O documento descreve a teoria psicossocial do desenvolvimento humano de Erik Erikson, que identificou oito estágios ao longo do ciclo de vida, cada um envolvendo uma "crise" entre progresso ou regressão. A teoria sustenta que a personalidade continua a se desenvolver ao longo de toda a vida, e não apenas na adolescência.
Descrição original:
Título original
O Crash de 1929 marcou o fim de uma época de forte expansão econômica dos EU1.docx
O documento descreve a teoria psicossocial do desenvolvimento humano de Erik Erikson, que identificou oito estágios ao longo do ciclo de vida, cada um envolvendo uma "crise" entre progresso ou regressão. A teoria sustenta que a personalidade continua a se desenvolver ao longo de toda a vida, e não apenas na adolescência.
O documento descreve a teoria psicossocial do desenvolvimento humano de Erik Erikson, que identificou oito estágios ao longo do ciclo de vida, cada um envolvendo uma "crise" entre progresso ou regressão. A teoria sustenta que a personalidade continua a se desenvolver ao longo de toda a vida, e não apenas na adolescência.
EUA , uma época de prosperidade acessível a todos que tivessem talento e ambição para os negócios parecia ter chegado ao fim. De repente a confiança no laissez- faire, no auto interesse como promotor do bem- estar da sociedade evaporou-se. Em pouco tempo 14 milhões de americanos se encontravam desempregados vagando pelas ruas , tendo que se sujeitar a longas filas para conseguir pão e sopa gratuitas. O sistema econômico tinha chegado ao seu limite. A euforia da década de 20 deu lugar ao desespero, o coração manufatureiro do mundo enfrentava uma crise de superprodução e subconsumo. Simplesmente a imensa desigualdade de renda, limitava drasticamente a capacidade de absorção de bens e serviços do próprio mercado interno. O grau de eficiência na produção com adoção de novas tecnologias, novos maquinários fez aumentar absurdamente a produção , formas mais eficientes e racionalizadas como o Fordismo e o Taylorismo expandiram incrivelmente as forças produtivas. Do lado de grandes fortunas que se formavam, uma massa de operários ganhavam apenas o suficiente para consumir os bens mais essenciais. Em Wall Street a década de 20 vivenciou uma verdadeira orgia financeira, a falta de regulamentação da economia por parte do estado , levava os especuladores a fazerem fortunas no mercado acionário da noite para o dia , apostar na bolsa virou uma forma rápida de se fazer dinheiro , milhares de pessoas foram atraídas para a bolsa de valores com a confiança de conseguirem dinheiro fácil. Essa situação criou uma bolha financeira que cedo ou tarde iria estourar. No final da década de 20 a economia americana se mostrava em plena desaceleração , as empresas acumulavam grandes estoques , se produzia mais do que o mercado tinha condições de absorver. Essa contradição ou anomalia logo repercutiu nos valores acionários das empresas cotados na bolsa de Nova York , uma corrida para se desfazerem das ações em massa levaram a uma desvalorização total da mesma , milhares de americanos que haviam investido suas economias no mercado estavam agora com pedaços de papel sem nenhum valor. De 1929 – 1933 mais de 100 mil empresas quebraram , sem contar os milhares de bancos . Os índices de produção industrial caíram em 50% nos Estados Unidos. A confiança no livre mercado como sendo auto-regulatório, foi totalmente destruído. Com a missão de salvar o capitalismo e recuperar a confiança na economia foi eleito o presidente Democrata Roosevelt. Roosevelt não perdeu tempo e traçou um plano para recuperar a atividade econômica, foi ele um dos arquitetos do New Deal , um plano de forte intervenção estatal na economia , em tese era o abandono do antigo liberalismo. Os bancos passaram a serem regulamentados , para recuperar a credibilidade