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Guia

Farmaco
terapêutico
2018/2019
Lucilena Bardella Stelzer
Adriano dos Santos
Daniela Ponce
Guia

Farmaco
terapêutico
3ª edição

Lucilena Bardella Stelzer


Adriano dos Santos
Daniela Ponce

Hospital das Clínicas da


Faculdade de Medicina de Botucatu
Apoio:

- Núcleo de Farmácia

- Núcleo de Publicação do Departamento de Gestão


de Atividades Acadêmicas

Capa e diagramação:
Sandro Richard Martins

Ficha catalográfica elaborada por:


Seção Técnica de Aquisição e Tratamento da Informação
Divisão de Biblioteca e Documentação - Campus de Botucatu - Unesp
Bibliotecária responsável: Rosangela Aparecida Lobo - CRB 8/7500

Guia farmacoterapêutico 2018/2019 [recurso eletrônico] /


Elaboração e revisão técnica: Lucilena Bardella Stelzer, Adriano dos
Santos, Daniela Ponce. – 3. ed. -Botucatu : Hospital das Clínicas da
Faculdade de Medicina de Botucatu, 2019

1 E-book

Elaboração Núcleo de Assistência Farmacêutica

ISBN: 978-85-69376-11-8

1.Farmacologia. 2. Terapêutica. 3. Medicamentos. I. Stelzer,


Lucilena Bardella. II. Santos, Adriano dos. III. Ponce, Daniela. IV.
Núcleo de Assistência Farmacêutica.

CDD 615.1
2019. Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de
Botucatu. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta
publicação pode ser reproduzida por qualquer meio sem a
prévia autorização do Hospital das Clínicas da Faculdade de
Medicina de Botucatu.

ISBN: 978-85-69376-11-8

Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu


Avenida Professor Mário Rubens Montenegro, s/n
Unesp Campus de Botucatu - CEP 18618-687 - Botucatu - SP
Telefone: ++55(14) 3811 6000
superintendencia@hcfmb.unesp.br

Faculdade de Medicina:

Diretor: Prof. Titular Dr. Pasqual Barretti


Vice-diretora: Profª. Associada Maria Cristina Pereira Lima

Hospital das Clínicas:

Superintendente: Prof. Associado Dr. André Luiz Balbi


Chefe de Gabinete: Prof. Dr. José Carlos Souza Trindade Filho
Dir. de Assistência à Saúde: Profª. Associafa Erika Veruska Paiva
Gerente Médica: Profª. Associada Lenice do Rosário de Souza

Coordenadora do Núcleo de Farmácia:

Profª. Associada Drª. Daniela Ponce

Elaboração e Revisão Técnica:

Adriano dos Santos


Daniela Ponce
Lucilena Bardella Stelzer
Colaboradores:

Farmacêuticos, colaboradores Técnicos e Administrativos da


Seção Técnica de Farmácia e Residentes de Farmácia na
Saúde do Idoso da FMB – Unesp.

Rafael Thomazi - Médico geriatra do HCFMB

Quadro de farmacêuticos do HCFMB 2018/2019:

Adriano dos Santos


Alessandra Aparecida Correa Silva
Cássio Gonçalves da Cunha
Cristian Brito da Silva
Fernando Henrique P. Pugas
Isabela Ebúrneo de Melo
Luciane Aparecida Roque Dominichelli Hirata
Lucilena Bardella Stelzer
Lucilia Canesin Basile Reqena
Luis Fernando Sibar
Lydiane Regina Gomes Castor
Marcelo Adriano Meneghin Hortelan
Marina Silveira Montilha
Maychel Rogério Pegoli
Nelson Augusto Júnior
Priscila Yumi Silveira
Reinaldo Aparecido de Oliveira
Renata de Moura Cunha
Vivian Saccomano Henriques

E-mail: nucleofarmaciahc@hcfmb.unesp.br
E-mail: farmaciahc@fmb.unesp.br
Agradecimentos

À Superintendência do HCFMB por ter viabilizado o desen-


volvimento desta 3ª edição.

À Diretoria de Assistência à Saúde e aos membros do Nú-


cleo de Assistência Farmacêutica, por colaborarem no proces-
so contínuo de avaliação e padronização dos medicamentos
no HCFMB.

Em especial aos colaboradores da Seção Técnica de


Farmácia que contribuíram com seu esforço e dedicação de
forma direta e indireta para a publicação do Manual Farma-
cêutico 2018 - 3ª edição.

Por fim, a todos que durante estes anos de convivência e


trabalho, criaram, discutiram, ouviram, observaram, reuniram,
obedeceram, delegaram, construíram e serviram à Universi-
dade e ao HC. Cada um de nós transformou-se, e essa foi a
maior recompensa, pois o que vale com o esforço de nosso
trabalho é aquilo que ele é capaz de nos transformar...

“Trabalhar em equipe não significa que todos tenham que


fazer tudo, mas sim ter a consciência do todo e do papel de cada
um neste todo”

Daniel Godri Junior


Apresentação da Superintendência

Em 2002 fui indicado, pela Superintendência do HC, para


o cargo de Vice-Presidente da recém criada “Comissão de
Farmácia, Seleção e Padronização de Medicamentos”. Três anos
mais tarde assumi como Presidente desta mesma Comissão,
onde permaneci até 2009. Foram anos de intenso trabalho,
principalmente no início, quando tivemos que reduzir o elevado
número de medicamentos padronizados (e pouco utilizados)
em nosso HC. Em 2004 lançamos a primeira edição do “Guia
Farmacoterapêutico do HCFMB-UNESP” e em 2008-2009 sua
segunda edição, encerrando um ciclo de gestão e aprendizado
que considero essencial em minha formação.

Como Superintendente do HCFMB, tive o privilégio de criar


o “Núcleo de Assistência Farmacêutica” em 2017, substituindo
nossa antiga Comissão. E com muito orgulho, participo agora
da apresentação desta terceira edição do “Guia Farmacêutico
HCFMB-2018”, atualizado e bem mais completo do que as
edições anteriores, em uma prova de que o tempo aprimora e
expande nossos conhecimentos e que a consolidação de um
trabalho somente ocorre na medida em que nos dedicamos a ele.

Tenho a firme convicção de que um grande hospital só é


verdadeiramente grande em sua assistência se estiver bem
organizado, pincipalmente se público como o nosso e envolver o
ensino e a pesquisa. E esta organização passa pela assistência
farmacêutica adequada e pela disposição de trabalho dos
diferentes profissionais que nela atuam. Este guia vem coroar a
atuaçã destes profissionais.

Parabéns a todos os envolvidos e meus agradecimentos


em nome do HCFMB.
Apresentação da
Diretoria de Assistência à Saúde

A farmácia é um setor do hospital que demanda elevados


valores orçamentários, onde se deve garantir qualidade da as-
sistência prestada ao paciente, por meio do uso racional dos
medicamentos e produtos para saúde. Os critérios adotados
são decisivos para a definição de uma lista mínima com to-
dos os medicamentos adequados e indispensáveis ao hospital,
permitindo acesso a fármacos eficazes e seguros, com maior
comodidade posológica para os pacientes e menor custo.

Segundo a Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar


(SBRAFH), “o objetivo principal da farmácia hospitalar é contribuir
para a qualidade da assistência prestada ao paciente, promoven-
do o uso seguro e racional dos medicamentos e correlatos.”

O gerenciamento de uma farmácia hospitalar é fundamental


para que a instituição de saúde possa cumprir com qualidade e
rapidez as necessidades dos pacientes e da sociedade.

Neste sentido esta terceira edição do Guia Farmacoterápico


do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botuca-
tu vem contribuir para o cumprimento de todos estes objetivos,
que antes eram apenas desejáveis, e hoje passam a ser fun-
damentais e imprescindíveis para a assistência à saúde, atra-
vés de informações claras e precisas a todos os segmentos de
profissionais ligados diretamente à assistência. É o reflexo da
aproximação crescente que o setor de farmácia vem realizando
nos últimos anos aos profissionais prescritores e também aos
responsáveis pela administração dos medicamentos, propor-
cionando aumento da segurança ao paciente.

Parabenizo a todos os organizadores pela iniciativa que só


irá contribuir para a solidificação da união entre o setor de far-
mácia e todos os envolvidos na assistência.
Apresentação do
Núcleo de Assistência Farmacêutica

O Núcleo de Assistência Farmacêutica composto de médicos


e farmacêuticos foi nomeado pelo Superintendente do Hospital
das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu (HCFMB)
– Unesp em 31/03/2017, porém desde 2002 este HC possui
comissão de seleção e padronização de medicamentos(CFT),
cuja missão é coordenar a formulação de diretrizes para
seleção, padronização e uso de medicamentos no HCFMB,
sendo estabelecidas suas principais funções, a saber:

• Assessorar a Diretoria de Assistência e a Superintendência


na política de utilização de medicamentos no HC;

• Organizar e manter atualizada a relação de medicamentos


disponíveis no HC, tendo em vista sua eficiência terapêutica.

• Examinar e emitir parecer sobre substituição ou eliminação


de medicamentos em uso no HC, assim como sobre novos
medicamentos a serem padronizados.

Em 2004, houve o lançamento da primeira edição do Guia


Farmacoterapêutico do HCFMB- Unesp, que teve enfoque na
assistência, visando a padronização dos fármacos na prática
clínica, a orientação do uso racional e seguro dos medicamentos
e a redução dos custos, dentro da ética em saúde e respeitando
as necessidades de cada paciente.

Na segunda edição, além de manter os objetivos


fundamentados na edição anterior, o Guia Farmacoterapêutico
do HCFMB- Unesp 2008-2009 foi atualizado e propôs agregar
valores à terapêutica medicamentosa, tendo como missão fazer
interação com a comunidade que prescreve, dispensa e utiliza
o medicamento.

Apresentamos a 3ª edição do Guia Farmacêutico HCFMB


2018, como uma importante ferramenta para o exercício cotidiano
da atividade médica. O sistema SoulMv (Sistema de gestão do
Hospital) é uma importante ferramenta que com o prontuário
eletrônico agrega facilidades, aperfeiçoa o atendimento e
permite a rastreabilidade das prescrições e dos procedimentos
realizados aos pacientes.

É resultado do trabalho de um Núcleo composto por médicos,


farmacêuticos e enfermeiros para o aprimoramento contínuo
das medicações padronizadas e disponibilizadas no Hospital.
Por meio do trabalho da CFT apoiado pela Diretoria Clínica, a
Instituição procura facilitar a rotina da equipe assistencial, em
permanente busca pelo aperfeiçoamento, aproximando-se cada
vez mais do objetivo maior de melhor atender seus pacientes e
com segurança.

Informações científicas e pedagógicas se unem nesta


edição, garantindo uma utilização segura e racional dos
medicamentos padronizados pelo Núcleo de Assistência
Farmacêutica do HCFMB.

Em todas as etapas de nosso trabalho encontramos apoio


incondicional da Superintendência, Diretoria de Assistência do
HC e a colaboração da maioria dos colegas que compreendem
perfeitamente nossos objetivos, auxiliando-nos constantemente.
Prefácio

Esta nova edição do Guia Farmacoterapêutico do HCFMB


é o resultado da atualização do rol de medicamentos
padronizados na Instituição, seguindo os mesmos critérios das
edições anteriores.

A evolução da terapêutica médica exige uma constante


revisão, com a inclusão de novos princípios ativos e
apresentações, assim como a exclusão dos superados ou de
baixo consumo a nível hospitalar.

Desde a implantação deste trabalho de padronização em


2004, partimos de mais de 3000 itens cadastrados para 736 em
2008 e hoje temos um Hol de 814 princípios ativos.

O Guia Farmacoterapêutico do HCFMB é identificado como


um instrumento de informação e gestão e tem como tema
central a padronização de medicamentos. Desta forma, quando
se fala em padronização de medicamentos, além de uma
atividade técnica específica, está se falando de uma conduta
ética recomendável e desejável.

Como nas edições anteriores, este material é fruto da


participação de todos os membros da Comissão de Farmácia
e Terapêutica e de seus consultores. Nosso reconhecimento
especial à equipe de Farmacêuticos deste Hospital, os quais
colaboraram com a inclusão, organização e revisão.

Este Guia tem por objetivo orientar a equipe multiprofissional


de saúde e em especial aos médicos com relação aos
medicamentos disponíveis, padronizar as condutas e ser
instrumento do uso seguro e racional de fármacos no Complexo
Hospitalar do HCFMB, que continue a ser uma importante
ferramenta de consulta ao Corpo Clínico e à Enfermagem,
auxiliando na prescrição e na administração dos fármacos.

Além dos medicamentos padronizados, são abordados


vários outros aspectos da Atenção Farmacêutica ao paciente
internado e ambulatorial, destacando-se a sistematização
empregada para o controle de medicamentos restritos e
antimicrobianos, a utilização esporádica de medicamentos não
padronizados no HC e a Política Nacional de Medicamentos
o que contribuirá para que o leitor tenha uma visão ampla da
prática da Assistência Farmacêutica no HCFMB – Unesp.

Ainda “Informações Úteis” versa sobre assuntos variados:


Dicas para uma boa Prescrição, Normas para dispensação
de Antimicrobianos, Tipos de Receituário dos medicamentos
Sujeitos ao Controle Especial, Tabela de Diluição e Estabilidade,
Fórmulas para Cálculos e Orientações sobre a Utilização de
Medicamentos.

Por meio deste guia procuramos divulgar de forma


resumida o trabalho desta Comissão até o presente momento.
Necessitamos da colaboração e apoio de todos os membros do
corpo clínico para que ele continue a crescer e a contribuir para
a melhoria do atendimento daquele que é a razão do nosso
trabalho: “o paciente”

A partir desta terceira edição estamos disponibilizando


todo o seu conteúdo por meio do acesso ao site do Hospital,
na página inicial do sistema Soul MV e em E-Book (Sistema
eletrônico).

Parabéns a todos os que fazem a diferença para o Complexo


do Hospital Universitário do HCFMB.

Núcleo de Assistência Farmacêutica do HCFMB - Unesp


Assistência Farmacêutica
no HCFMB – Unesp

A Seção Técnica de Farmácia do HCFMB é composta por


unidades situadas no HCFMB, Hospital Estadual de Botucatu –
HEBo, Pronto Socorro Adulto e pronto Socorro Pediátrico.

O corpo técnico da Farmácia é composto por farmacêuticos,


Técnicos de Farmácia e Administrativos que fazem com que as
rotinas caminhem rumo ao cumprimento da sua missão que é
“Prestar assistência farmacêutica de qualidade aos clientes in-
ternos e externos promovendo o uso seguro e racional de me-
dicamentos e produtos para a saúde, bem como atividades de
ensino, pesquisa e extensão”.

A assistência farmacêutica é desenvolvida nas Farmácias


nos âmbitos ambulatorial, diagnóstico e de internação, envol-
vendo o controle e dispensação de medicamentos e produtos
para saúde.

A Farmácia funcionam de forma ininterrupta durante os dois


turnos do dia, todos os dias do ano, para atender as necessida-
des dos pacientes no tocante a medicamentos e produtos para
saúde, dispensando-os através do sistema individual, unitário e
Medicamentos de Uso Coletivo - MUC. O ponto de partida para
as atividades farmacêuticas é a prescrição.

Entende-se a prescrição como a ordem escrita, em sistema


eletrônico da instituição (SoulMV), devendo conter a identifica-
ção completa do paciente (nome completo, número de prontuá-
rio, leito, serviço e clínica), procedimentos e medicamentos es-
critos com o nome genérico (utilizando a Denominação Comum
Brasileira-DCB ou, em sua ausência, a Denominação Comum
Internacional-DCI), em português. As prescrições são realizadas
eletronicamente devendo ser devidamente datadas, contendo o
número do registro profissional e as solicitações são impressas
diretamente na farmácia.
No complexo do hospital HCFMB somente são aviadas e dis-
pensadas prescrições elaboradas por médicos e odontólogos.

Núcleo de Assistência Farmacêutica do HCFMB


Sumário
1. ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO HCFMB – UNESP 22

1.1 - Objetivo 22
1.2 - Bases da assistência 22
1.2.1 - Seleção e padronização de medicamentos 22
1.2.2 - Programação e aquisição de produtos farmacêuticos 22
1.2.3 - Produção e manipulação de medicamentos 23
1.2.4 - Recepção 25
1.2.5 - Armazenamento 25
1.2.6 - Distribuição 26
1.2.7 - Ensino e pesquisa 27
1.3 - Unidades de trabalho 28
1.4 - Horário pré estabelecido e pactuado com a enfermagem do
HCFMB para recepção e expedição 29
1.5 - Medicamentos de Alta Farmacovigilância 30
1.6 - Medicamentos com Fonética, escrita e/ou aparência semelhante 35
1.6.1 - Medicamentos com aparência/embalagens semelhante 36
1.6.2 - Medicamentos com sons e/ou grafia semelhantes
LASA - Look alike - sound alike 40
1.7 - Atenção Farmacêutica 48
1.7.1 - Formulários, planilhas e material utilizado para orientação aos
pacientes internados e ambulatóriais 50
1.8 - Farmácia Clínica em hospitais 65
1.9 - Farmacovigilância 65
1.9.1 - Ficha de Reação Adversa a Medicamento 68
1.9.2 - Ficha de Notificação de Ocorrências de queixas técnicas de
medicamentos 69
1.9.3 - Ficha de Ineficácia Terapêutica 70
1.10 - Farmacoeconomia 71

2 . COMISSÃO DE FARMÁCIA, SELEÇÃO E PADRONIZAÇÃO


DE MEDICAMENTOS 72.

2.1 - Objetivos 72
2.2 - Competências 72
2.2.1 - Medicamentos padronizados em utilização no HC 72
2.2.2 - Padronização de novos medicamentos no HC 72
2.2.2.1 - Formulário de solicitação para padronização de
medicamentos 74
2.2.3 - Seleção de medicamentos padronizados e
considerados de uso restrito 75
2.2.4 - Utilização esporádica de medicamentos não padronizados no HC 75
2.2.5 - Saneantes, desinfetantes e antissépticos hospitalares
padronizados em utilização no HC 76
2.3 - Critérios de padronização 82
2.4 - Normas para padronização 82
2.4.1 - Inclusão 82
2 4.2 - Critérios de exclusão para padronização 83

3. MEDICAMENTOS PADRONIZADOS POR GRUPO FARMACOLÓGICO 84

3.1 -Analgesia e anestesia 84


3.1.1 - Analgésicos e antipiréticos 84
3.1.2 - Analgésicos opioides 84
3.1.3 - Anestésicos gerais 85
3.1.4 - Anestésicos locais 85
3.1.5 - Antiespasmodicos e anticolinergicos 85
3.1.6 - Antiinflamatórios não esteroides 85
3.1.7 - Analgesia e anestesia/ antiinflamatorios não esteroides 86
3.1.8 - Bloqueadores neuromusculares 86
3.2 - Aparelho cardiovascular 86
3.2.1 - Antiarritmicos 86
3.2.2 - Antagonistas canais de cálcio 87
3.2.3 - Anti-hipertensivos 87
3.2.4 - Anti-hipertensivo pulmonar 87
3.2.5 - Betabloqueadores 87
3.2.6 - Cardiotônicos digitálicos 88
3.2.7 - Cardiotônicos inotrópicos não digitálicos 88
3.2.8 - Diuréticos 88
3.2.9 - Hipolipemiantes 88
3.2.10 - Simpatomimeticos e hipertensor 88
3.2.11 - Vasodilatadores arteriais e venosos 88
3.2.12 - Vasodilatadores coronarianos 88
3.2.13 - Vasodilatadores periféricos e cerebrais 88
3.2.14 - Outros produtos aparelhos cardiovascular 89
3.2.15 - Antilipemicos 89
3.2.16 - Vasopressor inotrópico positivo 89
3.3 - Aparelho digestório 89
3.3.1 - Antiácidos neutralizantes 89
3.3.2 - Antiulcerosos 89
3.3.3 - Antidiarreicos 90
3.3.4 - Antieméticos 90
3.3.5 - Digestivos e antifiseticos 90
3.3.6 - Laxantes 90
3.3.7 - Produtos ação na boca e orofaringe 90
3.3.8 - Outros produtos aparelho digestório 90
3.4 - Aparelho geniturinario 91
3.4.1 - Medicamentos atuam vias urinárias 91
3.4.2 - Ocitocitos e inibidores contracepticvos e uterinos 91
3.4.3 - Outros produtos aparelho geniturinario 91
3.5 - Aparelho respiratório 91
3.5.1 - Broncodilatadores e antiasmáticos 91
3.5.2 - Tosse e expectoração 91
3.5.3 - Surfactantes 91
3.5.4 - Outros produtos aparelho respiratório 92
3.6 - Nutrientes gerais e eletrólitos 92
3.6.1 - Nutrientes parenterais 92
3.6.2 - Reidratantes repositor eletrólitos e minerais 92
3.6.3 - Soluções parentais eletrolíticas e diluentes 92
3.6.4 - Vitaminas 93
3.7 - Hormônios e anti-hormõnios 93
3.7.1 - Antiosteoporoticos 93
3.7.2 - Corticosteroides 93
3.7.3 - Hipoglicemiantes 94
3.7.4 - Hormonios femininos 94
3.7.5 - Hormonios tireoidianos e antitireoidianos 94
3.7.6 - Outros produtos hormonal ou anti-hormonal 94
3.7.7 - Antidiuréticos 95
3.8 - Imunologia e alergia 95
3.8.1 - Anti-histamínicos 95
3.8.2 - Imunomoduladores e supressores 95
3.8.3 - Imunoglobulinas 96
3.9 - Neurologia 96
3.9.1 - Anticonvulsivantes e antiepiléticos 96
3.9.2 - Antimiastenicos e colinérgicos 96
3.9.3 - Relaxantes musculares 96
3.9.4 - Ansioliticos 96
3.9.5 - Antidepressivos 97
3.9.6 - Antidepressivos triciclicos 97
3.9.7 - Estabilizadores do humor 97
3.9.8 - Sedativos hipnóticos 97
3.9.9 - Neurolepticos 97
3.9.10 - Antipsicóticos 98
3.9.11 - Outros 98
3.9.12 - Anti-etanol 98
3.9.13 - Antipsicótico atípico 98
3.10 - Oftalmologia 98
3.10.1 - Antiinfecciosos uso oftálmico 98
3.10.2 - Protetores oculares 98
3.10.3 - Tratamento sintomático oftalmo 98
3.10.4 - Outros produtos uso oftálmico 98
3.10.5 - Anti-glaucoma 99
3.11 - Produtos para pele e mucosas em geral 99
3.11.1 - Pele e mucosas 99
3.11.2 - Hormônios tópicos 100
3.11.3 - Quimioterapia tópica 100
3.11.4 - Antimicóticos tópico e outros 101
3.12 - Produtos antídotos 101
3.12.1 - Produtos antídotos e antagonistas 101
3.13 - Produto diagnóstico 101
3.13.1 - Agentes diagnósticos 101
3.13.2 - Contrastes radiológicos 101
3.14 - Produtos germicidas 102
3.14.1 - Anti-sépticos pele e mucosas 102
3.14.2 - Desinfetantes de materiais ou superfícies 102
3.15 - Quimioterapia sistemica antibacteriana 102
3.15.1 - Aminoglicosídeos 102
3.15.2 - Anfenicois 103
3.15.3 - Carbapenemicos 103
3.15.4 - Cefalosporinas 103
3.15.5 - Glicopeptideos 103
3.15.6 - Macrolideos e poliênicos 104
3.15.7 - Micobactérias 104
3.15.8 - Penicilinas 104
3.15.9 - Polimixinas 104
3.15.10 - Quinolonicos 105
3.15.11 - Sulfas 105
3.15.12 - Tetraciclinas 105
3.15.13 - Outros produtos antibacterianos 105
3.15.14 - Antifúngicos e antimicoticos 105
3.15.15 -Associação de antimicrobianos 106
3.16 - Quimioterapia sistema antineoplasica 106
3.16.1 - Agentes alquilantes 106
3.16.2 - Agentes antimetabólicos 106
3.16.3 - Alcalóides da vinca a análogos 107
3.16.4 - Antibióticos antitumorais 107
3.16.5 - Anticorpo anti-monoclonal 108
3.16.6 - Outros agentes antineoplásicos ou antihormonais 108
3.17 - Antiparasitários 108
3.17.1 - Parasitoses internas 108
3.17.2 - Parasitoses e protozooses 108
3.18 - Antivirais 109
3.19 - Sangue e hematologia 109
3.19.1 - Antiagregantes anticoagulantes 109
3.19.2 - Anticoagulantes 109
3.19.3 - Antitrombolíticos 109
3.19.4 - Outros produtos antitromboticos anticoagulantes 110
3.19.5 - Coagulantes e hemostáticos 110
3.19.6 - Hemopoese estimulantes 110
3.19.7 - Substâncias do sangue/ expansores plasma 110
3.20 - Soluções conservantes diluentes 110
3.21 - Anticoncepcional 111
3.22 - Hemodiálise e diálise 111
3.22.1 - Soluções para hemodiálise e diálise 111
3.23 - Nutrição parenteral 112
3.24 - Outros produtos 112
3.24.1 - Produtos químicos para a assistência à saúde 112
3.25 - Produtos químicos 113
3.26 - Vacinas 113
3.27 - Medicamentos proveniente do programa do ministério da saúde 113

4. PRODUTOS FABRICADOS/MANIPULADOS PELA FARMÁCIA DO HC 117

5. MEDICAMENTOS SUJEITOS A CONTROLE ESPECIAL 117

5.1 Prescrição 119


5.1.1 - Notificação de Receita "A" 120
5.1.2 - Notificação de Receita "B" 121
5.1.3 - Notificação de Receita Especial (Retinóides sistêmico) 122
5.1.4 - Talidomida – RDC nº 11 – 22/03/2011 Imunossupressoras 122
5.2 Tipos de Receituário: modelos de notificação 123
5.2.1 Receita "A" (oficial) - cor amarela 123
5.2.2 Receita "B" (azul) e Especial (branca) 124
5.2.3 Doses Diárias Recomendadas para os
Psicotrópicos anorexígenos 125
5.2. 4 - Retinóides de uso sistêmico
Termo de Consentimento Pós-Informação 127
5.2.5 - Receituário para Talidomida 129
5.2.6 - Receita de Controle Especial ou Receita Comum 129
5.2.7 - Tabela resumida de receituários de medicamentos contendo
substâncias sujeitas a controle especial 131
5.3 - Listas de medicamentos controlados 134
5.3.1 Lista - A1 Lista das Substâncias Entorpecentes 135
(Sujeitas a Notificação de Receita "A")
5.3.2 - Lista - A2: Sujeitas a Notificação de Receita "A" 140
5.3.3 - Lista - A3: Sujeita a Notificação de Receita "A" 143
5.3.4 - Lista - B1: Sujeitas a Notificação de Receita "B"LISTA B1 144
(Inclui as drogas capazes de induzir dependência
física ou psíquica)
5.3.5 - Lista - B2: Sujeitas a Notificação de Receita "B" 149
5.3.6 - Lista- C1: Sujeitas a Receita de Controle Especial em 2 vias 150
5.3.7 - Lista - C2: Retinóicos de uso sistêmico 160
(Sujeitas a Notificação de Receita Especial)
5.3.8 - Lista - C3: Substâncias imunossupressoras 161
(Sujeita a Notificação de Receita Especial)
5.3.9 - Lista - C4: Sujeitas a Receituário do Programa da DST/AIDS 161
5.3.10 - Lista - C5: Substâncias anabolizantes
(Sujeitas a Receita de Controle Especial em 2 vias) 161
5.3.11 - Lista - D1: Substâncias precursoras de entorpecentes e/ou
psicotrópicos (Sujeitas a Receita Médica sem Retenção) 165
5.3.12 - Lista- D2: Insumos químicos utilizados como precursores
para fabricação e síntese de entorpecentes e/ou
psicotrópicos (Sujeitos a Controle do Ministério da Justiça) 165
5.3.13 - Lista E: Plantas que podem originar substâncias
entorpecentes e/ou psicotrópicas 166
5.3.14 - Lista F: Substâncias de uso proscrito no brasil 167

6. MEDICAMENTOS DE USO RESTRITO E ANTIMICROBIANOS 181

6.1 - Medicamentos de uso restrito 181


6.2 - Antimicrobianos 182

7. NORMAS PARA DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS E


PRODUTOS FARMACÊUTICOS 183

7.1 - Normas para dispensação da enfermaria administrativa 183


7.2 - Normas para dispensação de medicamentos p/ Farm. de Internação 183
7.2.1 - Dispensação de medicamentos em dose unitária 184
7.2.2 - Dispensação de medicamentos em dose individualizada 184
7.2.3 - Dispensação de medicamentos em dose coletiva 185
7.2.4 - Fluxograma para solicitação de medicamento 186
8. POLÍTICA NACIONAL DE MEDICAMENTOS 187

8.1 - Introdução 187


8.1.1 - Programa Dose Certa 188
8.1.2 - Farmácias Dose Certa 191
8.1.3 - Unidades Básicas de Saúde (UBS) 191
8.2 - Programa de Medicamentos Estratégicos 192
8.2.1 - Como retirar 194
8.3 - Programa de Dispensação de Insumos para Diabetes 194
8.4 - Programa de Medicamentos de Dispensação Excepcional 195
8.4.1 - Tabela de medicamentos do programa Componente
Especializado da Assistência Farmacêutica: 199
8.5 - Programa de Saúde Mental 206
8.5.1 - Medicamentos do Programa de Saúde Mental 208
8.6 - Medicamentos e Insumos do Programa da Saúde da Mulher 209

9. MEDICAMENTOS PADRONIZADOS NO HCFMB


POR ORDEM ALFABÉTICA 215

10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 240

11. ANEXOS 242

Anexo 1 - Orientações para solicitação de anfotericina B lipossomal


para pacientes com diagnóstico de Leishmaniose visceral 243
Anexo 2 - Cálculo de Depuração de Creatinina 252
Anexo 3 - Cálculo da Superfície Corpórea 254
Anexo 4 - Tabela de Correspondência para mEq 255
Anexo 5 - Tabela de Correspondência Iônica 256
Anexo 6 - Tabela de Potências e Doses Equivalentes de
corticosteróides sistêmicos 257
Anexo 7 - Tabela de Compatibilidade Medicamento x Recipiente de Soros 258
Anexo 8 - Instruções para Tabela de diluição de medicamentos injetáveis 259
Anexo 9 - Tabela de diluição de medicamentos injetáveis 262
Anexo 10 - Tabela de estabilidade de soluções 313
Anexo 11 - Instruções de uso para medicamentos/soluções administradas
por hipodermóclise 362
Anexo 12 - Tabela de medicamentos/soluções admisnistradas por
hipodermóclise 364

Anexo 13 - Avaliação de risco TEV em paciente clínico 367


Anexo 14 - Avaliação de risco TEV em paciente cirúrgico 368
Anexo 15 - Legislação – Farmácia hospitalar 369
Anexo 16 - Consenso brasileiro de medicamentos potencialmente
inapropriados para idosos 374
Anexo 17 - Tabela de interação medicamentosa 377
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
1 NO HCFMB – UNESP

1.1 Objetivo

Promover o uso racional e seguro dos medicamentos, as-


sistindo integralmente o paciente e a equipe de saúde.

1.2 Bases da assistência

Atividades relacionadas com os medicamentos visam asse-


gurar o seu uso racional, as quais envolvem:

1.2.1 . Seleção e padronização de medicamentos

Realizada pela Comissão de Farmácia e Terapêutica - CFT.

1.2.2. Programação e aquisição de


produtos farmacêuticos

A “programação e aquisição” são atividades coordenadas


pela Central de Planejamento e Notas fiscais, que, tomando
como base a relação de produtos padronizados e informações de
consumo e da curva ABC, oriundas do sistema informatizado da
instituição (SoulMV), elabora as solicitações de compras, acom-
panhando e gerenciando todos os processos dessa etapa.

As aquisições são, em sua maioria, realizadas através de


contratos oriundos de licitações públicas – pregão eletrônico
ou convite BEC para o abastecimento do estoque com estima-
tiva máxima para 45 dias. No HC FMB, o farmacêutico atua
como membro da Comissão de Parecer Técnico.

22
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

As solicitações de requisição de material de consumo


(RMC) são enviadas ao departamento de compras, abasteci-
mento e infra-estrutura que efetua o processo de compras ba-
seado na lei de licitações nº 3666/98 e emite a nota de empenho
aos fornecedores.

De acordo com a demanda, é realizada solicitação de emer-


gência. Nestes casos, após autorização do núcleo de farmácia,
há licitação para os distribuidores em forma de empenho dire-
to, para atender o HC em 48 horas.

O HCFMB recebe da DRS Bauru e atende a cinco Progra-


mas Estratégicos do Ministério da Saúde: Tuberculose, Hanse-
níase, HIV/AIDS, H1N1 e Medicamentos estratégicos da As-
sistência Farmacêutica.

1.2.3. Produção e manipulação de medicamentos:

A farmácia do HCFMB terceiriza a manipulação de Nutri-


ção Parenteral Total de acordo com a Portaria 272/98 do Mi-
nistério da Saúde - ANVISA através de contrato por registro
de preço na modalidade de Pregão Eletrônico para pacientes in-
ternados neste HC compreendendo: Adulto, Pediátrico e Neonatal
conforme prescrição individualizada do médico.

A Nutrição Parenteral consiste na administração total ou


parcial, por via endovenosa, dos nutrientes necessários à sobre-
vivência do paciente. É indicada quando a alimentação pelo trato
gastrointestinal não é possível, quando a absorção é ineficiente,
quando a alimentação por via oral não é recomendada e, prin-
cipalmente, nos quadros de desnutrição. Pode ser administrada
por via central ou periférica. As solicitações de Nutrição Paren-
teral devem ser feitas utilizando a prescrição eletrônica específi-
ca. Após preenchimento devem ser impressas e encaminhadas à
farmácia de internação do HCFMB para as devidas providências.

23
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

Fluxograma para solicitação de NPT

Médico preenche a Horários para a entrega


prescrição no programa da prescrição diariamente:
existente no HCFMB para a
NPT adulto, ped e
manipulação de NPT
Neonatal = até 10h

Farmácia recebe, checa e


analisa cada prescrição

NÃO Equipe da farmácia entra


Prescrição
em contato com o prescritor
está correta
ou comissão de NE/NP para
confirmação dos dados

SIM

Farmácia encaminha SIM


via Fax ou E-mail para a Prescrição
empresa contratada para confirmada
realizar a manipulação

Horário da entrega da NPT


diariamente a partir das 20h.
Transporte em caixa térmica

24
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

Fluxograma de suspeita de contaminação microbiana, pi-


rogênica e queixa técnica na Nutrição Parenteral.

Empresa
Enfermagem Médico/Enfermagem Farmácia
contratada

•Detecta a ocorrência. •Recebe o •Recebe a


•Conduta boletim de notificação
•Preenche o boletim de
imediata de ocorrência. do HC.
ocorrência.
acordo com o •Avalia.
•Preenche o formulário •Providência
protocolo pré
de reação adversa/ •Comunica a a análise da
estabelecido.
queixa técnica. CCIRAS e a contra prova
CNPE. Se ne- •Encaminha
•Envia para Farmácia
cessário aciona laudo ao HC.
e Projeto Hospital
a vigilância Sa-
Sentinela.
nitária.
•Solicita análise
da contra prova
à empresa
contratada.
•Acompanha
o trâmite e
resultado das
análises.

1.2.4. Recepção:

A farmácia recebe dos fornecedores externos os itens em-


penhados diretamente na central de abastecimento farmacêu-
tico (CAF), confere todos os dados do empenho solicitado com
a nota fiscal e a mercadoria entregue, certificando-se de que é o
medicamento correto, na apresentação correta, lote e validade,
a quantidade, valores e transportes corretos.

25
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

Os laudos de controle de qualidade e uma cópia da Nota Fiscal


são digitalizados e arquivados em sistema eletrônico. A entrada fí-
sica da mercadoria entregue é efetuada após entrada e conferência
da Nota Fiscal nos sistemas SoulMv pela Central de Planejamen-
to e Notas Fiscais (CPNF) da Seção Técnica de Farmácia. O CAF
aguarda em quarentena para liberação e armazenamento.

1.2.5. Armazenamento:

A farmácia possui um sistema de guarda com endereça-


mento e identificação do produto unitarizado com sua codi-
ficação, diferenciado em pequenos e grandes volumes, consi-
derando também medicamentos termolábeis com temperatura
controlada, medicamentos controlados pela portaria 344/98, e
medicamentos quimioterápicos.
O “recebimento e armazenamento” são atividades de-
senvolvidas pela Farmácia do HCFMB e que impactam dire-
tamente sobre a qualidade dos produtos adquiridos. Mensal-
mente os estoques são vistoriados, com acompanhamento dos
indicadores de divergência financeira e quantitativa do estoque
(acurácia de estoque), bem como outros indicadores. São rea-
lizados também, os controles de temperatura, lote e validade.
A política de aquisição desta instituição define a reposição de
estoque baseada no consumo médio mensal dos últimos três
meses, com aquisição de quantitativo para 45 dias.
1.2.6. Distribuição:

Os medicamentos são solicitados pela Central de distribui-


ção da farmácia (deposito 16) ao CAF nos depósitos primários.
Depósito 02 – (FMB, Famesp e outros) e 116 – (Autarquia).

A Central de Distribuição da Farmácia (depósito 16) do


HCFMB atende as solicitações dos ambulatórios, setores e
Farmácias Satélites conforme cotas preestabelecidas.

26
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

As farmácias satélites do HCFMB compreendem:

Farmácia Satélite do Farmácia Satélite do


Pronto Socorro HCFMB Pronto Socorro Adulto
Depósito 10 Depósito 58

Farmácia Satélite do Farmácia Satélite do


P.S. Bairro - Pediátrico P.S. Hosp. Estadual de Botucatu
- Depósito 150 Depósito 167

Farmácia Satélite do Farmácia Satélite


Centro Cirúrgico da Quimioterapia
Depósito 9 Depósito 18

Farmácia
Distribuição - Internação
Depósito 183

Atualmente, nas farmácias satélites, estamos trabalhando


com o sistema de distribuição por dose individualizada para
turnos de 12 horas, com prescrição eletrônica para todas as
unidades de internação. E dose individualizada para turnos de
06 horas para a sala de observação do Pronto-Socorro HC.

A “dispensação” para pacientes em procedimento cirúrgi-


co é realizada mediante o aviso cirúrgico por paciente, através
de kits ou itens avulsos.

1.2.7. Ensino e pesquisa:

A farmácia conta com o programa da PRAT (programa de


aprendizagem e treinamento) que consiste em estágio voluntá-
rio de 6 meses a 1 ano, com 2 vagas de técnico de farmácia e 2
vagas para farmacêutico, um convênio firmado entre Unesp de

27
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

Araraquara e a Unesp FMB de estágio curricular para farmacêuti-


co e o programa de Residência (R) Multiprofissional na Saúde do
Idoso, o qual conta com 8 farmacêuticos (4 R1 e 4 R2).

1.3 Unidades de trabalho

Composta por uma farmácia central localizada no corredor


central do andar térreo do hospital e unidades satélites, a saber:
Telefone: 811 6223 R20 e R26
Farmácia Central HCFMB
Horário de Funcionamento: 8h às 18h
(Supervisão e Secretaria)
farmáciahc@fmb.unesp.br

Central de Planejamento e Notas Telefone: 3811 6123 ou 6223 R 29


Fiscais – CPNF Horário de Funcionamento: 8h às 18h

Central de Abastecimento Telefone: 38116223 R 23 ou R22


farmacêutico - CAF Horário de Funcionamento: 8h às 17h

Farmácia Central de Distribuição


Telefone: 3811 6223 R 21Horário de
de Medicamentos para Setores e
Funcionamento: segunda a sexta: 7h às 17h
Satélites

Farmácia Satélite Distribuição Telefone: 3811 6223 R21


Internação HCFMB Horário de Funcionamento: 24h

Farmácia Satélite do Centro Telefone: 3811 6273


Cirúrgico do HCFMB Horário de Funcionamento: 24h

Farmácia Satélite do Pronto Socorro Telefone: 3811 6263


do HCFMB Horário de Funcionamento: 24h

Farmácia Satélite do Hospital Telefone: 3811 2828


Estadual de Botucatu - HEBtu Horário de Funcionamento: 7h às 18h

Farmácia Satélite do Pronto Socorro Telefone: 38133971/ 38136199/ 38136346


Adulto - Cidade HCFMB Horário de Funcionamento: 24h

Farmácia Satélite do Telefone: 3814-1693/ 38146465


Pronto Pediátrico - Bairro do HCFMB Horário de Funcionamento: 24h

Farmacia Satélite de Quimioterapia Telefone 38112828


do HCFMB Funcionamento: segunda a sexta: 7h às 17h

28
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

1.4 Horário pré estabelecido e pactuado com


a enfermagem do HCFMB para recepção
e expedição:

Horário máximo
Unidade Horário máximo
de entrega das
de chegada da
(HCFMB) solicitações para
prescrição
as unidades

Solicitações referente ás prescrições turnos de 12 h

18h 1º turno
UTI Ps e Central 14h
06h 2º turno

13h 1º turno
Demais Unidades 14h
01h 2º turno

Solicitações referente aos pedidos de saneantes;


desinfetantes e antissépticos

Todas as Até às 18h


Até às 10h
unidades do dia seguinte

Prescrições de nutrição parenteral

Todas as
Até às 10h Até às 21h
unidades

Cancelamento
das prescrições Até às 10h45
de NP

29
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

1.5 Medicamentos de Alta Farmacovigilância

São Medicamentos Potencialmente Perigosos (MPP)


ou Medicamentos de Alta Vigilância (MAV). Possuem risco
aumentado de provocar danos significativos aos pacientes em
decorrência de falha no processo de utilização, portanto:

• Deve haver protocolo de Segurança na Prescrição;

• Orientar e desenvolver estratégias para redução dos erros;

• Etiquetas de alertas em vermelho ressalvam informações


essenciais;

• As embalagens somente deverão ser removidas no momen-


to do preparo do medicamento;

• Os medicamentos de alta farmacovigilância que não forem


administrados por motivos justificáveis deverão ser devolvi-
dos à farmácia no final de cada plantão;

• PROIBIDO estocagem no posto e junto as sobras de outros


medicamentos;

• Após administrado o medicamento, proceder com a


checagem da medicação na prescrição médica e a anotação
de enfermagem.

30
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

LISTA DE MEDICAMENTOS POTENCIAMENTE PERIGOSOS


PADRONIZADOS NO HCFMB (ETIQUETA VERMELHA)

ACIclovir
ÁGUA DESTILADA SOL. INJ.
ALFENtanila
ALTEPLASE
AmioDARONA
ANFOTERICINA B
ATAZAnavir
AzaTIOprina
BEVAcizumabe
BLEOMICINA
BORTEZOMIBE
BUpivacaina
CAPECITABINA
CARBAMAZEPINA
CARBOplatina
CARMUSTINA
CETUximabe
CicloFOSFAMida
CiclosPORINA
CISAtracúrio
CISplatina
CITArabina
CLADRIBINA
CloNIDIna
CLOPIDOGREL
CLORAMBUCIL
CODEÍNA
CONTR RADIOL IÔNICO
CONTR RADIOL NÃO IÔNICO

31
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

DACARBAZINA
DACTINomicina
DASAtinibe
DAUNOrrubicina
DECItabina
DESflurano
DESMopressina
DEXMEDETOMIDINA
DEXTROCETAMINA (CETAMINA)
DIAzepam
DIGOXINA
DOBUTamina
DOCEtaxel
DOPAmina
DOXOrrubicina
DROPERIDOL
EFEdrina
ENOXAPARINA SÓDICA
EPINEFrina
EPIrrubicina
ERLOtinibe
ESMOLOL
EtoPOSIDO
EVEROlimo
EXEMESTANO
FENILEFrina
FenoBARBITAL
FENtanila
FluDARABINA
FLUORURACILA
FONDAPARINUX SODICO
GENCITabina

32
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

GLIBENCLAMIDA
GLICOSE + SÓDIO, CLORETO
GLICOSE 50% E 75%
HEPARINA
HIDROXIUREIA
IDArrubicina
IFOSFAMIDA
IMAtinibe
INSULINAS
INTERFERON ALFA
IRINOTECANO
ISOflurano SOL. INALATÓRIA
LAMIvudina
LEVOSIMENDANA
LIDOCAINA
LOMUSTINA
LOPInavir
MAGNÉSIO, SULFATO
MELFALANA
MERCAPTOPURINA
MESNA
METADONA
METARAMINOL
METFORMINA
METOprolol, TARTARATO
METOTREXATO
MICOFENOLATO
MIDAZOLAM
MILRINONA, LACTATO
MITOTANO
MitoXANtrona
MORFINA

33
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

NALBUFINA
NEVIRApina
NILOtinibe
NitroPRUSSETO
NOREpinefrina, HEMITARTARATO
NUTRIÇÃO PARENTERAL
OXALiplatina
OXItocina
PACLitaxel
PANCUrônio
PEGASPARGASE
PEMETREXEDE
POTÁSSIO, CLORETO19,1%
POTÁSSIO, FOSFATO 2MEQ/ML
PROMETAZINA
PROPOFOL
PROPRAnolol
REMIfentanila
RITOnavir
RITUXimabe
RIVAROXABANA
ROCUronio, BROMETO
ROpivacaina
SEVOflurano
SIROlimo
SÓDIO, CLORETO 20%
SORAFEnibe
SUfentanila
SUNITInibe
SUXAMETONIO
TACROlimo
TALIDOMIDA
TEMOZOLOMIDA

34
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

TERBUTALINA
TERLIpressina, ACETATO
TICAGRELOR
TIROFIBANA, CLORID.
TOPOTECANO
TRAMADOL
TRAStuzumabe
VARFARINA SÓDICA
VASOpressina
VECUrônio, BROMETO
VimBLAStina
VimCRIStina
VinORELBina
ZIDOvudina

1.6 Medicamentos com Fonética,


escrita e/ou aparência semelhante
LASA (look-alike/sound-alike)

No intuito de prevenir problemas relacionados a


medicamentos, foram disponibilizados as drogas com
aparência semelhantes (etiquetas azuis) e as drogas com
sons e grafia semelhantes (etiquetas verdes). Estas incluem
denominações de princípios ativos.

35
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

1.6.1 Medicamentos com


aparência/embalagens semelhante

Sinalizados com etiqueta azul os grupos de drogas com


embalagem/aparência semelhante.
Escrito em:
- vermelho os medicamentos potencialmente perigosos;
- verde os medicamentos com grafia ou sons semelhantes.

APARÊNCIA/EMBALAGENS SEMELHANTE
ETIQUETA AZUL (LOOK-ALIKE)
ATENÇÃO:
Dentro de cada grupo TODAS as drogas podem ser confundidas entre si

ADENOSINA 3MG/ML SOL. INJ. 2ML AMP

DipiRONA 500MG/ML SOL. INJ. 2ML AMP

EFEdrina, SULFATO 50MG/ML SOL. INJ. 1ML AMP

EPINEFrina 1MG/ML SOL. INJ. 1ML AMP

FUROSEMIDA 10MG/ML SOL. INJ. 2ML AMP

ISOSSORBIDA, MONONITRATO 10MG/ML SOL. INJ. 1ML AMP

METOCLOPRAMIDA 5MG/ML SOL. INJ. 2ML AMP

MORFINA 1MG/ML SOL. INJ. 2ML AMP

ONDANsetrona 2MG/ML SOL. INJ. 2ML AMP

PAPAVERINA, CLORID. 50MG/ML SOL. INJ. 2ML AMP

PROMETAZINA 25MG/ML SOL. INJ. 2ML AMP

RANITIDINA 25MG/ML SOL. INJ. 2ML AMP

TERBUTALINA 0,5MG/ML SOL. INJ. 1ML AMP

TRAMADOL 50MG/ML SOL. INJ. 2ML AMP

VIT DO COMPLEXO B SOL. INJ. 2ML AMP

BIPERIDENO 5MG/ML SOL. INJ. 1ML AMP


CloNIDIna 150MCG/ML SOL. INJ. 1ML AMP
DIFENIDRAMINA, CLORID. 50MG/ML SOL. INJ. 1ML AMP

36
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

DROPERIDOL 2,5MG/ML SOL. INJ. 1ML AMP


EFEdrina, SULFATO 50MG/ML SOL. INJ. 1ML AMP
ESCOPOLAMINA, BUTILBROMETO 20MG/ML SOL. INJ. 1ML AMP
HaloPERidol 5MG/ML SOL. INJ. 1ML AMP
HaloPERidolDECANOATO 50MG/ML SOL. INJ. 1ML AMP
METADONA 10MG/ML SOL. INJ. 1ML AMP
METARAMINOL 10MG/ML SOL. INJ. 1ML AMP
MORFINA, SULFATO 0,1 MG/ML – AMP 1ML
MORFINA, SULFATO 10MG/ML - AMP 1ML
NALBUFINA 10MG/ML SOL. INJ. 1ML AMP

HIDRALAZINA 20MG/ML SOL. INJ. 1ML AMP


HEPARINA 5.000UI/0,25ML SOL. INJ. SUBCUTANEA AMP
NALOxona 0,4MG/ML SOL. INJ. 1ML AMP
SUfentanila 50MCG/ML SOL. INJ. 1ML AMP

AMOXICILINA+ CLAVULANATO K (1000MG+200MG) INJ. FR-AMP


HIDROCORTISONA, SUCCINATO 500MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
HIDROCORTISONA, SUCCINATO 100MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
OMEprazol 40MG PÓ P/ SOL. INJ. FR-AMP

ATAZAnavir 200MG CAPS - EMB. C/ 60 CAPS


ATAZAnavir 300MG CAPS - EMB. C/ 30 CAPS
LAMIvudina 10MG/ML SOL. ORAL FRAS
LOPInavir+ RITOnavir (100MG+25MG) COMP - EMB. C/ 60CP
LOPInavir+ RITOnavir (80+20MG)/ML SOL. ORAL FRAS
RITOnavir 100MG CAPS - EMB. C/ 30 CAPS
ZIDOvudina 100MG CAPS - FR. C/ 100 CAPS
ZIDOvudina 10MG/ML SOL. INJ. 20ML FR-AMP
ZIDOvudina 10MG/ML SOL. ORAL FRAS
ZIDOvudina + LAMIvudina (300+150MG) COMP - FR. C/ 60CP

AMPICILINA 1G PO P/ SOL. INJ. FR-AMP


BENZILPENICILINA G BENZATINA 1.200.000UI PO P/ S. INJ.
BENZILPENICILINA G BENZATINA 600.000UI PO P/ SOL. INJ
BENZILPENICILINA PROC+ POTAS (300.000UI+100.000UI) FR-AMP

37
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

HIDROCORTISONA, SUCCINATO 500MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP

ALfentanila 0,5MG/ML SOL. INJ. 5ML AMP


Bupivacaína PESADA 0,5% SOL. INJ. 4ML AMP
CLINDAMICINA 150MG/ML SOL. INJ. 4ML AMP
DEXAmetasona 4MG/ML SOL. INJ. 2,5ML AMP
FENITOINA 50MG/ML SOL. INJ. 5ML AMP
FLUMAZENIL 0,1MG/ML SOL. INJ. 5ML AMP
METOprolol, TARTARATO 1MG/ML SOL. INJ. 5ML AMP
PROTAMINA, CLORID. 10MG/ML SOL. INJ. 5ML AMP
Sufentanila 50MCG/ML SOL. INJ. 5ML AMP

COLAGENASE+ CLORANFENICOL (0,6UI+0,01G)/G POMADA BISN


FIBRINOLISINA 1U+DESOXIRRIB 666U+ CLORANF 0,01G 30G POMADA

DEXAmetasona 0,1% SUSP. OFT. FRAS


DEXAmet+ NEOMIC+ POLIMIX B (0,1%+0,35%+6000UI)/ML SUSP. OFT.

DEXCLORFENIRAMINA 0,4MG/ML SOL. ORAL FRAS


POTASSIO, CLORETO 60MG/ML SOL. ORAL FRAS
SULFAMETOXAZOL+ TRIMETOP. (40+8MG)/ML SUSP. ORAL FRAS

DIMENIDR.+ B6+GLIC+FRUT (3+5+100+100) MG/ML S. INJ. 10ML


DOPamina 5MG/ML SOL. INJ. 10ML AMP
FENOL 5% SOL. INJ. 10ML AMP
FENOL 7%+ GLICERINA SOL. INJ. 10ML AMP
NitroGLICERINA5MG/ML SOL. INJ. 10ML AMP

ENOXAPARINA SODICA 20MG/0,2ML SOL. INJ. 0,2ML SER-PRE


ENOXAPARINA SODICA 40MG/0,4ML SOL. INJ. 0,4ML SER-PRE
ENOXAPARINA SODICA 60MG/0,6ML SOL. INJ. 0,6ML SER-PRE
ENOXAPARINA SODICA 80MG/0,8ML SOL. INJ. 0,8ML SER-PRE
ENOXAPARINA SODICA 100MG/0,6ML SOL. INJ. 0,6ML SER-PRE

ÁCIDO ASCORBICO 100MG/ML SOL. INJ. 5ML AMP


ESCOPOLAMINA, BUTILBROM+ DIPIRONA(4+500MG)/ML 5ML INJ AMP
ONDANsetrona 2MG/ML SOL. INJ. 4ML AMP

38
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

SULFAMETOXAZOL+ TRIMETOP. (80+16MG)/ML SOL. INJ. 5ML AMP

ClorproMAZINA 40MG/ML SOL. ORAL FRAS


FenoBARBITAL 40MG/ML SOL. ORAL FRAS
LevoMEPROmazina 40MG/ML SOL. ORAL FRAS
PERICIAZINA 10MG/ML SOL. ORAL FRAS

CLONAzepam 2,5MG/ML SOL. ORAL FRAS


DipiRONA 500MG/ML SOL. ORAL FRAS
FenoTEROL, BROMIDRATO 5MG/ML SOL. P/ INALACAO FRAS
IPRATROPIO, BROMETO 0,25MG/ML SOL. P/ INALACAO FRAS
METOCLOPRAMIDA 4MG/ML SOL. ORAL FRAS
SIMETICONA 75MG/ML EMULSAO ORAL FRAS

GLICERINA ESTERIL 10ML AMP


GLICOSE 75% AMP 10ML

NISTATINA 100.000UI/ML SUSP. ORAL 50ML - FRAS


PrednisoLONA 3MG/ML SOL. ORAL FRAS

ROpivacaína 2MG/ML SOL. INJ. 20ML AMP


ROpivacaína 7,5MG/ML SOL. INJ. 20ML AMP
ROpivacaína 10MG/ML SOL. INJ. 20ML AMP

AmiNOFilina 24MG/ML SOL. INJ. 10ML AMP


CÁLCIO, GLICONATO 10% SOL. INJ. 10ML AMP
MIDAZOLAM 50MG - 5MG/ML SOL. INJ. 10ML AMP
MILRINONA, LACTATO 1MG/ML SOL. INJ. 10ML FR-AMP
VASELINA ESTERIL 10ML AMP

CETAMINA (DEXTROCETAMINA) 50MG/ML SOL. INJ. 10ML


ESMOLOL, CLORID. 10MG/ML SOL. INJ. 10ML FR-AMP
FENtanila 0,05MG/ML SOL. INJ. 10ML FR-AMP

AMIcacina 250MG/ML SOL. INJ. 2ML AMP


ATROPINA, SULFATO 0,5MG/ML SOL. INJ. 1ML AMP
DESLANOSIDO 0,2MG/ML SOL. INJ. 2ML AMP
FenoBARBITAL 100MG/ML SOL. INJ. 2ML AMP

39
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

GENTAmicina 40MG/ML SOL. INJ. 2ML AMP


NEOSTIGMINA 0,5MG/ML SOL. INJ. 1ML AMP
OXItocina 5UI/ML SOL. INJ. 1ML AMP

HidroCLOROTiazida 5MG/ML SOL. ORAL FRAS


SILDENAFILA, CITRATO 1MG/ML SOL. ORAL FRAS

PARECOXIB 40MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP


REMIfentanila 2MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP

1.6.2 Medicamentos com sons ou grafia


semelhantes - Lasa (sound-alike)

Com a finalidade de proporcionar segurança ao paciente,


a Diretoria de Assistência à Saúde do HCFMB e o Núcleo
de Assistência Farmacêutica, definem a lista dos nomes de
medicamentos com grafia e som semelhantes (sound-alike).
Sabidamente, esses medicamentos causam confusão, o que
contribui para erros em sua dispensação e na administração
aos pacientes.

Além da identificação de tais medicamentos e


construção da lista com os nomes semelhantes, essa lista será
amplamente divulgada aos profissionais de saúde para que
sejam com ela familiarizada. Serão segregados em “beens/
gavetas” diferentes tanto na farmácia como nas enfermarias e
sinalizados com etiqueta verde.

Pretende-se com essas medidas alertar toda equipe


de saúde e prevenir falhas na utilização de medicamentos,
aumentando a segurança do paciente.

Escrito em vermelho os medicamentos potencialmente


perigosos.

