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Unimed Pleno
09/06/2020 – Versão 00
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO .................................................................................... 03
REFERÊNCIAS .................................................................................... 32
EXPEDIENTE ..................................................................................... 35
INTRODUÇÃO
Por mais breve que possa parecer a passagem de um paciente pela unidade
assistencial, são inúmeros os processos e fatores que influenciam a sua satisfação com
o serviço. Alinhado a isso, gerenciamento do desempenho organizacional é
fundamental para se determinar um ponto de chegada, estabelecer parâmetros,
compartilhar e entender expectativas, determinar e mobilizar recursos, reforçar
ações, reconhecer e recompensar resultados, empenho, dedicação e
comprometimento.
Assim, a elaboração e alimentação de indicadores não deve ser entendida como uma
finalidade por si só, com uma perspectiva contemplativa ou mesmo exclusivamente
documental. Sua obtenção e monitoramento têm como principais objetivos, no âmbito
da unidade Pleno, evidenciar os processos e o desempenho do modelo assistencial
proposto, levando à melhoria constante da qualidade do cuidado ofertado aos
indivíduos e às populações.
Este material deve ser adaptado para a realidade de cada Singular, que será
responsável por avaliar quais os indicadores serão avaliados em sua unidade
assistencial, adequando-os sempre que for necessário.
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INDICADORES EM SAÚDE
Indicadores de saúde são parâmetros utilizados com o objetivo de avaliar, sob o ponto
de vista sanitário, a higidez de agregados humanos, bem como fornecer subsídios aos
planejamentos de saúde, permitindo o acompanhamento das flutuações e tendências
históricas do padrão sanitário de diferentes coletividades consideradas à mesma época
ou da mesma coletividade em diversos períodos de tempo.
Eles são gerados a partir de dados e, ao serem analisados produzem informações sobre
determinados atributos e dimensões do estado de saúde, bem como do desempenho
de um sistema de saúde. Essas informações, ao serem interpretadas, geram
conhecimento que, por sua vez, subsidiará a tomada de decisão e a implantação de
ações que visam à melhoria.
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No tocante à qualidade dos serviços de saúde, existem vários métodos propostos para
a sua mensuração por meio da formulação de indicadores. Entre eles, um dos mais
difundidos é o proposto por Donabedian, que apresenta três dimensões (estrutura,
processo e resultado) para a avaliação da qualidade da assistência médica, mas que
são capazes de refletir, de forma global, a atenção geral prestada pelos serviços de
saúde.
Dessa forma, ao iniciar suas atividades, um serviço de saúde deve definir os indicadores
que acompanharão o seu processo de implantação e, na sequência, aqueles que serão
utilizados para o monitoramento das atividades ali realizadas, revendo-os
periodicamente. Tais indicadores deverão permitir o estabelecimento de parâmetros
para controle dos processos e de melhoria contínua destes, na busca crescente dos
melhores resultados assistenciais e econômicos. Entre as categorias avaliadas, citamos:
a) Indicadores de estrutura
b) Indicadores de processos
c) Indicadores de resultados
d) Indicadores sentinela
e) Indicadores de gestão
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Os indicadores podem ser expressos em dados absolutos, quando os valores são obtidos
por meio de uma medida ou contagem, sem qualquer manipulação, resultantes da
coleta das informações conforme as frequências (repetições de seus valores). Também
é possível que sejam apresentados em dados relativos, quando se deseja comparar
duas grandezas. Nesse caso, os valores são obtidos pela da transformação de dados
absolutos, por meio de razões (divisões), podendo-se obter tanto um índice quanto um
coeficiente ou uma taxa.
Há que se ter especial cuidado quanto às fontes de dados que serão utilizadas para a
alimentação dos indicadores a serem avaliados. Existem duas possibilidades a serem
consideradas: estabelecer como fontes de dados aquelas que já são disponíveis para o
serviço de saúde, mesmo que não tenham sido preparadas para esse propósito ou,
quando não existirem fontes adequadas, delinear mecanismos próprios para a coleta
de dados para determinado indicador. No último caso, deve-se sempre ponderar se o
esforço (tempo de trabalho e custo financeiro) dispendidos para a elaboração de
instrumento de coleta e para a sua alimentação são custo-efetivos, tendo em vista o
que um determinado indicador é capaz de “apontar” e as ações que poderão ser
implementadas na sequência. Assim, a decisão deve se basear nas vantagens e
limitações de cada opção.
