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VALE DO PARACATU
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................3
2. DESCRIÇÃO....................................................................................................................................3
3. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO .................................................................................................4
4. VARIÁVEIS QUE AFETAM A EXTRAÇÃO.........................................................................................7
5. RECOMENDAÇÕES E PRECAUÇÕES A SEREM TOMADAS .............................................................9
6. PREPARAÇÃO E VERIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS .................................................................10
7. TESTES HIDRÁULICOS DO DIFUSOR EM VAZIO ...........................................................................11
8. PROCEDIMENTO DE PARTIDA .....................................................................................................15
9. TESTE DO SISTEMA SEQUENCIAL DE INTERTRAVAMENTO EM CASCATA COM OBSERVAÇÕES
IMPORTANTES ............................................................................................................................28
10. TESTES DE FUNCIONAMENTO DOS EQUIPAMENTOS DA INTERFACE DE ALIMENTAÇÃO DE
CANA EM VAZIO..........................................................................................................................30
11. TESTES DE FUNCIONAMENTO DO DIFUSOR E SEUS COMPONENTES EM VAZIO .......................32
12. TESTES DE FUNCIONAMENTO DOS EQUIPAMENTOS DO SISTEMA DE SECAGEM DE BAGAÇO
EM VAZIO ....................................................................................................................................39
13. PREPARAÇÃO DE PARTIDA DO DIFUSOR – OPERAÇÃO MANUAL ..............................................44
14. CONTROLE DO PROCESSO DE DIFUSÃO......................................................................................46
15. RECOMENDAÇÕES PARA CONTROLE DE OPERAÇÃO .................................................................49
16. PARADAS DE EMERGÊNCIA.........................................................................................................51
17. PARTIDAS APÓS AS PARADAS DE EMERGÊNCIA .........................................................................57
18. MANUTENÇÃO DO DIFUSOR E EQUIPAMENTOS DIVERSOS.......................................................60
19. TESTES DAS INSTRUMENTAÇÕES E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS COM O SISTEMA DE DIFUSÃO
EM VAZIO. ...................................................................................................................................70
ANEXO I – LISTA DE TAG’S DOS EQUIPAMENTOS ..............................................................................72
ANEXO II – TABELA DE LUBRIFICANTES .............................................................................................74
ANEXO III – PEÇAS SOBRESSALENTES RECOMENDADAS: ..................................................................75
ANEXO IV – LAYOUT NFZ-12 – EXTRAÇÃO DE CALDO POR DIFUSOR (DES-04-0-00171-R.6) ............79
ANEXO V – FLUXOGRAMA DE PROCESSO – DIFUSOR NFZ-12 (DES-09-0-10049-R6) ........................80
ANEXO VI - CAPACIDADE DE EXTRAÇÃO - TABELA DE CÁLCULO – ALTURA x VELOCIDADE..............81
ANEXO VII - EMBEBIÇÃO DO DIFUSOR - TABELA DE EMBEBIÇÃO x FIBRA .......................................84
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1. INTRODUÇÃO
Este manual visa dar informações básicas aos operadores do difusor a fim de se obter o melhor
resultado na extração da sacarose do caldo da cana desfibrada que ingressa no difusor buscando
simultaneamente a maior capacidade de processamento possível. Este documento deve ser
distribuído ou mantido em local de fácil acesso, para que as pessoas envolvidas na operação
possam consultá-lo sempre que necessário.
Este manual não deve ser o único meio empregado para aperfeiçoamento da operação do difusor,
que deve ser realizado com o constante aprendizado (utilização de outras bibliografias), assim como
a experiência adquirida com o decorrer do tempo, pela observação e ajustes realizados durante a
safra.
Recomendamos um mínimo de 02 (dois) operadores com nível técnico adequado para cada turno
de operação do difusor, sempre trabalhando em revezamento “Campo x Supervisório” (uma vez
por turno ao menos) de forma que o Operador de Campo, em tempo integral, seja um ou o outro,
esteja sempre atento “in loco” e visualmente ao funcionamento do sistema de difusão e secagem e
informando (verificando e corrigindo, se necessário) ao Operador do Supervisório (que aciona as
equipes; de laboratório, produção e processo e de manutenção elétrica, instrumentação e
mecânica, quando necessário) todas as discrepâncias encontradas. Este mesmo trabalho, do
Operador de Campo, deve ser feito regularmente pelas equipes de laboratório, produção e
processo e de manutenção elétrica, instrumentação e mecânica, citadas acima.
2. DESCRIÇÃO
- Corpo composto de estrutura, fechamentos, cobertura, trilhos, leito fixo em chapa perfurada,
plataformas, passarelas e escadas;
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- Desagregador de saída composto de: tambor/paletas, mancais, redutor, polias, correias e motor;
- Sistema de aquecimento de caldo (04 aquecedores, sendo 01 sempre reserva) composto de:
aquecedores, estrutura, patamar, escadas, válvulas e tubulação de by-pass;
- Sistema de limpeza das correntes composto de: tanques, tubulação, filtro, bomba e bicos de
pressão do tipo “spray”;
- Peneira rotativa para separação primária de bagacilho composta de: cesto filtrante, estrutura,
mancais, roletes de apoio, motor, redutor.
3. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
O sistema de extração da sacarose do caldo de cana por difusor utiliza os processos de lixiviação
(processo de dissolução de uma substância pela percolação de um líquido) e difusão (processo de
transferência de uma substância entre dois meios com concentrações diferentes) para remover o
caldo exposto pela ruptura das células da cana, assim como, o caldo contido no interior destas.
