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2019
O CONCEITO 01
CH’A BAR – do Mandarim CH’A, o nome da bebida; cerca de 1590.
A geração Millenium veio para mudar o modo que vivemos, nos tirando da nossa
zona de conforto e nos questionando sobre o que realmente podemos levar desta
vida, além das nossas próprias experiências. E é justamente neste quesito que
desenvolvemos o conceito do nosso espaço aliado a minha paixão pela bebida.
O chá é a segunda bebida mais consumida no mundo e assim como o vinho, nos
transporta para diferentes mundos com seus diversos aromas e sabores. Opções não
faltam: seja ele preto, branco, verde, infusão, medicinal ou alucinógeno. Além de
diferentes misturas ainda podem ser consumidos em diferentes temperaturas. Outra
semelhança com o vinho é a existência do Sommelier, mas também podemos
encontrar "mixologista" criando drinks incríveis com chás.
Provavelmente este mundo tão vasto de experiências foi o que chamou a
atenção desta geração. Deixado de lado pelos jovens por um bom tempo, o chá vem
ganhando cada dia mais força entre eles. Assim como os cafés ganharam uma
arquitetura nova, menos formal e mais funcional, podemos observar o surgimento
de novos espaços voltados para esta bebida.
E foi neste cenário que embarcamos para projetar o nosso bar de chás – Ch’a
Bar. Queremos apresentar ao público um pouco deste universo, para isso teremos
desde os tradicionais chás até as suas misturas em drinks alcoólicos.
Países que passaram por guerra conhecem bem melhor o que venha a ser
desperdício. A preocupação com o reaproveitamento e consequentemente com o
planeta, não pode ser colocado de lado quando projetamos. Em eventos, geralmente
há um perda enorme de materiais. Esta preocupação nos fez pensar um espaço que
tudo será reaproveitado! A loja projetada foi realizada com a marcenaria
desmontada de uma das lojas da marca Moncloa Tea Boutique, empresa de chás
parceira para este espaço, e readaptada ao local, sofrendo apenas pequenas
intervenções e/ou ajustes.
O papel de parede será retirado e doado para uma instituição que produz
artesanato. O restante dos móveis e cachepots são soltos e serão comercializados, já
o material do bar será retirado para ser reaproveitado pela marmoraria. As árvores
Oitis são para reflorestamento. Respeitar o Planeta Terra é nosso dever se não
quisermos que as próximas gerações tenham que se mudar para Marte em um dos
abrigos que já em desenvolvimento pela NASA.
HISTORIA DO CHÁ 02
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para conhecer mais
O LUGAR 03
Av. Rodrigues Alves, 10
Praça Mauá - RJ
PLANTA BAIXA
A PROPOSTA 04
PLANTA BAIXA
PRESENTES NO ESPAÇO 05
PLANTA BAIXA
1 – BANQUETA DOTY 2 – CADEIRA DOTY
56,5x96,5x63,5 55,0x76,5x55,5
(preta) (preta)
Jader Almeida Jader Almeida
por Arquivo Contemporâneo por Arquivo Contemporâneo
27 – TORNEIRA 28 – CUBA DE
DE MESA TUBE APOIO
1198.BL.TUB.NO L.311.94
Deca Deca
29 –– TORNEIRA 30 –PENDENTE BAY
DE MESA 1189.C90 Jader Almeida
Deca por Arquivo Contemporâneo
31 – PAINEIS 32 – BANCADA EM
EM TECIDO DEKTON
Margarida Vianna por Cossentino
Carolina Calmon baneficiada por GraniHouse
33 – BANCADA 34 – PASTILHA
MÁRMORE BARENTS +
VIETNAMITA REJUNTE
por Harmony Stones Atlas + Tanto
35 – AROMATIZADOR
Air/Q Série 500
Aromatizar
ESPELHOS ALMOFADAS
Lattoog Codex
por Arquivo Contemporâneo
LIRÍOPES DIANELA
Carmen Mouro Carmen Mouro
CURADORIA DE ARTE 06
Por Vanda Klabin
MARCELO CATALANO
Rio de Janeiro, 1965
Neste mesmo ano, recebe o prêmio Heineken Novos Talentos da Pintura no Museu
da República, Rio de Janeiro, Brasil.
No ano 2000 fundou, junto com a artista plástica Clarisse Tarran, o Grupo Miolo de
Arte Conceitual, do qual fizeram parte também os artistas Mauro Espindola, Claudia
Hersz, André Alvim e Julia Rodrigues, todos alunos da EAV.
