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PERGUNIE
E
RESPONDEREMOS
ON-LlNE
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NO PRóXIMO NOMERO :
« PERGUNTE E RESPONDEREMOS .
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em valorc5 transccndentnl5 ou em Deus. Isto quer dizer que
qualquer tese que reduza o homem a mero preblema, não
levando em conta o seu aspecto de mistério e transcendência,
renega o próprio homem_
A Igreja em Puebla quis optar de preferência pelos
pobres. Esta palavra, na Intenção dos bispos, tem acepçlo
ampla. Pobres são todos quantos se acham "longe da Boa-
-Nova; neste contexto, a pobreza mais radical é o pecado, . . .
pecado que inr~lizmcntc ocorre na rcaJidadt! de todos os ho-
mens, independt!-ntcrnente da sua classe social; pobre, portanto,
é a pessoa (Irogada, que tem o scu semblante desflgurado
pelo vício; pobre é 8 criança abandonada não tem pai nc:n
mãe para defendê-Ia; pobre é o médico que ganha dinheiro
praticando o aborto; pobre é o funcionário público que se
enriquece à custa do bem comum... Como se compreende,
multas vezes a miséria moral estA. associada à miséria mate_
rial; por viverem em condlçõcs econômicas infra-humanas:,
muitas pessoas são vitimas da miséria moral. Por isto a
Igreja não podc deixar de encarar com grande empenho tam-
bém a pobreza material. Na verdade, muitos e nobres valo-
res humanos deIxam de se desabrochar por causa da pobreza
material: não raramente a imajlem de Deus no homem é
deturpada por causa da indigência física de muitas 'POpula-
ções. Dai o apelo da Igreja a que cada crlstiio e cada pais
Jatino-americnno procurem r1!solver o problema do subdesen-
volvImento moral e material que afeta o nosso continente.
2. Ainda convém notar duas tomadas de posição dos
bispos em Puebla:
a) A Assembléia disse- um Não decidido a toda e qual.
quer Ideologlo, ou seja, à análise marx.ista da sociedade (da
qual se servem alguns teólogos da libertação) como também
ao capitalismo liberal (que pennite a subordinação do ser
humano ao capital) e, ainda, 'à Ideologia da Seguranca Na-
donal (que ocasiona a insegurança dos cidadâos sacriftcados
à seguranca do Estado) .
b) O termo ao qual tende a 1ibertação de que t anto
falam correntes teológicas modernas, foi definido em Puebla:
trata-se de libertar o homem para a comunhão COm Deus•...
comunhão que se deve exprimir de maneira concreta numa
justa ordem sQClal, mas que fica sendo o objetivo principal
de toda a libertação cristA.
Aguardemos ulteriores noticias de Puebla! Por ora so-
mos gratos ao Senhor pelo feliz êxito da Assembléia, penhor
de nova e sadia fase da história da Igreja latlno·amerlcana.
E.R.
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" PERGUHTE E RESPOHDEREMOS"
Ano Xx. - Nt 231 - Março de 1979
Mesmo os 310U8 do nossos dia::l reprod uzem catego rias rellg los••
rovestldas do rótul os leigos ou soculoflzado5: o marxismo, pol exemplo,
supõe ./I expectaUv::I messlAnlca dO Judalsmo e adoU· a dantro de parAmelros
materlallsl8s e maramente humanos. Tenham-so em vista O1J trossirn as supors -
uçe••, os mlsU:as. os "absolu tos" ou deuses (Idolos) a que estAo sujeitos
OI " 010Ils".
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Comcotlrio: Em nossos dias rcgistra·se (orte tcndéncia
Q despojar o ser humano de todos os predicados que sempre
foram tidos como características excl usivamente suas. Char-
les Oarwin (t 1882) insinuava que o ser humano não vem a
ser senão um macaco aperfeiçoado; Frcud (t 1939) gloria-
va-se de haver reduzido o homem a joguete de instintos
cegos, ao passo que a filosofia estruturalista decompõe o
homem em elementos estrutUl'a.is sem conteúdo especifico;
proclama assím a morto dI) homem, como passo conseqüente
à rnorte de Deus. .