Após a realização do preparo da cana, cujo resultado deve ser um material com o mínimo de
impurezas (vegetais e minerais) e o maior índice de abertura de células (mínimo de 90%), o difusor
é alimentado através da esteira de alimentação, que realiza a distribuição uniforme da cana
desfibrada transversalmente, em toda a largura do difusor. A uniformidade é obtida com o ajuste
das gavetas, de maneira a manter o colchão com o melhor nivelamento, constantemente. Os
distribuidores de caldo (duplos) localizados abaixo da esteira de alimentação utilizam o caldo para
auxiliar no ajuste fino do nivelamento do lençol de cana, além de efetuar o aumento rápido de
temperatura da cana desfibrada, juntamente com os dois distribuidores seguintes.
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O caldo destes distribuidores é aquecido através do vapor, pela troca de calor que ocorre nos
aquecedores de caldo. O sistema conta com quatro aquecedores de caldo estando sempre um
como reserva através de um sistema de by-pass (válvulas manuais ou automáticas) para que possa
ser realizada a limpeza do aquecedor desativado sem o interrompimento de nenhum distribuidor
de caldo de embebição, mantendo assim a continuidade operacional do processo.
190,0
450 TCH
500 TCH
140,0
550 TCH
90,0 600 TCH
650 TCH
40,0
700 TCH
12,0% 12,2% 12,4% 12,6% 12,8% 13,0% 13,2% 13,4% 13,6% 13,8% 14,0%
Embebição [m³/h]
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250 TCH
390,0
300 TCH
340,0
350 TCH
290,0 400 TCH
Fibra da Cana
A capacidade de processamento do difusor (ver gráfico abaixo) é ajustada através de duas variáveis,
velocidade de deslocamento e altura do colchão (considerando uma densidade média constante). A
capacidade desejada é controlada por meio da automação da alimentação, que utiliza a variação de
velocidade das esteiras do sistema de preparo, comandadas pela balança integradora localizada na
esteira rápida. Existem também sensores de altura do colchão localizados no interior do difusor
para proteção do difusor (mandatório) através da redução da velocidade e carga da alimentação,
alarme e no caso de excesso de altura do colchão por “trip” da alimentação.
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Capacidade do Difusor
2,00
1,80
200 TCH
-
1.600
1.450
1.300
1.000
1.150
850
700
550
Altura do Colchão [mm]
TCH = L x H x V x d x 60
TCD = L x H x V x d x 60 x 24 onde:
IMPORTANTE:
O DIFUSOR NÃO DEVE OPERAR ACIMA DE SUA CAPACIDADE MÁXIMA. AS CARGAS PROVENIENTES
DE SOBRECARGA NÃO SÃO PREVISTAS NO PROJETO.
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IMPORTANTE:
O DIFUSOR NÃO DEVE OPERAR ACIMA DE SUA CAPACIDADE MÁXIMA. AS CARGAS PROVENIENTES
DE SOBRECARGA NÃO SÃO PREVISTAS NO PROJETO.
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4.5.1. Impurezas
A percolação é bastante prejudicada pelas impurezas tanto vegetais como minerais, tendo
como principal efeito prejudicial, a mistura dos fluxos de circulações de caldo com diferentes
concentrações, resultando em um baixo nível de extração. Recomenda-se o nível máximo de
5% de impurezas, porém deve-se realizar a limpeza da cana com o objetivo de retirar o máximo
de impurezas, o que permitirá uma maior eficiência de extração. Outro ponto importante é o
desgaste provocado por certas impurezas, que diminuem consideravelmente a vida útil dos
componentes.
4.5.2. % de Fibra
Antes de iniciar o funcionamento de qualquer equipamento, deve-se ter certeza que ninguém
esteja dentro ou em local que possa gerar risco de acidente, sendo recomendado à instalação de
sirene de alerta de início de operação além de outros dispositivos de segurança.
Danos severos podem ocorrer com os equipamentos se algumas precauções não forem tomadas,
tais como: antes de executar qualquer tipo de teste elétrico, mecânico ou hidráulico, todos os
materiais estranhos, como por exemplo; pedaços de ferro, madeira ou borracha, pedaços de juntas
velhas ou tocos de eletrodos, etc. devem ser retirados de todos os equipamentos; dos
transportadores, do corpo do difusor, dos coletores de caldo, das bombas, das tubulações, dos
tanques auxiliares, da peneira rotativa, do PréMax, do terno de secagem, etc.
Devem realizar a instalação de aterramentos para prevenir danos aos equipamentos e
principalmente as pessoas.
IMPORTANTE:
O DIFUSOR NÃO DEVE OPERAR ACIMA DE SUA CAPACIDADE MÁXIMA. AS CARGAS PROVENIENTES
DE SOBRECARGA NÃO SÃO PREVISTAS NO PROJETO.
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Se todos os acionamentos estão montados conforme seus respectivos desenhos, por exemplo;
alinhamento, nivelamento, sentido de rotação, etc.
Quando toda a checagem for completada poderá ser iniciada a partida em vazio do difusor, dos
seus componentes e dos demais equipamentos.
IMPORTANTE:
Como recomendação a partida dos equipamentos deve ser realizada individualmente, com a
presença de um operador em campo, que deverá comunicar imediatamente qualquer anomalia
ao operador no supervisório.
Cada equipamento deverá funcionar continuamente em vazio e com acompanhamento por pelo
menos 2 (duas) horas.
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Nota: Passar a chave seletora do Sistema de Difusão do modo “Intertravamento” para o modo
“Manutenção”, desligando todos os intertravamentos entre os equipamentos.
7.1.1. O início de operação do difusor deverá ser feito sempre com o tambor do pré-
desaguador ajustado no nível mínimo de operação desejado, com o ajuste dos pinos dos braços
localizados acima do teto do difusor.
7.1.3. Checar se as extremidades do tambor não estão raspando nas chapas laterais do difusor,
ou seja, os mancais dos pré-desaguadores com as “escamas de peixe” na lateral interna do
Difusor.
7.1.4. Encher com água o tambor dos pré-desaguadores até aproximadamente 3/4 do seu
volume, isto é aproximadamente 21.750 litros de água. A altura do bujão em relação ao centro
do tambor para atingir o volume de água de 3/4 é de aproximadamente 360 mm.
