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Manual de indicadores

Unimed Pleno

09/06/2020 – Versão 00
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO .................................................................................... 03

INDICADORES EM SAÚDE ....................................................................... 04

INDICADORES SUGERIDOS ..................................................................... 07

FICHAS TÉCNICAS ............................................................................... 12

REFERÊNCIAS .................................................................................... 32

EXPEDIENTE ..................................................................................... 35
INTRODUÇÃO

Dando continuidade ao apoio à implantação do modelo de atenção integral à saúde


(MAIS), a Unimed Federação Minas, cumprindo o seu papel de suporte técnico às
Singulares, apresenta este manual com sugestões de indicadores para
acompanhamento do produto Pleno. O material contempla alguns indicadores
propostos pela Agência Nacional de Saúde (ANS) em seu Programa de Certificação de
Operadoras na modalidade de Atenção Primária à Saúde (APS), conforme a Resolução
Normativa 440/2018, e inclui outros para ampliar as possibilidades de adequação de
cada Unimed.

Por mais breve que possa parecer a passagem de um paciente pela unidade
assistencial, são inúmeros os processos e fatores que influenciam a sua satisfação com
o serviço. Alinhado a isso, gerenciamento do desempenho organizacional é
fundamental para se determinar um ponto de chegada, estabelecer parâmetros,
compartilhar e entender expectativas, determinar e mobilizar recursos, reforçar
ações, reconhecer e recompensar resultados, empenho, dedicação e
comprometimento.

Dentro dessa perspectiva, observa-se a importância dos indicadores, que se


caracterizam como uma ferramenta de medição de desempenho, buscando entender
se os objetivos estão sendo atingidos e a necessidade de adotar medidas corretivas
melhorando a experiência do beneficiário e da equipe que atua na Unidade, e
entregando o melhor serviço, alinhado ao jeito de cuidar da Unimed.

Assim, a elaboração e alimentação de indicadores não deve ser entendida como uma
finalidade por si só, com uma perspectiva contemplativa ou mesmo exclusivamente
documental. Sua obtenção e monitoramento têm como principais objetivos, no âmbito
da unidade Pleno, evidenciar os processos e o desempenho do modelo assistencial
proposto, levando à melhoria constante da qualidade do cuidado ofertado aos
indivíduos e às populações.

Este material deve ser adaptado para a realidade de cada Singular, que será
responsável por avaliar quais os indicadores serão avaliados em sua unidade
assistencial, adequando-os sempre que for necessário.

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INDICADORES EM SAÚDE

Indicadores de saúde são parâmetros utilizados com o objetivo de avaliar, sob o ponto
de vista sanitário, a higidez de agregados humanos, bem como fornecer subsídios aos
planejamentos de saúde, permitindo o acompanhamento das flutuações e tendências
históricas do padrão sanitário de diferentes coletividades consideradas à mesma época
ou da mesma coletividade em diversos períodos de tempo.

Assim, constituem instrumentos de mensuração que permitem o planejamento e a


avaliação das ações em saúde, orientando o gerenciamento e possibilitando mudanças
efetivas nos processos. São medidas capazes de revelar uma situação que não é, por si
só, evidente.

Eles são gerados a partir de dados e, ao serem analisados produzem informações sobre
determinados atributos e dimensões do estado de saúde, bem como do desempenho
de um sistema de saúde. Essas informações, ao serem interpretadas, geram
conhecimento que, por sua vez, subsidiará a tomada de decisão e a implantação de
ações que visam à melhoria.

Importante lembrar que indicadores são dinâmicos e respondem a determinadas


situações e contextos culturais e temporais. Por isso, ao se eleger um determinado
indicador, é importante avaliar três aspectos:

a) capacidade em refletir a qualidade do cuidado ofertado.


b) possibilidade de mensuração válida por meio de fontes confiáveis.
c) capacidade de desencadear ações de melhoria.

Dentre as propriedades de um bom indicador, destacam-se:

a) utilidade (apoiam a decisão em tempo hábil).


b) simplicidade (são de fácil compreensão).
c) confiabilidade (representam o que está acontecendo).
d) viabilidade (existem dados disponíveis para o seu cálculo).
e) pertinência (abordam um aspecto relevante).

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No tocante à qualidade dos serviços de saúde, existem vários métodos propostos para
a sua mensuração por meio da formulação de indicadores. Entre eles, um dos mais
difundidos é o proposto por Donabedian, que apresenta três dimensões (estrutura,
processo e resultado) para a avaliação da qualidade da assistência médica, mas que
são capazes de refletir, de forma global, a atenção geral prestada pelos serviços de
saúde.

Dessa forma, ao iniciar suas atividades, um serviço de saúde deve definir os indicadores
que acompanharão o seu processo de implantação e, na sequência, aqueles que serão
utilizados para o monitoramento das atividades ali realizadas, revendo-os
periodicamente. Tais indicadores deverão permitir o estabelecimento de parâmetros
para controle dos processos e de melhoria contínua destes, na busca crescente dos
melhores resultados assistenciais e econômicos. Entre as categorias avaliadas, citamos:

a) Indicadores de estrutura

Referem-se às características fixas do sistema, englobando os recursos materiais


(edificações, equipamentos e recursos financeiros), humanos (número e
qualificação dos profissionais) e a estrutura organizacional.

b) Indicadores de processos

Referem-se às atividades envolvidas na prestação dos cuidados aos indivíduos e à


população da carteira.

c) Indicadores de resultados

Referem-se ao que acontece ao indivíduo após alguma ação do profissional/serviço


de saúde.

d) Indicadores sentinela

Referem-se à ocorrência de eventos indesejados.

e) Indicadores de gestão

Referem-se à administração e alocação dos recursos disponíveis.

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Os indicadores podem ser expressos em dados absolutos, quando os valores são obtidos
por meio de uma medida ou contagem, sem qualquer manipulação, resultantes da
coleta das informações conforme as frequências (repetições de seus valores). Também
é possível que sejam apresentados em dados relativos, quando se deseja comparar
duas grandezas. Nesse caso, os valores são obtidos pela da transformação de dados
absolutos, por meio de razões (divisões), podendo-se obter tanto um índice quanto um
coeficiente ou uma taxa.

Há que se ter especial cuidado quanto às fontes de dados que serão utilizadas para a
alimentação dos indicadores a serem avaliados. Existem duas possibilidades a serem
consideradas: estabelecer como fontes de dados aquelas que já são disponíveis para o
serviço de saúde, mesmo que não tenham sido preparadas para esse propósito ou,
quando não existirem fontes adequadas, delinear mecanismos próprios para a coleta
de dados para determinado indicador. No último caso, deve-se sempre ponderar se o
esforço (tempo de trabalho e custo financeiro) dispendidos para a elaboração de
instrumento de coleta e para a sua alimentação são custo-efetivos, tendo em vista o
que um determinado indicador é capaz de “apontar” e as ações que poderão ser
implementadas na sequência. Assim, a decisão deve se basear nas vantagens e
limitações de cada opção.

Como a qualidade dos indicadores é diretamente dependente da qualidade dos dados


e de suas fontes, é imprescindível que os envolvidos na sua geração sejam orientados
e constantemente estimulados a realizarem o preenchimento da forma mais adequada
possível, de todas as fontes utilizadas.