O tema assim proposto é de alto interesse. Eis por que
nos voltaremos para ele, procurando: 1) catalogar expressões
recentes desse desr;:ojo.rnento clo ho:'!\~m: 2) refletir CO!":'l ohje-
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4. «PEftGUN'rE E RESPúNDEllEMOS::. 231/1979
1. As afirmações reducionistas 1
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____________~O~H~O~M~E>~I~..~.~PU~R~O~>lA~C~A~C~O~?___________ "
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G ePERGUNTE E nESPONDERE;\'1OS, 2JVl979
3. O senso ético
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8 «P~~UNTE E RESPONDEREMOS. 23111919
4. O marco religioso
Dividiremos o nosso estudo em duas portes: 1) capaci-
dade de refletir, 2) o fenômeno religioso propriamente dito.
4. 1. A capacidade d e reflellr
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o HOMEM. , . PURO MACACO? 9
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o HOMEM ..• PURO MACACO? 11
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e o suicídio (oletivo na guiana 1
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SUIClDIO COLETIVO NA GUIANA
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!!-_--'."P..ER=G"UNI'E==-"E'-RES"""PO=ND="E"'R"'E"'M"OS=."23=V,,I"'' ' '=_ _ __
entre as quais estava a ddade de Belo Horizonte (MG, Bra·
sU). Decidiu então vir para o Brasil com sua mulher e três
filhos; após experimentar Belo Horizonte, verificou que a
capItal mineira MO lhe oferecia as oportunidades almejadas;
por Isto transferiu-se para o Rio. onde lecionou na escola
norte-americana. dando provas de amcr aos pequeninos e
desamparados.
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SUIClDIO OJLE"I'IVO NA GUIANA 15
2. A tragédia final
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16 cPERGUNTE E RESPO~DEREMOS~ 231/1979
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SUIClDIO COI.ZJ'[VO NA GUIANA 11
2 .3. O desfecho
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:I) cPERGUNTE E RESPONDEREMOS:. 231/1979
3. Reflexo. final
Durante semanas após o suJcidlo coletivo em Jonesto\Vn,
foram sendo divulgadas noticlos a respeito dn pc5SCKl do pas·
tor Jlm Jones e do tipo de vida que levavam os seus adeptos.
O regime drãsUco a que era submetida a comunidade e todo
o contexto dos oco:': ccimentos finais d!l colôni..'l sugerem algu-
mas considerações.
3 .1 . Fanc:::smo
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SUlClDIO COLETIVO NA •.!!!A_ _ _ _--=23
~U~
3 .2 . InlGtlsfosão _ anseios
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24. .PERGUNTE E RF.SPONDEREMO~ 23111919
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Mala uma vez em toco :
1!.::-
e a virgindade de marla ?
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26 cPERGUNTE E RESPONDEREMOS" 23Ul979
2. Refletindo ...
1 . Como se vê, a virgindade de Maria não é asstmto
qUe possa ser elucidado com recursos da filosofIa ou de dên-
cias empiricas, mas vem a ser estritamente tema de fé. Por
isto, a Comissão episcopal, ao propor de novo tal artigo, não
recorre senão à Palavra de Deus reveladora e ao autêntico
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A VIRGINDADE DE MARIA Zl
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28 cPERGUN1'E E RESPONDEREMOS:. 2311l.979
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Comentário: O ecumenismo é movimento ocorrente entre
os d1sclpulos de Cristo a fim de restaurar a unidade cristã
vIolada através dos tempos. Entre os fiéis católicos e pensa.-
dores de outro Credo ou Filosofia, o movimento de aproxima·
ção não se chama «ecumenismo», mas pode ser dito ed1ã10g0
inter· religioso» ou «lnter.filosóflcoJl. Para se entender o seno
tido do ecumenismo leve-se em conta o seguinte:
a) No século .v separaram·se da plena comunhão da
Igreja OI DelJtariallOII e monoflsttu, por não aceitarem respec·
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·1 cPERGUNTE E RESPONDEREMOS,. 23lJ1979
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relativizar as propostcOes de fé. como se não houvesse _ .
