Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
3°Ano – Laboral
Discentes:
Francisca Chabana
Zainul Inocêncio
1.1. Objectivos.....................................................................................................................3
1.1.1. Geral:........................................................................................................................3
1.1.2. Específicos:...............................................................................................................3
1.2. Metodologia.................................................................................................................3
4. Conclusão.........................................................................................................................9
5. Referencia bibliográfica.................................................................................................10
1. Introdução
No mundo atual é difícil gerenciar uma empresa se não tiver uma das principais ferramentas:
a informação e recurso. As organizações precisam cada vez mais estarem interagidas pelo
compartilhamento de recursos, de tecnologia, de informação, e, também, da sua capacidade de
inovação.
A informação vem assumindo grande importância, devido à condição que sua utilização
possui de alavancar novas vantagens competitivas e produtivas, as quais dependem da
capacidade de gerar, processar e aplicar a informação baseada em conhecimento e
comunicação.
2
1.1. Objectivos
1.1.1. Geral:
Compreender os Objectivos e Tipos de Avaliação de Informação
1.1.2. Específicos:
Conceituar avaliação de informação
Identificar os tipos de avaliação;
Falar da avaliação para gestão.
1.2. Metodologia
Para elaboração desse trabalho científico, recorreu – se o levantamento de várias obras, com
auxílio da internet. Primeiro fez se a recolha, a organização e de seguida a apresentação.
3
2. Objectivos e Tipos de Avaliação de Informação
No sector saúde a informação deve ser entendida como redutor de incertezas, instrumento
para detectar focos prioritários, conhecimento da realidade socioeconómica, demográfica e
epidemiológica, propiciando o planeamento, gestão, organização e avaliação nos vários níveis
do SUS, fazendo com que acções sejam realizadas no sentido de condicionar a realidade às
transformações necessárias.
O processo de gestão do sector saúde exige a tomada de decisões de alta responsabilidade e
relevância social. As informações podem funcionar como um meio para diminuir o grau de
incerteza sobre determinada situação de saúde, apoiando o processo de tomada de decisões.
Conforme Mcgee e Prusk (1994), informação são dados colectados, organizados, ordenados,
aos quais são atribuídos significados e contexto (p.24).
2.1. Implementação de sistemas de informação em saúde
Normalmente, a implementação de sistemas de informação em saúde tem, pelo menos, um
dos seguintes objectivos (Henriques & de Carvalho, 2014):
Administrativo - pretende-se registar os dados demográficos dos doentes, bem como
os dados de funcionamento da instituição (ex.: datas de internamentos de doentes);
Financeiro - pretende-se registar dados relativos aos custos ou receitas de serviços
prestados (ex.: despesas a apresentar aos subsistemas de saúde);
Stock - pretende-se fazer a gestão de stocks de uma instituição (ex.: fármacos);
Clínico - pretende-se registar os dados de saúde e doença de utentes.
A informação é um conjunto organizado de dados, que constitui uma mensagem sobre um
determinado fenómeno ou evento. A informação permite resolver problemas e tomar decisões,
tendo em conta que o seu uso racional é a base do conhecimento. A informação é um conjunto
de dados uteis as organizações e aos seres humanos, no sentido dar subsídios para uma
tomada de decisão eficaz.
Informação são dados invertido de relevância e propósito (Drucker, 2000 p.13). Informação
pode ser um dado isolado ou um agrupamento organizado de dados, processado por algum
tipo de tratamento coeso.
Um dos pontos mais importantes a ser tratado é a avaliação, a qual deve acompanhar todo o
ciclo de vida da tecnologia da informação. A verificação técnica e a validação são mais
4
importantes durante o processo de desenvolvimento do sistema. Estudos-piloto e estudos de
viabilidade podem ser realizados após a execução e são seguidos por estudos de custo-
benefício ou custo-efectividade.
O s critérios e as normas nos quais se apoiam as avaliações normativas dos SIS constituem o
que Riveline (1991) chama de "resumos do verdadeiro e resumos do bem". Eles podem ser
derivados dos resultados da pesquisa avaliativa ou d e outros tipos d e pesquisa, ou
fundamentados no julgamento de pessoas bem-informadas ou de experts na área.
