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Islamofobia é uma ova

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Retrato da brasileira Simone Barreto Silva entre velas e flores deixadas em


homenagem às vítimas do atentado na Basílica de Notre-Dame de Nice, na França, 30
de outubro| Foto: Valery HACHE / AFP

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A brasileira Simone Barreto Silva foi esfaqueada em uma igreja de Nice, juntamente
com ela morreram outras duas pessoas vítimas do mesmo assassino. Um tunisiano que
ingressou na Europa há apenas um mês pela ilha italiana de Lampedusa, uma das
principais portas de entrada de refugiados que apostam a vida e a morte na travessia
do Mediterrâneo.

Simone foi morta treze dias depois de o professor Samuel Paty ser vítima de outro
extremista, que o decapitou nos arredores da escola onde trabalhava. O terrorista
checheno o matou por ele ter cometido a blasfêmia de ter mostrado uma caricatura do
fundador do islamismo, o saudita Mohamad, em um aula sobre liberdade de
expressão. O degolador tinha apenas 18 anos e havia conseguido seu refúgio na França
em março.

Veja Também:

Maior vigilância e pandemia mudam os métodos do terror na França

Intimamente conectados, os dois ataques são um soluço de um problema que tem se


agravado na França: o radicalismo islâmico. Nos últimos cinco anos foram registrados
117 atendados no país. A maioria deles perpetrados terroristas islâmicos, que deixaram
um saldo de 266 mortes, conforme dados da Universidade de Maryland, que compila
os números globais do terror.

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Depois da morte de Paty, o presidente francês Emmanuel Macron foi a público fazer o
seu trabalho. Disse que combateria o radicalismo e o separatismo islâmico, que na
França, virou terreno fértil para o líderes doutrinarem seu rebanho.

Macron não disse nada além de que não permitirá que as leis da república sejam
suprimidas pelo radicalismo e que trabalhará para neutralizar o processo de
islamização de áreas inteiras do país, sobretudo nos subúrbios de Paris, onde alguns
bairros se converteram em guetos islâmicos sob os olhos complacentes do Estado.

E onde há gueto não há integração. E onde não existe assimilação cultural ocorre a
reprodução do que há de pior nos países de origem dos imigrantes que, mesmo
estando na Europa, perdem a chance de uma opção por uma vida secular, ou, ainda
que religiosa, longe do radicalismo que levou o seus países de origem à ruína.

Nas últimas décadas, a França – e não só ela no continente – sentiu-se cômoda em ver
comunidades islâmicas se apinhando em áreas mais pobres do país. Havia um misto
de 1) compaixão pela ajuda aos refugiados de algumas de suas ex-colônias na África e
de outros países islâmicos que estão em conflitos sectários e religiosos 2) Idiotice, ao
pensar que a melhor forma de respeitar culturalmente a esses grupos é deixar que eles
reproduzam seu modo de vida em território francês e 3) um coquetel de esquerdismo,
populismo e hipocrisia.

A vida na Europa não é melhor que na Argélia, Tunísia, Síria, Chechênia ou Líbia
porque o continente é um lugar onde o bem-estar se dá de forma automática para
todos. Sem abraçar a ideia de uma vida nos padrões europeus com apreço à liberdade,
respeito às diferenças e aos direitos humanos, educação e busca pelo desenvolvimento
individual.

As ilhas islâmicas que foram permitidas como sendo uma benesse aos refugiados se
transformaram em um problema para eles mesmos, em primeiro lugar. E o islã,
religião professada por eles não deveria ser um problema, pois ela pode ser praticada
em ambientes de minoria sem nenhum tipo de conflito. Há, inclusive dentro da regras
de sharia, a lei islâmica, a jurisprudência que guia os preceitos islâmicos nestes casos.

Sem integração, os jovens que vivem nessas zonas pobres e contaminadas pelos
mesmos problemas que expulsaram suas famílias de seus países de origem vivem sob a
toxicidade de uma vida em busca de significação social. E os estudos mais completos
sobre o que leva uma pessoa a se matar pela religião ensinam que este vazio é o
principal caminho para radicalização e o terrorismo jihadista.

O “martírio” é dado como alternativa de redenção pessoal e familiar. Alguns imans que
pregam a jihad ensinam que matar pela defesa de religião é o que apaga seus pecados
como o consumo e a venda de drogas, roubos, homicídios e o homossexualismo. As
bênçãos de Allah são extensivas às suas famílias antes em desgraça por seus crimes
contra a religião.

Obviamente, estes não os únicos ingredientes. Mas, Paris tem em seu entorno um
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caldo de cultivo para este tipo de violência. E todos os elementos estão disponíveis e
em grandes quantidades.

E não se trata de religião. A raiz do problema é principalmente cultural. O islã é a


doutrina que une povos de origem tribal extremamente diversos, mas não é uma
manifestação uniforme entre todos os seus crentes. Por ser altamente permeada por
características ancestrais regionais se transformou em uma colcha de retalhos
carregada de preceitos que de islâmicos não têm nada, mas são o ponto de ignição para
muitos conflitos. Burca, mutilações de clitóris são alguns dos exemplos que não saíram
do corão. São inovações culturais que viram regra para algumas muçulmanos.