Ressalta-se ainda que indicadores, especialmente os de resultados, podem ser


utilizados para a implantação de novos modelos de remuneração baseados no
desempenho, tanto para prestadores como para profissionais de saúde.

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INDICADORES SUGERIDOS

Este documento apresenta alguns indicadores para apoiar as Singulares que estão
implantando ou mesmo já têm em funcionamento produtos e/ou unidades assistenciais
que têm a Atenção Primária à Saúde como coordenadora do cuidado. Destacamos que,
idealmente, iniciar com um número menor de indicadores bem selecionados, levando
em consideração o momento em que se encontra o projeto (implantação,
monitoramento, desempenho) é a melhor opção. A escolha deve considerar os
processos e ferramentas disponíveis para obtenção/coleta dos dados (fontes)
necessários para o seu cálculo.

Além dos indicadores sugeridos, a Singular poderá escolher ou elaborar outros que
considere necessários e pertinentes ao seu produto e, sobretudo, que possam ser
alimentados e avaliados em tempo hábil para a gestão adequada e oportuna dos
processos avaliados.

Juntamente com a escolha dos indicadores que serão utilizados, é interessante definir
metas para o acompanhamento e a avaliação dos progressos. É desejável que elas
tenham como bases a série histórica da Operadora, referente ao que será medido por
determinado indicador. Não havendo essa disponibilidade, é possível identificar na
literatura e definir a partir desta, buscando trabalhos e experiências em carteiras
(populações) o mais semelhantes possível com aquela vinculada ao produto Unimed
Pleno da Singular. Outra possibilidade é avaliar o comportamento da própria carteira
durante um período de tempo e, a partir desses dados, estabelecer metas em relação
a ela mesma.

Definir a periodicidade de apuração e realizar a análise crítica do conjunto de


indicadores selecionados vai determinar a necessidade de ampliação do pool, assim
como poderá identificar que alguns serão retirados do monitoramento ou substituídos
por uma versão que atenda melhor as necessidades da Unimed naquele momento.

Entre os indicadores apresentados na sequência, existem aqueles que vão avaliar o


desempenho do produto Unimed Pleno e de sua unidade assistencial e outros
destinados a monitorar a performance dos profissionais a ele vinculados.

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1. Total de consultas médicas realizadas pelos beneficiários do Unimed Pleno na
unidade Pleno.

2. Total de consultas médicas realizadas pelos beneficiários do Unimed Pleno pelo


profissional de referência X.

3. Total de consultas médicas realizadas em Pronto Atendimento pelos beneficiários


do Unimed Pleno.

4. Total de consultas médicas realizadas em Pronto Atendimento pelos beneficiários


do Unimed Pleno da carteira do médico de referência X.

5. Total de consultas médicas com especialistas realizadas pelos beneficiários do


Unimed Pleno, da carteira do médico de referência X.

6. Total de consultas médicas com especialistas realizadas pelos beneficiários do


Unimed Pleno.

7. Total de consultas/sessões realizadas pelos beneficiários do Unimed Pleno por


outros profissionais de saúde (fisioterapeutas, fonoaudiólogos, nutricionistas,
psicólogos e outros).

8. Total de consultas/sessões realizadas pelos beneficiários do Unimed Pleno por


outros fisioterapeutas.

9. Total de consultas/sessões realizadas pelos beneficiários do Unimed Pleno por


outros fonoaudiólogos.

10. Total de consultas/sessões realizadas pelos beneficiários do Unimed Pleno por


outros nutricionistas.

11. Total de consultas/sessões realizadas pelos beneficiários do Unimed Pleno por


outros psicólogos.

12. Total de consultas/sessões realizadas pelos beneficiários do Unimed Pleno por


outros terapeutas ocupacionais.

13. Total de exames complementares realizados pelos beneficiários do Unimed Pleno.

14. Total de exames complementares de alta complexidadea realizados pelos


beneficiários do Unimed Pleno.

15. Total de exames complementares de alta complexidadea realizados pelos


beneficiários do Unimed Pleno, da carteira do médico de referência X.

a. Ressonância nuclear magnética, tomografia computadorizada e cintilografia miocárdica


e renal dinâmica.

8
16. Número de exames complementares por beneficiário.

17. Número de exames complementares por beneficiário por consulta médica.

18. Índice de exames por consulta médica.

19. Taxa de tomografia computadorizada por 1.000 beneficiários.

20. Taxa de ressonância nuclear magnética por 1.000 beneficiários.

21. Total de internações médicas entre os beneficiários do Unimed Pleno.

22. Total de internações clínicasb entre os beneficiários do Unimed Pleno.

23. Total de internações cirúrgicasc entre os beneficiários do Unimed Pleno.

24. Total de internações obstétricasd entre os beneficiários do Unimed Pleno.

b. As internações clínicas destinam-se à realização de acompanhamento clínico ou


diagnóstico em ambiente hospitalar. Por exemplo: tratamento de pneumonia, pressão
alta, diagnóstico de dor abdominal etc.
c. As internações cirúrgicas destinam-se à realização de ato cirúrgico em ambiente
hospitalar. Por exemplo: cirurgia para apendicite, cirurgia cardíaca etc.
d. As internações obstétricas ocorrem tanto para a realização do parto, como para
diagnosticar, acompanhar ou tratar as intercorrências do processo gestacional. Por
exemplo: pressão alta na gravidez, enjoos, ameaça de parto prematuro, diabetes na
gravidez etc.

25. Total de internações pediátricas entre os beneficiários do Unimed Pleno.

26. Total de internações psiquiátricas entre os beneficiários do Unimed Pleno.

27. Taxa de Internações por Condições Sensíveis à Atenção Primária (ICSAP)e – Unimed
Pleno.

28. Taxa de Internações por Condições Sensíveis à Atenção Primária (ICSAP)e – Médico
de referência.

e. As condições sensíveis à atenção primária que serão incluídas no cálculo são


apresentadas no quadro 1, na página 15.

29. Taxa de resolutividade da Unidade Pleno.

30. Taxa de resolutividade do médico de referência.

31. Taxa de encaminhamento da Unidade Pleno.

32. Taxa de encaminhamento do médico de referência.

9
33. Percentual de encaminhamento de acordo com a especialidade médica
encaminhada - Unidade Pleno.

34. Percentual de encaminhamento de acordo com a especialidade médica


encaminhada – Médico de referência.

35. Percentual de encaminhamento de acordo com a categoria profissional


encaminhada - Unidade Pleno.

36. Percentual de encaminhamento de acordo com a categoria profissional


encaminhada – Médico de referência.

37. Taxa de consultas do médico de referência.

38. Razão de consultas médicas ambulatoriais de beneficiários da carteira com médico


de referência x com especialistas.

39. Taxa de beneficiários com condições crônicas complexas vinculados ao médico de


referência.

