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UNIVERSIDADE CATÓLICA DO SALVADOR

FACULDADE DE DIREITO

PRISCILA DE ALMEIDA LEITE


ALAN
MATEUS
ADRIELE SANTOS ROCHA SÁ

VIOLAÇÃO DE PRERROGATIVAS DOS ADVOGADOS


LEI 8.906 DE 1994

SALVADOR
2019
PRISCILA DE ALMEIDA LEITE
ALAN
MATEUS
ADRIELE

VIOLAÇÃO DE PRERROGATIVAS DOS ADVOGADOS


LEI 8.906 DE 1994

Trabalho Acadêmico, apresentado a Professora Anne


Nascimento, como parte da nota da I unidade da
disciplina Ética Profissional.

SALVADOR
2019
 NOTÍCIA:
Link: https://www.conjur.com.br/2019-mar-12/oab-sp-desagrava-advogado-preso-alvo-
investigacao
OAB-SP DESAGRAVA ADVOGADO QUE FOI PRESO SEM SER ALVO DE
INVESTIGAÇÃO
O advogado Márcio Pollet foi surpreendido, em 2007, por ter seu escritório e sua
residência invadidos por agentes da Polícia Federal, sem mandado judicial, na operação
"themis". Em outro episódio vexatório, ele foi preso preventivamente na operação
"xeque-mate", sem ser alvo de investigação policial. Frente a isso, a OAB promoveu na
tarde desta terça-feira (12/3) um ato de desagravo ao advogado.
"Fomos todos isolados pelos policiais que estavam ostensivamente armados e pareciam
querer enfrentar o exército soviético, porém, não detinham a única munição para estar no
meu escritório e residência, o mandado de busca e apreensão", conta em documento
encaminhado à OAB de São Paulo.
Pollet narra que os agentes entraram nas salas dos sócios e levaram cópias de processos,
agendas e computadores — isso atrasou a rotina do escritório em cerca de 3 semanas. Em
casa, sua família "enfrentou indefesa o terror" em ter à frente fuzis e submetralhadoras no
apartamento. O advogado foi pressionado com a pergunta sobre onde estava "o dinheiro".
Por ordem do relator da operação "themis" no Superior Tribunal de Justiça, a PF deveria
excluir o nome do advogado do inquérito e devolver os bens apreendidos. Antes de
devolver os computadores, porém, o delegado exigiu que o advogado fornecesse um HD
externo para que ele copiasse os dados dos computadores, alegando que a PF não tinha
recursos financeiros para fazer isso - o que foi negado por Pollet.
Menos de um mês depois do caso, a Polícia Federal retornou à sua casa com mandado de
prisão temporária, desta vez, na operação "xeque-mate". Liberado depois de dois dias
preso no presídio de segurança máxima, no regime diferenciado disciplinar, Pollet
descobriu que não foi alvo de nenhuma investigação no inquérito policial, bem como não
teve quebra de sigilo telefônico.
"Apenas me incluíram, por simples maldade, no pedido de prisão temporária, junto de
outras 83 pessoas das quais nunca tinha ouvido falar e de um colega, advogado do Mato
Grosso do Sul, com o qual partilhei honorários por ele ter trabalhado comigo por mais de
seis anos em dois processos de natureza possessória que tramitaram naquele estado",
afirma.
Como ficou comum com a grande maioria dos investigados em operação da PF, o
advogado relata que teve uma exposição que até hoje macula seu nome. "Tal exposição
parece eterna, descobrimos o motivo de todo espetáculo circense e ilegal, que se
circunscrevia ao fato de eu ser advogado de uma juíza federal, que jamais me atendeu em
qualquer pedido. Ao contrário, a única vez em que tive uma causa por ela julgada, a
pretensão foi por ela indeferida", diz.
ANÁLISE:
Neste caso o advogado teve seu escritório e residência invadidos sem mandado judicial,
bem como levaram cópias de processos, agendas e computadores. Diante disso, vemos
que houve desrespeito a prerrogativa do advogado de inviolabilidade do seu escritório e
dos seus instrumentos de trabalho. Vejamos o que diz o art. 7º, inciso II, Lei 8.906/94:
Art. 7º São direitos do advogado:
II – a inviolabilidade de seu escritório ou local de trabalho, bem
como de seus instrumentos de trabalho, de sua correspondência
escrita, eletrônica, telefônica e telemática, desde que relativas ao
exercício da advocacia;
Vale ressaltar ainda, a exceção prevista no §6º do referido artigo quanto aos casos de
mandado de busca e apreensão:
§ 6º Presentes indícios de autoria e materialidade da prática de
crime por parte de advogado, a autoridade judiciária competente
poderá decretar a quebra da inviolabilidade de que trata o inciso
II do caput deste artigo, em decisão motivada, expedindo
mandado de busca e apreensão, específico e pormenorizado, a ser
cumprido na presença de representante da OAB […]
Contudo, conforme relatado no caso a Policia Federal não portava nenhum mandado,
tampouco comunicaram a OAB acerca das diligências realizadas. Diante disso, o
advogado tem direito ao desagravo público, pois, foi comprovadamente ofendido em
razão do exercício profissional ou de cargo ou função da OAB.