os depósitos até determinado valor passaram a serem segurados pelo governo. A América do Norte não contava com um programa de seguro social antes da crise, mesma a Alemanha de Bismarck já contava com algum tipo de auxilio governamental. Com a aprovação da Lei de Seguro Social foi criado um sistema de previdência social para velhice e desempregados. Para recuperar os empregos foram criadas grandes projetos de obras-públicas, construção de escolas, pontes , estradas , milhões de empregos foram criados gerando renda para essas pessoas elevando seu poder de consumo , tais obras ainda tinha o efeito positivo de criar demanda de vários materiais para as industrias privadas reaquecendo a economia. Para ajudar sobretudo os fazendeiros que havia hipotecados suas propriedades junto aos bancos e com a crise estavam ameaçados de perderem suas terras , o governo passou a emprestar dinheiro para os devedores com juros mais baixos e maiores prazos de financiamento para poderem regularizar sua situação com seus respectivos credores. Para controlar a produção agrícola o governo criou á Administração de Ajustamento Agrícola, o estado pagava subsídios aos fazendeiros para reduzirem a produção dessa forma se esperava manter o preço alto dos gêneros agrícolas. Foi criada a Lei de Recuperação Industrial Nacional que aboliu o trabalho infantil , estabeleceu salários mínimos e fixou um número máximo de horas de trabalho , deu aos trabalhadores o direito de se organizarem em sindicatos. Sem dúvida as novas leis trabalhistas foram importantes e um grande avanço para os operários americanos.
“Nenhuma nação pode existir metade livre
e metade escrava”. 1- O país se chamava Estados Unidos , mas só no nome , não na realidade. Os estados do sul e os do norte trabalhavam de maneira diferente, pensavam diferente , viviam diferente. No Norte havia a lavoura em pequena escala , o transporte por navios , as manufaturas que cresciam , tudo produzido pelo trabalho do branco. No Norte formava uma sociedade muito mais dinâmica, com maior mobilidade social , apoiada no trabalho livre , com forte crescimento do setor manufatureiro ,bancário e expansão da rede ferroviária. Nos estados do sul as relações de produção se baseavam no trabalho escravo , nos imensos latifúndios , os grandes fazendeiros escravistas tinham uma mentalidade aversa ao trabalho , os escravo negro era visto como inferior não possuindo liberdade alguma de participar das decisões políticas se situava entre um animal e o homem , os estados do sul tinham uma grande população negra que trabalhava nas fazendas de tabaco , algodão culturas que demandavam grande Mão- de- obra e cuidados das plantações. O comerciante, industrial ou banqueiro do norte, ganhando força nova com a Revolução Industrial, tinha que se confrontar com as classes proprietárias de terras do sul , seus interesses eram totalmente contrários , o que era bom para o norte industrializado não era bom para o sul agrícola , o conflito foi sendo postergado até chegar á um impasse que levaria a Guerra Civil. Várias questões políticas entre o Norte e o Sul se divergiam , uma delas eram sobre a criação de Tarifas Protecionistas . O Norte industrial defendia a criação de Tarifas Protecionista para a sua recém-indústria , contra a concorrência estrangeira , reservando o mercado interno para suas fábricas. O Sul agrícola que dependia de importação de todo tipo de manufaturados , defendia o livre cambismo , á liberdade de comprar de qualquer país os bens que necessitavam onde fossem mais baratos. A questão da Tarifa provocará durante muitos anos discórdia no Congresso entre o norte industrial e o sul agrícola. Os habitantes do oeste, estavam sempre clamando por estradas boas ou canais , que fossem construídos a expensas do governo. Essa idéia era aceita pelos fabricantes e