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CURSO DE MEMBRESIA

HISTÓRIA DOS BATISTAS – AULA 03

Assim diz o Senhor: Ponde-vos nos caminhos, e vede, e perguntai pelas veredas antigas,
qual é o bom caminho, e andai por ele; Jeremias 6.16

A história dos batistas teve um começo foi difícil, mas, sob a direção da Providência, os batistas
cresceram. O pequeno grão de mostarda é hoje uma árvore frondosa. Os batistas, tal como
outras denominações cristãs, surgiram a partir da Reforma Protestante do século XVI. A gênese
dos batistas está vinculada aos desdobramentos históricos do protestantismo na Inglaterra.

OS PURITANOS E O MOVIMENTO SEPARATISTA


A Reforma Protestante começou na Alemanha, mas em pouco tempo espalhou-se pela Europa.
O rei Henrique VIII decretou o Ato de Supremacia (1534) e revogou a autoridade do Papa sobre
a Igreja na Inglaterra. Havia motivações políticas e interesses pessoais na decisão do monarca
inglês, que passou a ser o “cabeça da Igreja” e a principal autoridade em matéria de fé. A Igreja
Anglicana seria o útero de muitas igrejas, inclusive das igrejas batistas. Com a morte de
Henrique VIII, reinaram os seus filhos, Eduardo VI (protestante) e, depois, Maria I (católica).
Nesse período houve intenso conflito entre católicos e protestantes, e a Inglaterra ficou
dividida. Sob o reinado de Elizabete I, foi feito um pacto nacional que buscou reconciliar a nação
e promover a paz e a estabilidade política e religiosa.

O movimento Puritano foi formado por ministros anglicanos que desejavam uma reforma mais
profunda e ampla, tanto na teologia quanto na vida da Igreja da Inglaterra. Muitos deles haviam
buscado refúgio no continente e foram influenciados pelo movimento reformado na Suíça,
especialmente em Genebra e Zurique. Alguns reformadores ingleses foram diretamente
influenciados por João Calvino e outros reformadores. Os puritanos cresceram em número e
em força, e o desejo de purificar a igreja dos resíduos papistas era inamovível. Após a morte de
Elizabete I, Tiago I passou a reinar. Ele era escocês e presbiteriano, o que ascendeu as
esperanças dos puritanos quanto aos anseios de ter uma igreja mais amplamente reformada,
sobretudo na liturgia e na forma de governo. No entanto, o rei Tiago I não promoveu as
reformas desejadas pelos puritanos e, sob o reinado de seu filho, Charles I, houve uma intensa
resistência ao movimento Puritano. Com a influência puritana no Parlamento Inglês, o conflito
aumentou e a “Revolução Puritana” eclodiu. As tensões entre o rei, o Parlamento e a sociedade
civil, envolveram a Inglaterra em uma guerra civil durante a década de 1640. O conflito foi
intenso, com muitas implicações no campo religioso, mas também nas esferas políticas e sociais.
Com a vitória do Parlamento, o rei foi julgado e condenado à morte. A Inglaterra passou a ser
governada por Oliver Cromwell, sob o “Protetorado de Cromwell”.

Com a restauração da monarquia e ascensão de Charles II ao trono, houve uma nova tentativa
de uniformizar a Igreja na Inglaterra. O Ato de Uniformidade (1662) foi um golpe terrível para a
causa protestante na Inglaterra. O decreto determinou uma forma mais católica de orações
públicas, o sacerdócio, os sacramentos, e outros ritos na Igreja da Inglaterra. Centenas de
pastores puritanos foram obrigados a abandonar suas ordenações originais e serem
reordenados sob essa nova forma da igreja do estado. As igrejas protestantes que não
aceitaram o ato de uniformidade foram consideradas “dissidentes” e ilegais. Os conflitos
continuaram, pois, muitos ingleses já estavam, de corpo e alma, alinhados com a tradição
reformada. Nesse período começou uma escalada migratória para as treze colônias inglesas do
outro lado do Atlântico. Essas colônias formariam os Estados Unidos da América, solo fértil para
o florescimento de muitas igrejas e um celeiro missionário para o mundo.