40
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

MEDICAMENTOS COM SONS E/OU GRAFIA SEMELHANTES


(SOUND-ALIKE - LASA) ETIQUETA VERDE

ATENÇÃO:
Dentro de cada grupo TODAS as drogas podem ser confundidas entre si

Ácido FÓLico

Ácido FoLÍNico

ACITREtina

TREtinoina

ALFENtanila

FENtanila

SUfentanila

AloPURinol

HaloPERidol

AmioDARONA

AmiNOFilina

AMItriptilina

NORtriptilina

ATAZAnavir

LOPInavir

RITOnavir

ATORvastatina

SINvastatina

AzaTIOprina

AZItromicina

41
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

Azul BRILHANTE

Azul de METILENO

Azul de TRYPAN

BASILIximabe

BEVAcizumabe

CETUximabe

RITUximabe

TRAStuzumabe

BETAmetasona

DEXAmetasona

BUpivacaina

ROpivacaina

CalciTRIOL

CarVEDilol

CAPTOpril

ENALApril

CARBOplatina

CISplatina

OXAliplatina

CefaLOTina

CeFAZolina

CeFOXitina

CefTAZidima

CefTRIAXona

42
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

CicloFOSFAMida

CiclosPORINA

CINArizina

FLUNArizina

CIPROfloxacino

GATIfloxacino

MOXIfloxacino

NORfloxacino

ATRAcúrio

CISAtracúrio

CITArabina

FLUDArabina

ClomiPRAMINA

ClorproMAZINA

CLOBAzam

CLONAzepam

CloNIDIna

CoLCHIcina

DACTINomicina

DAPTOmicina

DAUNOrrubicina

DOXOrrubicina

EPIrrubicina

IDArrubicina

43
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

DECItabina

GENCITabina

GENTAmicina

DESflurano

ISOflurano

SEVOflurano

DESMopressina

VASopressina

TERLIpressina

DipiRIDAMOL

DipiRONA

DOBUTamina

DOPamina

DOCEtaxel

PACLitaxel

DoxaZOSINA

DoxiCICLINA

EFEdrina

EPINEFrina

FENILEFrina

NOREPinefrina

ESPIRAmicina

RIFAmicina

44
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

EtoMIDATO

EtoPOSIDO

FenoBARBITAL

FenoTEROL

FENtanila

SUFentanila

REMIFentanila

FLUCOnazol

METROnidazol

FluDARABINA

FluNARIZINA

FLUOxetina

PAROxetina

ACIclovir

GANciclovir

VALGANciclovir

GOSSErrelina

LEUPROrrelina

HidrALAZINA

HidroCLOROTiazida

DASAtinibe

ERLOtinibe

IMAtinibe

NILOtinibe

45
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

Imunoglobulina

Imunoglobulina ANTI RH

Imunoglobulina ANTITIMÓCITOS

Imunoglobulina HUMANA

InsulinaNPH

Insulina REGULAR

LAMOTrigina

LAMIvudina

ZIDOvudina

LevoMEPROmazina

LevoTIROXina

DIAzepam

BROMAzepam

CLONAzepam

LORAzepam

METOprolol

PROPRAnolol

ERTApenem

IMIpenem

MEROpenem

AMIcacina

MICAfungina

MitoMIcina

MitoXANtrona

46
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

NALOxona

NALTRExona

ANLOdipina

NIFEdipina

NIMOdipina

NEVIRApina

NitroGLICERINA

NitroPRUSSETO

ESOmeprazol

OMEprazol

ONDANsetrona

PALONOsetrona

OXAcilina

OXItocina

Penicilina G BENZATINA

Penicilina G CRISTALINA

PrednisoLONA

PredniSONA

RifAMICina

RifAMPICina

PANCUrônio

ROCUrônio

VECUrônio

47
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

SORAFEnibe

SUNITInibe

EVEROlimo

SIROlimo

TACROlimo

VimBLAStina

VinCRIStina

VinORELBina

1.7 Atenção Farmacêutica

É realizada pelos residentes de farmácia do programa de


residência multiprofissional na Saúde do Idoso nos ciclos da
Farmácia Hospitalar, Terapia nutricional, UTI, Hemodiálise,
Quimioterapia e Centro de Saúde Escola com acompanha-
mento durante a internação e orientação medicamentosa na
alta hospitalar, principalmente a pacientes ambulatoriais,
compreendendo atitudes, valores éticos, comportamentais,
habilidades, compromisso e responsabilidade na prevenção
de doenças, promoção e recuperação da saúde, de forma inte-
grada à equipe de saúde.

O programa de residência (R) multiprofissional na Saúde do


Idoso está voltado para os cuidados com os pacientes ambulatoriais
o qual tem início na análise da prescrição, com identificação
dos elementos necessários, cumprimento de protocolos do
Ministério da Saúde (com conferência da relação medicamento
- CID-10, dose, exames necessários) e esclarecimentos de
eventuais dúvidas com o prescritor. Em seguida os pacientes

48
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

são orientados individualmente, por farmacêuticos, sobre: seu


tratamento, como armazenar os medicamentos em domicílio,
as principais reações adversas, como tomar seus medicamentos
e cuidados de saúde, relevantes para sua condição.

Para os pacientes internados os residentes farmacêuticos


realizam no momento da análise da prescrição e após a dis-
pensação dos medicamentos, ações com o acompanhamento
do uso dos medicamentos e produtos para saúde, reações ad-
versas, necessidade de adaptação de formulações, acompanha-
mento de parâmetros clínicos e laboratoriais que subsidiam
as decisões de permanência ou interrupção do tratamento,
evolução e orientação de alta do paciente. Os residentes far-
macêuticos participam regularmente de aulas, visitas e sessões
clínicas multidisciplinares.

O seguimento farmacoterapêutico é uma prática profissional


em que o Farmacêutico responsabiliza-se pelas necessidades
do paciente, relacionadas com o medicamento mediante a
prevenção detecção e soluções relacionadas ao medicamento de
forma contínua, sistematizada e documentada, em colaboração
com o próprio paciente e com os demais profissionais da saúde,
com a finalidade de alcançar resultados concretos que melhorem
a qualidade de vida do paciente.

Em nosso serviço não é realizada a atenção farmacêutica


para todas as unidades. Atualmente realizamos a atenção far-
macêutica parcial nas unidades de Terapia nutricional, UTI,
Clínica Médica I, Hemodiálise, Quimioterapia e Centro de
Saúde Escola.

49
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

1.7.1 Formulários, planilhas e material utilizado para


orientação aos pacientes internados e ambulatoriais

CONSULTA FARMACÊUTICA
ADESÃO TERAPÊUTICA E CONTROLE DA PRESSÃO ARTERIAL
Nome:________________________________________________________________Registro Geral______
Idade:_____ Sexo:________ Telefone:________________ Cidade:__________________
Escolaridade:______________________ Profissão:_________________________
Número de medicamentos em uso:_____________________________________________
Número de an -hipertensivos:_________________________________________________
Prá ca de a vidade física: sim ( ) não ( )
Tabagismo: sim ( ) não ( )
Consumo regular de bebidas alcoólicas: sim ( ) não ( )
Pressão arterial controlada: sim ( ) não ( )
Auto-cuidado: totalmente independente ( ) necessita de ajuda para o auto cuidado ( )
totalmente dependente ( )
Visão do tratamento: é o mista em relação ao tratamento ( ) não é o mista em relação ao tratamento ( )
desencorajado ( ) não aceita o problema ( ) ignora o problema ( )
Auto Medicação:__________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
Escala de Adesão Terapêu ca de Morisky de 8 Itens - MMAS-8
1) Você às vezes esquece de tomar os seus remédios para pressão? Sim ( ) Não ( )
2) Nas duas úl mas semanas, houve algum dia em que você não tomou seus remédios para pressão alta?
Sim ( ) Não ( )
3) Você já parou de tomar seus remédios ou diminuiu a dose sem avisar seu médico porque se sen a pior quando
os tomava? Sim ( ) Não ( )
4) Quando você viaja ou sai de casa, às vezes esquece de levar seus medicamentos? Sim ( ) Não ( )
5) Você tomou seus medicamentos para pressão alta ontem? Sim ( ) Não ( )
6) Quando sente que sua pressão está controlada, você às vezes para de tomar seus medicamentos?
Sim ( ) Não ( )
7) Você já se sen u incomodado por seguir corretamente o seu tratamento para pressão alta?
Sim ( ) Não ( )
8) Com que freqüência você tem dificuldades para se lembrar de tomar todos os seus remédios para pressão?
Nunca ( ) Quase Nunca ( ) Às Vezes ( ) Frequentemente ( ) Sempre ( )
Orientação Farmacêu ca / Plano de cuidado/ Condutas:
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________

Carimbo e assinatura ou nome legível do farmacêutico(a)____________________________________________

50
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

51
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA


“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
Campus de Botucatu

Data:__/__/__
Peso:___________ P.A.: ____________
Orifício de Saída(O.S.)
: ___________________
_________________________________________
Queixa(s): _______________________________________________________________________
________________________________________________________________________________

Tomou os medicamentos hoje? ( )Sim ( )Não , porque? __________________________________

Prescritos:
Princípio ativo– Dosagem – Posologia Princípio ativo– Dosagem – Posologia

Auto – Medicação:

Com qual líquido ingere os medicamentos? ( ) Água ( ) Outros:_______________

Onde e como armazena os medicamentos? _____________________________________________

Parou de usar algum medicamento por conta própria? Não( ) Sim( ). Qual? Qual o motivo?______
________________________________________________________________________________

Orientação Farmacêutica / Plano de cuidado / Condutas:


________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________

Algum medicamento em uso inadequado com potencial de risco?____________________________

Alguma interaçãomedicamentosa com potencial de risco?_________________________________

Ø Entregar tabela com os horários de ingestão dos medicamentos.

________________________________________
Carimbo e Assinatura ou
Nome legível do Farmacêutico(a)

52
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA


“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
Campus de Botucatu

Paciente:

Orientação de Alta Farmacêutica


Orientações Sobre a Administração
de Medicamentos com o Uso de Espesssante

1ª) ETAPA: Separar um recipiente limpo e exclusivo para o preparo da medicação.


Exemplo: um copinho de vidro ou de plástico.

2ª)ETAPA: Se o medicamento for

Comprimido Amassar cada comprimido separadamente no recipiente limpo que


foi separado anteriormente. Adicionar 10 ml de água filtrada a esse
pó e misturar com a ajuda de uma colher ou espátula. Em seguida,
acrescentar uma porção pequena de espessante e misturar
novamente. E está pronto para ser administrado por via oral/boca

Cápsula Abrir a cápsula e retirar o conteúdo interno no recipiente limpo.


Adicionar 10ml de água filtrada e misturar com a ajuda de uma colher
ou espátula. Acrescentar a esse líquido uma porção pequena de
espessante e misturar novamente. E está pronto.

Líquido Colocar a quantidade certa do medicamento no recipiente, acrescentar


5 ml a 10 ml de água filtrada e em seguida acrescentar o espessante,
após esse passo misturar tudo com a ajuda de uma colher ou espátula.

Observações:

- A água filtrada deve estar sempre a temperatura ambiente, não deve ser
gelada e nem quente.

- O recipiente pode ser um copinho de vidro ou de plástico devendo ser limpos


antes e após o preparo da medicação. Lavá-los separadamente.

- Não triture várias medicações juntas, triture cada medicamento separadamente

Farmacêuticos do Programa de Residência em Saúde do adulto e do Idoso

53
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

O QUE DEVO FAZER COM OS Realização 2017


Residência Multiprofissional em Saúde do
MEDICAMENTOS QUE SOBRARAM OU
Adulto e do Idoso
HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA
VENCERAM? Coordenação: Maria Helena Borgato FACULDADE DE MEDICINA DE
Departamento de Enfermagem - FMB UNESP BOTUCATU
 Devem ser entregues nos postos de
saúde, farmácias e hospitais;
 Não jogue no vaso sanitário ou na Elaboração
Ana Carla Silva Bromati
pia, pois podem contaminar o meio Raquel Garcia Reigada
ambiente; Melissa Cordeiro Costa da Silva

LEMBRE-SE Farmacêuticas R2 e R1 da Residência


Multiprofissional em Saúde do Adulto e do
Idoso
 Nunca use medicamento indicado
por outra pessoa;
Preceptor
 Utilize conforme seu médico ou Adriano dos Santos
farmacêutico recomendarem;

 Siga o Tratamento conforme foi


estabelecido na consulta;

 Se uma dose for esquecida, não a


tome com a seguinte;

Tome sempre os medicamentos com água!


Evite tomar junto com leite, refrigerante,
suco ou bebidas quentes como chás.
COMO CUIDAR
DOS SEUS
MEDICAMENTOS?
Revisão: 02

 O que fazer com os


Elaboração
medicamentos vencidos?
Camila Nogueira Garcia
 Não jogue na lixeira, no vaso
 Sempre tire suas dúvidas Farmacêutica R1 do Programa
sanitário, porque isso pode
contaminar o meio ambiente. com o profissional da saúde. Residência Multiprofissional Saúde

 Leve a medicação, a um posto de Adulto e Idoso


coleta: farmácia, postos de saúde.
Preceptores

Janaína Cardoso Lapostte

Cuidado! Estela Maria Barim

MEDICAMENTO É COISA
SÉRIA
 Não é porque um medicamento faz
bem para um amigo, vizinho ou
 Onde guardar os parente, que fará bem para você
também, pois cada pessoa reage de
medicamentos em casa? uma forma.
 Em lugar seco, sem umidade, e  Diga NÃO a AUTOMEDICAÇÃO.

longe da luz. Acomode a medicação


da maneira que for mais fácil para
você.

54
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

ONDE GUARDAR? ELABORAÇÃO

Deve ser armazenado em FARMACÊUTICOS SEÇÃO TÉCNICA.


temperatura ambiente;
FARMÁCIA-HCFMB
HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA
FARMACÊUTICOS DA RESIDÊNCIA
FACULDADE DE MEDICINA DE
MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE DO
Guardar longe do sol; BOTUCATU
ADULTO E DO IDOSO

COMISSÃO DE TROBOEMBOLISMO

Não guardar na geladeira; VENOSO ENOXAPARINA


SÓDICA, POR
GERÊNCIA DE ENFERMAGEM- HCFMB

Conservar em sua embalagem


original.
SUPERVISÃO
QUE EU
ADRIANO DOS SANTOS
LUCILENA BARDELLA STELZER
PRECISO DELA?
KAREN ALINE BATISTA DA SILVA

ATENÇÃO DÉBORA CRISTINA PAULELA

As seringas usadas devem ser


colocadas em um recipiente com
tampa e devem ser devolvidas no
hospital ou em um posto de saúde
mais próximo.
2016

O QUE É ENOXAPARINA pressione o êmbolo para liberar qualquer em linha reta. A prega deve ser mantida
bolha de ar antes de administrar a injeção. durante todo o período da injeção.
SÓDICA?

A enoxaparina é um medicamento
anticoagulante usado para evitar a
formação de trombos. O trombo
dificulta a circulação do sangue pelo
Segundo Passo: A injeção deve ser
corpo. É uma doença muito
administrada por via subcutânea profunda, ATENÇÃO
frequente, principalmente nos
na barriga, com o paciente deitado ou
pacientes acamados e hospitalizados.  Lavar as mãos antes e após a
sentado em posição confortável. É
aplicação;
Em alguns casos, é necessário importante alternar entre os lados
 Limpar a área de aplicação com
esquerdo e direito a cada aplicação, para
utilizar mesmo já estando em casa. álcool 70 INPM;
evitar lesões na pele.
 Aplicar quando o paciente estiver
sentado ou deitado
confortavelmente;
COMO DEVO REALIZAR A
 Após a administração do
APLICAÇÃO DA medicamento, não esfregar o local
de aplicação da injeção;
ENOXAPARINA?
 Rodiziar o local de aplicação,
Primeiro Passo; A seringa com o Terceiro Passo: Deve-se fazer uma prega alternando lado direito e esquerdo
medicamento já está pronta para uso. de pele entre os dedos polegar e da barriga.
Evite a perda da medicação e não indicador. A agulha deve ser introduzida

55
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

Uso Racional
 O que fazer com os  Não é porque um medicamento faz bem
para um amigo, vizinho ou parente, que
medicamentos vencidos? fará bem para você também, pois cada
 Não jogue na lixeira, no vaso pessoa reage de uma forma.
sanitário, porque isso pode  Diga NÃO a AUTOMEDICAÇÃO.
contaminar o meio ambiente.
 Leve a medicação, a um posto de
coleta: farmácia, postos de saúde.
Elaboração
Camila Nogueira Garcia
de
Farmacêutica R1 do Programa Residência

Medicamentos
Multiprofissional Saúde Adulto e Idoso

Preceptores
Janaína Cardoso Lapostte
Estela Maria Barim

 Onde guardar os
medicamentos em casa?
 Em lugar seco, sem umidade, e
longe da luz. Acomode a medicação
da maneira que for mais fácil para
você.

 Sempre tire suas dúvidas


com o profissional da saúde.
 O

Cuidado!
MEDICAMENTO É
COISA SÉRIA

O que é o uso racional de  Evite usar leite, café, refrigerantes, Para Medir…
chás e bebidas alcoólicas. Pois eles
medicamentos? podem interferir no efeito do  Xaropes, soluções e emulsões,
medicamento. utilize sempre os dosadores que
É quando o paciente recebe a medicação acompanha a medicação.
certa, na dose correta para um período
 Evite utilizar utensílios
domésticos, como colheres, copos
de tempo. entre outros.
ATENÇÃO!
 Sempre respeitar o horário e a
dose da medicação.

Conheça algumas Formas


Farmacêuticas:

 Cápsulas não
devem ser
abertas.
Qual tipo de líquido devo
tomar com meus Quando utilizar um
Medicamentos?  Drágeas não fitoterápico?
devem ser  Sempre com indicação de um
 A água sempre é a primeira escolha
cortadas. profissional da saúde, fique atento,
 Comprimidos não é porque é natural que não faz
sópodem ser
mal.
cortados, quando
tiver a divisão

56
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

Elaboração:
COMO TOMAR
Cristian Brito da Silva Comprimidos só podem ser cortados, quando
tiver a divisão
Farmacêutico

CRF – 74.155

Residência Multiprofissional em Saúde


do Adulto e do Idoso

Observar o prazo de validade


Supervisão:
dos medicamentos periodicamente é
importante. Nunca se deve tomar Adriano dos Santos
medicamentos com o prazo de Lucilena Bardella Stelzer
validade vencido, pois pode trazer
São substâncias utilizadas para prevenir ou
sérios prejuízos para a saúde.
curar doenças e aliviar seus sintomas.

Outra dica é jamais tomar


medicamentos por conta própria ou
recomendados por vizinhos, amigos
ou parentes, isso pode trazer riscos Para que os medicamentos
à saúde. O que fez bem para outra possam “fazer efeito” são
pessoa pode fazer mal para outra. 2015 necessários alguns cuidados
apresentados resumidamente nesse
folder.

 Armazenamento:

Os medicamentos não devem ser


armazenados em locais onde há
variação de temperatura, como por
exemplo, no carro, na cozinha, em
cima da geladeira ou em ambientes Alguns medicamentos devem
quentes e úmidos como o banheiro. ser tomados em jejum, enquanto
outros devem ser tomados junto com
as refeições.

Os alimentos podem interagir


Tomar nos horários corretos é
com os medicamentos por isso é
importante para manter os níveis de
importante sempre consultar o
medicamento necessários para
médico e o farmacêutico sobre qual
garantir o efeito esperado!
a melhor maneira de tomar os
As variações de temperatura medicamentos!
podem alterar a composição dos
medicamentos, fazendo com que
percam seus efeitos ou se tornem
tóxicos. Depende do tempo que falta para
a próxima dose, se estiver próximo
do horário, pular e não dobrar a
dose, ao se dobrar a dose pode
ocorrer efeitos tóxicos!! Mas se
lembrar próximo ao horário da dose,
tomar normalmente.

57
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

Elaboração:

Cristian Brito da Silva


ORIENTAÇÕES
CRF 74.155
Farmacêutico R2
PARA O USO DE
Utilizar utensílios exclusivos
Residência Multiprofissional em
MEDICAMENTOS
para a preparação dos
medicamentos, e sempre lavá-los
após o preparo de cada
Saúde do Adulto e do Idoso POR SONDA
medicamento.
Supervisão:
Sempre administrar os
medicamentos com intervalo mínimo
de 1 hora antes e 1 hora depois da Adriano dos Santos
dieta afim de evitar interações entre Lucilena Bardella Stelzer
eles.

Nunca misturar 2 ou mais


medicamentos diferentes no mesmo
recipiente para administrar pela
sonda. Devem ser administrados um
de cada vez, e sempre lavar a sonda
entre as administrações com 20ml
água.

Para comprimidos:
Quando o médico prescreve

medicamentos para serem administrados Materiais necessários;


pela sonda, é necessário alguns cuidados. 1 Recipiente (vidro, metal ou plástico) – Para Líquidos:
Este folheto lhe ajudará a preparar o xícara ou copo Materiais Necessários:
1 Recipiente (vidro, metal ou plástico) –
medicamento da melhor forma para 1 Colher
xícara ou copo
administrar pela sonda. 1 Comprimido
Medicamento – xarope ou gotas
50 ml água
50ml água filtrada
Passo a passo:
Passo a Passo:
1° Lavar a sonda com 20ml água filtrada
1° Lavar a sonda com 20ml água filtrada
2° Colocar 10ml de água no recipiente
2° Colocar no recipiente 10ml de água
3° Colocar o comprimido no recipiente e
Antes de iniciar o procedimento é filtrada
aguardar 3 a 5 minutos
muito importante lavar bem mãos para se 3° Adicionar o medicamento na quantidade
4° Amassar o comprimido dentro do
evitar qualquer contaminação. prescrita
recipiente
Organizar todos os utensílios 4° Aspirar com a seringa
5° Aspirar o líquido com a seringa
necessários antes de iniciar o procedimento. 5° Administrar pela sonda
6° Administrar pela sonda
6° Lavar a sonda com 20ml de água filtrada
7° Lavar a sonda com 20ml de água

58
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA


“JÚLIO DE MESQUITA FILHO” - Campus de Botucatu
CENTRO DE SAÚDE ESCOLA - “Achilles Luciano Dellevedove”
Rua Gaspar Ricardo,181 – Vila dos Lavradores – Botucatu - SP Telefone: (14) 3880 - 1780

Nome:
 Os medicamentos devem ser ingeridos, preferencialmente, com ÁGUA.
Períodos do dia Horário Dose Medicamento Observação

__________________________
Carimbo e Assinatura ou
Nome legível do Farmacêutico(a)

59
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

O QUE DEVO FAZER COM OS


MEDICAMENTOS QUE
SOBRARAM OU VENCERAM? ELABORAÇÃO

*Devem ser entregues nos postos


de saúde, farmácias ou hospitais. Thais Aparecida de Oliveira
2015

Farmacêutica – Residência
* Não jogue no lixo, vaso sanitário
ou na pia, pois podem contaminar Multiprofissional em saúde do
o meio ambiente. Adulto e idoso

SUPERVISÃO

Estela Maria Barim


Caroline A. Zavatti

Evite
AUTOMEDICAÇÃO!

COMO DEVO TOMAR OS ONDE E COMO DEVO


MEDICAMENTOS? GUARDAR OS
MEDICAMENTOS?
ATENÇÃO!
Medicamento certo

Na dose certa Sempre verifique a data de validade


dos seus medicamentos...
No horário certo

* Respeitar o tempo de tratamento *Nas suas embalagens


prescrito; originais; NÃO UTILIZE OS
MEDICAMENTOS
* Pergunte sempre ao seu médico COM A DATA DE VALIDADE
a melhor forma de tomar os *Guardar em local seco e limpo; VENCIDA, ELES
medicamentos: em jejum, antes PODEM OFERECER
das refeições, após as refeições, RISCOS PARA
etc. *Evite deixar os medicamentos: A SUA SAÚDE!
em ambientes quentes e
Posso Cortar os Comprimidos? úmidos, como, cozinha, em
cima do micro-ondas, banheiro
Dependendo se ele tiver sulco (linha no
meio do comprimido), sim. Mas sempre ou dentro dos carros;
siga a prescrição médica.

DICA: Para garantir a * As insulinas devem ser


dose certa, utilize esses guardadas em geladeira;
partidores específicos

Tome sempre os
medicamentos com água!

60
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

Onde guardar? Elaboração

Cíntia Maria BertágliaLuizetto


 Evite retirar os medicamentos de suas Farmacêutica Residente
embalagens originais. multiprofissional do programa de Armazenamento e
saúde do adulto e do idoso – FMB-
 Guarde em local limpo e seco. UNESP
Descarte de
Supervisão
Ambientes quentes, úmidos (cozinha Janaína Cardoso Lapostte
Medicamentos
ou banheiro) e dentro de carro NÃO Farmacêutica
são locais adequados para guardar
medicamentos.
Ms. Estela Maria Barim
Nutricionista

Fonte:www.crfsp.org.br

Informações

Centro de Saúde Escola


Farmácia
Telefone: (14) 3880 - 1780
Insulinas
 Devem ficar na prateleira da geladeira
(a porta não é o local adequado).
 Após aberto, o frasco deve ser utilizado
por até 28 dias.
Faça de forma correta!

2016

Onde descartar? Você sabia? Dicas


Procure um posto de coleta para descartar Os medicamentos e suas Medicamentos
os medicamentos, de forma consciente. embalagens contêm substâncias
químicas, sendo assim, se jogados  Use na dose e horários
Eles podem ser encontrados em: no lixo doméstico ou no esgoto recomendados pelo profissional de
podem contaminar a água, os rios e saúde, sempre respeitando o tempo
os reservatórios, poluindo o meio de tratamento;
- Postos de Saúde ambiente.
P C
O O - Farmácia Popular  Observe sempre, o prazo de
S D L Praça XV de novembro, 53 – n validade;
T E E Centro
Telefone: (14) 3814 – 0321
O T  Mantenha longe do alcance de
S A - Banco de Remédi crianças;
Rua Prefeito Tonico de Barros,
s/n
Centro – Em frente à Igreja São
Benedito
 Evite tomar medicamentos sem a
orientação de um profissional da
 Informe-se sobre os postos de coleta saúde!
com a Vigilância Sanitária da sua
cidade.
 O uso incorreto de medicamentos
pode atrasar o reconhecimento de
ATENÇÃO! doenças ou até mesmo agravá-las!
Mesmo quando a água é
tratada, os resíduos
químicos não são
eliminados.
Vigilância Sanitária de Botucatu

Telefone: (14) 3811 - 1108

61
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

Diferenças entre gripe e resfriado Elaboração

Gripe Resfriado Thais Aparecida de Oliveira – Farmacêutica


Residência Multiprofissional Saúde Adulto e
Idoso
Duração

1 semana 2 a 4 dias Supervisão

Febre Estela Maria Barim


Caroline A. Zavatti
Acima de 38 É menos comum e
quando ocorre é
baixa

Tosse Tosse

Dor muscular Dor muscular

Dor de cabeça Dor de cabeça


Mitos e
verdades
*Dor de garganta *Congestão nasal

*Coriza *Rouquidão

*Irritação nos
olhos e ouvidos
*Mal estar
sobre a
2015
vacinação

A vacina estimula a gripe? No inverno o número de casos MITO - Boa parte das vacinas
tende a crescer? aplicadas em clínicas privadas é
MITO — Quem se vacinou e ficou dos mesmos fornecedores do SUS
logo em seguida gripado, foi VERDADE – É nessa época (Sistema Único de Saúde),
porque o vírus já estava no do ano em que ocorrem portanto em ambos os ambientes
organismo, ou adquiriu logo após mais casos de gripe. elas são seguras.
a vacina.

A vacina pode provocar reações?

Ao tossir e espirrar é necessário VERDADE – As Adulto não precisa


tomar a vacina?
cobrir a boca com toalha de reações mais comuns
papel? são: dor, vermelhidão MITO - Adultos têm de tomar
e endurecimento do vacinas indicadas para sua faixa
local da aplicação e etária, exemplo: A da gripe para
VERDADE – A podem ocorrer até 3 dias após a idosos.
medida é ideal para evitar a aplicação.
transmissão para outras pessoas.
Após a utilização jogue o lenço de
Mesmo tendo tomado a vacina
papel no lixo.
posso ficar gripado?
Quem tomou a vacina em 2014 não
precisa se vacinar esse ano? VERDADE – Mas a vacina diminui
a intensidade da gripe e diminui a
MITO – É necessário se sua intensidade.
vacinar todo ano, pois, a Vacina de clínica é mais segura do
ficácia da vacina é de 12 que de posto de saúde?
meses.

62
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

REALIZAÇÃO
DICAS
Residência Multiprofissional em Saúde do Adulto
 Seguir corretamente a dose e o horário do tratamento e do Idoso
prescrito é fundamental para evitar reações adversas Coordenação: Prof.ª Dr.ª Maria Helena Borgato
do medicamento, como o sangramento (hemorragia),
que pode acontecer em qualquer parte do corpo;
Departamento de Enfermagem – FMB – UNESP VOU
ELABORAÇÃO
Caso se esqueça de tomar uma dose do medicamento
TOMAR

no horário marcado, a dose deve ser tomada assim Farmacêuticos e Nutricionistas do Programa de
que possível, no mesmo dia. CASO LEMBRAR Residência Multiprofissional em Saúde do Adulto
SOMENTE NO DIA SEGUINTE, NÃO TOMAR A
DOSE ESQUECIDA, TOMAR SOMENTE A DOSE
DIÁRIA;
e do Idoso – FMB – UNESP

SUPERVISÃO
VARFARINA,
 O uso incorreto de medicamentos pode atrasar o
reconhecimento de doenças ou até mesmo agravá-
Adriano dos Santos
Farmacêutico – Farmácia - HCFMB
E AGORA?
las;
BIBLIOGRAFIA
 Evitar tomar medicamentos sem a orientação de um Informativo aos pacientes em uso de
profissional da saúde; Varfarina - Institutito do Coração – HCFMUSP.
Medscape – Varfarina – Interações
 Cuidado ao utilizar objetos cortantes; Medicamentosas.
RANG, H. P. et al. Farmacologia, 6° Ed.,
 Evitar atividades com risco de queda, assim retirar Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
SANTOS, L.; TORRIANI, M.S.;
tapetes e outros itens soltos na casa; ter boa
BARROS, E. Medicamentos na prática da
iluminação e evitar andar sobre superfícies farmácia clínica, Porto Alegre: Artmed, 2013.
escorregadias; Uptodate.
Vitamina K: Metabolismo, Fontes e
 MULHERES! Avisar seu ginecologista antes de utilizar Interação com o Anticoagulante Varfarina.
cremes vaginais, eles podem aumentar o risco de
sangramento.

IMPORTANTE!
Avisar médicos e ATENÇÃO!
dentistas antes Qualquer dúvida ou
de começar reação consulte seu
novos médico ou seu
2016
medicamentos e farmacêutico.
antes de
cirurgias.

63
Acompanhamento Farmacêutico - UTI ADULTO

Leito HD Sedação DVA ATB ( ) SNE


( ) SEM ( ) SEM ( ) SEM ( ) Profilaxia ( ) NPP
( ) Fenta ( ) Nora ( ) Vanco ( ) Fluco ( ) Analgesia
( ) MDZ ( ) Vaso ( ) PipeTazo ( ) Polimix ( ) Antiemese
( ) Dobuta ( ) Mero ( ) Imipenem ( ) P. TEV
( ) P. UPE
Leito HD Sedação DVA ATB ( ) SNE
( ) SEM ( ) SEM ( ) SEM ( ) Profilaxia ( ) NPP
( ) Fenta ( ) Nora ( ) Vanco ( ) Fluco ( ) Analgesia
( ) MDZ ( ) Vaso ( ) PipeTazo ( ) Polimix ( ) Antiemese
( ) Dobuta ( ) Mero ( ) Imipenem ( ) P. TEV
( ) P. UPE
Leito HD Sedação DVA ATB ( ) SNE
( ) SEM ( ) SEM ( ) SEM ( ) Profilaxia ( ) NPP
( ) Fenta ( ) Nora ( ) Vanco ( ) Fluco ( ) Analgesia
( ) MDZ ( ) Vaso ( ) PipeTazo ( ) Polimix ( ) Antiemese
( ) Dobuta ( ) Mero ( ) Imipenem ( ) P. TEV
( ) P. UPE
Leito HD Sedação DVA ATB ( ) SNE
( ) SEM ( ) SEM ( ) SEM ( ) Profilaxia ( ) NPP
( ) Fenta ( ) Nora ( ) Vanco ( ) Fluco ( ) Analgesia
( ) MDZ ( ) Vaso ( ) PipeTazo ( ) Polimix ( ) Antiemese
( ) Dobuta ( ) Mero ( ) Imipenem ( ) P. TEV
( ) P. UPE
Leito HD Sedação DVA ATB ( ) SNE
( ) SEM ( ) SEM ( ) SEM ( ) Profilaxia ( ) NPP
( ) Fenta ( ) Nora ( ) Vanco ( ) Fluco ( ) Analgesia
( ) MDZ ( ) Vaso ( ) PipeTazo ( ) Polimix ( ) Antiemese
( ) Dobuta ( ) Mero ( ) Imipenem ( ) P. TEV
( ) P. UPE

Residencia Multiprofissional - Farmácia


Kaoana Mª Vieira de Almeida
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

1.8 Farmácia Clínica em hospitais

É embasado no desenvolvimento da atividade do farma-


cêutico centrada no paciente com o objetivo de otimizar a te-
rapêutica farmacológica promovendo a cura e/ou a prevenção
da doença, além de detectar reação adversa medicamentosa e
interações medicamentosas graves, promovendo maior adesão
e eficácia do tratamento medicamentoso. Sua implementação
requer a inclusão do farmacêutico na equipe multidisciplinar.

Atualmente não temos o serviço de farmácia clínica em


nosso HC.

1.9 Farmacovigilância

A Farmacovigilância é definida como um processo que


tem como objetivos a detecção, a avaliação, a compreensão e
a prevenção dos efeitos adversos ou quaisquer problemas re-
lacionados a medicamentos. O HC da Faculdade de Medicina
de Botucatu - Unesp faz parte da rede de Hospitais Sentinela
do Brasil, desde 2002, e vem atuando, de forma sistemática, no
monitoramento dos eventos adversos e das queixas técnicas na
área de Farmacovigilância.

O monitoramento dos eventos adversos é realizado por


meio de notificações espontâneas feitas pelos profissionais do
HCFMB - Unesp ao Projeto Hospitais Sentinela (PHS) e por
buscas ativas (visitas) feitas pelos estagiários bolsistas (alunos
de enfermagem), membros do PHS e pela Gerência de Risco
Sanitário Hospitalar nas unidades do HC da FMB - UNESP.

A Reação Adversa ao medicamento é definida como sen-


do qualquer evento nocivo e não intencional que ocorreu na
vigência do uso de um medicamento, utilizado com finalidade

65
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

terapêutica, profilática ou diagnóstica, em doses normalmente


recomendadas. Podem ser divididas em dois tipos:

-Tipo A: é farmacologicamente possível de prever,


dose-dependente, apresenta incidência e morbidade
altas, baixa mortalidade e pode ser tratada
ajustando-se a dose;

-Tipo B: não é farmacologicamente previsível,


dose-dependente, apresenta incidência e morbidade
baixas, alta mortalidade e deve ser tratada com a
suspensão do fármaco.

A Queixa Técnica consiste no desvio de qualidade do pro-


duto, caracterizado por qualquer afastamento dos parâmetros
de qualidade exigidos para a comercialização e/ou aprovação
no processo de registro de um produto farmacêutico. São
exemplos, a alteração do rótulo, da coloração ou conteúdo do
frasco e a presença de corpo estranho, entre outros.

A Ineficácia Terapêutica ou Falta de Efeito Terapêutico é


a alteração na atividade terapêutica do produto farmacêutico
(redução ou ausência do efeito), indicada por meio de ensaios
de laboratório ou por dados clínicos desenvolvidos e controla-
dos adequadamente em fase pré-registro.

As notificações são realizadas em impressos específicos,


conforme especificados a seguir:

- Ficha de Reação Adversa a Medicamento - para ocor-


rências de reação adversa a medicamento;

- Ficha de Notificação de Ocorrências - para ocorrências


de queixas técnicas de medicamentos;

66
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

- Ficha de Ineficácia Terapêutica - para ocorrências de inefi-


cácia terapêutica;

Após notificação da ocorrência do evento adverso ou quei-


xa técnica pelo profissional ou pela busca ativa, esta é enca-
minhada ao responsável pela área de Farmacovigilância, para
proceder a investigação e realizar a notificação no Sistema on-
-line da Agência Nacional da Vigilância Sanitária (Anvisa), co-
nhecido como Notivisa.

Com a notificação no Notivisa, a Gerência de Risco recebe


a informação, analisa e, se julgar procedente, realiza o encami-
nhamento à Anvisa, Visa Regional, Visa Estadual e fabricante.
Além disso, a Gerência de Risco também informa ao grupo
gestor, a setores de farmácia e de compras e a outras unidades
do HC envolvidas as providências que devem ser tomadas até
a finalização do processo pela Anvisa, a fim de garantir a quali-
dade dos produtos da área da saúde e a segurança dos pacientes
e dos profissionais do HC.

Segue os formulários de Farmacovigilância:

67
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

1.9.1 Ficha de Reação Adversa a Medicamento


1.9.1 Ficha de Reação Adversa a Medicamento

PROJETO HOSPITAIS SENTINELA


HC - FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU - UNESP
PROTOCOLO DE NOTIFICAÇÃO DE REAÇÃO ADVERSA A MEDICAMENTO (RAM )
Setor: ________________________________ Peso:_______Kg
Diagnóstico(s): ______________________________________________________________________
Doenças pré-existentes:
______________________________________________________________________
Medicamento suspeito: __________________________ Fabricante:________________
Lote: __________Data de fabricação: ____/____/____ Data de validade: ___/____/___
Nº de registro M.S.______________Indicação de uso:___________________________
______________________________________________________________________
Data de utilização do medicamento suspeito: ___/____/____Via de administração: ____ Dosagem
utilizada do medicamento: _________________________________________
Diluição: ___________________ Tempo de administração: ______________________
Quando iniciou o uso do medicamento: ____/_____/___ Data da reação: ___/____/____
Se possível a hora:______
Depois de quanto tempo de uso do medicamento apresentou a reação:_______________
Medicamentos utilizados concomitantemente:

NOME NOME VIA DOSE TRATAMENTO INDICAÇÃO


COMERC FARMACO ADM. DIÁRIA
INÍCIO TÉRMINO DURAÇÃO

Descrição da ocorrência: (reação apresentada /início e término da reação /gravidade /conduta etc...)
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________
A RAM estava descrita na bula? ( ) Sim ( ) Não Tratamento específico para a reação adversa: ( ) Não ( ) Sim
Qual? ________________________________________________________________
Após tratamento, houve melhora do quadro? ( ) Sim ( )
Não Foi reexposto ao produto? ( ) Sim ( ) Não
A reação foi severa? ( ) Não ( ) Sim Qual a intensidade?_________________________
Recuperação do paciente? ( ) sim ( )não
_________________________________________________________
Houve seqüela? ( ) Não ( ) Sim Qual?
_______________________________________________________________
Óbito:____/_____/______ CID (do óbito):__________________Causa da morte:
______________________________________________________________________________________
_____________________________________________________
Data:____/____/____
______________________________________________________________________Responsável pela
notificação (nome legível, assinatura e carimbo):
ANEXAR RESULTADOS DE EXAMES SE HOUVER
ETIQUETA
OBS: Encaminhar nº de amostras conforme orientação da ANVISA juntamente com a notificação

109

68
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

1.9.2 Ficha de Notificação de Ocorrências de queixas


1.9.2
técnicas de medicamentos
Ficha de Notificação de Ocorrências de queixas técnicas de
medicamentos

PROJETO HOSPITAIS SENTINELA

HC - FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU - UNESP

FICHA DE NOTIFICAÇÃO DE OCORRÊNCIAS

Área: Tecnovigilância Farmacovigilância Hemovigilância Saneantes

Local de ocorrência: ____________________________________________________

Produto envolvido: _____________________________________________________

Modelo: ____________________________ Nº de série/lote: ____________________

Data de Fabricação: ____ / ____ / _______ Data de Validade: ____ / ____ / _______

Nº do Registro no M.S.: __________________________________________________

Fabricante: ____________________________________________________________

Descrição da ocorrência: (queixa técnica, Reação Adversa a Medicamento, falha terapêutica, incidente
transfusional, desvio de qualidade, eventos adversos, etc).

______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
____________________________

Data: ______/_______/_______

_____________________________________ _____________________________

Nome legível do responsável pela notificação Assinatura

Obs: Após preencher esta ficha, encaminhá-la à Gerência de Risco Sanitário Hospitalar do Projeto

Hospitais Sentinela - Ramal 6563.

110

69
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

1.9.3 Ficha de Ineficácia Terapêutica


1.9.3 Ficha de Ineficácia Terapêutica

PROJETO HOSPITAIS SENTINELA


HC - FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU - UNESP
PROTOCOLO DE NOTIFICAÇÃO DE INEFICÁCIA TERAPÊUTICA
Setor: _______________________________
Peso:_______Kg Diagnóstico(s): _________________________________________________
Doenças pré-existentes:________________________________________________________
___________________________________________________________________________
Medicamento suspeito:_____________________________________________________________
Fabricante:_______________________________________________________________________
Lote: __________ Data de fabricação:____/____/____ Data de validade:____/___/_____
Nº de registro M.S._________________Indicação de uso:_________________________
______________________________________________________________________
Data de utilização do medicamento suspeito: ____/____/____
Via de administração:___________ Dosagem utilizada: ____________________________
Diluição: _______________________Tempo de administração:_____________________
Tempo de espera para o efeito terapêutico desejado: _____________________________
Medicamentos utilizados concomitantemente:

TRATAMENTO INDICAÇÃO
NOME NOME VIA DOSE
COMERC FARMACO ADM. DIÁRIA
INÍCIO TÉRMINO DURAÇÃO

Descrição da ocorrência:
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
Foi necessário o aumento da dosagem para atingir o efeito terapêutico desejado:
( ) Sim ( ) Não
Se sim? Quanto?_________________ Foi necessária a troca do medicamento suspeito? ( ) Sim ( )Não
Se sim: ( ) por outro lote ( ) outro fabricante ( ) outro medicamento Qual?____________________
Dosagem: _______________ Com essas medidas, houve o efeito terapêutico esperado? ( ) Sim ( ) Não
Data:____/____/____ Responsável pela notificação (nome legível, assinatura e
carimbo):_______________
OBS: Encaminhar nº de amostras conforme orientação da ANVISA juntamente com a notificação

111
70
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

1.10- Farmacoeconomia

Definida como a descrição e análise dos custos das tera-


pias medicamentosas para os pacientes, sistema de saúde e so-
ciedade. Seu objetivo é fornecer informações para a tomada
de decisão identificando, mensurando e comparando recursos
consumidos e conseqüências clínicas e econômicas de produ-
tos farmacêuticos. A farmacoeconomia tem obtido importância
dentro do universo hospitalar, uma vez que 20-30% dos gastos
em saúde são representados por medicamentos.

O grande desafio consiste em como reduzir despesas sem


comprometer a qualidade dos tratamentos, considerando as
relações entre efetividade, risco, benefício e custo. O ideal seria
optar por um medicamento que apresentasse maior efetividade
e menor custo em relação aos concorrentes.

A Farmacoeconomia oferece alternativas que podem sub-


sidiar decisões que visam criar um modelo assistencial racio-
nal e menos dispendioso, baseando-se em critérios científicos
e sistematizados, a saber:

- minimização de custos: compara o custo de duas ou mais


alternativas de resultados equivalentes;

- custo-benefício: analisa os custos e os resultados de duas


ou mais opções de tratamento;

- custo efetividade: compara opções de tratamento em re-


lação a custos em função dos resultados obtidos;

- custo utilidade: determina os efeitos de uma interven-


ção por meio de uma unidade que integre quantidade e qua-
lidade de vida.

71
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

COMISSÃO DE FARMÁCIA,
2 SELEÇÃO E PADRONIZAÇÃO
DE MEDICAMENTOS

2.1 Objetivos

Formular e implementar políticas institucionais relaciona-


das com seleção, prescrição e uso racional de medicamentos,
num processo dinâmico, participativo, multiprofissional e mul-
tidisciplinar, para assegurar terapêutica eficaz e segura e melho-
ria na qualidade da assistência prestada à saúde dos pacientes
assistido no HCFMB - Unesp.

2.2 Competências

A partir das reuniões iniciais, esta Comissão optou por di-


vidir suas competências em etapas:

2.2.1 Medicamentos padronizados em


utilização no HC

Avaliação periódica de todos os medicamentos padroniza-


dos no HC, exceto antibióticos (estes têm Comissão própria) e
medicamentos de alto custo (inseridos no programa de medi-
camentos excepcionais do governo federal), visando reduzir
a lista de drogas disponíveis de modo racional e eliminando
medicações pouco utilizadas.

2.2.2 Padronização de novos medicamentos no HC:

Estabelecimento de critérios para a inclusão de novas


drogas, considerando avanços técnicos e benefícios potenciais

72
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

em relação aos seus custos e às alternativas já disponíveis,


com evidência científica sobre a utilização do medicamento
a ser padronizado, evitando duplicidade de princípios ativos
e critério da “experiência clínica pessoal”. Foi introduzido um
impresso de Solicitação de Padronização de Medicamento
(abaixo) contendo justificativa detalhada do pedido de inclusão
de novo medicamento, preenchido pelo médico solicitante
e experiente na área de ação da nova droga, anexando-se
literatura sobre o medicamento a ser padronizado. Disponível
na secretaria da Seção Técnica de Farmácia

Segue abaixo o formulário de solicitação para padroniza-


ção de medicamentos:

73
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

2.2.2.1 Formulário de solicitação para


padronização de medicamentos
2.2.2.1 Formulário de solicitação para padronização de medicamentos

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA


CAMPUS DE BOTUCATU

FACULDADE DE MEDICINA - HOSPITAL DAS CLÍNICAS

CFT - COMISSÃO DE FARMÁCIA E TERAPÊUTICA


SOLICITAÇÃO DE ALTERAÇÃO NO PADRÃO DE MEDICAMENTOS
Data da Solicitação: ___ /____/____ Inclusão Substituição Exclusão
Nome do Principio Ativo: Apresent. Farm:
Nome Comercial: Dosagem:
Laboratório Fabricante: Via de Administração:
Número Aproximado de Pacientes que espera tratar por mês:
Consumo Mensal Previsto:

JUSTIFICATIVA PARA A INCLUSÃO:

Referência Bibliográficas:

Médico Solicitante: CRM Nº


Assinatura:

Ciência do Responsável pela Unidade:

Decisão da Comissão: Solicitação Deferida Solicitação


Indeferida

Justificativa da Comissão em Caso de Indeferimento:

ASSINATURA PRESIDENTE CFT

Obs: Distribuição de cópia deste impresso sob responsabilidade da secretaria da


Comissão

57
74
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

2.2.3 Seleção de medicamentos padronizados e


considerados de uso restrito

Estabelecimento de critérios de utilização de determina-


das drogas de custo elevado, as quais devem ser solicitadas pelo
médico na prescrição eletrônica pelo sistema SoulMv, e estes
avaliados diariamente por um dos membros da Comissão,
que liberará ou não o medicamento, de acordo com critérios
embasados em evidências científicas pré-definidos.

2.2.4 Utilização esporádica de medicamentos


não padronizados no HC

A aquisição de solicitação de medicamento não padroni-


zado é feito por compra direta e que foram autorizados pelo
Diretor Assistencial para atender a uma condição específica
de algum paciente. É prática entendida como exceção, sendo
rigorosamente avaliada, antes da autorização para atendimen-
to a uma condição específica de um paciente.

A solicitação de compra de medicamento não padroniza-


do deverá ser encaminhada pelo prescritor, com justificativa
de uso, via eletrônica pelo sistema SoulMV ou manual em
formulário próprio disponível nas unidades para a Farmácia.

A Farmácia após identificar a necessidade de um medi-


camento não disponível no Guia Farmacoterapêutico do
HCFMB, e sem equivalentes terapêuticos padronizados
encaminha ao Diretor Assistencial para avaliação de pedidos
de utilização de medicamentos não padronizados, resultan-
do em autorização ou recusa da solicitação, considerando-se o
tempo de uso, custos, benefícios do medicamento prescrito em
relação aos demais já padronizados no HC.

75
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

Após essa análise, o Diretor Assistencial deliberará. As


solicitações não aprovadas são comunicadas ao solicitante,
bem como a justificativa para a não autorização. Solicitações
aprovadas são encaminhadas para a Seção Técnica de Farmá-
cia para aquisição. Esse processo pode durar no máximo entre
2 a 10 dias úteis.

2.2.5 Saneantes, desinfetantes e antissépticos


hospitalares padronizados em utilização no HC

Avaliação periódica - critérios definidos pela CCIRAS


do HCFMB.

A RDC Nº 35, DE 16 DE AGOSTO DE 2010 (Publica-


da em DOU nº 158, de 18 de agosto de 2010) dispõe sobre o
Regulamento Técnico para produtos com ação antimicrobiana
utilizados em artigos críticos e semicríticos. Para efeitos deste
Regulamento Técnico são consideradas as seguintes definições:
3.1 Assistência à saúde: Conjunto de ações para o atendimen-
to das necessidades pessoais, individuais e coletivas, com o
objetivo de proteger e recuperar a saúde, prestada no âmbito
ambulatorial e hospitalar, como clínicas e consultórios.
3.2 Desinfecção: processo físico ou químico que destrói a
maioria dos microrganismos patogênicos de objetos
inanimados e superfícies, com exceção de esporos bacte-
rianos, podendo ser de baixo, intermediário ou alto nível.
3.3 Desinfecção de nível intermediário: processo físico
ou químico que destrói microrganismos patogênicos,
micobactérias, maioria dos vírus e fungos, de objetos
inanimados e superfícies.
3.4 Desinfecção de alto nível: processo físico ou químico que

76
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

destrói todos os microrganismos de artigos semicríticos,


exceto um número elevado de esporos bacterianos.

3.5 Desinfetante de nível intermediário: produto que destrói


bactérias vegetativas, micobactérias, a maioria dos vírus e
fungos em um período de tempo comprovado.

3.6 Desinfetante de alto nível: produto que destrói todos os


microrganismos em um período de tempo comprovado,
exceto um número elevado de esporos bacterianos

3.15 Área crítica: Área na qual existe risco aumentado para desen-
volvimento de infecções relacionadas à assistência à saúde,
seja pela execução de processos envolvendo artigos críticos
ou material biológico, para a realização de procedimentos
invasivos ou pela presença de pacientes com susceptibili-
dade aumentada aos agentes infecciosos ou portadores de
microrganismos de importância epidemiológica.

3.16 Área semicrítica: Área na qual existe risco modera-


do a risco baixo para o desenvolvimento de infecções
relacionadas à assistência à saúde, seja pela execução de
processos envolvendo artigos semicríticos ou pela realiza-
ção de atividades assistenciais não invasivas em pacientes
não-críticos e que não apresentem infecção ou coloniza-
ção por microrganismos de importância epidemiológica.

3.17 Artigo crítico: Aquele utilizado em procedimentos de


alto risco, que penetra tecidos ou órgãos. Requer esterili-
zação para seu uso.

3.18 Artigo semicrítico: Aquele que entra em contato com a


pele não íntegra ou com a mucosa do paciente. Requer
desinfecção de alto nível ou esterilização para seu uso.

77
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

MICRORGANISMOS PARA AVALIAÇÃO


DA ATIVIDADE ANTIMICROBIANA

CLASSIFICAÇÃO MICRORGANISMOS TESTE

Staphylococcus aureus
Salmonella choleraesuis
Escherichia coli,
Pseudomona aeruginosa
Desinfetante de nível intermediário
Trichophyton mentagrophytes
Candida albicans
Mycobacterium smegmatis
Mycobacterium bovis (BCG)

Staphylococcus aureus
Salmonella choleraesuis
Escherichia coli,
Pseudomona aeruginosa
Trichophyton mentagrophytes
Desinfetante de alto nível Candida albicans
Mycobacterium smegmatis
Mycobacterium bovis (BCG)
Mycobacterium massiliense,
Bacillus subtilis
Clostridium sporogenes

Bacillus subtilis (ação esterilizante)


Clostridium sporogenes (ação
Esterilizante
esterilizante),
Mycobacterium massiliense

Tabela extraída de: RDC Nº 35, de 16 de agosto de 2010 (Anvisa)

78
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

PRODUTOS DESINFETANTES INDICAÇÕES

Desinfetante com amplo espectro


de ação, sendo bactericida,
fungicida, micobactericida e virucida,
dependendo da concentração. Não
deixa resíduos e tem ação rápida e
baixo custo. É usado em superfícies,
artigos não-metálicos, materiais de
terapia respiratória, tonômetros e
Hipoclorito de sódio em lactários1. Em concentração de
0,1% é eficaz para desinfecção de
materiais termossensíveis, tais como
nebulizadores, máscaras, sistemas
de CPAP e Venturi, acessórios
de ventiladores mecânicos e de
aparelhos de anestesia, conectores,
umidificadores etc.

É um desinfetante de alto nível


para artigos semi-críticos,
indicado para o reprocessamento
de artigos médico odonto
hospitalares termossensíveis.
Deve possuir eficácia garantida e
comprovada para: micobactericida,
bactericida, fungicida e virucida.
Ortoftalaldeido Deve irrigar todo o endoscópio
com um desinfetante de alto
nível ou esterilizante químico na
temperatura correta e durante
o tempo adequado e concluir a
desinfecção enxaguando com água
(estéril ou filtrada) ou álcool. Secar
corretamente cada endoscópio com
ar comprimido.
Desinfecção e esterilização
hospitalar em geral e,
especialmente, indicado para
a esterilização química de
Ácido Peracético máquinas de hemodiálise, bem
como apresenta alta efetividade
na remoção de depósitos de
Carbonato de Cálcio, Magnésio e
resíduos orgânicos

79
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

É um produto de uso profissional,


constituído de mistura equilibrada
de Ácido Cítrico, em veículo
estabilizado, especialmente
Ácido cítrico para máquinas de desenvolvido para desinfecção e
desincrustação hospitalar em geral.
hemodiálise É um desinfetante desincrustante à
base de ácido cítrico (disponível na
concentração 50%) indicado para a
desinfecção química de máquinas
de hemodiálise

Tabela elaborada pelo próprio serviço

Antissepsia é o processo de eliminação ou inibição do


crescimento dos microrganismos na pele ou em outros tecidos
vivos. É realizada através de antissépticos que são formula-
ções hipoalergênicas e de baixa causticidade. Os antissépticos
podem ser classificados como agentes bactericidas, devido à
sua capacidade de destruir as bactérias nas formas vegetativas
ou como agentes bacteriostáticos, quando apenas inibem o
crescimento destes microrganismos. O Food and Drug Admi-
nistration (FDA) propõem o uso do termo “antisséptico” para
identificar os produtos classificados como:

• Preparo pré-operatório da pele do paciente;


• Degermação das mãos e antebraços;
• Produto para lavagem das mãos dos profissionais da saúde.

80
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

PRODUTOS ANTISSÉPTICOS INDICAÇÕES

Higienização do coto umbilical, na


antissepsia da pele para punção
Álcool 70% almotolia 100 ml
venosa e para coleta de sangue
arterial ou venoso
Antissepsia complementar da pele no
campo operatório, curativo de acesso
venoso central e procedimentos
Solução alcoólica de clorexidina
invasivos (passagem de cateteres
(0,5%)
venosos centrais, drenagem de tórax,
toracocentese, biópsias, paracenteses,
punção lombar, etc).
Higienização das mãos em áreas de
internação; antes de procedimentos
invasivos; degermação da pele nos
Gluconato de clorexidina degermante procedimentos cirúrgicos; banho de
(2%) recém-nascido infectado, pacientes
em pré-operatório de cirurgia cardíaca
e implantes de próteses ortopédicas e
pacientes queimados.
Mesma indicação do PVPI Tópico,
Solução aquosa de clorexidina
exceto em cirurgias da oftalmologia e
(0,2%)
da otorrinolaringologia.
Antissepsia para cateterismo vesical,
utilizado também para complementar
Solução aquosa de povidine 10% os procedimentos invasivos em RN
com 1% de iodo livre (PVPI Tópico) prematuros extremos onde existe o
risco de queimadura química com o
uso de soluções alcoólicas.
Higienização das mãos quando
Álcool gel as mesmas úlceras.não estiverem
visivelmente sujas
Peróxido de Hidrogênio – água indicado para desinfecção da pele e
oxigenada 10 volumes limpeza de feridas

Fonte: tabela extraída de: Manual de antissépticos padronizados do hc/uftm - universidade federal do triângulo
mineiro comissão de controle de infecção hospitalar. http://www.ebserh.gov.br/documents/147715/148046/ANTIS-
SEPTICOS_PADRONIZADOS.pdf/5aee0778-a1c3-4f69-a75e-81b0159bb4c9

81
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

2.3 Critérios de padronização

Padronizar apenas medicamentos devidamente autoriza-


dos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa do
Ministério da Saúde. Mesmo em hospitais universitários em
que se desenvolva pesquisa farmacológica, a padronização não
deve contemplar medicamentos investigacionais, adotando
como critérios de seleção:

• A padronização de apenas medicamentos de eficácia com-


provada (evidências);

• Resguardando-se a qualidade terapêutica, padronizar os


medicamentos considerando o menor custo de aquisição, ar-
mazenagem e dispensação;

• Evitar duplicidade de princípios ativos pertencentes ao


mesmo grupo farmacológico e destinados ao mesmo fim; des-
ta forma a inclusão de um novo medicamento implicará na
exclusão de outro da mesma classe farmacológica, exceto se o
medicamento incluído apresentar uso terapêutico diferente ou
adicional ao fármaco padronizado.

2.4 Normas para padronização

2.4.1 Inclusão

As requisições devem ser efetuadas por meio do impresso


“Solicitação de Alteração de Padronização” (disponível
na secretaria da Farmácia do HC), contendo justificativa
detalhada do pedido de inclusão de nova substância (anexo).
Deverão ser anexados à requisição textos que evidenciem a

82
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

eficácia e segurança terapêuticas do fármaco em questão. A


Comissão de Farmácia rejeitará e devolverá as requisições que
não preencherem as exigências previstas nesta norma.

2.4.2 Critérios de exclusão para padronização

• Medicamentos com eficácia e efetividade similares,


para evitar duplicação Fármacos de descoberta recente e
insuficiente experiência clínica.

• Fármacos com benefício desconhecido, sem medida de


desfechos de relevância clínica em ensaios clínicos confiáveis.

• Fármacos que apresentem efeitos colaterais que expo-


nham o paciente em risco, divulgados após seu lançamento e
utilização clínica.