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INDICADORES SUGERIDOS
Este documento apresenta alguns indicadores para apoiar as Singulares que estão
implantando ou mesmo já têm em funcionamento produtos e/ou unidades assistenciais
que têm a Atenção Primária à Saúde como coordenadora do cuidado. Destacamos que,
idealmente, iniciar com um número menor de indicadores bem selecionados, levando
em consideração o momento em que se encontra o projeto (implantação,
monitoramento, desempenho) é a melhor opção. A escolha deve considerar os
processos e ferramentas disponíveis para obtenção/coleta dos dados (fontes)
necessários para o seu cálculo.
Além dos indicadores sugeridos, a Singular poderá escolher ou elaborar outros que
considere necessários e pertinentes ao seu produto e, sobretudo, que possam ser
alimentados e avaliados em tempo hábil para a gestão adequada e oportuna dos
processos avaliados.
Juntamente com a escolha dos indicadores que serão utilizados, é interessante definir
metas para o acompanhamento e a avaliação dos progressos. É desejável que elas
tenham como bases a série histórica da Operadora, referente ao que será medido por
determinado indicador. Não havendo essa disponibilidade, é possível identificar na
literatura e definir a partir desta, buscando trabalhos e experiências em carteiras
(populações) o mais semelhantes possível com aquela vinculada ao produto Unimed
Pleno da Singular. Outra possibilidade é avaliar o comportamento da própria carteira
durante um período de tempo e, a partir desses dados, estabelecer metas em relação
a ela mesma.
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1. Total de consultas médicas realizadas pelos beneficiários do Unimed Pleno na
unidade Pleno.
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16. Número de exames complementares por beneficiário.
27. Taxa de Internações por Condições Sensíveis à Atenção Primária (ICSAP)e – Unimed
Pleno.
28. Taxa de Internações por Condições Sensíveis à Atenção Primária (ICSAP)e – Médico
de referência.
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33. Percentual de encaminhamento de acordo com a especialidade médica
encaminhada - Unidade Pleno.
42. Taxa de pesquisa de sangue oculto nas fezes em beneficiários com idade entre 50
e 75 anos - Unidade Pleno.
43. Taxa de pesquisa de sangue oculto nas fezes em beneficiários com idade entre 50
e 75 anos - Médico de referência.
50. Taxa de recém-nascidos que realizaram consulta médica eletiva no primeiro mês
de vida – Unidade Pleno.
51. Taxa de recém-nascidos que realizaram consulta médica eletiva no primeiro mês
de vida – Médico de referência.
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52. Taxa de manutenção preventiva para instalação predial da Unidade Pleno.
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FICHAS TÉCNICAS
Fonte de Dados
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Taxa de Internações por Condições Sensíveis à Atenção Primária (ICSAP) –
Nome
Médico de referência
Expressa o percentual de internações por condições consideradas sensíveis ao cuidado
primário, em relação ao número total de internações dos beneficiários da carteira do
Conceito médico de referência. Essas condições, apresentadas no quadro 1, representam um
conjunto de agravos à saúde cujas internações são passíveis de redução por meio de
intervenções no nível primário de atenção à saúde.
∑ de internações devidas a ICSAP no período / Total de internações clínicas da carteira
Método de Cálculo
do médico de referência no período * 100
Apuração dos Dados Mensal.
Quanto menor melhor.
Altas frequências de internações por condições que são sensíveis ao cuidado primário
Interpretação podem estar associadas a dificuldade de acesso e/ou baixa resolutividade do médico
de referência, apontando para o insucesso do modelo de atenção integral à saúde,
permanecendo aquele descoordenado, fragmentado e pouco resolutivo.
Fonte de Dados
Fonte de Dados
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Nome Taxa de resolutividade do médico referência
Fonte de Dados
A função de resolubilidade da APS, inerente ao nível de cuidados primários, significa
Relevância que ela deve ser resolutiva, capacitada, portanto, cognitiva e tecnologicamente, para
atender à maior parte dos problemas daqueles que estão sob seus cuidados.
Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ)
Referências
– Terceiro ciclo – (2015-2017).
Data de Inclusão
Categoria do
Próprio.