dadea de fé propriamente ditas. Também não é tendência a
nivelar todas. as religiões ou confissões religiosas entre si,
como se pouco importasse a perten~ a uma confissão reli·
giosa reconhecida como verdadeira. Positivamente o ecume- '
nlsmo procura reunir os cristãos separados entre si, pPOpon-
do-lhes as verdades que Cristo revelou e que são intocâvels;
tais verdades foram guardadas Integras e incólumes até hoje
na 19Te'a que o Senhor fundou e quis confiar ao ~rio
de Pedro e dos Apóstolos; a estes e aos seus sucessores legi.
timos Jesus prometeu: «Estarei convosco até a consumacão
dos séculos:. (Mt 28,20). li, pois, na linhagem de Pedro e
dos bispos que estão em comunhão tom Pedro que se acha
o depósito sagrado da Revelação. Compete, porém, à Igreja
Católica. governada por Pedro, fazer brilhar as verdades reve-
ladas de tal maneira que todos os innãos as possam reco-
nhecer.
Se entre os leigos cristãos o ecumenismo suscita proble-
mas de Incompreensão. deve.se reconhecer que entre teólogos
o d1â1ogo tem aldo fecundo e alvt.asarelro. l!: precisamente
esta faceta do movlmento ecumênico que as páginas subSe-
qUentes intencionam apresentar sumariamente. Referem o
conteúdo de uma paJestra proferida no Rio de Janeiro pala
Pe. Gerardo .Beckés O. S. B., proCessor de tcologia no Ponti-
ficio Ateneu S. Anselmo ~ na Universidade Gregoriana de
Roma. O texto foi revisado pelo próprio mestre, a quem a
redação de PR exprime 8 sua sincera gratidão.
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ECUMENJSMOHOJE 33
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M cPERGUNTE E RESPONDEREMOS. 231/1979
Pergunta-se agoTôl:
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as . cPERGUNTE E RESPONDEREMOS~ 23V1979
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ECUMENISMO HOJE
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_ _ _ _ _ _ _-'E"'C"'UM""ENISM"'O"'"m"J,,EC _ _ _ _ __ --""
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40 cPERCUNTE E RESPONDEREMOS) 231/1979
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ECUMENISMO HOJE ,i
A catollcidade, pois. da Igreja não tem, no contexto do
diálogo ecumênico, significado qWUltttatiVO, mas. sUn, quali-
tath·.o. Ela exprime a plenitude ou totalidade da salvacão,
da graça e do Esplrlto Santo contida na Igreja de Cristo.
Tal sentido do termo corresponde no que São Paulo entende
por pléromn. (plenitude) nas cartas aos Colossenses (d. 1.19;
2.1JJ e aos Efésios (d. 1.23; 3.19; 4.13) .
Em conseqüência, os onze Apóstolos e Maria 55. no dia
de Pentecostes eram a Igreja Católica (portadora da pleni.
t'oJde da salvação); cf. At 2.1·4. Os três mil fiéi s convertidos
p~la primeira pregação de Pedro também representavam a
catoUcidade da Igreja (cf. At 2.41). - lt essa catoUcldade
ou plenitude que deve procurar a unidade da Igreja esparsa
p210 mundo inteiro. como uma força que nge de dentro pare
fora no corpo vivo da Igreja. Em virtude deste principio.
muitos teólogos a finnam que o nome da unidade hoje é cato-
Ucidnd-~.