83
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

MEDICAMENTOS PADRONIZADOS
3 POR GRUPO FARMACOLÓGICO

3.1 ANALGESIA E ANESTESIA


3.1.1 ANALGÉSICOS E ANTIPIRETICOS
596 DIPIRONA 500MG/ML SOL. INJ. 2ML AMP
169 DIPIRONA 500MG/ML SOL. ORAL FRAS
226 PARACETAMOL 200MG/ML SOL. ORAL FRAS
8 PARACETAMOL 500MG COMP
3.1.2 ANALGÉSICOS OPIOIDES
13 ALFENTANILA 0,5MG/ML SOL. INJ. 5ML AMP
920 CODEÍNA, FOSFATO 30MG COMP
919 CODEÍNA, FOSFATO 3MG/ML SOL. ORAL FRAS
579 CODEÍNA+ PARACETAMOL (30MG+500MG) COMP
568 DROPERIDOL 2,5MG/ML SOL. INJ. 1ML AMP
14 FENTANILA 0,05MG/ML SOL. INJ. 10ML FR-AMP
360 METADONA 10MG COMP
734 METADONA 10MG/ML SOL. INJ. 1ML AMP
87 METADONA 5MG COMP
234 MORFINA 0,1MG/ML SOL. INJ. 1ML AMP
745 MORFINA 100MG ACAO PROLONGADA CAPS
746 MORFINA 10MG COMP
747 MORFINA 10MG/ML SOL. INJ. 1ML AMP
71 MORFINA 10MG/ML SOL. ORAL FRAS
70 MORFINA 1MG/ML SOL. INJ. 2ML AMP
98 MORFINA 30MG ACAO PROLONGADA CAPS
15 MORFINA 30MG COMP
36 MORFINA 60MG ACAO PROLONGADA CAPS
112 NALBUFINA 10MG/ML SOL. INJ. 1ML AMP
284 REMIFENTANILA 2MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
686 SUFENTANILA 50MCG/ML SOL. INJ. 1ML AMP
37 SUFENTANILA 50MCG/ML SOL. INJ. 5ML AMP
798 SUFENTANILA 5MCG/ML SOL. INJ. 2ML AMP
769 TRAMADOL 100MG/ML SOL. ORAL FRAS

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Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

771 TRAMADOL 50MG COMP


770 TRAMADOL 50MG/ML SOL. INJ. 2ML AMP
3.1.3 ANESTÉSICOS GERAIS
13201 CETAMINA (DEXTROCETAMINA) 50MG/ML SOL. INJ. 10ML FR-AMP
15513 DESFLURANO 1ML/ML SOL. P/ INALAÇÃO FRAS
211 DEXMEDETOMIDINA 100MCG/ML SOL. INJ. 2ML FR-AMP
608 ETOMIDATO 2MG/ML SOL. INJ. 10ML AMP
706 ISOFLURANO SOL. INALATÓRIA ANESTÉSICA FRAS
803 PROPOFOL 10MG/ML EMULSÃO INJ. 20ML AMP
243 PROPOFOL PFS 2% (20MG/ML) EMULSÃO INJ. 50ML SER-PRE
286 SEVOFLURANO 1ML/ML SOL. P/ INALAÇÃO FRAS
12 TIOPENTAL 1G PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
3.1.4 ANESTÉSICOS LOCAIS
353 BUPIVACAÍNA 0,5% SOL. INJ. 20ML FR-AMP
655 BUPIVACAÍNA ISOBÁRICA 0,5% SOL. INJ. 4ML AMP
207 BUPIVACAÍNA PESADA 0,5% SOL. INJ. 4ML AMP
7920 CANFORA+ MENTOL+ ALCOOL+ GAS BUT/PROP AEROSSOL FRAS
854 LIDOCAÍNA 1% SOL. INJ. 20ML FR-AMP
727 LIDOCAÍNA 10% SPRAY FRAS
162 LIDOCAÍNA 2% GELEIA 30G BISN
726 LIDOCAÍNA 2% SOL. INJ. 20ML FR-AMP
728 LIDOCAÍNA 2%+ EPINEFRINA SOL. INJ. 20ML FR-AMP
853 LIDOCAÍNA+ PRILOCAÍNA (25+25MG)/G CREME 5G BISN
689 ROPIVACAÍNA 10MG/ML SOL. INJ. 20ML AMP
826 ROPIVACAÍNA 2MG/ML SOL. INJ. 20ML AMP
285 ROPIVACAÍNA 7,5MG/ML SOL. INJ. 20ML AMP
3.1.5 ANTIESPASMÓDICOS E ANTICOLINÉRGICOS
613 ATROPINA, SULFATO 0,5MG/ML SOL. INJ. 1ML AMP
860 ESCOPOLAMINA, BUTILBROM+ DIPIRONA (10+250MG) COMP
391 ESCOPOLAMINA, BUTILBROM+ DIPIRONA(4+500MG)/ML 5ML INJ AMP
859 ESCOPOLAMINA, BUTILBROMETO 10MG COMP
699 ESCOPOLAMINA, BUTILBROMETO 20MG/ML SOL. INJ. 1ML AMP
3.1.6 ANTIINFLAMATÓRIOS NÃO ESTERÓIDES
788 ALOPURINOL 100MG COMP

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542 CETOPROFENO 100MG PO P/ SOL. INJ. - IV - FR-AMP


397 CETOPROFENO 20MG/ML SOL. ORAL FRAS
660 CETOPROFENO 50MG CAPS
541 CETOPROFENO 50MG/ML SOL. INJ. 2ML - IM - AMP
576 CLOROQUINA 150MG COMP
559 COLCHICINA 0,5MG COMP
21819 IBUPROFENO 10MG/ML SUSP. ORAL FRAS
959 IBUPROFENO 20MG/ML SUSP. ORAL FRAS
791 TENOXICAM 20MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
ANALGESIA E ANESTESIA/ ANTIINFLAMATÓRIOS
3.1.7
NÃO ESTEROIDES
7735 PARECOXIB 40MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
3.1.8 BLOQUEADORES NEUROMUSCULARES
117 ATRACÚRIO 10MG/ML SOL. INJ. 2,5ML AMP
55 CISATRACÚRIO 2MG/ML SOL. INJ. 10ML AMP
29 DANTROLENO SODICO 20MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
822 PANCURÔNIO 2MG/ML SOL. INJ. 2ML AMP
618 ROCURÔNIO, BROMETO 10MG/ML SOL. INJ. 5ML FR-AMP
498 SUGAMADEX SODICO 100MG/ML SOL. INJ. 2ML FR-AMP
100 SUXAMETÔNIO 500MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
648 VECURÔNIO, BROMETO 4MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP

3.2 APARELHO CARDIOVASCULAR


3.2.1 ANTIARRITMICOS
785 ADENOSINA 3MG/ML SOL. INJ. 2ML AMP
816 AMIODARONA 200MG COMP
264 AMIODARONA 50MG/ML SOL. INJ. 3ML AMP
22243 CAFEÍNA, CITRATO 20MG/ML SOL. INTRAVENOSA/ORAL 1ML AMP
534 CARVEDILOL 12,5MG COMP
535 CARVEDILOL 25MG COMP
536 CARVEDILOL 3,125MG COMP
584 DILTIAZEM 60MG COMP
736 METOPROLOL, SUCCINATO 25MG COMP
847 METOPROLOL, TARTARATO 100MG COMP
118 METOPROLOL, TARTARATO 1MG/ML SOL. INJ. 5ML AMP

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805 PROPAFENONA 300MG COMP


709 PROPRANOLOL 40MG COMP
3.2.2 ANTAGONISTAS CANAIS DE CÁLCIO
836 NIFEDIPINA 10MG COMP
85 NIFEDIPINA 20MG COMP
3.2.3 ANTI-HIPERTENSIVOS
821 ANLODIPINO, BESILATO 5MG COMP
475 CAPTOPRIL 25MG COMP
555 CLONIDINA 0,15MG COMP
556 CLONIDINA 150MCG/ML SOL. INJ. 1ML AMP
558 CLORTALIDONA 50MG COMP
22230 DOXAZOSINA 2MG COMP
602 ENALAPRIL 20MG COMP
605 ESPIRONOLACTONA 100MG COMP
604 ESPIRONOLACTONA 25MG COMP
519 FUROSEMIDA 40MG COMP
644 FUROSEMIDA 10MG/ML SOL. INJ. 2ML AMP
49 FUROSEMIDA 4MG/ML SOL. ORAL FRAS
62 HIDRALAZINA 20MG/ML SOL. INJ. 1ML AMP
663 HIDRALAZINA 50MG COMP
516 HIDROCLOROTIAZIDA 50MG COMP
731 LOSARTANA 50MG COMP
59 METILDOPA 250MG COMP
983 MINOXIDIL 10MG COMP
3.2.4 ANTI-HIPERTENSIVO PULMONAR
390 SILDENAFILA, CITRATO 1MG/ML SOL. ORAL FRAS
801 SILDENAFILA, CITRATO 20MG COMP
3.2.5 BETABLOQUEADORES
11094 ESMOLOL, CLORID. 10MG/ML SOL. INJ. 10ML FR-AMP
11095 ESMOLOL, CLORID. 250MG/ML SOL. INJ. 10ML AMP
736 METOPROLOL, SUCCINATO 25MG COMP
847 METOPROLOL, TARTARATO 100MG COMP
118 METOPROLOL, TARTARATO 1MG/ML SOL. INJ. 5ML AMP
709 PROPRANOLOL 40MG COMP

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3.2.6 CARDIOTÔNICOS DIGITÁLICOS


83 DESLANÓSIDO 0,2MG/ML SOL. INJ. 2ML AMP
57 DIGOXINA 0,25MG COMP
3.2.7 CARDIOTÔNICOS INOTRÓPICOS NÃO DIGITÁLICOS
106 DIGOXINA ELIXIR PEDIÁTRICO 0,05MG/ML FRAS
839 MILRINONA, LACTATO 1MG/ML SOL. INJ. 10ML FR-AMP
3.2.8 DIURÉTICOS
519 FUROSEMIDA 40MG COMP
644 FUROSEMIDA 10MG/ML SOL. INJ. 2ML AMP
49 FUROSEMIDA 4MG/ML SOL. ORAL FRAS
433 HIDROCLOROTIAZIDA 5MG/ML SOL. ORAL FRAS
377 MANITOL 20% SOL. INJ. 250ML SIST. FECHADO
10997 SORBITOL SOL. P/ IRRIGAÇÃO UROLOGICA ESTÉRIL 3.000ML
3.2.9 HIPOLIPEMIANTES
99 COLESTIRAMINA 4G ENV
800 SINVASTATINA 20MG COMP
3.2.10 SIMPATOMIMÉTICOS E HIPERTENSOR
105 DOBUTAMINA 12,5MG/ML SOL. INJ. 20ML AMP
177 DOPAMINA 5MG/ML SOL. INJ. 10ML AMP
786 EPINEFRINA 1MG/ML SOL. INJ. 1ML AMP
849 METARAMINOL 10MG/ML SOL. INJ. 1ML AMP
231 NOREPINEFRINA, HEMITARTARATO 2MG/ML SOL. INJ. 4ML AMP
3.2.11 VASODILATADORES ARTERIAIS E VENOSOS
751 SÓDIO, NITROPRUSSETO 50MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
3.2.12 VASODILATADORES CORONARIANOS
856 ISOSSORBIDA, DINITRATO 10MG COMP
707 ISOSSORBIDA, DINITRATO 5MG COMP SUB-LINGUAL
719 ISOSSORBIDA, MONONITRATO 10MG/ML SOL. INJ. 1ML AMP
836 NIFEDIPINA 10MG COMP
85 NIFEDIPINA 20MG COMP
750 NITROGLICERINA 5MG/ML SOL. INJ. 10ML AMP
3.2.13 VASODILATADORES PERIFÉRICOS E CEREBRAIS
86 ALPROSTADIL 0,5MG/ML SOL. INJ. 1ML FR-AMP
661 CINARIZINA 25MG COMP

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58 CINARIZINA 75MG COMP


593 FLUNARIZINA 10MG COMP
126 NIMODIPINA 30MG COMP
181 PAPAVERINA, CLORID. 50MG/ML SOL. INJ. 2ML AMP
812 PENTOXIFILINA 400MG COMP
3.2.14 OUTROS PRODUTOS APARELHOS CARDIOVASCULAR
20305 CILOSTAZOL 100MG COMP
20306 CILOSTAZOL 50MG COMP
693 GLICOSE 50% SOL. INJ. 10ML AMP
102 GLICOSE 75% SOL. INJ. 10ML AMP
21791 IVABRADINA, CLORIDRATO 5MG COMP
16559 TICAGRELOR 90MG COMP
766 TRIMETAZIDINA 35MG COMP
3.2.15 ANTILIPÊMICOS
16596 ATORVASTATINA CÁLCICA 20MG COMP
16597 ATORVASTATINA CÁLCICA 40MG COMP
3.2.16 VASOPRESSOR INOTRÓPICO POSITIVO
20309 DONEPEZILA, CLORIDRATO 10MG

3.3 APARELHO DIGESTÓRIO


3.3.1 ANTIÁCIDOS NEUTRALIZANTES
198 ALUMÍNIO, HIDRÓXIDO 62MG/ML SUSP. ORAL FRAS
SÓDIO, BICARB+SÓDIO, CARB+AC CÍTRICO(462+100+438MG)/G
119
5G ENV
3.3.2 ANTIULCEROSOS
91 DOMPERIDONA 10MG COMP
250 ESOMEPRAZOL 40MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
755 OMEPRAZOL 20MG CAPS
435 OMEPRAZOL 2MG/ML SOL. ORAL FRAS
756 OMEPRAZOL 40MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
831 RANITIDINA 150MG COMP
48 RANITIDINA 15MG/ML SOL. ORAL FRAS
832 RANITIDINA 25MG/ML SOL. INJ. 2ML AMP
649 SUCRALFATO 1.000MG COMP

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3.3.3 ANTIDIARREICOS
729 LOPERAMIDA 2MG COMP
240 SACCHAROMYCES BOULARDII-17 100MG CAPS
3.3.4 ANTIEMETICOS
104 DIMENIDR.+ B6+GLIC+FRUT (3+5+100+100)MG/ML S. INJ. 10ML
566 DIMENIDRINATO+ VIT B6 (50+10MG) COMP
173 DOMPERIDONA 1MG/ML SUSP. ORAL FRAS
155 METOCLOPRAMIDA 10MG COMP
261 METOCLOPRAMIDA 4MG/ML SOL. ORAL FRAS
735 METOCLOPRAMIDA 5MG/ML SOL. INJ. 2ML AMP
260 ONDANSETRONA 2MG/ML SOL. INJ. 2ML AMP
835 ONDANSETRONA 2MG/ML SOL. INJ. 4ML AMP
92 ONDANSETRONA 8MG COMP
12179 PALONOSETRONA, CLORID. 0,05MG/ML SOL. INJ. 1,5ML FR-AMP
3.3.5 DIGESTIVOS E ANTIFISETICOS
595 SIMETICONA 75MG/ML EMULSÃO ORAL FRAS
3.3.6 LAXANTES
528 BISACODIL 5MG COMP
42 DOCUSATO SÓDICO+ BISACODIL (60+5MG) COMP
295 GLICERINA SUPOSITÓRIO ADULTO (2,68G DE GLICERINA)
18222 LACTULOSE 667MG/ML SOL. ORAL FRAS
26 ÓLEO MINERAL 1ML/ML FRAS
3.3.7 PRODUTOS AÇÃO NA BOCA E OROFARINGE
6087 CLOREXIDINA 0,12% ANTI-SÉPTICO BUCAL S/ ALCOOL 12 A 15ML
315 DEXPANTENOL 5% SOL. DERMATOLOGICA FRAS
3.3.8 OUTROS PRODUTOS APARELHO DIGESTÓRIO
783 ÁCIDO URSODESOXICÓLICO 150MG COMP
CAULIM+PECTINA+ALUM, HID (100+9+13,3MG)/ML SUSP. ORAL
4
FRAS
6355 CIANOCRILATO 0,5G/0,5ML COLA DE TECIDO ESTERIL AMP
725 MAGNÉSIO, HIDRÓXIDO 80MG/ML SUSP. ORAL FRAS
402 POTÁSSIO, HIDRÓXIDO 10% SOLUÇÃO FRAS

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3.4 APARELHO GENITURINARIO


3.4.1 MEDICAMENTOS ATUAM VIAS URINÁRIAS
588 FENAZOPIRIDINA 100MG COMP
428 FOSFOMICINA 3G ENVELOPE
749 NITROFURANTOINA 100MG CAPS
757 OXIBUTININA 5MG COMP
OCITOCITOS E INIBIDORES
3.4.2
CONTRACEPTICVOS E UTERINOS
585 ERGOMETRINA, MALEATO 0,2MG COMP
24 METILERGOMETRINA, MALEATO 0,2MG/ML SOL. INJ. 1ML AMP
744 MISOPROSTOL 200MCG COMP
743 MISOPROSTOL 25MCG COMP
758 OXITOCINA 5UI/ML SOL. INJ. 1ML AMP
3.4.3 OUTROS PRODUTOS APARELHO GENITURINARIO
456 SÓDIO, CITRATO 4% 3.000ML SIST. FECHADO
1052 TOXINA BOTULINICA 100UI PO P/ SOL. INJ. FR-AMP

3.5 APARELHO RESPIRATORIO


3.5.1 BRONCODILATADORES E ANTIASMÁTICOS
6 AMINOFILINA 100MG COMP
77 AMINOFILINA 24MG/ML SOL. INJ. 10ML AMP
185 EFEDRINA, SULFATO 50MG/ML SOL. INJ. 1ML AMP
638 FENOTEROL, BROMIDRATO 5MG/ML SOL. P/ INALAÇÃO FRAS
858 IPRATRÓPIO, BROM 20MCG/DOSE SOL. AEROSSOL FRAS
41 IPRATRÓPIO, BROMETO 0,25MG/ML SOL. P/ INALAÇÃO FRAS
10983 LEVOSIMENDANA 2,5MG/ML SOL. INJ. 5ML AMP
802 SALBUTAMOL 100MCG/DOSE SOL. AEROSSOL FRAS
790 TERBUTALINA 0,5MG/ML SOL. INJ. 1ML AMP
3.5.2 TOSSE E EXPECTORAÇÃO
187 ACETILCISTEINA 100MG/ML SOL. INJ. 3ML AMP
186 ACETILCISTEINA 20MG/G GRANULADO SOLÚVEL 5G ENV
332 ACETILCISTEINA 40MG/G GRANULADO SOLÚVEL 5G ENV
3.5.3 SURFACTANTES
273 SURFACTANTE BOVINO 100MG (25MG/ML) INJ. 4ML
7480 SURFACTANTE PORCINO 120MG (80MG/ML) INJ. 1,5ML

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23434 SURFACTANTE PORCINO 240MG (80MG/ML) INJ. 3ML


3.5.4 OUTROS PRODUTOS APARELHO RESPIRATÓRIO
599 ALFADORNASE 1MG/ML SOL. P/ INALAÇÃO 2,5ML AMP

3.6 NUTRIENTES GERAIS E ELETRÓLITOS


3.6.1 NUTRIENTES PARENTERAIS
291 AMINOÁCIDOS PLM 10% C/ TAURINA (250ML) FRAS
367 GLICOSE 10% SOL. INJ. 250ML SIST. FECHADO
371 GLICOSE 5% SOL. INJ. 1.000ML SIST. FECHADO
312 GLICOSE 5% SOL. INJ. 100ML SIST. FECHADO
331 GLICOSE 5% SOL. INJ. 250ML SIST. FECHADO
370 GLICOSE 5% SOL. INJ. 500ML SIST. FECHADO
GLICOSE 5% + SÓDIO, CLORETO 0,9% SOL. INJ 500ML SIST.
368
FECHADO
GLICOSE 5% + SÓDIO, CLORETO 0,9% SOL. INJ. 1.000ML SIST
523
FECHADO
594 POTÁSSIO, FOSFATO 2MEQ/ML SOL. INJ. 10ML AMP
44 ZINCO, ACETATO 0,5MEQ/ML SOL. INJ. 10ML AMP
3.6.2 REIDRATANTES REPOSITOR ELETROLITOS E MINERAIS
620 POTÁSSIO, CLORETO 600MG COMP
714 POTÁSSIO, CLORETO 60MG/ML SOL. ORAL FRAS
120 REIDRATANTE ORAL PO P/ SOLUÇÃO ENV
11033 SÓDIO, BICARBONATO 500MG CPS
378 SÓDIO, BICARBONATO 8,4% SOL. INJ. 250ML SIST. FECHADO
3.6.3 SOLUÇÕES PARENTAIS ELETROLÍTICAS E DILUENTES
327 CÁLCIO, CLORETO 10% SOL. INJ. AMP
695 CÁLCIO, GLICONATO 10% SOL. INJ. 10ML AMP
189 FOSF. SÓDIO MONOBAS+ FOSF. SODIO DIBAS (160+60MG)/ML SOL.
11891 GLICEROL 120MG/ML SOL. RETAL 500ML
289 MAGNÉSIO, SULFATO 10% SOL. INJ. 10ML AMP
797 MAGNÉSIO, SULFATO 50% SOL. INJ. 10ML AMP
574 POTÁSSIO, CLORETO 19,1% SOL. INJ. 10ML AMP
280 RINGER LACTATO SÓDIO SOL. INJ. 1.000ML SIST. FECHADO
344 RINGER LACTATO SÓDIO SOL. INJ. 500ML SIST. FECHADO

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345 RINGER SIMPLES SOL. INJ. 500ML SIST. FECHADO


178 SÓDIO, BICARBONATO 8,4% SOL. INJ. 10ML AMP
378 SÓDIO, BICARBONATO 8,4% SOL. INJ. 250ML SIST. FECHADO
918 SÓDIO, CLORETO 0,9% 2.000ML SIST. FECHADO
310 SÓDIO, CLORETO 0,9% 250ML SIST. FECHADO ISENTO DE PVC
311 SÓDIO, CLORETO 0,9% 500ML SIST. FECHADO ISENTO DE PVC
393 SÓDIO, CLORETO 0,9% SOL. INJ. 1.000ML SIST. FECHADO
369 SÓDIO, CLORETO 0,9% SOL. INJ. 100ML SIST. FECHADO
575 SÓDIO, CLORETO 0,9% SOL. INJ. 10ML AMP
330 SÓDIO, CLORETO 0,9% SOL. INJ. 250ML SIST. FECHADO
394 SÓDIO, CLORETO 0,9% SOL. INJ. 500ML SIST. FECHADO
182 SÓDIO, CLORETO 20% SOL. INJ. 10ML AMP
20813 SOLUÇÃO DE ELETRÓLITOS SOL. INJ. 500ML BOLSA
3.6.4 VITAMINAS
781 ÁCIDO ASCÓRBICO 100MG/ML SOL. INJ. 5ML AMP
636 ÁCIDO ASCÓRBICO 200MG/ML SOL. ORAL FRAS
392 ÁCIDO FÓLICO 0,4MG/ML SOL. ORAL 20ML - FRAS
782 ÁCIDO FÓLICO 5MG COMP
774 TIAMINA 300MG COMP
171 VIT A+ VIT D (50.000+10.000UI)/ML SOL. ORAL FRAS
630 VIT B1+ VIT B6+ VIT B12 (100+100+5MG) SOL. INJ. AMP
761 VIT COMPLEXO B: B1+B2+B3+B5+B6 (4+2+10+2+1MG) COMP
760 VIT DO COMPLEXO B SOL. INJ. 2ML AMP
139 ZINCO, SULFATO 1% SOLUÇÃO FRAS

3.7 HORMÔNIOS E ANTI-HORMONIOS


3.7.1 ANTIOSTEOPOROTICOS
787 ALENDRONATO SÓDICO 10MG COMP
7873 CÁLCIO, CARBONATO 500MG COMP (EQ. 500MG CA)
531 CALCITRIOL 0,25MCG CAPS
759 PAMIDRONATO DISSÓDICO 90MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
3.7.2 CORTICOSTEROIDES
653 BETAMETASONA, ACET+BETAMET, FOSF (3+3MG) SUSP. INJ. 1ML AMP

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654 BETAMETASONA, DIPROP+BETAMET, FOSF (5+2MG) SUSP. INJ. 1ML


560 DEXAMETASONA 0,1% SUSP. OFT. FRAS
581 DEXAMETASONA 4MG COMP
582 DEXAMETASONA 4MG/ML SOL. INJ. 2,5ML AMP
642 FLUDROCORTISONA 100MCG COMP
358 HIDROCORTISONA, ACETATO 1% CREME 20G BISN
517 HIDROCORTISONA, SUCCINATO 100MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
698 HIDROCORTISONA, SUCCINATO 500MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
848 METILPREDNISOLONA, ACETATO 40MG/ML SUSP. INJ. 2ML FR-AMP
277 METILPREDNISOLONA, ACETATO 500MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
151 PREDNISOLONA 3MG/ML SOL. ORAL FRAS
153 PREDNISONA 20MG COMP
121 PREDNISONA 5MG COMP
670 TRIANCINOLONA, ACET 40MG/ML SUSP. INJ. 1ML FR-AMP
TRIANCINOLONA, HEXACETONIDO 20MG/ML SUSP. INJ. 5ML
678
FR-AMP
3.7.3 HIPOGLICEMIANTES
133 DESMOPRESSINA 0,1MG/ML SOL. NASAL FRAS
646 GLIBENCLAMIDA 5MG COMP
101 INSULINA HUMANA NPH 100UI/ML SUSP. INJ. 10ML FR-AMP
255 INSULINA HUMANA REGULAR 100UI/ML SOL. INJ. 10ML FR-AMP
980 METFORMINA 850MG COMP
3.7.4 HORMÔNIOS FEMININOS
563 DIDROGESTERONA 10MG COMP
607 ESTROGENIOS CONJUGADOS 0,625MG COMP
293 LEVONORGESTREL 0,75MG COMP
MEDROXIPROGESTERONA, ACETATO 150MG/ML SUSP. INJ.
21661
1ML AMP
3.7.5 HORMÔNIOS TIREOIDIANOS E ANTITIREOIDIANOS
773 LEVOTIROXINA SODICA 100MCG COMP
680 TIAMAZOL 5MG COMP
3.7.6 OUTROS PRODUTOS HORMONAL OU ANTI-HORMONAL
530 CABERGOLINA 0,5MG COMP
643 FLUTAMIDA 250MG COMP
694 GLUCAGON 1UI/MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP

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20307 LEUPRORRELINA, ACETATO 22,5MG PO P/ SOL. INJ. SC SER-PRE


10982 LEUPRORRELINA, ACETATO 7,5MG PO P/ SOL. INJ. SC SER-PRE
10 NANDROLONA, DECANOATO 50MG/ML SOL. INJ. 1ML AMP
3.7.7 ANTIDIURÉTICOS
7829 VASOPRESSINA 20U/ML SOL. INJ. 1ML AMP

3.8 IMUNOLOGIA E ALERGIA


3.8.1 ANTI-HISTAMÍNICOS
715 DEXCLORFENIRAMINA 0,4MG/ML SOL. ORAL FRAS
167 DEXCLORFENIRAMINA 2MG COMP
562 DEXCLORFENIRAMINA 6MG COMP
564 DIFENIDRAMINA, CLORID. 50MG/ML SOL. INJ. 1ML AMP
807 PROMETAZINA 25MG COMP
806 PROMETAZINA 25MG/ML SOL. INJ. 2ML AMP
3.8.2 IMUNOMODULADORES E SUPRESSORES
625 AZATIOPRINA 50MG COMP
651 BASILIXIMABE 20MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
544 CICLOFOSFAMIDA 1G PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
96 CICLOFOSFAMIDA 200MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
543 CICLOFOSFAMIDA 50MG COMP
128 CICLOSPORINA P/ MICROEMULSÃO 100MG CAPS
545 CICLOSPORINA P/ MICROEMULSÃO 25MG CAPS
546 CICLOSPORINA P/ MICROEMULSÃO 50MG CAPS
13477 EVEROLIMO 0,50MG COMP
13476 EVEROLIMO 0,75MG COMP
383 IMUNOGLOBULINA ANTI-TIMÓCITOS 5MG/ML PO P/ S. INJ. 5ML
845 METOTREXATO 100MG/ML SOL. INJ. 50ML FR-AMP
737 METOTREXATO 2,5MG COMP
739 METOTREXATO 500MG INJ. FR-AMP
738 METOTREXATO 50MG INJ. FR-AMP
741 MICOFENOLATO SÓDICO 360MG COMP
799 SIROLIMO 1MG COMP
795 TACROLIMO 1MG CAPS

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3.8.3 IMUNOGLOBULINAS
701 IMUNOGLOBULINA ANTI-RHOD 150MCG/ML S. INJ. 2ML
352 IMUNOGLOBULINA HUMANA 2,5G (50MG/ML) INJ. 50ML FR-AMP
702 IMUNOGLOBULINA HUMANA 5G INJ. FR-AMP

3.9 NEUROLOGIA
3.9.1 ANTICONVULSIVANTES E ANTIEPILÉTICOS
134 CARBAMAZEPINA 200MG COMP
135 CARBAMAZEPINA 20MG/ML SUSP. ORAL FRAS
136 CLONAZEPAM 2,5MG/ML SOL. ORAL FRAS
570 CLONAZEPAM 2MG COMP
583 DIAZEPAM 5MG COMP
325 DIAZEPAM 5MG/ML SOL. INJ. 2ML AMP
137 FENITOINA 100MG COMP
611 FENITOINA 50MG/ML SOL. INJ. 5ML AMP
74 FENOBARBITAL 100MG CPR
637 FENOBARBITAL 100MG/ML SOL. INJ. 2ML AMP
69 FENOBARBITAL 40MG/ML SOL. ORAL FRAS
645 GABAPENTINA 400MG CAPS
721 LAMOTRIGINA 100MG COMP
765 SÓDIO, VALPROATO 500MG COMP
306 SÓDIO, VALPROATO 50MG/ML SOL. ORAL FRAS
772 TOPIRAMATO 25MG COMP
3.9.2 ANTIMIASTÊNICOS E COLINÉRGICOS
526 BIPERIDENO 2MG COMP
527 BIPERIDENO 5MG/ML SOL. INJ. 1ML AMP
668 NEOSTIGMINA 0,5MG/ML SOL. INJ. 1ML AMP
809 PIRIDOSTIGMINA 60MG COMP
3.9.3 RELAXANTES MUSCULARES
154 BACLOFENO 10MG COMP
679 TIOCOLCHICOSÍDEO 2MG/ML SOL. INJ. 2ML AMP
7 TIOCOLCHICOSÍDEO 4MG COMP
3.9.4 ANSIOLÍTICOS
529 BROMAZEPAM 3MG COMP

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569 CLOBAZAM 20MG COMP


136 CLONAZEPAM 2,5MG/ML SOL. ORAL FRAS
570 CLONAZEPAM 2MG COMP
730 LORAZEPAM 1MG COMP
84 LORAZEPAM 2MG COMP
3.9.5 ANTIDEPRESSIVOS
90 CITALOPRAM 20MG COMP
11 FLUOXETINA 20MG CAPS
823 PAROXETINA 20MG COMP
89 SERTRALINA, CLORID. 50MG COMP
17602 TRAZODONA, CLORIDRATO 50MG COMP
3.9.6 ANTIDEPRESSIVOS TRICICLICOS
817 AMITRIPTILINA 25MG COMP
753 NORTRIPTILINA 25MG CAPS
712 PERICIAZINA 10MG/ML SOL. ORAL FRAS
3.9.7 ESTABILIZADORES DO HUMOR
107 LÍTIO, CARBONATO 300MG COMP
3.9.8 SEDATIVOS HIPNÓTICOS
74 FENOBARBITAL 100MG COMP
637 FENOBARBITAL 100MG/ML SOL. INJ. 2ML AMP
69 FENOBARBITAL 40MG/ML SOL. ORAL FRAS
272 MIDAZOLAM 15MG - 5MG/ML SOL. INJ. 3ML AMP
742 MIDAZOLAM 15MG COMP
840 MIDAZOLAM 2MG/ML SOL. ORAL FRAS
281 MIDAZOLAM 50MG - 5MG/ML SOL. INJ. 10ML AMP
3.9.9 NEUROLÉPTICOS
578 CLORPROMAZINA 100MG COMP
577 CLORPROMAZINA 25MG COMP
33 CLORPROMAZINA 40MG/ML SOL. ORAL FRAS
108 CLORPROMAZINA 5MG/ML SOL. INJ. 5ML AMP
518 HALOPERIDOL 1MG COMP
20794 HALOPERIDOL 5MG COMP
326 HALOPERIDOL 5MG/ML SOL. INJ. 1ML AMP
75 HALOPERIDOL DECANOATO 50MG/ML SOL. INJ. 1ML AMP

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724 LEVOMEPROMAZINA 100MG COMP


14105 LEVOMEPROMAZINA 25MG COMP
723 LEVOMEPROMAZINA 40MG/ML SOL. ORAL FRAS
796 SULPIRIDA 200MG COMP
3.9.10 ANTIPSICÓTICOS
754 OLANZAPINA 10MG COMP
829 RISPERIDONA 1MG COMP
828 RISPERIDONA 2MG COMP
3.9.11 OUTROS
7475 METILFENIDATO 10MG COMP
14099 NALTREXONA, CLORIDRATO 50MG COMP
3.9.12 ANTI-ETANOL
14095 DISSULFIRAM 250MG COMP
3.9.13 ANTIPSICOTICO ATIPICO
20311 QUETIAPINA 25MG COMP

3.10 OFTALMOLOGIA
3.10.1 ANTIINFECCIOSOS USO OFTALMICO
662 CIPROFLOXACINO 0,35% SOL. OFT. FRAS
3.10.2 PROTETORES OCULARES
337 METILCELULOSE 2% INTRAOCULAR 1,5ML SER-PRE
23 METILCELULOSE 2% SOL. OFT. FRAS
338 METILCELULOSE 4% INTRAOCULAR 1,5ML SER-PRE
3.10.3 TRATAMENTO SINTOMÁTICO OFTÁLMICO
671 CARBACOL 0,1MG/ML SOL. OFT. FR-AMP
3.10.4 OUTROS PRODUTOS USO OFTALMICO
405 ÁGUA BORICADA 2% 1.000ML FRAS
40 ATROPINA 1% SOL. OFT. FRAS
626 AZUL DE TRYPAN 1MG/ML SOL. OFT. 1ML FR-AMP
482 BEVACIZUMABE 2,5MG/0,1ML SOL. INJ. AMP
256 CICLOPENTOLATO 1% SOL. OFT. FRAS
346 DEXTRANO 70+ HIPROMELOSE (1+3MG)/ML SOL. OFT. FRAS
590 FENILEFRINA 10% SOL. OFT. FRAS
502 FENILEFRINA+ TROPICAMIDA (2,5%+0,5%) SOL. OFT. FRAS

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335 FLUORESCEINA 1% SOL. OFT. FRAS


503 FLUORESCEINA+ LIDOCAÍNA (0,25%+0,5%) SOL. OFT. FRAS
242 IODOPOVIDONA 50MG/ML SOL. OFT. FRAS
21064 MITOMICINA C 0,4MG/ML (0,04%) INTRAVITREA
374 ÓLEO DE SILICONE 5000 CST 8ML SER-PRE
17292 PERFLUOROCTANO SOL. OFT. 5ML FR-AMP
710 PREDNISOLONA, ACETATO 1% SOL. OFT. FRAS
692 PROXIMETACAINA 0,5% SOL. OFT. FRAS
846 RANIBIZUMAB 2,3MG/0,23ML SOL. INJ. FR-AMP
19 ROSA BENGALA 1% SOL. OFT. FRAS
23177 SOLUÇÃO DE LIMPEZA PARA LENTES DE CONTATO GELATINOSA
13469 SOLUÇÃO PARA LENTES DE CONTATO FRAS RÍGIDA
718 SOLUÇÃO SALINA BALANCEADA 250ML
208 SOLUÇÃO SALINA BALANCEADA 500ML BOLSA
15230 SOLUÇÃO SALINA BALANCEADA 500ML FRAS VIDRO
257 TETRACAÍNA+ FENILEFRINA (10+1MG)/ML SOL. OFT. FRAS
674 TROPICAMIDA 1% SOL. OFT. FRAS
VIT. A 10.000UI+AMINOÁC 25MG+METION 5MG+CLORANF 5MG
617
3,5G POM
3.10.5 ANTI-GLAUCOMA
778 ACETAZOLAMIDA 250MG COMP
898 BRIMONIDINA, TARTARATO 0,2% SOL. OFT. FRAS
811 PILOCARPINA 1% SOL. OFT. FRAS
340 TIMOLOL, MALEATO 0,5% SOL. OFT. FRAS

3.11 PRODUTOS PARA PELE E MUCOSAS EM GERAL


3.11.1 PELE E MUCOSAS
ÁCIDO GRAXOS ESSENCIAIS P/ PREV. E TRAT. DE ESCARRAS
427
200ML FRAS
218 ÁCIDO GLICÓLICO 70% GEL FRAS
356 ÁCIDO RETINOICO 7%+ PROPILENOGLICOL FRAS
784 ACITRETINA 10MG CAPS
430 AMINOLEVULINATO DE METILA 160MG/G CREME 2G BISN
144 BENZOCAINA+ TRICLOSANA+ MENTOL (45+5+5MG) SOL. TOP. FRAS

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BETAINA+ POLIHEXANIDA (0,1%+0,1%) COMPOSTO PROTETOR


7785
FRAS
7768 BETAÍNA+ POLIHEXANIDA (0,1%+0,1%) GEL P/ LIMPEZA FRAS
513 CÁLCIO E SÓDIO, ALGINATO PLACA PARA CURATIVO
476 CÁLCIO, ALGINATO GEL 85G BISN
8064 CARBOXIMETILCELULOSE 100%+ PRATA IÔNICA 1,2% PLACA
18948 COLD CREAM CREME 200G BISN
3434 CURATIVO HIDROCOLOIDE 10CM X 10CM
11903 CURATIVO CARVÃO ATIVADO COM PRATA 10,5CM X 10,5CM
22108 CURATIVO HIDROCOLOIDE 4,4 CM X 3,8 CM
15117 DEXPANTENOL 5% POMADA 30G BISN
FLUDROXICORT 48,5%+COLD CREAM 48,5%+AC SALICIL 3%
410
CREME 250G
355 FLUDROXICORTIDA 50%+ COLD CREAM 50% CREME 250G
17335 GEL PARA CURATIVOS SEM ALGINATO 15 A 30G BISN
501 PAPAÍNA 10% GEL 200G BISN
229 PAPAÍNA 2% GEL 200G BISN
413 PAPAÍNA 4% GEL 200G BISN
414 PAPAÍNA 6% GEL 200G BISN
279 PODOFILINA 25/30%+ VASELINA SOLIDA 50G POTE
8274 PROTETOR CUTANEO SPRAY (28ML) FRAS
767 TRETINOÍNA 10MG COMP - FR. C/ 100CP
647 VIT A 5.000UI+ VIT D 900UI+ OXIDO ZINCO 150MG 45G POMADA
3.11.2 HORMÔNIOS TÓPICOS
103 FLUDROXICORTIDA 0,125MG/G CREME 30G BISN
3.11.3 QUIMIOTERAPIA TÓPICA
163 ACICLOVIR 5% CREME 10G BISN
FIBRINOLISINA 1U+DESOXIRRIB 666U+ CLORANF 0,01G 30G
639
POMADA
204 METRONIDAZOL 100MG/G GELEIA VAGINAL 50G BISN
296 MUPIROCINA 20MG/G CREME 15G BISN
347 NEOMICINA+ BACITRACINA (5MG+250UI)/G POMADA 10G BISN
21 PRATA, SULFADIAZINA 1% CREME POTE
297 RIFAMICINA 10MG/ML SOL. TÓPICA FRAS

100
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3.11.4 ANTIMICÓTICOS TÓPICO E OUTROS


278 CETOCONAZOL 2% CREME 30G BISN
124 CETOCONAZOL 2% XAMPU FRAS
632 DELTAMETRINA 0,02% XAMPU FRAS
283 ISOCONAZOL 10MG/G CREME VAGINAL 40G BISN
22 NISTATINA 25.000UI/G CREME VAGINAL BISN

3.12 PRODUTOS ANTIDOTOS


3.12.1 PRODUTOS ANTÍDOTOS E ANTAGONISTAS
449 ÁCIDO FOLÍNICO 3MG/ML SOL. ORAL FRAS
46 ÁLCOOL ETÍLICO ABSOLUTO INJ. 10ML AMP
64 CÁLCIO, POLIESTIRENOSSULFONATO 900MG/G 30G ENV
16087 CARVÃO ATIVADO PÓ 25G
5 FLUMAZENIL 0,1MG/ML SOL. INJ. 5ML AMP
97 MESNA 100MG/ML SOL. INJ. 4ML AMP
850 MESNA 400MG COMP
53 MESNA 600MG COMP
748 NALOXONA 0,4MG/ML SOL. INJ. 1ML AMP
708 PROTAMINA, CLORID. 10MG/ML SOL. INJ. 5ML AMP

3.13 PRODUTO DIAGNÓSTICO


3.13.1 AGENTES DIAGNÓSTICOS
19334 AZUL BRILHANTE 0,05% SOL. OCULAR FRA-AMP
174 AZUL DE METILENO 1% SOL. INJ. 10ML AMP
669 FLUORESCEÍNA SODICA 20% SOL. INJ. 5ML AMP
21242 ÍNDIGO CARMIN 0,5% SOLUCAO 100ML FRAS
9370 VERDE BRILHANTE 4% SOL. ALCOOLICA FRAS
3.13.2 CONTRASTES RADIOLÓGICOS
CONTR P/ RESSON GADOVERSETAMIDA 330,9MG/ML INJ FRAS
13723
15ML
CONTR P/ RESSON GADOVERSETAMIDA 330,9MG/ML INJ FRAS
13724
30ML
150 CONTR P/ RESSONANCIA MAGNET GADOLINIO INJ FR 10ML
54 CONTR. RADIOL AZUL PATENTE 2,5% INJ AMP 2ML

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Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

650 CONTR. RADIOL BÁRIO, SULFATO 1G/ML SUSP ORAL FRAS 150ML
350 CONTR RADIOL IÔNICO SAIS MEGLUMIN MIN280MGI/ML INJ FRAS 50ML
CONTR RADIOL IOXITALAMATO MEGLUM+ POLIVID EQ 250MGI/
149
ML 20ML
705 CONTR RADIOL NÃO IÔNICO 300MGI/ML DE IODO INJ FRAS 50ML
665 CONTR RADIOL NÃO IÔNICO IODO MIN 320MGI/ML INJ FRAS
CONTR RADIOL ÓLEO PAPOULA IODADO 480MGI/ML INJ FR-
666
AMP 10ML
22794 CONTR RADIOL NÃO IÔNICO 350 MGI/ML DE IODO INJ.FRAS

3.14 PRODUTOS GERMICIDAS


3.14.1 ANTI-SÉPTICOS PELE E MUCOSAS
495 ÁGUA OXIGENADA 10 VOLUMES 100ML ALMOTOLIA
511 ÁLCOOL ETÍLICO 70% (70° INPM) 100ML ALMOTOLIA
23087 ÁLCOOL GEL REFIL 800ML
16008 CLOREXIDINA 0,2% SOL. AQUOSA 100ML ALMOTOLIA
CLOREXIDINA 0,5% ALCÓOLICA PRONTO USO 100ML
375
ALMOTOLIA
CLOREXIDINA DEGERMANTE 2% OU 4% SOLUÇÃO 100ML
487
ALMOTOLIA
429 CLOREXIDINA DEGERMANTE 2% REFIL 800ML
16190 HIGIENIZADOR EM GEL NEUTRO 100ML ALMOTOLIA
247 IODOPOVIDONA 10% AQUOSO ALMOTOLIA
493 IODOPOVIDONA 10% DEGERMANTE ALMOTOLIA
494 IODOPOVIDONA 10% TINTURA ALMOTOLIA
372 POTÁSSIO, PERMANGANATO 100MG COMP
3.14.2 DESINFETANTES DE MATÉRIAIS OU SUPERFÍCIES
496 ÁLCOOL HIDRATADO 70 INPM 1.000ML FRAS
420 SÓDIO, HIPOCLORITO 1% 5.000ML GALÃO
419 ÁCIDO PERACÉTICO 0,09% 5.000ML GALÃO
8936 ORTOFTALALDEÍDO 0.55% FRAS

3.15 QUIMIOTERAPIA SISTEM ANTIBACTERIANO


3.15.1 AMINOGLICOSÍDEOS
623 AMICACINA 250MG/ML SOL. INJ. 2ML AMP

102
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282 BETAMETASONA+ GENTAMICINA (0,5+1MG)/G CREME 30G BISN


7666 DAPTOMICINA 500MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
13471 GENTAMICINA 14MG/ML SOL. OFT. FRAS
80 GENTAMICINA 40MG/ML SOL. INJ. 2ML AMP
717 GENTAMICINA 5MG/ML SOL. OFT. FRAS
3.15.2 ANFENICÓIS
573 CLORANFENICOL 1G PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
3 COLAGENASE+ CLORANFENICOL (0,6UI+0,01G)/G POMADA BISN
22775 COLAGENASE 0,6 U/G POMADA BISN
3.15.3 CARBAPENEMICOS
254 ERTAPENEM 1G PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
7912 IMIPENEM 500MG+ CILASTATINA PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
288 MEROPENEM 1.000MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
3.15.4 CEFALOSPORINAS
657 CEFALEXINA 500MG CAPS
631 CEFALEXINA 50MG/ML SUSP. ORAL FRAS
94 CEFALOTINA 1G PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
13472 CEFALOTINA 50MG/ML SOL. OFT. FRAS
539 CEFAZOLINA 1G PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
73 CEFEPIMA 1G PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
66 CEFEPIMA 2G PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
129 CEFOXITINA 1G PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
18968 CEFTAROLINA FOSAMILA 600MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
31 CEFTAZIDIMA 1G PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
21859 CEFTAZIDIMA 50MG/ML SUSP. OFT. FRAS
14215 CEFTRIAXONA 1G PO P/ SOL. INJ. - IM - FR-AMP
259 CEFTRIAXONA 1G PO P/ SOL. INJ. IV FR-AMP
658 CEFUROXIMA 250MG COMP
659 CEFUROXIMA 750MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
3.15.5 GLICOPEPTÍDEOS
793 TEICOPLANINA 200MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
792 TEICOPLANINA 400MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
667 VANCOMICINA 500MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
21858 VANCOMICINA, CLORID. 25MG/ML PO P/ SUSP. OFT. FRAS

103
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

3.15.6 MACROLÍDEOS E POLIÉNICOS


35 AZITROMICINA 40MG/ML PO P/ SUSP. ORAL FRAS
524 AZITROMICINA 500MG COMP
426 AZITROMICINA 500MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
550 CLARITROMICINA 500MG COMP
52 CLARITROMICINA 500MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
552 CLINDAMICINA 150MG/ML SOL. INJ. 4ML AMP
551 CLINDAMICINA 300MG CAPS
146 ERITROMICINA 25MG/ML SUSP. ORAL FRAS
194 ESPIRAMICINA 500MG COMP
3.15.7 MICOBACTÉRIAS
221 PSG - MULTIBACILAR KIT CAPSULAS E COMPRIMIDOS
3.15.8 PENICILINAS
624 AMOXICILINA 500MG CAPS
214 AMOXICILINA 50MG/ML PO P/ SUSP. ORAL FRAS
228 AMOXICILINA+ CLAVULAN K (50+12,5MG)/ML SOL. ORAL FRAS
818 AMOXICILINA+ CLAVULANATO K (1000MG+200MG) INJ. FR-AMP
125 AMOXICILINA+ CLAVULANATO K (500+125MG) COMP
819 AMPICILINA 1G PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
78 AMPICILINA 500MG CAPS
110 AMPICILINA 50MG/ML PO P/ SUSP. ORAL FRAS
165 AMPICILINA+ SULBACTAM (1G+500MG) PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
287 AMPICILINA+ SULBACTAM (2G+1G) PO P/ S. INJ. FR-AMP
825 BENZILPENICILINA G BENZATINA 1.200.000UI PO P/ S. INJ.
824 BENZILPENICILINA G BENZATINA 600.000UI PO P/ SOL. INJ
814 BENZILPENICILINA POTÁSSICA 5.000.000UI INJ. FR-AMP
813 BENZILPENICILINA PROC+ POTAS (300.000UI+100.000UI) FR-AMP
299 OXACILINA 500MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
716 PIPERACILINA+ TAZOBACTAM (2G+250MG) PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
300 PIPERACILINA+ TAZOBACTAM (4G+500MG) PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
3.15.9 POLIMIXINAS
18745 COLISTIMETATO SÓDICO 150MG FR-AMP
808 POLIMIXINA B 500.000UI PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
10986 TIGECICLINA 50MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP

104
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

3.15.10 QUINOLONICOS
396 CIPROFLOXACINO 25MG/ML SOL. ORAL FRAS
157 CIPROFLOXACINO 2MG/ML SOL. INJ. 100ML SIST. FECHADO
547 CIPROFLOXACINO 500MG COMP
233 GATIFLOXACINO 0,3% SOL. OFT. FRAS
722 LEVOFLOXACINO 500MG COMP
633 LEVOFLOXACINO 5MG/ML SOL. INJ. 100ML SIST. FECHADO
752 NORFLOXACINO 400MG COMP

3.15.11 SULFAS
195 SULFADIAZINA 500MG COMP
SULFAMETOXAZOL+ TRIMETOP. (40+8MG)/ML SUSP. ORAL
685
FRAS
SULFAMETOXAZOL+ TRIMETOP. (80+16MG)/ML SOL. INJ. 5ML
81
AMP
684 SULFAMETOXAZOL+ TRIMETOPRIMA (400+80MG) COMP
3.15.12 TETRACICLINAS
598 DOXICICLINA 100MG COMP
3.15.13 OUTROS PRODUTOS ANTIBACTERIANOS
223 LINEZOLIDA 2MG/ML SOL. INJ. 300ML SIST. FECHADO
131 METRONIDAZOL 250MG COMP
844 METRONIDAZOL 40MG/ML SUSP. ORAL FRAS
740 METRONIDAZOL 5MG/ML SOL. INJ. 100ML SIST. FECHADO
8926 MOXIFLOXACINO 1,6MG/ML SOL. INJ. 250ML SIST. FECHADO
3.15.14 ANTIFÚNGICOS E ANTIMICÓTICOS
21856 ANFOTERICINA B 2,5MG/ML EMUL.OFT. FRAS
20373 ANIDULOFUNGINA 100MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
278 CETOCONAZOL 2% CREME 30G BISN
124 CETOCONAZOL 2% XAMPU FRAS
483 COMPLEXO LIPÍDICO, ANFOTERICINA B 5MG/ML 20ML INJ. FR-AMP
130 DESOXICOLATO, ANFOTERICINA B 50MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
640 FLUCONAZOL 100MG CAPS
219 FLUCONAZOL 20MG/ML SOL. ORAL FRAS
222 FLUCONAZOL 2MG/ML SOL. INJ. 100ML SIST. FECHADO

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720 ITRACONAZOL 100MG CAPS


485 LIPOSSOMAL, ANFOTERICINA B 50MG PO P/ SUSP. INJ. FR-AMP
843 MICAFUNGINA SÓDICA 100MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
842 MICAFUNGINA SÓDICA 50MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
290 NISTATINA 100.000UI/ML SUSP. ORAL 50ML - FRAS
22 NISTATINA 25.000UI/G CREME VAGINAL BISN
13474 PIMARICINA 50MG/ML SOL. OFT. FRAS
244 VORICONAZOL 200MG COMP
245 VORICONAZOL 200MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
3.15.15 ASSOCIAÇÃO DE ANTIMICROBIANOS
DEXAMET+ NEOMIC+ POLIMIX B (0,1%+0,35%+6000UI)/ML
561
SUSP. OFT.

3.16 QUIMIOTERAPIA SISTEM ANTINEOPLÁSICA


3.16.1 AGENTES ALQUILANTES
533 CARBOPLATINA 150MG INJ. FR-AMP
20548 CARBOPLATINA 450MG INJ. FR-AMP
906 CARMUSTINA 100MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
549 CISPLATINA 50MG INJ. FR-AMP
572 CLORAMBUCIL 2MG COMP
319 DACARBAZINA 100MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
320 DACARBAZINA 200MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
491 DACARBAZINA 600MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
237 FLUORURACILA 50MG/ML SOL. INJ. 10ML FR-AMP
6097 FLUORURACILA 50MG/ML SOL. INJ. 50ML FR-AMP
700 IFOSFAMIDA 1G PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
490 IFOSFAMIDA 2G PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
852 LOMUSTINA 40MG CAPS
628 MELFALANA 2MG COMP
17781 MELFALANA 50MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
3.16.2 AGENTES ANTIMETABÓLICOS
145 CAPECITABINA 150MG COMP
532 CAPECITABINA 500MG COMP
318 CITARABINA 100MG INJ. FR-AMP

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553 CITARABINA 1G INJ. FR-AMP


252 CLADRIBINA 1MG/ML SOL. INJ. 10ML FR-AMP
610 EXEMESTANO 25MG COMP
225 FULVESTRANTO 50MG/ML SOL. INJ. 5ML SER-PRE
191 GENCITABINA 1G PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
520 GENCITABINA 200MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
733 MERCAPTOPURINA 50MG COMP
3.16.3 ALCALÓIDES DA VINCA A ANÁLOGOS
597 DOCETAXEL 20MG SOL. INJ. 0,5ML FR-AMP
51 DOCETAXEL 80MG SOL. INJ. 2ML FR-AMP
609 ETOPOSÍDEO 20MG/ML SOL. INJ. 5ML FR-AMP
304 PACLITAXEL 6MG/ML SOL. INJ. 5ML FR-AMP
713 PACLITAXEL 6MG/ML SOL. INJ. 16,7ML FR-AMP
21356 PACLITAXEL 6MG/ML SOL. INJ. 50ML FR-AMP
763 VIMBLASTINA 10MG INJETAVEL FR-AMP
762 VINCRISTINA 1MG SOL. INJ. FR-AMP
147 VINORELBINA, TARTARATO 10MG/ML SOL. INJ. 5ML FR-AMP
9066 VINORELBINA, TARTARATO 20MG CAPS
9065 VINORELBINA, TARTARATO 30MG CAPS
3.16.4 ANTIBIÓTICOS ANTITUMORAIS
142 BLEOMICINA 15UI PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
82 DAUNORRUBICINA 20M PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
600 DOXORRUBICINA 10MG INJ. FR-AMP
601 DOXORRUBICINA 50MG INJ. FR-AMP
567 DOXORRUBICINA LIPOSSOMAL PEGUIL 2MG/ML SUSP. INJ.
935 EPIRRUBICINA 50MG INJ. FR-AMP
641 FLUDARABINA, FOSFATO 50MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
321 IDARRUBICINA 10MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
27 MITOXANTRONA 2MG/ML SOL. INJ. 10ML FR-AMP
148 OXALIPLATINA 100MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
834 OXALIPLATINA 50MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
3.16.5 ANTICORPO ANTI-MONOCLONAL
152 RITUXIMABE 10MG/ML SOL. INJ. 10ML FR-AMP
827 RITUXIMABE 10MG/ML SOL. INJ. 50ML FR-AMP

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3.16.6 OUTROS AGENTES ANTINEOPLÁSICOS OU ANTIHORMONAIS


215 ÁCIDO ZOLEDRONICO 4MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
820 ANASTROZOL 1MG COMP
525 BICALUTAMIDA 50MG COMP
11108 BORTEZOMIBE 3,5MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
548 CIPROTERONA 50MG COMP
7476 CISPLATINA 100MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
677 DECITABINA 50MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
385 DEXRAZOXANO, CLORID. 500MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
643 FLUTAMIDA 250MG COMP
20308 GOSSERRELINA 10,8MG SOL. INJ. 0,5ML SER-PRE
696 GOSSERRELINA 3,6MG SOL. INJ. 0,5ML SER-PRE
43 HIDROXIUREIA 500MG CAPS
7865 INTERFERON ALFA 2B 3.000.000UI INJ. FR-AMP
238 IRINOTECANO, CLORID. 20MG/ML SOL. INJ. 5ML FR-AMP
38 LETROZOL 2,5MG COMP
20307 LEUPRORRELINA, ACETATO 22,5MG PO P/ SOL. INJ. SC SER-PRE
10982 LEUPRORRELINA, ACETATO 7,5MG PO P/ SOL. INJ. SC SER-PRE
732 MEGESTROL 160MG COMP
837 MITOTANO 500MG COMP
241 PEMETREXEDE 500MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
691 RASBURICASE 1,5MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
11417 TAMOXIFENO 20MG COMP
627 TOPOTECANO, CLORID. 4MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
767 TRETINOINA 10MG COMP - FR. C/ 100CP
22764 ERLOTINIBE 150 MG COMP.