 NOTÍCIA:
Link: https://www.conjur.com.br/2018-mar-13/policia-nao-impedir-advogado-acessar-
inquerito
POLÍCIA NÃO PODE IMPEDIR ADVOGADO DE ACESSAR INFORMAÇÕES
DE INQUÉRITO.
Mesmo sem procuração, advogados podem acessar autos de processos findos ou em
andamento, autos em flagrante e autos de investigações de qualquer natureza, ainda que
conclusos à autoridade. Assim entendeu a 21ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do
Rio Grande do Sul ao proibir a Polícia Civil de negar consulta a um inquérito sobre
suspeita de erro médico.
Tudo começou quando a cliente do advogado, mais de um ano após ter perdido o bebê no
procedimento de parto, teve problemas para fazer o registro de óbito por falta de
documentos médicos — os registros estão em poder da polícia de Quaraí (RS), que
investiga o caso.
O advogado pediu acesso ao inquérito, mas o pedido foi negado. Ele então impetrou
mandado de segurança contra o ato do delegado responsável pela investigação.
Em resposta ao juízo da comarca, o delegado respondeu que negou o acesso do expediente
administrativo para evitar prejuízo às investigações, já que ainda faltava concluir algumas
diligências. Como o caso teve grande repercussão na cidade, ele entendeu ainda que o
advogado poderia usar as informações dos autos para dar maior alarde ao fato.