3 .2 . DimenSÓH do caloliddade
A ulterior elaboração do conceito de catollcidade leva os
teólogos a reconhecer nesta nota da Igreja quatro dimensões
ca racterls ticas:
n) tlintl'nsiio ~cl~cuUuml. Esta Implica unidade do. te
na diversidade das expressões da té e diversidade de expres·
sões na unidade dos valores essenciais. lt: isto que diferencia
a l.Inldadc almejada de uma unlrormldade 'ndesejável para a
Igrcjn de Cristo. E!rdslclI{c cm todos os continentes do globo,
a Igreja deve saber encontrar na cultura de cada povo e de
cada região as diversas formas da sua fé e da Liturgia. Isto
quer dizer, entre outras coisas, que, como atualmente são
aceitos na Igreja Católica o rito bizantino, o melqulta, o maro·
nlta, o romano e outros, no futuro também poderão encon ·
trar aceitação o rito luterono. o anglicano ... , sem prejufzo
para a validade da celebração. Como existe uma organização
eclcsiai confiada preponderantemente a clérigos, poderá em
certas regiões a Igreja confiar novos e novos ministérios a
leigos, ficando, porém. todas as funções eclesiais (clericais ou
leigas) vinculadas ao sucessor de Pedro, em autêntica comu·
nhão com a Igreja Romana. Estas perspectivas não vem a ser
senão aplicações do ramoso axioma: .Nas coIsas essenciais
(da fé e da organização da Igreja), haja unidade. Nas coisas
acidentais, haja liberdade. Em tudo. porém, haja caridade»
(cf. UR n ~ 4).
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42 .. PERGUNTE E RESPONDEREMOS) 231/1979
1 A ruAo d. tio cat.g6rlc•• llrm.U.... eneonlra-'. nas pala ... ra! de Cristo
aos Apóstolos: "Eis Que .. t.ral eonvoseo .,6 • eonsumaçl o dos s'culos"
(MI 28,20). Foi, pois, lOS Apóslolos 8 aos teUS sueessor.s at. o 11m dos
tompo!l quo o $iJ:"Ihor qLh 3s:oQuror li tiUII lnlallvel asslsldnc:le.
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livros em estante
A H da "reJa, por Mlche,1 Sel1m,us , vol. IV - A Igre'a, um mb"rlo
da ". Tl'1IIduçlc de Frei Álvaro Machado 511"'1, - Ed. Vozes, Palr ~pol1s
1978, 160 J: 230 mm. 236 pp.
Mlchle' Schmlua 6 um dos grandes 18010g05 conlemporAneos, Publj..
eou um compandlo da Teologia DogmA!!ca (ou Slalemállea) com o titulo
"oer Graube dar Klrche", que • Ed. Vozas vem traduztndo. Depois de
.,..... r tratado dOI fundamentol da Teologia , de 08U8 em aua Unidade e IUI
Trindade o de Crlslo, o lutor conslder. nesle valo IV • fgre!&. como mlst6rlo
de fé, que continua o mistério do Varbo Eneamado. Schm8us ancara .r
lambdm as quosl!>os modernas da Ecleslolog1a, como sejam o papel dOI
leigo. , o primado a • Infalibilidade do Papa, o sacerdócio mInisterial d.1
mulhares. o celibato do clero. Neslas diversas abordagens o 1eOlogo alemlo
é fia' porta-voz da Igreja. apto I .aUslezer ao leItor desejoso de Inlormaçõe.
seguras aobre a. manlrra. como alo dllCutldOl oa temas da fé a Incam1-
nhadoe pare alUI IOfuçlo. Jé tivemos oeaallo de apreelar OI volum..
anteriores de SchmauI em PR 199/ 1976, p. 32": 205/19n, P. "5.
Fazemos votos para qUI a publlclçlo da obra Inteira cheguI em breve
e seu lermo.
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44 ePERGlINTE E RESPONDEREMOS. 231/ 1979
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da praxls (açlo) pollllca, social, IconOmlcl ... Julgam qUI na açlo • qUI
devi emergir o sentido da palavra de D.us. Esta, mlls do qUI um Clnal d.
Vlrdadn, se,la um. fMie de Iça0 a Irs",formeçlo. A exprMslo mais conhe-
cida dista corrente t80]6glcI 6 • "'Io]og]a da I]bertaflo" (ao manos em ai-
gUN di nus varladoa matizas) , I qUII 'amb'm ê, por vezes, " Ieologla da
revoluçlo". Seus principais 'aulores slo GustlVO Gutierrez, Hugo Niman ...