7.1.5. Girar o tambor dos pré-desaguadores por duas ou três voltas completas e checar se não
existe vazamento nas junções soldadas. Realizar o reparo se necessário.
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7.3.2. Quando o coletor de caldo CC-200-13 estiver cheio, o excesso de água transbordará
automaticamente para o coletor CC-200-12 e assim individualmente e sucessivamente até
encher todos os coletores até o CC-202-1/2.
7.3.3. Assim que o CC-202-1/2 estiver completamente cheio, fechar a válvula de água de
embebição. Manter os coletores cheios de água durante a inspeção de estanqueidade.
IMPORTANTE:
7.4. Sistema de Bombeamento, Circulação de Caldo, Água de Secagem, Leite de Cal, Lavagem das
Correntes e Tubulações
7.4.1. Antes de ligar cada bomba, verificar a existência de objetos dentro dos coletores e do
rotor da bomba, desacoplando o flange entre a tubulação de sucção e a bomba. Após o
bombeamento de água, verificar também dentro dos coletores e distribuidores de caldo a
existência de objetos.
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7.4.3. Fechar todos os bujões de dreno localizados nas sucções das bombas.
7.4.5. Verificar a existência de vazamentos nas tubulações de caldo, água de embebição, água
de secagem e leite de cal do difusor através de bombeamento.
7.4.8. Verificar se os selos mecânicos das bombas estão com água de resfriamento antes de
ligar as bombas, também se os mesmos não apresentam vazamento.
7.4.9. Após a realização de todos os testes, fazer o esgotamento de todo líquido através das
válvulas de drenagem dos tanques e bujão das tubulações.
IMPORTANTE:
Caso haja algum reparo em partes de aço carbono em contato com o caldo, deve-se preparar a
superfície e pintar com tinta epóxi.
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POSTA EM MARCHA
DIFUSOR DE CANA - NFZ-12
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8. PROCEDIMENTO DE PARTIDA
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8.1.16. Eletroímã da Esteira Rápida de Borracha de Cana Desfibrada. (LIGA) - (SEMPRE LIGADO)
8.1.20. Desfibrador Extra Pesado do tipo Fives Lille. (LIGA) - (OBSERVAR O "LOOP" DO
EQUIPAMENTO OU DO CONJUNTO DO PREPARO)
Com a Válvula Automática de Controle de Água Quente de Embebição, FCV 200-13, aberta e
regulada para 250% sobre Fibra e 33% da capacidade do Difusor (Tabela abaixo), com água à
85ºC, os Coletores de Caldo de Embebição de nº CC-200-01 até CC-200-13 deverão ficar cheios
sequencialmente (a água deverá passar de um Coletor para o anterior por transbordamento e
também poderá/deverá ser aquecida pelos Injetores de Vapor direto existentes, IV 200-2, IV
200-3, IV 200-4, IV 200-5 e IV 200-6). Com o Difusor na velocidade mínima de 0,6 m/min e
quando o colchão de cana estiver passando sobre o Coletor nº CC-200-01, sob a Calha de nº
DC-200-05 e pelo visor lateral deste Coletor, iniciar o acionamento das Bombas do Difusor com
um intervalo de partida a cada 05 (cinco) minutos e na seqüência abaixo:
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[Início] BE-200-05
Obs.: Lembrando que as Bombas devem ser acionadas em um intervalo de tempo aproximado
de 5 minutos para a velocidade mínima de partida de 0,6 m/min no Difusor, salvo para as
Bombas de Limpeza das Correntes BM-200 e BL-200 (1 min) e para a Bomba de Leite de
Cal BD-200-01 que não precisa ser acionada na primeira partida.
Nota: As Bombas da Peneira BC-202-02, de Leite de Cal BD-200-02 e de Água de Prensagem BP-
300-02 deverão ser testadas mas não serão acionadas nas partidas pois são bombas
reservas.
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Tabela Resumida com a Vazão de Água de Embebição com 250% sobre Fibra (considerada em
13%) e para a Capacidade Máxima de aproximadamente 33% da capacidade máxima do
Difusor:
8.3. Intertravamentos
Terno de Secagem;
PréMax;
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(*) - A Esteira de Saída de Bagaço, localizada depois do Terno de Secagem, deve permanecer
em funcionamento;
PréMax;
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Bombas;
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Bombas;
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Bombas
8.3.10. No caso de Parada ou Sinal Desligado do Nivelador de Cana do Desfibrador Fives Lille.
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Bombas
Iluminação do Difusor (EXCLUSO DO INTERTRAVAMENTO). (SEMPRE LIGADO)
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9.2. Teste 01
9.3. Teste 02
9.4. Teste 03
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9.5. Teste 04
Caso haja o desarme do Terno de Secagem, todas as Esteiras antes dele (inclusive as Mesas, se
automatizadas) e o Difusor devem parar automaticamente e em sequência.
Deverão continuar funcionando: o PréMax; os Sensores de Trip do Donelly do Terno de
Secagem e do PréMax; o Desagregador de Saída; as três Baterias de Descompactadores; os
Sensores do tipo Radar e a Balança Integradora; o Eletroímã da Esteira Rápida de Borracha; o
Espalhador; o Conjunto do Preparo de Cana; e o Nivelador.
10.1.2. Checar a tensão da correia nos rolos desviadores e esticador e ver se ela não está
patinando nos tambores de acionamento e retorno.
10.1.3. Checar se a correia desliza suavemente sobre todos os roletes, de carga, impacto e
de retorno e se todos giram livremente.
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10.1.5. Checar se o motor elétrico, o redutor e mancais estão operando suavemente e sem
aquecimento. A temperatura não deve exceder 80°C.
Nota: Este Transportador deve operar em vazio 03 (três) ou 04 (quatro) vezes por um
período mínimo de 02 (duas) horas a cada vez e antes de entrar em operação com carga.