3.17 ANTIPARASITÁRIOS
3.17.1 PARASITOSES INTERNAS
60 PIRIMETAMINA 25MG COMP
3.17.2 PARASITOSES E PROTOZOOSES
622 ALBENDAZOL 400MG COMP
76 ALBENDAZOL 40MG/ML SUSP. ORAL FRAS
966 IVERMECTINA 6MG COMP

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3.18 ANTIVIRAIS
779 ACICLOVIR 200MG COMP
780 ACICLOVIR 250MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
18969 GANCICLOVIR 1MG/ML SOL. INJ. 100ML SIST. FECHADO
18973 GANCICLOVIR 1MG/ML SOL. INJ. 250ML SIST. FECHADO
18971 GANCICLOVIR 1MG/ML SOL. INJ. 500ML SIST. FECHADO
504 OSELTAMIVIR, FOSFATO 30MG CAPS
505 OSELTAMIVIR, FOSFATO 45MG CAPS
415 OSELTAMIVIR, FOSFATO 75MG CAPS
14986 VALGANCICLOVIR, CLORIDRATO 450MG COMP

3.19 SANGUE E HEMATOLOGIA


3.19.1 ANTIAGREGANTES ANTICOAGULANTES
619 ÁCIDO ACETILSALICÍLICO 100MG COMP
571 CLOPIDOGREL 75MG COMP
616 DIPIRIDAMOL 5MG/ML SOL. INJ. 2ML AMP
634 TIROFIBANA, CLORID. 0,25MG/ML SOL. INJ. 50ML FR-AMP
3.19.2 ANTICOAGULANTES
268 ENOXAPARINA SÓDICA 100MG/ML SOL. INJ. 1ML SER-PRE
274 ENOXAPARINA SÓDICA 20MG/0,2ML SOL. INJ. 0,2ML SER-PRE
275 ENOXAPARINA SÓDICA 40MG/0,4ML SOL. INJ. 0,4ML SER-PRE
227 ENOXAPARINA SÓDICA 60MG/0,6ML SOL. INJ. 0,6ML SER-PRE
276 ENOXAPARINA SÓDICA 80MG/0,8ML SOL. INJ. 0,8ML SER-PRE
538 FONDAPARINUX SÓDICO 2,5MG SOL. INJ. 0,5ML SER-PRE
7816 FONDAPARINUX SÓDICO 7,5MG SOL. INJ. 0,6ML SER-PRE
271 HEPARINA 5.000UI/0,25ML SOL. INJ. SUBCUTANEA AMP
697 HEPARINA 5.000UI/ML SOL. INJ. 5ML FR-AMP
202 VARFARINA SÓDICA 5MG COMP
3.19.3 ANTITROMBOLÍTICOS
614 ALTEPLASE 50MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
18065 RIVAROXABANA 10MG COMP
17563 RIVAROXABANA 15MG COMP
23471 (CICLO)-TAUROLIDINA 1%+ CITRATO 4% SOL INJ AMP 5 M

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3.19.4 OUTROS PRODUTOS ANTITROMBÓTICOS ANTICOAGULANTES


61 ÁCIDO MUCOPOLISSACARIDO-POLISSULFURICO 3MG/G 40G
955 HIALURONIDASE 3.900UTR CREME NÃO IÔNICO 60G POTE
3.19.5 COAGULANTES E HEMOSTÁTICOS
500 ÁCIDO EPSILON-AMINOCAPROICO 50MG/ML SOL. INJ. 20ML FR-AMP
21117 ÁCIDO TRANEXAMICO 250MG COMP
621 ÁCIDO TRANEXAMICO 50MG/ML SOL. INJ. 5ML AMP
15653 ADESIVO SELANTE DE FIBRINA
216 CLORETO FÉRRICO 0,5G/G GEL HEMOST. FRAS
351 DESMOPRESSINA 4MCG/ML SOL. INJ. 1ML AMP
269 FITOMENADIONA 10MG/ML SOL. INJ. 1ML - IM - AMP
21267 LANREOTIDA 120MG SOL. INJ. LIB. PROLONGADA 0,5ML SER-PRE
34 OCTREOTIDA 0,1MG/ML SOL. INJ. 1ML AMP
343 POLIDOCANOL 1% SOL. INJ. 2ML AMP
789 TERLIPRESSINA, ACETATO 1MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
3.19.6 HEMOPOESE ESTIMULANTES
19750 ALFAEPOETINA HUMANA 10.000UI/ML SOL. INJ. 1ML FR-AMP
603 ALFAEPOETINA HUMANA 3.000UI/ML INJ. 1ML FR-AMP
183 ALFAEPOETINA HUMANA 4.000UI/ML SOL. INJ. 1ML FR-AMP
17485 CÁLCIO, FOLINATO 10MG/ML SOL. INJ. 30ML FR-AMP
775 CÁLCIO, FOLINATO 15MG COMP
776 CÁLCIO, FOLINATO 50MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
88 FERRO, HIDRÓXIDO 20MG/ML SOL. INJ. 5ML - IV - AMP
514 FERRO, HIDRÓXIDO 50MG/ML INJ. 2ML - IM - AMP
20 FILGRASTIMA 300MCG/ML SOL. INJ. 1ML FR-AMP
190 SULFATO FERROSO 125MG/ML SOL. ORAL FRAS
683 SULFATO FERROSO 300MG COMP
3.19.7 SUBSTÂNCIAS DO SANGUE/ EXPANSORES PLASMA
263 ALBUMINA HUMANA 200MG/ML SOL. INJ. 50ML FR-AMP
301 AMIDO HIDROXIETÍLICO 6% SOL. P/ INFUSÃO 500ML

3.20 SOLUÇÕES CONSERVANTES DILUENTES


672 ÁGUA DESTILADA SOL. INJ. 1.000ML SIST. FECHADO
141 ÁGUA DESTILADA SOL. INJ. 10ML AMP

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382 ÁGUA DESTILADA SOL. INJ. 250ML SIST. FECHADO


381 ÁGUA DESTILADA SOL. INJ. 500ML SIST. FECHADO
236 GLICERINA ESTERIL 10ML AMP
SOLUÇÃO DE PERFUSÃO PARA CONSERVAÇÃO DE ORGÃOS
20748
1.000ML
302 SOLUÇÃO ELETRÓLITOS PARA TRANSPLANTE RENAL FRAS
15324 SOLUÇÃO PARA CONSERVAÇÃO DE CÓRNEAS FRAS
232 VASELINA ESTÉRIL 10ML AMP

3.21 ANTICONCEPCIONAL
251 PROGESTERONA NATURAL MICRONIZADA 200MG CAPS

3.22 HEMODIÁLISE E DIÁLISE


3.22.1 SOLUÇÕES PARA HEMODIÁLISE E DIÁLISE
ÁCIDO CÍTRICO CATEGORIA REAGENTE DESINFECÇÃO DE
22388
MÁQUINAS HEM
22296 ÁCIDO PERACÉTICO 5% + PEROXIDO DE HIDROGÊNIO 6%
23389 ÁCIDO PERACÉTICO 3, 4%+PEROXIDO DE HIDROGENIO 9, 18% GALAO 5L
22387 BICARBONATO DE SÓDIO 650G COM CONECTOR EM GANCHO
15138 BICARBONATO DE SÓDIO 700G
15139 BICARBONATO DE SÓDIO 900G
22386 BICARBONATO DE SÓDIO 900G COM CONECTOR EM GANCHO
13299 SOL.BAS.HEMODIÁLISE:BICARB.SÓDIO 84MG/ML, SOL, BBN 5L
22258 KIT DPA - TREINAMENTO
21833 KIT DPA PVC C /BOLSA SOLUÇÕES, 5 A 6L
20448 KIT DPAC CONTENDO SISTEMA FECHADO DE BOLSAS DUPLAS
13298 SOL.HEMOD:NA 138MEQ/L+CA 2, 5+MG 1+GLIC 1G/L+ACET/BIC+K, SOL
13293 SOL.HEMOD:NA 138MEQ/L+CA3, 5+MG1+CL111, 5+GLIC.1+AC/BIC.SOL
13294 SOLUÇÃO ÁCIDA CA2,5 / K2 GALAO 5L
13295 SOLUÇÃO ÁCIDA CA3,5 / K2 GALAO 5L
472 SOLUÇÃO DIÁLISE PERITONEAL 1,5% 2.000ML - CAPD (3,5MEQ/CA)
1033 SOLUÇÃO DIÁLISE PERITONEAL 1,5% 6.000ML - DPA (3,5MEQ/CA)
473 SOLUÇÃO DIÁLISE PERITONEAL 2,5% 2.000ML - CAPD (3,5MEQ/CA)
1035 SOLUÇÃO DIÁLISE PERITONEAL 2,5% 6.000ML - DPA (3,5MEQ/CA)

111
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474 SOLUÇÃO DIÁLISE PERITONEAL 4,25% 2.000ML - CAPD (3,5MEQ/CA)


1037 SOLUÇÃO DIÁLISE PERITONEAL 4,25% 6.000ML - DPA (3,5MEQ/CA)
18068 SOLUÇÃO HEMODIÁLISE SIST. FECHADO 5000ML BOLSA
15134 SOLUÇÃO P/ HEMODIÁLISE CA.3MEQ/L, POT.2MEQ/L, SOD.138MEQ/L

3.23 NUTRIÇÃO PARENTERAL


17816 ALANILGLUTAMINA SOLUÇÃO INJETÁVEL ML
14812 EMULSÃO DE LIPÍDIOS COM LCT 10% FRAS
14818 EMULSÃO DE LIPÍDIOS COM LCT/MCT 20% (SMOF) ML
11724 EMULSÃO DE LIPÍDIOS COM MCT/ LCT 20% ML
19393 FOSFATO ORGÂNICO ML (NPP)
387 NUTRIÇÃO PARENTERAL ADULTO TERCEIRIZADA ML
417 NUTRIÇÃO PARENTERAL INDUSTRIALIZADA 1.000ML BOLSA
395 NUTRIÇÃO PARENTERAL NEONATAL TERCEIRIZADA ML
455 NUTRIÇÃO PARENTERAL PEDIÁTRICA TERCEIRIZADA ML

3.24 OUTROS PRODUTOS


3.24.1 PRODUTOS QUÍMICOS PARA A ASSISTÊNCIA À SAÚDE
9086 ÁC SALICIL+RESORC+AC LATI+ETAN (14%+14%+14%+95%) FRAS
9371 ÁCIDO ACÉTICO 1% SOLUÇÃO 1.000ML FRAS
8165 ÁCIDO ACÉTICO 2% SOLUÇÃO 1000ML FRAS
9372 ÁCIDO ACÉTICO 3% SOLUÇÃO 1.000ML FRAS
9374 ÁCIDO ACÉTICO 5% SOLUÇÃO 1.000ML FRAS
15102 ÁCIDO NÍTRICO FRAS
11706 ÁCIDO SALICÍLICO 30% SOL. ALCOOLICA FRAS
872 ÁCIDO TRICLOROACÉTICO 10% SOLUÇÃO (100ML) FRAS
361 ÁCIDO TRICLOROACÉTICO 15% SOLUÇÃO (100ML) FRAS
362 ÁCIDO TRICLOROACÉTICO 20% SOLUÇÃO (100ML) FRAS
363 ÁCIDO TRICLOROACÉTICO 25% SOLUÇÃO (100ML) FRAS
388 ÁCIDO TRICLOROACÉTICO 30% SOLUÇÃO (100ML) FRAS
389 ÁCIDO TRICLOROACÉTICO 50% SOLUÇÃO (100ML) FRAS
365 ÁCIDO TRICLOROACÉTICO 70% SOLUÇÃO (100ML) FRAS
267 ÁCIDO TRICLOROACÉTICO 80% SOLUÇÃO (100ML) FRAS
873 ÁCIDO TRICLOROACÉTICO 90% SOLUÇÃO 100ML FRAS

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874 ÁCIDO TRICLOROACÉTICO 95% SOLUÇÃO (100ML) FRAS


400 AZUL DE TOLUIDINA 2% SOLUÇÃO (100ML) FRAS
497 FENOL 5% SOL. INJ. 10ML AMP
160 FENOL 7%+ GLICERINA SOL. INJ. 10ML AMP
16086 FENOL 88% FRAS
373 IODETO DE SÓDIO 2% TINTURA FRAS
20774 IODO METALÓIDE 2G+ IODETO POTÁSS 4G+ AG DESTIL FRAS
23556 IODO METALÓIDE 5G+ IODETO POTÁSS 10G+ AG DEST 100ML FRAS
401 SÓDIO, BISSULFITO 10% SOL. FRAS
468 VASELINA LÍQUIDA GRAU FARMACÊUTICO 1.000ML FRAS
16631 VIOLETA GENCIANA 2% SOLUÇÃO FRAS

3.25 PRODUTOS QUÍMICOS


18919 ÁLCOOL ETÍLICO 92,8% (92,8º INPM) FRAS
17889 ÁLCOOL ISOPROPÍLICO FRAS
13230 ÉTER SULFURICO SOLUÇÃO 35/50% 100ML FRAS
FITA PARA DETERMINAÇÃO DE ÁCIDO PERACÉTICO EM
22389
SOLUÇÃO
17459 GLICINA BASE LIVRE (INATIVADOR P/ ORTOFTALALDEÍDO)

3.26 VACINAS
19185 VACINA ONCO - BCG AMPOLA

MEDICAMENTOS PROVENIENTE DO PROGRAMA DO


3.27
MINISTÉRIO DA SAÚDE
4792 PSG - ABACAVIR 300MG COMP - EMB. C/ 60CP
886 PSG - ANTIMONIATO DE MEGLUMINA 300MG/ML SOL. INJ. 5ML AMP
887 PSG - ARTEMETER 80MG/ML SOL. INJ. 1ML AMP
888 PSG - ARTEMETER+ LUMEFANTRINE (20MG+120MG) CAPS
212 PSG - ARTESUNATO DE SÓDIO 60MG FR-AMP
889 PSG - ARTESUNATO+ MEFLOQUINA (100MG+220MG) COMP
890 PSG - ARTESUNATO+ MEFLOQUINA (25MG+55MG) COMP
14582 PSG - ASPARAGINASE 10.000UI PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
4794 PSG - ATAZANAVIR 200MG CAPS - EMB. C/ 60 CAPS
4797 PSG - ATAZANAVIR 300MG CAPS - EMB. C/ 30 CAPS

113
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

399 PSG - BEVACIZUMABE 100MG (25MG/ML) SOL. INJ. 4ML FR-AMP


4799 PSG - BEVACIZUMABE 400MG (25MG/ML) SOL. INJ. 16ML FR-AMP
4789 PSG - CETUXIMABE 5MG/ML INJ. 20ML FR-AMP
9450 PSG - CLOROQUINA 150MG COMP
9454 PSG - COMPLEXO LIPÍDICO, ANFOTERICINA B 5MG/ML INJ. 20ML
18 PSG - DAPSONA 100MG COMP
4800 PSG - DARUNAVIR 300MG COMP - EMB. C/ 120CP
18492 PSG - DASATINIBE 100MG COMP
4803 PSG - DIDANOSINA 10MG/ML SOL. ORAL FRAS
4801 PSG - DIDANOSINA 250MG CAPS - EMB. C/ 30 CAPS
4802 PSG - DIDANOSINA 400MG CAPS - EMB. C/ 30 CAPS
4804 PSG - EFAVIRENZ 200MG COMP - EMB. C/ 90CP
4805 PSG - EFAVIRENZ 30MG/ML SOL. ORAL FRAS
316 PSG - EFAVIRENZ 600MG COMP - FR. C/ 30CP
7460 PSG - ENFUVIRTIDA 90MG/ML SOL. INJ. - FR-AMP EMB. C/ 60 FR-A
7462 PSG - ESTAVUDINA 1MG/ML SOL. ORAL FRAS
7461 PSG - ESTAVUDINA 30MG CAPS - EMB. C/ 60 CAPS
587 PSG - ESTREPTOMICINA 1G PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
132 PSG - ETAMBUTOL 400MG COMP
7463 PSG - ETRAVIRINA 100MG COMP - EMB. C/ 120CP
7464 PSG - FOSAMPRENAVIR 700MG COMP - EMB. C/ 60CP
4798 PSG - IMATINIBE, MESILATO 100MG COMP
322 PSG - IMATINIBE, MESILATO 400MG COMP
7465 PSG - INDINAVIR 400MG CAPS - EMB. C/ 90 CAPS
20502 PSG - INFLIXIMABE 100MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
857 PSG - ISONIAZIDA 100MG COMP
206 PSG - LAMIVUDINA 10MG/ML SOL. ORAL FRAS
970 PSG - LAMIVUDINA 150MG COMP - FR. C/ 60CP
7478 PSG - LARONIDASE 2,9MG (0,58MG/ML) SOL. INJ. 5ML FR-AMP
7466 PSG - LOPINAVIR+ RITONAVIR (100MG+25MG) COMP - EMB. C/ 60CP
249 PSG - LOPINAVIR+ RITONAVIR (200+50MG) CAPS - FR. C/ 120CAP
235 PSG - LOPINAVIR+ RITONAVIR (80+20MG)/ML SOL. ORAL FRAS
7472 PSG - MARAVIROQUE 150MG COMP - EMB. C/ 60CP
7473 PSG - MARAVIROQUE 300MG COMP - EMB. C/ 60CP

114
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

7474 PSG - MARAVIROQUE 600MG COMP - EMB. C/ 60CP


221 PSG - MULTIBACILAR KIT CAPSULAS E COMPRIMIDOS
7468 PSG - NEVIRAPINA 10MG/ML SUSP. ORAL FRAS
7467 PSG - NEVIRAPINA 200MG COMP - EMB. C/ 60CP
18491 PSG - NILOTINIBE 200MG COMP
20210 PSG - OFLOXACINO 400MG COMP
504 PSG - OSELTAMIVIR, FOSFATO 30MG CAPS
505 PSG - OSELTAMIVIR, FOSFATO 45MG CAPS
415 PSG - OSELTAMIVIR, FOSFATO 75MG CAPS
16 PSG - PIRAZINAMIDA 30MG/ML SUSP. ORAL FRAS
17 PSG - PIRAZINAMIDA 500MG COMP
12953 PSG - PRAZIQUANTEL 600MG COMP
199 PSG - PRIMAQUINA 15MG COMP
213 PSG - PRIMAQUINA 5MG COMP
4787 PSG - QUININO 300MG/ML INJ. 2ML AMP
262 PSG - QUININO 500MG COMP
7469 PSG - RALTEGRAVIR 400MG COMP - EMB. C/ 60CP
467 PSG - RIFAMP+ISONIAZ+PIRAZIN+ETAMB (150+75+400+275MG) COMP
193 PSG - RIFAMPICINA 20MG/ML SUSP. ORAL FRAS
830 PSG - RIFAMPICINA 300MG CAPS
690 PSG - RIFAMPICINA+ ISONIAZIDA (150+100MG) CAPS
12910 PSG - RIFAMPICINA+ ISONIAZIDA (150+75MG) COMP
32 PSG - RIFAMPICINA+ ISONIAZIDA (300+200MG) CAPS
1023 PSG - RITONAVIR 100MG CAPS - EMB. C/ 30 CAPS
9452 PSG - RITUXIMABE 10MG/ML SOL. INJ. 10ML FR-AMP
9453 PSG - RITUXIMABE 10MG/ML SOL. INJ. 50ML FR-AMP
7470 PSG - SAQUINAVIR 200MG CAPS MOLE - EMB. C/ 180 CAPS
4790 PSG - SORAFENIBE 200MG COMP
4788 PSG - SUNITINIBE 50MG CAPS
197 PSG - TALIDOMIDA 100MG COMP
4795 PSG - TEMOZOLOMIDA 100MG CAPS
4793 PSG - TEMOZOLOMIDA 20MG CAP
4796 PSG - TEMOZOLOMIDA 250MG CAPS
4791 PSG - TEMOZOLOMIDA 5MG CAPS

115
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

1048 PSG - TENOFOVIR 300MG COMP - FR. C/ 30CP


19893 PSG - TENOFOVIR+ LAMIVUDINA (300+300MG) - FR. C/ 30CP
7471 PSG - TIPRANAVIR 250MG CAPS - EMB. C/ 60 CAPS
16075 PSG - TRASTUZUMABE 150MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
9451 PSG - TRASTUZUMABE 440MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
14290 PSG - ZANAMIVIR 5MG PO P/ INALACAO ORAL FRAS
253 PSG - ZIDOVUDINA 100MG CAPS - FR. C/ 100 CAPS
209 PSG - ZIDOVUDINA 10MG/ML SOL. INJ. 20ML FR-AMP
220 PSG - ZIDOVUDINA 10MG/ML SOL. ORAL FRAS
210 PSG - ZIDOVUDINA+ LAMIVUDINA(300+150MG) COMP - FR. C/ 60CP

116
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

PRODUTOS
4 FABRICADOS/MANIPULADOS PELA
FARMÁCIA DO HC

Não há medicamentos manipulados pela Farmácia do


HCFMB. Para os itens padronizados, cuja formulação não
existe disponível no mercado industrializado, são realizadas
licitações públicas para registro de preço eletrônico de itens
manipulados ou aquisição por convite BEC (bolsa eletrônica
e compras). Manipulação terceirizada por licitação pública
através registro de preço anual de Nutrição Parenteral Total.

5
MEDICAMENTOS SUJEITOS A
CONTROLE ESPECIAL

A portaria 344/98 da Agência Nacional de Vigilância Sani-


tária (ANVISA) controla a prescrição e a dispensação de me-
dicamentos Psicofármacos, Anti-retrovirais, Retinóides de uso
Sistêmico, Imunossupressores e Anabolizantes, os quais são
considerados de controle especial.

Para cumprimento da portaria é função desta comissão


de farmácia informar aos profissionais de saúde envolvidos na
prescrição e dispensação a classificação dos fármacos sujeitos
a controle especial, assim como os documentos e os impressos
específicos para o procedimento.

As substâncias ou medicamentos incluídos nesta portaria


estão enquadrados nas Convenções Internacionais de 1961,
1971, 1988 e possuem ação sobre o Sistema Nervoso Central.

117
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

As chamadas substâncias controladas ou sujeitas a controle


especial são substâncias com ação no sistema nervoso central e
que podem causar dependência física ou psíquica, motivo pelo
qual necessitam de um controle mais rígido do que o controle
das substâncias comuns.

Também se enquadram na classificação de medicamentos


controlados, segundo a Portaria SVS/MS n. 344/1998:

• substâncias abortivas ou que causam má-formação fetal;


• substâncias que podem originar psicotrópicos;
• insumos utilizados na fabricação de entorpecentes e psi-
cotrópicos;
• plantas utilizadas na fabricação de entorpecentes, bem
como os entorpecentes;
• substâncias químicas de uso das forças armadas e
• substâncias de uso proibido no Brasil.

118
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

Classificações dos medicamentos controlados


de acordo com as listas da portaria 344/98

Lista Classe
Entorpecentes: analgésicos, opióides e não opióides, analgésicos
A1
gerais

A2 Entorpecentes: analgésicos, opióides e não opióides

A3 Psicotrópicos: estimulantes do sistema nervoso central


Psicotrópicos: antiepiléticos, indutores do sono, ansiolíticos, anti-
B1
depressivos, tranqüilizantes
B2 Psicotrópicos: anorexígenos
Controle Especial: antidepressivos, antiparksonianos, anticonvul-
C1
sivantes,antiepiléticos,neurolépticos e anestésicos
C2 Retinóides: tratamento de acne cística severa
Talidomida: reação leprótica (aquele medicamento que as gravi-
C3 das usavam contra enjôo e causava má formação do feto, fato
que foi muito discutido há algumas décadas)
C5 Anabolizantes

D1 Precursores de Entorpecentes / Psicotrópicos

D2 Precursores de Síntese de Entorpecentes

E Plantas

F Produtos de uso proscrito no país

5.1 Prescrição

Se ambulatorial, o paciente tem trinta dias para adquirir o


medicamento, a partir da data da emissão da receita.

119
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

Os seguintes campos são obrigatórios para a impressão e


preenchimento das Notificações de Receita:

UF - Unidade Federada (SP)

Nº - numeração concedida pela Vigilância Sanitária (VISA)

Emitente - identificação com o nome do consultório,


hospital ou do profissional, e endereço completo.

Data e Assinatura do prescritor - identificando a assi-


natura mediante carimbo com inscrição no Conselho
Regional, caso esta inscrição não esteja devidamente
impressa no campo emitente.

Paciente - nome e endereço completos.

Medicamentos ou substâncias – designar pelo nome ge-


nérico ou comercial.

Quantidade e Forma farmacêutica – quantidade


necessária, constando a dosagem ou concentração por
unidade posológica.
Posologia – quantidade que o paciente irá utilizar por
dia ou hora.

É quantidade limite do medicamento permitido para o


devido tratamento, na:

5.1.1 Notificação de Receita “A”.

A “Notificação de Receita A” tem validade por 30 (trinta)


dias, a partir da data de sua emissão e é válida em todo território

120
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

nacional, sendo necessário que seja acompanhada da receita


com justificativa do uso, quando para aquisição em outra
unidade federativa.

O medicamento deve ser prescrito em receituário próprio


“Notificação de Receita A” de cor amarela.

Pode ser prescrito somente 1 (um) medicamento por “Noti-


ficação de Receita” e no máximo 5 (cinco) ampolas para medica-
mentos injetáveis.

A quantidade dispensada deve atender o suficiente para


até 30 dias de tratamento, conforme posologia registrada na
notificação.

5.1.2 Notificação de Receita “B”.

A “Notificação de Receita B” tem validade de 30 (trinta) dias,


a partir da data de sua emissão e só é válida somente no estado
onde foi emitida.

O medicamento deve ser prescrito em receituário comum,


acompanhado da “Notificação de Receita B” de cor azul.

Pode ser prescrito somente 1 (um) medicamento por “Noti-


ficação de Receita” e no máximo 5 (cinco) ampolas para medica-
mentos injetáveis.

A quantidade dispensada deve atender o suficiente para


até 60 dias de tratamento, conforme posologia registrada na
notificação.

121
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

5.1.3 Notificação de Receita Especial


(Retinóides sistêmico)

As receitas de medicamentos da Lista C2 têm validade por


30 (trinta) dias, a partir da data de sua emissão e só é válida no
estado onde foi emitida.

O medicamento deve ser prescrito formulário próprio – “No-


tificação de Receita Especial Retinóides Sistêmicos” de cor branca
e deve vir acompanhada do Termo de Consentimento Pós-Infor-
mação.

A Notificação de Receita Especial Retinóides Sistêmicos


poderá conter no máximo 5 (cinco) ampolas, e, para as demais
formas farmacêuticas, a quantidade para tratamento corres-
pondente no máximo a 30 (trinta) dias.

Acima das quantidades deve acompanhar justificativa do


profissional para o paciente comprar o medicamento.

5.1.4 Talidomida
RDC nº 11 – 22/03/2011 Imunossupressoras

O medicamento deve ser prescrito em receituário próprio


– “Notificação de Receita de Talidomida” – acompanhado do
Termo de Responsabilidade / Esclarecimento.

A “Notificação de Receita de Talidomida” tem validade por


20 (vinte) dias, a partir da data de sua emissão e só é válida no
estado onde foi emitida.

A quantidade prescrita pode ser no máximo para 30 (dias)


de tratamento. O Termo de Responsabilidade/Esclarecimen-
to deve preenchido e assinado pelo prescritor e paciente, em 3

122
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

(três) vias, sendo que a primeira via deve ficar retida no prontu-
ário; a segunda via deve ser arquivada na farmácia e a terceira via
deve ser entregue ao paciente.

Os prescritores de Talidomida devem ser cadastrados na


Autoridade Sanitária competente.

Se prescritos durante a internação hospitalar, o receituário


é informatizado pelo sistema SoulMV deverá obrigatoriamente
conter todas as informações conforme legislação vigente, assi-
nada e carimbada.

A dispensação é realizada por dose individualizada para


atender 12 horas de tratamento.

Para os centros cirúrgicos, Endoscopia, Centro Obstétrico e


Hemodinâmica trabalhamos com prescrição específica e com o
kit psicobox.

As notificações de receita, bem como os impressos neces-


sários para o cumprimento da portaria 344/98/MS, estão dis-
poníveis na seção de suprimentos deste HC.

5.2 Tipos de Receituário:


modelos de notificação

5.2.1 Receita “A” (oficial) - cor amarela

Notificação de Receita “A” (oficial) Impressa pela Secre-


taria de Estado da Saúde e distribuída pela VISA* mediante
preenchimento de ficha cadastral. Poderá ser utilizada em
todo Território Nacional.

123
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

5.2.2 Receita “B” (azul) e Especial (branca)

Notificação de Receita “B” e Notificação de Receita Espe-


cial (Retinóides de uso sistêmico). Só poderá ser utilizada
dentro do Estado que concedeu a numeração. Impressa pelo
profissional, hospitais, clínicas ou instituição.

A numeração é concedida pela VISA* da localidade do


consultório ou do estabelecimento de saúde.

A Notificação de Receita Especial (retinóides de uso sistê-


mico) deverá estar acompanhada de Termo de Consentimento
Pós-Informação.

124
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

As notificações de receita B2 deverão vir acompanhadas de


Termo de Responsabilidade do Prescritor (modelo em anexo),
em duas vias, uma do paciente e a outra arquivada na farmácia
ou drogaria juntamente com a notificação. Este termo deverá
ser assinado pelo paciente.

A Notificação de Receita B2 contendo medicamento à base


da substância SIBUTRAMINA deve ser utilizada para trata-
mento ≤ 60 dias.

Fica vedada a prescrição, a dispensação e o aviamento de


medicamentos ou fórmulas de medicamentos.

5.2.3 Doses Diárias Recomendadas para


os Psicotrópicos anorexígenos

I – Femproporex: 50,0 mg/dia Medicamentos


II- Fentermina: 60,0 mg/ dia ▼ I a IV ▼
III – Anfepramona: 120,0 mg/dia QSP ≤ 30 dias
IV – Mazindol: 3,00 mg/dia
V – SIBUTRAMINA: 15 mg/dia QSP ≤ 60 dias

125
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

TERMO DE RESPONSABILIDADE DO PRESCRITOR PARA USO DO MEDICAMENTO CONTENDO A SUBSTÂNCIA SIBUTRAMINA

Eu, Dr.(a) ___________________________________________________, registrado no Conselho Regional de Medicina do Estado sob o número ______________,
sou o responsável pelo tratamento e acompanhamento do(a) paciente __________________________________________________, do sexo _________________,
com idade de ______ anos completos, com diagnóstico de ____________________________________________________________, para quem estou indicando
o medicamento à base de SIBUTRAMINA.

Informei ao paciente que:


1. O medicamento contendo a substância sibutramina:
a. Foi submetido a um estudo realizado após a aprovação do produto, com 10.744 (dez mil, setecentos e quarenta e quatro) pacientes com sobrepeso ou
obesos, com 55 (cinqüenta e cinco) anos de idade ou mais, com alto risco cardiovascular, tratados com sibutramina e observou-se um aumento de 16%
(dezesseis por cento) no risco de infarto do miocárdio não fatal, acidente vascular cerebral não fatal, parada cardíaca ou morte cardiovascular comparados
com os pacientes que não usaram o medicamento; e
b. portanto, a utilização do medicamento está restrita às indicações e eficácia descritas no item 2, e respeitando-se rigorosamente as contraindicações
descritas no item 3 e as precauções descritas no item 4.
2. As indicações e eficácia dos medicamentos contendo sibutramina estão sujeitas às seguintes restrições:
a. A eficácia do tratamento da obesidade deve ser medida pela perda de peso de pelo menos de 5% (cinco por cento) a 10% (dez por cento) do peso cor-
poral inicial acompanhado da diminuição de parâmetros metabólicos considerados fatores de risco da obesidade; e
b. o medicamento deve ser utilizado como terapia adjuvante, como parte de um programa de gerenciamento de peso para pacientes obesos com índice
de massa corpórea (IMC) > ou = a 30 kg/m2 (maior ou igual a trinta quilogramas por metro quadrado), num prazo máximo de 2 (dois) anos, devendo ser
acompanhado por um programa de reeducação alimentar e atividade física compatível com as condições do usuário.
3. O uso da sibutramina está contra-indicado em pacientes:
a. Com índice de massa corpórea (IMC) menor que 30 kg/m2 (trinta quilogramas por metro quadrado);
b. com histórico de diabetes mellitus tipo 2 com pelo menos outro fator de risco (i.e., hipertensão controlada por medicação, dislipidemia, prática atual de
tabagismo, nefropatia diabética com evidência de microalbuminúria);
c. com histórico de doença arterial coronariana (angina, história de infarto do miocárdio), insuficiência cardíaca congestiva, taquicardia, doença arterial obs-
trutiva periférica, arritmia ou doença cerebrovascular (acidente vascular cerebral ou ataque isquêmico transitório);
d. hipertensão controlada inadequadamente, > 145/90 mmHg (maior que cento e quarenta e cinco por noventa milímetros de mercúrio);
e. com idade acima de 65 (sessenta e cinco) anos, crianças e adolescentes;
f. com histórico ou presença de transtornos alimentares, como bulimia e anorexia; ou
g. em uso de outros medicamentos de ação central para redução de peso ou tratamento de transtornos psiquiátricos.
4. As precauções com o uso dos medicamentos à base de sibutramina exigem que:
a. Ocorra a descontinuidade do tratamento em pacientes que não responderem à perda de peso após 4 (quatro) semanas de tratamento com dose diária
máxima de 15 mg/dia (quinze miligramas por dia), considerando-se que esta perda deve ser de, pelo menos, 2 kg (dois quilogramas), durante estas 4
(quatro) primeiras semanas; e
b. haja a monitorização da pressão arterial e da frequência cardíaca durante todo o tratamento, pois o uso da sibutramina tem como efeito colateral o au-
mento, de forma relevante, da pressão arterial e da frequência cardíaca, o que pode determinar a descontinuidade do tratamento.
5. O uso da sibutramina no Brasil está em período de monitoramento do seu perfil de segurança, conforme RDC/ANVISA Nº 52 - OUTUBRO/2011.
6. O paciente deve informar ao médico prescritor toda e qualquer intercorrência clínica durante o uso do medicamento.
7. É responsabilidade de o médico prescritor notificar ao Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, por meio do sistema NOTIVISA, as suspeitas de eventos
adversos de que tome conhecimento.
8. Para viabilizar e facilitar o contato, disponibilizo ao paciente os seguintes telefones, e-mail, fax, ou outro sistema de contato:

____________________________________________________
Assinatura e carimbo do (a) médico (a):_______________________________ C.R.M.: _________ Data: ____/____/_____

A ser preenchido pelo(a) paciente:


Eu, _____________________________________________________________, Carteira de Identidade Nº ______________________, Órgão Expedidor _______________,
residente na rua ____________________________________________, Cidade _________________________, Estado _________, telefone ( ___ ) ________________,
recebi pessoalmente as informações sobre o tratamento que vou fazer. Entendo que este remédio é só meu e que não devo passá-lo para ninguém.

Assinatura: __________________________________________ Data: ____/____/_____

A ser preenchido pela Farmácia de manipulação no caso de o medicamento ter sido prescrito com indicação de ser manipulado:
Eu, Dr.(a) ___________________________________________________, registrado(a) no Conselho Regional de Farmácia do Estado sob o número __________,
sendo o responsável técnico da Farmácia ______________________________, situada no endereço______________________________________________________,
sou responsável pelo aviamento e dispensação do medicamento contendo sibutramina para o paciente ________________________________________________.
Informei ao paciente que:
1. Deve informar à farmácia responsável pela manipulação do medicamento relatos de eventos adversos durante o uso do medicamento; e
2. é responsabilidade do responsável técnico da Farmácia notificar ao Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, por meio do sistema NOTIVISA, as suspeitas
de eventos adversos de que tome conhecimento.
3. Para viabilizar e facilitar o contato, disponibilizo ao paciente os seguintes telefones, e-mail, fax, ou outro sistema de contato:

__________________________________________
Assinatura e carimbo do (a) farmacêutico (a):_______________________ C.R.F.: ___________ Data: ____/____/_____

Assinatura do (a) paciente: _______________________________________ Data: ____/____/_____ 3 vias: 1ª paciente, 2ª - médico, 3ª - farmácia ou drogaria

Termo de Responsabilidade em conformidade com a publicação do Diário Oficial da União de 10/10/2011.

126
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

ANEXO II da RDC Nº 25, DE 25 DE SETEMBRO DE 2014


TERMO DE RESPONSABILIDADE DO PRESCRITOR PARA USO DE MEDICAMENTO CONTENDO AS SUBSTÂNCIAS
ANFEPRAMONA, FEMPROPOREX, MAZINDOL

Eu, Dr.(a) ______________________________________________, registrado no Conselho Regional de Medicina


do Estado sob o número ___________________, sou o responsável pelo tratamento e acompanhamento do(a) paciente
__________________________________________, do sexo ___________________, com idade de ______ anos
completos, com diagnóstico de ___________________________________________, para quem estou indicando o
medicamento à base de ____________________.

Informei ao paciente que:


1. Que existem dados técnicos e científicos que demonstrem a eficácia e a segurança do uso desse medicamento no
controle da obesidade.
2. O uso desse medicamento no Brasil é monitorado pela Anvisa conforme estabelecido pela RDC/ANVISA Nº 50/2014.
3. O paciente deve informar ao médico prescritor toda e qualquer intercorrência clínica durante o uso do medicamento.
4. É responsabilidade de o médico prescritor notificar ao Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, por meio do sistema
NOTIVISA, as suspeitas de eventos adversos de que tome conhecimento.
5. Para viabilizar e facilitar o contato, disponibilizo ao paciente os seguintes telefones, email, fax, ou outro sistema de
contato:_________________________________________________________________________________________.

Assinatura e carimbo do(a) médico(a):


____________________________________

C.R.M.: _________ Data: ____/____/_____

A ser preenchido pelo(a) paciente:


Eu, _______________________________________, Carteira de Identidade Nº: ____________, Órgão Expedidor
_________________, residente na rua ___________________________________, Cidade
___________________________, Estado _________, telefone ___________________, recebi pessoalmente as
informações sobre o tratamento que vou fazer. Entendo que este remédio é só meu e que não devo passá-lo para
ninguém.

Assinatura: _____________________________________ Data: ____/____/_____

5.2.4 Retinóides de uso sistêmico


Termo de Consentimento Pós-Informação

127
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

ANEXO XVI

TERMO DE CONHECIMENTO DE RISCO E DE CONSENTIMENTO PÓS-


INFORMAÇÃO PARA HOMENS OU MULHERES MAIORES QUE 55 ANOS DE
IDADE.
GRAVIDEZ PROIBIDA!
Risco de graves defeitos na face, nas
orelhas, no coração
e no sistema nervoso do feto

Eu, Dr.____________________________________________________________________________________,
registrado no Conselho Regional de Medicina do Estado___________, sob o número_____________________,
sou o responsável pelo tratamento e acompanhamento do paciente______________________________________,
do sexo s masculino s feminino, com idade de______________anos completos, residente na rua
____________________________________________________________________________________ cidade
___________________, estado______________ e telefone para contato___________________, para quem estou
indicando o produto:
s Isotretinoína
s Acitretina
s Tretinoína
Com diagnóstico de __________________________________________________________________________

Se o paciente é do sexo masculino, ou mulher acima de 55 anos de idade:


 Informei ao paciente que este produto pode causar graves defeitos congenitos no corpo
dos bebês de mulheres que utilizam na gravidez. Portanto somente pode ser utilizado
por ele(a). Não pode ser passado nenhuma outra pessoa.

A Ser Preechido Pelo Paciente

Eu,_______________________________________________________________________________, Carteira
de identidade número________________________Órgão Expedidor___________________________________,
residente na rua ___________________________________________________, Cidade___________________,
Estado___________________, e telefone para contato____________________________, recebi pessoalmente as
informações sobre o tratamento que vou receber e declaro que entendido as orientações prestadas. Entendo que este
remédio é só meu e que não devo passá-lo para ninguém.

Assinatura_________________________________________________________________________________
Nome e Assinatura do responsável caso o paciente seja menor de 21 anos:
Nome_____________________________________________________________________________________,
Assinatura_______________________________________________________________________________
R.G. do Responsável______________________________________________________ Data e Assinatura do
Médico_______________________________________________________________CRM________________

(3 vias) 1ª paciente / 2ª médico/3ª farmácia (A Ser Repassada ao Fabricante)

128
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

5.2.5 Receituário para Talidomida

5.2.6 Receita de Controle Especial ou Receita Comum

Receituário do profissional ou da instituição deve ser em


02 (duas) vias. A prescrição pode ser datilografada, digitada
ou manuscrita. A 1º via da receita fica retida na farmácia e a 2º
será devolvida ao paciente para orientação e como documento
comprobatório de uso.
No verso da original e da cópia a farmácia deverá colocar ca-
rimbo do estabelecimento e a quantidade das unidades aviadas.
Possuir um livro para registro de substâncias e medicamen-
tos entorpecentes; um livro para registro de substâncias e medi-
camentos psicotrópicos; um para substâncias e medicamentos
sujeitos ao controle especial e um para substâncias imunossu-
pressoras e medicamento Talidomida. No HC o livro é eletrôni-
co e informatizado pelo sistema SoulMV.
No HC o livro é eletrônico e informatizado pelo sistema
SoulMV.

129
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

130
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

5.2.7 Tabela resumida de receituários de


medicamentos contendo substâncias
sujeitas a controle especial

Receituários de medicamentos contendo substâncias


sujeitas a controle especial
Lista Anexo
da
presente
portaria Caracte-
no Validade e alcance no Tempo de tratamento
Tipo de Tipo de 344 em rísticas do
Cor
anexo território nacional do possível em cada
substância receituário que o modelo de
I da receituário notificação/receita
modelo receituário
portaria está
344 contido

A1 Entorpecentes Válida por 30 dias a


contar da data de sua
A2 Entorpecentes emissão em todo o
território nacional.
Se destinada à aquisição
De cor em outra Unidade da
amarela, Federação também é
será im- necessário que seja
pressa, as acompanhada da receita
expensas médica com justificativa
da Autorida- do uso (art. 41).
de Sanitária As Notificações de A Notificação de
Estadual ou receita “a” procedentes
Receita “A” poderá
do Distrito de outras unidades
conter no máximo
Federal, federativas devem
de 5 (cinco) ampo-
ser obrigatoriamente
deve conter las e para as demais
apresentadas pelas
Notifica- 20 (vinte) formas farma-
Amarela

farmácias e drogarias
ção de IX folhas cêuticas de apre-
à autoridade sanitária
Receita A em cada sentação, poderá
local em até 72 horas,
A3 Psicotrópicas talonário e conter a quantidade
para averiguação e visto
será forne- correspondente no
(parágrafo único).
cida gra- máximo a 30 (trinta)
acompanhada da receita
tuitamente médica com justificativa dias de tratamento.
aos profis- do uso (art. 41). (art. 43
sionais e As Notificações de
instituições receita “a” procedentes
devidamen- de outras unidades
te cadas- federativas devem
trados. (art. ser obrigatoriamente
40) apresentadas pelas
farmácias e drogarias
à autoridade sanitária
local em até 72 horas,
para averiguação e visto
(parágrafo único

131
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

De cor azul,
impressa às A Notificação de
expensas Receita “B” poderá
do profis- conter no máximo
Válida por 30 dias a
sional ou da 5 (cinco) ampolas
contar da data de sua
Notifica- instituição, e, para as demais
emissão e somente
ção de conforme formas farmacêuti-

Azul
B1 Psicotrópicas X dentro da Unidade
Receita modelos cas, a quantidade
Federativa que
B2 anexos da para o tratamento
concedeu a numeração
portaria correspondente
(art. 45).
SVS nº no máximo a 60
344 / 1998 (sessenta) dias.
ou RDC nº (art. 46)
58/2007

Cada Notificação
de Receita “B2”
De cor azul, deve ser utilizada
impressa às para tratamento
expensas igual ou inferior a
do profis- Validade de 30 (trinta) 30 (trinta) dias.
Receita sional ou da dias contados a partir Se o médico pres-
I
de instituição, da sua emissão e crever quantidade
(RDC
Psicotrópicas controle conforme somente dentro da inferior, esta deverá
Azul

B2 nº 58 /
Anorexígenas especial modelos Unidade Federativa que ser mantida (de
2007
em duas anexos da concedeu a numeração acordo com a RDC
vias portaria (art. 1º, § 2º da RDC nº nº 58 / 2007.
SVS nº 58/2007 Deverá ser res-
344 / 1998 peitada a dose
ou RDC nº diária recomendada
58/2007. (DDR) estabelecida
na RDC nº 52 /
2011.

C1 e C5: Limitada
Deverá es- a 5 (cinco) ampolas
Receita
Outras tar escrita Válida por 30 dias e para as demais
de
substâncias de forma contados a partir da formas farmacêuti-
controle
C1 sujeitas a XVII legível, a data de sua emissão cas, a quantidade
---

especial
controle quantidade e em todo o território para o tratamento
em duas
especial de algaris- nacional correspondente
vias
mos a no máximo 60
(sessenta) dias

132
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

arábicos e No caso de
por extenso, substâncias ou
sem emenda medicamentos
ou rasura.Na antiparkinsonia-
Anaboli- receita C5 são nos e anticon-
C5 (art. 52, § 1º).

---
zantes obrigatórias a vulsivantes, a
inclusão do CPF quantidade fica-
do profissional rá limitada até 6
e do CID do (seis) meses de
paciente. tratamento.

Próprio do
Não há prazo de
programa Não há
validade determinado
Antiretro- de DST/ Não há modelo quantidade
C4 --- e nem proibição de uso
---

virais AIDS do ou cor definida. determinada


em várias unidades
Ministério pela legislação.
federativas.
da Saúde
Poderá conter
no máximo
5 (cinco)
Será impressa Válida por 30 dias ampolas,
às expensas contados a partir e, para as
Reti- Notifica-
do médico de sua emissão e demais formas
Branca

nóicas ção de
C2 XII prescritor ou somente dentro da farmacêuticas,
de Uso Receita
pela instituição Unidade Federativa a quantidade
tópico especial
a qual esteja que concedeu a para o
filiado numeração (art. 50). tratamento
orrespondente
no máximo a
30 (trinta) dias

Poderá conter
no máximo
5 (cinco)
ampolas,
Será impressa Válida por 30 dias
e, para as
às expensas contados a partir
Reti- Notifica- demais formas
do médico de sua emissão e
Branca

nóicas ção de farmacêuticas,


C2 XII prescritor ou somente dentro da
de Uso Receita a quantidade
pela instituição Unidade Federativa
sistêmico especial para o
a qual esteja que concedeu a
tratamento
filiado numeração (art. 50).
orrespondente
no máximo
a 30 (trinta)
dias.

133
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

A quantidade
de Talidomida
Será impressa
por prescrição,
e distribuída
VI em cada
gratuitamente
Válida por 20 dias Notificação
pela autoridade
Notificação contados a partir da de Receita,
(RDC sanitária

Branca
de receita data de sua emissão não poderá
C3 Talidomida nº 11 / competente
de e somente dentro da ser superior à
2011) somente aos
talidomida unidade federativa onde necessária para
profissionais
foi emitida. o tratamento de
médicos
30 (trinta) dias.
devidamente
(art. 21, §3º da
cadastrados.
RDC nº 11 /
2011)

5.3 Listas de medicamentos controlados

RESOLUÇÃO - RDC N° 143, DE 17 DE MARÇO


DE 2017 (D.O.U. 20/03/2017)

Dispõe sobre a atualização do Anexo I (Listas de


Substâncias Entorpecentes, Psicotrópicas, Precursoras
e Outras sob Controle Especial) da Portaria SVS/MS nº
344, de 12 de maio de 1998.

A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigi-


lância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o
art. 15, III e IV aliado ao art. 7º, III, e IV, da Lei nº 9.782,
de 26 de janeiro de 1999, e ao art. 53, V, §§ 1º e 3º do
Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da
Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n° 61, de 3 de
fevereiro de 2016, resolve adotar a seguinte Resolução da
Diretoria Colegiada, conforme deliberado em reunião
realizada em 07 de março de 2017, e eu, Diretor-Presi-
dente, determino a sua publicação.

Art.1° Publicar a atualização do Anexo I, Listas de Subs-


tâncias Entorpecentes, Psicotrópicas, Precursoras e Outras sob

134
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

Controle Especial, da Portaria SVS/MS nº 344, de 12 de maio


de 1998, republicada no Diário Oficial da União de 1º de feve-
reiro de 1999, estabelecendo as seguintes alterações:

5.3.1 Lista A1
Substâncias entorpecentes
Sujeitas a Notificação de Receita “A”

01. Acetilmetadol
02. Alfacetilmetadol
03. Alfameprodina
04. Alfametadol
05. Alfaprodina
06. Alfentanila
07. Alilprodina
08. Anileridina
09. Bezitramida
10. Benzetidina
11. Benzilmorfina
12. Benzoilmorfina
13. Betacetilmetadol
14. Betameprodina
15. Betametadol
16. Betaprodina
17. Buprenorfina
18. Butorfanol
19. Clonitazeno
20. Codoxima
21. Concentrado de palha de dormideira

135
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

22. Dextromoramida
23. Diampromida
24. Dietiltiambuteno
25. Difenoxilato
26. Difenoxina
27. Diidromorfina
28. Dimefeptanol (metadol)
29. Dimenoxadol
30. Dimetiltiambuteno
31. Dioxafetila
32. Dipipanona
33. Drotebanol
34. Etilmetiltiambuteno
35. Etonitazeno
36. Etoxeridina
37. Fenadoxona
38. Fenampromida
39. Fenazocina
40. Fenomorfano
41. Fenoperidina
42. Fentanila
43. Furetidina
44. Hidrocodona
45. Hidromorfinol
46. Hidromorfona
47. Hidroxipetidina
48. Intermediário da metadona (4-ciano-2-dimetilami-
na-4,4- difenilbutano)

136
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

49.intermediário da moramida (ácido 2-metil-3-morfo-


lina-1,1-difenilpropano carboxílico)
50. Intermediário “a” da petidina (4 ciano-1-metil-4-fe-
nilpiperidina)
51. Intermediário “b” da petidina (éster etílico do ácido
4-fenilpiperidina-4-carboxilíco)
52. Intermediário “c” da petidina (ácido-1-metil-4-fenil-
piperidina-4-carboxílico)
53. Isometadona
54. Levofenacilmorfano
55. Levometorfano
56. Levomoramida
57. Levorfanol
58. Metadona
59. Metazocina
60. Metildesorfina
61. Metildiidromorfina
62. Metopona
63. Mirofina
64. Morferidina
65. Morfina
66. Morinamida
67. Nicomorfina
68. Noracimetadol
69. Norlevorfanol
70. Normetadona
71. Normorfina
72. Norpipanona
73. N-oxicodeína

137
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

74. N-oximorfina
75. Ópio
76. Oripavina
77. Oxicodona
78. Oximorfona
79. Petidina
80. Piminodina
81. Piritramida
82. Proeptazina
83. Properidina
84. Racemetorfano
85. Racemoramida
86. Racemorfano
87. Remifentanila
88. Sufentanila
89. Tapentadol
90. Tebacona
91. Tebaína
92. Tilidina
93. Trimeperidina

Adendo:
1) ficam também sob controle:
1.1. Os sais, éteres, ésteres e isômeros (exceto os
isômeros dextrometorfano, (+)3-metoxi-N-metil-
morfinan, e o Dextrorfano, (+)3-hidroxi-N-metil-
morfinan), das substâncias enumeradas acima, sem-
pre que seja possível a sua existência;

138
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

1.2. os sais de éteres, ésteres e isômeros (exceto


os isômeros dextrometorfano, (+)3-metoxi-N-me-
tilmorfinan, e o Dextrorfano, (+)3-hidroxi-N-metil-
morfinan), das substâncias enumeradas acima, sem-
pre que seja possível a sua existência.

2) preparações à base de DIFENOXILATO, contendo por


unidade posológica, não mais que 2,5 miligramas de DIFENO-
XILATO calculado como base, e uma quantidade de Sulfato
de Atropina equivalente a, pelo menos, 1,0% da quantidade
de DIFENOXILATO, ficam sujeitas a prescrição da Receita
de Controle Especial, em 2 (duas) vias e os dizeres de rotula-
gem e bula devem apresentar a seguinte frase: “VENDA SOB
PRESCRIÇÃO MÉDICA - SÓ PODE SER VENDIDO COM
RETENÇÃO DA RECEITA”.

3) preparações à base de ÓPIO, contendo até 5 miligramas


de morfina anidra por mililitros, ou seja, até 50 miligramas
de ÓPIO, ficam sujeitas a prescrição da RECEITA DE CON-
TROLE ESPECIAL, em 2 (duas) vias e os dizeres de rotula-
gem e bula devem apresentar a seguinte frase: “VENDA SOB
PRESCRIÇÃO MÉDICA - SÓ PODE SER VENDIDO COM
RETENÇÃO DA RECEITA”.

4) fica proibida a comercialização e manipulação de todos


os medicamentos que contenham ÓPIO e seus derivados sin-
téticos e CLORIDRATO DE DIFENOXILATO e suas associa-
ções, nas formas farmacêuticas líquidas ou em xarope para uso
pediátrico (Portaria SVS/MS nº 106 de 14 de setembro de 1994
- DOU 19/9/94).

5) preparações medicamentosas na forma farmacêutica de


comprimidos de liberação controlada à base de OXICODONA,
contendo não mais que 40 miligramas dessa substância, por

139
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

unidade posológica, ficam sujeitas a prescrição da RECEITA


DE CONTROLE ESPECIAL, em 2 (duas) vias e os dizeres de
rotulagem e bula devem apresentar a seguinte frase: “VENDA
SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA - SÓ PODE SER VENDIDO
COM RETENÇÃO DA RECEITA”.
6) excetua-se dos controles referentes a esta Lista o isôme-
ro proscrito alfa-PVP, que está relacionado na Lista “F2” deste
regulamento.
7) excetuam-se dos controles referentes a esta Lista os isôme-
ros relacionados nominalmente em outra Lista deste regulamento.

5.3.2 Lista A2
Sujeitas a Notificação de Receita “A”

Lista das substâncias entorpecentes de uso permitido so-


mente em concentrações especiais:

1. Acetildiidrocodeina
2. Codeína
3. Dextropropoxifeno
4. Diidrocodeína
5. Etilmorfina
6. Folcodina
7. NWalbufina
8. Nalorfina
9. Nicocodina
10. Nicodicodina
11. Norcodeína
12. Propiram
13. Tramadol

140
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

Adendo:

1)ficam também sob controle:

1.1. os sais, éteres, ésteres e isômeros das subs-


tâncias enumeradas acima, sempre que seja possível
a sua existência;

1.2. os sais de éteres, ésteres e isômeros das subs-


tâncias enumeradas acima, sempre que seja possível a
sua existência.

2) preparações à base de ACETILDIIDROCODEÍNA, CO-


DEÍNA, DIIDROCODEÍNA, ETILMORFINA, FOLCODINA,
NICODICODINA, NORCODEÍNA, inclusive as misturadas a
um ou mais componentes, em que a quantidade de entorpe-
centes não exceda 100 miligramas por unidade posológica, e
em que a concentração não ultrapasse a 2,5% nas preparações
de formas indivisíveis ficam sujeitas prescrição da Receita de
Controle Especial, em 2 (duas) vias e os dizeres de rotulagem e
bula devem apresentar a seguinte frase: “VENDA SOB PRES-
CRIÇÃO MÉDICA -SÓ PODE SER VENDIDO COM RE-
TENÇÃO DA RECEITA “.

3) preparações à base de TRAMADOL, inclusive as mistu-


radas a um ou mais componentes, em que a quantidade não ex-
ceda 100 miligramas de TRAMADOL por unidade posológica
ficam sujeitas a prescrição da Receita de Controle Especial, em
2 (duas) vias e os dizeres de rotulagem e bula devem apresentar
a seguinte frase: “VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA - SÓ
PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA “.

4) preparações à base de DEXTROPROPOXIFENO, in-


clusive as misturadas a um ou mais componentes, em que a
quantidade de entorpecente não exceda 100 miligramas por

141
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

unidade posológica e em que a concentração não ultrapasse


2,5% nas preparações indivisíveis, ficam sujeitas a prescrição
da Receita de Controle Especial, em 2 (duas) vias e os dizeres
de rotulagem e bula devem apresentar a seguinte frase: “VEN-
DA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA - SÓ PODE SER VENDIDO
COM RETENÇÃO DA RECEITA “.

5) preparações à base de NALBUFINA, inclusive as mis-


turadas a um ou mais componentes, em que a quantidade não
exceda 10 miligramas de CLORIDRATO DE NALBUFINA
por unidade posológica ficam sujeitas a prescrição da Receita
de Controle Especial, em 2 (duas) vias e os dizeres de rotula-
gem e bula devem apresentar a seguinte frase: “VENDA SOB
PRESCRIÇÃO MÉDICA - SÓ PODE SER VENDIDO COM
RETENÇÃO DA RECEITA “.

6) preparações à base de PROPIRAM, inclusive as mis-


turadas a um ou mais componentes, contendo não mais que
100 miligramas de PROPIRAM por unidade posológica e as-
sociados, no mínimo, a igual quantidade de metilcelulose, fi-
cam sujeitas a prescrição da Receita de Controle Especial, em 2
(duas) vias e os dizeres de rotulagem e bula deverão apresentar
a seguinte frase: “VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA - SÓ
PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA “.

7) excetuam-se dos controles referentes a esta Lista os isôme-


ros relacionados nominalmente em outra Lista deste regulamento.

142
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

5.3.3 Lista A3
Lista das substâncias psicotrópicas
(Sujeita a Notificação de Receita “A”)

01. Anfetamina
02. Atomoxetina
03. Catina
04. Clobenzorex
05. Clorfentermina
06. Dexanfetamina
07. Dronabinol
08. Fenciclidina
09. Fenetilina
10. Femetrazina
11. Levanfetamina
12. Levometanfetamina
13. Lisdexanfetamina
14. Metilfenidato
15. Modafinila
16. Tanfetamina

Adendo:

1) ficam também sob controle:

1.1 os sais, éteres, ésteres e isômeros das subs-


tâncias enumeradas acima, sempre que seja possível
a sua existência;
1.2 os sais de éteres, ésteres e isômeros das subs-
tâncias enumeradas acima, sempre que seja possível
a sua existência.

143
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

2) ficam sujeitos aos controles referentes a esta Lista os


medicamentos registrados na Anvisa que possuam em sua for-
mulação derivados de Cannabis sativa, em concentração de no
máximo 30 mg de tetrahidrocannabinol (THC) por mililitro e
30 mg de canabidiol por mililitro.

3) excetuam-se dos controles referentes a esta Lista os isôme-


ros relacionados nominalmente em outra Lista deste regulamento.

5.3.4 Lista B1
Substâncias psicotrópicas
Sujeitas a Notificação de Receita “B”Lista B1
(Inclui as drogas capazes de induzir dependência
física ou psíquica)

01. Alobarbital
02. Alprazolam
03. Amineptina
04. Amobarbital
05. Aprobarbital
06. Barbexaclona
07. Barbital
08. Bromazepam
09. Brotizolam
10. Talbital
11. Butabarbital
12. Camazepam
13. Cetazolam
14. Ciclobarbital
15. Clobazam

144
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

16. Clonazepam
17. Clorazepam
18. Clorazepato
19. Clordiazepóxido
20. Cloreto de etila
21. Cloreto de metileno/diclorometano
22. Clotiazepam
23. Cloxazolam
24. Delorazepam
25. Diazepam
26. Estazolam
27. Etclorvinol
28. Etilanfetamina (n-etilanfetamina)
29. Etinamato
30. Fenazepam
31. Fenobarbital
32. Fludiazepam
33. Flunitrazepam
34. Flurazepam
35. Ghb - (ácido gama - hidroxibutírico)
36. Glutetimida
37. Halazepam
38. Haloxazolam
39. Lefetamina
40. Loflazepato de etila
41. Loprazolam
42. Lorazepam
43. Lormetazepam

145
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

44. Medazepam
45. Meprobamato
46. Mesocarbo
47. Metilfenobarbital (prominal)
48. Metiprilona
49. Midazolam
50. Nimetazepam
51. Nitrazepam
52. Norcanfano (fencanfamina)
53. Nordazepam
54. Oxazepam
55. Oxazolam
56. Pemolina
57. Pentazocina
58. Pentobarbital
59. Perampanel
60. Pinazepam
61. Pipradrol
62. Pirovarelona
63. Prazepam
64. Prolintano
65. Propilexedrina
66. Secbutabarbital
67. Secobarbital
68. Temazepam
69. Tetrazepam
70. Tiamilal
71. Tiopental

146
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

72. Triazolam
73. Tricloroetileno
74. Triexifenidil
75. Vinilbital
76. Zaleplona
77. Zolpidem
78. Zopiclona

Adendo:

1) ficam também sob controle:

1.1. os sais, éteres, ésteres e isômeros das subs-


tâncias enumeradas acima, sempre que seja possível
a sua existência;

1.2. os sais de éteres, ésteres e isômeros das subs-


tâncias enumeradas acima, sempre que seja possível a
sua existência.

2) os medicamentos que contenham FENOBARBITAL,


METILFENOBARBITAL (PROMINAL), BARBITAL e BAR-
BEXACLONA, ficam sujeitos a prescrição da Receita de Con-
trole Especial, em 2 (duas) vias e os dizeres de rotulagem e bula
devem apresentar a seguinte frase: “VENDA SOB PRESCRI-
ÇÃO MÉDICA - SÓ PODE SER VENDIDO COM RETEN-
ÇÃO DA RECEITA”.

3) Em conformidade com a Resolução RDC nº 104, de 6 de


dezembro de 2000 (republicada em 15/12/2000):

3.1. fica proibido o uso do CLORETO DE ETILA para fins


médicos, bem como a sua utilização sob a forma de aerosol,

147
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

aromatizador de ambiente ou de qualquer outra forma que


possibilite o seu uso indevido.

3.2. o controle e a fiscalização da substância CLORETO DE


ETILA, ficam submetidos ao Órgão competente do Ministério da
Justiça, de acordo com a Lei nº 10.357 de 27/12/2001, Decreto nº
4.262 de 10/06/2002 e Portaria MJ nº 1.274 de 25/08/2003.

4) preparações a base de ZOLPIDEM e de ZALEPLO-


NA, em que a quantidade dos princípios ativos ZOLPIDEM
e ZALEPLONA respectivamente, não excedam 10 miligramas
por unidade posológica, ficam sujeitas a prescrição da Receita
de Controle Especial, em 2 (duas) vias e os dizeres de rotula-
gem e bula devem apresentar a seguinte frase: “VENDA SOB
PRESCRIÇÃO MÉDICA - SÓ PODE SER VENDIDO COM
RETENÇÃO DA RECEITA”.