S) A 'Iolog'a da cruz Jaz da cruz o principio de Intarpretaçlo de toda
a hlslórla di aalvaç50 e de lodo compromisso pr'tlco. Vlslo que a cruz algn~
nca renúncia, humllhaçlo, morla, esta COtranla teofóglca sujeita ao severo
Juizo da cruz as construções leologlcas, as estrulura, eclaslals, aa Inlclallv"
concreta. pa r. verlllcar sa permaneceram 1161s a Cristo até ao Calvãrlo ou l i
pr1'I8Ilram abandonA'lo com Pedro ou mesmo Ira I-lo com Judaa. O principal
cultor de.ta eacola teológica li J . Mollmann, que se Inspira remolamente
em Martinho L.utero.
O livro da Mondln • Informativo a ulll. Nlo hé dúvida, pOderl. u ,
alrlda mais complelo, levando em conll. a leologla calóllca propriamenta dita
pos tarlor ti segunda guerra mundial ( 1 939·194~ e principalmente após o
Concilio do Vaticano 11 (1962-(15). Como quer que seja, 6 obra de vel()(,
como toda tantallva de vida panortmlca • valias • .
Con.... rs •• com o meu Sanho" por Joio Ballsta Mlgale. eoleçlo "s.-
mentes" - Ed. Paullnas, Slo Paulo 1918.
O prollt. que nlo do da.. ,lo, por Joio B.Usta Magala. Coleçllo "CI-
dadlos do Reino". - Ed. Paullnas. Slo Paulo t978, 135x207 mm, 125 pp.
A ell:perllncla de O.ua, por Joio e.tlsla Magale. Coleçlo "Juventude
e Crescimento ·na 1i!J" n9 8. - Ed. Paullna•. S!o Paulo 1977, 110 x 190 mm,
75 pp.
O PI. Joio Batista Mlgale , UII'I mlssion'rlo cl.retlano de eelo Ho-
nzonte. Tem-.. dedicado a eacrever IIv(os de esplrltualldade, doa qua1e tres
'110 acima identificados.
O p,lmelro 6 uma .nlologla da belas oraç08s, formuladas a propósito
de tema. da vIda ootldlan. (amizade. paciência, inIcio do dia, Natal, etc.) .
rala livros de oraçAo ensinam o leitor a reur.
No ' egundo livro recenseado o autor comenta os textos do Ev. ngelho
relalivos a J oio Ballsla. procurando dar "nlldo alual .t IIgura do precul'lor
do Senhor : eale ler' sido um conleatador d. aocledade de consumo e um
aulêntlco minlr ou teslemunhe de CrISIO.
No I.,celro livro. mais denlo do que os anlerlores, o Pe. Megala
tenta fatar de Oeu$ e da unllo com Deua a loven., mediania estilo . lmpl'l
e clara: prop6a relJex/!es qUI se '110 eoncalenando, ~ modo a evidenciar
que Deus nto • uma palavra nem uma fórmula de Catecismo, mas, sim, o
grande Olaloglnle da criatura humana.
Parabens ao aulor, que certamente deva encontrar ampla dlvulgaç~
no público ledo r, pois é mestre em comunicar de maneira au.ve es ver-
dade. ptofundl. raferentes a OeuI a • vida crlall.
E.8 .
• • •
SE ALGU~M DESEJA DESFAZER-SE DE ALGUM NuMERO
ATRASADO DE PR, QUEIRA INDICÁ-LO AO CORONEL JOA-
QUIM LAGOA (CAIXA POSTAL 11 .730. CEP 01000 SÃO
PAULO. SP). QUE ESTÁ INTERESSADO EM ADQUIRIR CER-
TOS EXEMPLARES ANTIGOS DA NOSSA REVISTA .
SERVIR A DEUS É REINAR
"NÃO FOI POR NECESSITAR DE NOSSO SERViÇO QUE
DEUS NOS MANDOU SEGUI-LO, MAS PARA DAR-NOS A
SALVAÇÃO. POIS SEGUIR O SALVADOR ~ PARTICIPAR DA
SALVAÇÃO, E SEGUIR A LUZ ~ RECEBER A LUZ.