Checar a tensão da correia a cada vez.
Notas:
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O Cliente deve buscar a altura e forma que julgar mais correta ou eficiente em trabalho com
carga posteriormente.
10.2.4. Acionar o Eletroímã e testar sua eficiência de atração magnética com diversas peças
de diferentes dimensões, formatos e pesos, primeiro com a Esteira Rápida de Borracha EB-
102 parada e depois em funcionamento e em diferentes velocidades, da mínima até a
máxima.
Nota: Caso o eletroímã seja móvel por acionamento manual ou por acionamento elétrico:
Testar, com o eletroímã localizado na área e posição de descarga, com diversos tipos de
peças presas e montadas no eletroímã, a "desimantação" destas e o tempo gasto para
soltá-las todas e completamente.
10.2.5. Desligar o eletroímã (com diversos tipos de peças imantadas) e testar sua eficiência
de "desimantação" e o tempo gasto para soltá-las todas e totalmente sobre o lençol de
borracha do transportador de correia.
Notas:
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2ª Bateria de Descompactores:
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11.4.1 Verificar se o Desagregador de Saída gira no sentido correto, contra o fluxo de cana.
11.4.2 Verificar se as garras estão posicionadas na posição correta, as garras deverão estar
com a soldadura na face de ataque.
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11.4.4 Checar se o redutor, motor elétrico e mancais estão operando suavemente e sem
aquecimento. A temperatura não deve exceder 80°C.
11.5.4. Verificar se todas as correntes engrenam perfeitamente com os dentes das rodas
dentadas do eixo de acionamento.
11.5.5. Checar se todas as correntes estão realmente deslizando sobre as placas de desgaste
externas e internas.
11.5.6. Checar se as correntes retornam corretamente entre as suas respectivas guias sobre
o Esticador de Retorno das Correntes.
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Nota: Ver abaixo tabela com equivalência entre rotação do Motor e velocidade aproximada
do Difusor.
11.6.3. Verificar se as correntes engrenam perfeitamente com os dentes das rodas dentadas.
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11.7.1. Movimentar o eixo de cada bomba com a mão para certificar-se de que o seu
movimento está livre.
11.7.4. Ligar cada uma das bombas individualmente e verificar se todas estão com o seu
sentido de rotação correto.
Notas:
As recomendações acima para as bombas centrífugas devem ser executadas antes dos
testes hidráulicos.
As placas defletoras do tipo “lambe-lambe” do chute de descarga do difusor devem ter sua
movimentação testada e devem ser pré-ajustadas durante este teste em vazio, devendo ser
marcadas suas posições imaginárias considerando uma melhor distribuição de bagaço no
Transportador de Saída de Borracha do Difusor, ES-200.
Nota:
Neste tipo de aplicação, estes defletores sempre devem ser regulados do mais fechado para
o mais aberto, obedecendo ao sentido de fluxo do material transportado, ou seja, o mais
fechado fica atrás e o mais aberto na frente, e os intermediários são ajustados entre estes
sequencialmente e escalonadamente criando um ângulo de saída (com formato de cone ou
triângulo invertido) aliviando do início para o final do fluxo.
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Fazer sopragem de linha para limpeza em todas as tubulações de vapor de alta pressão usando
para medição da quantidade de resíduos uma placa de impacto, por exemplo em alumínio, que
será o indicador de término da limpeza e liberação das tubulações, antes de fazer a conexão
final das turbinas.
Depois que as turbinas forem testadas, antes de iniciar a operação de safra, todos os
purgadores de vapor de alta e vapor de escape devem ser limpos.
12.1.2. Checar a tensão da correia nos rolos desviadores (quando houver) e no esticador e
ver se ela não está patinando nos tambores de acionamento e retorno.
12.1.3. Checar se a correia desliza suavemente sobre todos os roletes, de carga, impacto e
de retorno e se todos giram livremente.
12.1.5. Checar se o motor elétrico , o redutor e mancais estão operando suavemente e sem
aquecimento. A temperatura não deve exceder 80°C.
Nota: Este transportador deve operar em vazio 03 (três) ou 04 (quatro) vezes por um
período mínimo de 02 (duas) horas a cada vez e antes de entrar em operação com carga.
Checar a tensão da correia a cada vez.
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12.2.3. Checar se o motor elétrico, polias e correias, redutor, mancais, eixo de acionamento
e roldanas traseiras operam suavemente e sem aquecimento. A temperatura não deve
exceder a 80C̊.
12.2.4. Checar se as correntes engrenam perfeitamente com os dentes das rodas dentadas
do acionamento e com as roldanas traseiras, se deslizam suavemente e se os arrastadores
correm livres e sem interferências.
Notas:
12.3. PréMax
Notas:
12.3.1. Verificar o sentido de rotação do Motor Elétrico de acionamento dos 03 (três) rolos
do PréMax.
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Notas:
O PréMax deverá operar em vazio, com acompanhamento, por diversas vezes (o máximo
possível) por um período mínimo de 02 (duas) horas a cada vez antes de entrar em
operação com carga. Verificar todos os pontos de lubrificação, aperto dos parafusos e
porcas, etc.
12.4.3. Checar se o motor elétrico, polias e correias, redutor, mancais, eixo de acionamento
e roldanas traseiras operam suavemente e sem aquecimento. A temperatura não deve
exceder a 80C̊.
12.4.4. Checar se as correntes engrenam perfeitamente com os dentes das rodas dentadas
do acionamento e com as roldanas traseiras, se deslizam suavemente e se os arrastadores
correm livres e sem interferências.
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Notas:
12.5. Terno de Secagem 53” x 90” (1.400 x 2.290 mm) – TS-301, TI-301-1 e 2
Notas:
12.5.2. Acoplar as luvas e o acoplamento ACIP de ligação entre o eixo quadrado de saída do
Redutor Planetário e o eixo quadrado superior do Terno de Secagem.