40. Taxa de consulta em pronto atendimento - Unidade Pleno.

41. Taxa de consulta em pronto atendimento – Médico de referência.

42. Taxa de pesquisa de sangue oculto nas fezes em beneficiários com idade entre 50
e 75 anos - Unidade Pleno.

43. Taxa de pesquisa de sangue oculto nas fezes em beneficiários com idade entre 50
e 75 anos - Médico de referência.

44. Taxa de fratura do fêmur em idosos – Unidade Pleno.

45. Taxa de fratura do fêmur em idosos – Médico de referência.

46. Taxa de mamografia – Unimed Pleno.

47. Taxa de citopatologia cérvico-vaginal oncótica – Unimed Pleno.

48. Taxa de realização do pacote de exames básicos de pré-natal – Unidade Pleno.

49. Taxa de realização do pacote de exames básicos de pré-natal – Médico de


referência.

50. Taxa de recém-nascidos que realizaram consulta médica eletiva no primeiro mês
de vida – Unidade Pleno.

51. Taxa de recém-nascidos que realizaram consulta médica eletiva no primeiro mês
de vida – Médico de referência.

10
52. Taxa de manutenção preventiva para instalação predial da Unidade Pleno.

53. Taxa de manutenção preventiva para equipamentos médico-hospitalares da


Unidade Pleno.

54. Índice de utilização.

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FICHAS TÉCNICAS

As fichas técnicas contêm o detalhamento do indicador, ajudando a compreender e


visualizar as informações. A seguir são apresentadas algumas delas, para a orientação
e adaptação de cada Unimed, de acordo com o seu cenário.

Taxa de Internações por Condições Sensíveis à Atenção Primária (ICSAP) –


Nome
Unimed Pleno
Expressa o percentual de internações por condições consideradas sensíveis ao cuidado
primário, em relação ao número total de internações dos beneficiários do Pleno. Essas
Conceito condições, apresentadas no quadro 1, representam um conjunto de agravos à saúde
cujas internações são passíveis de redução por meio de intervenções no nível primário
de atenção à saúde.
∑ de internações devidas a ICSAP no período / Total de internações clínicas da carteira
Método de Cálculo
Unimed Pleno no período * 100
Apuração dos Dados Mensal.
Quanto menor melhor.
Altas frequências de internações por condições que são sensíveis ao cuidado primário
Interpretação podem estar associadas a dificuldade de acesso e/ou baixa resolutividade na unidade
Pleno, apontando para o insucesso do modelo de atenção integral à saúde,
permanecendo aquele descoordenado, fragmentado e pouco resolutivo.

Fonte de Dados

Permite inferir o acesso dos beneficiários a serviços de cuidados primários em saúde


e a capacidade de resolução da unidade Pleno.
É esperado que o cuidado primário, com o controle e acompanhamento das doenças
Relevância
crônicas, o diagnóstico e o tratamento precoce de doenças agudas, assim como as
ações de prevenção de riscos e doenças e promoção da saúde, levem à redução das
ICSAP.
Manual de Certificação de Boas Práticas em Atenção Primária à Saúde de Operadoras
Referências
de Planos Privados de Assistência à Saúde.
Data de Inclusão
Categoria do
Próprio.
Prestador/Profissional

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Taxa de Internações por Condições Sensíveis à Atenção Primária (ICSAP) –
Nome
Médico de referência
Expressa o percentual de internações por condições consideradas sensíveis ao cuidado
primário, em relação ao número total de internações dos beneficiários da carteira do
Conceito médico de referência. Essas condições, apresentadas no quadro 1, representam um
conjunto de agravos à saúde cujas internações são passíveis de redução por meio de
intervenções no nível primário de atenção à saúde.
∑ de internações devidas a ICSAP no período / Total de internações clínicas da carteira
Método de Cálculo
do médico de referência no período * 100
Apuração dos Dados Mensal.
Quanto menor melhor.
Altas frequências de internações por condições que são sensíveis ao cuidado primário
Interpretação podem estar associadas a dificuldade de acesso e/ou baixa resolutividade do médico
de referência, apontando para o insucesso do modelo de atenção integral à saúde,
permanecendo aquele descoordenado, fragmentado e pouco resolutivo.

Fonte de Dados

Permite inferir a atuação do médico de referência com os beneficiários de sua


Relevância
carteira, especialmente no quesito acesso.
Manual de Certificação de Boas Práticas em Atenção Primária à Saúde de Operadoras
Referências
de Planos Privados de Assistência à Saúde.
Data de Inclusão
Categoria do
Próprio.
Prestador/Profissional

Nome Taxa de resolutividade da Unidade Pleno

Conceito Monitorar a resolutividade na Unidade Pleno.

Total de atendimentos realizados na clínica no período – Encaminhamentos realizados


Método de Cálculo
no período / Total de atendimentos realizados na clínica no período * 100

Apuração dos Dados Mensal.

Interpretação Quanto maior melhor.

Fonte de Dados

A função de resolubilidade da APS, inerente ao nível de cuidados primários, significa


Relevância que ela deve ser resolutiva, capacitada, portanto, cognitiva e tecnologicamente, para
atender a maior parte dos problemas daqueles que estão sob seus cuidados.
Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ)
Referências
– Terceiro ciclo – (2015-2017).
Data de Inclusão
Categoria do
Próprio.
Prestador/Profissional

13
Nome Taxa de resolutividade do médico referência

Conceito Monitorar a resolutividade de cada profissional médico de referência do Pleno.


Total de atendimentos realizados pelo médico de referência no período –
Método de Cálculo Encaminhamentos realizados pelo médico de referência no período / Total de
atendimentos realizados pelo médico de referência no período * 100
Apuração dos Dados Mensal.

Interpretação Quanto maior melhor.

Fonte de Dados
A função de resolubilidade da APS, inerente ao nível de cuidados primários, significa
Relevância que ela deve ser resolutiva, capacitada, portanto, cognitiva e tecnologicamente, para
atender à maior parte dos problemas daqueles que estão sob seus cuidados.
Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ)
Referências
– Terceiro ciclo – (2015-2017).
Data de Inclusão
Categoria do
Próprio.
Prestador/Profissional

Nome Taxa de encaminhamento da Unidade Pleno

Conceito Monitorar a resolutividade na Unidade Pleno.

Total de encaminhamentos para especialidades realizados no período / Total de


Método de Cálculo
atendimentos realizados na clínica no período

Apuração dos Dados Mensal.

Interpretação Quanto menor melhor.