Prestador/Profissional
Fonte de Dados
A função de resolubilidade da APS, inerente ao nível de cuidados primários, significa
Relevância que ela deve ser resolutiva, capacitada, portanto, cognitiva e tecnologicamente, para
atender à maior parte dos problemas daqueles que estão sob seus cuidados.
Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ)
Referências
– Terceiro ciclo – (2015-2017).
Data de Inclusão
Categoria do
Próprio.
Prestador/Profissional
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Quadro 1 - Lista das condições sensíveis à atenção primária
15
Nome Taxa de encaminhamento do médico referência
Fonte de Dados
Interpretação -
Fonte de Dados
16
Percentual de encaminhamento de acordo com a especialidade médica
Nome
encaminhada - Médico referência
Conhecer as principais especialidades para as quais os médicos de referência
Conceito
encaminham os beneficiários de sua carteira.
Total de encaminhamentos realizados pelo médico de referência para a especialidade
Método de Cálculo X realizados no período / Total de atendimentos realizados pelo médico de referência
no período*100
Apuração dos Dados Mensal.
Interpretação -
Fonte de Dados
Identificar as principais lacunas no atendimento realizado pelo médico referência
Relevância
permitindo traçar estratégias e elaborar plano de resolução ou mitigação.
Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ)
Referências
– Terceiro ciclo – (2015-2017).
Data de Inclusão
Categoria do
Próprio.
Prestador/Profissional
Interpretação -
Fonte de Dados
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Percentual de encaminhamento de acordo com a categoria profissional
Nome
encaminhada - Médico referência
Conhecer as principais categorias de profissionais da saúde para as quais os médicos
Conceito
de referência encaminham os beneficiários de sua carteira.
Total de encaminhamentos realizados pelo médico de referência para a categoria X
Método de Cálculo realizados no período / Total de atendimentos realizados pelo médico de referência
no período*100
Apuração dos Dados Mensal.
Interpretação -
Fonte de Dados
Identificar as principais lacunas no atendimento realizado pelo médico referência
Relevância
permitindo traçar estratégias e elaborar plano de resolução ou mitigação.
Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ)
Referências
– Terceiro ciclo – (2015-2017).
Data de Inclusão
Categoria do
Prestador/Profissional
Fonte de Dados
Data de Inclusão
Categoria do
Próprio.
Prestador/Profissional
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Razão de consultas médicas ambulatoriais de beneficiários da carteira com
Nome
médico referência x especialistas
Razão de consultas com médicos de referência* do Pleno pelo número de consultas
Conceito ambulatoriais com médicos especialistas, no período considerado, realizadas pelos
beneficiários da carteira do Pleno.
Total de consultas dos beneficiários do Pleno realizadas pelos médicos de referência*
Método de Cálculo no período / Total de consultas dos beneficiários do Pleno realizadas por médicos
especialistas no período
Apuração dos Dados
Quanto maior melhor.
Quando a razão de consultas médico de referência/especialistas for muito baixa,
Interpretação pode apontar para o insucesso do modelo de atenção integral à saúde, permanecendo
aquele centrado na atenção especializada, descoordenado, fragmentado e pouco
resolutivo.
Fonte de Dados
Data de Inclusão
Categoria do
Prestador/Profissional
* Incluir o pediatra se ele tiver carteira.
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Taxa de beneficiários com condições crônicas complexas# vinculados ao
Nome
médico de referência
Percentual de beneficiários do Pleno portadores de condições crônicas complexas#
em acompanhamento com o médico de referência no período considerado.
Conceito Para estabelecer essa taxa, é necessário identificar os beneficiários portadores de
condições crônicas complexas, oportunizando o acompanhamento de um coordenador
de cuidados para todos nessa situação.
Número de beneficiários com condições crônicas complexas vinculados ao médico de
Método de Cálculo referência no período / Número total de beneficiários com condições crônicas
complexas na carteira do médico de referência no período * 100
Apuração dos Dados
Quanto maior melhor.
Mede a proporção da carteira do médico de referência com condições crônicas
Interpretação
complexas que está tendo a oportunidade de vinculação com seu coordenador do
cuidado.