12.5.3. Acoplar os redutores com eixo oco nos rolos inferiores e o eixo cardan nos motores.
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12.5.7. Checar todo o Sistema de Carga Hidráulica do Terno de Secagem conforme manual
do fornecedor do Sistema e manual do fornecedor do Terno de Secagem; pré-carga das
garrafas hidráulicas, carga das garrafas, retorno de óleo para o reservatório, atuação da
válvula de segurança da unidade hidráulica na pressão máxima de trabalho, vazamentos,
etc.
12.5.8. Posicionar bagaceira, pentes do Terno de Secagem, etc. de forma que Terno de
Secagem possa operar em vazio sem travamentos ou interferências.
Notas:
O Terno de Secagem deverá operar em vazio, com acompanhamento, por diversas vezes
(o máximo possível) por um período mínimo de 02 (duas) horas a cada vez antes de
entrar em operação com carga. Verificar todos os pontos de lubrificação, refrigeração dos
mancais, etc. a cada vez.
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Notas:
13.4. Verificar e limpar novamente o Difusor, retirando todos e quaisquer materiais estranhos do
seu interior. Feito isso, acionar a sirene de alerta (para partidas e paradas) por um período
de 1 (um) minuto avisando que o Difusor será posto em marcha.
13.14. Fechar todos os drenos das bombas dos Coletores de Caldo, tanques e aquecedores de
caldo.
13.15. Fechar todas as válvulas de tomada de amostra localizadas nas linhas de recalque das
bombas centrífugas.
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13.16. Abrir todas as válvulas de sucção totalmente e, se houver, as de recalque parcialmente das
bombas centrífugas de recirculação.
13.17. Abrir todas as válvulas de sucção totalmente e, se houver, as de recalque parcialmente das
linhas referentes às bombas dos Aquecedores AC-201-1, 2 e 3. Fechar as válvulas
referentes ao Aquecedor AC-201-4.
Obs.: O Sistema de Leite de Cal não precisa e não deve ser acionado nesta Partida.
13.21. Abrir todas as válvulas de sucção totalmente e, se houver, as de recalque parcialmente das
bombas da peneira rotativa.
Quando o Coletor CC-201-03 estiver cheio, fechar a Válvula de Controle de Vazão de Água
de Embebição.
13.24. Fazer o pré-aquecimento e procurar manter a temperatura da água nos coletores em 80°C,
utilizando o Sistema de Borbotagem de Vapor do Difusor abrindo e ajustando
manualmente as válvulas de Borbotagem de Vapor.
Nota: A válvula de borbotagem que injeta vapor no Coletor CC-201-01 deve permanecer
aberta sempre que, em alguma emergência, os Aquecedores AC-201-01, AC-201-02
e AC-201-03 estiverem parados, mesmo após a partida do Difusor, para manter
assim a temperatura na parte frontal do mesmo entre 88 e 90⁰
C. Também em caso
de limpeza dos Aquecedores, essa válvula deve ser aberta para manter a
temperatura necessária.
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13.25. Agora o Difusor está pronto para entrar em operação. Antes de colocar em operação
qualquer equipamento de preparação, Transportadores, PréMax, Terno de Secagem e
Difusor, acionar a Sirene de Alerta com 02 (dois) toques para parada e 1(um) toque para
partida do Difusor durante um minuto avisando que o Difusor será posto em marcha.
14.4.1. Antes de introduzir a cana desfibrada no Difusor, os Coletores devem conter água a
pelo menos 75 C. Esta temperatura é conseguida pela injeção de vapor através dos
borbotores nos Coletores nº CC-201-01, CC-201-03, CC-200-02, CC-200-04, CC-200-06, CC-
200-08, CC-200-10 e CC-200-12.
14.4.2. O Índice de Preparação de Cana deve ser sempre acima de 90% de “Open-Cells”.
Notas:
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Ver abaixo tabela com equivalência entre rotação do Motor e velocidade aproximada do
Difusor.
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Nota: Não deve ser nunca abaixo de 200/250% sobre a quantidade de fibra de cana.
O pH do caldo deve ser controlado entre 5.8 a 6.3 pela adição de leite de cal.
A finalidade da aplicação de cal é reduzir a inversão e a corrosão. O pH mais alto que 6.3 é
prejudicial para a percolação devido a formação de precipitados, o pH menor que 5.8
acelera a corrosão. Para o controle do pH é recomendado adicionar leite de cal com 5 - 6 °
Baumé.
O bagaço quando sai do corpo do Difusor tem umidade de aproximadamente 80%. São
feitas posteriormente duas secagens. A primeira secagem é feita no PréMax que reduz a
umidade de saída do bagaço do difusor em torno de 80% (de 78 à 82%) para até
aproximadamente 70%. A segunda secagem é feita no Terno de Secagem que reduz a
umidade do bagaço que vai para as Caldeiras, da faixa de 78 até 70% na entrada do Terno
de Secagem para o valor máximo de aproximadamente até 52% na bica de saída para a
esteira de bagaço, permitindo que o bagaço seja facilmente queimado nas Caldeiras.
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Nota: Todas estas temperaturas devem ser observadas diretamente nos registradores
localizados no Sistema Supervisório de Operação e nos termômetros instalados,
quando houver.
15.5.3. Caldo Circulado dos Coletores C200-01 a 12, CC-201-01 a 03, CC-202-01 e 2.
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Nota: É de altíssima importância que se faça o controle de pH, pois é deste controle que
dependerá a vida útil do Difusor.
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Antes das paradas do Difusor, deve-se avisar a Sala de Controle das Caldeiras.
As paradas rápidas rotineiras são pequenas interrupções, programadas ou não
(normalmente paradas de emergência não são programadas) que normalmente ocorrem
durante o funcionamento do Difusor e seus componentes, nas quais não é permitido, nem
aconselhável, esvaziar a carga de cana ou de bagaço de qualquer um dos equipamentos e do
Difusor, devido ao pequeno tempo de parada.