Fonte de Dados
A função de resolubilidade da APS, inerente ao nível de cuidados primários, significa
Relevância que ela deve ser resolutiva, capacitada, portanto, cognitiva e tecnologicamente, para
atender à maior parte dos problemas daqueles que estão sob seus cuidados.
Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ)
Referências
– Terceiro ciclo – (2015-2017).
Data de Inclusão
Categoria do
Próprio.
Prestador/Profissional

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Quadro 1 - Lista das condições sensíveis à atenção primária

Diagnóstico CID 10 Códigos selecionados

A37; A36; A33 a A35; B26; B06; B05; A95; B16;


1. Doenças preveníveis por imunização e G00.0; A17.0 A19; A15.0 a A15.3; A16.0 a A16.2;
condições sensíveis A15.4 a A15.9; A16.3 a A16.9; A17.1 a A17.9; A18;
I00 a I02; A51 a A53; B50 a B54.
2. Gastroenterites infecciosas e complicações E86; A00 a A09.
3. Anemia D50.
4. Deficiências nutricionais E40 a E46; E50 a E64.
5. Infecções de ouvido, nariz e garganta H66; J00; J01; J02; J03; J06; J31.
6. Pneumonias bacterianas J13; J14; J15.3, J15.4; J15.8, J15.9; J18.1.
7. Asma J45; J46.
8. Doenças pulmonares J20, J21; J40; J41; J42; J43; J47; J44.
9. Hipertensão I10; I11.
10. Angina I20.
11. Insuficiência cardíaca I50; J81.
12. Doenças cerebrovasculares I63 a I67; I69; G45 a G46.
E10.0; E10;1, E11.0; E11.1; E12.0; E12.1;E13.0;
E13.1; E14.0; E14.1; E10.2 a E10.8; E11.2 a E11.8;
13. Diabetes mellitus E12.2 a E12.8; E13.2 a E13.8; E14.2 a E14.8; E10.9;
E11.9; E12.9; E13.9; E14.9.
14. Epilepsias G40; G41.
15. Infecção no rim e trato urinário N10; N11; N12; N30; N34; N39.0.
16. Infecção da pele e tecido subcutâneo A46; L01; L02; L03; L04; L08.
17. Doença inflamatória órgãos pélvicos
N70; N71; N72; N73; N75; N76.
femininos
18. Úlcera gastrointestinal K25 a K28; K92.0; K92.1; K92.2.
19. Doenças relacionadas ao pré-natal e parto O23; A50; P35.
Fonte: Manual de Certificação de Boas Práticas em APS, 2018.

15
Nome Taxa de encaminhamento do médico referência

Conceito Monitorar a resolutividade de cada profissional médico de referência do Pleno.

Total de encaminhamentos para especialidades realizados pelo médico de referência


Método de Cálculo
no período / Total de atendimentos realizados pelo médico de referência no período

Apuração dos Dados Mensal.

Interpretação Quanto menor melhor.

Fonte de Dados

A função de resolubilidade da APS, inerente ao nível de cuidados primários, significa


Relevância que ela deve ser resolutiva, capacitada, portanto, cognitiva e tecnologicamente, para
atender à maior parte dos problemas daqueles que estão sob seus cuidados.
Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ)
Referências
– Terceiro ciclo – (2015-2017).
Data de Inclusão
Categoria do
Próprio.
Prestador/Profissional

Percentual de encaminhamento de acordo com a especialidade médica


Nome
encaminhada - Unidade Pleno
Conhecer as principais especialidades para as quais os beneficiários do Pleno são
Conceito
encaminhados.
Total de encaminhamentos para a especialidade X realizados no período / Total de
Método de Cálculo
atendimentos realizados na clínica no período*100

Apuração dos Dados Mensal.

Interpretação -

Fonte de Dados

Identificar as principais lacunas no atendimento realizado na Unidade permitindo


Relevância
traçar estratégias e elaborar plano de resolução ou mitigação.
Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ)
Referências
– Terceiro ciclo – (2015-2017).
Data de Inclusão
Categoria do
Próprio.
Prestador/Profissional

16
Percentual de encaminhamento de acordo com a especialidade médica
Nome
encaminhada - Médico referência
Conhecer as principais especialidades para as quais os médicos de referência
Conceito
encaminham os beneficiários de sua carteira.
Total de encaminhamentos realizados pelo médico de referência para a especialidade
Método de Cálculo X realizados no período / Total de atendimentos realizados pelo médico de referência
no período*100
Apuração dos Dados Mensal.

Interpretação -

Fonte de Dados
Identificar as principais lacunas no atendimento realizado pelo médico referência
Relevância
permitindo traçar estratégias e elaborar plano de resolução ou mitigação.
Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ)
Referências
– Terceiro ciclo – (2015-2017).
Data de Inclusão
Categoria do
Próprio.
Prestador/Profissional

Percentual de encaminhamento de acordo com a categoria profissional


Nome
encaminhada - Unidade Pleno
Conhecer as principais categorias de profissionais da saúde para as quais os
Conceito
beneficiários do Pleno são encaminhados.
Total de encaminhamentos para a categoria X realizados no período / Total de
Método de Cálculo
atendimentos realizados na clínica no período*100

Apuração dos Dados Mensal.

Interpretação -

Fonte de Dados

Identificar as principais lacunas no atendimento realizado na Unidade permitindo


Relevância
traçar estratégias e elaborar plano de resolução ou mitigação.
Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ)
Referências
– Terceiro ciclo – (2015-2017).
Data de Inclusão
Categoria do
Prestador/Profissional

17
Percentual de encaminhamento de acordo com a categoria profissional
Nome
encaminhada - Médico referência
Conhecer as principais categorias de profissionais da saúde para as quais os médicos
Conceito
de referência encaminham os beneficiários de sua carteira.
Total de encaminhamentos realizados pelo médico de referência para a categoria X
Método de Cálculo realizados no período / Total de atendimentos realizados pelo médico de referência
no período*100
Apuração dos Dados Mensal.

Interpretação -

Fonte de Dados
Identificar as principais lacunas no atendimento realizado pelo médico referência
Relevância
permitindo traçar estratégias e elaborar plano de resolução ou mitigação.
Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ)
Referências
– Terceiro ciclo – (2015-2017).
Data de Inclusão
Categoria do
Prestador/Profissional

Nome Taxa de consultas do médico de referência


Identificar o percentual de consultas realizadas pelo médico de referência em relação
Conceito
ao número de beneficiários de sua carteira.
∑ consultas realizadas pelo médico de referência em determinado período / ∑ de
Método de Cálculo
beneficiários da carteira do médico de referência no mesmo período

Apuração dos Dados Mensal.


Mede a participação das consultas com o médico de referência na população de sua
Interpretação carteira.
Permite inferir o acesso dos beneficiários ao médico de referência.

Fonte de Dados

Avaliar a produtividade do médico de referência e auxiliar na definição da capacidade


Relevância
de atendimento deste; avaliar indiretamente o acesso ao médico de referência.
Referências Fichas Técnicas dos Indicadores de Monitoramento do Projeto Idoso Bem Cuidado.

Data de Inclusão
Categoria do
Próprio.
Prestador/Profissional

18
Razão de consultas médicas ambulatoriais de beneficiários da carteira com
Nome
médico referência x especialistas
Razão de consultas com médicos de referência* do Pleno pelo número de consultas
Conceito ambulatoriais com médicos especialistas, no período considerado, realizadas pelos
beneficiários da carteira do Pleno.
Total de consultas dos beneficiários do Pleno realizadas pelos médicos de referência*
Método de Cálculo no período / Total de consultas dos beneficiários do Pleno realizadas por médicos
especialistas no período
Apuração dos Dados
Quanto maior melhor.
Quando a razão de consultas médico de referência/especialistas for muito baixa,
Interpretação pode apontar para o insucesso do modelo de atenção integral à saúde, permanecendo
aquele centrado na atenção especializada, descoordenado, fragmentado e pouco
resolutivo.
Fonte de Dados

Permite inferir o acesso dos beneficiários a serviços de cuidados primários em saúde,


Relevância por meio da mensuração da participação das consultas com médicos de referência na
carteira do Pleno.
Referências Ficha Técnica Indicadores do Programa de Qualificação de Operadoras 2019.

