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AVALIAÇÃO TERMOGRÁFICA DE FACHADAS PINTADAS

Engº Civil Aécio de Miranda Breitbach


Doutorando em Engenharia Civil PPGEC-UFSC

1 – INTRODUÇÃO

Segundo CORTIZO (2007), a identificação da patologia somente após sua


manifestação visual restringe as alternativas de correção do problema, pois
algumas manifestações patológicas são latentes já na etapa de projeto e
também durante a execução. Assim é imprescindível a adoção de métodos de
investigação mais ágeis e eficazes para garantir o êxito das restaurações. Os
ensaios não destrutivos apresentam tal propriedade. Constitue-se então a
técnica de termografia infravermelha passiva, sem adição de energia externa,
capaz de fornecer informações imediatas sem invasão do substrato e sem
causar danos.

2- RELEVANCIA DAS MANIFESTAÇÕES PATOLOGICA DE FACHADA

A cidade de litorânea de Florianópolis, capital do Estado de Santa Catarina, em


mais de 97% de sua área, é uma ilha do Oceano Atlântico, afastada 1,50 km
do continente, conforme figuras 1 e 2.

Figura 1- Localização de Florianópolis

Figura 2 - Ilha de Florianópolis

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Conforme avaliado por BORGES (2009) O microclima local é mesotérmico
úmido, com chuvas bem distribuídas todo o ano. A temperatura média oscila
entre 18 e 15ºC no inverno e entre 24 e 26ºC no verão. A média anual é de
20,3°C. Fevereiro é o mês mais quente, com a média mensal de 24,3°C e julho
o mês mais frio, com uma média de 16,5°C. Em relação aos ventos sua
direção predominante ocorre no quadrante norte. O vento sul apresenta as
maiores velocidades, com rajadas de até 80 km/h. A precipitação é de
aproximadamente 1500 mm/ano, não existindo estação seca. Tal ambiente é
muito propicio a proliferação fúngica e de algas nas superfícies externas, pois
há luz solar abundante para propiciar a fotossíntese das algas e matéria
orgânica e umidade, provinda do ambiente e às vezes do próprio material de
revestimento, para fomentar o crescimento dos fungos. A fachada sul
normalmente apresenta maior ataque microbiológico em função do pouco sol
incidente nesta orientação que prolonga os efeitos da umidade abundante.
Deve também ser considerada a simbiose biológica entre algas e fungos, pois
as algas se alimentam também dos dejetos gerados pelos fungos,
incrementando a contaminação sobre o filme seco da tinta, que embora seja
suscetível ao ataque microbiológico, não causa sobre carga no reboco e não
costuma causar desprendimento danoso. A figura 3, A e B, mostra ataque
microbiológico sobre filme látex seco após 1 ano de exposição em amostras
instaladas no Campus da UFSC. A figura 3B mostra um furo no filme de tinta
provocado por ação fúngica, conforme dissertação de mestrado, BREITBACH
(2009), figura 4.

(A) (B)
Figura 3 - Amostra de tinta com fungos, bactérias e poucas cianobactérias esféricas.

De tal forma as fachadas são colonizadas por fungos e algas em Florianópolis,


comprometendo a estética das edificações e degradando o filme de tinta látex
seco. Observa-se também que o ataque microbiológico diferencia-se em função
da cor da tinta, como no caso do azul que é capaz de apresentar maior grau de
preservação, conforme evidenciado pela figura 5. Através desta dissertação foi
possível comprovar que a partir de 9 meses o ataque microbiológico começa a
comprometer a pintura sem proteção biocida, quando também foi utilizada
termografia infravermelha na tentativa de identificar atividade biológica, sem
sucesso.

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Figura 4 - Dissertação de mestrado sobre o poder diferenciado dos pigmentos sobre a
biodeterioração em tintas látex.

Figura 5 - Faixa azul preservada, a esquerda, e fachada branca contaminada por algas, a direita

Assim a utilização de ferramentas que possibilitem diagnósticos a distância


pode ser de grande utilidade, pois, a inspeção direta das fachadas requer
acesso através de equipamentos especiais e é de demorada realização. Caso

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seja possível reduzir este tempo, conferindo qualidade, seria possível obter
diagnóstico mais eficaz e econômico. A termografia infravermelho pode facilitar
a obtenção do diagnóstico.

3- OBJETIVOS

Pesquisar e avaliar a captação de imagens termográficas relacionadas às


manifestações patológicas características de fachadas externas pintadas na
cidade de Florianópolis. Como objetivo especifico pretende-se avaliar a
aderência e desempenho das pinturas.