Se a necessidade da parada não for por motivo de nenhum dos equipamentos do Sistema
de Difusão de Cana e de Secagem de Bagaço, paralisar o Transportador de Saída de
Bagaço para a Caldeira que, através do “Intertravamento”, paralisa todos os
transportadores do sistema atrás deste.
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Antes das paradas do Difusor deve-se avisar a Sala de Controle das Caldeiras.
16.5.1. Paradas do Difusor por várias horas somente deverão ser feitas por motivo de;
paradas programadas (normalmente paradas de emergência não são programadas); quebra
do Difusor, de equipamentos ou componentes do Sistema de Difusão; problemas com a
Caldeira; problemas com o Processo de Alimentação de Caldo para a Destilação de Álcool ou
para a Fabricação de Açúcar.
16.5.3. Se a parada for por motivo de algum equipamento do Sistema de Difusão, não
desativar o “Intertravamento” do Sistema de Alimentação, Preparação e Extração de Cana
por Difusão e de Secagem de Bagaço antes do completo esvaziamento da cana e do bagaço
dos equipamentos onde isto é possível, inclusive o Difusor.
Após o total esvaziamento da cana e do bagaço dos equipamentos onde isto é possível,
passar o Sistema para o modo “Manutenção” e intervir nos equipamentos, onde e quando
for necessário e possível, aproveitando o tempo da parada.
16.5.4. Se a necessidade da parada não for por motivo de nenhum dos equipamentos do
Sistema de Difusão de Cana e de Secagem de Bagaço e for possível esvaziar todo o Sistema
(sempre mantendo o “Intertravamento” do Sistema ativado e em funcionamento) parar o
Sistema conforme as seguintes etapas:
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16.5.4.1. Parar a alimentação de cana com o(s) Descarregador(es) Fixo(s) tipo Hylo sobre
a(s) Mesa(s) Alimentadora(s) de Cana e desligá-lo(s).
16.5.4.10. Após a paralisação da Esteira Rápida de Borracha, acionar a translação por motor
elétrico do Separador e quando ele estiver posicionado sobre a Área de Descarga e de
Análise dos materiais separados, na lateral da Esteira, desligá-lo e aguardar o tempo
aproximado de cinco (05) minutos, tempo que o Separador demora normalmente para
soltar a carga completamente. Após toda a carga solta, voltar o Separador para sua posição
de trabalho sobre a Esteira Rápida.
Nota: Caso essa operação não seja possível por qualquer motivo ou devido ao processo, a
temperatura do Difusor deverá ser mantida em 75ºC.
16.5.4.12. Quando o ultimo bagaço passar pelo ultimo visor antes dos Tambores Pré-
Desaguadores do Difusor, fechar a Válvula Controladora de Vazão da Água de Embebição.
16.5.4.13. Desligar o Sistema de Dosagem de Leite de Cal, após toda a linha estar vazia de
leite de cal e lavada com água.
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16.5.4.16. Desligar o acionamento do Difusor quando não houver mais bagaço nenhum
caindo sobre a Esteira de Saída do Difusor.
16.5.4.27. Abrir as válvulas de água de limpeza da Bica de Caldo dos Rolos do PréMax, da
Bica de Caldo do Terno de Secagem e do Tanque de Prensagem até retirar todo o caldo e
bagaço destas Bicas, do Tanque de Prensagem, da Bomba de Prensagem (daquela que
estava sendo utilizada) e de toda a tubulação da(s) bomba(s) até o Difusor.
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16.5.4.28. Após a operação do item anterior, fechar todas as válvulas com água e desligar a
Bomba de Prensagem.
16.5.4.29. Quando o ultimo bagaço sair do Terno de Secagem, iniciar o desligamento das
bombas de todo o Sistema de Difusão. Iniciar o desligamento pela Bomba de Prensagem
conforme item anterior e, então, seguir a seqüência abaixo, dando um intervalo aproximado
de +/- 2 (dois) minutos (ou até que não exista mais liquido nenhum) entre um Coletor e o
outro e entre uma bomba e outra:
Bombas para Peneiras, BC-202-01 e 02, após esvaziar todo o Coletor CC-202-01.
Bombas de Caldo Misto (do Cliente) após esvaziar os Tanques de Caldo Misto para o
Processo de Açúcar ou Álcool (do Cliente)
16.5.4.31. Desligar a Peneira Rotativa quando o Coletor CC-202-02 estiver vazio e após a
limpeza e a lavagem da mesma.
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Notas:
Todos os locais do Difusor estão sujeitos à infecção e deverão ser totalmente limpos.
Para evitar infecções, recomenda-se ser feita limpeza geral dos equipamentos através
de mangueira com água quente pressurizada, como Esteiras, Desfibrador, Terno de
Secagem, etc.
Encher o Tanque de Leite de Cal com água e ligar a bomba para a lavagem completa do
Sistema de pH.
Nota: essa lavagem do Sistema de pH deve ser feita numa freqüência de duas em duas
semanas
Encher o Tanque de Água de Prensagem com Água Quente mantendo a circulação desta
água até garantir a limpeza de todo o sistema e tubulações.
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Ligar todas as Bombas de Circulação até que toda a água quente passe pelos
Distribuidores, Coletores, Tubulações e Aquecedores passando pelas tomadas de
amostra, Peneiras e enviando para a fábrica.
Nota: Durante a ligação das Bombas de Circulação, manter um intervalo entre uma ligação
e outra para dar tempo para a liquidação de cada Coletor de Caldo.
As partidas após as paradas de emergência, tenham sido paradas rápidas por perturbações
rotineiras ou longas por muitas horas, devem obedecer as mesmas etapas indicadas para as
paradas, porém em ordem inversa, ou seja:
Notas:
Verificar se a Esteira de Saída do Terno de Secagem para as Caldeiras está ligada, se não,
solicitar seu acionamento.