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O SURGIMENTO DOS BATISTAS

"Quem são os batistas?" Ou, mais apropriadamente, "o que são os batistas?"
Qualquer uma dessas perguntas acende um intenso debate, tanto entre batistas
quanto entre não batistas. Alguns sustentam que os batistas seguem um padrão
neotestamentário da vida da igreja e, assim, as igrejas "batistas" têm suas origens na
era apostólica (a teoria sucessionista). Contudo, outros argumentam que os batistas
eram essencialmente um desdobramento do movimento separatista não-conformista
da Inglaterra pós-Elizabeth, e que os batistas pertencem, portanto, à vertente
congregacional do protestantismo. Uma terceira escola de pensamento modificou o
argumento das origens inglesas e oferece evidências de que os primeiros batistas
foram influenciados pelo movimento anabatista, por meio do contato com menonitas
holandeses no início do século XVII.1

A teoria do sucessionismo, a despeito de ser historicamente infundada e inconsistente, é muito


popular. Esta teoria tomou força a partir do movimento conhecido como “landmarkismo”. Esse
movimento surgiu no Sul dos Estados Unidos, em meados do século XIX, e partir do
pressuposto de que existiria uma continuidade visível na história dos batistas, de João Batista
aos nossos dias. O livro Rastro de Sangue, de J.M. Carroll, popularizou essa ideia. A teoria do
sucessionismo é uma lenda landmarkista, a partir da qual acredita-se cegamente em uma
suposta linha sucessória e ininterrupta, desde o tempo de João Batista até os dias atuais.

A segunda teoria defende que os batistas teriam sua origem nos anabatistas. “Anabatista” era
um termo pejorativo aplicado de forma ofensiva aos protestantes que acreditavam e defendiam
que o batismo só deveria ser administrado às pessoas regeneradas. Os anabatistas rejeitavam
o batismo infantil e pregavam a necessidade de um novo batismo, tendo em vista que o
primeiro não tinha validade. O movimento anabatista, embora heterógeno, passou a ter um
significado genérico para qualquer grupo que defendesse o novo batismo. O radicalismo
anabatista era pendular, movendo-se do pacifismo de Menno Simons ao anarquismo de Thomas
Münster. Houve muitas injustiças, associações caluniosas e preconceituosas que estigmatizaram
os anabatistas, criando uma permanente suspeição sobre eles.

Do ponto de vista documental, existe um marco histórico seguro a partir do qual se pode se
identificar a origem dos batistas. “A documentação da tradição batista surge quando as
primeiras congregações "batizadoras", assim chamadas, começam a aparecer por volta de
1608”. A terceira teoria, que nós defendemos, sustenta que os batistas surgiram do movimento
separatista inglês no contexto do século XVII. Nos EUA, desde o século passado, esta é a teoria
mais aceita e defendida. Estudiosos da envergadura de Kennet Lautorreth e August Strong,
bem como Timothy George, T. Nettles e Michael Haykin advogam essa teoria.

OS BATISTAS GERAIS E OS BATISTAS PARTICULARES


A origem dos batistas na Inglaterra está associada a dois grupos distintos, comumente
chamados de batistas gerais e batistas particulares. Esses termos denotam a distinção quanto
a perspectiva soteriológica, em especial quanto à extensão da expiação de Cristo. Os batistas
gerais (arminianos) defendiam a morte de Cristo como uma expiação ilimitada e indefinida,
suficiente para salvação de todos, mas incerta quanto ao número de redimidos. Os batistas
particulares (calvinistas) pregavam que o sacrifício de Cristo havia sido definido, exclusivo e
eficaz somente em favor dos eleitos de Deus.

1
BRACKNEY, William H. Baptist life and thought, p. 15

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Os Batistas Gerais
Entre os batistas gerais, os dois nomes mais importantes são John Smith e Thomas Helwys.
Desde o início do século XVII, ambos foram as duas personalidades que mais influenciaram os
passos dos primeiros batistas no contexto do movimento separatista inglês. Refugiados na
Holanda, Smith e Helwys receberam forte influência dos anabatistas holandeses.

John Smith (1570-1612) foi ordenado ministro da Igreja da Inglaterra em 1594. Fruto do seu
tempo, Smith também foi influenciado pelo movimento puritano e rejeitou a liturgia da Igreja
Anglicana. A ruptura definitiva de John Smith com o anglicanismo aconteceu em 1609. Ele
contestou a validade do batismo de infantes e passou a aceitar apenas o batismo de pessoas
capazes de fazer pública profissão de fé. Estas convicções o levaram a batizar a si mesmo e, em
seguida, batizar os membros de sua congregação. Em 1609, Smith escreveu uma controversa
Confissão de Fé com vinte artigos. Seu histórico revela uma pessoa inconstante e inconsistente.

Thomas Helwys (1575-1616), um dos que acompanharam Smith à Holanda, tornou-se o


principal líder dos Batistas Gerais. Helwys era ortodoxo em suas convicções teológicas basilares.
Em 1611, ainda na Holanda, ele publicou uma Confissão de Fé. Helwys, desconfortável com os
sinais de inconsistência teológica de Smith, liderou o regresso de alguns membros da
congregação à Inglaterra (1612). De volta à terra natal, eles fundaram em Spitalfields, nos
arredores de Londres, a primeira igreja Batista em solo inglês (uma pequena congregação com
dez membros). A política de perseguição estava em pleno vigor. Logo depois de seu retorno à
Inglaterra, Thomas Helwys foi preso e veio a falecer entre os anos de 1615 e 1616.