5) preparações a base de ZOPICLONA em que a quantida-


de do princípio ativo ZOPICLONA não exceda 7,5 miligramas
por unidade posológica, ficam sujeitas a prescrição da Receita
de Controle Especial, em 2 (duas) vias e os dizeres de rotula-
gem e bula devem apresentar a seguinte frase: “VENDA SOB
PRESCRIÇÃO MÉDICA - SÓ PODE SER VENDIDO COM
RETENÇÃO DA RECEITA”.

6) fica proibido o uso humano de CLORETO DE METI-


LENO/DICLOROMETANO e de TRICLOROETILENO, por
via oral ou inalação.

7) quando utilizadas exclusivamente para fins industriais


legítimos, as substâncias CLORETO DE METILENO/DI-
CLOROMETANO e TRICLOROETILENO estão excluídas
dos controles referentes a esta Lista, estando submetidas ape-
nas aos controles impostos pela Lista D2 deste Regulamento
(controle do Ministério da Justiça).

148
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

8) excetua-se dos controles referentes a esta Lista, o isô-


mero proscrito TH-PVP, que está relacionado na Lista “F2”
deste regulamento.

9) os medicamentos que contenham PERAMPANEL fi-


cam sujeitos à prescrição em Receita de Controle Especial, em
2 (duas) vias, e os dizeres de rotulagem e bula devemapresentar
a seguinte frase: “VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA - SÓ
PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA”.

10) excetuam-se dos controles referentes a esta Lista os


isômeros relacionados nominalmente em outra Lista deste re-
gulamento.

5.3.5 Lista B2
Substâncias psicotrópicas anorexígenas
Sujeitas a Notificação de Receita “B”

01. Aminorex
02. Anfepramona
03. Femproporex
04. Fendimetrazina
05. Fentermina
06. Mazindol
07. Mefenorex
08. Sibutramina

Adendo:

1) ficam também sob controle:

149
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1.1. os sais, éteres, ésteres e isômeros das substâncias


enumeradas acima, sempre que seja possível a
sua existência;

1.2. os sais de éteres, ésteres e isômeros das subs-


tâncias enumeradas acima, sempre que seja
possível a sua existência.

2) excetua-se dos controles referentes a esta Lista, o isôme-


ro proscrito metanfetamina que está relacionado na Lista “F2”
deste regulamento.

3) excetuam-se dos controles referentes a esta Lista, os isô-


meros proscritos 4-MEC, 5-MAPDB e pentedrona, que estão
relacionados na Lista “F2” deste regulamento.

4) excetua-se das disposições legais deste Regulamento


Técnico a substância DEET (N,N-dietil-3-metilbenzamida).

5) excetuam-se dos controles referentes a esta Lista os isôme-


ros relacionados nominalmente em outra Lista deste regulamento.

5.3.6 Lista C1
Sujeitas a Receita de Controle Especial em duas vias

01. Acepromazina
02. Ácido valpróico
03. Agomelatina
04. Amantadina
05. Amissulprida
06. Amitriptilina
07. Amoxapina

150
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08. Aripiprazol
09. Asenapina
10. Azaciclonol
11. Beclamida
12. Benactizina
13. Benfluorex
14. Benzidamina
15. Benzoctamina
16. Benzoquinamida
17. Biperideno
18. Bupropiona
19. Buspirona
20. Butaperazina
21. Butriptilina
22. Canabidiol (cbd)
23. Captodiamo
24. Carbamazepina
25. Caroxazona
26. Celecoxibe
27. Cetamina
28. Ciclarbamato
29. Ciclexedrina
30. Ciclopentolato
31. Cisaprida
32. Citalopram
33. Clomacrano
34. Clometiazol
35. Clomipramina

151
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

36. Clorexadol
37. Clorpromazina
38. Clorprotixeno
39. Clotiapina
40. Clozapina
41. Dapoxetina
42. Desflurano
43. Desipramina
44. Desvenlafaxina
45. Dexetimida
46. Dexmedetomidina
47. Dibenzepina
48. Dimetracrina
49.disopiramida
50. Dissulfiram
51. Divalproato de sódio
52. Dixirazina
53. Donepezila
54. Doxepina
55. Droperidol
56. Duloxetina
57. Ectiluréia
58. Emilcamato
59. Enflurano
60. Entacapona
61. Escitalopram
62. Etomidato
63. Etoricoxibe

152
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

64. Etossuximida
65. Facetoperano
66. Femprobamato
67. Fenaglicodol
68. Fenelzina
69. Feniprazina
70. Fenitoina
71. Flufenazina
72. Flumazenil
73. Fluoxetina
74. Flupentixol
75. Fluvoxamina
76. Gabapentina
77. Galantamina
78. Haloperidol
79. Halotano
80. Hidrato de cloral
81. Hidroclorbezetilamina
82. Hidroxidiona
83. Homofenazina
84. Imicloprazina
85. Imipramina
86. Imipraminóxido
87. Iproclozida
88. Isocarboxazida
89. Isoflurano
90. Isopropil-crotonil-uréia
91. Lacosamida

153
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

92. Lamotrigina
93. Leflunomida
94. Levetiracetam
95. Levomepromazina
96. Lisurida
97. Litio
98. Loperamida
99. Loxapina
100. Lumiracoxibe
101. Maprotilina
102. Meclofenoxato
103. Mefenoxalona
104. Mefexamida
105. Memantina
106. Mepazina
107. Mesoridazina
108. Metilnaltrexona
109. Metilpentinol
110. Metisergida
111. Metixeno
112. Metopromazina
113. Metoxiflurano
114. Mianserina
115. Milnaciprana
116. Minaprina
117. Mirtazapina
118. Misoprostol
119. Moclobemida

154
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

120. Moperona
121. Naloxona
122. Naltrexona
123. Nefazodona
124. Nialamida
125. Nitrito de isobutila
126. Nomifensina
127. Nortriptilina
128. Noxiptilina
129. Olanzapina
130. Opipramol
131. Oxcarbazepina
132. Oxibuprocaína (benoxinato)
133. Oxifenamato
134. Oxipertina
135. Paliperidona
136. Parecoxibe
137. Paroxetina
138. Penfluridol
139. Perfenazina
140. Pergolida
141. Periciazina (propericiazina)
142. Pimozida
143. Pipamperona
144. Pipotiazina
145. Pramipexol
146. Pregabalina
147. Primidona

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148. Proclorperazina
149. Promazina
150. Propanidina
151. Propiomazina
152. Propofol
153. Protipendil
154. Protriptilina
155. Proximetacaina
156. Quetiapina
157. Rasagilina
158. Reboxetina
159. Ribavirina
160. Rimonabanto
161. Risperidona
162. Rivastigmina
163. Rofecoxibe
164. Ropinirol
165. Rotigotina
166. Rufinamida
167. Selegilina
168. Sertralina
169. Sevoflurano
170. Sulpirida
171. Sultoprida
172. Tacrina
173. Teriflunomida
174. Tetrabenazina
175. Tetracaína

156
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

176. Tiagabina
177. Tianeptina
178. Tiaprida
179. Tioproperazina
180. Tioridazina
181. Tiotixeno
182. Tolcapona
183. Topiramato
184. Tranilcipromina
185. Trazodona
186. Triclofós
187. Trifluoperazina
188. Trifluperidol
189. Trimipramina
190. Troglitazona
191. Valdecoxibe
192. Valproato sódico
193. Venlafaxina
194. Veraliprida
195. Vigabatrina
196. Vortioxetina
197. Ziprazidona
198. Zotepina
199. Zuclopentixol

Adendo:

1) ficam também sob controle:

157
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

1.1. os sais, éteres, ésteres e isômeros das substân-


cias enumeradas acima, sempre que seja possí-
vel a sua existência;
1.2. os sais de éteres, ésteres e isômeros das subs-
tâncias enumeradas acima, sempre que seja
possível a sua existência.
1.3 o disposto nos itens 1.1 e 1.2 não se aplica a
substância canabidiol.
2) os medicamentos à base da substância LOPERAMIDA
ficam sujeitos a VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA SEM
RETENÇÃO DE RECEITA.

3) fica proibido a comercialização e manipulação de todos


os medicamentos que contenham LOPERAMIDA ou em asso-
ciações, nas formas farmacêuticas líquidas ou em xarope para
uso pediátrico (Portaria SVS/MS nº 106 de 14 de setembro de
1994 – DOU 19/9/94).

4) só será permitida a compra e uso do medicamento con-


tendo a substância MISOPROSTOL em estabelecimentos hos-
pitalares devidamente cadastrados junto a Autoridade Sanitá-
ria para este fim;

5) os medicamentos à base da substância TETRACAÍNA fi-


cam sujeitos a: (a) VENDA SEM PRESCRIÇÃO MÉDICA – quan-
do tratar-se de preparações farmacêuticas de uso tópico odontoló-
gico, não associadas a qualquer outro princípio ativo; (b) VENDA
COM PRESCRIÇÃO MÉDICA SEM A RETENÇÃO DE RECEI-
TA - quando tratar-se de preparações farmacêuticas de tratamen-
to de Otite Externa e (c) VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
COM RETENÇÃO DE RECEITA - quando tratar-se de prepara-
ções farmacêuticas de uso tópico oftalmológico.

158
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

6) excetuam-se das disposições legais deste Regulamento


Técnico as substâncias DISSULFIRAM, LÍTIO (metálico e seus
sais) e HIDRATO DE CLORAL, quando, comprovadamente,
forem utilizadas para outros fins, que não as formulações me-
dicamentosas, e, portanto não estão sujeitos ao controle e fis-
calização previstos nas Portarias SVS/MS nº 344/98 e nº 6/99.

7) excetuam-se das disposições legais deste Regulamento


Técnico os medicamentos a base de BENZIDAMINA cujas for-
mas farmacêuticas sejam: pó para preparação extemporânea,
solução ginecológica, spray, pastilha drops, colutório, pasta
dentifrícia e gel.

8) fica proibido o uso de NITRITO DE ISOBUTILA para


fins médicos, bem como a sua utilização como aromatizador
de ambiente ou de qualquer outra forma que possibilite o seu
uso indevido.

9) excetua-se das disposições legais deste Regulamento


Técnico, o NITRITO DE ISOBUTILA, quando utilizado exclu-
sivamente para fins industriais legítimos.

10) excetua-se das disposições legais deste Regulamento


Técnico a substância prometazina.

11) excetuam-se dos controles referentes a esta Lista os isôme-


ros relacionados nominalmente em outra Lista deste regulamento.

159
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5.3.7 Lista C2
Retinoicos de uso sistêmico
Sujeitas a Notificação de Receita Especial

01. Acitretina

02. Adapaleno
03. Bexaroteno
04. Isotretinoína
05. Tretinoína

Adendo:

1) ficam também sob controle:

1.1. os sais, éteres, ésteres e isômeros das substân-


cias enumeradas acima, sempre que seja possí-
vel a sua existência;

1.2. os sais de éteres, ésteres e isômeros das subs-


tâncias enumeradas acima, sempre que seja
possível a sua existência.

2) os medicamentos de uso tópico contendo as substâncias


desta lista ficam sujeitos a VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDI-
CA SEM RETENÇÃO DE RECEITA.

3) excetuam-se dos controles referentes a esta Lista os isôme-


ros relacionados nominalmente em outra Lista deste regulamento.

160
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5.3.8 Lista C3
Substâncias imunossupressoras
Sujeita a notificação de Receita Especial

01. Ftalimidoglutarimida (talidomida)


Adendo:

1) ficam também sob controle, todos os sais e isômeros


das substâncias enumeradas acima, sempre que seja possível
a sua existência.

2) excetuam-se dos controles referentes a esta Lista os isôme-


ros relacionados nominalmente em outra Lista deste regulamento.

5.3.9 Lista C4
Sujeitas a Receituário do Programa da DST/AIDS

Lista – C4 , que agora deixa de existir, com substâncias anti-


-retrovirais, que passam a prescrição médica comum. Excluída
do Anexo I da Portaria 344/98 na RDC nº 103, de 31/08/2016

5.3.10 Lista C5
Substâncias anabolizantes
Sujeitas a Receita de Controle Especial em duas vias

01. Androstanolona
02. Bolasterona
03. Boldenona
04. Cloroxomesterona
05. Clostebol
06. Deidroclormetiltestosterona

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07. Drostanolona
08. Estanolona
09. Estanozolol
10. Etilestrenol
11. Fluoximesterona ou fluoximetiltestosterona
12. Formebolona
13. Mesterolona
14. Metandienona
15. Metandranona
16. Metandriol
17. Metenolona
18. Metiltestosterona
19. Mibolerona
20. Nandrolona
21. Noretandrolona
22. Oxandrolona
23. Oximesterona
24. Oximetolona
25. Prasterona (deidroepiandrosterona - dhea)
26. Somatropina (hormônio do crescimento humano)
27. Testosterona
28. Trembolona

Adendo:

1) ficam também sob controle:


1.1 os sais, éteres, ésteres e isômeros das substân-
cias enumeradas acima, sempre que seja possí-
vel a sua existência;

162
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1.2 os sais de éteres, ésteres e isômeros das substân-


cias enumeradas acima, sempre que seja possí-
vel a sua existência.

2) os medicamentos de uso tópico contendo as substâncias


desta lista ficam sujeitos a VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDI-
CA SEM RETENÇÃO DE RECEITA.

3) excetuam-se dos controles referentes a esta Lista os isôme-


ros relacionados nominalmente em outra Lista deste regulamento.

5.3.11 Lista - D1
Substâncias precursoras de
entorpecentes e/ou psicotrópicos
Sujeitas a receita médica sem retenção

01.fenil-2-propanona
02. Metilendioxifenil-2-propanona
03. Acido antranílico
04. Ácido fenilacetico
05. Ácido lisérgico
06. Ácido n-acetilantranílico
07. Alfa-fenilacetoacetonitrilo (apaan)
08. Anpp ou (1-fenetil-n-fenilpiperidin-4-amina)
09. Diidroergotamina
10. Diidroergometrina
11. Efedrina
12. Ergometrina
13. Ergotamina
14. Etafedrina

163
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15. Isosafrol
16. Óleo de sassafrás
17. Óleo da pimenta longa
18. Piperidina
19. Piperonal
20. Pseudoefedrina
21. Npp ou (n-fenetil-4-piperidinona)
22. Safrol

Adendo:

1) ficam também sob controle, todos os sais das substâncias


enumeradas acima, sempre que seja possível a sua existência;

2) ficam também sob controle as substâncias: mesilato de


diidroergotamina, TARTARATO DE DIIDROERGOTAMI-
NA, maleato de ergometrina, TARTARATO DE ERGOME-
TRINA E tartarato de ergotamina.

3) excetua-se do controle estabelecido nas Portarias SVS/


MS nº 344/98 e 6/99, as formulações não medicamentosas, que
contém as substâncias desta lista quando se destinarem a ou-
tros seguimentos industriais.

4) óleo de pimenta longa é obtido da extração das folhas e


dos talos finos da Piper hispidinervum C.DC., planta nativa da
Região Norte do Brasil.

5) ficam também sob controle todos os isômeros ópticos


da substância APAAN, sempre que seja possível sua existência.

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5.3.12 Lista D2
Insumos químicos utilizados como
precursores para fabricação e síntese
de entorpecentes e/ou psicotrópicos
Sujeitos ao controle do Ministério da Justiça

01. Acetona
02. Ácido clorídrico
03. Ácido sulfúrico
04. Anidrido acético
05. Cloreto de etila
06. Cloreto de metileno/diclorometano
07. Clorofórmio
08. Éter etílico
09. Metil etil cetona
10. Permanganato de potássio
11. Sulfato de sódio
12. Tolueno
13. Tricloroetileno
Adendo:

1) os produtos e insumos químicos desta Lista estão sujei-


tos a controle da Polícia Federal, de acordo com a Lei nº 10.357
de 27/12/2001, Decreto nº 4.262 de 10/06/2002 e Portaria MJ
nº 1.274 de 25/08/2003.
2) o insumo químico ou substância CLOROFÓRMIO está
proibido para uso em medicamentos.
3) quando os insumos desta lista forem utilizados para fins
de fabricação de produtos sujeitos a vigilância sanitária, as em-
presas devem atender a legislação sanitária específica.

165
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5.3.13 Lista E
Plantas que podem originar Substâncias
Entorpecentes e/ou Psicotrópicas

01. Cannabis sativa L


02. Claviceps paspali Stevens & Hall.
03. Datura suaveolens Willd.
04. Erythroxylum coca Lam.
05. Lophophora williamsii Coult.
06. Papaver Somniferum L..
07. Prestonia amazonica J. F. Macbr.
08. Salvia Divinorum

Adendo:

1) ficam proibidas a importação, a exportação, o comércio,


a manipulação e o uso das plantas enumeradas acima.

2) ficam também sob controle, todas as substâncias obtidas


a partir das plantas elencadas acima, bem como os sais, isôme-
ros, ésteres e éteres destas substâncias.

3) a planta Lophophora williamsii Coult. é comumente co-


nhecida como cacto peyote.

4) excetua-se do controle estabelecido nas Portarias SVS/


MS nº 344/98 e 6/99, a importação de semente de dormideira
(Papaver Somniferum L.) quando, comprovadamente, for uti-
lizada com finalidade alimentícia, devendo, portanto, atender
legislação sanitária específica.

5) excetua-se dos controles referentes a esta lista a substância


canabidiol, que está relacionada na lista “C1” deste regulamento.

166
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6) excetua-se das disposições legais deste Regulamento


Técnico a substância papaverina, bem como as formulações
que a contenham, desde que estas não possuam outras substân-
cias sujeitas ao controle especial da Portaria SVS/MS nº 344/98.

7) fica permitida, excepcionalmente, a importação de pro-


dutos que possuam as substâncias canabidiol e/ou tetrahidro-
cannabinol (THC), quando realizada por pessoa física, para uso
próprio, para tratamento de saúde, mediante prescrição médica,
aplicando-se os mesmos requisitos estabelecidos pela Resolução
da Diretoria Colegiada - RDC nº 17, de 6 de maio de 2015.

8) excetuam-se dos controles referentes a esta lista os me-


dicamentos registrados na Anvisa que possuam em sua for-
mulação derivados de Cannabis sativa, em concentração de no
máximo 30 mg de tetrahidrocannabinol (THC) por mililitro e
30 mg de canabidiol por mililitro, desde que sejam atendidas as
exigências desta Resolução.

5.3.14 Lista F - Substâncias de uso proscrito no Brasil:


F1:Entorpecentes

N-(3-metil-1-(fenetil-4-piperidil)
1 3- metilfentanila ou
propionanilida
N-[3-metil-1-[2-(2-tienil)etil]-4-piperidil]
2 3-metiltiofentanila ou
propionanilida
Acetil-alfa-metilfenta- N-[1-(alfa-metilfenetil)-4-piperidil]
3. ou
nila acetanilida
N-[1-(2-feniletil)-4-piperidil]-n-
4. Acetilfentanil ou
fenilacetamida
3-o-acetiltetrahidro-7-alfa-(1-hidroxi-1-
5. Acetorfina ou
metilbutil)-6,14-endoeteno-oripavina
3,4-dicloro-n-{[1-(dimetilamino)ciclo-hexil]
6. Ah-7921 ou
metil}benzamida

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N-[1-(alfa-metilfenetil)-4-peridil]
7. Alfa-metilfentanila ou
propionanilida
N-[1-[1-metil-2-(2-tienil)etil]-4- piperidil]
8. Alfa-metiltiofentanila ou
propionanilida
Beta-hidroxi-3-metilfen- N-[1-(beta-hidroxifenetil)-3-metil-4-
9. ou
tanila piperidil]propionanilida
N-[1-(beta-hidroxifenetil)-4-piperidil]
10. Beta-hidroxifentanila ou
propionanilida
Butiril fentanil;
11. Butirfentanil ou
N-(1-fenetilpiperidin-4-il)-n-fenilbutiramida
4-meta-hidroxifenil-1-metil-4-
12. Cetobemidona ou
propionilpiperidina
13. Cocaína ou Éster metílico da benzoilecgonina
14. Desomorfina ou Diidrodeoximorfina
7,8-diidro-7-alfa-[1-(r)-hidroxi-1-metilbutil]-
15. Diidroetorfina ou
6,14-endo-etanotetrahidrooripavina
16. Ecgonina ou (-)-3-hidroxitropano-2-carboxilato
Tetrahidro-7-alfa-(1-hidroxi-1-metilbutil)-
17. Etorfina ou
6,14-endoeteno-oripavina
18. Heroína ou Diacetilmorfina
1-(1,3-benzodioxol-5-il)-2-(pirrolidin-1-il)-
19. Mdpv ou
1-pentanona
1-metil-4-fenil-4-propionato de piperidina
20. Mppp ou
(éster)
21 Mt-45 ou 1-ciclohexil-4-(1,2-difeniletil)piperazina
4'-fluoro-n-(1-fenetil-4-piperidil])
22. Para-fluorofentanila ou
ropionanilida
1-fenetil-4-fenil-4-acetato de piperidina
23. Pepap ou
(éster)
24. Tiofentanila ou N-[1-[2-(tienil)etil]-4-piperidil]propionanilida
3,4-dicloro-n-((1s,2s)-2-imetilamino
25. U-47700 ou
ciclohexil) -n-metilbenzamida

Adendo:

1) ficam também sob controle:

168
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1.1.todos os sais e isômeros das substâncias enu-


meradas acima, sempre que seja possível a
sua existência.

1.2.todos os ésteres e derivados da substância


ECGONINA que sejam transformáveis em
ECGONINA E COCAÍNA.

2) excetuam-se dos controles referentes a esta Lista os


isômeros relacionados nominalmente em outra Lista deste
regulamento.

F2: Substâncias Psicotrópicas

Lsd; lsd-25; 9,10-didehidro-n,n-dietil-6-


1 (+)-lisérgida ou
metilergolina-8beta-carboxamida
2. 2c-b ou 4-bromo-2,5-dimetoxifeniletilamina
3. 2c-c ou 4-cloro-2,5-dimetoxifeniletilamina
4. 2c-d ou 4-metil-2,5-dimetoxifeniletilamina
5. 2c-e ou 4-etil-2,5-dimetoxifeniletilamina
6. 2c-f ou 4-fluor-2,5-dimetoxifeniletilamina
7. 2c-i ou 4-iodo-2,5-dimetoxifeniletilamina
8. 2c-t-2 ou 4-etil-tio-2,5-dimetoxifeniletilamina
9. 2c-t-7 ou 2,5-dimetoxi-4-propiltiofeniletilamina (2c-t-7)
3-metilmetcatinona;
10. 3-mmc ou
2-(metilamino)-1-(3-metilfenil)-1-propanona
11. 4-aco-dmt ou 4-acetoxi-n,n-dimetiltriptamina
12. 4-cl-alfa-pvp ou 1-(4-clorofenil)-2-(pirrolidin-1-il)pentan-1-ona
13. 4-bromometcatinona ou 4-bmc; brefedrona;
4-fluoroanfetamina;
14. 4-fa ou
1-(4-fluorofenil)propan-2-amina
2-(etilamino)-1-(4-metilfenil)-1-pentanona;
15. 4-meapp ou 4-metil-alfa-etilaminopentiofenona; n-etil-4’-
metilnorpentedrona

169
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

4-metiletilcatinona;
16. 4-mec ou
2-(etilamina)-1-(4-metilfenil)-propan-1-ona
17. 4-metilaminorex ou (±)-cis-2-amino-4-metil-5-fenil-2-oxazolina
18. 4-mta ou 4-metiltioanfetamina
4,4’-dimetilaminorex;
19. 4,4'-dmar ou 4-metil-5-(4-metilfenil)-4,5-dihidro-1,3-
oxazol-2-amina
20. 5-apb ou 1-(benzofuran-5-il)-n-etilpropan-2-amina

21. 5-apdb ou 1-(2,3-dihidrobenzofuran-5-il)-n-metilpropan-

22. 5-eapb ou 1-(benzofuran-5-il)-n-etilpropan-2-amina


23. 5-mapdb ou 1-(2,3-dihidrobenzofuran-5-il)-n-metilpropan-
5f-apinaca;
24. 5f-akb48 ou N-(1-adamantil)-1-(5-fluoropentil)indazol-3-
carboxamida
25. 5-iai ou 2,3-dihidro-5-iodo-1h-indeno-2-amina
26. 5-meo-amt ou 5-metoxi-alfa-metiltriptamina
27. 5-meo-dipt ou 5-metoxi-n,n-diisopropiltriptamina
28. 5-meo-dmt ou 5-metoxi-n,n-dimetiltriptamina
29. 5-meo-mipt ou 5-metoxi-n,n-metilisopropiltriptamina
2-(4-bromo-2,5-dimetoxi-fenil)-n-[(2-metoxi
30. 25b-nbome ou
fenil)metil]etanoamina
2-(4-cloro-2,5-dimetoxi-fenil)-n-[(2-metoxi
31. 25c-nbome ou
fenil)metil]etanoamina
2-(4-metil-2,5-dimetoxi-fenil)-n-[(2-
32. 25d-nbome ou
metoxifenil) metil]etanoamina
2-(4-etil-2,5-dimetoxi-fenil)-n-[(2-
33. 25e-nbome ou
metoxifenil) metil]etanoamina
2-(2,5-dimetoxi-fenil)-n-[(2-metoxifenil)
34. 25h-nbome ou
metil] etanoamina
Cimbi-21; 2c-i-nbf; n-(2-fluorobenzil)-2-(4-
35. 25i-nbf ou
iodo-2,5-dimetoxifenil)etan-1-amina
2ci-nboh;
36. 25i-nboh ou 2-({[2-(4-iodo-2,5-dimetoxifenil)etil]amino}
metil)fenol

170
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

2-(4-iodo-2,5-dimetoxi-fenil)-n-[(2-
37. 25i-nbome ou
metoxifenil) metil]etanoamina
2-(4-nitro-2,5-dimetoxi-fenil)-n-[(2-
38. 25n-nbome ou
metoxifenil) metil]etanoamina
2-(4-propil-2,5-dimetoxi-fenil)-n-[(2-metoxi
39. 25p-nbome ou
fenil)metil]etanoamina
2-(4-tioetil-2,5-dimetoxi-fenil)-n-[(2-metoxi
40. 25t2-nbome ou
fenil)metil]etanoamina
2-[4-(1-metil-tioetil)-2,5-dimetoxi-fenil]-n-
41. 25t4-nbome ou
[(2-metoxifenil)meti]etanoamina
2-(4-tiopropil-2,5-dimetoxi-fenil)-n-[(2-
42. 25t7-nbome ou
metoxi fenil)metil]etanoamina
C30-nbome;
43. 30c-nbome ou 2-(4-cloro-2,5-dimetoxifenil)-n-(3,4,5-
trimetoxi benzil)etan-1-amina
Alfa-etilaminopentiofenona;
44. Alfa-eapp ou
2-(etilamino)-1-fenilpentan-1-ona
45. Alfa-pvp ou 1-fenil-2-(pirrolidin-1-il)pentan-1-ona)
Apinaca;
46. Akb48 ou
N-adamantil-1-pentilindazol-3-carboxamida
(1-(5-fluoropentil)-1h-indol-3-il)-1-naftalenil-
47. Am-2201 ou
metanona
48. Amt ou Alfa-metiltriptamina
49. Benzofetamina ou N-benzil-n,alfa-dimetilfenetilamina
Dibutilona; metilbutilona; βk-dmbdb;
50. Betaceto-dmbdb ou Βk-mmbdb; 1-benzo[d][1,3]dioxol-5-il)-2-
(dimetilamino)butan-1-ona
Dob;
51. Brolanfetamina ou (±)-4-bromo-2,5-dimetoxi-alfa-metilfenetil
amina
52. Bzp ou 1-benzilpiperazina
53. Catinona ou (-)-(s)-2-aminopropiofenona
54. Det ou 3-[2-(dietilamino)etil]indol

171
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

(8β)-n,n-dietil-6-metil-9,10-didehidro-2,3-
55. Diidro-lsd ou
dihidroergolina-8-carboxamida
Bk-mddma; bk-dmbdp; 1-(benzo[d][1,3]
56. Dimetilona ou
dioxol-5-il)-2-(dimetilamino)propan-1-ona
57. Dma ou (±)-2,5-dimetoxi-alfa-metilfenetilamina
58. Dmaa ou 4-metilhexan-2-amina
3-(1,2-dimetilheptil)-7,8,9,10-tetrahidro-
59. Dmhp ou
6,6,9-trimetil-6h-dibenzo[b,d]pirano-1-ol
3-[2-(dimetilamino)etil]indol;
60. Dmt ou
N,n-dimetiltripta mina
61. Doc ou 4-cloro-2,5-dimetoxianfetamina
62. Doet ou (±)-4-etil-2,5-dimetoxi-alfa-metilfenetilamina
63. Doi ou 4-iodo-2,5-dimetoxianfetamina
1-(5-fluoropentil)-1h-indol-3-il)-4-etil-1-
64. Eam-2201 ou
naftalenil)-metanona
65. Ergina ou Lsa (amida do ácido d-lisérgico)
66. Eticiclidina ou Pce ; n-etil-1-fenilciclohexilamina
67. Etilfenidato ou Acetato de etil-2-fenil-2-(piperidin-2-il)
Βk-mdea; mdec; 1-(1,3-benzodioxol-5-il)-2-
68. Etilona ou
(etilamino)-1-propanona
69. Etriptamina ou 3-(2-aminobutil)indol
70. Jwh-018 ou 1-naftalenil-(1-pentil-1h-indol-3-il)-metanona
71. Jwh-071 ou (1-etil-1h-indol-3-il)-1-naftalenil-metanona
72. Jwh-072 ou (1-propilindol-3-il)naftalen-1-il-metanona
73. Jwh-073 ou Naftalen-1-il(1-butilindol-3-il) metanona
4-metoxinaftalen-1-il-(1-pentilindol-3-il)
74. Jwh-081 ou
metanona
(4-metoxi1-naftalenil)(2-metil-1-pentil-1h-
75. Jwh-098 ou
indol-3-il)metanona
76. Jwh-122 ou 4-metilnaftalen-1-il-(1-pentilindol-3-il) metanona
77. Jwh-210 ou 4-etilnaftalen-1-il-(1-pentilindol-3-il) metanona
78. Jwh-250 ou 2-(2-metoxifenil)-1-(1-pentil-1-indol-3-il) etanona
79. Jwh-251 ou 2-(2-metilfenil)-1-(1-pentil-1h-indol-3-il) etanona

172
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

1-(2-metil-1-pentilindol-3-il)-2-(2-metilfenil)
80. Jwh-252 ou
etanona
1-(2-metil-1-pentil-1h-indol-3-il)-2-(3-
81. Jwh-253 ou
metoxi-fenil)etanona
(1-(5-fluoropentil)-1h-indol-3-il](4-metil-1-
82. Mam-2201 ou
naftalenil)-metanona
Mam-2201 n-(4-hidroxi- [1-(5-fluoro-4-hidroxipentil)-1h-indol-3-il](4-
83. ou
pentil) Metil-1-naftalenil)metanona
Mam-2201 n-(5-cloro- [1-(5-cloropentil)-1h-indol-3-il](4-metil-1-
84. ou
pentil) naftalenil)metanona
85. Mcpp ou 1-(3-clorofenil)piperazina
86. Mdai ou 5,6-metilenodioxi-2-aminoindano
Mdea; n-etil mda; (±)-n-etil-alfa-metil-3,4-
87. Mde ou
(metilenedioxi)fenetilamina
(±)-n,alfa-dimetil-3,4-
88. Mdma ou (metilenodioxi) fenetilamina; 3,4
metilenodioximetanfetamina
89. Mecloqualona ou 3-(o-clorofenil)-2-metil-4(3h)-quinazolinona
90. Mefedrona ou 2-metilamino-1-(4-metilfenil)-propan-1-ona
91. Mescalina ou 3, 4,5-trimetoxifenetilamina
92. Metanfetamina
93. Metaqualona ou 2-metil-3-o-tolil-4(3h)-quinazolinona
94. Metcatinona ou 2-(metilamino)-1-fenilpropan-1-ona
Βk-mdma; mdmc; 1-(1,3-benzodioxol-5-il)-
95. Metilona ou
2-(metilamino)-1-propanona
96. Metiopropamina ou N-metil-1-tiofen-2-ilpropan-2-amina
5-metoxi-alfa-metil-3,4-(metilenodioxi)
97. Mmda ou
fenetilamina
Metoxetamina;
98. Mxe ou
2-(etilamino)-2-(3-metoxifenil)-ciclohexanona
N-acetil-3,4-metilenodioximetcatinona;
99. N-acetil-3,4-mdmc ou n-acetilmetilona; n-[2-(1,3-benzodioxol-5-
il)-1-metil-2-oxoetil]-n-metil-acetamida
100. N-etilcatinona ou 2-(etilamina)-1-fenilpropan-1-ona

173
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

Efilona;
101. N-etilpentilona ou 1-(benzo[d][1,3]dioxol-5-il)-2-(etilamino)
pentan-1-ona
3-hexil-7,8,9,10-tetrahidro-6,6,9-trimetil-6h-
102. Parahexila ou
dibenzo[b,d]pirano-1-ol
103. Pentedrona ou 2-(metilamino)-1-fenil-pentan-1-ona
Bk-mbdp; βk-mbdp; bk-metil-k;
104. Pentilona ou 1-(benzo[d][1,3]dioxol-5-il)-2-(metilamino)
pentan-1-ona
105. Pma ou P-metoxi-alfa-metilfenetilamina
Para-metoximetanfetamina;
106. Pmma ou
[1-(4-metoxifenil)propano-2-il](metil)azano]
Fosfato diidrogenado de 3-[2-(dimetil
107. Psilocibina ou
aminoetil)]indol-4-ilo
108. Psilocina ou Psilotsina ; 3-[2-(dimetilamino)etil]indol-4-ol
109. Roliciclidina ou Php; pcpy ; 1-(1-fenilciclohexil)pirrolidina
Metil (2s,4ar,6ar,7r,9s,10as,10br)-9-
acetoxi-2-(3-furil)-6a,10b-dimetil-4,10-
110. Salvinorina a ou
dioxododecahidro-2h-benzo[f]isocromeno-
7-carboxilato
111. Stp ou Dom ; 2,5-dimetoxi-alfa ,4-dimetilfenetilamina
Mda;
112. Tenamfetamina ou
Alfa-metil-3,4-(metilenodioxi)fenetilamina
113. Tenociclidina ou Tcp ; 1-[1-(2-tienil)ciclohexil]piperidina
114. Tetrahidrocannabinol ou Thc
2-(pirrolidin-1-il)-1-(5,6,7,8-
115. Th-pvp ou
tetrahidronaftalen -2-il)pentan-1-ona
116. Tma ou (±)-3,4,5-trimetoxi-alfa –metilfenetilamina
117. Tfmpp ou 1-(3-trifluormetilfenil)piperazina
(1-pentil-1h-indol-3-il)
118. Ur-144 ou
(2,2,3,3-tetrametilciclo propil)-metanona
5f-ur-144;
119. Xlr-11 ou [1-(5-fluoropentil)-1h-indol-3-il](2,2,3,3-tetra
metilciclopropil)-metanona
Alfa-(alfa-metoxibenzil)-4-(beta-
120. Zipeprol ou
metoxifenetil) -1-piperazinaetanol

174
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

b) CLASSES ESTRUTURAIS - Ficam também sob con-


trole desta Lista as substâncias canabimiméticas que se enqua-
dram nas seguintes classes estruturais:

1. Qualquer substância que apresente uma estrutura 2-(ci-


clohexil)fenol (estrutura 1):

1.1. Com substituição na posição 1 do anel


benzênico por um grupo (-OR1) hidro-
xil, alcoxi (éter) ou carboxialquil (éster);

1.2. Substituída na posição 5 (-R2) do anel


benzênico em qualquer extensão;

1.3. Substituída ou não nas posições 3’ (-R3)


e/ou 6’ (-R4) em qualquer extensão no
anel ciclo-hexil;

1.4. Que apresente ou não uma insaturação


entre as posições 2’ e 3’ do anel ciclohexil
substituinte.

2. Qualquer substância que apresente uma estrutura naf-


talen-1-il(1H-indol-3-il)metanona (estrutura 2) ou naftalen-
-1-il(1H-indol-3-il)metano (estrutura 3):

1.1 Substituída no átomo de nitrogênio do


anel indol (-R1);

1.2 Se ou não substituído no anel indol em qual-


quer extensão (-R2 e -R2’);

1.3 Se ou não substituído no anel naftoil ou no


anel naftil em qualquer extensão (-R3 e -R3’).

175
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

3. Qualquer substância que apresente uma estrutura nafta-


len-1-il(1H-pirrol-3- il)metanona (estrutura 4):

1.1 Substituída no átomo de nitrogênio do


anel pirrol (-R1);
1.2 Substituída ou não no anel pirrol em
qualquer extensão (-R2);
1.3 Substituída ou não no anel naftoil em
qualquer extensão(-R3 e -R3’).

4. Qualquer substância que apresente uma estrutura fe-


nil(1Hindol-3-il)metanona (estrutura 5) ou fenil(1H-indol-
-3-il)etanona (estrutura 6):

1.1 Substituída no átomo de nitrogênio do anel


indol (-R1);
1.2 Se ou não substituído no anel indol em qual-
quer extensão (-R2 e -R2’);
1.3 Se ou não substituído no anel fenil em qual-
quer extensão (-R3).
5. Qualquer substância que apresente uma estrutura
ciclopropil(1H-indol-3- il)metanona (estrutura 7):

1.1 Substituída no átomo de nitrogênio do anel


indol (-R1);
1.2 Substituída ou não no anel indol em qual-
quer extensão (-R2 e -R2’);
1.3 Substituída ou não no anel ciclopropil em
qualquer extensão (-R3, -R3’, -R3’’ e - R3’’’).

176
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

6. Qualquer substância que apresente uma estrutura


1H-indazol-3-carboxamida (estrutura 8) ou 1H-indol-3-car-
boxamida (estrutura 9):

1.1 Substituída no átomo de nitrogênio do


anel indazol ou indol (-R1);

1.2 Substituída ou não no anel indazol (-R2) ou


indol (-R2 e -R2’) em qualquer extensão;

1.3 Substituída ou não no grupo carboxami-


da em qualquer extensão (-R3).

7. Qualquer substância que apresente uma estrutura qui-


nolin-8-il(1H-indol-3- il)carboxilato (estrutura 10):

1.1 Substituída no átomo de nitrogênio do


anel indol (-R1);

1.2 Substituída ou não no anel indol (-R2 e


-R2’) em qualquer extensão;

1.3 Substituída ou não no anel quinolil em


qualquer extensão (-R3 e -R3’).

Adendo:

1) ficam também sob controle:

1.1. sempre que seja possível a sua existência,


todos os sais e isômeros das substâncias
enumeradas no item “a”, bem como todos os
sais das substâncias que possam ser enqua-
dradas no item “b”.

177
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

1.2. os seguintes isômeros e suas variantes es-


tereoquímicas da substância TETRAHI-
DROCANNABINOL:

7,8,9,10-tetrahidro-6,6,9-trimetil-3-pen-
til-6H-dibenzo[b,d]pirano-1-ol

(9R,10aR)-8,9,10,10a-tetrahidro-6,6,-
9-trimetil-3-pentil-6Hdibenzo[b,d]pira-
no-1- ol

(6aR,9R,10aR)-6a,9,10,10a-tetrahidro-
-6,6,9-trimetil-3-pentil-6H-dibenzo[b,d]
pirano-1- ol

(6aR,10aR)-6a,7,10,10a-tetrahidro-6,6,-
9-trimetil-3-pentil-6Hdibenzo[b,d]pira-
no-1-ol

6a,7,8,9-tetrahidro-6,6,9-trimetil-3-pen-
til-6H-dibenzo[b,d]pirano-1-ol

(6aR,10aR)-6a,7,8,9,10,10a-he-
xahidro-6,6-dimetil-9-metileno-
-3-pentil-6H-dibenzo [b,d]pirano-1-ol

2) excetua-se dos controles referentes a esta Lista, o isômero


fentermina que está relacionado na Lista “B2” deste regulamento.

3) excetua-se dos controles referentes a esta lista a substância


canabidiol, que está relacionada na Lista “C1” deste regulamento.

4) excetua-se das disposições legais deste Regulamento


Técnico a substância ropivacaína.

178
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

5) excetua-se dos controles referentes a esta lista a subs-


tância milnaciprana, que está relacionada na lista “C1” deste
regulamento.

6) excetuam-se dos controles referentes a esta lista os me-


dicamentos registrados na Anvisa que possuam em sua for-
mulação a substância tetrahidrocannabinol (THC), desde que
sejam atendidas as exigências a serem regulamentadas previa-
mente à concessão do registro.

7) excetuam-se dos controles referentes a esta lista os isô-


meros das substâncias classificadas no item “b”, desde que esses
isômeros não se enquadrem em nenhuma das classes estrutu-
rais descritas no referido item.

8) excetuam-se dos controles referentes a esta lista quais-


quer substâncias que possam ser enquadradas no item “b” e
que estejam descritas em outra lista deste regulamento.

9) excetua-se dos controles referentes a esta Lista o isômero


metazocina, que está relacionado na Lista “A1” deste regulamento.

10) excetua-se das disposições legais deste Regulamento


Técnico a substância mepivacaína.

11) excetua-se dos controles referentes a esta Lista o isô-


mero fendimetrazina, que está relacionado na Lista “B2” deste
regulamento.

12) excetua-se das disposições legais deste Regulamento


Técnico a substância DEET (N,N-dietil-3-metilbenzamida).

13) excetua-se dos controles referentes a esta Lista o isômero


pentazocina, que está relacionado na Lista “B1” deste regulamento.

179
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

14) excetuam-se dos controles referentes a esta Lista os isôme-


ros relacionados nominalmente em outra Lista deste regulamento.

F3: Outras substâncias - substâncias precursoras

01. Fenilpropanolamina

Adendo:

1) ficam também sob controle todos os sais e isômeros das


substâncias enumeradas acima, sempre que seja possível a sua
existência.

2) excetuam-se dos controles referentes a esta Lista os


isômeros relacionados nominalmente em outra Lista deste
regulamento.

F4: Outras Substâncias

01. Estricnina
02. Etretinato
03. Dexfenfluramina
04. Dinitrofenol
05. Fenfluramina
06. Lindano
07. Terfenadina

Adendo:

1) ficam também sob controle todos os sais e isômeros das


substâncias enumeradas acima, sempre que seja possível a sua
existência.

180
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

2) fica autorizado o uso de LINDANO como padrão analí-


tico para fins laboratoriais ou monitoramento de resíduos am-
bientais, conforme legislação específica.

3) excetuam-se dos controles referentes a esta Lista os isôme-


ros relacionados nominalmente em outra Lista deste regulamento.

MEDICAMENTOS DE USO
6 RESTRITO E ANTIMICROBIANOS

6.1 Medicamentos de Uso Restrito

Estabelecimento de protocolos de utilização de determi-


nadas drogas de custo elevado, as quais devem ser solicitadas
pelo médico em sistema SoulMV e avaliados diariamente por
um dos membros da Comissão, o qual liberará ou não o me-
dicamento, de acordo com critérios embasados em evidências
científicas pré-definidas. Estes fármacos são reservados para as
indicações em que constituem tratamento de primeira escolha.

• Imunoglobulina humana 2,5/3,0 g e 5,0/6,0 g


• Antibióticos liberados pela enfermaria administrativa
•Levosimendana 2,5 mg/ml:
•Rituximabe
•Anfotericina B (Lipossomal e Complexo Lipídico)
•Valganciclovir
•Gosserrelina 3,6mg
•Ganciclovir para transplante (ambulatorial)

181
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

6.2 Antimicrobianos

O objetivo primário de um programa de racionalização do


uso de antimicrobianos deve ser a otimização dos efeitos tera-
pêuticos clínicos, minimizando as conseqüências indesejáveis
do uso dessas drogas, tais como a toxicidade, a seleção de mi-
crorganismos patogênicos e o desenvolvimento de resistência. O
uso adequado de antimicrobianos deve ser encarado como parte
essencial da segurança do paciente, e este merece orientação.

O objetivo secundário é reduzir custos, sem prejudicar a


qualidade do cuidado.

Infelizmente, em muitas instituições de saúde no Brasil esse


objetivo secundário torna-se primário e o controle do uso de an-
timicrobianos é encarado como uma forma eficiente de reduzir
custos, especialmente quando se considera que esses fármacos
são responsáveis por mais de 30% dos gastos da farmácia.

Para tanto, foi criada em outubro de 2003 a Comissão de


Controle de Antimicrobianos que visa promover o uso racio-
nal de antimicrobianos no ambiente hospitalar.

A prescrição de Antimicrobianos está normatizada pela


CCIRAS – Comissão de Controle da Infecção Relacionada à
Assistência em Saúde. A solicitação/prescrição deverá seguir
os protocolos de uso de antimicrobianos da instituição, a libe-
ração ocorre após auditoria da CCIRAS, a qual ocorre eletroni-
camente no sistema SoulMv do HCFMB.

182
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

NORMAS PARA DISPENSAÇÃO DE


7 MEDICAMENTOS E PRODUTOS
FARMACÊUTICOS

7.1 Normas para dispensação da


enfermaria administrativa

Medicamentos prescritos pela enfermaria administrativa


somente serão liberados após autorização da assistência far-
macêutica da CFT do HCFMB

7.2 Normas para dispensação de medicamentos


para Farmácia de Internação

A escolha do sistema de dispensação deve visar basica-


mente segurança, economia e eficiência. Temos 03 modelos de
dispensação: dose unitária, individualizada e coletiva e devem
abranger:

• Dispensação de forma racional e ordenada;


• Redução de gastos;
• Redução de erros de administração de medicamentos;
• Aumento da segurança do paciente;
• Aumento do controle sobre o uso dos medicamentos, através
do acesso do farmacêutico a informações sobre o paciente.

183
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

7.2.1 Dispensação de medicamentos


em dose unitária

Esse é um sistema que reduz o risco de erros na dispen-


sação, pois nele os medicamentos são dispensados através da
prescrição médica. São separados e identificados com o nome
do paciente, número do leito em que se encontra e horário da
administração. Dessa forma, é possível garantir que o remédio
certo, chegará ao paciente certo e na hora certa.

Neste HC a dispensação de medicamentos em dose unitá-


ria é realizada pela solicitação no sistema SoulMV e dispensa-
da somente para as enfermarias do hospital SARAD.

7.2.2 Dispensação de medicamentos em


dose individualizada

Esse sistema, a solicitação dos medicamentos à farmácia


é feita de acordo com o que cada paciente vai usar durante o
turno de 12 horas, o que promove um melhor controle dos me-
dicamentos. Nesse caso, a farmácia é responsável por conferir
a dispensação, controlar o estoque, analisar o perfil Farmacote-
rapêutico do paciente, supervisionar a reposição dos medica-
mentos e a triagem das prescrições médicas.

A dispensação de medicamentos em dose individualizada


é realizada para todas as unidades de Internação do HC FMB.
A dose individualizada é um sistema seguro e racional de dis-
pensação de medicamentos, que proporciona a oferta de medi-
camentos a serem administradas ao paciente de acordo com a
prescrição médica.

184
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

7.2.3 Dispensação de medicamentos em


dose coletiva

Esse é um sistema utilizado para as unidades ambulatoriais


e setores do HC FMB sem a necessidade de prescrição médica
diária. A Central de Distribuição da Farmácia atende as soli-
citações realizadas pelas unidades de enfermagem e setores do
HC para medicamentos de uso coletivo – MUC, produtos para
a saúde de uso comum e Kits de procedimentos de enfermagem

185
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

7.2.4 Fluxograma para solicitação de medicamento

Clínica Farmácia

Medicamento Não Solicitação


Médico padronizado padronizado padronizado

Prescrição Corpo clínico solicita


médica e Solicitação de Corpo clínico
Prescrição médica envia pedido, alteração de padronização de
solicitação da
enfermagem e solicitação da receituário e medicamentos
justificativa à (inclusão ou exclusão), em
enfermagem são
farmácia impresso próprio para
impressas
avaliação da comissão
automaticamente
de forma
Ofícios de setores eletrônica na
impressora da Avaliação de comissão Autorizada Não autorizada
sem sistema MV
farmácia

Não autorizado Autorizado


pela comissão pela comissão Justificativa ao
setor solicitante

Disponível Justificativa ao Aquisição imediata


setor solicitante do medicamento

Comissão comunica a
supervisão e diretoria
Separação dos medicamentos
conforme turnos para 12h

Medicamento incluído
no Hol de compras

Baixa no Digitação de
sistema medicamentos de
uso restrito Medicamento padronizado
Soul MV pelo
Palm Top ou (autorizados pela
CFT e comissão
computador
de curativos em Arquivo
sistema próprio)

Distribuição à
Medicamento enfermagem e transporte
dos medicamentos

186
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

POLÍTICA NACIONAL
8 DE MEDICAMENTOS

8.1 Introdução

A Assistência Farmacêutica, coordenada pela Secretaria


de Estado da Saúde de São Paulo (SES-SP), compreende um
conjunto de atividades relacionadas ao acesso e ao uso racional
de medicamentos ambulatoriais, destinados a complementar e
apoiar as ações da atenção à saúde. Através de ações articuladas
com o Ministério da Saúde e municípios paulistas, o Programa
tem como objetivo principal o fornecimento regular e gratuito
de medicamentos padronizados, de modo a contemplar o tra-
tamento medicamentoso ambulatorial das diferentes doenças
que acometem a população.

Os principais programas que compõe a Assistência Farma-


cêutica são:

• Programa Dose Certa;

• Programa de Medicamentos Estratégicos (AIDS e ende-


mias locais);

• Programa de Dispensação de Insumos para Diabetes;

• Programa de Medicamentos de Dispensação Excepcional


(alto custo);

• Saúde Mental;

• Medicamentos e insumos do Programa Saúde da Mulher.

187
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

8.1.1 Programa Dose Certa

Desde 1995 a população do Estado de São Paulo tem acesso


ao “Programa Dose Certa”, que distribui gratuitamente diver-
sos tipos de medicamentos básicos, como analgésicos, antitér-
micos, antibióticos, xaropes, antiinflamatórios e pomadas. Os
medicamentos são, via de regra, produzidos pela Fundação para
o Remédio Popular (FURP), laboratório público do Governo
do Estado, e cobrem a maioria das doenças mais comuns, como
verminoses, infecções, inflamações, hipertensão, diabetes, car-
diopatias, entre outras, além de sintomas como febre e dor.

Integram o elenco do Programa Dose Certa 61 medica-


mentos, estando envolvidos:

• Medicamentos para o tratamento de agravos prevalentes


e prioritários da Atenção Básica, como verminoses, febre, dor,
infecções, inflamações, hipertensão e diabetes;

• Medicamentos do Programa de Saúde Mental;

• Medicamentos do Programa de Saúde da Mulher:

• Métodos contraceptivos;

• Medicamentos da Linha de Cuidado à Gestante e Puérperas.

O financiamento dos medicamentos está orientado em


função das normas de financiamento e execução do Compo-
nente Básico da Assistência Farmacêutica, regulamentado pela
Portaria nº 1.555 de 30 de julho de 2012. Parte dos produtos
disponibilizados no Programa é produzida pela Fundação para
o Remédio Popular - FURP.

188
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

A dispensação dos medicamentos do Programa Dose Cer-


ta é realizada pelas Farmácias Municipais, localizadas em sua
maioria nas Unidades Básicas de Saúde.

Elenco programa dose certa


Aciclovir 200mg - cápsula/comprimido/comprimido revestido
Acido valproico 250mg - capsula/comprimido/comprimido revestido
Albendazol 400mg comprimido
Amitriptilina, cloridrato 25mg - capsula/comprimido/comprimido revestido
Amoxicilina 500mg - capsula/comprimido/comprimido revestido
Amoxicilina 50mg/ml - po para suspensao oral - apresentacao frasco
Benzilpenicilina benzatina 1.200.000 ui - po liofilo/suspensao injetavel - ampola/
frasco-ampola/seringa preenchida
Benzilpenicilina procaina 300.000 ui, benzilpenicilina potassica 100.000 ui - po
liofilo para suspensao injetavel - frasco-ampola
Besilato de anlodipino 5mg comprimido
Biperideno, cloridrato 2mg - capsula/comprimido/comprimido revestido
Biperideno, lactato 5mg/ml - solucao injetavel - ampola 1ml
Captopril 25mg - capsula/comprimido/comprimido revestido
Carbamazepina 200mg - capsula/comprimido/comprimido revestido/dragea
Cefalexina monoidratada 50 mg/ml (250 mg/5 ml) - po/suspensão oral - frasco
Cefalexina monoidratada 500mg - capsula/comprimido/comprimido revestido
Clomipramina, cloridrato 25mg - capsula/comprimido/comprimido
Clonazepam 2mg - capsula/comprimido/comprimido revestido
Clorpromazina, cloridrato 100mg - capsula/comprimido/comprimido
Clorpromazina, cloridrato 25mg - capsula/comprimido/comprimido
Dexametasona, acetato 1mg/g (0,1%), creme dermatologico
Diazepam 10mg, capsula/comprimido/comprimido revestido/dragea - controlado
Digoxina 0,25mg - capsula/comprimido/comprimido revestido
Dipirona 500mg/ml - solucao oral - frasco conta-gotas
Dipirona sódica 500 mg cp
Fenitoina 100mg - capsula/comprimido/comprimido revestido
Fenobarbital 100mg - capsula/comprimido/comprimido revestido
Fluoxetina, cloridrato 20mg - capsula/comprimido/comprimido revestido
Furosemida 40mg - capsula/comprimido/comprimido revestido

189
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

Glibenclamida 5mg -capsula/comprimido/comprimido revestido


Haloperidol 2mg/ml - solucao oral - frasco conta-gotas
Haloperidol 5mg - capsula/comprimido/comprimido revestido
Haloperidol 5mg/ml - solucao injetavel - frasco-ampola/seringa
Haloperidol, decanoato 70,52mg/ml (equiv 50mg/ml de haloperidol) -solucao injeta-
vel - frasco-ampola/seringa preenchida/ampola 1ml
Hidroclorotiazida 25mg - capsula/comprimido/comprimido revestido
Hidróxido de alumínio 60 mg/ml susp oral
Ibuprofeno 300mg - comprimido
Litio, carbonato 300mg - capsula/comprimido/comprimido revestido
Loratadina 10mg comprimido
Loratadina 1mg/ml xarope frasco 100ml
Maleato de enalapril 10mg comprimido
Metformina 850mg - comprimido
Metildopa 250mg - capsula/comprimido/comprimido revestido
Metoclopramida 10mg - capsula/comprimido/comprimido revestido
Metronidazol (benzoilmetronidazol) 40mg/ml (4%) - suspensao oral
Metronidazol 100mg/g - creme vaginal
Metronidazol 250mg capsula/comprimido/comprimido revestido
Miconazol 20 mg/g (2%)-creme vaginal
Nitrofurantoína 100mg - cápsula/comprimido/comprimido revestido
Nortriptilina, cloridrato 25mg - capsula/comprimido/comprimido revestido
Omeprazol 20mg cápsula
Paracetamol 200mg/ml - solucao oral - frasco conta-gotas
Prometazina, cloridrato 25mg - comprimido
Propranolol, cloridrato 40mg, capsula/comprimido/comprimido revestido
Sais para reidratação oral - pó oral - sachê/envelope
Salbutamol,sulfato 120 mcg/dose (equivalente a 100mcg/dose de salbutamol) -
solucao aerossol bucal
Sertralina, cloridrato 50 mg - capsula/comprimido/comprimido revestido
Sulfametoxazol 400mg+trimetoprima 80mg - capsula/comprimido/
Sulfametoxazol 40mg/ml, trimetoprima 8mg/ml- suspensão oral - frasco
Sulfato ferroso 40 mg cp
Sulfato ferroso 68mg/ml(equiv 25mg/ml ferro elem) - solução oral - conta-gotas
Tiamina, cloridrato 300mg - capsula/comprimido/comprimido revestido

190
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

A retirada dos medicamentos do Programa Dose Certa se


faz de dois modos: nas Farmácias Dose Certa e nas Unidades
Básicas de Saúde (UBS).

8.1.2 Farmácias Dose Certa

É necessário que se vá a um dos locais de retirada dos medi-


camentos, dentro do horário de atendimento (das 8 às 17 horas de
segunda a sexta-feira), e que se cumpram alguns pré-requisitos:

• A receita médica deverá ter sido emitida pelos Serviços


Públicos de Saúde;

• O medicamento deverá compor a lista do Programa;

• A receita médica com as seguintes validades: 10 dias


para receitas de medicamentos antibacterianos, 30 dias para
receitas de controle especial (psicotrópicos) e 90 dias para
as demais receitas;

• A receita deverá conter o nome do princípio ativo/


denominação genérica e não o nome comercial.

8.1.3 Unidades Básicas de Saúde (UBS)

As UBS são administradas pelas prefeituras municipais,


cabendo a elas as definições das regras de como retirar os me-
dicamentos.

191
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

8.2 Programa de Medicamentos Estratégicos

Tem como objetivo garantir o acesso aos medicamentos


por portadores de doenças consideradas como de caráter estra-
tégico pelo Ministério da Saúde

Os medicamentos têm sua aquisição centralizada pelo Mi-


nistério da Saúde e são repassados para os Estados. As secreta-
rias estaduais têm a responsabilidade de fazer o armazenamen-
to e distribuição aos municípios.

Engloba as ações de distribuição de medicamentos para


programas de âmbito nacional, coordenadas pelo Ministério
da Saúde e com participação dos Estados e Municípios. Podem
ser citados o Programa Nacional de DST/AIDS, o voltado para
o controle das doenças endêmicas, como Tuberculose, Hanse-
níase e Doença de Chagas, as ações relativas a imunobiológicos
e aquelas vinculadas a sangue e hemoderivados.

Maiores informações sobre estes programas podem ser en-


contradas nas Instituições responsáveis por estas áreas na Se-
cretaria de Estado da Saúde de São Paulo, como o CRT/AIDS
(para a AIDS) e o Centro de Vigilância Epidemiológica, que
coordena as ações de combate às doenças transmissíveis, como
Hanseníase e Tuberculose, dentre outras.

Constituem Programas Estratégicos de Saúde e os agravos


atendidos:

- Controle da Tuberculose;
- Controle da Hanseníase;
- Controle do Tabagismo;

192
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

- Endemias Focais;
- Influenza;
- HIV/Aids - Prevenção de Deficiências Nutricionais;
- Sangue e Hemoderivados;
- Saúde da Criança.

Estes programas são destinados ao tratamento dos


seguintes agravos:

1) Coagulopatias 13) Influenza

2) Cólera 14) Leishmaniose (LTA e LV)

15) Lúpus – Mieloma Múltiplo – Enxerto


3) Dengue
versus hospedeiro

4) Doença de Chagas 16) Malária

5) Doença Falciforme 17) Meningite

6) Esquistosomose 18) Raiva

7) Febre Maculosa 19) Tabagismo

8) Filariose 20) Tracoma

9) Geo-helmintíases 21) Tuberculose

10) Hanseníase 22) Prevenção de deficiências Nutricionais

11) HIV/AIDS 23) Prevenção da infecção pelo VSR

12) Infecções Fúngicas 24) Outros – Imunizações -soros, vacinas


Sistêmicas e imunoglobulinas

O Ministério da Saúde considera como estratégicos todos os
medicamentos utilizados para o tratamento das doenças de perfil
endêmico, cujo controle e tratamento tenha protocolo e normas esta-
belecidas e/ou que tenham impacto socioeconômico.