Inventada em um ambiente tribal e conflituoso, a religião se misturou com a guerra.


Para uma parcela significativa de seus seguidores, os escritos de quase 1.400 anos não
são para serem interpretados, mas seguidos de forma literal. A politização desses
preceitos se transformou em algo perigoso.

Ao reagir a isso, Macron, obviamente, passou a ser tachado de islamofóbico. Logo ele,
Macron. O cara bacana que defende o meio ambiente e os oprimidos.

Macron não é islamofóbico. Nem eu.

Em 2011, a Revista VEJA publicou uma reportagem, assinada por mim, que mostrava
a presença de extremistas islâmicos no Brasil. Ao invés de a comunidade muçulmana
agradecer, processou. Rasgando as normas da profissão, o advogado escalado para
cumprir a fatwa lançou uma campanha por 5.000 processos contra a revista e o autor.
Alegando islamofobia reclamou nos tribunais de São Paulo, perdeu em todas as
instâncias. Levou o caso para o Superior Tribunal de Justiça, e não satisfeitos pelas
coleções de derrotas, foi bater nas portas do STF. O caso segue aberto.

Alguns dos extremistas citados já estão presos e outros são procurados pelos crimes
que lhe são atribuídos. Mas seguem gozando de proteção.

A palavra islamofobia virou o escudo para radicais se defenderem das críticas sobre
seus absurdos. Macron não está lutando contra o islã. O presidente francês promete
um front contra o que se apropria do islã e de suas fragilidades para se transformar em
arma política ideológica. A defesa dos valores ocidentais e franceses não significa
repressão religiosa.

As religiões, por sinal, são um ato individual, íntimo com manifestações coletivas. Elas
devem é são um direito humano, protegido e reconhecido pelo Ocidente. Direito que
os radicais querem para eles, mas implodir para os outros. Quem grita contra Macron
alegando ser vítima de islamofobia, em sua maioria, não suporta nada que não seja
“islâmico”, assim mesmo com aspas.

A França não está em uma cruzada, mas, em uma encruzilhada.

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Leonardo Coutinho
Jornalista, autor do livro “Hugo Chávez, o espectro”, pesquisador e comentarista sobre
segurança e relações internacionais. Escreve semanalmente, desde Washington, D.C.
**Os textos do colunista não expressam, necessariamente, a opinião da Gazeta do
Povo.

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Comentários
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FRANCIELY

± 11 minutos

O mundo tem que parar de tolerar essas atrocidades cometidas pelos islâmicos!
Isso não é religião, é uma seita e seitas doutrinam pessoas para o mal, seja ele a
falta de liberdade feminina ou os assassinatos cometidos por manipuladores e
manipulados.

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Alessandro Caldeira

± 32 minutos

Na hierarquia do Corão, código de conduta em que o escrito por último se


sobrepõe em caso de antinomia, a guerra contra os infiéis é a regra, escravizar e
matar. Difícil acreditar que o secularismo ocidental vai dobrar essa saga milenar.
Não vai mesmo. Mas a Europa sempre soube disso, mas quis colocar sua gente no
altar do sacrifício. Reclamam da "opressão" do cristianismo mas aceitam de bom
grado a "conversão pela espada". Agora parece tarde demais. As cruzadas levaram
200 anos para retomar o território dos mouros, e a Europa contava com homens
forjados para a luta. Não me parece que agora Macron e seu exército de
gladiadores virtuais pela Amazônia vão ter algum sucesso.

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João Martins Donizete

± 45 minutos

Não sei a solução, talvez ninguém saiba, todavia uma coisa é quase certa: não é a
pseudo humanidade dos esquerdistas em geral a solução. No caso é tudo falso e
apenas narrativas o que pregam e fazem. O acolhimento de imigrantes e mais
nada a fazer, os indivíduos continuam na mesma miséria. Mais: soltos, juntos e
misturados pequenos delitos esses governos falsos humanistas praticam total
leniência e tolerância até que vem o terrorismo em si. Ainda assim não mudam o
discurso e a narrativa. Continuam complacentes e novamente o ciclo e a alta
alimentação do terror. E esse falso Macron não é a exceção. O cara gosta de
palpitar em governos alheios e a casa dele é a "casa da mãe Joana".

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eneida

± 1 horas

A França e outros países da Europa chegaram a essa encruzilhada com as próprias


pernas. Imigração sem integração cultural não pode resultar em outra coisa. É a
decadência sem retorno do continente.

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eneida

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pernas. Imigração sem integração cultural não pode resultar em outra coisa. É a
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André

± 1 horas

Excelente!