4- REVISÃO BIBLIOGRAFICA

Todo corpo com temperatura superficial superior ao zero absoluto (-273°C) é


capaz de emitir radiação térmica mensurável. As pesquisas que resultaram
nesta técnica iniciaram há mais de 200 anos, RAO (2008). A partir de técnicas
rudimentares, inicialmente empregadas, como a evaporação de álcool, houve
uma evolução para utilização militar durante a Segunda Guerra Mundial por
alemães e norte americanos. A partir de 1990, com o advento da eletrônica e
da computação, foi possível desenvolver câmaras fotográficas e filmadoras,
hoje digitais, que geram e registram imagens.
Conforme RAO (2008) o preço das modernas câmeras digitais infravermelhas
tem sido reduzido ultimamente. No entanto a interpretação das imagens
obtidas requer muita experiência, intuição e discernimento. Cuidados especiais
são recomendáveis na manipulação da câmera fotográfica infravermelho bem
como composição e ajuste de foco das imagens. A imagem representa a
temperatura superficial influenciada por fatores externos como condições
ambientais, distancia focal, bem como das condições e textura superficial,
como emissividade. Como condicionantes ambientais a temperatura, radiação
emanada pelo entorno e a hora do dia afetam a temperatura superficial
aparente. Imagens térmicas nem sempre representam a real temperatura
superficial, mas sim o valor da temperatura processada pela câmera. De tal
forma, mesmo em total escuridão, é possível obter termo imagens, pois os
corpos continuam liberando energia térmica armazenada. Pinturas superficiais
e defeitos podem levar a resultados incorretos. A imagem captada é
processada por um programa de manipulação de imagem, dentro da câmera
fotográfica, e é apresentada no seu mostrador em tempo real.

Conforme relatado por LO e CHOI (2004) a termografia infravermelha tem


sido aplicada com muito sucesso para diagnóstico de delaminação, quando o ar
existente isola a transmissão de calor para o substrato. Assim este local
apresenta temperatura mais elevada criando “pontos quentes” na imagem
termográfica.

MENDONÇA (2005) observa que para inspeções realizadas a noite as


anomalias em superfícies de concreto armado podem apresentar temperaturas

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inferiores em até 5°C em relação a sua envolvente. Uma inspeção diurna
reverte os resultados, ou seja, as superfícies com anomalia estarão mais
quentes.
Este autor apresenta as seguintes vantagens da termografia por infravermelho:
1- não destrói o local ensaiado;
2- redução do tempo de realização do ensaio;
3- redução do trabalho e equipamentos necessários;
4- não prejudica a estética e nem origina detritos
5- não há emissão de radiação
6- teste de áreas e não de pontos como outros ensaios
7- grande precisão, economia e eficácia

Como limitações da leitura infravermelha MENDONÇA (2005) cita:


1- incerteza sobre a profundidade e espessura da irregularidade;
2- requer muita experiência na análise dos resultados;
3- condições climáticas devem ser favoráveis para realização do ensaio em
campo.

As normas internacionais citadas na literatura pesquisada, como relacionadas à


obtenção de termo imagens, não guardam relação com inspeção de
manifestações patológicas.

A norma Européia “EN 13187 - Thermal performance of buildings - Qualitative


detection of thermal irregularities in building envelopes - Infrared method” é
aplicável apenas à inspeções em busca de fugas térmicas.

A norma norteamericana “ASTM C 1060 - 90 (reapproved 1997) Standard


Practice for Thermographic Inspection of Insulation Installations in Envelope
Cavities of Frame Buildings” é aplicável apenas à inspeções em busca de fugas
térmicas.

No Brasil não existem normas aplicáveis à inspeção termográfica predial. De


tal forma a análise de termo imagens adquire importância no sentido de que
relatos possam contribuir para fundamentação de nova metodologia indutora
de futuras normas em nosso país.

5- FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Conforme WILD (2007) a teoria da termo imagem infravermelha é


fundamentada em três leis da física:

1- Lei de Kirchhoff regula a relação entre absorção e emissão;


Define o coeficiente de emissividade como sendo a relação entre a
emissividade de um corpo aferido e um corpo negro sob a mesma temperatura.
É adimensional e varia de 0 a 1, depende do comprimento de onda, da
temperatura e da textura superficial. Os materiais de construção apresentam
coeficiente de emissividade variando de 0,90 a 0,96.

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2- Lei de radiação de Planck;
Descreve a distribuição espectral da radiação emanada de um corpo negro
ideal.
Equação 1

Na equação acima λ é o comprimento de onda da radiação emitida, T a


temperatura e ρ(λ) é a radiância para cada comprimento de onda, medida
em W/m2—m (energia por unidade de tempo, por unidade de área e por
unidade de comprimento de onda). As constantes h = 6,63 × 10-34 J—s, c =
3,00 × 108m/s e k = 1,38 × 10-23 J/K são a constante de Planck, a velocidade
da luz no vácuo e a constante de Boltzmann, respectivamente.