193
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

8.2.1 Como retirar:

Para retirar o medicamento o interessado deverá compare-


ça em uma Unidade Dispensadora de Medicamentos (UDM),
com o formulário médico em mãos e o cartão do SUS, que es-
tão integradas às unidades de atendimento especializado:

• Serviços de Assistência Especializada (SAE);

• Ambulatório de Especialidades (AE);

• Centro de Referência em Doenças Sexualmente Transmis-


síveis e Aids (CR), onde ocorrem as consultas.

8.3 Programa de Dispensação de


Insumos para Diabetes

Também aqui está incluído o Programa de Diabetes, onde a


distribuição de insumos e medicamentos é de responsabilidade
solidária das três esferas de governo: federal, estadual e muni-
cipal. A aquisição, padronização e distribuição de insulina para
estados e municípios é papel do Ministério da Saúde, sendo
disponibilizada aos pacientes a insulina NPH. Em setembro de
2006 a Lei Federal nº 11.347 definiu critérios para a distribui-
ção gratuita de medicamentos e materiais necessários para o
controle e monitorização da doença aos pacientes inscritos em
programas de educação para diabéticos, mas como a Lei prevê
360 dias para sua regulamentação, aguarda-se a elaboração de
normas e protocolos a serem editados pelo Ministério da Saúde
para as demais insulinas.

Os insumos (seringas, agulhas, glicosímetro e tiras reagen-


tes), conforme pactuado entre os gestores estadual e munici-

194
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

pais de saúde (Deliberação CIB no 57/2005 e 12/2006), cabe


à Secretaria de Estado da Saúde garantir o repasse financeiro
(75% do valor dos insumos) aos municípios, sendo que os ges-
tores municipais são responsáveis por cadastrar os pacientes
diabéticos insulino-dependentes, realizar os atendimentos, ad-
quirir, estocar, gerenciar os insumos, garantindo assim o acesso
ao tratamento de todos os pacientes.

Também merece ser citada a distribuição de protetores


solares para os pacientes portadores de Lúpus Eritematoso e
câncer de pele.

8.4 Programa de Medicamentos de


Dispensação Excepcional

Os medicamentos de dispensação excepcional são, geral-


mente, de uso contínuo e de alto custo. São usados no trata-
mento de doenças crônicas e raras, e dispensados em farmácias
específicas para este fim. Por representarem custo elevado, sua
dispensação obedece a regras e critérios específicos.

O Componente Especializado da Assistência Farmacêutica


visa garantir, no âmbito do SUS, o acesso ao tratamento medica-
mentoso, de doenças raras, de baixa prevalência ou de uso crô-
nico prolongado com alto custo unitário, cujas linhas de cuidado
estão definidas em Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas
- PCDT, publicados pelo Ministério da Saúde - MS.

Os medicamentos especializados são de responsabilidade


do Ministério da Saúde (cofinanciamento e aquisição de parte
do elenco), da Secretaria Estadual de Saúde (aquisição e distri-
buição) e dispensados pelas Secretarias Municipais de Saúde.

195
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

O elenco destes medicamentos e a forma de repasse financeiro


para aquisição estão definidos na Portaria GM/MS 1554/2013

O Programa de Medicamentos Excepcionais foi criado em


1993. Posteriormente, através de novas Portarias, o Ministério
da Saúde ampliou de forma significativa o número de medica-
mentos excepcionais distribuídos pelo Sistema Único de Saúde
(SUS). Para a dispensação dos Medicamentos Excepcionais são
utilizados alguns critérios, como diagnóstico, esquemas tera-
pêuticos, monitorização/acompanhamento e demais parâme-
tros, contidos nos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuti-
cas, estabelecidos pela Secretaria de Assistência à Saúde (SAS),
do Ministério da Saúde. Os protocolos também relacionam os
medicamentos que são fornecidos pelo programa.

As regras referentes aos medicamentos excepcionais são


definidas pelo Ministério da Saúde, sendo que o principal do-
cumento exigido para o Programa é o Laudo para Solicitação/
Autorização de Medicamentos de Dispensação Excepcional
(LME). Desta forma, para a dispensação destes medicamentos
é necessário:

• Que o medicamento faça parte do Programa de


Medicamentos Excepcionais;
• Que seja respeitado o Protocolo Clínico definido pelo
Ministério da Saúde;
• O Laudo para Solicitação/Autorização de Medicamentos
de dispensação Excepcional (LME) devidamente preenchido
pelo médico solicitante;
• A receita médica, com identificação do paciente em
duas vias, legível e com nome do princípio ativo e dosagem
prescrita;

196
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

• O Cartão Nacional de Saúde;


• Relatório médico;
• Termo de consentimento;
• Exames médicos.

Trinta Unidades de Saúde Estaduais são responsáveis pela


dispensação dos medicamentos excepcionais, sendo que maio-
res informações podem ser obtidas junto às áreas de assistência
farmacêutica dos Departamentos Regionais de Saúde (DRS),
conforme relação abaixo:

DRS I (Grande São Paulo)


DRS II (Araçatuba)
DRS III (Araraquara)
DRS IV (Baixada Santista)
DRS V (Barretos)
DRS VI (Bauru)
DRS VII (Campinas)
DRS VII (Franca)
DRS IX (Marília)
DRS X (Piracicaba)
DRS XI (Presidente Prudente)
DRS XII (Registro)
DRS XIII (Ribeirão Preto)

197
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

DRS XIV (São João da Boa Vista)


DRS XV (São José do Rio Preto)
DRS XVI (Sorocaba)
DRS XVII (Taubaté)

No HCFMB é sediada uma farmácia de dispensação dos


medicamentos excepcionais.

Os medicamentos do Componente Especializado da Assis-


tência Farmacêutica são dispensados em:

• Farmácias de Medicamentos Especializados, da


Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo.
• Farmácias Municipais.

Caso não possa comparecer pessoalmente, o paciente po-


derá designar representantes para a retirada do medicamento
na unidade responsável.
Para o cadastro de representantes, serão exigidos os se-
guintes documentos:

I - Declaração autorizadora;
II- Cópia de documentos pessoais do representante:
documento de identidade e comprovante de endereço com CEP;
III - Número de telefone do representante.

O paciente, responsável ou representante apresentará


documento de identificação para que seja efetuada a
dispensação dos medicamentos.

198
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

8.4.1 Tabela de medicamentos do programa


Componente Especializado da
Assistência Farmacêutica

ABATACEPTE 125 MG INJETÁVEL


ABATACEPTE 125 MG INJETÁVEL
ABATACEPTE 250 MG INJETÁVEL
ACETAZOLAMIDA 250 MG
ÁCIDO NICOTÍNICO 250MG
ÁCIDO NICOTÍNICO 500MG
ÁCIDO NICOTÍNICO 750 MG
ACITRETINA 10 MG
ACITRETINA 25 MG
ADALIMUMABE 40 MG INJETÁVEL
ADALIMUMABE 40 MG INJETÁVEL
ADEFOVIR 10 MG
ALFACALCIDOL 0,25 MCG
ALFACALCIDOL 1,0 MCG
ALFADORNASE 2,5 MG
ALFAEPOETINA 1.000 UI INJETÁVEL
ALFAEPOETINA 10.000 UI INJETÁVEL
ALFAEPOETINA 2.000 UI INJETÁVEL
ALFAEPOETINA 3.000 UI INJETÁVEL
ALFAEPOETINA 4.000 UI INJETÁVEL
ALFAEPOETINA 4.000 UI INJETÁVEL
ALFAINTERFERONA 2B 10.000.000 UI INJETÁVEL
ALFAINTERFERONA 2B 3.000.000 UI INJETÁVEL
ALFAINTERFERONA 2B 5.000.000 UI INJETÁVEL
ALFAPEGINTERFERONA 2A 180MCG
ALFAPEGINTERFERONA 2B 100MCG
ALFAPEGINTERFERONA 2B 120MCG
ALFAPEGINTERFERONA 2B 80MCG
ALFATALIGLICERASE 200 U INJETÁVEL
ALFAVELAGLICERASE 200 U INJETÁVEL
ALFAVELAGLICERASE 400 U INJETÁVEL
AMANTADINA 100 MG

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Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

AMBRISENTANA 10MG
AMBRISENTANA 5MG
ATORVASTATINA 10 MG
ATORVASTATINA 20 MG
ATORVASTATINA 40 MG
ATORVASTATINA 80 MG
AZATIOPRINA 50 MG
BETAINTERFERONA 1A 12.000.000 UI
BETAINTERFERONA 1A 6.000.000 UI
BETAINTERFERONA 1A 6.000.000 UI
BETAINTERFERONA 1B 9.600.000 UI
BEZAFIBRATO 200 MG
BEZAFIBRATO 400 MG
BIMATOPROSTA 0,3 MG/ML SOLUÇÃO OFTÁLMICA
BOSENTANA 125MG
BOSENTANA 62,5MG
BRIMONIDINA 2,0 MG/ML SOLUÇÃO OFTÁLMICA
BRINZOLAMIDA 10 MG/ML SUSPENSÃO OFTÁLMICA
BROMOCRIPTINA 2,5 MG
BUDESONIDA 200 MCG
BUDESONIDA 200 MCG PO INALANTE OU AEROSSOL BUCAL
BUDESONIDA 200 MCG PO INALANTE OU AEROSSOL BUCAL
BUDESONIDA 400 MCG
CABERGOLINA 0,5 MG
CALCIPOTRIOL 50 MCG/G POMADA
CALCITONINA 100 UI INJETÁVEL
CALCITONINA 200 UI/DOSE SPRAY NASAL
CALCITONINA 50 UI INJETÁVEL
CALCITRIOL 0,25 MCG
CALCITRIOL 1,0 MCG INJETÁVEL
CERTOLIZUMABE PEGOL 200 MG/ML INJETÁVEL-
CICLOFOSFAMIDA 50 MG
CICLOSPORINA 10 MG
CICLOSPORINA 100 MG
CICLOSPORINA 100 MG/ML SOLUÇÃO ORAL
CICLOSPORINA 25 MG

200
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

CICLOSPORINA 50 MG
CIPROFIBRATO 100 MG
CIPROTERONA 50 MG
CLOBAZAM 10 MG
CLOBAZAM 20 MG
CLOBETASOL 0,5 MG/G CREME (POR BISNAGA DE 30 G)
CLOBETASOL 0,5 MG/G SOLUÇÃO CAPILAR
CLOPIDOGREL 75 MG
CLOROQUINA 150 MG
CLOZAPINA 100 MG
CLOZAPINA 25 MG
CODEÍNA 3 MG/ML SOLUÇÃO ORAL
CODEÍNA 30 MG
CODEÍNA 30 MG/ML
CODEÍNA 60 MG
DACLATASVIR 30 MG
DACLATASVIR 60 MG
DANAZOL 100 MG
DANAZOL 200 MG
DEFERASIROX 125 MG
DEFERASIROX 250 MG
DEFERASIROX 500 MG
DEFERIPRONA 500 MG
DESFERROXAMINA 500 MG INJETÁVEL
DESMOPRESSINA 0,1 MG/ML APLICAÇÃO NASAL
DONEPEZILA 10 MG
DONEPEZILA 5 MG
DORZOLAMIDA 20 MG/ML SOLUÇÃO OFTÁLMICA
ENTACAPONA 200 MG
ENTECAVIR 0,5 MG
ENTECAVIR 1.0 MG
ETANERCEPTE 25 MG INJETÁVEL
ETANERCEPTE 50 MG INJETÁVEL
ETOFIBRATO 500 MG
ETOSSUXIMIDA 50 MG/ML
EVEROLIMO 0,5 MG

201
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

EVEROLIMO 0,75 MG
EVEROLIMO 1 MG
FENOFIBRATO 200 MG
FENOFIBRATO 250 MG
FENOTEROL 100 MCG AEROSSOL
FILGRASTIM 300 MCG INJETÁVEL
FINGOLIMODE 0,5 MG
FLUDROCORTISONA 0,1 MG
FLUVASTATINA 20 MG
FLUVASTATINA 40 MG
FORMOTEROL 12 MCG
FORMOTEROL 12 MCG + BUDESONIDA 400 MCG
FORMOTEROL 12 MCG + BUDESONIDA 400 MCG PO INALANTE
FORMOTEROL 12 MCG PO INALANTE
FORMOTEROL 6 MCG + BUDESONIDA 200 MCG PO INALANTE
FORMOTEROL 6MCG + BUDESONIDA 200 MCG
GABAPENTINA 300 MG
GABAPENTINA 400 MG
GALANTAMINA 16 MG
GALANTAMINA 24 MG
GALANTAMINA 8 MG
GENFIBROZILA 600 MG
GENFIBROZILA 900 MG
GLATIRAMER 20 MG INJETAVEL
GOLIMUMABE 50 MG INJETÁVEL
GOSSERRELINA 10,80 MG INJETÁVEL
GOSSERRELINA 3,60 MG INJETÁVEL
HIDRÓXIDO DE ALUMÍNIO 230 MG
HIDRÓXIDO DE ALUMÍNIO 300 MG
HIDRÓXIDO DE ALUMÍNIO 61,5 MG/ML
HIDRÓXIDO DE ALUMÍNIO 61,5 MG/ML
HIDRÓXIDO DE ALUMÍNIO 61,5 MG/ML
HIDRÓXIDO DE ALUMÍNIO 61,5 MG/ML
HIDROXIUREIA 500 MG
ILOPROSTA 10 MCG/ML SOLUÇÃO PARA NEBULIZAÇÃO
IMIGLUCERASE 400 U INJETÁVEL

202
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

IMUNOGLOBULINA ANTI-HEPATITE B 100 UI INJETÁVEL


IMUNOGLOBULINA ANTI-HEPATITE B 500 UI INJETÁVEL
IMUNOGLOBULINA ANTI-HEPATITE B 600 UI INJETÁVEL
IMUNOGLOBULINA HUMANA 0,5 G INJETÁVEL
IMUNOGLOBULINA HUMANA 1,0 G INJETÁVEL
IMUNOGLOBULINA HUMANA 2,5 G INJETÁVEL
IMUNOGLOBULINA HUMANA 3,0 G INJETÁVEL
IMUNOGLOBULINA HUMANA 5,0 G INJETÁVEL
IMUNOGLOBULINA HUMANA 6,0 G INJETÁVEL
INFLIXIMABE 10 MG/ML INJETÁVEL
INFLIXIMABE 10 MG/ML INJETÁVEL
ISOTRETINOÍNA 10 MG
ISOTRETINOÍNA 20 MG
LAMIVUDINA 10 MG/ML SOLUÇÃO ORAL
LAMIVUDINA 150 MG
LAMOTRIGINA
LAMOTRIGINA 100 MG
LAMOTRIGINA 25 MG
LAMOTRIGINA 50 MG
LANREOTIDA 120 MG INJETÁVEL
LANREOTIDA 60 MG INJETÁVEL
LANREOTIDA 90 MG INJETÁVEL
LATANOPROSTA 0,05 MG/ML SOLUÇÃO OFTÁLMICA
LEFLUNOMIDA 20 MG
LEUPRORRELINA 11,25 MG INJETÁVEL
LEUPRORRELINA 3,75 MG INJETÁVEL
LOVASTATINA 10 MG
LOVASTATINA 20 MG
LOVASTATINA 40 MG
MESALAZINA 1 G + DILUENTE 100 ML (ENEMA)
MESALAZINA 1000 MG
MESALAZINA 250 MG
MESALAZINA 3 G + DILUENTE 100 ML (ENEMA)
MESALAZINA 400 MG
MESALAZINA 500 MG
MESALAZINA 500 MG

203
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

MESALAZINA 800 MG
METADONA 10 MG
METADONA 10 MG/ML INJETÁVEL
METADONA 5 MG
METILPREDNISOLONA 500 MG INJETÁVEL
METOTREXATO 2,5 MG
METOTREXATO 25 MG/ML INJETAVEL
MICOFENOLATO DE MOFETILA 500 MG
MICOFENOLATO DE SÓDIO 180 MG
MICOFENOLATO DE SÓDIO 360 MG
MIGLUSTATE 100 MG
MORFINA 10 MG
MORFINA 10 MG/ML
MORFINA 10 MG/ML SOLUÇÃO ORAL
MORFINA 30 MG
MORFINA DE LIBERAÇÃO CONTROLADA 100 MG
MORFINA DE LIBERAÇÃO CONTROLADA 30 MG
MORFINA DE LIBERAÇÃO CONTROLADA 60 MG
NAPROXENO 250 MG )
NAPROXENO 500 MG
NATALIZUMABE 300MG
OCTREOTIDA 0,1 MG/ML INJETÁVEL
OCTREOTIDA LAR 10 MG INJETÁVEL
OCTREOTIDA LAR 20 MG INJETÁVEL
OCTREOTIDA LAR 30 MG INJETÁVEL
OLANZAPINA 10 MG
OLANZAPINA 5 MG
PAMIDRONATO 30 MG INJETÁVEL
PAMIDRONATO 60 MG INJETÁVEL
PANCREATINA 10.000 UI
PANCREATINA 25000 UI
PENICILAMINA 250 MG
PILOCARPINA 20 MG/ML SOLUÇÃO OFTÁLMICA
PIRIDOSTIGMINA 60 MG
PRAMIPEXOL 0,125 MG
PRAMIPEXOL 0,25 MG

204
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

PRAMIPEXOL 1 MG
PRAVASTATINA 10 MG
PRAVASTATINA 20MG
PRAVASTATINA 40 MG
PRIMIDONA 100 MG
PRIMIDONA 250 MG
QUETIAPINA 100 MG
QUETIAPINA 200 MG
QUETIAPINA 25 MG
QUETIAPINA 300 MG
QUETIAPINA 50mg
RALOXIFENO 60 MG
RIBAVIRINA 250 MG
RISEDRONATO 35 MG
RISEDRONATO 5 MG
RISPERIDONA 1 MG
RISPERIDONA 1,0 MG/ML SOLUÇÃO ORAL
RISPERIDONA 2 MG
RISPERIDONA 3 MG
RITUXIMABE 500 MG INJETÁVEL
RIVASTIGMINA 1,5 MG
RIVASTIGMINA 2,0 MG/ML SOLUÇÃO ORAL
RIVASTIGMINA 3 MG
RIVASTIGMINA 4,5 MG
RIVASTIGMINA 6 MG
SACARATO DE HIDRÓXIDO FÉRRICO 100 MG INJETÁVEL
SALMETEROL 50 MCG PO INALANTE OU AEROSSOL BUCAL
SELEGILINA 10 MG
SELEGILINA 5 MG
SEVELAMER 800 MG
SILDENAFILA 20 MG
SILDENAFILA 25 MG
SILDENAFILA 50 MG
SIMEPREVIR 150 MG
SIROLIMO 1 MG
SIROLIMO 2 MG

205
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

SOFOSBUVIR 400 MG
SOMATROPINA 4 UI INJETÁVEL
SULFASSALAZINA 500 MG
TACROLIMO 1 MG
TACROLIMO 5 MG
TENOFOVIR 300 MG
TIMOLOL 5,0 MG/ML SOLUÇÃO OFTÁLMICA
TOCILIZUMABE 20 MG/ML INJETÁVEL
TOLCAPONA 100 MG
TOPIRAMATO 100 MG
TOPIRAMATO 25 MG
TOPIRAMATO 50 MG
TOXINA BOTULÍNICA TIPO A 100 U INJETÁVEL
TOXINA BOTULÍNICA TIPO A 500 U INJETÁVEL
TRAVOPROSTA 0,04 MG/ML SOLUÇÃO OFTÁLMICA
TRIEXIFENIDIL 5 MG
TRIPTORRELINA 11,25 MG INJETÁVEL
TRIPTORRELINA 3,75 MG INJETÁVEL
VIGABATRINA 500 MG
ZIPRASIDONA 40 MG
ZIPRASIDONA 80 MG

8.5 Programa de Saúde Mental

Os pacientes assistidos pelos serviços de saúde mental do SUS


poderão solicitar medicamentos destinados a tratamento de trans-
tornos mentais (padronizados pela Secretaria Estadual de Saúde).

Além dos antipsicóticos de primeira geração (típicos), o


Ministério da Saúde e as Secretarias Estaduais e Municipais
têm um programa de dispensação de medicamentos excepcio-
nais, dentre eles alguns antipsicóticos de segunda geração (ou
atípicos), para pacientes que não melhoram ou não toleram os
efeitos colaterais dos antipsicóticos de primeira geração e pre-
cisam ser medicados com os atípicos.

206
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

Eles são fornecidos gratuitamente pelo governo através de


um programa conhecido como Componente Especializado da
Assistência Farmacêutica.

O paciente deve estar dentro dos critérios do programa e


precisa de um laudo médico e receita confirmando a necessi-
dade do referido medicamento. Existe um formulário (LME),
encontrado nas unidades de saúde, que deve ser preenchido e
carimbado pelo médico assistente.

Os documentos deverão ser entregue na farmácia de alto


custo de sua cidade. Se em sua cidade não tiver essa unidade a
solicitação deverá ser entregue na Secretaria de Saúde do seu
estado ou município.

Documentos Necessários:

• Cópia do RG
• Cópia do CPF
• Cópia do comprovante de residência
• Cópia do Cartão Nacional de Saúde (SUS)
• Número de telefone (mesmo que para recado).

Os documentos deverão ser entregues pelo paciente na


unidade de saúde, para que seja dado início ao processo, que
será submetido a uma auditoria. Com o processo aprovado o
paciente passa a receber o medicamento mensalmente (com
validade para três meses).

O paciente recebe a quantidade de medicamento para o


primeiro mês e fica com dois jogos de receitas (2 vias) para as duas
próximas retiradas. Para isso o paciente (ou seu representante) deve
comparecer à unidade de saúde onde retirou o(s) medicamento(s).

207
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

Observação: O processo é automaticamente cancelado se o


paciente não for retirar seus medicamentos em um dos meses.

Os seguintes medicamentos são disponibilizados para a


assistência à Saúde Mental, sendo que sua dispensação é de
responsabilidade das Secretarias.

8.5.1 Medicamentos do Programa de Saúde Mental

Nível 1
Medicamento Unidade
1- Amitriptilina, Cloridrato 25 mg Comprimido
2- Biperideno, Cloridrato 2 mg Comprimido
3- Biperideno 5 mg/ml Inj. Ampola
4- Carbamazepina 200 mg Comprimido
5- Carbonato De Lítio 300 mg Comprimido
6- Clomipramina, Cloridrato 25 mg Dragea
7- Clorpromazina 25 mg Comprimido
8- Clorpromazina 100 mg Comprimido
9- Diazepam 10 mg Comprimido
10- Fluoxetina 20 mg Comp./Caps.
11- Haloperidol 5 mg Comprimido
12- Haloperidol 5 mg/ ml Inj. Ampola
13- Haloperidol, Decanoato Inj. Ampola
14- Imipramina, Cloridrato 25 mg Drágea
15- Nitrazepam 5 mg Comprimido
16- Prometazina 25 mg Comprimido
17-Tiamina, Cloridrato 300 mg Comprimido

Nível 2
Medicamento Unidade
1- Ácido Valpróico 250 mg Comprimido

208
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

2- Clonazepam 2 mg Comprimido
3- Naltrexona 50 mg Comprimido
4- Nortriptilina 25 mg Comprimdo
5- Naltrexona 50 mg Comprimido
6- Sertralina 50 mg Comprimido
7- Tioridazina 100 mg Comprimido

Nível 3 – Alto Custo Para os casos mais complexos, os seguintes medica-


mentos são disponibilizados, sendo que os mesmos podem ser encontra-
dos nas Farmácias de Dispensação de Medicamentos Excepcionais.
Medicamento Unidade
1- Clozapina 25 mg Comprimido
2- Clozapina 100 mg Comprimido
3- Olanzapina 5 mg Comprimido
4- Olanzapina 10 mg Comprimido
5- Quetiapina 25 mg Comprimido
6- Quetiapina 100 mg Comprimido
7- Quetiapina 200 mg Comrimido
8- Risperidona 1 mg Comprimido
9- Risperidona 2 mg Comprimido

8.6 Medicamentos e Insumos do


Programa da Saúde da Mulher

A Assistência Farmacêutica em planejamento familiar in-


tegra o elenco de ações estratégicas que devem ser garantidas
na Atenção Básica. Dessa forma, a PORTARIA Nº 1.555, DE
30 DE JULHO DE 2013, aprova as normas de execução e de
financiamento da Assistência Farmacêutica na Atenção Básica.

O planejamento familiar é um direito garantido pela


Constituição Federal e pela Lei 9.263/96, orienta-se por ações
preventivas e educativas e pela garantia de acesso igualitário
a informações, meios, métodos e técnicas disponíveis para a
regulação da fecundidade.
209
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

Compete ao Departamento de Assistência Farmacêutica e


Insumos Estratégicos, por meio da Coordenação Geral de Assis-
tência Farmacêutica Básica, articulado com a Coordenação Ge-
ral de Saúde da Mulher e o Departamento de Logística em Saúde
(DLOG), planejar, avaliar e monitorar a execução das atividades de
programação, aquisição, armazenamento e distribuição de medi-
camentos e insumos do programa Saúde da Mulher, comprados de
forma centralizada pelo Ministério da Saúde.

Atualmente, segundo a PORTARIA Nº 1.555, DE 30 DE


JULHO DE 2013 os medicamentos e insumos do Programa
Saúde da Mulher constam do Anexo I e IV na RENAME vi-
gente, sendo eles:
Acetato de Medroxiprogesterona 150mg/ml (injetável trimestral),
Enantato de Noretisterona 50mg + Valerato de Estradiol 5mg
(injetável mensal)
Etinilestradiol 0,03mg + Levonorgestrel 0,15mg (pílula
combinada),
Levonorgestrel 0,75mg (pílula de emergência),
Misoprostol 25 mcg e 200 mcg,
Noretisterona 0,35mg (mini-pílula),
Anéis Medidores de Diafragma,
Diafragma

Dispositivo Intra-Uterino.
Preservativo (logística de aquisição/distribuição do Programa
DST/Aids).

Medicamentos e Insumos Essenciais


na Atenção às Mulheres no Climatério
Apresenta-
Classe de ção/ Via de Rede “Alto
Fármaco Indicação
Medicamentos administra- Básica Custo”
ção
SERMs (Modula-
Redução do
dores Seletivos Cloridrato de 60mg / Via
risco de fratu- Não Sim
de Receptores Raloxifeno oral
ras vertebrais
de Estrogênios)

210
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

Sintomas do
Glycine Max 50 a 180mg climatério,
Não Não**
(Isoflavonas) / Via oral hipocolestero-
lemia
Trifolium pra-
40 a 60mg / Sintomas do
tense (Trevo Não Não
Via oral climatério
vermelho)
Cimicifuga 40 a 80mg / Sintomas do
Não Não
racemosa Via oral climatério
Fitoterápicos
Sintomas do
Hipericum
300mg / Via climatério,
perforatum Não Não
oral ansiedade,
(Hipérico)
depressão

Valeriana
300mg / Via Ansiedade,
officinalis Não Não
oral insônia
(Valeriana)
Melissa offici- 180mg / Via Ansiedade,
Não Não
nalis (Melissa) oral insônia

Preservativos Anticoncepção /
Unidade Sim
Masculinos Prevenção DST

Preservativo Anticoncepção /
Unidade Sim
Feminino Prevenção DST

DIU Sim

Métodos Anticoncepcio- Variadas /


Anticoncepção Sim
Contraceptivos Via oral
nais orais

Variadas /
Anticoncepcio-
Intramus- Anticoncepção Sim
nais injetáveis
cular
Diafragma Unidade Anticoncepção Sim

Falha do méto-
Pílula anticon-
Variadas / do contracep-
cepcional de Sim
Via oral tivo, violência
emergência
sexual

211
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

250 a 500mg / Ação inibidora das Sim


Metildopa Via oral catecolaminas (250mg)

50mg / Via Hipertensão


Anti-hipertensivos/
Atenolol Não Não
oral arterial
Vasoativos
12,5 a 50mg / Hipertensão Sim
Captopril (25mg
Via oral arterial
80mg / Via Ação beta-blo- Sim
Propranolol (40mg
oral queadora

Hidroclorotia- 25mg / Via Anti-hipertensi-


Diuréticos Sim
zida oral vo e diurético

100UI/mL /
Insulina Diabetes Sim
Subcutâneo
Hipoglicemiantes
Hipoglicemian- Variados /
Diabetes Sim
te oral Via oral
40mg / Via Hipercolestero-
Estatinas Sinvastatina Não Não***
oral lemia
Terapia de Goma de
Reposição de mascar ou Antitabagismo Não Sim*
Terapia Nicotina adesivo
anti-tabagista
150mg /
Bupropiona Antitabagism Não Sim*
Via oral
1g / Sim
Azitromicina DST (DST)
Via oral
100mg / Sim
Doxiciclina DST (DST)
Via oral
150mg / Sim
Fluconazol Candidíase (DST)
Via oral

Antimicrobianos Tricomoníase,
500mg a 2g / Sim
Metronidazol vaginose (250mg
Via oral
bacteriana
Tricomoníase,
Metronidazol 5g /
vaginose Sim
creme Via vaginal
bacteriana
Isoconazol 5g / Candidíase,
Sim
creme Via vaginal vulvovaginites
Alendronato 10mg /
Osteoporose Não Não**
dissódico Via oral
Bifosfonatos
Risedronato 5mg /
Osteoporose Não Sim
sódico Via oral

212
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

Carbonato de 1.000 a
Osteoporose Não Não**
Suplementos cálcio 1.500mg
alimentares 400 a 800mg /
Vitamina D Osteoporose Não Sim
Via oral
Cloridrato de
25mg / Antidepressivos
Nortriptilina / Sim
Via oral tricíclicos
Amitriptilina
Ação central -
Inibidores da
37,5 a 75mg /
Venlafaxina recaptação da Não Não
Via oral
serotonina e
noradrenalina
Antidepressivos Carbonato de 300mg /
Ação central Sim
lítio Via oral
25 a 50mg / Sim
Imipramina Ação central (25mg
Via oral
25 a 50mg /
Bupropiona Ação central Não Não
Via oral
20mg /
Fluoxetina Ação central Sim
Via oral
Agem no
metabolismo do
50mg / Via Sim
Hipnosedativos Fenobarbital ácido (100mg)
oral
gama - amino-
butírico
Ação
75mg / anti-histamíni- Sim
Cinarizina (25mg
Via oral ca, age por
competição H1

Ação
0,1 a 0,2mg / anti-hipotenso-
Clonidina Sim
Via oral ra, agonista
Vasoativos alfa-adrenérgico

Derivados do
4,5 a 20mg Ação
Esporão do Não Não
/ dia vasodilatadora
Centeio
Ativadora do
Nicergolina 300mg / dia metabolismo Não Não
cerebral

213
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

Bromoergo- 1,25 a 2,5mg / Deprime os


Não Não
Atuam no eixo criptina Via oral pulsos de LH
hipotalâmico- hi- Ação na redu-
pofisário 200 a 400mg
Ciclofenil ção do FSH e Não Não
/dia
prolactina
Estriol a 1% 1g / Intrava- Hipotrofia da
Não Não**
Creme vaginal ginal mucosa vaginal
Estrogênios 0,3mg ou
Sintomas do
Conjugados 0,625mg /
climatério
Equinos Via oral
Sangramentos
Acetato de irregulares,
10mg / Via
Medroxiproges- controle endo- Não Não**
oral
terona metrial, teste da
progesterona
25mcg ou
50mcg ade- Sintomas do
Estradiol Não Não
Hormônios sivo ou gel climatério
transdérmico
Sintomas do
climatério,
Acetato de 0,35mg / Via
controle en- Sim
Noretisterona oral
dometrial e do
sangramento
2,5mg / Via Sintomas do
Tibolona Não Não
oral climatério
Sangramentos
Progesterona 100 a 300mg
irregulares,
Natural / Via oral ou Não Não
controle endo-
Micronizada vaginal
metrial

214
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

MEDICAMENTOS
9 PADRONIZADOS NO HCFMB
POR ORDEM ALFABÉTICA

778 ACETAZOLAMIDA 250MG COMP


187 ACETILCISTEÍNA 100MG/ML SOL. INJ. 3ML AMP
186 ACETILCISTEÍNA 20MG/G GRANULADO SOLÚVEL 5G ENV
332 ACETILCISTEÍNA 40MG/G GRANULADO SOLÚVEL 5G ENV
779 ACICLOVIR 200MG COMP
780 ACICLOVIR 250MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
163 ACICLOVIR 5% CREME 10G BISN
9371 ÁCIDO ACÉTICO 1% SOLUÇÃO 1.000ML FRAS
8165 ÁCIDO ACÉTICO 2% SOLUÇÃO 1000ML FRAS
9372 ÁCIDO ACÉTICO 3% SOLUÇÃO 1.000ML FRAS
9374 ÁCIDO ACÉTICO 5% SOLUÇÃO 1.000ML FRAS
619 ÁCIDO ACETILSALICÍLICO 100MG COMP
427 ÁCIDOS GRAXOS ESSENCIAIS P/ PREV. E TRAT. DE ESCARRAS 200ML FRAS
9086 ÁCIDOS SALICIL+RESORC+AC LATI+ETAN (14%+14%+14%+95%) FRAS
781 ÁCIDO ASCÓRBICO 100MG/ML SOL. INJ. 5ML AMP
636 ÁCIDO ASCÓRBICO 200MG/ML SOL. ORAL FRAS
22388 ÁCIDO CÍTRICO CATEGORIA REAGENTE DESINFECÇÃO DE MÁQUINAS HE
500 ÁCIDO EPSILON-AMINOCAPROICO 50MG/ML SOL. INJ. 20ML FR-AMP
392 ÁCIDO FÓLICO 0,4MG/ML SOL. ORAL 20ML - FRAS
782 ÁCIDO FÓLICO 5MG COMP
449 ÁCIDO FOLÍNICO 3MG/ML SOL. ORAL FRAS
218 ÁCIDO GLICÓLICO 70% GEL FRAS
61 ÁCIDO MUCOPOLISSACARIDO-POLISSULFÚRICO 3MG/G 40G
15102 ÁCIDO NÍTRICO FRAS
419 ÁCIDO PERACÉTICO 0,09% 5.000ML GALÃO
22296 ÁCIDO PERACÉTICO 5% + PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO 6%
23389 ÁCIDO PERACÉTICO 3, 4%+PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO 9, 18% GALÃO 5 L
356 ÁCIDO RETINÓICO 7%+ PROPILENOGLICOL FRAS
11706 ÁCIDO SALICÍLICO 30% SOL. ALCOÓLICA FRAS
21117 ÁCIDO TRANEXAMICO 250MG COMP

215
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

621 ÁCIDO TRANEXAMICO 50MG/ML SOL. INJ. 5ML AMP


872 ÁCIDO TRICLOROACÉTICO 10% SOLUÇÃO (100ML) FRAS
361 ÁCIDO TRICLOROACÉTICO 15% SOLUÇÃO (100ML) FRAS
362 ÁCIDO TRICLOROACÉTICO 20% SOLUÇÃO (100ML) FRAS
363 ÁCIDO TRICLOROACÉTICO 25% SOLUÇÃO (100ML) FRAS
388 ÁCIDO TRICLOROACÉTICO 30% SOLUÇÃO (100ML) FRAS
389 ÁCIDO TRICLOROACÉTICO 50% SOLUÇÃO (100ML) FRAS
365 ÁCIDO TRICLOROACÉTICO 70% SOLUÇÃO (100ML) FRAS
267 ÁCIDO TRICLOROACÉTICO 80% SOLUÇÃO (100ML) FRAS
873 ÁCIDO TRICLOROACÉTICO 90% SOLUÇÃO 100ML FRAS
874 ÁCIDO TRICLOROACÉTICO 95% SOLUÇÃO (100ML) FRAS
783 ÁCIDO URSODESOXICÓLICO 150MG COMP
215 ÁCIDO ZOLEDRÔNICO 4MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
784 ACITRETINA 10MG CAPS
785 ADENOSINA 3MG/ML SOL. INJ. 2ML AMP
15653 ADESIVO SELANTE DE FIBRINA
405 ÁGUA BORICADA 2% 1.000ML FRAS
672 ÁGUA DESTILADA SOL. INJ. 1.000ML SIST. FECHADO
141 ÁGUA DESTILADA SOL. INJ. 10ML AMP
382 ÁGUA DESTILADA SOL. INJ. 250ML SIST. FECHADO
381 ÁGUA DESTILADA SOL. INJ. 500ML SIST. FECHADO
495 ÁGUA OXIGENADA 10 VOLUMES 100ML ALMOTOLIA
17816 ALANILGLUTAMINA SOLUÇÃO INJETÁVEL ML
622 ALBENDAZOL 400MG COMP
76 ALBENDAZOL 40MG/ML SUSP. ORAL FRAS
263 ALBUMINA HUMANA 200MG/ML SOL. INJ. 50ML FR-AMP
511 ÁLCOOL ETÍLICO 70% (70° INPM) 100ML ALMOTOLIA
18919 ÁLCOOL ETÍLICO 92,8% (92,8º INPM) FRAS
46 ÁLCOOL ETÍLICO ABSOLUTO INJ. 10ML AMP
23087 ÁLCOOL GEL REFIL 800ML
496 ÁLCOOL HIDRATADO 70 INPM 1.000ML FRAS
17889 ÁLCOOL ISOPROPÍLICO FRAS
787 ALENDRONATO SÓDICO 10MG COMP
599 ALFADORNASE 1MG/ML SOL. P/ INALAÇÃO 2,5ML AMP
19750 ALFAEPOETINA HUMANA 10.000UI/ML SOL. INJ. 1ML FR-AMP
603 ALFAEPOETINA HUMANA 3.000UI/ML INJ. 1ML FR-AMP

216
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

183 ALFAEPOETINA HUMANA 4.000UI/ML SOL. INJ. 1ML FR-AMP


13 ALFENTANILA 0,5MG/ML SOL. INJ. 5ML AMP
788 ALOPURINOL 100MG COMP
86 ALPROSTADIL 0,5MG/ML SOL. INJ. 1ML FR-AMP
614 ALTEPLASE 50MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
198 ALUMÍNIO, HIDRÓXIDO 62MG/ML SUSP. ORAL FRAS
623 AMICACINA 250MG/ML SOL. INJ. 2ML AMP
301 AMIDO HIDROXIETÍLICO 6% SOL. P/ INFUSÃO 500ML
291 AMINOACIDOS PLM 10% C/ TAURINA (250ML) FRAS
6 AMINOFILINA 100MG COMP
77 AMINOFILINA 24MG/ML SOL. INJ. 10ML AMP
430 AMINOLEVULINATO DE METILA 160MG/G CREME 2G BISN
816 AMIODARONA 200MG COMP
264 AMIODARONA 50MG/ML SOL. INJ. 3ML AMP
817 AMITRIPTILINA 25MG COMP
624 AMOXICILINA 500MG CAPS
214 AMOXICILINA 50MG/ML PO P/ SUSP. ORAL FRAS
228 AMOXICILINA+ CLAVULAN K (50+12,5MG)/ML SOL. ORAL FRAS
818 AMOXICILINA+ CLAVULANATO K (1000MG+200MG) INJ. FR-AMP
125 AMOXICILINA+ CLAVULANATO K (500+125MG) COMP
819 AMPICILINA 1G PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
78 AMPICILINA 500MG CAPS
110 AMPICILINA 50MG/ML PO P/ SUSP. ORAL FRAS
165 AMPICILINA+ SULBACTAM (1G+500MG) PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
287 AMPICILINA+ SULBACTAM (2G+1G) PO P/ S. INJ. FR-AMP
820 ANASTROZOL 1MG COMP
21856 ANFOTERICINA B 2,5MG/ML EMUL.OFT. FRAS
20373 ANIDULOFUNGINA 100MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
821 ANLODIPINO, BESILATO 5MG COMP
16596 ATORVASTATINA CÁLCICA 20MG COMP
16597 ATORVASTATINA CÁLCICA 40MG COMP
117 ATRACÚRIO 10MG/ML SOL. INJ. 2,5ML AMP
40 ATROPINA 1% SOL. OFT. FRAS
613 ATROPINA, SULFATO 0,5MG/ML SOL. INJ. 1ML AMP
625 AZATIOPRINA 50MG COMP
35 AZITROMICINA 40MG/ML PO P/ SUSP. ORAL FRAS

217
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524 AZITROMICINA 500MG COMP


426 AZITROMICINA 500MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
19334 AZUL BRILHANTE 0,05% SOL. OCULAR FRA-AMP
174 AZUL DE METILENO 1% SOL. INJ. 10ML AMP
400 AZUL DE TOLUIDINA 2% SOLUCAO (100ML) FRAS
626 AZUL DE TRYPAN 1MG/ML SOL. OFT. 1ML FR-AMP
154 BACLOFENO 10MG COMP
651 BASILIXIMABE 20MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
825 BENZILPENICILINA G BENZATINA 1.200.000UI PO P/ S. INJ.
824 BENZILPENICILINA G BENZATINA 600.000UI PO P/ SOL. INJ
814 BENZILPENICILINA POTÁSSICA 5.000.000UI INJ. FR-AMP
813 BENZILPENICILINA PROC+ POTAS (300.000UI+100.000UI) FR-AMP
144 BENZOCAÍNA+ TRICLOSANA+ MENTOL (45+5+5MG) SOL. TOP. FRAS
7785 BETAÍNA+ POLIHEXANIDA (0,1%+0,1%) COMPOSTO PROTETOR FRAS
7768 BETAÍNA+ POLIHEXANIDA (0,1%+0,1%) GEL P/ LIMPEZA FRAS
653 BETAMETASONA, ACET+BETAMET, FOSF (3+3MG) SUSP. INJ. 1ML AMP
654 BETAMETASONA, DIPROP+BETAMET, FOSF (5+2MG) SUSP. INJ. 1ML
282 BETAMETASONA+ GENTAMICINA (0,5+1MG)/G CREME 30G BISN
482 BEVACIZUMABE 2,5MG/0,1ML SOL. INJ. AMP
525 BICALUTAMIDA 50MG COMP
22387 BICARBONATO DE SÓDIO 650G COM CONECTOR EM GANCHO
15138 BICARBONATO DE SÓDIO 700G
15139 BICARBONATO DE SÓDIO 900G
22386 BICARBONATO DE SÓDIO 900G COM CONECTOR EM GANCHO
526 BIPERIDENO 2MG COMP
527 BIPERIDENO 5MG/ML SOL. INJ. 1ML AMP
528 BISACODIL 5MG COMP
142 BLEOMICINA 15UI PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
11108 BORTEZOMIBE 3,5MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
898 BRIMONIDINA, TARTARATO 0,2% SOL. OFT. FRAS
529 BROMAZEPAM 3MG COMP
353 BUPIVACAÍNA 0,5% SOL. INJ. 20ML FR-AMP
655 BUPIVACAÍNA ISOBÁRICA 0,5% SOL. INJ. 4ML AMP
207 BUPIVACAÍNA PESADA 0,5% SOL. INJ. 4ML AMP
530 CABERGOLINA 0,5MG COMP
22243 CAFEÍNA, CITRATO 20MG/ML SOL. INTRAVENOSA/ORAL 1ML AMP

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Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

513 CÁLCIO E SÓDIO, ALGINATO PLACA PARA CURATIVO


476 CÁLCIO, ALGINATO GEL 85G BISN
7873 CÁLCIO, CARBONATO 500MG COMP (EQ. 500MG CA)
327 CÁLCIO, CLORETO 10% SOL. INJ. AMP
17485 CÁLCIO, FOLINATO 10MG/ML SOL. INJ. 30ML FR-AMP
775 CÁLCIO, FOLINATO 15MG COMP
776 CÁLCIO, FOLINATO 50MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
695 CÁLCIO, GLICONATO 10% SOL. INJ. 10ML AMP
64 CÁLCIO, POLIESTIRENOSSULFONATO 900MG/G 30G ENV
531 CALCITRIOL 0,25MCG CAPS
7920 CANFORA+ MENTOL+ ÁLCOOL+ GÁS BUT/PROP AEROSSOL FRAS
145 CAPECITABINA 150MG COMP
532 CAPECITABINA 500MG COMP
475 CAPTOPRIL 25MG COMP
671 CARBACOL 0,1MG/ML SOL. OFT. FR-AMP
134 CARBAMAZEPINA 200MG COMP
135 CARBAMAZEPINA 20MG/ML SUSP. ORAL FRAS
533 CARBOPLATINA 150MG INJ. FR-AMP
8064 CARBOXIMETILCELULOSE 100%+ PRATA IONICA 1,2% PLACA
906 CARMUSTINA 100MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
16087 CARVÃO ATIVADO PO 25G
534 CARVEDILOL 12,5MG COMP
535 CARVEDILOL 25MG COMP
536 CARVEDILOL 3,125MG COMP
4 CAULIM+PECTINA+ALUM, HID (100+9+13,3MG)/ML SUSP. ORAL FRAS
657 CEFALEXINA 500MG CAPS
631 CEFALEXINA 50MG/ML SUSP. ORAL FRAS
94 CEFALOTINA 1G PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
13472 CEFALOTINA 50MG/ML SOL. OFT. FRAS
539 CEFAZOLINA 1G PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
73 CEFEPIMA 1G PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
66 CEFEPIMA 2G PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
129 CEFOXITINA 1G PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
18968 CEFTAROLINA FOSAMILA 600MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
31 CEFTAZIDIMA 1G PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
21859 CEFTAZIDIMA 50MG/ML SUSP. OFT. FRAS

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14215 CEFTRIAXONA 1G PO P/ SOL. INJ. - IM - FR-AMP


259 CEFTRIAXONA 1G PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
658 CEFUROXIMA 250MG COMP
659 CEFUROXIMA 750MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
13201 CETAMINA 50MG/ML SOL. INJ. 10ML FR-AMP
278 CETOCONAZOL 2% CREME 30G BISN
124 CETOCONAZOL 2% XAMPU FRAS
542 CETOPROFENO 100MG PO P/ SOL. INJ. - IV - FR-AMP
397 CETOPROFENO 20MG/ML SOL. ORAL FRAS
660 CETOPROFENO 50MG CAPS
541 CETOPROFENO 50MG/ML SOL. INJ. 2ML - IM - AMP
6355 CIANOCRILATO 0,5G/0,5ML COLA DE TECIDO ESTERIL AMP
544 CICLOFOSFAMIDA 1G PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
96 CICLOFOSFAMIDA 200MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
543 CICLOFOSFAMIDA 50MG COMP
256 CICLOPENTOLATO 1% SOL. OFT. FRAS
128 CICLOSPORINA P/ MICROEMULSÃO 100MG CAPS
545 CICLOSPORINA P/ MICROEMULSÃO 25MG CAPS
546 CICLOSPORINA P/ MICROEMULSÃO 50MG CAPS
20305 CILOSTAZOL 100MG COMP
20306 CILOSTAZOL 50MG COMP
661 CINARIZINA 25MG COMP
58 CINARIZINA 75MG COMP
662 CIPROFLOXACINO 0,35% SOL. OFT. FRAS
396 CIPROFLOXACINO 25MG/ML SOL. ORAL FRAS
157 CIPROFLOXACINO 2MG/ML SOL. INJ. 100ML SIST. FECHADO
547 CIPROFLOXACINO 500MG COMP
548 CIPROTERONA 50MG COMP
55 CISATRACURIO 2MG/ML SOL. INJ. 10ML AMP
7476 CISPLATINA 100MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
549 CISPLATINA 50MG INJ. FR-AMP
90 CITALOPRAM 20MG COMP
318 CITARABINA 100MG INJ. FR-AMP
553 CITARABINA 1G INJ. FR-AMP
252 CLADRIBINA 1MG/ML SOL. INJ. 10ML FR-AMP
550 CLARITROMICINA 500MG COMP

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52 CLARITROMICINA 500MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP


552 CLINDAMICINA 150MG/ML SOL. INJ. 4ML AMP
551 CLINDAMICINA 300MG CAPS
569 CLOBAZAM 20MG COMP
136 CLONAZEPAM 2,5MG/ML SOL. ORAL FRAS
570 CLONAZEPAM 2MG COMP
555 CLONIDINA 0,15MG COMP
556 CLONIDINA 150MCG/ML SOL. INJ. 1ML AMP
571 CLOPIDOGREL 75MG COMP
572 CLORAMBUCIL 2MG COMP
573 CLORANFENICOL 1G PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
216 CLORETO FÉRRICO 0,5G/G GEL HEMOST. FRAS
6087 CLOREXIDINA 0,12% ANTI-SEPTICO BUCAL S/ ALCOOL 12 A 15ML
16008 CLOREXIDINA 0,2% SOL. AQUOSA 100ML ALMOTOLIA
375 CLOREXIDINA 0,5% ALCOÓLICA PRONTO USO 100ML ALMOTOLIA
487 CLOREXIDINA DEGERMANTE 2% OU 4% SOLUÇÃO 100ML ALMOTOLIA
429 CLOREXIDINA DEGERMANTE 2% REFIL 800ML
576 CLOROQUINA 150MG COMP
578 CLORPROMAZINA 100MG COMP
577 CLORPROMAZINA 25MG COMP
33 CLORPROMAZINA 40MG/ML SOL. ORAL FRAS
108 CLORPROMAZINA 5MG/ML SOL. INJ. 5ML AMP
558 CLORTALIDONA 50MG COMP
920 CODEÍNA, FOSFATO 30MG COMP
919 CODEÍNA, FOSFATO 3MG/ML SOL. ORAL FRAS
579 CODEÍNA+ PARACETAMOL (30MG+500MG) COMP
22775 COLAGENASE+ CLORANFENICOL (0,6UI+0,01G)/G POMADA BISN
559 COLCHICINA 0,5MG COMP
18948 COLD CREAM CREME 200G BISN
99 COLESTIRAMINA 4G ENV
18745 COLISTIMETATO SODICO 150MG FR-AMP
483 COMPLEXO LIPÍDICO, ANFOTERICINA B 5MG/ML 20ML INJ. FR-AMP
13723 CONTR P/ RESSON GADOVERSETAMIDA 330,9MG/ML INJ FRAS 15ML
13724 CONTR P/ RESSON GADOVERSETAMIDA 330,9MG/ML INJ FRAS 30ML
150 CONTR P/ RESSONANCIA MAGNET GADOLINIO INJ FR 10ML
54 CONTR RADIOL AZUL PATENTE 2,5% INJ AMP 2ML

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650 CONTR RADIOL BÁRIO, SULFATO 1G/ML SUSP ORAL FRAS 150ML
350 CONTR RADIOL IÔNICO SAIS MEGLUMIN MIN280MGI/ML INJ FRAS 50ML
149 CONTR RADIOL IOXITALAMATO MEGLUM+ POLIVID EQ 250MGI/ML 20ML
705 CONTR RADIOL NÃO IÔNICO 300MGI/ML DE IODO INJ FRAS 50ML
22794 CONTR RADIOL NÃO IÔNICO350MGI/ML DE IODO INJ FRAS 50ML
665 CONTR RADIOL NÃO IÔNICO IODO MIN 320MGI/ML INJ FRAS
666 CONTR RADIOL ÓLEO PAPOULA IODADO 480MGI/ML INJ FR-AMP 10ML
3434 CURATIVO HIDROCOLÓIDE 10CM X 10CM
11903 CURATIVO CARVÃO ATIVADO COM PRATA 10,5CM X 10,5CM
22108 CURATIVO HIDROCOLÓIDE 4,4 CM X 3,8 CM
319 DACARBAZINA 100MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
320 DACARBAZINA 200MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
491 DACARBAZINA 600MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
29 DANTROLENO SODICO 20MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
7666 DAPTOMICINA 500MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
82 DAUNORRUBICINA 20MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
677 DECITABINA 50MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
632 DELTAMETRINA 0,02% XAMPU FRAS
15513 DESFLURANO 1ML/ML SOL. P/ INALAÇÃO FRAS
83 DESLANÓSIDO 0,2MG/ML SOL. INJ. 2ML AMP
133 DESMOPRESSINA 0,1MG/ML SOL. NASAL FRAS
351 DESMOPRESSINA 4MCG/ML SOL. INJ. 1ML AMP
130 DESOXICOLATO, ANFOTERICINA B 50MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
561 DEXAMET+ NEOMIC+ POLIMIX B (0,1%+0,35%+6000UI)/ML SUSP. OFT.
560 DEXAMETASONA 0,1% SUSP. OFT. FRAS
581 DEXAMETASONA 4MG COMP
582 DEXAMETASONA 4MG/ML SOL. INJ. 2,5ML AMP
715 DEXCLORFENIRAMINA 0,4MG/ML SOL. ORAL FRAS
167 DEXCLORFENIRAMINA 2MG COMP
562 DEXCLORFENIRAMINA 6MG COMP
211 DEXMEDETOMIDINA 100MCG/ML SOL. INJ. 2ML FR-AMP
15117 DEXPANTENOL 5% POMADA 30G BISN
315 DEXPANTENOL 5% SOL. DERMATOLÓGICA FRAS
385 DEXRAZOXANO, CLORID. 500MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
346 DEXTRANO 70+ HIPROMELOSE (1+3MG)/ML SOL. OFT. FRAS
583 DIAZEPAM 5MG COMP

222
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

325 DIAZEPAM 5MG/ML SOL. INJ. 2ML AMP


563 DIDROGESTERONA 10MG COMP
564 DIFENIDRAMINA, CLORID. 50MG/ML SOL. INJ. 1ML AMP
57 DIGOXINA 0,25MG COMP
106 DIGOXINA ELIXIR PEDIATRICO 0,05MG/ML FRAS
584 DILTIAZEM 60MG COMP
104 DIMENIDR.+ B6+GLIC+FRUT (3+5+100+100)MG/ML S. INJ. 10ML
566 DIMENIDRINATO+ VIT B6 (50+10MG) COMP
616 DIPIRIDAMOL 5MG/ML SOL. INJ. 2ML AMP
596 DIPIRONA 500MG/ML SOL. INJ. 2ML AMP
169 DIPIRONA 500MG/ML SOL. ORAL FRAS
14095 DISSULFIRAM 250MG COMP
105 DOBUTAMINA 12,5MG/ML SOL. INJ. 20ML AMP
597 DOCETAXEL 20MG SOL. INJ. 0,5ML FR-AMP
51 DOCETAXEL 80MG SOL. INJ. 2ML FR-AMP
42 DOCUSATO SÓDICO+ BISACODIL (60+5MG) COMP
91 DOMPERIDONA 10MG COMP
173 DOMPERIDONA 1MG/ML SUSP. ORAL FRAS
20309 DONEPEZILA, CLORIDRATO 10MG
177 DOPAMINA 5MG/ML SOL. INJ. 10ML AMP
22230 DOXAZOSINA 2MG COMP
598 DOXICICLINA 100MG COMP
600 DOXORRUBICINA 10MG INJ. FR-AMP
601 DOXORRUBICINA 50MG INJ. FR-AMP
567 DOXORRUBICINA LIPOSSOMAL PEGUIL 2MG/ML SUSP. INJ 10ML FR-AMP
568 DROPERIDOL 2,5MG/ML SOL. INJ. 1ML AMP
185 EFEDRINA, SULFATO 50MG/ML SOL. INJ. 1ML AMP
14812 EMULSÃO DE LIPÍDIOS COM LCT 10% FRAS
14818 EMULSÃO DE LIPÍDIOS COM LCT/MCT 20% (SMOF) ML
11724 EMULSÃO DE LIPÍDIOS COM MCT/ LCT 20% ML
602 ENALAPRIL 20MG COMP
268 ENOXAPARINA SÓDICA 100MG/ML SOL. INJ. 1ML SER-PRE
274 ENOXAPARINA SÓDICA 20MG/0,2ML SOL. INJ. 0,2ML SER-PRE
275 ENOXAPARINA SÓDICA 40MG/0,4ML SOL. INJ. 0,4ML SER-PRE
227 ENOXAPARINA SÓDICA 60MG/0,6ML SOL. INJ. 0,6ML SER-PRE
276 ENOXAPARINA SÓDICA 80MG/0,8ML SOL. INJ. 0,8ML SER-PRE

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Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

786 EPINEFRINA 1MG/ML SOL. INJ. 1ML AMP


935 EPIRRUBICINA 50MG INJ. FR-AMP
585 ERGOMETRINA, MALEATO 0,2MG COMP
146 ERITROMICINA 25MG/ML SUSP. ORAL FRAS
22764 ERLOTINIBE CPR
254 ERTAPENEM 1G PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
860 ESCOPOLAMINA, BUTILBROM+ DIPIRONA (10+250MG) COMP
391 ESCOPOLAMINA, BUTILBROM+ DIPIRONA(4+500MG)/ML 5ML INJ AMP
859 ESCOPOLAMINA, BUTILBROMETO 10MG COMP
699 ESCOPOLAMINA, BUTILBROMETO 20MG/ML SOL. INJ. 1ML AMP
11094 ESMOLOL, CLORID. 10MG/ML SOL. INJ. 10ML FR-AMP
11095 ESMOLOL, CLORID. 250MG/ML SOL. INJ. 10ML AMP
250 ESOMEPRAZOL 40MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
194 ESPIRAMICINA 500MG COMP
605 ESPIRONOLACTONA 100MG COMP
604 ESPIRONOLACTONA 25MG COMP
607 ESTROGÊNIOS CONJUGADOS 0,625MG COMP
13230 ETER SULFÚRICO SOLUÇÃO 35/50% 100ML FRAS
608 ETOMIDATO 2MG/ML SOL. INJ. 10ML AMP
609 ETOPOSIDEO 20MG/ML SOL. INJ. 5ML FR-AMP
13477 EVEROLIMO 0,50MG COMP
13476 EVEROLIMO 0,75MG COMP
610 EXEMESTANO 25MG COMP
588 FENAZOPIRIDINA 100MG COMP
590 FENILEFRINA 10% SOL. OFT. FRAS
502 FENILEFRINA+ TROPICAMIDA (2,5%+0,5%) SOL. OFT. FRAS
137 FENITOÍNA 100MG COMP
611 FENITOÍNA 50MG/ML SOL. INJ. 5ML AMP
74 FENOBARBITAL 100MG CPR
637 FENOBARBITAL 100MG/ML SOL. INJ. 2ML AMP
69 FENOBARBITAL 40MG/ML SOL. ORAL FRAS
497 FENOL 5% SOL. INJ. 10ML AMP
160 FENOL 7%+ GLICERINA SOL. INJ. 10ML AMP
16086 FENOL 88% FRAS
638 FENOTEROL, BROMIDRATO 5MG/ML SOL. P/ INALAÇÃO FRAS
14 FENTANILA 0,05MG/ML SOL. INJ. 10ML FR-AMP