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Sempre comunicar a Área das Caldeiras quando o bagaço de prensagem estiver passando
pelo Terno de Secagem e iniciando a saída para a Esteira de Bagaço de Saída que leva bagaço
do Terno de Secagem para as Caldeiras.
17.4. Solicitar à Área das Caldeiras o acionamento da Esteira de Bagaço de Saída do Terno de
Secagem para a Caldeira.
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17.19. Acionar o Eletroímã SE-100 após abrir e ajustar a água de refrigeração do mesmo.
17.21. Acionar a Unidade de Lubrificação dos Mancais do Desfibrador e abrir a válvula de água de
refrigeração do trocador de calor da lubrificação.
17.26. Acionar a Esteira Principal de Cana EM-102 e ajustar a sua velocidade de acordo com a
quantidade de cana a ser processada ou com a velocidade mínima de trabalho.
APÓS ESSA SEQÜÊNCIA DE POSTA EM MARCHA, A PLANTA ESTARÁ PRONTA PARA RECEBER A
MATÉRIA PRIMA (CANA).
Nota: Como o colchão de cana levará aproximadamente 1 hora para atingir o PréMax e o Terno
de Secagem, esse intervalo deverá ser utilizado para a verificação completa de todos os
Sistemas; de Descarga, Alimentação, Preparo, Difusão e Transporte (esteiras e eletroímã)
de Cana e Secagem do Bagaço.
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A FIXAÇÃO DO FIO TERRA EM LOCAL IMPRÓPRIO PODE CAUSAR SÉRIOS DANOS EM TODOS OS
ROLAMENTOS.
18.1.3 Para remover e limpar a polia, detritos e óleos utilizar escovas ou pano limpo de
algodão. Se a poeira não for abrasiva, deve-se empregar um jateamento de ar comprimido,
soprando a sujeira da tampa defletora eliminando toda acumulação de pó contida nas pás
do ventilador e nas aletas de refrigeração. os detritos impregnados de óleo ou umidade
podem ser limpos com panos embebidos em solventes adequados.
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Nota: Os motores de carcaça 63 até 200 podem não ter graxeiras para lubrificação. A
relubrificação dos rolamentos é feita por ocasião das revisões gerais, quando os
motores são desmontados, normalmente no final de safra.
18.2.6 Verificar se os parafusos de fixação dos redutores em suas bases estão corretamente
montados e apertados (mensalmente).
18.3. Manutenção Mensal / Anual das Esteiras de Arraste, Principal de Cana, de Alimentação do
Difusor, e Intermediarias de Arraste
18.3.1 Verificar todos os mancais de deslize e de rolamentos, suas vedações, etc, o estado
dos mancais quanto a desgaste e renová-los se necessário (anualmente).
18.3.2 Checar as correntes, pinos, buchas, etc. quanto ao desgaste, trocar se necessário
(mensalmente).
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18.4. Manutenção Mensal / Anual das Esteiras de Borracha, Rápida, Retorno e Saída de Cana
18.4.1 Verificar e renovar se necessários os rolamentos dos mancais dos eixos acionador e
acionado (anualmente).
verificar a folga entre os rolos e as pistas, registrando seus valores, conforme manual do
fabricante.
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a fixação dos mancais com prisioneiros deverá ser feita com o auxilio de uma bomba
hidráulica. O aperto das tampas dos mancais deve ser com torque conforme
recomendação do fabricante.
para o trabalho de reconstituição dos dentes, fazer um gabarito em aço da seção da roda
dentada, obedecendo aos dados dimensionais dos dentes originais.
marcar a linha de centro do dente na roda dentada a ser recondicionado, usar o lado da
roda dentada que não apresenta desgaste para encontrar a linha de centro do dente
desgastado.
após a soldagem dos dentes, eliminar qualquer excesso de solda, usando o gabarito como
comparação.
a soldagem dos dentes da roda dentada deve ser feita conforme procedimento da
Sermatec. Consultar antes:
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para os redutores planetário, ver manual do fabricante. Anualmente tirar uma amostra
do óleo de lubrificação e enviar para analise de suas condições, devendo ser feito 1 (um)
mês antes de finalizar a safra.
Para evitar umidade nas Partes Internas do Redutor, mantê-lo cheio de óleo.
quando for necessário abrir o Redutor, recomenda-se que isso seja feito por um técnico
do fabricante.
Girar 1 (uma) vez por semana o Eixo do Redutor para que as vibrações ocasionais não
danifiquem os Rolamentos / Planetários por manter a mesma posição.
Realizar teste de partícula magnética no eixo e inspeção visual, uma vez por safra
Verificar os alinhamentos dos dentes, assim como o seu perfil todas entressafra.
Verificar os rolos de curvas de rolos por vazamentos de graxa, caso haja algum, trocá-los.
Após as Paradas para Manutenção lavar as Correntes com água quente de embebição,
fazendo com que a mistura passe por 2 a 3 horas pelo Difusor.
recomendamos que anualmente sejam tirados de cada linha de corrente do Difusor dois
pinos e buchas e medido o desgaste de cada pino com sua respectiva bucha, efetuar teste
de Ultra-som anualmente para assegurar-se contra possiveis trincas ou falhas. Fazer
acompanhamento e comparação ano a ano.
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18.6.1 Após as Paradas para Manutenção lavar todo o Difusor com uma mistura Baumé de
1,0 a 2,0%, fazendo com que a mistura passe por 2 a 3 horas pelo Difusor.
18.6.2 Inspecionar todas chapas perfuradas internas do Difusor, verificando o desgaste das
soldas e das chapas e a ocorrência de trincas, se necessário repará-las ou trocá-las.