comerciantes do norte, porque eles queriam vender mercadorias ao oeste. O que poderia ser melhor que estradas ou canais bem construídos, pelos quais pudessem carreados os produtos alimentícios para o leste, para serem trocados com os artigos manufaturados , o norte defendia as estradas construídas pelo governo. O sul , não. O comércio entre os estados , no sul era muito pequeno. O Sul não tinha que procurar mercado no oeste; não tinha mercadorias manufaturadas para mandar da costa para o Mississipi. O sul era contra essa história de gastar dinheiro do governo para construir estradas ligando o leste e o oeste. Para aumentar a tensão, surgiu um ataque feroz dos abolicionistas contra a escravidão. Os abolicionistas precipitaram o desentendimento entre o norte e o sul. Organizavam sociedades antiescravagistas , escreviam artigos e livros contra a escravidão e os distribuíam em toda parte , reuniam multidões para resgatar negros fugidos que tinham sido apanhados. Em toda parte , tentavam incutir a idéia de que a escravidão era coisa detestável, e devia ser eliminado , os sulistas tinham ódio dos abolicionistas viam os negros como propriedade sua, propriedade valiosa e andar falando de libertar os escravos significava nada mais que destruir sua propriedade. Outro ponto nervoso entre o Norte e o Sul era sobre os novos estados formados a oeste , deveriam eles serem estados escravocratas ou livres No Senado americano cada novo estado tinha direito a dois votos, isso acirrava os ânimos entre os nortistas e os sulistas , um lado defendia a instalação da escravidão nos novos estados incorporados a União como forma de aumentar seu poder político dentro do Senado , do outro lado os nortista defendia a liberdade nos novos estados. Com a eleição de um Presidente Republicano Abraham Lincoln identificado pelos sulistas como um abolicionista , acabou sendo o estopim final para que vários estados do sul se desligassem da União. A decisão de Lincoln de manter a unidade a qualquer preço, levou a maior guerra que os EUA enfrentaram em toda a sua história, uma guerra que consumiu a vida de centenas de milhares de homens, que culminou com a vitória do Norte industrial sobre o Sul agrícola e marcou a expansão industrial americana que cresceria num ritmo avassalador chegando ao final do século XIX como a maior oficina do mundo , apoiado nos seus imensos recursos naturais , na entrada de milhões de imigrantes como mão de obra barata e disciplinada para as industrias , no forte desenvolvimento tecnológico , para os negros americanos a guerra civil destruiu de vez a escravidão , mas para esses milhões de negros a batalha havia apenas começado , até hoje seus descendentes lutam pela igualdade , pelo reconhecimento e pelo direito de serem julgados pelo seu verdadeiro caráter não pela cor da sua pele. Para Erickson , o desenvolvimento da personalidade não para na adolescência, mas continua através de todo o ciclo vital. Erik declarou que cada estágio tem um momento crítico , que Erikson denominou crise , período decisão entre um pólo positivo e outro negativo , entre progressão regressão , integração e retardamento. Cada estágio representa uma crise de aprendizagem , com a possibilidade de aquisição de novas habilidades e atitudes. Erikson identificou 8 estágios no ciclo de vida , cada um dos quais torna-se possível uma nova dimensão na interação da pessoa consigo mesma e com o seu ambiente social. Para Erik a personalidade se dá em três dimensões: a biológica, a social e a individual, tais dimensões são inseparáveis e interdependentes, uma não pode existir sem a outra , quando essas três dimensões da personalidade se coordenam, o resultado será uma pessoa que domina ativamente seu ambiente, mostra uma certa unidade de personalidade e é capaz de perceber corretamente o mundo e a si mesma.