Data de Inclusão
Categoria do
Prestador/Profissional
* Incluir o pediatra se ele tiver carteira.

19
Taxa de beneficiários com condições crônicas complexas# vinculados ao
Nome
médico de referência
Percentual de beneficiários do Pleno portadores de condições crônicas complexas#
em acompanhamento com o médico de referência no período considerado.
Conceito Para estabelecer essa taxa, é necessário identificar os beneficiários portadores de
condições crônicas complexas, oportunizando o acompanhamento de um coordenador
de cuidados para todos nessa situação.
Número de beneficiários com condições crônicas complexas vinculados ao médico de
Método de Cálculo referência no período / Número total de beneficiários com condições crônicas
complexas na carteira do médico de referência no período * 100
Apuração dos Dados
Quanto maior melhor.
Mede a proporção da carteira do médico de referência com condições crônicas
Interpretação
complexas que está tendo a oportunidade de vinculação com seu coordenador do
cuidado.

Fonte de Dados

Permite inferir a qualidade de informação de saúde do produto Pleno e a capacidade


Relevância de oferta dos serviços por ele, por meio da mensuração da vinculação dos
beneficiários com médicos de referência na carteira do Pleno.
Manual de Certificação de Boas Práticas em Atenção Primária à Saúde de Operadoras
Referências
de Planos Privados de Assistência à Saúde, 2019.
Data de Inclusão
Categoria do
Próprio.
Prestador/Profissional
# Condições crônicas constituem um conjunto de agravos que faz com que, hoje, muitos autores e instituições
definam seus portadores como “pacientes crônicos em situação de complexidade”, determinado por um perfil
de apresentação de cronicidade. Entre as características diferenciais mais prevalentes desse grupo, estão a
presença de várias enfermidades crônicas concorrentes; a grande utilização de serviços de hospitalização urgente
com diferentes episódios de ida ao hospital durante um mesmo ano; a presença de determinadas enfermidades,
como a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), ou insuficiência cardíaca, diminuição da autonomia pessoal
temporária ou permanente e poli medicação.

Exemplos de condição crônica complexa: cardiopatia isquêmica; acidente vascular cerebral (AVC) prévio;
retinopatia por DM; ICC classes II, III e IV; insuficiência renal crônica; vasculopatia periférica; pé diabético;
comorbidades; polifarmácia; doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) grave; consultadores crônicos e/ou
baixa adesão às intervenções prescritas; readmissões hospitalares sucessivas; alvo de eventos-sentinela
(HIV/aids, certos nascimentos prematuros, transplantes, terapia renal substitutiva, lesões medulares); pessoas
que vivem só desprovidas de condições para o autocuidado; idosos frágeis; portadores de distúrbios mentais
graves; pessoas atingidas por danos catastróficos; evidências de algum tipo de abuso; pessoas desprovidas de
redes de suporte social; depressão grave (Brasil, 2014).

20
Nome Taxa de consulta em pronto atendimento - Unidade Pleno
Número de consultas dos beneficiários do Pleno em prestadores de serviços de saúde
Conceito de urgência e emergência/pronto atendimento, integrantes da rede assistencial da
operadora, em relação ao número total de beneficiários do Pleno.
Σ de consultas* dos beneficiários do Pleno em serviços de urgência e emergência e/ou
Método de Cálculo
pronto atendimento no período / Σ de beneficiários da carteira do Pleno
Apuração dos Dados Mensal.
Quanto menor melhor.
Adoção de estratégias efetivas em atenção primária à saúde tende a reduzir a busca
por atendimento em estabelecimentos de urgências e emergências / pronto
atendimento, tanto pela possibilidade de prevenir o agravamento de condições
Interpretação clínicas que resultariam na procura do referido serviço, quanto pela ordenação do
cuidado e estabelecimento da APS como porta de entrada para o acesso aos cuidados
em saúde.
Altas frequências de admissões à emergência podem estar associadas a baixa
cobertura ou baixa resolutividade na unidade Pleno.

Fonte de Dados

Permite inferir o acesso dos beneficiários a serviços de cuidados primários em saúde,


Relevância assim como verificar o papel de ordenadora do cuidado desempenhado pela equipe
do Pleno.
Manual de Certificação de Boas Práticas em Atenção Primária à Saúde de Operadoras
Referências
de Planos Privados de Assistência à Saúde, 2019.
Data de Inclusão
Categoria do
Prestador/Profissional
* Todas as condições de procura pelo serviço de emergência devem ser incluídas, com exceção de câncer e
obstetrícia. Admissões que terminam em morte também estarão incluídas no numerador.

21
Nome Taxa de consulta em pronto atendimento - Médico de referência
Número de consultas dos beneficiários da carteira do médico de referência em
prestadores de serviços de saúde de urgência e emergência/pronto atendimento,
Conceito
integrantes da rede assistencial da operadora, em relação ao número total de
beneficiários da carteira do médico de referência.
Σ de consultas* dos beneficiários do médico de referência em serviços de urgência e
Método de Cálculo emergência e/ou pronto atendimento no período / Σ de beneficiários da carteira do
médico de referência*100
Apuração dos Dados Mensal.
Quanto menor melhor.
Adoção de estratégias efetivas em atenção primária à saúde tende a reduzir a busca
por atendimento em estabelecimentos de urgências e emergências / pronto
atendimento, tanto pela possibilidade de prevenir o agravamento de condições
Interpretação clínicas que resultariam na procura do referido serviço, quanto pela ordenação do
cuidado e estabelecimento da APS como porta de entrada para o acesso aos cuidados
em saúde.
Altas frequências de admissões à emergência podem estar associadas a baixa
cobertura ou baixa resolutividade na unidade Pleno.

Fonte de Dados

Permite inferir o acesso dos beneficiários a serviços de cuidados primários em saúde


Relevância
e ao seu médico de referência, assim como verificar a sua vinculação à ele e ao Pleno.
Manual de Certificação de Boas Práticas em Atenção Primária à Saúde de Operadoras
Referências
de Planos Privados de Assistência à Saúde, 2019.
Data de Inclusão
Categoria do
Prestador/Profissional
* Todas as condições de procura pelo serviço de emergência devem ser incluídas, com exceção de câncer e
obstetrícia. Admissões que terminam em morte também estarão incluídas no numerador.

22
Taxa de pesquisa de sangue oculto nas fezes em beneficiários com idade
Nome
entre 50 e 75 anos – Unidade Pleno
Expressa o percentual de realização de exame para rastreamento e orientação para
Conceito
detecção precoce de doenças do intestino na população.
∑ de exames (códigos listados no quadro 2) realizados por beneficiários do Pleno com
Método de Cálculo idade entre 50 anos e 75 anos no período / Total de beneficiários na faixa etária de
50 a 75 anos da carteira do Unimed Pleno no período*100
Apuração dos Dados Mensal.
Quanto maior melhor.
Permite estimar a cobertura de procedimentos de rastreamento para câncer
colorretal em beneficiários na faixa etária de 50 a 75 anos de idade.
Interpretação
Taxas reduzidas podem refletir dificuldades de sensibilização e captação da
população de beneficiários para rastreamento do câncer de cólon e reto, ou
dificuldades de acesso aos serviços de saúde.