3- Lei de Stefan Boltzmann


A integral da Lei de Planck, para comprimento de onda variando de zero a
infinito, fornece a emitância (watt/m2) radiante de um corpo negro descreve o
crescimento do poder radiante como proporcional à temperatura na potencia
quarta, conforme equação 1, onde ε é emissividade, σ é constante de Stefan
Boltzmann 5,67 x 10 -8 (W/m2K4) e T é a temperatura superficial em K .

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E=ε σT Equação 2

6- FUNCIONAMENTO DO EQUIPAMENTO

Foi utilizada a câmera infravermelha FLIR B400, especifica para inspeções


prediais, de propriedade do Grupo de Pesquisa em Ensaios Não Destrutivos –
GEPEND/UFSC, figura 6. O equipamento possui resolução de 320 x 240 pixel e
apresenta as imagens em visor de LCD de 3,5 polegadas.

A câmera quando
apontada para o objeto
recebe radiações emitidas
pela superfície do objeto
e do meio adjacente. Tais
radiações são atenuadas
pela atmosfera durante
sua trajetória. Há uma
terceira fonte de radiação
que é a atmosfera,
conforme figura 7.
Figura 6 - câmera infravermelha FLIR B400 A potencia da radiação
recebida pela câmera é
Wtot conforme a equação
3 e expressão representada na figura 7.

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Equação 3 – onde ε=emitância do objeto e Ʈ=transmitância atmosférica

Figura 7 - Representação esquemática da medição termográfica – (1) meio adjacente, (2)


objeto, (3) atmosfera e (4) câmera. Fonte: manual do utilizador FLIR B Series

A difusão da luz do sol na atmosfera reduz a precisão da equação 1 bem como


difusões originadas por outras fontes fora do campo de visão. Para evitar tais
interferências deve-se redirecionar a visão ou enquadramento e criando
anteparos capazes de proteger a câmera de tais incidências.

7- PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL DE INVESTIGAÇÃO

Os valores padrões dos parâmetros da câmara fotográfica infravermelha são


regulados automaticamente pela própria câmera quando esta é ligada.

Com o auxilio da Doutoranda Engª Mariana Martino, também do PPGEC, foram


registradas imagens termográficas em edificações da grande Florianópolis em
fase de estudo de suas manifestações patológicas de fachada. Assim é possível
interpretar as imagens obtidas segundo o resultado de inspeções já realizadas,
em alguns casos.

Foram realizadas três sessões de captação de imagens. A primeira foi pela


manhã, a segunda no começo da tarde e a última à noite, procurando cobrir,
de forma amostral, todas as freqüências de radiações existentes.

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OBJETO 1 – Edifício Residencial, localizado no Córrego Grande, próximo ao
Campus da UFSC Trindade.

Figura 8 - rampa de acesso à garagem

A figura 8 apresenta termo imagem do muro da rampa de acesso à garagem


onde é possível observar os pilaretes de concreto armado espaçados
regularmente entre as luminárias com temperatura inferior a superfície
rebocada e pintada com tinta texturada marrom claro. A incidência solar é
registrada pela diferença de temperatura mais alta em vermelho e sua
transição para temperatura inferior em amarelo e verde.

Figura 9 - Guarda corpo dos terraços privativos do primeiro pavimento

Na termo imagem da figura 9 é possível identificar que no ponto assinalado há


um desprendimento parcial do filme de tinta látex, acumulando umidade, que
é representada por uma maior distribuição radial e concentração da cor azul.
Confirma-se assim a identificação da deficiência de proteção do substrato
naquele local.

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Figura 60 - Rachadura e tinta descolada da cimalha

Na figura 10 a seta verde mostra uma rachadura vertical na cimalha branca


que existe na imagem termográfica assinalada pela seta preta da esquerda.
Esta rachadura apresenta temperatura inferior em função da retenção de
umidade em seu interior. O filme de tinta descolado, assinalado pela seta
vermelha a direita, está identificado na termo imagem pelo circulo preto onde
registra temperatura mais elevada do que em seu entorno, que está recoberto
pelo filme de tinta. As regiões azuis da termo imagem registram temperatura
inferior em função da umidade absorvida.