O juiz Mario Gonçalves Pereira acolheu o mandado de segurança com base no artigo 7º
do Estatuto da Advocacia e na Súmula Vinculante 14, do Supremo Tribunal Federal, que
considera direito do defensor ter acesso amplo aos elementos de prova.
Pereira observou que a negativa de acesso está calcada só no argumento das ‘‘diligências
em andamento’’. Entretanto, decorridos dois anos do indeferimento administrativo, ‘‘é de
se pensar que todas as medidas já restaram cumpridas e o expediente investigativo
concluído; nada obstando, pois, a procedência do presente mandado de segurança’’,
concluiu.
No TJ-RS, o desembargador-relator Armínio Lima da Rosa considerou como ‘‘evidente
ilegalidade’’ impedir vista às provas documentadas no procedimento investigatório.
O relator citou parecer do Ministério Público, assinado pelo procurador Luís Alberto
Thompson Flores Lenz. ‘‘Pode-se concluir que a necessidade de sigilo havia apenas
anteriormente (na época) e não agora, sendo que não é aceitável que permaneça em
segredo, inclusive do advogado de um dos interessados, inquérito policial instaurado faz
mais de três anos. Até porque, tais elementos são imprescindíveis para a adoção de
providência judiciais pertinentes, inclusive no juízo cível, se for o caso”.
ANÁLISE:
Neste caso o advogado foi impedido de consultar a um inquérito sobre suspeita de erro
médico. Ocorre que, conforme determina o art. 7º, inciso XIV, mesmo sem procuração,
advogados podem acessar autos de processos findos ou em andamento, autos em flagrante
e autos de investigações de qualquer natureza, ainda que conclusos à autoridade.
Vejamos:
Art. 7º São direitos do advogado:
[...]
XIII - examinar, em qualquer órgão dos Poderes Judiciário e
Legislativo, ou da Administração Pública em geral, autos de
processos findos ou em andamento, mesmo sem procuração,
quando não estiverem sujeitos a sigilo ou segredo de justiça,
assegurada a obtenção de cópias, com possibilidade de tomar
apontamentos.
Acertadamente, o juiz utilizou-se do referido artigo para deferir o pedido feito pelo
advogado, uma vez que o caso não se enquadrava em “diligências em andamento”, por
ter decorrido dois anos do indeferimento administrativo, conclui-se que todas as medidas
já restaram cumpridas e o expediente investigativo concluído.
 NOTÍCIA:
Link: http://www.justificando.com/2016/09/29/advogados-sao-barrados-em-forum-que-
realizava-audiencia-fora-de-horario-e-com-luzes-apagadas/
ADVOGADOS SÃO BARRADOS EM FÓRUM QUE REALIZAVA AUDIÊNCIA
FORA DE HORÁRIO E COM LUZES APAGADAS
Membros do Conselho de Prerrogativas da OAB-SP e da Associação dos Advogados
Trabalhistas de São Paulo (ATTSP) tiveram a entrada barrada no Fórum Trabalhista Ruy
Barbosa, em São Paulo, na última segunda-feira (26).
Já passava das 20h quando os advogados começaram a receber diversos chamados no
celular informando que a juíza Regina Célia Marques Alves, titular da 29ª vara do
Trabalho de SP, estava dando andamento às audiências e com isso, ultrapassando o
horário de expediente. Além disso, os funcionários do gabinete estavam em exercício com
as luzes do prédio apagadas, iluminados apenas com as telas dos computadores.
Ao chegarem no prédio, os profissionais se identificaram aos seguranças do fórum como
advogados e representantes da OAB e foram avisados que eles não poderiam ficar ali,
sendo solicitado que aguardassem do lado de fora para liberação de entrada. Em um
segundo momento, por falta de comunicação, os seguranças alegaram que não havia
audiências sendo realizadas e, assim, fecharam os portões.
A partir deste momento, o grupo questionou o bloqueio à entrada deles no prédio. Sem
uma resposta plausível, os profissionais tentaram forçar a entrada, empurrando o portão.
Logo depois, um advogado acabou entrando em luta corporal com um segurança e
derrubando-o no chão, como mostra o vídeo abaixo, divulgado nas redes sociais. Quem
narra no início do vídeo é o advogado Ricardo Russo Júnior.
De acordo com o artigo 7º, inciso VI, da Lei 8906/94, assegura-se o direito dos advogados
ingressarem livremente “em qualquer edifício ou recinto em que funcione repartição
judicial ou outro serviço público onde o advogado deva praticar ato ou colher prova ou
informação útil ao exercício da atividade profissional, dentro do expediente ou fora dele,
e ser atendido, desde que se ache presente qualquer servidor ou empregado“.
Após conseguirem entrar no prédio, os advogados foram barrados pela segunda vez, no
elevador, e só conseguiram chegar na sala de audiências pelas escadas – subindo treze
andares. No vídeo, é possível ver que assim que adentraram a sala, por volta das 21h, o
grupo de advogados questionou a juíza que alegou que, em momento algum, soube da
presença e impedimento dos advogados de entrar no prédio, e que tomaria medidas para
que isso fosse evitado no futuro. [...]
ANÁLISE:
Conforme esclarecido na notícia os advogados não podem ser proibidos de entrar edifício
ou recinto em que funcione repartição judicial ou outro serviço público onde o advogado
deva praticar ato ou colher prova ou informação útil ao exercício da atividade
profissional, dentro do expediente ou fora dele, e ser atendido, desde que se ache
presente qualquer servidor ou empregado, assim disciplina o art. 7º, inciso Vi, alínea c,
do Estatuto da Advocacia e a Ordem dos Advogados do Brasil.
 NOTÍCIA:
Link: https://www.conjur.com.br/2018-jul-07/abracrim-denuncia-prisao-advogado-exercicio-
funcao-mt