Os Batistas Particulares
John Spilsbury se destaca como um nome de peso na tradição batista reformada. Muito
provavelmente ele foi membro da igreja fundada por Henry Jacob. Spilspbury organizou uma
igreja em Londres que seria a “primeira a abraçar definitivamente a causa Batista Calvinista”.
Sua igreja cresceu e, por volta de 1670, reunia aproximadamente trezentas pessoas nos cultos
dominicais. John Spilsbury é considerado o primeiro pastor de uma igreja batista particular,
claramente identificado. Henry Jessey (1601-1663), Hanserd Knollys (1599-1691), William Kiffen
(1616-1701) e Benjamin Keach (1640-1704), entre outros, são os principais nomes entre os
batistas particulares do século XVII. Somavam-se sete igrejas em Londres e quarenta e sete
espalhadas em toda Inglaterra.

Os batistas seguiram crescendo e alguns nomes foram consolidados como os pioneiros do


movimento batista calvinista na Inglaterra. Entre os batistas ingleses, destacam-se ainda John
Gill (1697-1771), considerado o maior teólogo batista, John Bunyan (1628-1688), o escritor do
famoso livro O Peregrino, Andrew Fuller (1754-1815), o mentor da primeira sociedade batista
inglesa; William Carey (1761-1834), o pai das missões modernas e Charles H. Spurgeon (1834-
1892), o príncipe dos pregadores. O evangelho foi levado aos quatro cantos do mundo, em
grande parte, pela dedicação dos batistas. A primeira Sociedade Batista Missionária foi fundada
em 1792 por William Carey (missionário na Índia) e seus amigos, todos eles batistas calvinistas.
Considerado o pai das missões modernas, o simples sapateiro inglês tornou-se uma referência
global do trabalho de missões.

OS BATISTAS NOS EUA


Os batistas nasceram na Inglaterra, cresceram nos Estados Unidos da América e se espalharam
pelo mundo. Algumas dezenas de pessoas se tornaram uma grande multidão. A despeito da
denominação batista não ser uniforme em sua doutrina, sua origem tem estreita relação com a
tradição reformada. No decurso de quatro séculos de história, os batistas têm a honra de ter

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no seu histórico uma plêiade de notáveis homens que serviram a igreja de Jesus Cristo, com
excelência e exemplar integridade.

A primeira igreja Batista nos EUA foi organizada por Roger William em 1638, na cidade
Providence, estado de Rhode Island. Os batistas cresceram exponencialmente na América do
Norte, sobretudo a partir do século XVIII. Alguns nomes se destacaram, dentre os quais
mencionamos John Dagg (1754-1884), o primeiro teólogo americano a escrever uma obra de
Teologia Sistemática e James P. Boyce (1827-1888), fundador do mais antigo seminário
teológico do Sul dos EUA. Os batistas, ingleses e americanos, produziram monumentais obras
de teologia, comentários bíblicos e tratados eclesiológicos que continuam sendo publicados e
lidos no mundo.

A Convenção Batista do Sul dos EUA foi fundada em 1845, no estado da Geórgia. A SBC se
tornaria a maior denominação evangélica dos EUA com mais de quinze milhões de membros.
Os batistas americanos organizaram a Junta de Missões Estrangeiras, a fim de enviar
missionários para pregar o evangelho no mundo. No século XVII, Adoniram Judson serviu ao
Senhor na Birmânia por trinta e sete anos. Lottie Moon serviu na China por décadas e se tornou
uma referência e inspiração para muitas outras mulheres cristãs. Muitos foram para África e
Ásia, mas também para outras regiões das Américas.

OS BATISTAS NO BRASIL
O primeiro esforço dos batistas para evangelizar o Brasil aconteceu em 1860. Thomas Jefferson
Bowen, que tinha sido missionário na Nigéria, se apresentou e foi enviado ao Brasil. Ficou
menos de um ano. Enfrentou forte resistência, não conseguindo nem mesmo alugar uma casa
para morar e, sobretudo por problemas de saúde, regressou aos EUA. A Junta de Missões
declarou que por conta dos obstáculos estava desistindo de enviar missionários para a América
do Sul. Somente vinte anos depois, os batistas enviariam missionários ao Brasil.