Figura 7 - painel de tijolos cerâmicos e estrutura de concreto armado

Na figura 11 mostra um painel de alvenaria de tijolos cerâmicos estruturado


em concreto armado. A junta vertical coincide com a posição de um pilar de
concreto em azul, de temperatura mais baixa 24°C. Dentro do painel de tijolos
de temperatura intermediária predominante de cor amarela da ordem de 30°C.
No entanto há locais de temperatura menor, 25°C em azul, indicando presença
de umidade já que tinta apresenta diversos estufamentos.

A figura 12 mostra uma rachadura horizontal, em fachada externa, que em


função da absorção de umidade apresenta temperatura inferior (verde) ao seu
entorno (amarelo). A variação da textura superficial é retratada pela
miscigenação entre amarelo e vermelho da termo imagem.

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Figura 82 - Rachadura horizontal

OBJETO 2: No edifício residencial nas imediações do Campus da UFSC foi


possível registrar a temperatura mais elevada das vigas de concreto em
ressalto, conforme figura 13.

Figura 13 - Edifício residencial nas imediações do campus UFSC, à noite.

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8 – CONCLUSÕES

O objeto 1 proporcionou a identificação de grande variedade de


manifestações patológicas em seu revestimento argamassado pintado. O
equipamento mostrou-se muito eficaz na revelação e determinação da posição
exata de pilares, vigas e lajes de concreto armado. As alvenarias de vedação
foram bem evidenciadas. De tal forma materiais de construção com diferentes
capacidades de absorção e radiação de calor são facilmente identificáveis. Tais
informações podem ser de grande proveito por ocasião da realização de
aberturas em tais painéis, indicando sua posição mais favorável. Restou
demonstrado também que a diferente absorção de umidade por locais com
pintura desprendida são identificáveis, bem como em fissuras e rachaduras.
Assim, associando tais informações, é possível intervir de maneira diferenciada
em relação às fissuras localizadas junto a elementos de concreto armado ou
dispersas dentro do pano de vedação. Na fase de analise e diagnóstico pode-se
então propor tratamento diferenciado para aberturas dinâmicas ou estáticas.

O objeto 2 é um prédio residencial inspecionado a noite que apenas permitiu


identificar, à noite, temperaturas mais elevadas nas vigas de concreto em
projeção na fachada externa. A biodeterioração existente não foi identificada.

No verão, com temperaturas mais elevadas, é possível obter maiores


diferenças de temperaturas do que neste inicio de primavera. Agora o
resfriamento das superfícies é muito rápido em função dos fortes ventos
marinhos em Florianópolis, o que dificultou a obtenção de medições mais
diferenciadas. Sendo assim esta investigação poderia ser repetida no auge do
verão de Florianópolis quando leituras mais expressivas poderiam ser
provavelmente obtidas.

9 – REFERÊNCIAS

BREITBACH, Aécio de Miranda. Avaliação da influência das cores sobre a


biodeterioração da pintura externa. Dissertação de Mestrado, Faculdade de
Engenharia, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2009.

BORGES, Marcus Gonçalves Euclydes. Influencia do ambiente construído


no microclima urbano: estudo de caso Campus UFSC, 2009. Tese de
Doutorado (Faculdade de Arquitetura), Universidade Federal de Santa Catarina,
Florianópolis, 2009.

CORTIZO, Eduardo Cabalero. Avaliação da técnica da termografia


infravermelha para identificação de estruturas ocultas e diagnóstico de
anomalias em edificações: ênfase em edificações do patrimônio histórico.

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Tese de Doutorado (Faculdade de Engenharia Mecânica), Universidade Federal
de Minas Gerais, 2007.

LO, Tommy Y. e CHOI, K.T.W. Building defects diagnosis by infrared


thermography, Structural Survey, v. 22, p. 259-263, 2004.

MANUAL do utilizador FLIR B Series, 2010.

MARIO, Mauro, Uso da termografia como ferramenta não destrutiva para


avaliação de manifestações patológicas ocultas. Trabalho de conclusão de
curso (Faculdade de Engenharia Civil) Universidade Federal do Rio Grande do
Sul, 2011

MENDONÇA, Luis Viegas. Termografia por infravermelhos: Inspecção de Betão,


Revista Engenharia e Vida, n, 16, p.53-5, 2005.

RAO, D.S. Prakash. Infrared thermography and its application in civil


engineering. The Indian Concrete Journal, 2008. Disponível em:
<http://icjonline.com/views/POV_2008_05_41_D.S.%20Prakash%20Rao.pdf>.
Acesso em: 02 set. 2012.

WILD, Walter. Application of infrared thermography in civil engineering. Proc.


Estonian Acad. Sci. Eng, v. 13, n. 4, p. 436-437, 2007. Disponível em:
<http://www.kirj.ee/public/Engineering/2007/issue_4/eng-2007-4-15.pdf>.
Acesso em: 02 set. 2012.

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