ADVOGADO FOI ALGEMADO E AGREDIDO NO EXERCÍCIO DA FUNÇÃO


EM MT, DIZ ABRACRIM

A Associação dos Advogados Criminalistas do Brasil em Mato Grosso (Abracrim-MT)


afirma que um advogado foi “brutalmente agredido e algemado” durante o exercício da
função na madrugada deste sábado (7/7), em Cuiabá, ao atender ao chamado de um
cliente, também advogado, que havia sido detido.

Segundo a entidade, as prisões foram feitas por policiais do Grupo de Operações


Especiais (GOE) que usavam balaclavas, impossibilitando qualquer reconhecimento ou
identificação.

Dyego Nunes da Silva Souza é acusado por dirigir embriagado e ter atropelado um
homem, fugindo sem prestar socorro. Após depoimentos de testemunhas, policiais
chegaram até a casa dele e alegam ter encontrado o carro da forma como descrito nos
depoimentos, com o para-brisa quebrado e a lateral danificada. Diante da situação, seu
advogado, o criminalista Luciano Carvalho do Nascimento, foi chamado até a residência.

A polícia diz que o criminalista não apresentou o registro na Ordem dos Advogados do
Brasil, dificultou o trabalho dos policiais, incitou um cachorro da raça pitbull contra os
agentes e tentou impedir que o veículo fosse levado para perícia. O GOE então foi
chamado para efetuar a prisão em flagrante do suspeito de ter participado do
atropelamento, e levou também o criminalista que respondeu um Termo Circunstanciado
de Ocorrência (TCO) por "resistência a prisão de seu cliente".

Segundo a Abracrim, Nascimento foi “brutalmente agredido, algemado e levado na


viatura preso até o Cisc Verdão”. A associação afirma que os policiais não possuíam
visíveis “qualquer identificação funcional, portando a todo momento bataclavas, e
impossibilitando qualquer reconhecimento e identificação civil”.

Em nota, a entidade repudiou o tratamento dos policiais e disse que o advogado foi preso
no exercício de sua profissão, sem a presença de um representante da OAB, em “total
desrespeito às prerrogativas da advocacia”. A Abracrim afirma que foram gravados 18
vídeos que comprovam que “a conduta do advogado foi respeitosa, mas a dos policiais
— que estavam com os rostos cobertos e sem identificação — foi agressiva e
inadequada”.

“Mesmo com a chegada de uma comissão de advogados criminalistas e da presidente da


Abracrim-MT, Michele Marie de Souza, os policiais continuaram agindo de forma
truculenta com o nítido intuito de intimidar os presentes que estavam ali apenas para
resguardar os direitos do advogado detido erroneamente. Sendo inclusive, proibidos de
adentrar o interior do Cisc para acompanhar o procedimento da lavratura da prisão”,
afirma a associação.
De acordo com a presidente da entidade, Nascimento foi encaminhado ao IML para
exame de corpo de delito na tarde deste sábado, após esperar horas pela finalização do
boletim de ocorrência, e Silva Souza passa por audiência de custódia. A Abracrim afirma
que irá “tomar todas as providências legais cabíveis para assegurar a responsabilização
das violações das prerrogativas diante dos órgãos competentes nas esferas
administrativas, civis e criminais”.

