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Você sabia que centenas (talvez milhares) de todos aqueles que proclamam a Palavra
de Deus, estão mais para agitadores de palcos (sim!) do que para pregadores?
Você está em qual categoria? Qual tem sido o seu desenvolvimento na arte da
Pregação? Você tem visto resultados?
(Quem é ensinador, talvez pense que esteja de fora dessa realidade… Não! Todos
nós estamos no mesmo barco. Essa é uma verdade inquestionável!). Então vamos lá?
O Que é Pregação?
Estas palavras dão-nos o que há muito tempo tem sido considerada umas das
definições mais claras e concisas da pregação. Esta definição foi-nos dada por Phillips
Brooks, um pregador norte-americano famoso no século XIX. A pregação tem sido
descrita, também,como o transbordar de uma vida, a verdade divina que passa pela
peneira da personalidade humana.
A pregação é um meio principal escolhido por Deus e usado na Igreja primitiva para
comunicar as Boas Novas às pessoas. E embora a pregação tenha sido alterada no
decurso dos séculos, retém, em menor ou maior grau, os elementos originais da
proclamação, da evangelização e da instrução que tinha nos tempos do Novo
Testamento.
Foi isso que aconteceu com Jesus. Ele falou naturalmente para um multidão (e para
isso ele escolheu uma planície, onde pudesse falar sem precisar de gritaria e todos
pudessem ouví-lo!), mas mesmo assim, ao final do seu sermão, a multidão percebe
algo diferente e afirmam…
É provável que para muitos hoje, alguém falar como Jesus falara (de forma natural –
sem o teatrismo gospel), demonstra falta de espiritualidade, falta de unção, falta de
comunhão, falta de autoridade, falta conhecimento… falta de… vergonha! (sim, jáouvi
pessoas dizerem: “nem tem vergonha de dizer que prega… ninguém sentiu nada!”).
A pregação deve ser motivo de exultação (alegria, regozijo, júbilo) e não exaltação,
pois mesmo sendo um pesado fardo sobre aqueles que a tomam com
responsabilidade, nunca deverá ser um constrangimento exercer tal função – a de
pregador.
Pregar é fazer com que os olhos fiquem deslumbrados com a glória de Deus e
experimentem alegrias que nunca imaginaram, e isso é muito mais do que fazer
apenas as pessoas entenderem a mensagem do Evangelho… Mas, é levarem a
vislumbrarem de tal modo esta glória de Deus, a ponto de desejarem a mesma com
total intensidade, apartir da compreensão da Palavra.
Finalmente, o pregador deve confiar que Deus é quem se responsabiliza pelo que foi
ministrado, capacitando o homem a compreender aquilo que foi ministrado, mediante a
atuação do Espírito Santo na Igreja.
Tais extremos são deveras prejudiciais! Por isso, um dos aspectos do fruto do Espírito
Santo é o equilíbrio, a moderação… Para que o cristão seja capaz de ponderar tudo
que contribui para o seu desenvolvimento espiritual e ministerial.
Mas, o que caracteriza um pregador eloquente, sábio e com autoridade naquilo que
fala?
2. O Espírito Santo é quem convence o ouvinte de que aquilo que fora transmitido é
real, é a verdade… e necessita ser observado, analisado e colocado em prática.
Nem o Espírito age sem a Palavra. Nem a Palavra converte sem o Espírito. Nem o
pregador tem autoridade, se não for demonstração da transformação da Palavra e não
manejar bem a Palavra.
(N.Santos)
Então! Fique atento que estaremos sempre disponibilizando várias técnicas que vai te
ajudar nos seus estudos.
(Paz e Prosperidade – Pr. Maxuel Fernandes)