2- A Constituição Brasileira garante o direito a educação a
todos os indivíduos independentes de sexo , raça etc... O Atendimento Educacional Especializado é uma forma de propiciar oportunidades para inclusão de pessoas com algum tipo de deficiência sendo um espaço de transição para aquisição de hábitos e atitudes facilitando a convivência social numa classe especial ou regular de ensino. O atendimento educacional especializado (AEE) tem como função identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos, considerando suas necessidades específicas. As atividades desenvolvidas no atendimento educacional especializado diferenciam-se daquelas realizadas na sala de aula comum, não sendo substitutivas à escolarização. Esse atendimento complementa ou suplementa a formação dos alunos com vistas à autonomia e independência na escola e fora dela. O AEE é o atendimento oferecido aos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento ou altas habilidades/superdotação, de forma complementar ou suplementar ao ensino regular, considerando as necessidades especificas desses alunos. O professor do AEE, dependendo da necessidade de seu aluno, irá organizar atividades e recursos pedagógicos e de acessibilidade a fim de facilitar o processo de construção de aprendizagem do sujeito. É importante salientar, ainda, que as atividades oferecidas pelo AEE não se configura como reforço escolar, uma vez que se diferencia daquelas realizadas na sala de aula do ensino comum. O professor de forma criativa e inovadora busca atividades e recursos que estimulem o aprendizado do aluno naquelas áreas em que ele encontra maiores dificuldades. O Atendimento Educacional Especializado deve ser oferecido no turno inverso ao do ensino regular para que o aluno não tenha dificultado ou impedido seu acesso ao ensino comum. Esse atendimento deve ser realizado, preferencialmente, na Sala de Recursos Multifuncionais da própria escola ou, caso a escola não tenha a sala e o professor especializado em AEE, pode ser realizado em outra escola do ensino regular ou, ainda, em Centros Educacionais Especializados. Esses centros deverão oferecer o AEE e proporcionar ações para o pleno desenvolvimento das potencialidades sociais, afetivas e intelectuais dos educandos, valorizando e respeitando a diversidade no contexto da educação inclusiva. O atendimento educacional especializado tem grande importância para ajudar o aluno com deficiência a se desenvolver na vida escolar, pessoal, social e favorecer a sua inclusão na escola e na sociedade.
3- A necessidade de incorporar as questões
vinculadas à inserção de alunos com deficiência visual nas escolas da rede pública tem sido uma constante nas discussões entre professores de apoio pedagógico e de classe regular, que visam preparar os alunos deficientes visuais de conhecimentos válidos capazes de proporcionar o desenvolvimento de todas as suas potencialidades e promover a sua inserção no meio escolar e social. A educação escolar dos deficientes visuais requer professores qualificados para lidar com esse tipo de situação. Neste sentido, é preciso que este aluno não seja apenas incluído em classe regular, mas que ele em horário oposto tenha um apoio pedagógico para auxiliá-lo em seus estudos. Mesmo a legislação brasileira sendo uma das mais completas e assegure uma educação igualitária para todos. A realidade das escolas públicas acaba sendo bem diferente do que está presente nas leis. A prática docente está desarticulada com as reais necessidades das crianças e jovens deficientes visuais. A formação do professor marcada por antagonismo de práticas pedagógicas, dar-se na contradição entre teoria e prática, cuja separação passa necessariamente pela capacitação de uma prática pedagógica qualificada em três âmbitos: escrita em Braille, Orientação e Mobilidade e técnicas de Sorobã, fora os vários saberes que devem ser construídos pelo professor durante toda sua vida para que ele possa enfrentar situações problema que podem ocorrer no espaço escolar. Muito embora a legislação brasileira garanta ao deficiente visual uma inclusão com iguais possibilidade de desenvolvimento, fica claro que nas escolas públicas os recursos necessários para a viabilização deste projeto, deixa a desejar. A importância do Sistema Braille para os deficientes visuais dar-se do fato de habilitá-los para a compreensão do mundo através de um sistema organizado de símbolos que substitui o alfabeto convencional e possibilita ao deficiente da visão a escrita e a leitura. Esse sistema possui uma polivalência nas línguas e em todas as espécies de grafia, assim como na matemática, na música, na física etc. Vale ressaltar, porém que o Sistema Braille não é o único recurso pedagógico específico à natureza das necessidades especiais do educando com deficiência visual. A complementação curricular do atendimento educacional realizado em classes do ensino comum por professores especializados para educação de deficientes visuais vai além desse Sistema que pode ser considerado como fundamental, porém não único. Para que haja, por exemplo, um acompanhamento dos cálculos matemáticos executados na lousa pelo professor, o aluno com deficiência visual deverá se utilizar de um aparelho chamado Sorobã adaptado para deficientes visuais. Para a sua plena integração com os colegas e para que ele possa se locomover no interior da escola é necessário que o deficiente visual tenha noções básicas de Orientação e Mobilidade que lhe ajudaram a reconhecer o espaço físico que está inserido. Infelizmente muitas escolas brasileiras não se encontram preparadas materialmente e ao menos contam com profissionais qualificados para ajudar na incorporação de alunos com algum tipo de deficiência visual, ao sistema de ensino regular.