ANÁLISE:
Em análise ao caso, resta nítido que houve claro desrespeito as prerrogativas
estabelecidas no bojo da Lei 8.906/94. Veja que o advogado em voga, sofreu uma prisão
arbitrária no exercício da sua função sem um representante da OAB.
Art. 7º São direitos do advogado:
[...]
IV - ter a presença de representante da OAB, quando preso
em flagrante, por motivo ligado ao exercício da advocacia,
para lavratura do auto respectivo, sob pena de nulidade e,
nos demais casos, a comunicação expressa à seccional da
OAB;

 NOTÍCIA:
Link: https://g1.globo.com/ba/bahia/noticia/2019/02/03/advogada-acusa-pm-e-delegado-de-
agressao-dentro-de-delegacia-na-bahia.ghtml

ADVOGADA ACUSA PM E DELEGADO DE AGRESSÃO DENTRO DE


DELEGACIA NA BA

A advogada Thalita Coelho Duran acusou um policial militar e o delegado Giovani


Paranhos Santos, plantonista da 23ª Delegacia, que fica em Lauro de Freitas, na região
metropolitana de Salvador, de ameaça e agressão física e verbal. Conforme a advogada,
o caso ocorreu na madrugada deste domingo (3), dentro da unidade policial.
Ao G1, Thalita, que tem 30 anos, contou que o caso ocorreu quando a advogada
acompanhava quatro rapazes que foram presos por policiais da 81ª CIPM, sob a acusação
de tráfico de drogas.
A advogada relatou que, inicialmente, estava como representante de um dos jovens
presos, mas acabou definindo com a família dos rapazes que ficaria como defensora dos
quatro. Foi aí, segundo ela, que o delegado fez o primeiro insulto. "Ele disse: 'Agora você
garantiu o seu honorário do fim de semana'. Eu não disse nada a ele", contou.
Thalita afirmou, ainda, que foi impedida pelo delegado de conversar a sós com os clientes,
antes dos depoimentos. A advogada aponta que houve arbitrariedade na condução dos
presos à delegacia, feita pelos PMs, e também no procedimento realizado na unidade
policial, pelo delegado.
A advogada afirmou que, após as oitivas, só teve acesso ao documento de um dos
depoimentos e o delegado pediu que ela assinasse os documentos dos quatro presos, sem
ler. Ao questionar sobre o procedimento, ela diz que foi agredida verbalmente, e impedida
de sair da sala.
"Ele mandou eu calar a boca duas vezes. Me xingou. Foi quando peguei o celular e disse
que ia filmar. Aí ele [delegado] abriu a porta para eu sair, e o PM veio para cima de mim.
O delegado ficou dizendo: 'Vamos prender ela, vamos dar um flagrante nela?'", relatou.
Thalita contou que o PM ainda a ameaçou e a empurrou, ao ver que a advogada fazia um
vídeo, e chegou a apagar o arquivo do celular dela, mas ela conseguiu recuperar as
imagens. "Ele [PM] disse: 'Você gravou meu rosto. Não troque as bolas não, que comigo
o bagulho é diferente".
Thalita disse que, após ser agredida pelo PM, bateu em uma parede e machucou o ombro.
A advogada, que atua há 8 anos na área criminalista, acionou a Ordem dos Advogados da
Bahia (OAB) e foi, acompanhada de um representante do órgão, na Corregedoria da PM,
onde registrou o ocorrido. Thalita disse que vai registrar a situação também na
Corregedoria da Polícia Civil.
Por meio da assessoria, a Secretaria da Segurança Pública da Bahia (SSP-BA) informou
que as Corregedorias das Polícias Civil e Militar vão apurar a denúncia.

ANÁLISE:
Conforme visto em tela, são inúmeros desrespeito as prerrogativas, sendo que o advogado
poderá transitar livremente em qualquer repartição pública, podendo se ausentar a
qualquer tempo. Salienta-se ainda que poderá o advogado poderá ter acesso ao seu cliente
a qualquer tempo.
Art. 7º São direitos do advogado:
[...]
III - comunicar-se com seus clientes, pessoal e reservadamente,
mesmo sem procuração, quando estes se acharem presos, detidos
ou recolhidos em estabelecimentos civis ou militares, ainda que
considerados incomunicáveis;
VII - permanecer sentado ou em pé e retirar-se de quaisquer
locais indicados no inciso anterior, independentemente de
licença;

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