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Foi depois dessa conversão dramática que ele completou seus exames
ministeriais e foi ordenado ao clero da igreja protestante suíça.
Posteriormente, ele foi feito o vigário de uma pequena congregação em
Leutwil, no cantão de Argóvia. Sua pregação foi com poder e provocou um
grande despertar - Muitas das igrejas vizinhas vieram para ouvir seus
sermões. Os serviços da igreja, anteriormente mal atendidos, agora
estavam cheios.
O conflito com o conselho da igreja cresceu e, finalmente, levou à sua demissão do clero e à excomunhão da igreja estatal. A sanção
do governo de Aargau incluía viajar, e tanto os oficiais da Igreja Católica quanto Protestante foram obrigados a prendê-lo e devolvê-lo,
caso ele entrasse em sua jurisdição.
Como pária, Froelich começou a afiliar-se aos antigos batistas (menonitas) e a outros que haviam deixado a Igreja do Estado. Tendo
renunciado ao batismo infantil como antibíblico, Froelich foi rebatizado em fevereiro de 1832. Apesar da incerteza de sua situação, ele
se tornou ativo, viajando para pregar àqueles que quisessem ouvir. Foi durante esse tempo que ele recebeu grande notoriedade como
um sectário. Ele estava em perigo constante de ser preso e muitas vezes viajava à noite para evitar a prisão. Durante este tempo de
perseguição, ele pregou em reuniões privadas e muitas novas igrejas foram plantadas.
Não era sua intenção formar uma nova denominação. No entanto, ele e aqueles que pertenciam a este movimento ficaram conhecidos
como os Neu-Taufer (Novos Batistas). Eles eventualmente adotaram o nome de Batistas Evangélicos para si mesmos.
A primeira igreja na América do Norte foi fundada em 1847. Respondendo a um pedido de assistência, Samuel Froelich e os outros
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11/10/2018 Nossa história
Anciãos Suíços ordenaram um ancião a Bento XVI Weyeneth e o enviaram para uma congregação Amish-Menonita em Nova York. Os
esforços de Weyeneth levaram ao estabelecimento da primeira congregação da denominação no que hoje é chamado de Croghan,
Nova York.
A igreja se espalhou, experimentando um crescimento primário no Centro-Oeste. Embora às vezes referido como o novo Amish, esses
crentes geralmente se chamavam de Batistas Evangélicos. Em 1917, para evitar a identificação com a denominação batista, a igreja
adotou um nome uniforme, a Igreja Cristã Apostólica.
Como a igreja na América floresceu, atraiu muitos de origens menonitas ou amish de língua alemã. A Igreja Cristã Apostólica na
América desenvolveu-se independentemente das igrejas na Europa, especialmente aquelas da Europa Oriental.
Na turbulência resultante das guerras e dificuldades na Europa, os nazarenos da Europa Oriental imigraram para a América do Norte.
Os costumes culturais que trouxeram provaram estar em desacordo com a cultura existente nas igrejas americanas. Embora muitos
inicialmente tenham se conformado com a nova ordem na América, preocupações e mal-entendidos cresceram.
Infelizmente, a disputa centrou-se nessas diferenças culturais, em particular o uso do bigode. A influência dos Amish não toleraria essa
prática, que era comum entre aqueles dos Bálcãs. O problema cresceu até que os membros foram disciplinados por se recusarem a
fazer a barba. Os anciãos europeus tentaram mediar e resolver os problemas. Apesar de seus esforços, uma divisão ocorreu alguns
anos depois.
Como quase toda a liderança das igrejas americanas permaneceu com a ordem original, os irmãos imigrantes recentes, com a ajuda
dos anciãos europeus, trabalharam para estabelecer os irmãos que haviam sido separados.
Com o tempo, eles se tornaram conhecidos como a Igreja Cristã Apostólica (Nazarena). Durante os anos do pós-guerra, a igreja
experimentou crescimento através da imigração de irmãos nazarenos da Europa Oriental comunista. Fugindo da perseguição, eles
vieram em busca de uma vida melhor na América do Norte. Muitas congregações conservam parte de seu caráter do Leste Europeu,
especialmente entre os grupos que mais recentemente emigraram.
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