4- Para Tardif o professor é “alguém que
deve conhecer sua matéria, sua disciplina e seu programa, além de possuir certos conhecimentos relativos às ciências da educação e à pedagogia e desenvolver um saber prático baseado em sua experiência cotidiana com os alunos”. Os saberes docentes e a prática pedagógica estão intrinsecamente relacionados, uma vez que é no exercício da prática docente, uma atividade especializada, que eles são mobilizados, construídos e reconstruídos pelo professor a partir de uma ação dinâmica, ao ensinar. Durante a ação docente, os professores mobilizam seus saberes teóricos ou práticos. Os saberes docentes, necessários à prática pedagógica, são um conjunto de vários saberes oriundos de diversas fontes (dos programas escolares, dos livros didáticos, das disciplinas ensinadas, etc.), os quais são apresentados por Tardif em quatro categorias: saberes disciplinares, curriculares, profissionais e experienciais. Esses aspectos são corroborados por Borges (2004, p. 260) quando diz que “os professores não se apóiam em um saber para ensinar, mas em vários”. Porém, Tardif faz uma relevante distinção entre os saberes produzidos no âmbito da prática docente e os demais (que provêm das instituições formadoras ou dos programas curriculares), que são aplicados na prática. Nessa perspectiva, o saber da experiência ganha destaque no dizer de Tardif ao explicitar: “Os docentes, no exercício de suas funções e na prática de sua profissão, desenvolvem saberes específicos, baseados em seu trabalho cotidiano e no conhecimento de seu meio [...] os quais brotam da experiência e são por ela validados.” Nesse momento, faz-se oportuno descrevê-los sucintamente para ampla compreensão, ressaltando que esses saberes se entrelaçam no âmbito da ação docente de forma a se tornar uma rede. Os saberes da formação profissional são produzidos pela ciência da educação e dos saberes pedagógicos. Tardif explica que os saberes profissionais correspondem ao conjunto de saberes transmitidos pelas instituições responsáveis pela formação profissional dos professores e que estes, durante o processo de formação acadêmica, entram em contato com as ciências da educação e os conhecimentos adquiridos se transformam em saberes que se destinam à formação científica dos docentes. Já os saberes disciplinares são incorporados à prática docente, oriundos das diversas disciplinas oferecidas pelas universidades durante a formação (inicial ou continuada) dos professores. De acordo com Tardif “os saberes das disciplinas emergem da tradição e dos grupos sociais produtores de saberes”. Há também os curriculares que se apresentam nos programas escolares (objetivos, conteúdos, métodos), que os professores durante o percurso de sua carreira se apropriam e aprendem a aplicá- los. Esses saberes, segundo Tardif, “correspondem aos discursos, objetivos, conteúdos e métodos a partir dos quais a instituição escolar categoriza e apresenta os saberes sociais por ela definidos e selecionados como modelos da cultura erudita e de formação na cultura erudita”, por isso, é importante que o professor tenha conhecimento do programa para que possa conduzir sua atividade e atingir os objetivos educativos. Tardif (2002) considera fundamental à profissão os saberes da experiência, que são produzidos pelos docentes com base no cotidiano da própria prática docente. São saberes práticos que os docentes incorporam automaticamente à sua experiência individual e coletiva, transformando-os em habilidades de saber-fazer e de saber-ser. Diante de tudo isso, é possível entender a educação como um mecanismo importante na melhoria da sociedade. A educação como um componente na busca por um mundo melhor, onde o professor deva ter o compromisso de reconhecer a sua profissão, identificando que saberes são usados em sua prática, quais não são mobilizados e que deveriam ser, que saberes não foram ainda identificados, assumindo assim o seu lugar, dar a sua parcela de contribuição nesta busca de um mundo mais justo, de esperança e não medo, no qual as mudanças necessárias devam ser realizadas.