Fonte de Dados
Exemplos de condição crônica complexa: cardiopatia isquêmica; acidente vascular cerebral (AVC) prévio;
retinopatia por DM; ICC classes II, III e IV; insuficiência renal crônica; vasculopatia periférica; pé diabético;
comorbidades; polifarmácia; doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) grave; consultadores crônicos e/ou
baixa adesão às intervenções prescritas; readmissões hospitalares sucessivas; alvo de eventos-sentinela
(HIV/aids, certos nascimentos prematuros, transplantes, terapia renal substitutiva, lesões medulares); pessoas
que vivem só desprovidas de condições para o autocuidado; idosos frágeis; portadores de distúrbios mentais
graves; pessoas atingidas por danos catastróficos; evidências de algum tipo de abuso; pessoas desprovidas de
redes de suporte social; depressão grave (Brasil, 2014).
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Nome Taxa de consulta em pronto atendimento - Unidade Pleno
Número de consultas dos beneficiários do Pleno em prestadores de serviços de saúde
Conceito de urgência e emergência/pronto atendimento, integrantes da rede assistencial da
operadora, em relação ao número total de beneficiários do Pleno.
Σ de consultas* dos beneficiários do Pleno em serviços de urgência e emergência e/ou
Método de Cálculo
pronto atendimento no período / Σ de beneficiários da carteira do Pleno
Apuração dos Dados Mensal.
Quanto menor melhor.
Adoção de estratégias efetivas em atenção primária à saúde tende a reduzir a busca
por atendimento em estabelecimentos de urgências e emergências / pronto
atendimento, tanto pela possibilidade de prevenir o agravamento de condições
Interpretação clínicas que resultariam na procura do referido serviço, quanto pela ordenação do
cuidado e estabelecimento da APS como porta de entrada para o acesso aos cuidados
em saúde.
Altas frequências de admissões à emergência podem estar associadas a baixa
cobertura ou baixa resolutividade na unidade Pleno.
Fonte de Dados
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Nome Taxa de consulta em pronto atendimento - Médico de referência
Número de consultas dos beneficiários da carteira do médico de referência em
prestadores de serviços de saúde de urgência e emergência/pronto atendimento,
Conceito
integrantes da rede assistencial da operadora, em relação ao número total de
beneficiários da carteira do médico de referência.
Σ de consultas* dos beneficiários do médico de referência em serviços de urgência e
Método de Cálculo emergência e/ou pronto atendimento no período / Σ de beneficiários da carteira do
médico de referência*100
Apuração dos Dados Mensal.
Quanto menor melhor.
Adoção de estratégias efetivas em atenção primária à saúde tende a reduzir a busca
por atendimento em estabelecimentos de urgências e emergências / pronto
atendimento, tanto pela possibilidade de prevenir o agravamento de condições
Interpretação clínicas que resultariam na procura do referido serviço, quanto pela ordenação do
cuidado e estabelecimento da APS como porta de entrada para o acesso aos cuidados
em saúde.
Altas frequências de admissões à emergência podem estar associadas a baixa
cobertura ou baixa resolutividade na unidade Pleno.
Fonte de Dados
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Taxa de pesquisa de sangue oculto nas fezes em beneficiários com idade
Nome
entre 50 e 75 anos – Unidade Pleno
Expressa o percentual de realização de exame para rastreamento e orientação para
Conceito
detecção precoce de doenças do intestino na população.
∑ de exames (códigos listados no quadro 2) realizados por beneficiários do Pleno com
Método de Cálculo idade entre 50 anos e 75 anos no período / Total de beneficiários na faixa etária de
50 a 75 anos da carteira do Unimed Pleno no período*100
Apuração dos Dados Mensal.
Quanto maior melhor.
Permite estimar a cobertura de procedimentos de rastreamento para câncer
colorretal em beneficiários na faixa etária de 50 a 75 anos de idade.
Interpretação
Taxas reduzidas podem refletir dificuldades de sensibilização e captação da
população de beneficiários para rastreamento do câncer de cólon e reto, ou
dificuldades de acesso aos serviços de saúde.
Fonte de Dados
Código Exame
40303136 Sangue oculto, pesquisa nas fezes
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Taxa de pesquisa de sangue oculto nas fezes em beneficiários com idade
Nome
entre 50 e 75 anos – Médico de referência
Expressa o percentual de realização de exame para rastreamento e orientação para
Conceito
detecção precoce de doenças do intestino na população.