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Flavio Teixeira

± 1 horas

Tudo isto é consequência dos “politicamente corretos”,dos apoiadores dos


“coitadinhos”, “perseguidos pela minoria branca”, bla bla bla. Falta de pulso, de
manter a ordem, de mostrar que leis foram feitas pra serem cumpridas e
respeitadas. Falta de autoridade (não confunda com autoritarismo), falta de botar
o pau na mesa! Quer morar no meu país (Deus te livre!)? Obedeça nossas leis.
Simples assim.

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Admar Luiz

± 2 horas

Coutinho, tudo isso é o legado dos Obamas, Angelas e Macrons da vida. Deram
corda para os refugiados, os receberam de braços abertos. Ah como são
humanistas esses esquerdo/progressistas, hein? Tá aí o resultado. Assassinatos. E
a coisa vai ficar pior se o tal do corrupto Biden ganhar a eleição americana. O
Ocidente corre grande perigo. Só não enxergam os calhordas esquerdistas de
sempre, né Coutinho?

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Eden Lopes Feldman

± 2 horas

O grande erro da política externa europeia foi ter aceito levas de refugiados
quando deveria intervir nos países com problemas econômicos e sociais, evidente
de forma pacífica, para ajudar a resolver os problemas internos .Isto evitaria esta
fuga de seres humanos que hoje provoca radicalismos. Até um ex-ministro da
Malasia declarou ser legítimos os atentados em função da história de opressão.
Que os atuais europeus não tem culpa de terem acontecido. Mas poderiam ajudar
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a minimizar. Optaram pela facilidade de abrir as portas e obter mão de obra
barata. Está aí o resultado.

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Rubens Farias

± 2 horas

Quanto preconceito do jornalista e de quem comentou aqui. ESTUDEM, peguem


um bom livro de HISTÓRIA escrito por um historiador, tudo citado na coluna já
foi ou ainda é praticado por cristãos. Criticar os mártires, por exemplo, até hoje
ser mártir na igreja católica é um passo para se tornar "santo". Quanto a matar em
nome da religião, do profeta(no caso cristão, Jesus) nem daqui a 500 anos
nenhuma religião conseguirá matar a metade se pessoas inocentes os cristãos já
mataram. Falar em viver em guetos para poder livremente professar suas crenças,
os cristãos viveram durante séculos assim, antes de se tornarem a religião
dominante no ocidente. Então não venham com essas coisas ridículas.

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Rubens Farias

± 8 minutos

Adriel Farias: ridículo é você que deve ser um desses fanáticos de igrejas de
aluguel, repito leia um livro de HISTÓRIA de verdade, não o panfleto da
igreja.

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Alessandro Caldeira

± 14 minutos

Existe um abismo que separa o "ser mártir" no cristianismo de "ser martir"


no islamismo, assim como é abismal a diferença entre seu posicionamento e
honestidade intelectual. Cristãos são massacrados até hoje em países
africanos e médio oriente. Coloque números ou cale seu discurso falacioso.

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Adriel Farias

± 2 horas

Ridículo é o seu comentário sem noção.

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Rubens Farias

± 2 horas

Para completar EU SOU completamente contra a violência, mas para que ela
acabe tem que haver RESPEITO ao direito do outro professor QUALQUER
religião que queira e isso reconheçambou não vocês cristãos, principalmente
os novos evangélicos, não aceitam. Quem de vocês convivem com pessoas do
candomblé sem chamar a religião deles de coisa do demônio?

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Wendell

± 4 horas

Perfeito, falta sangue Viking aos europeus atuais!

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Flavio Teixeira

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Boa! Em bom português: falta khulhão!

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Hamilton Lima Wagner

± 5 horas

Brilhante análise, é preciso compreender para poder ajudar. E verdadeiramente


sem integração e sem aceitação do diverso a chance de conflitos é gigantesca.

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FERNANDO A. O. PRIETO

± 5 horas

Imigrantes? Sim, desde que ACEITEM a lei as instituições do país que os acolhe,
respeitando, mesmo que não concordem com, os costumes vigentes. Foi assim que
milhares vieram para o Brasil, entre o s quais meus avós, para o Estados unidos,
Austrália e outras nações que os acolheram...NENHUMA tolerância para os que
querem impor leis como a Sharia, o "casamento" de crianças de 9 anos (exemplo
de Maomé, o "profeta") e coisas assim! Se querem isso, que fiquem nos países
muçulmanos!

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Eduardo Prestes

± 11 horas

Está aí algo que pode ser ainda pior que o marxismo, a teocracia islâmica
(também definido como fascismo islâmico). Nada de bom pode vir daí, só
violência, discriminação e miséria. Precisam ser enfrentados, sem tolerância.

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Flavius Torres

± 11 horas
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Muito lúcido o comentário e apropriado. Na Inglaterra seguem os mesmo
problemas. 1 dos motivos do Brexit foi o medo da comunidade ISLÂMICO local se
contaminar ainda mais por radicais travestidos de Refugiados! No BR há o grupo
Narco terrorista Libanês Hezbolah. Somos a sua principal fonte de financiamento
para guerra na Síria

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