Fonte de Dados

Permite avaliar ações de promoção da saúde e prevenção de riscos e doenças pelo


Relevância
médico/equipe de referência.
Cadernos de Atenção Básica nº 29 – Rastreamento.
Referências
ANS - Projeto Oncorede.
Data de Inclusão
Categoria do
Prestador/Profissional

Quadro 2 – Procedimentos considerados para a pesquisa de sangue oculto nas fezes.

Código Exame
40303136 Sangue oculto, pesquisa nas fezes

40303250 Sangue oculto nas fezes, pesquisa imunológica

23
Taxa de pesquisa de sangue oculto nas fezes em beneficiários com idade
Nome
entre 50 e 75 anos – Médico de referência
Expressa o percentual de realização de exame para rastreamento e orientação para
Conceito
detecção precoce de doenças do intestino na população.
∑ de exames (códigos listados no quadro 2) realizados por beneficiários do Pleno com
Método de Cálculo idade entre 50 anos e 75 anos, da carteira do médico de referência no período / Total
de beneficiários da carteira do médico de referência na faixa etária entre 50 e 75
anos no período*100
Apuração dos Dados Mensal.
Quanto maior melhor.
Permite estimar a cobertura de procedimentos de rastreamento para câncer
colorretal em beneficiários na faixa etária de 50 a 75 anos de idade.
Interpretação
Taxas reduzidas podem refletir dificuldades de sensibilização e captação da
população de beneficiários para rastreamento do câncer de cólon e reto, ou
dificuldades de acesso aos serviços de saúde.

Fonte de Dados

Permite avaliar ações de promoção da saúde e prevenção de riscos e doenças pelo


Relevância
médico/equipe de referência.
Cadernos de Atenção Básica nº 29 – Rastreamento.
Referências
ANS - Projeto Oncorede.
Data de Inclusão
Categoria do
Próprio.
Prestador/Profissional

Nome Taxa de fratura de fêmur em idosos – Unidade Pleno


Número de internações hospitalares por fratura de fêmur em beneficiários na faixa
Conceito
etária de 60 anos ou mais, no período considerado.
∑ de fratura de fêmur em beneficiários com idade ≥ 60 anos da carteira do Pleno no
Método de Cálculo período / Total de beneficiários com 60 anos ou mais da carteira do Pleno no
período*100
Apuração dos Dados Mensal.
Quanto menor melhor.
Interpretação Estima o risco de internação por fratura de fêmur na população beneficiária idosa de
60 anos ou mais e dimensiona a sua magnitude como problema de saúde pública.

Fonte de Dados

Relevância Mensuração de evento adverso grave. Cuidado e segurança do paciente idoso.

Referências Ficha Técnica Indicadores do Programa de Qualificação de Operadoras 2019.

Data de Inclusão
Categoria do
Prestador/Profissional

24
Nome Taxa de fratura de fêmur em idosos – Médico de referência
Número de internações hospitalares por fratura de fêmur em beneficiários na faixa
Conceito
etária de 60 anos ou mais, no período considerado.
∑ de fratura de fêmur em beneficiários com idade ≥ 60 anos da carteira do médico de
Método de Cálculo referência no período / Total de beneficiários com 60 anos ou mais da carteira do
médico de referência no período*100
Apuração dos Dados Mensal.
Quanto menor melhor.
Interpretação Estima o risco de internação por fratura de fêmur na população beneficiária idosa de
60 anos ou mais e dimensiona a sua magnitude como problema de saúde pública.

Fonte de Dados

Relevância Mensuração de evento adverso grave. Cuidado e segurança do paciente idoso.

Referências Ficha Técnica Indicadores do Programa de Qualificação de Operadoras 2019.

Data de Inclusão
Categoria do
Prestador/Profissional

Quadro 3 – Procedimentos considerados para a pesquisa de fratura de fêmur em


idosos.

Código Procedimento

30725127 Fraturas de fêmur - tratamento cirúrgico

Fraturas, pseudartroses, correção de deformidades e alongamentos com fixador


30725135
externo dinâmico - tratamento cirúrgico

30725160 Tratamento cirúrgico de fraturas com fixador externo - coxa/fêmur

30725100 Fratura de fêmur - tratamento conservador com gesso

30725119 Fraturas de fêmur - redução incruenta

Fratura de extremidade superior do fêmur ou cavidade cotiloide - tratamento


30725194
conservador com gesso

30724171 Fratura e/ou luxação e/ou avulsão coxofemoral – redução incruenta

30724180 Fratura e/ou luxação e/ou avulsão coxofemoral – tratamento cirúrgico

30725062 Descolamento epifisário (traumático ou não) – redução incruenta

30725070 Descolamento epifisário (traumático ou não) – tratamento cirúrgico

30725097 Epifisiodese (por segmento) - tratamento cirúrgico

25
Nome Taxa de mamografia - Unimed Pleno
Número médio de mamografias para cada 100 beneficiárias da operadora na faixa
Conceito
etária de 50 a 69 anos no período considerado.
Número de mamografias em beneficiárias na faixa etária de 50 a 69 anos fora do
Método de Cálculo período de carência / Número total de beneficiárias na faixa etária 50 a 69 anos fora
do período de carência para o procedimento * 100
Apuração dos Dados Anual.
Quanto maior melhor.
Permite estimar a cobertura do procedimento mamografia na faixa etária indicada,
provavelmente utilizadas para rastreamento de câncer de mama.
Interpretação Permite avaliar, indiretamente, o alcance da mobilização em relação ao
rastreamento do câncer de mama em um determinado período de tempo.
Taxas reduzidas podem refletir dificuldades de sensibilização e captação para o
rastreamento de câncer de mama, ou dificuldades de acesso aos serviços de saúde.

Fonte de Dados TISS e SIB

Promover a atenção integral à saúde da mulher por meio do rastreamento do câncer


Relevância
do câncer de mama.
Ficha Técnica dos Indicadores do Programa de Qualificação da Saúde Suplementar.
Referências
2016.
Data de Inclusão
Categoria do
Prestador/Profissional
# Códigos:
40808033 Mamografia convencional bilateral
40808041 Mamografia digital bilateral

26
Nome Taxa de Citopatologia Cérvico-Vaginal Oncótica - Unimed Pleno
Número total de procedimentos diagnósticos em citopatologia cérvico-vaginal
Conceito oncótica realizados no período considerado para cada 100 beneficiárias do Unimed
Pleno na faixa etária de 25 a 64 anos.
Número total do primeiro procedimento diagnóstico em citopatologia cérvico-vaginal
oncótica# realizado no período considerado em beneficiárias univocamente $
Método de Cálculo
identificadas de 25 a 64 anos / Média de beneficiárias da carteira do Pleno que
contenham segmentação ambulatorial na faixa etária de 25 a 64 anos *100
Apuração dos Dados Anual.
Quanto maior melhor.
Permite estimar a cobertura do procedimento e inferir a frequência relativa da
população beneficiária na faixa etária indicada que está realizando o exame, em
Interpretação
relação ao total que deveria realizá-lo anualmente.
Taxas reduzidas podem refletir dificuldades para a sensibilização e captação das
beneficiárias, bem como dificuldades de acesso aos serviços de saúde.