Trata-se de saber em que medida os recursos são empregados de modo adequado para atingir
os resultados esperados. Comparamos então os recursos da intervenção, assim como sua
organização, com critérios e normas correspondentes. Esse tipo de apreciação deveria permitir
responder às perguntas do tipo: O pessoal é competente? A organização administrativa
favorece a continuidade e a globalidade? Estes recursos são suficientes para oferecer o leque
completo dos serviços prestados? É geralmente neste tipo de apreciação que se apoiam os
organismos de acreditação (Zulmira, 2000,p.35).
b) Apreciação do Processo
5
Segundo Zulmira (2000); Trata-se de saber em que medida os serviços são adequados para
atingir os resultados esperados. Esta apreciação se faz comparando os serviços oferecidos pelo
SIS ou pela intervenção com critérios e normas predeterminadas e m função dos resultados
visados.
A apreciação do processo de uma intervenção visando oferecer serviços para uma clientela
pode ser decomposta em três dimensões:
A dimensão técnica;
A dimensão das relações interpessoais e;
A dimensão organizacional.
a) A dimensão técnica dos serviços
i. A dimensão organizacional
e) Pesquisa avaliativa
Para Novaes (2000), a pesquisa avaliativa tem o objectivo de produzir conhecimento que
servirá como factor orientador de decisões sempre que questões externas à pesquisa, tais
como viabilidade, disponibilidade de tempo, de recursos e outras demandas, estejam
presentes.
A pesquisa avaliativa, pode se decompor em seis tipos de análise. Fazer pesquisa avaliativa
em um SIS consistirá, portanto, em fazer uma ou várias destas análises. Teremos, então, que
frequentemente apelar para várias estratégias d e pesquisa e considerar as perspectivas dos
diferentes actores envolvidos na intervenção (Zulmira, 2000, p.37).
Para analisar a produtividade de uma intervenção, deve-se poder definir e medir sua produção.
Na área da saúde, trata-se muitas vezes de um empreendimento difícil e para alcançá-lo é
importante decompor o conceito de produção.
Análise dos Efeitos: A análise dos efeitos é aquela que se baseia em avaliar a
influência do SIS sobre os estados de saúde.
Ela consistirá em determinar a eficácia do SIS para modificar os estados de saúde. A
medida dos efeitos, que sejam desejados, ou não, depende do tipo de pesquisa
adoptada. O conceito de eficácia não tem um sentido absoluto, ele deve ser qualificado
7
em virtude do contexto no qual a pesquisa é feita, do procedimento escolhido, da
natureza da intervenção avaliada e da finalidade do exercício de avaliação
A Análise do Rendimento: A análise do rendimento (ou da eficiência) é aquela que
consiste em relacionar a análise dos recursos empregados com os efeitos obtidos.
Análise da Implantação: O último tipo de análise que podemos fazer no quadro de
uma pesquisa avaliativa consiste, por um lado, em medir a influência que pode ter a
variação no grau de implantação de uma intervenção nos seus efeitos e, por outro, em
apreciar a influência do ambiente, do contexto, no qual a intervenção está implantada
nos efeitos da intervenção.
2.2. Avaliação para decisão
A avaliação para decisão tem objectivo de produzir respostas para perguntas estabelecidas por
agentes que vivenciam de perto o objeto avaliado. O avaliador interno tem papel decisivo no
desenrolar do processo, ainda que avaliadores externos façam parte da equipe que vai
coordenar a avaliação. São utilizados métodos quantitativos e qualitativos, por meio de
“estudos de caso”. Seus resultados são geralmente reconhecidos como melhor construídos,
mais sistematizados e cujo valor final é medido por sua capacidade de se transformar em
recomendações positivas, ou seja, aquelas capazes de contribuir para a solução dos problemas
identificados (SES, 2015, p. 21).
De acordo com SES (2015), A avaliação para gestão no SIS tem objectivo de produzir
informação para aprimorar o objecto avaliado. Entretanto, faz-se necessária a presença de um
avaliador interno e de avaliadores externos. O foco principal é caracterizar uma condição e
traduzi-la em medidas que possam ser quantificadas e replicadas.
8
4. Conclusão
9
5. Referencia bibliográfica
Bush, et al. (2009). Avaliação de Sistemas de Informação em Saúde: Uma Visão Abrangente
10