∑ de exames (códigos listados no quadro 2) realizados por beneficiários do Pleno com
Método de Cálculo idade entre 50 anos e 75 anos, da carteira do médico de referência no período / Total
de beneficiários da carteira do médico de referência na faixa etária entre 50 e 75
anos no período*100
Apuração dos Dados Mensal.
Quanto maior melhor.
Permite estimar a cobertura de procedimentos de rastreamento para câncer
colorretal em beneficiários na faixa etária de 50 a 75 anos de idade.
Interpretação
Taxas reduzidas podem refletir dificuldades de sensibilização e captação da
população de beneficiários para rastreamento do câncer de cólon e reto, ou
dificuldades de acesso aos serviços de saúde.
Fonte de Dados
Fonte de Dados
Data de Inclusão
Categoria do
Prestador/Profissional
24
Nome Taxa de fratura de fêmur em idosos – Médico de referência
Número de internações hospitalares por fratura de fêmur em beneficiários na faixa
Conceito
etária de 60 anos ou mais, no período considerado.
∑ de fratura de fêmur em beneficiários com idade ≥ 60 anos da carteira do médico de
Método de Cálculo referência no período / Total de beneficiários com 60 anos ou mais da carteira do
médico de referência no período*100
Apuração dos Dados Mensal.
Quanto menor melhor.
Interpretação Estima o risco de internação por fratura de fêmur na população beneficiária idosa de
60 anos ou mais e dimensiona a sua magnitude como problema de saúde pública.
Fonte de Dados
Data de Inclusão
Categoria do
Prestador/Profissional
Código Procedimento
25
Nome Taxa de mamografia - Unimed Pleno
Número médio de mamografias para cada 100 beneficiárias da operadora na faixa
Conceito
etária de 50 a 69 anos no período considerado.
Número de mamografias em beneficiárias na faixa etária de 50 a 69 anos fora do
Método de Cálculo período de carência / Número total de beneficiárias na faixa etária 50 a 69 anos fora
do período de carência para o procedimento * 100
Apuração dos Dados Anual.
Quanto maior melhor.
Permite estimar a cobertura do procedimento mamografia na faixa etária indicada,
provavelmente utilizadas para rastreamento de câncer de mama.
Interpretação Permite avaliar, indiretamente, o alcance da mobilização em relação ao
rastreamento do câncer de mama em um determinado período de tempo.
Taxas reduzidas podem refletir dificuldades de sensibilização e captação para o
rastreamento de câncer de mama, ou dificuldades de acesso aos serviços de saúde.
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Nome Taxa de Citopatologia Cérvico-Vaginal Oncótica - Unimed Pleno
Número total de procedimentos diagnósticos em citopatologia cérvico-vaginal
Conceito oncótica realizados no período considerado para cada 100 beneficiárias do Unimed
Pleno na faixa etária de 25 a 64 anos.
Número total do primeiro procedimento diagnóstico em citopatologia cérvico-vaginal
oncótica# realizado no período considerado em beneficiárias univocamente $
Método de Cálculo
identificadas de 25 a 64 anos / Média de beneficiárias da carteira do Pleno que
contenham segmentação ambulatorial na faixa etária de 25 a 64 anos *100
Apuração dos Dados Anual.
Quanto maior melhor.
Permite estimar a cobertura do procedimento e inferir a frequência relativa da
população beneficiária na faixa etária indicada que está realizando o exame, em
Interpretação
relação ao total que deveria realizá-lo anualmente.
Taxas reduzidas podem refletir dificuldades para a sensibilização e captação das
beneficiárias, bem como dificuldades de acesso aos serviços de saúde.
Fonte de Dados
Data de Inclusão
Categoria do
Prestador/Profissional
$ Beneficiárias univocamente identificadas: por meio do Cartão Nacional de Saúde (CNS), é possível identificar
cada beneficiária de forma unívoca. A identificação da beneficiária objetiva marcar o primeiro procedimento
do ano usando o CNS para não haver repetição, e só utilizar no cômputo do indicador os exames de
rastreamento.
27
Taxa de realização do pacote de exames básicos de pré-natal – Unidade
Nome
Pleno
Identificar as gestantes que realizaram o pacote básico de exames laboratoriais
Conceito
durante a gravidez.