Fonte de Dados

Promover a atenção integral à saúde da mulher por meio do rastreamento do câncer


Relevância
de colo uterino.
Referências Ficha Técnica Indicadores do Programa de Qualificação de Operadoras. 2019.

Data de Inclusão
Categoria do
Prestador/Profissional
$ Beneficiárias univocamente identificadas: por meio do Cartão Nacional de Saúde (CNS), é possível identificar
cada beneficiária de forma unívoca. A identificação da beneficiária objetiva marcar o primeiro procedimento
do ano usando o CNS para não haver repetição, e só utilizar no cômputo do indicador os exames de
rastreamento.

# Código 40601137 - Procedimento diagnóstico em citopatologia cérvico-vaginal oncótica.

27
Taxa de realização do pacote de exames básicos de pré-natal – Unidade
Nome
Pleno
Identificar as gestantes que realizaram o pacote básico de exames laboratoriais
Conceito
durante a gravidez.
∑ de pacotes básicos de exames de pré-natal (todos os códigos do quadro 4) realizados
Método de Cálculo por beneficiárias da carteira do Pleno que tiveram parto no período / Total de partos
da carteira do Pleno no período*100
Apuração dos Dados Mensal.
Quanto maior melhor.
Busca avaliar o acesso e a qualidade do cuidado obstétrico.
Interpretação
Permite estimar a cobertura do atendimento pré-natal de gestantes em relação ao
total de partos realizados no período analisado.

Fonte de Dados

Permite inferir a qualidade do cuidado pré-natal ofertado à gestante pelo Unimed


Relevância
Pleno.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Referências Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco [recurso eletrônico]. 1. ed. rev. Brasília:
Ed.do Ministério da Saúde, 2013. 318 p.: il. – (Cadernos de Atenção Básica, n. 32).
Data de Inclusão
Categoria do
Prestador/Profissional

Taxa de realização do pacote de exames básicos de pré-natal – Médico de


Nome
referência
Identificar as gestantes que realizaram o pacote básico de exames laboratoriais
Conceito
durante a gravidez.
∑ de pacotes básicos de exames de pré-natal (todos os códigos do quadro 4) realizados
Método de Cálculo por beneficiárias da carteira do médico de referência que tiveram parto no período
/ Total de partos da carteira do médico referência no período*100
Apuração dos Dados Mensal.
Quanto maior melhor.
Busca avaliar o acesso e a qualidade do cuidado obstétrico.
Interpretação
Permite estimar a cobertura do atendimento pré-natal de gestantes da certeira do
médico de referência em relação ao total de partos realizados no período analisado.

Fonte de Dados

Permite inferir a adesão da gestante ao cuidado pré-natal ofertado pelo


Relevância
médico/equipe de referência e sua qualidade.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Referências Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco [recurso eletrônico]. 1. ed. rev. Brasília:
Ed.do Ministério da Saúde, 2013. 318 p.: il. – (Cadernos de Atenção Básica, n. 32).
Data de Inclusão
Categoria do
Próprio.
Prestador/Profissional

28
Quadro 4 – Exames considerados como básicos para o acompanhamento pré-natal da
gestante de risco habitual.

Código Exame

40304299 Grupo sanguíneo ABO, e fator Rh (inclui Du) - determinação

40304361 Hemograma com contagem de plaquetas ou frações (eritrograma, leucograma, plaquetas)

40302040 Glicose - pesquisa e/ou dosagem

40302032 Glicemia após sobrecarga com dextrosol ou glicose - pesquisa e/ou dosagem

40307760 Sífilis - VDRL

40307824 Toxoplasmose IgG - pesquisa e/ou dosagem

40307832 Toxoplasmose IgM - pesquisa e/ou dosagem

40307018 Hepatite B - HBSAG (AU, antígeno Austrália) - pesquisa e/ou dosagem

40307182 HIV1+ HIV2, (determinação conjunta), pesquisa de anticorpos

40311210 Rotina de urina (caracteres físicos, elementos anormais e sedimentoscopia)

40310213 Cultura, urina com contagem de colônias

40901238 US - Obstétrica

Taxa de recém-nascidos que realizou consulta médica eletiva no primeiro


Nome
mês de vida – Unimed Pleno
Identificar os recém-nascidos que realizaram consulta eletiva no primeiro mês de
Conceito vida. Será considerada a consulta realizada com o médico de referência ou com
pediatra ou médico de família e comunidade.
∑ de beneficiários com idade ≤ a 28 dias da carteira do Pleno que realizaram consulta
Método de Cálculo eletiva no período / Total de partos ocorridos entre as beneficiárias da carteira do
Pleno no período*100
Apuração dos Dados Mensal.
Quanto maior melhor.
Interpretação
Permite inferir o acesso às consultas de puericultura aos beneficiários do Pleno.

Fonte de Dados
Aponta situações de dificuldade de acesso aos serviços de atenção básica para
Relevância
crianças até um mês de vida.
Referências Elaboração Unimed Federação Minas.

Data de Inclusão
Categoria do
Prestador/Profissional

29
Taxa de recém-nascidos que realizou consulta médica eletiva no primeiro
Nome
mês de vida – Médico de referência
Identificar os recém-nascidos que realizaram consulta eletiva no primeiro mês de
Conceito
vida com o médico de referência.
∑ de beneficiários com idade ≤ a 28 dias da carteira do médico de referência que
Método de Cálculo realizou consulta eletiva no período / Total de partos ocorridos entre as beneficiárias
da carteira do médico de referência no período*100
Apuração dos Dados Mensal.
Quanto maior melhor.
Interpretação
Permite inferir o acesso às consultas de puericultura com o médico de referência.
Fonte de Dados

Aponta situações de dificuldade de acesso aos serviços de atenção básica para


Relevância
crianças até um mês de vida.
Referências Elaboração Unimed Federação Minas.

Data de Inclusão
Categoria do
Próprio.
Prestador/Profissional

Nome Taxa de manutenção preventiva para instalação predial da Unidade Pleno


Avaliar a proporção de manutenção preventiva predial planejada para a unidade
Conceito
Pleno e a manutenção preventiva predial realizada.
Σ de serviços de manutenção predial preventiva realizados na unidade Pleno no
Método de Cálculo período / Σ de serviços de manutenção predial preventiva para a unidade Pleno
planejados no período * 100
Apuração dos Dados Anual.

Interpretação Quanto maior melhor.

Fonte de Dados

Estabelecer normas e padrões na instituição que preservem o uso seguro e eficiente


Relevância
da unidade, bem como de seus profissionais e beneficiários.
ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução da Diretoria Colegiada -
Referências RDC nº. 63, de 25 de novembro de 2011. Dispõe sobre os Requisitos de Boas Práticas
de Funcionamento para os Serviços de Saúde. Brasília, Ministério da Saúde, 2011.
Data de Inclusão
Categoria do
Prestador/Profissional

30
Taxa de manutenção preventiva para equipamentos médico-hospitalares da
Nome
Unidade Pleno
Avaliar a proporção de manutenção preventiva planejada para equipamentos
Conceito
médico-hospitalares e a manutenção preventiva realizada.
Σ de serviços de manutenção preventiva realizados em equipamentos médico-
Método de Cálculo hospitalares no período / Σ de serviços de manutenção preventiva planejados no
período * 100
Apuração dos Dados Anual.