Neste ano de 2019, a convite da curadora Vanda Klabin, Marcelo realiza a obra
“Farol”, intervenção com tecidos coloridos e luz na Torre do Relógio do Touring Club
do Brasil, dentro do Evento Casa Cor, no espaço da arquiteta Gisele Taranto.
Catalano vive e trabalha na Gávea, Rio de Janeiro e é representado pela Tramas Arte
Contemporânea.
MARITZA CANECA
Rio de Janeiro, 1964
Maritza Caneca é uma artista visual que começou sua carreira na década de 1980
como diretora de fotografia.
Nascida no Rio de Janeiro, Brasil, em 1964, formou-se bacharel em Artes e
Comunicação Social na Faculdade da Cidade em 1982.
Ela estudou na Escola Visual de Artes do Parque Lage.
Caneca dedica seu tempo entre o Rio de Janeiro, Miami e Lisboa e é artista residente
do The Bakehouse Art Complex em Miami desde outubro de 2017.
Em 2015, a Caneca foi selecionada para expor seu trabalho intitulado “Maritza
Caneca Pool Series”, com curadoria de Vanda Klabin na Exposição Paco Imperial
durante as Olimpíadas de 2016 no Rio.
A exposição foi aclamada pela crítica e visitada por mais de 30.000 visitantes.
ROBERTO CABOT
Rio de Janeiro, 1963
Roberto Cabot cresce entre Nova York, Paris, o Rio de Janeiro e a pampa argentina.
Inicia seus estudos universitários em 1981 na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
da UFRJ. Em 1982 parte para Paris e continua os seus estudos na Escola de
Arquitetura N° 9 e na Escola Supérior de Belas Artes em Paris. Em 1984 é indicado
por Roberto Pontual para participar da 1a Bienal da Havana, sendo essa a sua
primeira participação numa exposição de caráter internacional, seguida de uma
exposição coletiva no MAC SP, Arte na Rua. Em 1987 deixa Paris, realiza em 1988 a
sua primeira individual na galeria Herbert Fuchs, em Innsbruck, Áustria. Começa a
expor regularmente em diversos países e não tem residência fixa até estabelecer-se
em Madrid a partir de 1989.
Seguem numerosas exposições em diversas instituições e galerias na Alemanha,
França, Espanha, Bélgica, Holanda, USA, República Tcheca, Líbano, entre outros.
Participa em 1996 da exposição Dialog - Experiências alemãs no MAM do Rio de
Janeiro.
Em 1992 muda-se para Colônia, Alemanha, onde reside e trabalha até hoje, em
alternância com o Rio de Janeiro. Destacam-se, nos últimos anos, exposições na
Bundeskunsthalle de Bonn, no MAM de Paris, no ZKM (Zentrum für Kunst und
Technologie / Centro de Arte e Tecnologia) de Karlsruhe ou a exposição Carnaval no
CCBB RJ. Participa da XXV Bienal de São Paulo em 2002. Em 2004 é premiado pela
fundação de arte KunstFonds, prestigiosa instituição alemã. Cabot tem uma
formação de pintor, no seu trabalho, porém, costuma combinar diversos meios e
mídias que vão da pintura ao video, passando por objetos, instalações, esculturas e
projetos que podem utilizar tecnologias de ponta, como a Internet no seu projeto
Mediamorphose, para a bienal de São Paulo em 2002. A obra de Roberto Cabot
encontra-se representada em numerosas
AGRADECIMENTOS 07
FORNECEDORES
HATHI TANTO
(21) 3420-9606 (21) 3326-0109 / 2511-1298
www.tanto.com.br
LEDPLUS
(21) 3592-6886 / 3592-6887 TINTAS CORAL
www.ledplus.com.br 0800 0011 7711
www.coral.com.br
MAURICIO CLAVELAND
(24) 98826-0092 UNIFLEX
www.sjlmadeiras.com.br 0800 771 5922
www.uniflex.com.br
MONCLOA TEA BOUTIQUE
(21) 99418-7644
@lojamoncloa_rio
SUSTENTABILIDADE
Iluminação em led
Micro irrigação
Reaproveitamento: marcenaria, papel de parede, bancadas de pedra, cachepots,
árvores (que são de reflorestamento)
RESPONSÁVEL TÉCNICO
Sergio Rodriguez
EQUIPE E ESCRITÓRIO
Andressa Valverde
Anne Rocha
Caio Costa
Henrique Avelar
Jorge Vinícius
Marina Rasche
Rafael Pessanha
COLABORADORES