∑ de pacotes básicos de exames de pré-natal (todos os códigos do quadro 4) realizados
Método de Cálculo por beneficiárias da carteira do Pleno que tiveram parto no período / Total de partos
da carteira do Pleno no período*100
Apuração dos Dados Mensal.
Quanto maior melhor.
Busca avaliar o acesso e a qualidade do cuidado obstétrico.
Interpretação
Permite estimar a cobertura do atendimento pré-natal de gestantes em relação ao
total de partos realizados no período analisado.
Fonte de Dados
Fonte de Dados
28
Quadro 4 – Exames considerados como básicos para o acompanhamento pré-natal da
gestante de risco habitual.
Código Exame
40302032 Glicemia após sobrecarga com dextrosol ou glicose - pesquisa e/ou dosagem
40901238 US - Obstétrica
Fonte de Dados
Aponta situações de dificuldade de acesso aos serviços de atenção básica para
Relevância
crianças até um mês de vida.
Referências Elaboração Unimed Federação Minas.
Data de Inclusão
Categoria do
Prestador/Profissional
29
Taxa de recém-nascidos que realizou consulta médica eletiva no primeiro
Nome
mês de vida – Médico de referência
Identificar os recém-nascidos que realizaram consulta eletiva no primeiro mês de
Conceito
vida com o médico de referência.
∑ de beneficiários com idade ≤ a 28 dias da carteira do médico de referência que
Método de Cálculo realizou consulta eletiva no período / Total de partos ocorridos entre as beneficiárias
da carteira do médico de referência no período*100
Apuração dos Dados Mensal.
Quanto maior melhor.
Interpretação
Permite inferir o acesso às consultas de puericultura com o médico de referência.
Fonte de Dados
Data de Inclusão
Categoria do
Próprio.
Prestador/Profissional
Fonte de Dados
30
Taxa de manutenção preventiva para equipamentos médico-hospitalares da
Nome
Unidade Pleno
Avaliar a proporção de manutenção preventiva planejada para equipamentos
Conceito
médico-hospitalares e a manutenção preventiva realizada.
Σ de serviços de manutenção preventiva realizados em equipamentos médico-
Método de Cálculo hospitalares no período / Σ de serviços de manutenção preventiva planejados no
período * 100
Apuração dos Dados Anual.
Fonte de Dados
Estabelecer normas e padrões na instituição que preservem o uso seguro e eficiente
Relevância
do equipamento médico-hospitalar, bem como de seus profissionais e beneficiários.
ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução da Diretoria Colegiada -
Referências RDC nº. 63, de 25 de novembro de 2011. Dispõe sobre os Requisitos de Boas Práticas
de Funcionamento para os Serviços de Saúde. Brasília, Ministério da Saúde, 2011.
Data de Inclusão
Categoria do
Prestador/Profissional
31
REFERÊNCIAS
ANS - Agência Nacional De Saúde Suplementar. Programa Idoso Bem Cuidado - Fichas
Técnicas dos Indicadores de Monitoramento do Projeto Idoso Bem Cuidado. Rio de
Janeiro. 2016. Disponível em:
<http://www.ans.gov.br/images/stories/gestao_em_saude/idoso_bem_cuidado/Fich
asTecnicasDosIndicadoresDoProjetoIdosoBemCuidado-ANS-versao5.pdf>. Acesso em:
28/01/2020.
32
ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução da Diretoria Colegiada -
RDC nº. 63, de 25 de novembro de 2011. Dispõe sobre os Requisitos de Boas Práticas
de Funcionamento para os Serviços de Saúde. Brasília, Ministério da Saúde, 2011.
33
PROADESS - Projeto de Avaliação de Desempenho do Sistema de Saúde. Avaliação do
desempenho do sistema de Saúde Brasileiro: indicadores de monitoramento. [recurso
eletrônico]. Disponível em: <https://www.proadess.icict.fiocruz.br/SGDP-
RELATORIO_FINAL%20_com_sumario_atualizadorev%202014.pdf> Acesso em: 28 jan.
2020.
34
Expediente
Diretoria Executiva
Presidente Executivo: Luiz Otávio Fernandes de Andrade
Diretor de Integração e Mercado: Aylan César de Melo
Diretor de Controle: Dilson Lamaita Miranda
Elaboração/Revisão
Manuelly Ansia Dopazo
Luísa Barbosa Franco
Sivana Santos Assreuy Diniz
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