Interpretação Quanto maior melhor.

Fonte de Dados
Estabelecer normas e padrões na instituição que preservem o uso seguro e eficiente
Relevância
do equipamento médico-hospitalar, bem como de seus profissionais e beneficiários.
ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução da Diretoria Colegiada -
Referências RDC nº. 63, de 25 de novembro de 2011. Dispõe sobre os Requisitos de Boas Práticas
de Funcionamento para os Serviços de Saúde. Brasília, Ministério da Saúde, 2011.
Data de Inclusão
Categoria do
Prestador/Profissional

31
REFERÊNCIAS

ALBUQUERQUE, C.; MARTINS, M. Indicadores de desempenho no Sistema Único de


Saúde: uma avaliação dos avanços e lacunas. Saúde Debate. Rio de Janeiro, v. 41, n.
especial, p.: 118-137, mar 2017. Disponível em:
<https://www.scielo.br/pdf/sdeb/v41nspe/0103-1104-sdeb-41-nspe-0118.pdf>.
Acesso em: 28/01/2020.

ANS - Agência Nacional De Saúde Suplementar. Gerência Executiva de Estímulo à


Inovação e Avaliação da Qualidade Setorial. Ficha Técnica dos Indicadores do Programa
de Qualificação da Saúde Suplementar. Rio de Janeiro. 2016. Disponível em: <
http://www.ans.gov.br/images/stories/Materiais_para_pesquisa/Perfil_setor/idss/p
qo2016_4_ficha_tecnica_dos_indicadores_anexo_ii.pdf >. Acesso em: 28/01/2020.

ANS - Agência Nacional De Saúde Suplementar. Programa Idoso Bem Cuidado - Fichas
Técnicas dos Indicadores de Monitoramento do Projeto Idoso Bem Cuidado. Rio de
Janeiro. 2016. Disponível em:
<http://www.ans.gov.br/images/stories/gestao_em_saude/idoso_bem_cuidado/Fich
asTecnicasDosIndicadoresDoProjetoIdosoBemCuidado-ANS-versao5.pdf>. Acesso em:
28/01/2020.

ANS - Agência Nacional De Saúde Suplementar. Projeto Oncorede: a (re)organização


da rede de atenção oncológica na saúde suplementar. Rio de Janeiro. 2016. Disponível
em:<https://www.ans.gov.br/images/stories/Materiais_para_pesquisa/Materiais_por
_assunto/FINAL_publicacao_oncorede.pdf>. Acesso em: 28/01/2020.

ANS - Agência Nacional De Saúde Suplementar. Gerência Executiva de Estímulo à


Inovação e Avaliação da Qualidade Setorial. Ficha Técnica Indicadores do Programa de
Qualificação de Operadoras 2019 (Ano-Base 2018). Rio de Janeiro. 2018. Disponível
em:
<http://www.ans.gov.br/images/stories/Materiais_para_pesquisa/Perfil_setor/idss/
pqo2019_fichas_tecnicas_dos_indicadores.pdf>. Acesso em: 28/01/2020.

ANS - Agência Nacional De Saúde Suplementar. Diretoria de Desenvolvimento Setorial.


Manual de Certificação de Boas Práticas em Atenção Primária à Saúde de Operadoras
de Planos Privados de Assistência à Saúde. Rio de Janeiro. 2019. Disponível em:
<http://www.ans.gov.br/images/ANEXO/RN/RN_440/Anexo_IV_APS_13_12_2018_se
m_marca%C3%A7%C3%B5es.pdf>. Acesso em: 28/01/2020.

32
ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução da Diretoria Colegiada -
RDC nº. 63, de 25 de novembro de 2011. Dispõe sobre os Requisitos de Boas Práticas
de Funcionamento para os Serviços de Saúde. Brasília, Ministério da Saúde, 2011.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de


Análise de Situação de Saúde. Guia metodológico de avaliação e definição de
indicadores: doenças crônicas não transmissíveis e Rede Carmem. Brasília: Ed. Do
Ministério da Saúde, 2007. 230 p.: il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos).

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção


Básica. Rastreamento. Cadernos de Atenção Básica, n. 29. Brasília: 2010. 95 p. – (Série
A. Normas e Manuais Técnicos).

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção


Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco [recurso eletrônico].1. ed. rev. Brasília:
Ed.do Ministério da Saúde, 2013. 318 p.: il. – (Cadernos de Atenção Básica, n. 32).

BRASIL Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção


Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica. Brasília. 2014. 162
p.: il. (Cadernos de Atenção Básica, n. 35).

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção


Básica. Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica
(PMAQ) – Terceiro ciclo – (2015-2017). Manual instrutivo para as equipes de atenção
básica e NASF. Brasília. 2017.

MENDES, L. H. S. Manual da Ficha Técnica dos Indicadores do Programa UNIPLUS. União


Nacional das Instituições de Autogestão em Saúde – UNIDAS, 5ª ed. São Paulo, 2018.
235 f.

OPAS - Organização Pan-Americana de Saúde. Indicadores de saúde: elementos


conceituais e práticos. [recurso eletrônico]. Disponível em:
<https://www.paho.org/hq/index.php?option=com_docman&view=download&catego
ry_slug=health-analysis-metrics-evidence-9907&alias=45251-indicadores-saude-
elementos-conceituais-e-praticos-251&Itemid=270&lang=pt>. Acesso em 28/01/2020.

33
PROADESS - Projeto de Avaliação de Desempenho do Sistema de Saúde. Avaliação do
desempenho do sistema de Saúde Brasileiro: indicadores de monitoramento. [recurso
eletrônico]. Disponível em: <https://www.proadess.icict.fiocruz.br/SGDP-
RELATORIO_FINAL%20_com_sumario_atualizadorev%202014.pdf> Acesso em: 28 jan.
2020.

STARFIELD, B. Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e


tecnologia. Brasília: Unesco/Ministério da Saúde, 2002. Disponível em
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_primaria_p1.pdf>. Acesso em:
28 jan. 2020.

34
Expediente

Diretoria Executiva
Presidente Executivo: Luiz Otávio Fernandes de Andrade
Diretor de Integração e Mercado: Aylan César de Melo
Diretor de Controle: Dilson Lamaita Miranda

Gestão de Saúde Integral


Guilherme Lobo da Silveira
Manuelly Ansia Dopazo
Ana Fernanda Rodrigues Cardoso
Bianca dos Santos Gava Dal Col
Flávia Godoy Dutra
Grazielle Sales de Oliveira
Luciana Costa Pires
Maria Fernanda Abreu Figueiredo
Nicácia dos Santos e Silva
Poliana Augusta de Melo Campos Carvalho
Sivana Santos Assreuy Diniz

Elaboração/Revisão
Manuelly Ansia Dopazo
Luísa Barbosa Franco
Sivana Santos Assreuy Diniz

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