A Guerra Civil Americana (1861-1865) provocou um fluxo emigratório. Muitos americanos


vieram para o Brasil. Alguns deles se estabeleceram em Santa Bárbara (SP) e ali organizaram,
no dia 10 de setembro de 1871, a primeira igreja batista em solo brasileiro. O Rev. Richard
Ratcliff, veio ao Brasil como colono, mas dez anos antes havia se apresentado à Junta de
Richmond para servir na África. Os planos foram interrompidos por conta da guerra, mas
aprouve a Deus que ele servisse no Brasil. Voltou aos EUA onze anos depois, após a morte de
sua esposa. Embora houvesse outros pastores entre os colonos americanos, a Ratcliff coube a
honra de organizar a igreja que solicitaria à Junta Missões de Richmond o envio de missionários
para evangelizar o Brasil. Eles enviaram uma histórica carta no dia 12 de outubro de 1872.

Alexandre T. Hawtorne era um advogado bem-sucedido, que se alistou no exército do Sul e


por seus serviços, recebeu a patente de general. Ele veio ao Brasil para organizar uma colônia
americana e esteve pessoalmente com Dom Pedro II. Recebeu carta branca para viajar pelo
Brasil, mas decidiu voltar aos EUA. Se converteu ao evangelho depois da morte de sua filha. Ele
foi o homem que persuadiu a Junta de Richmond a enviar missionários ao Brasil. Ele falou na
Assembleia da Convenção e pediu que considerassem a oportunidade de enviar missionários
ao referido país. Foi ele quem fez contato com os primeiros missionários.

William e Anne Bagby desembarcaram no Rio de Janeiro no dia 2 de março de 1881. Seguiram
para Santa Bárbara, a fim de encontrar os batistas que lá viviam. Estudaram português com os
presbiterianos no Colégio Presbiteriano de Campinas, SP. Zachary e Kate Taylor chegaram um
ano depois, em 23 de fevereiro de 1882. Esses missionários foram pioneiros na plantação da
obra batista entre os brasileiros. Fundaram a Primeira Igreja Batista da Bahia, em Salvador, no

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dia 15 de outubro de 1882. Muitas outras igrejas foram organizadas por eles: Rio de Janeiro,
Maceió e Recife. O trabalho floresceu e somos hoje quase dois milhões de batistas no Brasil.

A IGREJA BATISTA DO JARDIM BOTÂNICO.


No início da década de 1960, um bom número de batistas passou a morar no bairro do Leblon.
O crescimento do bairro na zona sul do Rio de Janeiro atraía brasileiros e estrangeiros. Logo
surgiu o desejo de plantar uma igreja batista. A International Baptist Church nasceu sob a
liderança do missionário batista norte-americano Bill Warren. Os cultos eram em inglês e a
membresia, na sua maioria, composta de americanos e ingleses. Por sugestão do pastor Warren,
o missionário Kenneth Wolfe, professor no Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil,
começou a fazer reuniões com brasileiros a fim de organizar uma igreja batista voltada para
evangelização do bairro. A congregação começou seus trabalhos no dia 22 de abril de 1965.
Menos de um ano depois foi organizada a Primeira Igreja Batista do Leblon, no dia 31 de março
de 1966, com sessenta e um membros. Os três primeiros pastores eram missionários americanos
que serviam como professores do Seminário Batista. São eles: Kenneth Wolfe, James Musgraves
e Vance Vernon.

O primeiro pastor brasileiro a assumir o pastorado da igreja chamava-se Sebastião Ferreira,


pastor titular da Primeira Igreja Batista da Vila da Penha. Ele assumiu interinamente o pastorado
(1970) com a missão de ajudar a igreja a encontrar um pastor titular. No ano seguinte, o pastor
Euclydes Schwartz Lima foi ordenado e tomou posse no dia 6 de novembro de 1971. Foram
quarenta e seis anos de pastorado à frente da Igreja Batista do Jardim Botânico. O pastor
Euclydes se aposentou em 2017. Ele e sua esposa, irmã Eldie, são membros da nossa igreja.

Depois de alguns anos em um espaço alugado, a igreja comprou uma propriedade na rua J.J
Seabra, no bairro do Jardim Botânico (razão pela qual mudou o nome). Pela graça do Senhor,
a igreja ousou avançar e pela fé comprou o atual imóvel. No dia 14 de novembro de 1982 foi
celebrado um culto de ação de graças na rua Professor Saldanha 110. Desde então, a igreja
avançou trabalhando na plantação de novas igrejas. As igrejas batistas da Urca, Horto, Bairro
de Fátima, Cosme Velho, Santa Marta e a congregação de Acari foram organizadas pelo esforço
direto da Igreja Batista do Jardim Botânico.

O pastor Judiclay Silva Santos assumiu o pastorado da igreja no dia 29 de abril de 2017. Desde
então tem trabalhado para promover o crescimento da igreja.

Pr. Judiclay S. Santos


Igreja Batista do Jardim Botânico

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