18.6.3 Verificar interna e externamente a existência de trincas nas chapas e nas soldas dos
Captadores, repará-las se necessário, em caso de isolamento externo, retirar uma parte
deste isolamento em vários pontos do Difusor e verificar as chapas.
18.6.4 Verificar as chapas e soldas das Calhas de Embebição quanto a existência de trincas e
vazamentos, repará-las se necessário.
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18.7.7 Recomenda-se, se necessário, revestir com solda dura de proteção apropriada para
aço inox, as pontas e faces de cada hélice sujeitas ao desgaste.
18.8.1 Fazer verificação do motor elétrico e redutor de acordo com os manuais dos
respectivos fabricantes.
18.8.7 Verificar se os parafusos de fixação dos mancais em suas bases estão corretamente
montados e apertados.
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18.10.3 Verificar as folgas entre os rolos e a pista superior dos rolamentos, registrando as
folgas.
18.10.4 Verificar o desgaste da solda das guias das correntes em torno do tambor,
recuperando-as, se necessário.
18.11.2 Verificar Chapas Perfuradas existentes na lateral do Difusor na região dos Pré-
Desaguadores observando: Desgastes, Trincas e Solda.
18.11.5 Verificar se o corpo do Tambor não esta atritando contra as chapas laterais do
Difusor e realinhá-lo, se necessário.
18.11.6 Verificar o nível de água dentro do Tambor, tal nível está conforme recomendado.
Checar se não há vazamentos.
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18.12.3 Fazer teste de estanqueidade nos tubos de cada Trocadores de Calor para
detectar possíveis vazamentos, e remandrilá-los ou renová-los se necessário.
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18.16. Manutenção Anual do Corpo do Difusor, Chapas Laterais, Cobertura, Estrutura e Visores
18.16.1 Após a parada do Difusor é de total importância que se faça a sua Limpeza
lavando-o por completo com uma mistura Baumé de 1,0 a 2,0%, fazendo com que a
mistura passe por 2 a 3 horas pelo Difusor.
18.16.2 Fazer inspeção visual geral do corpo do Difusor, verificando a existência de trincas
ou corrosão e reparar, se necessário.
18.16.3 Recomenda-se pintar internamente o corpo do Difusor com cal ou outro protetor
qualquer para evitar corrosão, no período da parada de Entressafra.
18.16.4 Pode-se, também, pintar internamente todo o corpo do Difusor com tinta do tipo
Epoxi para evitar desgaste das chapas internas durante a Operação de Safra.
NOTAS IMPORTANTES:
1. É de extrema importância que seja feito regularmente nos finais de safra o teste
químico dos lubrificantes de todos os redutores. Este teste permite a avaliação das
condições de funcionamento dos redutores prolongando a sua vida útil.
IMPORTANTE:
O DIFUSOR NÃO DEVE OPERAR ACIMA DE SUA CAPACIDADE MÁXIMA. AS CARGAS PROVENIENTES
DE SOBRECARGA NÃO SÃO PREVISTAS NO PROJETO.
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Os seguintes testes devem ser feitos antes e durante a posta em marcha dos equipamentos em
operação de safra com cana/bagaço:
19.2.7 Sensores do Chute Donelly do PréMax e Inversor de Frequência dos motores dos
acionamentos;
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19.3. As válvulas de controle deverão ser testadas nas suas capacidades máxima e mínima, ou
seja, totalmente abertas e fechadas. Ver tabela no anexo VII demonstrando a quantidade
de água a ser aplicada no Difusor de acordo com a quantidade de cana em processamento.
19.3.6 Fazer testes nos Inversores de Frequência das Bombas de Embebição e dos
Trocadores de Caldo
Nota: Os testes das válvulas deverão ser feitos de acordo com o manual do fabricante das
válvulas.
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TAG EQUIPAMENTO
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CF-203 Coletor de Caldo do Flood para Peneira Rotativa
PR-200 Peneira Rotativa de Caldo Final
PD-200-1/2 Rolos Pré-Desaguadores
SV-200 Selo de Vapor de Borracha
DS-200 Desagregador de Saída
AD-200-1/2 Acionamento do Difusor.
EA-200 Eixo de acionamento
ER-200 Esticador de Retorno das Correntes
TD-201-1/3 Tambores de Desvio.
EB-200 Esteira de Saída do Difusor.
EM-300 Esteira de Alimentação do PréMax.
PR-300 PréMax.
EM-301 Esteira de Alimentação do Terno de Secagem.
TS-301 Terno de Secagem.
AC-201-1/4 Aquecedores de Caldo.
BC-202-1/2 Bombas de Caldo para Peneira Rotativa.
BA-201-1/3 Bombas de Caldo para os Aquecedores.
BE-200-1/12 Bombas de Embebição
BF-203 Bomba do Flood.
BP-300-1/2 Bombas da Água de Prensagem.
BM-200 Bomba Multi-estágio de Água de Lavagem das Correntes.
BL-200 Bomba de Água de Lavagem das Correntes.
BD-200-1/2 Bombas de Dosagem de Leite de Cal
TP-300 Tanque Água de Prensagem.
TL-200 Tanque Água de Lavagem das Correntes.
CL-200 Coletor de Água e Bagaço da Lavagem das Correntes
TD-200 Tanque de Leite de Cal.
AG-200 Agitador do Tanque de Leite de Cal.
IV-200-1/5 Injetores de Vapor dos Coletores de Caldo
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06 m de corrente passo 8”, rolos de 101,6 mm e com suporte no 4º elo, modelo General
Chains Nº 326-CR/C;
Descompactadores do Difusor:
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06 fim de curso;
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Pré-Desaguadores
Esteira do Difusor
11 Talisca nº 1 com limpador – barra retangular ABNT 1045 – 76,0 x 31,5 x 1.360mm
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Difusor:
Nota: Para os outros equipamentos do Sistema de Difusão de Cana não relacionados aqui, ver
as especificações no Manual do Fornecedor de cada equipamento.
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