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Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

88 FERRO, HIDRÓXIDO 20MG/ML SOL. INJ. 5ML - IV - AMP


514 FERRO, HIDRÓXIDO 50MG/ML INJ. 2ML - IM - AMP
639 FIBRINOLISINA 1U+DESOXIRRIB 666U+ CLORANF 0,01G 30G POMADA
20 FILGRASTIMA 300MCG/ML SOL. INJ. 1ML FR-AMP
22389 FITA PARA DETERMINAÇÃO DE ÁCIDO PERACÉTICO EM SOLUÇÃO
12632 FITAS INDICADORAS PARA VERIF ORTOFTALDEÍDO
269 FITOMENADIONA 10MG/ML SOL. INJ. 1ML - IM - AMP
640 FLUCONAZOL 100MG CAPS
219 FLUCONAZOL 20MG/ML SOL. ORAL FRAS
222 FLUCONAZOL 2MG/ML SOL. INJ. 100ML SIST. FECHADO
641 FLUDARABINA, FOSFATO 50MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
642 FLUDROCORTISONA 100MCG COMP
410 FLUDROXICORT 48,5%+COLD CREAM 48,5%+AC SALICIL 3% CREME 250G
103 FLUDROXICORTIDA 0,125MG/G CREME 30G BISN
355 FLUDROXICORTIDA 50%+ COLD CREAM 50% CREME 250G
5 FLUMAZENIL 0,1MG/ML SOL. INJ. 5ML AMP
593 FLUNARIZINA 10MG COMP
335 FLUORESCEINA 1% SOL. OFT. FRAS
669 FLUORESCEINA SÓDICA 20% SOL. INJ. 5ML AMP
503 FLUORESCEINA+ LIDOCAÍNA (0,25%+0,5%) SOL. OFT. FRAS
237 FLUORURACILA 50MG/ML SOL. INJ. 10ML FR-AMP
6097 FLUORURACILA 50MG/ML SOL. INJ. 50ML FR-AMP
11 FLUOXETINA 20MG CAPS
643 FLUTAMIDA 250MG COMP
538 FONDAPARINUX SÓDICO 2,5MG SOL. INJ. 0,5ML SER-PRE
7816 FONDAPARINUX SÓDICO 7,5MG SOL. INJ. 0,6ML SER-PRE
189 FOSF. SÓDIO MONOBAS+ FOSF. SÓDIO DIBAS (160+60MG)/ML SOL.
19393 FOSFATO ORGÂNICO ML (NPP)
428 FOSFOMICINA 3G ENVELOPE
225 FULVESTRANTO 50MG/ML SOL. INJ. 5ML SER-PRE
644 FUROSEMIDA 10MG/ML SOL. INJ. 2ML AMP
519 FUROSEMIDA 40MG COMP
49 FUROSEMIDA 4MG/ML SOL. ORAL FRAS
645 GABAPENTINA 400MG CAPS
18969 GANCICLOVIR 1MG/ML SOL. INJ. 100ML SIST. FECHADO
18973 GANCICLOVIR 1MG/ML SOL. INJ. 250ML SIST. FECHADO

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Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

18971 GANCICLOVIR 1MG/ML SOL. INJ. 500ML SIST. FECHADO


233 GATIFLOXACINO 0,3% SOL. OFT. FRAS
17335 GEL PARA CURATIVOS SEM ALGINATO 15 A 30G BISN
191 GENCITABINA 1G PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
520 GENCITABINA 200MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
13471 GENTAMICINA 14MG/ML SOL. OFT. FRAS
80 GENTAMICINA 40MG/ML SOL. INJ. 2ML AMP
717 GENTAMICINA 5MG/ML SOL. OFT. FRAS
646 GLIBENCLAMIDA 5MG COMP
236 GLICERINA ESTERIL 10ML AMP
295 GLICERINA SUPOSITORIO ADULTO (2,68G DE GLICERINA)
11891 GLICEROL 120MG/ML SOL. RETAL 500ML FRAS
17459 GLICINA BASE LIVRE (INATIVADOR P/ ORTOFTALALDEIDO)
367 GLICOSE 10% SOL. INJ. 250ML SIST. FECHADO
371 GLICOSE 5% SOL. INJ. 1.000ML SIST. FECHADO
312 GLICOSE 5% SOL. INJ. 100ML SIST. FECHADO
331 GLICOSE 5% SOL. INJ. 250ML SIST. FECHADO
370 GLICOSE 5% SOL. INJ. 500ML SIST. FECHADO
368 GLICOSE 5%+ SODIO, CLORETO 0,9% SOL. INJ 500ML SIST. FECHADO
523 GLICOSE 5%+ SODIO, CLORETO 0,9% SOL. INJ. 1.000ML SIST FECH
693 GLICOSE 50% 10 ML
102 GLICOSE 75% SOL. INJ. 10ML AMP
694 GLUCAGON 1UI/MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
20308 GOSSERRELINA 10,8MG SOL. INJ. 0,5ML SER-PRE
696 GOSSERRELINA 3,6MG SOL. INJ. 0,5ML SER-PRE
518 HALOPERIDOL 1MG COMP
20794 HALOPERIDOL 5MG COMP
326 HALOPERIDOL 5MG/ML SOL. INJ. 1ML AMP
75 HALOPERIDOL DECANOATO 50MG/ML SOL. INJ. 1ML AMP
271 HEPARINA 5.000UI/0,25ML SOL. INJ. SUBCUTANEA AMP
697 HEPARINA 5.000UI/ML SOL. INJ. 5ML FR-AMP
955 HIALURONIDASE 3.900UTR CREME NÃO IÔNICO 60G POTE
62 HIDRALAZINA 20MG/ML SOL. INJ. 1ML AMP
663 HIDRALAZINA 50MG COMP
516 HIDROCLOROTIAZIDA 50MG COMP
433 HIDROCLOROTIAZIDA 5MG/ML SOL. ORAL FRAS

226
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

358 HIDROCORTISONA, ACETATO 1% CREME 20G BISN


517 HIDROCORTISONA, SUCCINATO 100MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
698 HIDROCORTISONA, SUCCINATO 500MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
43 HIDROXIUREIA 500MG CAPS
16190 HIGIENIZADOR EM GEL NEUTRO 100ML ALMOTOLIA
21819 IBUPROFENO 10MG/ML SUSP. ORAL FRAS
959 IBUPROFENO 20MG/ML SUSP. ORAL FRAS
321 IDARRUBICINA 10MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
700 IFOSFAMIDA 1G PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
490 IFOSFAMIDA 2G PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
7912 IMIPENEM 500MG+ CILASTATINA PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
701 IMUNOGLOBULINA ANTI-RHOD 150MCG/ML S. INJ. 2ML
383 IMUNOGLOBULINA ANTI-TIMÓCITOS 5MG/ML PO P/ S. INJ. 5ML
352 IMUNOGLOBULINA HUMANA 2,5G (50MG/ML) INJ. 50ML FR-AMP
702 IMUNOGLOBULINA HUMANA 5G INJ. FR-AMP
21242 ÍNDIGO CARMIN 0,5% SOLUÇÃO 100ML FRAS
101 INSULINA HUMANA NPH 100UI/ML SUSP. INJ. 10ML FR-AMP
255 INSULINA HUMANA REGULAR 100UI/ML SOL. INJ. 10ML FR-AMP
7865 INTERFERON ALFA 2B 3.000.000UI INJ. FR-AMP
373 IODETO DE SÓDIO 2% TINTURA FRAS
20774 IODO METALOIDE 2G+ IODETO POTAS 4G+ AG DESTIL FRAS
23556 IODO METALOIDE 5G+ IODETO POTASS 10G+ AG DEST 100ML FRAS
247 IODOPOVIDONA 10% AQUOSO ALMOTOLIA
493 IODOPOVIDONA 10% DEGERMANTE ALMOTOLIA
494 IODOPOVIDONA 10% TINTURA ALMOTOLIA
242 IODOPOVIDONA 50MG/ML SOL. OFT. FRAS
858 IPRATRÓPIO, BROM 20MCG/DOSE SOL. AEROSSOL FRAS
41 IPRATRÓPIO, BROMETO 0,25MG/ML SOL. P/ INALACAO FRAS
238 IRINOTECANO, CLORID. 20MG/ML SOL. INJ. 5ML FR-AMP
283 ISOCONAZOL 10MG/G CREME VAGINAL 40G BISN
706 ISOFLURANO SOL. INALATÓRIA ANESTÉSICA FRAS
856 ISOSSORBIDA, DINITRATO 10MG COMP
707 ISOSSORBIDA, DINITRATO 5MG COMP SUB-LINGUAL
719 ISOSSORBIDA, MONONITRATO 10MG/ML SOL. INJ. 1ML AMP
720 ITRACONAZOL 100MG CAPS
21791 IVABRADINA, CLORIDRATO 5MG COMP

227
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

966 IVERMECTINA 6MG COMP


21833 KIT DPA PVC C /BOLSA SOLUCOES, 5 A 6L
20448 KIT DPAC CONTENDO SISTEMA FECHADO DE BOLSAS DUPLAS
22258 KIT DPA - TREINAMENTO
18222 LACTULOSE 667MG/ML SOL. ORAL FRAS
721 LAMOTRIGINA 100MG COMP
21267 LANREOTIDA 120MG SOL. INJ. LIB. PROLONGADA 0,5ML SER-PRE
38 LETROZOL 2,5MG COMP
20307 LEUPRORRELINA, ACETATO 22,5MG PO P/ SOL. INJ. SC SER-PRE
10982 LEUPRORRELINA, ACETATO 7,5MG PO P/ SOL. INJ. SC SER-PRE
722 LEVOFLOXACINO 500MG COMP
633 LEVOFLOXACINO 5MG/ML SOL. INJ. 100ML SIST. FECHADO
724 LEVOMEPROMAZINA 100MG COMP
14105 LEVOMEPROMAZINA 25MG COMP
723 LEVOMEPROMAZINA 40MG/ML SOL. ORAL FRAS
293 LEVONORGESTREL 0,75MG COMP
10983 LEVOSIMENDANA 2,5MG/ML SOL. INJ. 5ML AMP
773 LEVOTIROXINA SÓDICA 100MCG COMP
854 LIDOCAÍNA 1% SOL. INJ. 20ML FR-AMP
727 LIDOCAÍNA 10% SPRAY FRAS
162 LIDOCAÍNA 2% GELEIA 30G BISN
726 LIDOCAÍNA 2% SOL. INJ. 20ML FR-AMP
728 LIDOCAÍNA 2%+ EPINEFRINA SOL. INJ. 20ML FR-AMP
853 LIDOCAÍNA+ PRILOCAIÍNA (25+25MG)/G CREME 5G BISN
223 LINEZOLIDA 2MG/ML SOL. INJ. 300ML SIST. FECHADO
485 LIPOSSOMAL, ANFOTERICINA B 50MG PO P/ SUSP. INJ. FR-AMP
107 LÍTIO, CARBONATO 300MG COMP
852 LOMUSTINA 40MG CAPS
729 LOPERAMIDA 2MG COMP
730 LORAZEPAM 1MG COMP
84 LORAZEPAM 2MG COMP
731 LOSARTANA 50MG COMP
725 MAGNÉSIO, HIDRÓXIDO 80MG/ML SUSP. ORAL FRAS
289 MAGNÉSIO, SULFATO 10% SOL. INJ. 10ML AMP
797 MAGNÉSIO, SULFATO 50% SOL. INJ. 10ML AMP
377 MANITOL 20% 250 ML SISTEMA FECHADO

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Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

21661 MEDROXIPROGESTERONA, ACETATO 150MG/ML SUSP. INJ. 1ML AMP


732 MEGESTROL 160MG COMP
628 MELFALANA 2MG COMP
17781 MELFALANA 50MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
733 MERCAPTOPURINA 50MG COMP
288 MEROPENEM 1.000MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
97 MESNA 100MG/ML SOL. INJ. 4ML AMP
850 MESNA 400MG COMP
53 MESNA 600MG COMP
360 METADONA 10MG COMP
734 METADONA 10MG/ML SOL. INJ. 1ML AMP
87 METADONA 5MG COMP
849 METARAMINOL 10MG/ML SOL. INJ. 1ML AMP
980 METFORMINA 850MG COMP
337 METILCELULOSE 2% INTRAOCULAR 1,5ML SER-PRE
23 METILCELULOSE 2% SOL. OFT. FRAS
338 METILCELULOSE 4% INTRAOCULAR 1,5ML SER-PRE
59 METILDOPA 250MG COMP
24 METILERGOMETRINA, MALEATO 0,2MG/ML SOL. INJ. 1ML AMP
7475 METILFENIDATO 10MG COMP
848 METILPREDNISOLONA, ACETATO 40MG/ML SUSP. INJ. 2ML FR-AMP
277 METILPREDNISOLONA, ACETATO 500MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
155 METOCLOPRAMIDA 10MG COMP
261 METOCLOPRAMIDA 4MG/ML SOL. ORAL FRAS
735 METOCLOPRAMIDA 5MG/ML SOL. INJ. 2ML AMP
736 METOPROLOL, SUCCINATO 25MG COMP
847 METOPROLOL, TARTARATO 100MG COMP
118 METOPROLOL, TARTARATO 1MG/ML SOL. INJ. 5ML AMP
845 METOTREXATO 100MG/ML SOL. INJ. 50ML FR-AMP
737 METOTREXATO 2,5MG COMP
739 METOTREXATO 500MG INJ. FR-AMP
738 METOTREXATO 50MG INJ. FR-AMP
204 METRONIDAZOL 100MG/G GELEIA VAGINAL 50G BISN
131 METRONIDAZOL 250MG COMP
844 METRONIDAZOL 40MG/ML SUSP. ORAL FRAS
740 METRONIDAZOL 5MG/ML SOL. INJ. 100ML SIST. FECHADO

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Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

843 MICAFUNGINA SÓDICA 100MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP


842 MICAFUNGINA SÓDICA 50MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
741 MICOFENOLATO SÓDICO 360MG COMP
272 MIDAZOLAM 15MG - 5MG/ML SOL. INJ. 3ML AMP
742 MIDAZOLAM 15MG COMP
840 MIDAZOLAM 2MG/ML SOL. ORAL FRAS
281 MIDAZOLAM 50MG - 5MG/ML SOL. INJ. 10ML AMP
839 MILRINONA, LACTATO 1MG/ML SOL. INJ. 10ML FR-AMP
983 MINOXIDIL 10MG COMP
744 MISOPROSTOL 200MCG COMP
743 MISOPROSTOL 25MCG COMP
21064 MITOMICINA C 0,4MG/ML (0,04%) INTRAVITREA
837 MITOTANO 500MG COMP
27 MITOXANTRONA 2MG/ML SOL. INJ. 10ML FR-AMP
234 MORFINA 0,1MG/ML SOL. INJ. 1ML AMP
745 MORFINA 100MG AÇÃO PROLONGADA CAPS
746 MORFINA 10MG COMP
747 MORFINA 10MG/ML SOL. INJ. 1ML AMP
71 MORFINA 10MG/ML SOL. ORAL FRAS
70 MORFINA 1MG/ML SOL. INJ. 2ML AMP
98 MORFINA 30MG ACAO PROLONGADA CAPS
15 MORFINA 30MG COMP
36 MORFINA 60MG ACAO PROLONGADA CAPS
8926 MOXIFLOXACINO 1,6MG/ML SOL. INJ. 250ML SIST. FECHADO
296 MUPIROCINA 20MG/G CREME 15G BISN
112 NALBUFINA 10MG/ML SOL. INJ. 1ML AMP
748 NALOXONA 0,4MG/ML SOL. INJ. 1ML AMP
14099 NALTREXONA, CLORIDRATO 50MG COMP
10 NANDROLONA, DECANOATO 50MG/ML SOL. INJ. 1ML AMP
347 NEOMICINA+ BACITRACINA (5MG+250UI)/G POMADA 10G BISN
668 NEOSTIGMINA 0,5MG/ML SOL. INJ. 1ML AMP
836 NIFEDIPINA 10MG COMP
85 NIFEDIPINA 20MG COMP
126 NIMODIPINA 30MG COMP
290 NISTATINA 100.000UI/ML SUSP. ORAL 50ML - FRAS
22 NISTATINA 25.000UI/G CREME VAGINAL BISN

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Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

749 NITROFURANTOÍNA 100MG CAPS


750 NITROGLICERINA 5MG/ML SOL. INJ. 10ML AMP
231 NOREPINEFRINA, HEMITARTARATO 2MG/ML SOL. INJ. 4ML AMP
752 NORFLOXACINO 400MG COMP
753 NORTRIPTILINA 25MG CAPS
387 NUTRIÇÃO PARENTERAL ADULTO TERCEIRIZADA ML
417 NUTRIÇÃO PARENTERAL INDUSTRIALIZADA 1.000ML BOLSA
395 NUTRIÇÃO PARENTERAL NEONATAL TERCEIRIZADA ML
455 NUTRIÇÃO PARENTERAL PEDIÁTRICA TERCEIRIZADA ML
34 OCTREOTIDA 0,1MG/ML SOL. INJ. 1ML AMP
754 OLANZAPINA 10MG COMP
374 ÓLEO DE SILICONE 5000 CST 8ML SER-PRE
26 ÓLEO MINERAL 1ML/ML FRAS
755 OMEPRAZOL 20MG CAPS
435 OMEPRAZOL 2MG/ML SOL. ORAL FRAS
756 OMEPRAZOL 40MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
260 ONDANSETRONA 2MG/ML SOL. INJ. 2ML AMP
835 ONDANSETRONA 2MG/ML SOL. INJ. 4ML AMP
92 ONDANSETRONA 8MG COMP
8936 ORTOFTALALDEÍDO 0.55% FRAS
299 OXACILINA 500MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
148 OXALIPLATINA 100MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
834 OXALIPLATINA 50MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
757 OXIBUTININA 5MG COMP
758 OXITOCINA 5UI/ML SOL. INJ. 1ML AMP
713 PACLITAXEL 6MG/ML SOL. INJ. 16,7ML FR-AMP
21356 PACLITAXEL 6MG/ML SOL. INJ. 50ML FR-AMP
304 PACLITAXEL 6MG/ML SOL. INJ. 5ML FR-AMP
12179 PALONOSETRONA, CLORID. 0,05MG/ML SOL. INJ. 1,5ML FR-AMP
759 PAMIDRONATO DISSÓDICO 90MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
822 PANCURÔNIO 2MG/ML SOL. INJ. 2ML AMP
501 PAPAÍNA 10% GEL 200G BISN
229 PAPAÍNA 2% GEL 200G BISN
413 PAPAÍNA 4% GEL 200G BISN
414 PAPAÍNA 6% GEL 200G BISN
181 PAPAVERINA, CLORID. 50MG/ML SOL. INJ. 2ML AMP

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Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

8 PARACETAMOL 500MG COMP


226 PARACETAMOL 200MG/ML SOL. ORAL FRAS
7735 PARECOXIB 40MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
823 PAROXETINA 20MG COMP
241 PEMETREXEDE 500MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
812 PENTOXIFILINA 400MG COMP
17292 PERFLUOROCTANO SOL. OFT. 5ML FR-AMP
712 PERICIAZINA 10MG/ML SOL. ORAL FRAS
811 PILOCARPINA 1% SOL. OFT. FRAS
13474 PIMARICINA 50MG/ML SOL. OFT. FRAS
716 PIPERACILINA+ TAZOBACTAM (2G+250MG) PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
300 PIPERACILINA+ TAZOBACTAM (4G+500MG) PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
809 PIRIDOSTIGMINA 60MG COMP
60 PIRIMETAMINA 25MG COMP
279 PODOFILINA 25/30%+ VASELINA SÓLIDA 50G POTE
343 POLIDOCANOL 1% SOL. INJ. 2ML AMP
808 POLIMIXINA B 500.000UI PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
574 POTÁSSIO, CLORETO 19,1% SOL. INJ. 10ML AMP
620 POTÁSSIO, CLORETO 600MG COMP
714 POTÁSSIO, CLORETO 60MG/ML SOL. ORAL FRAS
594 POTÁSSIO, FOSFATO 2MEQ/ML SOL. INJ. 10ML AMP
402 POTÁSSIO, HIDRÓXIDO 10% SOLUÇÃO FRAS
372 POTÁSSIO, PERMANGANATO 100MG COMP
21 PRATA, SULFADIAZINA 1% CREME POTE
151 PREDNISOLONA 3MG/ML SOL. ORAL FRAS
710 PREDNISOLONA, ACETATO 1% SOL. OFT. FRAS
153 PREDNISONA 20MG COMP
121 PREDNISONA 5MG COMP
251 PROGESTERONA NATURAL MICRONIZADA 200MG CAPS
807 PROMETAZINA 25MG COMP
806 PROMETAZINA 25MG/ML SOL. INJ. 2ML AMP
805 PROPAFENONA 300MG COMP
803 PROPOFOL 10MG/ML EMULSAO INJ. 20ML AMP
243 PROPOFOL PFS 2% (20MG/ML) EMULSÃO INJ. 50ML SER-PRE
709 PROPRANOLOL 40MG COMP
708 PROTAMINA, CLORID. 10MG/ML SOL. INJ. 5ML AMP

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Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

8274 PROTETOR CUTÂNEO SPRAY (28ML) FRAS


692 PROXIMETACAÍNA 0,5% SOL. OFT. FRAS
20311 QUETIAPINA 25MG COMP
846 RANIBIZUMAB 2,3MG/0,23ML SOL. INJ. FR-AMP
831 RANITIDINA 150MG COMP
48 RANITIDINA 15MG/ML SOL. ORAL FRAS
832 RANITIDINA 25MG/ML SOL. INJ. 2ML AMP
691 RASBURICASE 1,5MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
120 REIDRATANTE ORAL PO P/ SOLUÇÃO ENV
284 REMIFENTANILA 2MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
297 RIFAMICINA 10MG/ML SOL. TÓPICA FRAS
280 RINGER LACTATO SÓDIO SOL. INJ. 1.000ML SIST. FECHADO
344 RINGER LACTATO SÓDIO SOL. INJ. 500ML SIST. FECHADO
345 RINGER SIMPLES SOL. INJ. 500ML SIST. FECHADO
829 RISPERIDONA 1MG COMP
828 RISPERIDONA 2MG COMP
152 RITUXIMABE 10MG/ML SOL. INJ. 10ML FR-AMP
827 RITUXIMABE 10MG/ML SOL. INJ. 50ML FR-AMP
165 RIVAROXABANA 10MG COMP
17563 RIVAROXABANA 15MG COMP
618 ROCURÔNIO, BROMETO 10MG/ML SOL. INJ. 5ML FR-AMP
689 ROPIVACAÍNA 10MG/ML SOL. INJ. 20ML AMP
826 ROPIVACAÍNA 2MG/ML SOL. INJ. 20ML AMP
285 ROPIVACAÍNA 7,5MG/ML SOL. INJ. 20ML AMP
19 ROSA BENGALA 1% SOL. OFT. FRAS
240 SACCHAROMYCES BOULARDII-17 100MG CAPS
802 SALBUTAMOL 100MCG/DOSE SOL. AEROSSOL FRAS
89 SERTRALINA, CLORID. 50MG COMP
286 SEVOFLURANO 1ML/ML SOL. P/ INALAÇÃO FRAS
390 SILDENAFILA, CITRATO 1MG/ML SOL. ORAL FRAS
801 SILDENAFILA, CITRATO 20MG COMP
595 SIMETICONA 75MG/ML EMULSÃO ORAL FRAS
800 SINVASTATINA 20MG COMP
799 SIROLIMO 1MG COMP
119 SÓDIO, BICARB+SÓDIO, CARB+AC CÍTRICO(462+100+438MG)/G 5G ENV
11033 SÓDIO, BICARBONATO 500MG CAPS

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Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

178 SÓDIO, BICARBONATO 8,4% SOL. INJ. 10ML AMP


378 SÓDIO, BICARBONATO 8,4% SOL. INJ. 250ML SIST. FECHADO
401 SÓDIO, BISSULFITO 10% SOL. FRAS
456 SÓDIO, CITRATO 4% 3.000ML SIST. FECHADO
918 SÓDIO, CLORETO 0,9% 2.000ML SIST. FECHADO
310 SÓDIO, CLORETO 0,9% 250ML SIST. FECHADO ISENTO DE PVC
311 SÓDIO, CLORETO 0,9% 500ML SIST. FECHADO ISENTO DE PVC
393 SÓDIO, CLORETO 0,9% SOL. INJ. 1.000ML SIST. FECHADO
369 SÓDIO, CLORETO 0,9% SOL. INJ. 100ML SIST. FECHADO
575 SÓDIO, CLORETO 0,9% SOL. INJ. 10ML AMP
330 SÓDIO, CLORETO 0,9% SOL. INJ. 250ML SIST. FECHADO
394 SÓDIO, CLORETO 0,9% SOL. INJ. 500ML SIST. FECHADO
182 SÓDIO, CLORETO 20% SOL. INJ. 10ML AMP
420 SÓDIO, HIPOCLORITO 1% 5.000ML GALÃO
751 SÓDIO, NITROPRUSSETO 50MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
765 SÓDIO, VALPROATO 500MG COMP
306 SÓDIO, VALPROATO 50MG/ML SOL. ORAL FRAS
13299 SOL.HEMOD:NA 138MEQ/L+CA 2, 5+MG 1+GLIC 1G/L+ACET/BIC+K, SOL
13293 SOL.HEMOD:NA 138MEQ/L+CA3, 5+MG1+CL111, 5+GLIC.1+AC/BIC.SOL
13294 SOLUÇÃO ÁCIDA CA2,5 / K2 GALÃO 5L
13295 SOLUÇÃO ÁCIDA CA3,5 / K2 GALÃO 5L
20813 SOLUÇÃO DE ELETRÓLITOS SOL. INJ. 500ML BOLSA
23177 SOLUÇÃO DE LIMPEZA PARA LENTES DE CONTATO GELATINOSA
20748 SOLUÇÃO DE PERFUSÃO PARA CONSERVAÇÃO DE ORGÃOS 1.000ML
472 SOLUÇÃO DIÁLISE PERITONEAL 1,5% 2.000ML - CAPD (3,5MEQ/CA)
1033 SOLUÇÃO DIÁLISE PERITONEAL 1,5% 6.000ML - DPA (3,5MEQ/CA)
473 SOLUÇÃO DIÁLISE PERITONEAL 2,5% 2.000ML - CAPD (3,5MEQ/CA)
1035 SOLUÇÃO DIÁLISE PERITONEAL 2,5% 6.000ML - DPA (3,5MEQ/CA)
474 SOLUÇÃO DIÁLISE PERITONEAL 4,25% 2.000ML - CAPD (3,5MEQ/CA)
1037 SOLUÇÃO DIÁLISE PERITONEAL 4,25% 6.000ML - DPA (3,5MEQ/CA)
302 SOLUÇÃO ELETRÓLITOS PARA TRANSPLANTE RENAL FRAS
18068 SOLUÇÃO HEMODIÁLISE SIST. FECHADO 5000ML BOLSA
15134 SOLUÇÃO P/ HEMODIÁLISE CA.3MEQ/L, POT.2MEQ/L, SOD.138MEQ/L
15324 SOLUÇÃO PARA CONSERVAÇÃO DE CÓRNEAS FRAS
13469 SOLUÇÃO PARA LENTES DE CONTATO FRAS RÍGIDA
718 SOLUÇÃO SALINA BALANCEADA 250ML

234
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

208 SOLUÇÃO SALINA BALANCEADA 500ML BOLSA


15230 SOLUÇÃO SALINA BALANCEADA 500ML FRAS VIDRO
10997 SORBITOL SOL. P/ IRRIGAÇÃO UROLOGICA ESTÉRIL 3.000ML
649 SUCRALFATO 1.000MG COMP
686 SUFENTANILA 50MCG/ML SOL. INJ. 1ML AMP
37 SUFENTANILA 50MCG/ML SOL. INJ. 5ML AMP
798 SUFENTANILA 5MCG/ML SOL. INJ. 2ML AMP
498 SUGAMADEX SODICO 100MG/ML SOL. INJ. 2ML FR-AMP
195 SULFADIAZINA 500MG COMP
685 SULFAMETOXAZOL+ TRIMETOP. (40+8MG)/ML SUSP. ORAL FRAS
81 SULFAMETOXAZOL+ TRIMETOP. (80+16MG)/ML SOL. INJ. 5ML AMP
684 SULFAMETOXAZOL+ TRIMETOPRIMA (400+80MG) COMP
190 SULFATO FERROSO 125MG/ML SOL. ORAL FRAS
683 SULFATO FERROSO 300MG COMP
796 SULPIRIDA 200MG COMP
273 SURFACTANTE BOVINO 100MG (25MG/ML) INJ. 4ML
7480 SURFACTANTE PORCINO 120MG (80MG/ML) INJ. 1,5ML
23434 SURFACTANTE PORCINO 240MG (80MG/ML) INJ. 3ML
100 SUXAMETONIO 500MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
795 TACROLIMO 1MG CAPS
11417 TAMOXIFENO 20MG COMP
793 TEICOPLANINA 200MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
792 TEICOPLANINA 400MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
791 TENOXICAM 20MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
790 TERBUTALINA 0,5MG/ML SOL. INJ. 1ML AMP
789 TERLIPRESSINA, ACETATO 1MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
257 TETRACAINA+ FENILEFRINA (10+1MG)/ML SOL. OFT. FRAS
680 TIAMAZOL 5MG COMP
774 TIAMINA 300MG COMP
16559 TICAGRELOR 90MG COMP
10986 TIGECICLINA 50MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
340 TIMOLOL, MALEATO 0,5% SOL. OFT. FRAS
679 TIOCOLCHICOSIDEO 2MG/ML SOL. INJ. 2ML AMP
7 TIOCOLCHICOSIDEO 4MG COMP
12 TIOPENTAL 1G PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
634 TIROFIBANA, CLORID. 0,25MG/ML SOL. INJ. 50ML FR-AMP

235
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

772 TOPIRAMATO 25MG COMP


627 TOPOTECANO, CLORID. 4MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
1052 TOXINA BOTULINICA 100UI PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
769 TRAMADOL 100MG/ML SOL. ORAL FRAS
771 TRAMADOL 50MG COMP
770 TRAMADOL 50MG/ML SOL. INJ. 2ML AMP
17602 TRAZODONA, CLORIDRATO 50MG COMP
767 TRETINOINA 10MG COMP - FR. C/ 100CP
670 TRIANCINOLONA, ACET 40MG/ML SUSP. INJ. 1ML FR-AMP
678 TRIANCINOLONA, HEXACETONIDO 20MG/ML SUSP. INJ. 5ML FR-AMP
766 TRIMETAZIDINA 35MG COMP
674 TROPICAMIDA 1% SOL. OFT. FRAS
19185 VACINA ONCO - BCG AMPOLA
14986 VALGANCICLOVIR, CLORIDRATO 450MG COMP
667 VANCOMICINA 500MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
21858 VANCOMICINA, CLORID. 25MG/ML PO P/ SUSP. OFT. FRAS
202 VARFARINA SODICA 5MG COMP
232 VASELINA ESTERIL 10ML AMP
468 VASELINA LIQUIDA GRAU FARMACEUTICO 1.000ML FRAS
7829 VASOPRESSINA 20U/ML SOL. INJ. 1ML AMP
648 VECURÔNIO, BROMETO 4MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
9370 VERDE BRILHANTE 4% SOL. ALCOÓLICA FRAS
763 VIMBLASTINA 10MG INJETÁVEL FR-AMP
762 VINCRISTINA 1MG SOL. INJ. FR-AMP
147 VINORELBINA, TARTARATO 10MG/ML SOL. INJ. 5ML FR-AMP
9066 VINORELBINA, TARTARATO 20MG CAPS
9065 VINORELBINA, TARTARATO 30MG CAPS
16631 VIOLETA GENCIANA 2% SOLUÇÃO FRAS
617 VIT A 10.000UI+AMINOAC 25MG+METION 5MG+CLORANF 5MG 3,5G POM
647 VIT A 5.000UI+ VIT D 900UI+ OXIDO ZINCO 150MG 45G POMADA
171 VIT A+ VIT D (50.000+10.000UI)/ML SOL. ORAL FRAS
630 VIT B1+ VIT B6+ VIT B12 (100+100+5MG) SOL. INJ. AMP
761 VIT COMPLEXO B: B1+B2+B3+B5+B6 (4+2+10+2+1MG) COMP
760 VIT DO COMPLEXO B SOL. INJ. 2ML AMP
244 VORICONAZOL 200MG COMP
245 VORICONAZOL 200MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP

236
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

139 ZINCO, SULFATO 1% SOLUÇÃO FRAS

MEDICAMENTOS PROVENIENTE DO
PROGRAMA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE

886 PSG - ANTIMONIATO DE MEGLUMINA 300MG/ML SOL. INJ. 5ML AMP


4792 PSG - ABACAVIR 300MG COMP - EMB. C/ 60CP
887 PSG - ARTEMETER 80MG/ML SOL. INJ. 1ML AMP
888 PSG - ARTEMETER+ LUMEFANTRINE (20MG+120MG) CAPS
212 PSG - ARTESUNATO DE SÓDIO 60MG FR-AMP
889 PSG - ARTESUNATO+ MEFLOQUINA (100MG+220MG) COMP
890 PSG - ARTESUNATO+ MEFLOQUINA (25MG+55MG) COMP
14582 PSG - ASPARAGINASE 10.000UI PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
4794 PSG - ATAZANAVIR 200MG CAPS - EMB. C/ 60 CAPS
4797 PSG - ATAZANAVIR 300MG CAPS - EMB. C/ 30 CAPS
399 PSG - BEVACIZUMABE 100MG (25MG/ML) SOL. INJ. 4ML FR-AMP
4799 PSG - BEVACIZUMABE 400MG (25MG/ML) SOL. INJ. 16ML FR-AMP
4789 PSG - CETUXIMABE 5MG/ML INJ. 20ML FR-AMP
9450 PSG - CLOROQUINA 150MG COMP
9454 PSG - COMPLEXO LIPÍDICO, ANFOTERICINA B 5MG/ML INJ. 20ML
18 PSG - DAPSONA 100MG COMP
4800 PSG - DARUNAVIR 300MG COMP - EMB. C/ 120CP
18492 PSG - DASATINIBE 100MG COMP
4803 PSG - DIDANOSINA 10MG/ML SOL. ORAL FRAS
4801 PSG - DIDANOSINA 250MG CAPS - EMB. C/ 30 CAPS
4802 PSG - DIDANOSINA 400MG CAPS - EMB. C/ 30 CAPS
4804 PSG - EFAVIRENZ 200MG COMP - EMB. C/ 90CP
4805 PSG - EFAVIRENZ 30MG/ML SOL. ORAL FRAS
316 PSG - EFAVIRENZ 600MG COMP - FR. C/ 30CP
7460 PSG - ENFUVIRTIDA 90MG/ML SOL. INJ. - FR-AMP EMB. C/ 60 FR-A
7462 PSG - ESTAVUDINA 1MG/ML SOL. ORAL FRAS
7461 PSG - ESTAVUDINA 30MG CAPS - EMB. C/ 60 CAPS
587 PSG - ESTREPTOMICINA 1G PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
132 PSG - ETAMBUTOL 400MG COMP
7463 PSG - ETRAVIRINA 100MG COMP - EMB. C/ 120CP
7464 PSG - FOSAMPRENAVIR 700MG COMP - EMB. C/ 60CP
4798 PSG - IMATINIBE, MESILATO 100MG COMP
322 PSG - IMATINIBE, MESILATO 400MG COMP

237
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

7465 PSG - INDINAVIR 400MG CAPS - EMB. C/ 90 CAPS


20502 PSG - INFLIXIMABE 100MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
857 PSG - ISONIAZIDA 100MG COMP
206 PSG - LAMIVUDINA 10MG/ML SOL. ORAL FRAS
970 PSG - LAMIVUDINA 150MG COMP - FR. C/ 60CP
7478 PSG - LARONIDASE 2,9MG (0,58MG/ML) SOL. INJ. 5ML FR-AMP
7466 PSG - LOPINAVIR+ RITONAVIR (100MG+25MG) COMP - EMB. C/ 60CP
249 PSG - LOPINAVIR+ RITONAVIR (200+50MG) CAPS - FR. C/ 120CAP
235 PSG - LOPINAVIR+ RITONAVIR (80+20MG)/ML SOL. ORAL FRAS
7472 PSG - MARAVIROQUE 150MG COMP - EMB. C/ 60CP
7473 PSG - MARAVIROQUE 300MG COMP - EMB. C/ 60CP
7474 PSG - MARAVIROQUE 600MG COMP - EMB. C/ 60CP
221 PSG - MULTIBACILAR KIT CAPSULAS E COMPRIMIDOS
7468 PSG - NEVIRAPINA 10MG/ML SUSP. ORAL FRAS
7467 PSG - NEVIRAPINA 200MG COMP - EMB. C/ 60CP
18491 PSG - NILOTINIBE 200MG COMP
20210 PSG - OFLOXACINO 400MG COMP
504 PSG - OSELTAMIVIR, FOSFATO 30MG CAPS
505 PSG - OSELTAMIVIR, FOSFATO 45MG CAPS
415 PSG - OSELTAMIVIR, FOSFATO 75MG CAPS
16 PSG - PIRAZINAMIDA 30MG/ML SUSP. ORAL FRAS
17 PSG - PIRAZINAMIDA 500MG COMP
12953 PSG - PRAZIQUANTEL 600MG COMP
199 PSG - PRIMAQUINA 15MG COMP
213 PSG - PRIMAQUINA 5MG COMP
4787 PSG - QUININO 300MG/ML INJ. 2ML AMP
262 PSG - QUININO 500MG COMP
7469 PSG - RALTEGRAVIR 400MG COMP - EMB. C/ 60CP
467 PSG - RIFAMP+ISONIAZ+PIRAZIN+ETAMB (150+75+400+275MG) COMP
193 PSG - RIFAMPICINA 20MG/ML SUSP. ORAL FRAS
830 PSG - RIFAMPICINA 300MG CAPS
690 PSG - RIFAMPICINA+ ISONIAZIDA (150+100MG) CAPS
12910 PSG - RIFAMPICINA+ ISONIAZIDA (150+75MG) COMP
32 PSG - RIFAMPICINA+ ISONIAZIDA (300+200MG) CAPS
1023 PSG - RITONAVIR 100MG CAPS - EMB. C/ 30 CAPS
9452 PSG - RITUXIMABE 10MG/ML SOL. INJ. 10ML FR-AMP

238
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

9453 PSG - RITUXIMABE 10MG/ML SOL. INJ. 50ML FR-AMP


7470 PSG - SAQUINAVIR 200MG CAPS MOLE - EMB. C/ 180 CAPS
4790 PSG - SORAFENIBE 200MG COMP
4788 PSG - SUNITINIBE 50MG CAPS
197 PSG - TALIDOMIDA 100MG COMP
4795 PSG - TEMOZOLOMIDA 100MG CAPS
4793 PSG - TEMOZOLOMIDA 20MG CAP
4796 PSG - TEMOZOLOMIDA 250MG CAPS
4791 PSG - TEMOZOLOMIDA 5MG CAPS
1048 PSG - TENOFOVIR 300MG COMP - FR. C/ 30CP
19893 PSG - TENOFOVIR+ LAMIVUDINA (300+300MG) - FR. C/ 30CP
7471 PSG - TIPRANAVIR 250MG CAPS - EMB. C/ 60 CAPS
16075 PSG - TRASTUZUMABE 150MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
9451 PSG - TRASTUZUMABE 440MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
14290 PSG - ZANAMIVIR 5MG PO P/ INALACAO ORAL FRAS
253 PSG - ZIDOVUDINA 100MG CAPS - FR. C/ 100 CAPS
209 PSG - ZIDOVUDINA 10MG/ML SOL. INJ. 20ML FR-AMP
220 PSG - ZIDOVUDINA 10MG/ML SOL. ORAL FRAS
210 PSG - ZIDOVUDINA+ LAMIVUDINA(300+150MG) COMP - FR. C/ 60CP

239
Guia Farmacoterapêutico 2018/2019

Bibliografia
ANVISA. BULÁRIO ELETRÔNICO. Disponível em: http://www.saude.sp.gov.br/ses/perfil/profissional-da-saude/
servicos/bulario-eletronico-anvisa. Acesso em: 06/11/2017
ASSISTÊNCIA FARMACEUTICA - http://www.saude.sp.gov.br/ses/perfil/gestor/assistencia-farmaceutica/
medicamentos-dos-componentes-da-assistencia-farmaceutica/links-do-componente-especializado-da-assistencia-
farmaceutica/relacao-estadual-de-medicamentos-do-componente-especializado-da-assistencia-farmaceutica/
consulta-por-medicamento acessado em 02/10/2017
ASSISTENCIA FARMACÊUTICA NO SERVIÇO PÚBLICO - http://crf- pr.org.br/uploads/comissao/10989/Cartilha_
Assistencia_Farmaceutica_no_servico_publico.pdf. acessado em 24/08/2018
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO SERVIÇO PÚBLICO: cartilha para gestores municipais - Conselho Regional
de Farmácia do Estado do Paraná Curitiba, 2013.
Brasil - PORTARIA Nº 1554 de 30 de julho de 2013 do Ministério da Saúde. Dispõe sobre as regras de
financiamento e execução do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica no âmbito do Sistema
Único de Saúde (SUS). http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2014/abril/02/pt-gm-ms-1554-2013-
alterada-1996-2013.pdf. acessado em 16/10/2018
Brasil - PORTARIA Nº 272, DE 8 DE ABRIL DE 1998 do Ministério da Saúde fixa os requisitos mínimos exigidos
para a Terapia de Nutrição Parenteral.
Brasil - PORTARIA Nº 344, DE 12 DE MAIO DE 1998(*) Aprova o Regulamento Técnico sobre substâncias e
medicamentos sujeitos a controle especial.
Brasil - RDC Nº 35, DE 16 DE AGOSTO DE 2010 - Ministério da Saúde – MS - Dispõe sobre o Regulamento
Técnico para produtos com ação antimicrobiana utilizados em artigos críticos e semicríticos.
Brasil - RESOLUÇÃO - RDC N° 143, DE 17 DE MARÇO DE 2017 (D.O.U. 20/03/2017). Dispõe sobre a
atualização do Anexo I (Listas de Substâncias Entorpecentes, Psicotrópicas
Brasil - RESOLUÇÃO -RDC Nº 220, DE 21 DE SETEMBRO DE 2004 - Regulamento Técnico de funcionamento
dos Serviços de Terapia Antineoplásica
Brasil - RESOLUÇÃO-RDC Nº 67, DE 8 DE OUTUBRO DE 2007 - Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de
Preparações Magistrais e Oficinais para Uso Humano em farmácias
BULAS DE MEDICAMENTOS...
COMPONENTE ESTRATÉGICO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA (CESAF) http://portalms.saude.gov.br/
assistencia-farmaceutica/medicamentos-rename/cesaf - acessado em 05/011/2018
COORDENADORIA DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA FUNDAÇÃO PARA O REMÉDIO POPULAR
Componente Básico da Assistência Farmacêutica – Farmácia Dose Certa. https://www.google.com.br/
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ESTABELECER PRAZO DE VALIDADE E DISPENSAR MEDICAMENTOS DE USO COLETIVO - Fonte: http://
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E%20BIOLOGICAS/FARM%C3%81CIA%20HOSPITALAR%20E%20A%20DESCRI%C3%87%C3%83O%20
DOS%20SISTEMAS%20DE%20DISPENSA%C3%87%C3%83O.pdf. Acessado em 24/08/2018
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2017. 3ª edição. 60 p.; 22,5 cm. - - ISBN 978-85-9533-006-1. http://portal.crfsp.org.br/comissoes-assessoras-/182-
comissao-de-farmacia-hospitalar.html. Acessado em 24/08/2018
GUIA DE ESTABILIDADE DE MEDICAMENTOS INJETÁVEIS / Benaia Carolina de Melo Reis; Jaqueline Vieira de
Almeida; Vivianne Vieira de Melo – 2.ed. – (1º Atualização) - Goiânia, 2013
GUIA DE ESTABILIDADE DE MEDICAMENTOS LÍQUIDOS ORAIS E TÓPICOS / Bruna Lannuce Silva Cabral,
Juliana Souza Dias, Renato Rocha Martins, Karoline Ferreira de Carvalho; Amanda Queiroz Soares – 1. ed.
- Goiânia, 2012. https://farmacia.hc.ufg.br/up/734/o/Guia_de_Estabilidade_de_Medicamentos_Liquidos_Orais_e_
Topicos.pdf?1409055744. Acessado em 05/06/2018
GUIA FARMACOTERAPÊUTICO DO HC FMB – Hospital das Clínicas de Botucatu - Unesp 2009 elaborado pela
Comissão de Farmácia e Padronização de Medicamentos do HCFMB

240
INFORMAÇÕES DOS FABRICANTES – SAC
INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA - Fonte: http://sistemas.hcfmb.unesp.br/ portal de sistemas HCFMB – SoulMV –
acessado em 05/06/2018
MAN UDF-DIST 001 RECONSTITUIÇÃO, DILUIÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS
ENDOVENOSOS – EBSERH – Hospitais Universitários Federais - 12ª Edição – 2017
MANUAL DE DILUIÇÃO DE MEDICAMENTOS INJETÁVEIS - grupo de estudos sobre medicamentos do HUSM,
Anamarta sbeghen Cervo...(et a.l)Santa maria: HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE SANTA MARIA – 2015. http://
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Silveira; Colaborador Karina Alexandra Batista da Silva Freitas. - Botucatu : Universidade Estadual Paulista
“Júlio de Mesquita Filho”, Faculdade de Medicina de Botucatu, Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina
de Botucatu- HCFMB, 2017 1 E-book - http://www.hcfmb.unesp.br/wp-content/uploads/2017/12/Manual-de-
Hipoderm%C3%B3clise-HCFMB.pdf - acessado em 20/08/2018
MANUAL DE ANTISSÉPTICOS PADRONIZADOS DO HC/UFTM - universidade federal do triângulo
mineiro comissão de controle de infecção hospitalar. http://www.ebserh.gov.br/documents/147715/148046/
ANTISSEPTICOS_PADRONIZADOS.pdf/5aee0778-a1c3-4f69-a75e-81b0159bb4c9
MANUAL FARMACEUTICO - Hospital Albert Einstein. Https//Einsteinhttp://aplicacoes.einstein.br/
manualfarmaceutico/Paginas/Termos... Acessado em 20/08/2018
MANUAL FARMACÊUTICO 2016 – 2017 - 5a edição – Hospital Oswaldo Cruz. https://hospitaloswaldocruz.org.br/
wp-content/uploads/2017/02/manual-farmaceutico-2016-2017.pdf. acessado em 10/07/2018.
MANUAL FARMACOTERAPÊUTICO 2009/2011; ELABORAÇÃO Comissão de Farmácia e Terapêutica 2º
Edição Campo Grande, MS – 2009 - http://www.saudedireta.com.br/docsupload/1340104728manual%20de%20
padronizacao_hospital_uniMed.pdf acessado em24/08/2018
MATERIAL DE ORIENTAÇÃO FARMACÊUTICA disponível pelos alunos de farmácia da residência da saúde do
Idoso da FMB Unesp Botucatu. Disponibilizado em 04/10/2017
MEDICAMENTOS POTENCIALMENTE PERIGOSOS DE USO HOSPITALAR E AMBULATORIAL - listas
atualizadas 2015 issn: 2317-2312 | volume 4 | número 3 | setembro 2015 - http://www.ismp-brasil.org/site/wp-
content/uploads/2015/12/V4N3.pdf acessado em 19/10/2017
NOMES DE MEDICAMENTOS COM GRAFIA OU SOM SEMELHANTES: COMO EVITAR OS ERROS? ISSN:
2317-2312 VOLUME 3 | NÚMERO 6 | ABRIL 2014 - http://www.ismp-brasil.org/site/wp-content/uploads/2015/07/
V3N1.pdf acessado em 23/10/2017
ORIENTAÇÕES PARA SOLICITAÇÃO DE ANFOTERICINA B LIPOSSOMAL PARA PACIENTES COM
DIAGNÓSTICO DE LEISHMANIOSE VISCERAL. http://portal.saude.sp.gov.br/resources/cve-centro-de-vigilancia-
epidemiologica/areas-de-vigilancia/doencas-de-transmissao-por-vetores-e-zoonoses/doc/leish/form2018_solic_
anfotericina_b_lipossomal_novo_protocolo_svs.pdacessado em 24/08/2018
PADRÕES MÍNIMOS PARA FARMÁCIA HOSPITAL E SERVIÇOS DE SAÚDE (SBRAFH). Organização Conselho
Federal de Farmácia. / Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar. Goiânia, 2007
PADRÕES MÍNIMOS EM FARMÁCIA HOSPITALAR. sociedade brasileira de farmácia hospitalar - SBRAFH.. São
Paulo: SBRAFH. 2a. ed.; 2008
POLITICA ESTADUAL DE MEDICAMENTOS - http://www.saude.sp.gov.br/content/geral_acoes_politica_estadual_
medicamentos_lista_medica mentos_excepcionais.mmp. acessado em 03/07/2018
PROTOCOLOS DE PREPARO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS: Pulsoterapia e Hospital de Dia/
organizado por Eugenie Desirée Rabelo Néri...(et al.). – Fortaleza: Universidade Federal do Ceará, Hospital Wlater
Cantídeo, 2008 http://www.saudedireta.com.br/docsupload/.pdf. acessado em 21/05/2018.
TABELA DE ESTABILIDADE DE MEDICAMENTOS INJETÁVEIS - https://farmacia.hc.ufg.br/up/734/o/Tabela_de_
estabilidade_de_medicamentos_injetaveis_2013.pdf?1409055816 – Acessado em 05/07/2018.
TRISSEL, L.A. Handbook on Injetable Drugs. 32ª ed., Bethesda: American Society of Health-System Pharmacists,
1998. Healthcare Series Micromedex, USA, 2010. 5; SAC
UNITARIZAÇÃO DA DOSE E SEGURANÇA DO PACIENTE: RESPONSABILIDADE DA FARMÁCIA HOSPITALAR
OU DA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA? - Marisa Castro Jara - Instituto de Educação e Pesquisa do Hospital
Moinhos de Ventos - Rev Bras Farm Hosp Serv Saúde. São Paulo v.3 n.3 33-37 jul./set. 2012. Pag 33 – 37
VIGILÂNCIA SANITÁRIA INFORMAÇÕES SOBRE RECEITUÁRIOS, TALONÁRIOS E MEDICAMENTOS
CONTROLADOS (atualização 19/05/2015) - http://www.saude.campinas.sp.gov.br/dicas/receituarios_talonarios_
medicamentos/informacoes_sobre_receituarios_talonarios_medicamentos.htm. Acessado em 12/09/2017

241
Anexos

242
Anexo 1
Orientações para solicitação de anfotericina B
lipossomal para pacientes com diagnóstico de
Leishmaniose Visceral.

Secretaria de Estado da Saúde Coordenadoria de Controle de Do-


enças Gabinete do Coordenador Centro de Vigilância Epidemio-
lógica “Prof. Alexandre Vranjac” Divisão De Zoonoses

Av. Dr. Arnaldo, 351 - 6º andar - SP/SP - CEP: 01246-000


Fone: (11) 3085-0234/3066-8296 – Fax: (11)3066-8292
E-mail: dvzoo@saude.sp.gov.br

A Divisão de Doenças Transmitidas por Vetores e Zoono-


ses do Centro de Vigilância Epidemiológica “Prof. Alexandre
Vranjac” (CVE) orienta abaixo os critérios de indicação,
dose e tempo de tratamento com Anfotericina B lipossomal
para pacientes com diagnóstico de Leishmaniose Visceral,
conforme preconizado pelo Ministério da Saúde e Secretaria
doEstado da Saúde de São Paulo (SES-SP):

a) Critério do Ministério da Saúde indicado para:

• Idade < 1 ano e > 50 anos;


• Insuficiência ou transplante renal, hepático e cardíaco;
• Intervalo QT corrigido no exame eletrocardiográfico
maior que 450 milissegundos (ms);
• Uso de medicamentos que alteram o intervalo QT;
• Hipersensibilidade ou falha terapêutica pelo anti-
moniato ou outros medicamentos utilizados para o
tratamento da LV;

243
• Infecção pelo HIV (tratamento e profilaxia secundária);
• Comorbidades que comprometem a imunidade;
• Uso de medicação que compromete a imunidade;
• Gestantes
• Escore de gravidade clínico ≥ 4 ou clínico-laboratorial
≥ 6. Para cálculo do escore

Nota1: A ficha de solicitação de anfotericina b lipossomal


( disponível:http://w w w.saude.sp.gov.br/c ve-centro-devigilancia-
epidemiologica-prof.-alexandre-vranjac/areas-de-vigilancia/doencas-de-
transmissao-por-vetores-ezoonoses/agravos/leishmaniose-visceral/ficha-de-
solicitacao-de-anfotericina-b-lipossomal-para-pacientes-comleishmanios)
de paciente que atende critério do Ministério da Saúde deve
ser digitada no Formsus (http://formsus.datasus.gov.br/site/formulario.php?id_
aplicacao=12043) e a cópia gerada em pdf deve ser enviada para o
GVE de abrangência que remeterá a demanda para a Divisão
de Zoonoses (email: dvzoo@saude.sp.gov.br) para liberação
da medicação.
Nos casos em que o serviço de atendimento não está
cadastrado no Formsus, a ficha dever ser preenchida manu-
almente, digitalizada e encaminhada por e-mail, conforme
orientado acima.

Nota 2: Nas demandas de finais de semana e feria-


dos, o fluxo de liberação da anfotericina B lipossomal
deverá ser feito via Central/CIEVS (0800-555466, e-mail
notifica@saude.sp.gov.br). A ficha de solicitação preenchi-
da deve ser enviada no e-mail da Central/CIEVS para que
o plantonista possa solicitar a liberação da medicação via
Farmácia do Instituto de Infectologia Emílio Ribas. Nessas
situações, o serviço solicitante deve viabilizar a retirada
dos frascos na Farmácia do IIER.

244
b) Critério do SES-SP indicado para:

• Pacientes com idade ≥1 e ≤10 anos

Nota 1: A ficha de solicitação de anfotericina B lipos-


somal de paciente que atende critério da SES-SP (idade 1
a 10anos) NÃO deve ser digitada no Formsus, a mesma
deve ser digitalizada e enviada para o GVE de abrangên-
cia queremeterá a demanda para a Divisão de Zoonoses
(email: dvzoo@saude.sp.gov.br ).

Nota 2: Nas demandas de finais de semana e feriados,


o fluxo de liberação da anfotericina B lipossomal deverá
ser feito via Central/CIEVS (0800-555466, e-mail notifi-
ca@saude.sp.gov.br). A ficha de solicitação preenchida
deve ser enviada no e-mail da Central/CIEVS para que o
plantonista possa solicitar a liberação da medicação via
Farmácia do Instituto de Infectologia Emílio Ribas. Nessas
situações, o serviço solicitante deve viabilizar a retirada
dos frascos na Farmácia do IIER.

c) Quanto à dose recomendada:

Dose preconizada para tratamento de pacientes NÃO


HIV (MS e SES-SP):

• 3mg /Kg de peso/ dia, por 7 (sete) dias.


Exemplo: paciente de 50 Kg de peso
Cálculo= 3mg x 50Kg x 7 dias / 50 mg por frasco = 21 frascos OU

• 4mg/Kg de peso/dia, por 5 (cinco) dias.


Exemplo: paciente de 50 Kg de peso,
Cálculo= 4mg x 50Kg x 5 dias / 50 mg por frasco=20 frascos.

245
Nota: Para casos de tratamento, após a obtenção da 1ª
diluição, a solução pode ser mantida em geladeira por 24
horas a uma temperatura entre 2º a 8º C (Anexo3).

d) Dose preconizada para tratamento de pacientes HIV/


AIDS (recomendação do MS a partir de 2015).

• 4mg/Kg por 5 dias, seguida de uma dose semanal por 5


semanas, num total de 10 dias de tratamento.
Exemplo: paciente de 50 Kg de peso
Cálculo= 4mg x 50Kg x 10 dias / 50 mg por frasco=40 frascos.

e) Dose preconizada para profilaxia secundária de pacien-


te HIV , CD4<350 céls e episódio prévio de Leishmaniose
visceral (recomendação do MS a partir de 2015)

• 3 a 5mg/Kg, dose quinzenal. Exemplo: paciente de 55 kg de


peso, com pedido de 4mg para profilaxia quinzenal, cálculo=
4mg x 55 Kg / 50 mg por frasco = 4,4 frascos, sendo liberados
para cada semana 5 frascos. Como a profilaxia secundária é
liberada para um período de 3 meses, são liberados 6 dias de
tratamento (dose quinzenal). Seguindo o exemplo acima: 5
frascos por semana x 6 dias = 30 frascos totais.

Nota: Toda solicitação de profilaxia secundária para


paciente HIV deve ser digitada no Formsus seguindo as
seguintes orientações:

Campo 16 – Data de início dos sintomas: manter em branco


(em caso de profilaxia secundária paciente deve estar assintomático).
Campo 17 - Descrição da história clínica do paciente:
paciente HIV/AIDS e tratamento prévio para LV, sendo indi-
cada profilaxia secundária devido imunodepressão (informar
valor de último CD4+).

246
Campo 18 – Exame clínico: preencher a opção “Sem
sinais e sintomas (profilaxia secundária de pacientes coinfec-
tados Leishmania/HIV)”.
Campo 48, 52 e 53 – preencher como “Não Realizado”.
Campo 56 - outros exames: favor inserir o resultado do
último CD4.

Elaborado por: Divisão de Zoonoses/CVE.

MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
Setor Comercial Sul, Quadra 04, Bloco A, 2º andar Brasília/DF - CEP 70.304-000
Fax: (61) 3213-8140 Tel.: (61) 3213-8153
E-mail: leishmanioses@saude.gov.br

Ficha de solicitação de anfotericina B lipossomal


para pacientes com leishmaniose

Número da ficha: ______/_____ (Para uso do Ministério da Saúde)


Número da notificação no Sinan: ________________(Solicitar ao serviço de vigilância
epidemiológica)
Data da solicitação: ______/______/_____

Forma clínica:
( ) Leishmaniose visceral
( ) Leishmaniose tegumentar cutânea
( ) Leishmaniose tegumentar difusa
( ) Leishmaniose tegumentar mucosa

INSTITUIÇÃO SOLICITANTE

Hospital ou instituição: ____________________________________________________


_______________________
Médico solicitante: ________________________________________________
CRM: ____________
Telefone: (_____)__________________ Celular: (_____)__________________

247
Responsável pelo recebimento: ______________________________________
Cargo: ________________________________
Telefone: (_____)___________________ Celular: (_____)__________________

Endereço para entrega: _____________________________________________


CEP: _________________
Cidade: ___________________________ UF: _______

IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE

Nome do paciente: ______________________________________________


Nome da mãe: _________________________________________________
Data de nascimento: ____/____/_______
Sexo: ( ) Masculino ( ) Feminino
Peso: ______ kg
Município de residência: ________________________________ UF: ______

DADOS CLÍNICOS ATUAIS (Descreva brevemente a história clínica do paciente, como


internações, exames laboratoriais anteriores, entre outros):

Início dos sinais e sintomas: ______/_______/______


______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
____________________________
Exame Clínico:

( ) Febre
( ) Esplenomegalia
( ) Hepatomegalia
( ) Palidez
( ) Desnutrição grave
( ) Diarreia
( ) Icterícia
( ) Fenômenos hemorrágicos

248
( ) Edema localizado
( ) Edema generalizado
( ) Arritmia cardíaca
( ) Vômitos
( ) Dispneia
( ) Outros: ____________________

Doenças associadas:

( ) Ausente
( ) Doença renal
( ) Doença cardíaca
( ) Doença hepática
( ) HIV/AIDS
( ) Infecção bacteriana. Especificar:_________________
Outras:_________________________________________

TRATAMENTOS ESPECÍFICOS PARA LV

( ) Virgem de tratamento
( ) Antimoniato de N-metil Glucamina:
Dosagem: _____mg/Sb+5/kg/dia nº de doses: _____ nº de esquemas:____
( ) Desoxicolato de anfotericina B:
Dosagem: _____mg/kg/dia nº de doses: _____ nº de esquemas:____
( ) Anfotericina B lipossomal:
Dosagem: _____mg/kg/dia nº de doses: _____ nº de esquemas:____

EXAMES COMPLEMENTARES ATUAIS

Hemácias: _______x106
Hematócrito: _______%
Hemoglobina: ____ g/Dl
Plaquetas: _______ mm³
Leucócitos: ______ mm³
Neutrófilos:_______ mm³

249
AST/TGO: _______ U/L
ALT/TGP: _______ U/L
Bilirrubina total: ______mg/dL
Bilirrubina direta:______ mg/dL
Ativ. de protrombina: ____ %
Albumina: _____ g/dL
Globulina: _____ g/dL
Ureia: _____mg/dL
Creatinina: ____ mg/dL
Outros: _________________________________________________________

EXAME PARASITOLÓGICO:

Data do exame: ____/____/______


Aspirado de medula: ( ) Positivo ( ) Negativo
Outro:_________________ ( ) Positivo ( ) Negativo

EXAME SOROLÓGICO:

Data do exame: ____/____/______


RIFI (diluição): ____________ Teste rápido: ___________ Elisa: ____________Outro:__
__________________________ ( ) Positivo ( ) Negativo

OUTROS EXAMES:

(Ex: PCR)___________________ Data do exame: ___/____/____

CRITÉRIO DE INDICAÇÃO DA ANFOTERICINA B


LIPOSSOMAL

( ) Idade menor que 1 ano


( ) Idade maior que 50 anos
( ) Insuficiência renal
( ) Insuficiência hepática
( ) Insuficiência cardíaca

250
( ) Transplantados, cardíacos, renais ou hepáticos;
( ) Intervalo QT corrigido maior que 450 ms
( ) Uso concomitante de medicamentos que alteram o intervalo QT
( ) Hipersensibilidade ao antimonial pentavalente ou a outros medicamentos utilizados
para o tratamento da LV
( ) Infecção pelo HIV (tratamento)
( ) Infecção pelo HIV (profilaxia secundária)
( ) Comorbidades que comprometem a imunidade.
Qual?__________________________________
( ) Uso de medicação que compromete a imunidade.
Qual?_________________________________
( ) Falha terapêutica ao antimonial pentavalente ou a outros medicamentos
utilizados para o tratamento da LV
( ) Gestantes
( ) Escore de gravidade clínico ≥ 41 Informar valor:_______________________
( ) Escore de gravidade clínico-laboratorial ≥ 61 Informar valor:________________

Dose prescrita: _______mg/kg/dia


Dias de tratamento:_______
Número de ampolas: ______

____________________________________
(Assinatura e carimbo do médico)

1 Os escores de gravidade estão descritos no manual de leishmaniose visceral : recomendações


clínicas para redução da letalidade, quepoderá ser acessado no link: http://portal.saude.gov.br/
portal/saude/profissional/area.cfm?id_area=1561

251
Anexo 2
Cálculo de Depuração de Creatinina

O produto do catabolismo da creatina muscular é 100%


eliminado pela urina. Assim, uma alterção de função renal
pode levar ao acúmulo de creatina no plasma. A detecção deste
acúmulo é indicativa de insuficiência renal.
É apenas indicado o uso desta fórmula para paciente com
peso saudável.
Esses dados deverão ser aplicados na fórmula a seguir:

Adultos > 21 anos:


HOMENS= (140 -IDADE) PESO SAUDÁVEL
72 X Scr
HOMENS= (140 -IDADE) PESO SAUDÁVEL
72 X Scrpara homens x 0,85
MULHERES: CLcr estimado
HOMENS= (140 -IDADE) PESO SAUDÁVEL
Clcr = 0,48 X (ALTURA EM CM) X ÁREA72DE SUPEFÍCIE CORPÓREA (M²)
X Scr
Crianças 1 a 18 anos
Scr x 1,73
HOMENS= (140 -IDADE) PESO SAUDÁVEL
Clcr = 0,48 X (ALTURA EM CM) X ÁREA72 DEX SUPEFÍCIE
Scr CORPÓREA (M²)

Clcr = 0,55ScrXxALTURA
1,73 (CM)
Clcr = 0,48 X (ALTURA EM CM) X ÁREA DE SUPEFÍCIE CORPÓREA (M²)
Scr
Scr x 1,73
Clcr = 0,55 X ALTURA (CM)
Clcr = Crianças 2 a 12EM
0,48 X (ALTURA anos
CM)
Clcr
eXmeninas
= 0,7ÁREA DE 13
X ALTURA
a 21 anos
SUPEFÍCIE
(CM) CORPÓREA (M²)
Scr
Scr x 1,73
Clcr = 0,55 X ALTURA
Scr (CM)
Scr
Clcr = 0,7 X ALTURA (CM)
Clcr = 0,55 X ALTURA
Scr (CM)
Meninos 13 a 21Clcr
anos
Clcr = 0,7
0,45XXALTURA
ALTURA
Scr (CM)
(CM)
Scr
Sc

Clcr==0,45
Clcr 0,7 X ALTURA (CM)
Scr
Sc
Clcr = 0,45 X ALTURA (CM)
Sc

Clcr = 0,45252
X ALTURA (CM)
Sc
Scr

Clcr = 0,7 X ALTURA (CM)


Scr
Crianças < 2 anos

Clcr = 0,45 X ALTURA (CM)


Sc

Onde:

CLcr: Depuração de cretina em mL/min


Scr: Creatina Sérica em mg/dL

Referências Bibliográficas:
COCKCROFT, DW Prediction of creatinine clearance from serum
creatinine. 1976, 1631 - 41
JELLIFFE, RW. Letter: Creatinine clearance: bedside estimate. Ann Intern
Med. 1973. Oct; 79(4):604-5
TRAUB, SL; JOHNSON, CE. Comparison of methodts of estimating creatine
in Children AM J Hosp Pharm 1980 Feb; 37(2): 195-201
SOLIMANDRO, DA. Drug Information Handbook for Oncology. 5ª edição.
LExi-com, INC: 1047-1048
fonte: https://hospitaloswaldocruz.org.br/PDFGeral/manuais/MANUAL_
FARMACEUTICO-Oswaldo-Cruz.pdf

253
Anexo 3
Cálculo da Superfície Corpórea

Cálculo da Área da Superfície Corpórea em Adultos e Crianças

Para o cálculo é necessário ter a masssa corpórea em quilogra-


mas (kg) e a altura em centimetros (cm) do paciente.

Esses dados deverão ser aplicados na fórmula a seguir:

BSA (m²) = Altura (cm) x Massa Corpórea (kg)


3.600

Referências Bibliográfica:
LAM. TK. LEUNG. DT. More on Simplified Calculation of Body-suface Area. NEngl J Med
MOSTELLER,RD, Simplifeid Calculation of Body surface Area. N Engl J MEd, 1987, 317: 1098 (letter).

Cálculo da Área de Superfície Corporal em Adultos Amputados

Parte do Corpo Amputada Área de Superfície Amputada


Mão e 5 dedos 3,0
Porção inferior do braço 4,0
Porção superior do braço 6,0
Pé 3,0
Porção inferior da Perna 6,0
Coxa 12,0

BSA (M²) = BSA [(BSA) x (% BSA parte)], onde BSA = área de superfície corporal

BSA parte = área de superfície corporal da parte amputada

fonte:https://hospitaloswaldocruz.org.br/PDFGeral/manuais/MANUAL_FARMACEUTICO-Oswal-
do-Cruz.pdf

254
Anexo 4
Tabela de Correspondência para mEq

Concentração Peso mEq/ml mEq/ml


Eletrólito Fómula Química
da ampola Molecular (cátion) (ânion)

Acetato de
27,22% CH3 CO Na3H20 136,10 2,00 2,00
Sódio
Acetato de
5,49% (CH3CO2)2Zn.H20 219,50 0,50 0,50
Zinco
Bicarbonato
19,1% NaHCO3 84,10 1,00 1,00
de Sódio
Cloreto de
Cálcio 10% CaCl2 110,99 0,68 1,36
(dihidratado)
Cloreto de
19,1% KCl 74,55 2,56 2,56
Potássio
Cloreto de
10% NaCl 58,44 1,71 1,71
Sódio
Cloreto de
20% NaCl 58,44 3,42 3,42
Sódio

KH2PO4
136,10
Fosfato de monobásico*
—* monobá- 2,00 2,00
Potássio K2HPO4
sico
dibásico*

Gluconato de
10% C12H22CaO14H20 448,40 0,45 0,45
Cálcio

Sulfato de
10% MgSO4.7H20 246,50 0,81 0,81
Magnésio
Sulfato de
50% MgSO4.7H50 246,50 4,06 4,06
Magnésio

* A formulação de fosfato de potássio é composta de fosfato dibásico de potássio


(156mg/mL), fosfato monobásico de potássio (30mg/mL) e 34,58mg/mL de fósforo.

https://aplicacoes.einstein.br/manualfarmaceutico/Paginas/Termos.aspx?filtro=Ta&itemI-
D=97#detalheTermo. ACESSADO EM 20/08/2018

255
Anexo 5 - Tabela de Correspondência Iônica


Quantidade íon em Quantidade íon em
Substância (gramas)
mEq mMol
1g de sódio 43,5mEq de Na+ 43,5mMol
1g de potássio 26mEq de K+ 26,0mMol
1g de magnésio 82mEq de Mg++ 41,0mMol
1g de cálcio 50mEq de Ca++ 25,0mMol
1g de bicarbonato 16,3mEq de HCO3- 16,3mMol
1g de sulfato 62,5mEq de SO4-- 31,2mMol
1g de fósforo 64,5mEq de HPO4-- 32,2mMol
1g de fósforo 32,2mEq de H2PO4- 32,2mMol
17mEq de Na+ 17,0mMol
1g de cloreto de sódio
17mEq de CI- 17,0mMol
13,4mEq de K+ 13,4mMol
1g de cloreto de potássio
13,4mEq de CI- 13,4mMol
13,6mEq de Ca++ 6,8mMol
1g de cloreto de cálcio
13,6mEq de CI- 13,6mMol
7,3mEq de Na+ 7,3mMol
1g de acetato de sódio
7,3mEq de acetato 7,3mMol
11,9mEq de Na+ 11,9mMol
1g de bicarbonato de sódio
11,9mEq de HCO3- 11,9mMol
1g de sulfato de magnésio 8,1mEq de Mg++ 4,1mMol
1g gluconato de cálcio 4,5mEq de Ca++ 2,2 mMol

https://aplicacoes.einstein.br/manualfarmaceutico/Paginas/Termos.aspx?filtro=Ta&itemI-
D=97#detalheTermo. Acessado em 20/08/2018

256
Anexo 6 - Tabela de Potências e Doses Equivalen-
tes de corticosteróides sistêmicos

Potência Dose
Potência Duração
relativa de equivalente
Composto anti-inflamatória da ação
retenção de aproximada
relativa **
sódio (mg)*
Betametasona 30 0 L 0,75
Cortisona 0,8 0,8 C 25
Dexametasona 30 0 L 0,75
Fludrocortisona 15 125 C 0
Hidrocortisona 1 1 C 20
Metilprednisolona 5 0,5 l 4
Prednisona 4 0,8 l 5
Triancimolona 5 0 l 4
Predinisolona 4 0,8 l 5

A relação de doses aplica-se somente para administração via


oral e intravenosa. As potências relativas podem diferir quando ad-
ministradas via intramuscular ou entre as articulações.
Duração de ação:

C = meia-vida biológica curta ou de 8 a 12h;


I = meia-vida biológica intermediária ou de 12 a 36h;
L = meia vida biológica longa de 36 a 72h.

Referências:
1. Gilman AG, Goodman LS, Rall TW, Murad F, Silva P. As bases farmacológicas da terapêutica. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan; 1991.
2. Micromedex® Solutions [Internet]. [Comparison of corticosteroids]: Truven Health Analy-
tics. [cited 2016 ].
3. Lexi-Comp Comparison of corticosteroids[Internet]. UpToDate c2017 [cited 2017 April17].
4. Rang H. P. et al. Farmacologia. Rio de Janeiro: Editora Elsevier; 2007
https://aplicacoes.einstein.br/manualfarmaceutico/Paginas/Termos.aspx?filtro=Ta&ite-
mID=97#detalheTermo. ACESSADO EM 20/08/2018

257
Anexo 7
Tabela de Compatibilidade
Medicamento x Recipiente de Soros

P.V.C. Polietileno
Medicamentos (bolsa (bolsa Vidro Comentários
plástica) plástica)

Não é necessário
NITROGLICERINA
Incompatível Compatível Compatível proteger da luz no
(Tridil®)
momento da infusão.
Não usar SF. Não é
Compatível
AMIODARONA necessário proteger
para infusões Sem dados Compatível
(Atlansil®/Ancoron®) da luz no momento
de até 2h
da infusão.
CICLOSPORINA Usar em até 24h
Incompatível Compatível Compatível
(Sandimmun®) após a infusão
PROPOFOL Deve ser usado
(Diprivan 1%® / Compatível Sem dados Compatível em até 6h após a
Fresofol 1%®) diluição

1. Reis JA. TRIDIL®. Cristália Produtos Químicos Farmacêuticos Ltda. Itapira, SP.
2. Andrade CD. ANCORON®. Libbs Farmacêutica Ltda. Embu, SP.
3. Oliveira AA. ATLANSIL®. Sanofi - Aventis Farmacêutica Ltda. Suzano, SP.
4. Siqueira MAJ. SANDIMMUN®. Novartis Biociências SA. Taboão da Serra, SP.
5. Castanho DM. DIRPIVAN®. AstraZeneca do Brasil Ltda. Cotia, SP.
6. Souza JG. FRESOLFOL®. Fresenius Kabi Brasil Ltda. Campinas, SP.

https://aplicacoes.einstein.br/manualfarmaceutico/Paginas/Termos.aspx?filtro=Ta&ite-
mI=82#detalheTermo. Acessado em 20/08/2018

258
Anexo 8
Instruções para Tabela de
diluição de medicamentos injetáveis

A tabela de diluição de injetáveis abaixo foi elaborado a


fim de contemplar a Segurança do Paciente, melhorar a se-
gurança na prescrição, no uso e na administração de medica-
mentos. Deverá servir de guia para os profissionais da saúde
de toda instituição a fim de melhorar os processos relaciona-
dos ao uso seguro de medicamentos. Contudo, cada paciente
é único e devem ser observadas as suas particularidades no uso
de medicamentos.

Os medicamentos injetáveis são definidos como aqueles


destinados à administração, por injeção, infusão ou implante,
diretamente no interior do corpo do paciente (tecidos corpó-
reos). Por isto, estas preparações devem ser excepcionalmente
puras, isentas de contaminantes físicos, químicos e biológicos .

Estes podem ser administrados pelas seguintes vias paren-


terais: intravenosa, intramuscular, subcutânea, intradérmica,
intra-arterial e intratecal. A natureza da droga é que irá deter-
minar a sua forma farmacêutica e, consequentemente, a via de
administração a ser empregada.

Os medicamentos de uso parenteral injetável são classifi-


cados em cinco formas farmacêuticas:

1) injeções;
2) infusões intravenosas;
3) soluções concentradas para injeção;
4) pó para injeção;
5) implantes.

259
Por isto, devem apresentar três propriedades importantes:
Apirogenicidade; Esterilidade; Ausência de partículas estra-
nhas. Estas propriedades devem ser mantidas, até o momento
de sua administração no paciente. Portanto, deve se ter cuida-
do não somente na produção deste tipo de medicamento, mas
também em seu manuseio, antes da administração ao paciente.
Todo e qualquer procedimento deve ser feito de modo a evitar
a contaminação microbiológica do produto.

As soluções de uso injetável acondicionadas em ampolas são


destinadas a dose única e estão prontas para serem injetadas, po-
dendo, no máximo, serem diluídas em veículo apropriado. Após a
abertura da ampola, não é mais possível manter o ambiente her-
meticamente fechado e, consequentemente, perde-se as três pro-
priedades supracitadas. Portanto, após sua abertura, o conteúdo
excedente (não utilizado) deve ser descartado, NÃO devendo ser
guardado em seringas ou outro recipiente que possa vir a causar
contaminação microbiológica no medicamento.

Os frascos-ampolas ou recipientes tipo multi-dose pos-


suem uma tampa de borracha, que permite vedação absoluta
com o auxilio de um lacre de alumínio. A qualidade da tampa
deve ser tal que permita várias perfurações, com agulha de pe-
queno calibre, sem que haja alteração da solução quanto a sua
concentração e esterilidade. Além disso, a solução deve conter
um agente antimicrobiano que possibilite a sua reesterilização,
diante de uma possível contaminação, durante a perfuração .
Sendo assim, pode-se considerar tecnicamente correto o uso
dos medicamentos contidos em frasco-ampolas, até o térmi-
no de todo o seu conteúdo, desde que mantidos em ambiente
apropriado, conforme recomendado pelo fabricante, mas tor-
nam-se necessárias as seguintes observações: 1. Promover ade-
quada assepsia e secagem com gaze no ponto de introdução da

260
agulha; 2. Não utilizar agulha de calibre tal que não permita
posterior vedação da borracha; 3. Desprezar o produto se ocor-
rer qualquer alteração (escurecimento, turbidez, formação de
precipitado, partículas estranhas etc.), após a perfuração da tam-
pa de borracha, ao final de 48 horas de uso; 4. Após o primeiro
uso, deverá ser armazenado à temperatura adequada (conforme
recomendado), com uma compressa de gaze seca sobre a tampa,
para evitar depósito de partículas contaminantes;

Todas as soluções injetáveis, antes de serem aplicadas, devem


ser inspecionadas visualmente, para detecção de partículas ou al-
teração na cor. Caso se perceba alguma partícula estranha, deve-se
desprezar o conteúdo. Em se tratando de alteração de cor, fontes
bibliográficas específicas 4, 5, 6 ESTABILIDADE DOS MEDICA-
MENTOS http://70.84.101.98/cebrim/boletins/mar_abr_99/bo-
letim.html 1 de 4 22/12/2008 09:50 devem ser consultadas, para
verificar se isto afeta a estabilidade do medicamento.

Com relação à estabilidade, cada substância varia de acor-


do com suas propriedades químicas e fisicoquímicas. Por-
tanto, não se deve generalizar as recomendações ou cuidados
com uma determinada droga. Cada fármaco deve ser tratado
de forma isolada e fontes específicas de informação devem ser
consultadas. O termo instabilidade é usualmente aplicado a
reações químicas incessantes, irreversíveis e que resultam na
degradação química do produto, podendo levar, desde a sua
inativação terapêutica até a toxicidade. Exemplos incluem hi-
drólise e reações oxidativas.

A Comissão de Farmácia e Terapêutica adverte que as doses


são apenas para referência. O ajuste posológico deve ser individua-
lizado para cada paciente, de acordo com seu quadro clínico.
Estabilidade dos Medicamentos Injetáveis
http://www.cff.org.br/userfiles/file/boletim/1999/ESTABILIDADE%20DOS%20MEDICA-
MENTOS_pdf%20-5.pdf (acessado em 16/10/2018)

261
Anexo 9
Tabela de diluição de medicamentos injetáveis
ESTABILIDADE DA ESTABILIDADE

RECONSTITUIR
RECOSNTITUIÇÃO DA DILUIÇÃO
CONCENTRAÇÃO
DILUIR

EM
DESCRIÇÃO FTS MÁXIMA TIPOS DE APLICAÇÃO
EM
ADMINISTRAÇÃO
2 a 8ºC temp. 2 a 8ºC temp....
ambiente ambiente

ACETILCISTEINA SF, Máximo 50/MG/kg para


24h Não Ev
100MG/ML SOL. INJ. 3ML AMP SG5% infusão a cada 4 – 8h

Adulto: máximo 7 mg/ml


ÁCICLOVIR 250MG PO P/ SOL.
AD - 12h SF, G5% - Não Pediátrico: EV LENTO
INJ. FR-AMP
ideal 4 mg/ml
Máximo 7 mg/ml

ÁCIDO ASCÓRBICO GF, RL,


- - - - 24h Sim Máximo 1ml/minuto EV CONTÍNUO ou IM
100MG/ML SOL. INJ. 5ML AMP SF, G5%

ÁCIDO
SF, Máximo 1ml/minuto
EPSILON-AMINOCAPROICO - - - - - Não EV DIRETO OU DILUÍDO
SG5%, R Conforme prescrição médica
50MG/ML SOL. INJ. 20ML FR-AMP

Máximo 50 mg/ml
ÁCIDO TRANEXAMICO
- - - SF, G5% - - Não Ou 25 mg/kg/dia IV
50MG/ML SOL. INJ. 5ML AMP

ÁCIDO ZOLEDRÔNICO 4MG Máximo 4 mg a cada 3 a 4


- - - SF, G5% 24h _ Não IV, INFUSÃO EV
PO P/ SOL. INJ. FR-AMP semanas

ADENOSINA 3MG/ML SOL.


- - - - - - Não Máximo 3 mg/ml EV BOLUS
INJ. 2ML AMP

ADESIVO SELANTE DE
- - - - - - Sim A critério médico TÓPICA
FIBRINA 1ML
ESTABILIDADE DA ESTABILIDADE

RECONSTITUIR
RECOSNTITUIÇÃO DA DILUIÇÃO
CONCENTRAÇÃO
DILUIR

EM
DESCRIÇÃO FTS MÁXIMA TIPOS DE APLICAÇÃO
EM
ADMINISTRAÇÃO
2 a 8ºC temp. 2 a 8ºC temp....
ambiente ambiente

1-2 mL/min. não deve ser


ALBUMINA HUMANA 200MG/ SF; excedido 30 mL/min no caso
- - - - - Sim IV, INFUSÃO EV
ML SOL. INJ. 50ML FR-AMP SG5% de substituição do plasma
Pediátrico: 1:4

Máximo 225 U.I./kg/semana


ALFAEPOETINA HUMANA
3.000UI/ML INJ.; OU 4.000UI/ IV, INTRA ARTERIAL,
AD - 7 dias - - - Não Pediátrico:
ML INJ.; OU 10.000UI/ML INFUSÃO
conforme prescrição médica
INJ/1ML - FR-AMP

Dose de manutenção:
ALFENTANILA 0,5MG/ML SOL.
- - - - - - Não 0,5 a 1,5mcg/Kg/min EV DIRETO
INJ. 5ML AMP

Pediátrico:
ALPROSTADIL 0,5MG/ML SOL. IV, INTRA ARTERIAL,
- - - SF, G5% - 24h Não Ideal 10 mcg/ml
INJ. 1ML FR-AMP INFUSÃO
Máximo 20 mcg/ml

ALTEPLASE 50MG PO P/ SOL. DILUENTE


24h 8h - - - Sim Recomendado 0,2 mg/ml INFUSÃO EV
INJ. FR-AMP PRÓPRIO

Máximo: 7,5mg/Kg
Adulto: 5 mg/ml
AMICACINA 500MG (250MG/
- - - SF, G5% 48h 24h Não Pediátrico: EV INFUSÃO LENTA, IM
ML) SOL. INJ. 2ML AMP
Ideal 2,5 mg/ml
Máximo 10 mg/ml
Atenção em Insuf. Renal

Pediátrico:
AMINOFILINA 24MG/ML SOL.
- - - SF, G5% - 48h Não Ideal 1 mg/ml EV LENTO
INJ. 10ML AMP
Máximo 25 mg/ml

Adulto: a critério médico

AMIODARONA 50MG/ML SOL. Pediátrico: INFUSÃO EV (EVITAR


- - - G5% - 24h Sim
INJ. 3ML AMP Ideal 2,5 mg/ml PVC)
Máximo 6 mg/ml
ESTABILIDADE DA ESTABILIDADE

RECONSTITUIR
RECOSNTITUIÇÃO DA DILUIÇÃO
CONCENTRAÇÃO
DILUIR

EM
DESCRIÇÃO FTS MÁXIMA TIPOS DE APLICAÇÃO
EM
ADMINISTRAÇÃO
2 a 8ºC temp. 2 a 8ºC temp....
ambiente ambiente

Adulto:
Máximo 50 mg/ml
AMOXICILINA+ CLAVULANATO
K (1000MG+200MG) INJ. SF, AD - 4h SF - - Não Pediátrico: EV LENTO
FR-AMP Ideal 10 mg/ml
Máximo 50 mg/ml

Dose Usual:
Adultos: 1 - 2 g de 4 - 6 h
Dose máxima: 12 g/dia
Máximo 30 mg/ml

Crianças:
AMPICILINA 1G PO P/ SOL. 100 - 400 mg/kg/dia ÷ 4x/dia, EV LENTO; IM PROFUN-
AD, SF 4h 1h SF 48h 8h Sim
INJ. FR-AMP IM, EV (máx. 12 g/dia) DO

RN: 50- 150 mg/kg/dia

Pediátrico:
Ideal 10 mg/ml
Máximo 30 mg/ml

Adulto:
Máximo 40 mg/ml
AMPICILINA+ SULBACTAM
G5%, SF, EV LENTO, IM USAR LID.
(1G+500MG) PO P/ SOL. INJ. AD 48h 8h 48h 8h Sim
RL Pediátrico: 0,5 ou 2%
FR-AMP
Ideal 15 mg/ml
Máximo 30 mg/ml

Adulto:
Máximo 40 mg/ml
AMPICILINA+ SULBACTAM
G5%, SF, EV LENTO, IM USAR LID.
(2G+1G) PO P/ SOL. INJ. AD 48h 8h 48h 8h Sim
RL Pediátrico: 0,5 ou 2%
FR-AMP
Ideal 15 mg/ml
Máximo 30 mg/ml
ESTABILIDADE DA ESTABILIDADE

RECONSTITUIR
RECOSNTITUIÇÃO DA DILUIÇÃO
CONCENTRAÇÃO
DILUIR

EM
DESCRIÇÃO FTS MÁXIMA TIPOS DE APLICAÇÃO
EM
ADMINISTRAÇÃO
2 a 8ºC temp. 2 a 8ºC temp....
ambiente ambiente

Máximo 5,0 mg/kg/dia

Adulto:
Máximo 1 mg/ml
IIV bolsa de infusão, agitar
ANFOTERICINA B 100MG a cada 2 horas.
Pediátrico:
COMPLEXO LIPÍDICO, (5MG/ - - - G5% 48h 54h Sim Velocidade de infusão 2,5
Máximo 1 mg/ml
ML) 20ML INJ. FR-AMP mg/kg/h
Anfotericina B apresentam
doses e métodos de adminis-
tração diferentes e, portanto,
não são intercambiáveis.

Máximo 3mg/kg/dia

Adulto:
1 a 2 mg/ml

Pediátrico:
INFUSÃO EV
ANFOTERICINA B 50MG Acesso periférico
Velocidade de infusão
LIPOSSOMAL (4 mg/ml) PO P/ 0,2 a 0,5 mg/ml
AD (12ml) 24h 24h G5% 24h 7h Sim 1 hora
SUSP. INJ. FR-AMP (Diluir com Venoso central
Anfotericina B
12 ml água p/ injeção) 1 a 2 mg/ml acesso

Anfotericina B apresentam
doses e métodos de
administração diferentes
e, portanto, não são
intercambiáveis.

ANIDULAFUNGINA 100MG PO Adulto:


AD (30ml) 1h - SF, G5% 24h - Não IV
P/ SOL. INJ. FR-AMP Máximo 0,77 mg/ml

ANTIMONIATO DE
MEGLUMINA 300MG/ML SOL. O cálculo de dosagem é
INJ. 5ML AMP (cada ampola realizado em mg/Kg/dia/Sb+5:
- - - - - - Não IM, EV LENTO
de 5 ml contém 405 mg de recomenda-se não ultrapassar
antimônio pentavalente = 81 3 ampolas.
mg/ml.)

ATRACÚRIO 10MG/ML SOL.


- - - SF, G5% 24h 24h Não Máximo 0,5 mg/kg INFUSÃO EV RÁPIDA
INJ. 2,5ML AMP
ESTABILIDADE DA ESTABILIDADE

RECONSTITUIR
RECOSNTITUIÇÃO DA DILUIÇÃO
CONCENTRAÇÃO
DILUIR

EM
DESCRIÇÃO FTS MÁXIMA TIPOS DE APLICAÇÃO
EM
ADMINISTRAÇÃO
2 a 8ºC temp. 2 a 8ºC temp....
ambiente ambiente

Pediátrico:
ATROPINA, SULFATO
- - - SF - 24h Sim Ideal 0,1 mg/ml EV, SC, IM
0,5MG/ML SOL. INJ. 1ML AMP
Máximo 1 mg/ml

AZITROMICINA 500MG PO P/
AD 7 dias 24h SF, RL, 48h 24h Sim 2 mg/ml IV, IM
SOL. INJ. FR-AMP

Adultos e criança Peso > 35Kg:


Dose usual:
1ª dose de 20mg, EV, 2h antes
da cirurgia de transplante
renal.
2ª dose de 20mg, EV,
administrar por 4 dias após o
transplante renal.
BASILIXIMABE 20MG PO P/ DILUENTE INFUSÃO IV, INJEÇÃO
24h 4h SF, G5% - - Não
SOL. INJ. FR-AMP PRÓPRIO Crianças Peso < 35Kg: EM BOLUS
Dose usual:
1ª dose de 10mg, EV, 2h antes
da cirurgia de transplante
renal.
2ª dose de 10mg, EV,
administrar por 4 dias após o
transplante renal.

Dose Usual:
Adultos:
1.200.000 - 2.400.000 UI em
BENZILPENICILINA G
dose única
BENZATINA 1.200.000UI PO AD 7 dias 2 dias - - - Não IM
P/ S. INJ
Crianças:
25.000 - 50.000 UI/Kg dose
única. (Máx. 2.400.000 UI)
ESTABILIDADE DA ESTABILIDADE

RECONSTITUIR
RECOSNTITUIÇÃO DA DILUIÇÃO
CONCENTRAÇÃO
DILUIR

EM
DESCRIÇÃO FTS MÁXIMA TIPOS DE APLICAÇÃO
EM
ADMINISTRAÇÃO
2 a 8ºC temp. 2 a 8ºC temp....
ambiente ambiente

Dose Usual:
Adultos:
máximo 2.400.000 UI em
BENZILPENICILINA G
dose única
BENZATINA 600.000UI PO P/ AD 7 dias 2 dias - - - Não IM
SOL. INJ
Crianças:
25.000 - 50.000 UI/Kg dose
única. (Máx. 2.400.000 UI)

Dose Usual:
Adultos:
1.000.000 - 30.000.000 UI/ dia
÷ em 4 - 6 x
BENZILPENICILINA
POTASSICA 5.000.000UI INJ. AD 48h 24h SF, G5% 24h 24h Não Crianças: IM , EV
FR-AMP Infecções leves: 25.000 -
50.000 UI/kg/dia ÷ em 4 - 6 x

Infecções graves: 100.000 -


400.000 UI/kg/dia ÷ 4 - 6 x

Adultos:
2.400.000 UI em dose única

Crianças
< 14Kg:
BENZILPENICILINA PROCAINA 600.000UI dose única
300.000UI; BENZILPENICILINA AD 7 dias 24h - - - Não IM
POTÁSSICA 100.000U 14 - 27Kg:
900.000-1.200.000UI dose
única

> 27kg: 2.400.000 UI em


dose única

Adultos e Crianças:
BETAMETASONA,
Dose usual:
ACET+BETAMET, FOSF
- - _ - - - Sim 0,017 a 0,125mg/Kg/dia, IM PROFUNDA
(3MG+3MG/ML) SUSP. INJ.
IM, ajustar a dose conforme
1ML AMP
patologia
ESTABILIDADE DA ESTABILIDADE

RECONSTITUIR
RECOSNTITUIÇÃO DA DILUIÇÃO
CONCENTRAÇÃO
DILUIR

EM
DESCRIÇÃO FTS MÁXIMA TIPOS DE APLICAÇÃO
EM
ADMINISTRAÇÃO
2 a 8ºC temp. 2 a 8ºC temp....
ambiente ambiente

BETAMETASONA,
DIPROP+BETAMET, FOSF Dose usual: iniciar com 1 a IM PROF, INTRA DÉRM,
- - - - - - Sim
(5MG+2MG/ML) SUSP. INJ. 2mL, INTRA-ARTICUL
1ML

Pediátrico:
BICARBONATO DE SÓDIO
Ideal 0,5 mEq/ml
(8,4%) 84MG/ML SOL. INJ. - - - - - - Não EV
Máximo 0,5 mEqml até 2 anos
10ML AMP
e 1 mEq/ml acima de 2 anos

Adultos:
Máximo 20 mg
BIPERIDENO 5MG/ML SOL.
- - - - - - Não Pediátrico: EV RÁPIDO ou IM
INJ. 1ML AMP
Até 1 ano 1mg
De 1 a 6 anos 2mg
Maior de 6 anos 3 mg

20 U/m²/dia
BLEOMICINA 15UI PO P/ SOL. IV, IM, SC, Intra pleural,
SF, AD G5% 10 dias 24h SF, G5% 24h 24h Não Conforme esquema quimio-
INJ. FR-AMP intra-arterial
terápico.

2,5mg/ml
BORTEZOMIBE 3,5MG PO P/
SF 10 dias 8h SF - 24h Sim Conforme esquema quimio- IV, SC
SOL. INJ. FR-AMP
terápico.

Infiltração local:
Dose usual: até 150mg

Bloqueio Peridural:
Dose usual: 50 a 150mg
BUPIVACAÍNA 0,5% SOL. INJ.
- - - - - - Não PERIDURAL
20ML FR-AMP
Bloqueio Caudal:
Dose usual: 20 a 150mg

Nervos periféricos:
Dose usual: 25 a 150mg
ESTABILIDADE DA ESTABILIDADE

RECONSTITUIR
RECOSNTITUIÇÃO DA DILUIÇÃO
CONCENTRAÇÃO
DILUIR

EM
DESCRIÇÃO FTS MÁXIMA TIPOS DE APLICAÇÃO
EM
ADMINISTRAÇÃO
2 a 8ºC temp. 2 a 8ºC temp....
ambiente ambiente

BUPIVACAÍNA ISOBÁRICA Adultos:


5MG/ML 0,5% SOL. INJ. 4ML - - - - - - Não Dose usual: 15 a 20mg.
AMP Dose máxima: 20mg.

Dose máxima:
2mg/Kg até 150mg em um
período de 4 horas.

Bloqueio do trigêmeo:
Dose usual: 2,5 a 12,5mg.

BUPIVACAÍNA PESADA 0,5% Anestesia peridural contínua: ANEST ESP, BLOQUEIO


- - - - - - Não
SOL. INJ. 4ML AMP Dose usual: 50mg, seguido de SUBARAC
15 a 40mg, cada 6 ou 4 horas.

Bloq Intercostal:
Dose usual:10 a 15mg.

Bloq maiores:
Dose usual:75 a 150mg.

CAFEÍNA, CITRATO 20MG/ML


Pediátrico:
(EQUIVALENTE A 10 MG DE - - - SF, G5% - - Não INFUSÃO IV E VIA ORAL
Máximo 10 mg/ml
CAFEÍNA) AMPOLA

IV CONTÍNUA OU INTER-
MITENTE
Incompatível com
CARBOPLATINA 150MG e
AD, SF - 24h SF, G5% - 24h Sim Conforme ciclo quimioterápico agulhas, seringas,
450MG INJ. FR-AMP
cateteres ou conjuntos
de administração I.V. que
contenham alumínio

INFUSÃO EV-NÃO USAR


PVC
Incompatível com
CARMUSTINA 100MG PO P/ ÁLCOOL agulhas, seringas,
24h 8h SF, G5% 24h 24h Sim Conforme ciclo quimioterápico
SOL. INJ. FR-AMP ABSOLUTO cateteres ou conjuntos
de administração I.V. que
contenham alumínio
ESTABILIDADE DA ESTABILIDADE

RECONSTITUIR
RECOSNTITUIÇÃO DA DILUIÇÃO
CONCENTRAÇÃO
DILUIR

EM
DESCRIÇÃO FTS MÁXIMA TIPOS DE APLICAÇÃO
EM
ADMINISTRAÇÃO
2 a 8ºC temp. 2 a 8ºC temp....
ambiente ambiente

Adulto:
Máximo 100 mg/ml
CEFALOTINA 1G PO P/ SOL. EV DIRETO, IM
AD 4 dias 24h G5% 96h 24h Sim
INJ. FR-AMP Pediátrico: PROFUNDA
Ideal 10 mg/ml
Máximo 20 mg/ml

Adulto:
Máximo 100 mg/ml
CEFAZOLINA 1G PO P/ SOL. EV DIRETO, IM
AD 10 dias 24h G5% 24h - Sim
INJ. FR-AMP Pediátrico: PROFUNDA
Ideal 10 mg/ml
Máximo 20 mg/ml

Adulto:
Máximo 40 mg/ml
SF, G5%
CEFEPIMA 1G PO P/ SOL. INJ. AD, SF, G IM (USAR LID.0,5 a 1%),
7 dias 24h E 10%, _ 24h Sim
FR-AMP 5% Pediátrico: EV INFUSÃO
RL
Ideal 10 mg/ml
Máximo 40 mg/ml

Adulto:
Máximo 40 mg/ml
SF, G5%
CEFEPIMA 2G PO P/ SOL. INJ. AD, SF, G IM (USAR LID.0,5 a 1%),
7 dias 24h E 10%, _ 24h Sim
FR-AM 5% Pediátrico: EV INFUSÃO
RL
Ideal 10 mg/ml
Máximo 40 mg/ml

Adulto:
Máximo 20 mg/ml
CEFOXITINA 1G PO P/ SOL.
AD 7 dias 48h SF, G5% 4h 24h Não EV
INJ. FR-AMP
Pediátrico:
Ideal 10 mg/ml

CEFTAROLINA FOSAMILA
SF, G5%,
600MG PO P/ SOL. INJ. AD 24h 6h - - Sim 30 mg/ml EV
RL
FR-AMP
ESTABILIDADE DA ESTABILIDADE

RECONSTITUIR
RECOSNTITUIÇÃO DA DILUIÇÃO
CONCENTRAÇÃO
DILUIR

EM
DESCRIÇÃO FTS MÁXIMA TIPOS DE APLICAÇÃO
EM
ADMINISTRAÇÃO
2 a 8ºC temp. 2 a 8ºC temp....
ambiente ambiente

Adulto:
Máximo 20 mg/ml
CEFTAZIDIMA 1G PO P/ SOL. IM, EV (IM USAR
AD 10 dias 24h SF, G5% 48h 24h Sim
INJ. FR-AMP Pediátrico: LIDOCAINA 0,5% a 1%)
Ideal 10 mg/ml
Máximo 40 mg/ml

Dose Usual:

Adultos e crianças > 12 anos:


DILUENTE 1 – 2 g em 1 - 2 x/dia
PRÓPRIO Casos graves: 2 g 2x/dia
CEFTRIAXONA 1G PO P/ SOL.
Ou 3,5 ml de 24h 6h - - - Sim Crianças: IM
INJ. - IM - FR-AMP
LIDOCAÍ- 50 - 100 mg/kg/dia ÷ em 1-2
NA 1 vezes

Meningite: 100 mg/kg/dia ÷


em 2x (máx. 4 g/dia)
Dose máxima: 2 g/dia

Dose Usual:
Adultos e crianças > 12 anos:
1 – 2 g em 1 - 2 x/dia
Casos graves: 2 g 2x/dia

Crianças:
50 - 100 mg/kg/dia ÷ em 1-2 x
CEFTRIAXONA 1G PO P/ SOL.
AD 24h 6h G5%, SF 24h 6h Sim Meningite: EV,
INJ. IV FR-AMP
100 mg/kg/dia ÷ em 2x (máx.
4 g/dia)
Dose máxima: 2 g/dia/Adulto
Máximo 50 mg/ml

Pediátrico:
Ideal 10 mg/ml
Máximo 40 mg/ml
ESTABILIDADE DA ESTABILIDADE

RECONSTITUIR
RECOSNTITUIÇÃO DA DILUIÇÃO
CONCENTRAÇÃO
DILUIR

EM
DESCRIÇÃO FTS MÁXIMA TIPOS DE APLICAÇÃO
EM
ADMINISTRAÇÃO
2 a 8ºC temp. 2 a 8ºC temp....
ambiente ambiente

Adulto:
Máximo 30 mg/ml
CEFUROXIMA 750MG PO P/ AD, SF, EV, INF EV CONTÍNUO,
AD 48h 24h - 24h Sim
SOL. INJ. FR-AMP G5% Pediátrico: IM
Ideal 7,5 mg/ml
Máximo 30 mg/ml

Adultos:
Dose usual: 1 a 4,5mg/Kg,
EV, ou 3 a 8mg/Kg, IM

CETAMINA Crianças:
(DESTROCETAMINA) 50MG/ - - - SF, G5% - 8h Sim Dose usual: 3 a 7mg/Kg, IM; IM, IV
ML SOL. INJ. 10ML 0,5 a 2mg/Kg, EV

Pediátrico:
Ideal 1 mg/ml
Máximo 2 mg/ml

Dose Usual:
Adultos:
100 mg/dose até 3x/dia.
Dose máxima:
CETOPROFENO 100MG PO P/ 300 mg/dia
G 5%, SF - - G 5%, SF - - Sim EV LENTO, INFUSÃO
SOL. INJ. - IV - FR-AMP Adulto: Máximo 1 mg/ml

Pediátrico:
Ideal 0,66 mg/ml
Máximo 1 mg/ml

Dose Usual:
Adultos:
100 mg/dose até 3x/dia.
CETOPROFENO 50MG/ML
- - - - - - Não IM
SOL. INJ. 2ML - IM – AMP Dose máxima:
300 mg/dia
1 ampola por via intramuscular,
2 ou 3 vezes ao dia

CICLOFOSFAMIDA 1G PO P/ SF, G5%, IV, INF. CONTI. IM, INTRA


AD - 24h - 24h Não Conforme ciclo quimioterápico
SOL. INJ. FR-AMP RL PERITONEAL
ESTABILIDADE DA ESTABILIDADE

RECONSTITUIR
RECOSNTITUIÇÃO DA DILUIÇÃO
CONCENTRAÇÃO
DILUIR

EM
DESCRIÇÃO FTS MÁXIMA TIPOS DE APLICAÇÃO
EM
ADMINISTRAÇÃO
2 a 8ºC temp. 2 a 8ºC temp....
ambiente ambiente

CICLOFOSFAMIDA 200MG PO SF, G5%, IV, INF.CONT., IM, INTRA


AD - 24h - 24h Não Conforme ciclo quimioterápico
P/ SOL. INJ. FR-AMP RL PERITONEAL

Adulto:
CIPROFLOXACINO 200MG Bolsa Máximo 2mg/ml
(2MG/ML) SOL. INJ. 100ML - - - pronto - 1h Sim EV LENTO 60 minutos
SIST. FECHADO uso Pediátrico:
2 mg/ml

Adulto:
Máximo 0,1 mg/ml

Pediátrico:
Ideal 0,1 mg/ml
Máximo 0,4 mg/ml
CISATRACÚRIO 2MG/ML SOL.
- - - SF, G5% - 24h Sim Adultos: Intubação orotra- INIFUSÃO IV, BOLUS IV
INJ. 10ML AMP
queal: Dose inicial: 0,15mg/
Kg, EV, bolus. Dose de manu-
tenção: 0,03mg/Kg, EV, bolus.
Crianças entre 2 a 12 anos:
Dose inicial: 0,1mg/Kg, EV,
bolus. Dose de manutenção:
0,02mg/Kg, EV, bolus

IV.
Incompatível com
CISPLATINA 100MG PO P/ agulhas, seringas,
AD - - SF, G5% - 24h Sim Conforme ciclo quimioterápico
SOL. INJ. FR-AMP cateteres ou conjuntos
de administração I.V. que
contenham alumínio

IV.
Incompatível com
CISPLATINA 50MG INJ. agulhas, seringas,
- - - SF, G5% - 24h Sim Conforme ciclo quimioterápico
FR-AMP cateteres ou conjuntos
de administração I.V. que
contenham alumínio

CITARABINA 100MG INJ.


- - - SF, G5% 24 h 24h Não Conforme ciclo quimioterápico IV, IM, SC, INTRATECAL
FR-AMP

CITARABINA 1G INJ. FR-AMP - - - SF, G5% 4 dias 24h Não Conforme ciclo quimioterápico IV, IM, SC, INTRATECAL
ESTABILIDADE DA ESTABILIDADE

RECONSTITUIR
RECOSNTITUIÇÃO DA DILUIÇÃO
CONCENTRAÇÃO
DILUIR

EM
DESCRIÇÃO FTS MÁXIMA TIPOS DE APLICAÇÃO
EM
ADMINISTRAÇÃO
2 a 8ºC temp. 2 a 8ºC temp....
ambiente ambiente

SF C
CLADRIBINA 1MG/ML SOL.
- - - FILTO - 48h Sim Conforme ciclo quimioterápico EV CONTÍNUA
INJ. 8ML FR-AMP
0,22 UM

Adulto:
Máximo 2 mg/ml
CLARITROMICINA 500MG PO
SF - 12h SF - 12h Não IV
P/ SOL. INJ. FR-AMP Pediátrico:
Ideal 2 mg/ml
Máximo 5 mg/ml

Adulto:
Máximo 18 mg/ml
CLINDAMICINA 150MG/ML G5%, SF,
- - - - 6h Não IM, EV INFUSÃO
SOL. INJ. 4ML AMP RL Pediátrico:
Ideal 6 mg/ml
Máximo 18mg/ml

Adulto:
Na hipertensão: 150 mcg

IV intermitente (bolus): 1
ampola em 10ml SF0,9%.
IM profunda, INFUSÃO IV
IV contínuo (infusão): 4 LENTA OU DILUÍDA
ampolas em 500ml SG5%³
CLODRONATO DISSÓDICO Vias de Administração:
- - - SF, - 24h Sim
30MG/ML SOL. INJ. 10ML AMP IV intermitente (bolus): admi- Intratecal, peridural,
nistrar em tempo nunca inferior espinhal, supra-espinhal a
a 7-10 min. critério médico

Infusão: Inicia-se a infusão


com 1,2mcg/min (20 gotas/
min), aumentando-se o fluxo
até o máximo de 7,2mcg/min
(120 gotas/min) ³
ESTABILIDADE DA ESTABILIDADE

RECONSTITUIR
RECOSNTITUIÇÃO DA DILUIÇÃO
CONCENTRAÇÃO
DILUIR

EM
DESCRIÇÃO FTS MÁXIMA TIPOS DE APLICAÇÃO
EM
ADMINISTRAÇÃO
2 a 8ºC temp. 2 a 8ºC temp....
ambiente ambiente

SF -IV Adulto:
intermi- Máximo 100 mg/ml
CLONIDINA 150MCG/ML SOL. tente
- - - - 24h Não EV DIRETO
INJ. 1ML AMP Pediátrico:
G5% - IV Ideal 10 mg/ml
contínuo Máximo 20 mg/ml

Adultos:
CLORANFENICOL 1G PO P/ Hipocalcemia aguda:
AD _ 24h SF, G5% EV LENTO, INFUSÃO EV
SOL. INJ. FR-AMP Dose usual: 2,2 a 7mmol
Máximo: 35 mmol/dia.

CLORETO DE CÁLCIO 10%


(100MG/ML) SOL. INJ. AMP Adultos:
contém 9 mg de cálcio Hipocalcemia aguda:
elementar por ml (0, 47 mEq) ou - - - SF - - Não Dose usual: 2,2 a 7mmol EV LENTO, INFUSÃO EV
seja 1 ml de cloreto de cálcio é Máximo: 35 mmol/dia.
2,7 vezes maior do que em 1 ml
de gluconato de cálcio

Adulto:
Dose usual: 10 a 15 mEq,
EV, a cada 6 ou 8 horas,
CLORETO DE POTÁSSIO normalmente não mais que
19,1% (191MG/ML) SOL. INJ. 3mEq/Kg
10ML AMP SF, G5%
- - - - - Não EV INFUSÃO LENTA
E 10% Pediátrico:
1g de cloreto de potássio = 2 a 3mEq/Kg/dia
13,41mEq de K Venoso central
Ideal 0,15 mEq/ml
Máximo 0,2 mEq/ml
Periféri 0,08 mEq

Adulto:
CLORETO DE SÓDIO 20% Máximo 1 mEq/k/h
(200MG/ML) SOL. INJ. 10ML - - - - - - Sim EV
AMP Pediátrico:
conforme prescrição médica

Dose Usual: Psicoses: 300 -


CLORPROMAZINA 5MG/ML 800 mg/dia
- - - SF - - Sim EV DIRETA, EV; IM
SOL. INJ. 5ML AMP Vômitos: 10 - 25 mg/dose
Soluço intratável: 25 - 50 mg
ESTABILIDADE DA ESTABILIDADE

RECONSTITUIR
RECOSNTITUIÇÃO DA DILUIÇÃO
CONCENTRAÇÃO
DILUIR

EM
DESCRIÇÃO FTS MÁXIMA TIPOS DE APLICAÇÃO
EM
ADMINISTRAÇÃO
2 a 8ºC temp. 2 a 8ºC temp....
ambiente ambiente

COLISTIMETATO DE SÓDIO
4.500.000UI (EQUIVALENTE A Máximo 5 mg/kg/dia c/ função
150MG DE COLISTINA BASE) SF, G5%; renal normal
AD 2ml 7 dias 24h 24h 24h Sim IV; INFUSÃO EV
FR-AMP 75 mg/mL de colistina RL 2 a 4 doses divididas em níveis
base reconstituído com 2ml de de 2,5 a 5 mg/Kg/dia
água p/ injeção

CONTR P/ RESSONÂNCIA
MAGNET GADOLINIO INJ FR - - - - - - Não A critério médico IV
10ML (0,5 MMOL/ML

CONTR RADIOL DIATRI


MEGLUM+ DIATRIZ SOD 76% - - - - - - Sim A critério médico IV
(EQ 370MGI/ML)

CONTR RADIOL ÓLEO


PAPOULA IODADO 480MGI/ML - - - - - - Não A critério médico INTRA LINFÁTICA
INJ FR-AMP 10ML

CONTR. RADIOL. AZUL SUB CUTÂNEA E INTRA


- - - - - - Não A critério médico
PATENTE 2,5% INJ AMP 2ML ARTERIAL

CONTRASTE ACETATO DE
MEGLUM+POLIV 250MGI/ - - - - - - Sim A critério médico IV
ML 20ML

CONTRASTE IOXITALAM/
IOTALAM DE MEGLUMINA - - - - - - Sim A critério médico IV, INTRA-UTERINA
66% 300MGI/ML 50M

CONTRASTE NÃO IÔNICO P/


TOMO/HEMOD C/TEOR DE - - - - - - Sim A critério médico IV
300MGI/ML ou 350MGI/ML

DACARBAZINA 100MG PO P/
AD 72h 24h SF, G5% 24h 24h Sim Conforme ciclo quimioterápico IV
SOL. INJ. FR-AMP

DACARBAZINA 100MG PO P/
AD 72h 24h SF, G5% 24h 24h Sim Conforme ciclo quimioterápico IV
SOL. INJ. FR-AMP

DACARBAZINA 600MG PO P/
AD 72h 24h SF, G 5% 24h 24h Sim Conforme ciclo quimioterápico IV
SOL. INJ. FR-AMP
ESTABILIDADE DA ESTABILIDADE

RECONSTITUIR
RECOSNTITUIÇÃO DA DILUIÇÃO
CONCENTRAÇÃO
DILUIR

EM
DESCRIÇÃO FTS MÁXIMA TIPOS DE APLICAÇÃO
EM
ADMINISTRAÇÃO
2 a 8ºC temp. 2 a 8ºC temp....
ambiente ambiente

DACTINOMICINA 0,5MG PO P/
AD - - SF, G5% 24h 24h Sim Conforme ciclo quimioterápico INTRAVENOSA
SOL. INJ. FR-AMP

Dose profilática recomendada


de DANTROLENâ IV é de
DANTROLENO SÓDICO 20MG DILUENTE
- 6h - - Não 2,5 mg/kg EV
PO P/ SOL. INJ. FR-AMP PRÓPRIO
Máximo 0,33 mg/ml

Pediátrico:
DAPTOMICINA 500MG PO P/
SF 48h 12h SF 48h 12h Não Ideal 10 mg/ml IV
SOL. INJ. FR-AMP
Máximo 20 mg/ml

DAUNORRUBICINA 20MG PO
SF, AD 48h 24h SF, G5% 48h 24h Sim Conforme ciclo quimioterápico IV
P/ SOL. INJ. FR-AMP

DECITABINA 50MG PO P/ SOL.


IV obs. Utilizar diluentes
INJ. FR-AMP 5MG/ML APÓS AD 4h - SF, G5% 7h 7h Não Conforme ciclo quimioterápico
na temperatura de 2 a 8ºC
RECONSTITUIÇÃO
ESTABILIDADE DA ESTABILIDADE

RECONSTITUIR
RECOSNTITUIÇÃO DA DILUIÇÃO
CONCENTRAÇÃO
DILUIR

EM
DESCRIÇÃO FTS MÁXIMA TIPOS DE APLICAÇÃO
EM
ADMINISTRAÇÃO
2 a 8ºC temp. 2 a 8ºC temp....
ambiente ambiente

Adultos:
Digitalização rápida 24h:
Dose usual:
0,8 a 1,6mg/dia, EV / IM,
fracionados a cada 6 horas
ou em dose única a cada 24
horas.

Digitalização lenta 3 a 5 dias:


Dose usual:
0,6 a 0,8mg/dia EV / IM,
DESLANÓSIDO 0,2MG/ML
- - - SF, G5% 48h 48h Não podendo ser doses fracio- IV
SOL. INJ. 2ML AMP
nadas.

Crianças:
Digitalização rápida: Dose
usual: 0,02 a 0,04mg/Kg/dia,
EV / IM, fracionados a cada
8 horas ou em dose única a
cada 24 horas. Preparo para
Administração EV direta:
0,4mg em 10mL de água desti-
lada, lentamente. IM: sim.

Dose usual: 2 a 4mcg, EV / SC


/ IM, 1 a 2 vezes/dia.

Crianças abaixo de 1 ano:


IV, IM, SC
Dose usual:
Preparo para Administra-
0,2 a 0,4mcg, EV / SC / IM, 1 a
ção EV direta: 4mcg em
2 vezes/dia.
DESMOPRESSINA 4MCG/ML 10mL de SF, 1min.
- - - - - - Não
SOL. INJ. 1ML AMP Infusão intermitente: até
Crianças acima de 1 ano:
20mcg em 50mL de SF,
Dose usual: 0,4 a 1mcg, EV /
15-30min.
SC / IM, 1 a 2 vezes/dia.

Ajuste de Insuficiência Renal:


Clcr < 50mL/min: uso é
contraindicado..
ESTABILIDADE DA ESTABILIDADE

RECONSTITUIR
RECOSNTITUIÇÃO DA DILUIÇÃO
CONCENTRAÇÃO
DILUIR

EM
DESCRIÇÃO FTS MÁXIMA TIPOS DE APLICAÇÃO
EM
ADMINISTRAÇÃO
2 a 8ºC temp. 2 a 8ºC temp....
ambiente ambiente

Adulto:
Máximo 4 mg/ml IM, EV, INTRA ARTICU-
DEXAMETASONA 4MG/ML
- - - SF, G5% - 24h Sim LAR, INTRA SINOVIAL,
SOL. INJ. 2,5ML AMP
Pediátrico: INTRALESIONAL
4 mg/ml

Inicial: 1 mcg/kg por 10 min.


Manutenção: 0,2 a 0,7 mcg/kg/h³
SF 0,9%,
DEXMEDETOMIDINA 100MCG/ Adulto:
- - - SG 5%, 24h - Não INFUSÃO EV
ML SOL. INJ. 2ML FR-AMP Máximo 1,0 mcg/kg
RL
Pediátrico:
Máximo 4 mcg/ml

DEXRAZOXANO, CLORID.
A critério médico e conforme
500MG PO P/ SOL. INJ. AD 4h - RL 4h - Sim IV
ciclo quimioterápico
FR-AMP

Adultos:
5 mg/min,
DIAZEPAM 5MG/ML SOL. INJ. SF, G5%,
- - - - - Sim EV ou IM (EVITAR PVC)
2ML AMP SG 10%³
Pediátrico:
2 mg/min

Adulto:
Máximo 50 mg/ml
DIFENIDRAMINA, CLORID. SF, G5%, IM PROF, EV LENTA OU
- - - - - Não
50MG/ML SOL. INJ. 1ML AMP RL Pediátrico: INFUSÃO
Ideal 1 mg/ml
Máximo 25 mg/ml

Adulto:
Máximo 3 mg/ml
DIMENIDR. + B6+GLIC+FRUT
(3+5+100+100) MG/ML S. INJ. - - - SF - - Não EV RÁPIDO
Pediátrico:
10ML EV
Ideal 0,3 mg/ml
Máximo 3 mg/ml

Pediátrico:
DIPIRIDAMOL 5MG/ML SOL.
- - - G 5% - - Não Ideal 0,5 mg/ml EV LENTO
INJ. 2ML AMP
Máximo 1,7 mg/ml
ESTABILIDADE DA ESTABILIDADE

RECONSTITUIR
RECOSNTITUIÇÃO DA DILUIÇÃO
CONCENTRAÇÃO
DILUIR

EM
DESCRIÇÃO FTS MÁXIMA TIPOS DE APLICAÇÃO
EM
ADMINISTRAÇÃO
2 a 8ºC temp. 2 a 8ºC temp....
ambiente ambiente

Adulto:
Máximo 500 mg/ml
DIPIRONA 500MG/ML SOL. SF, G5%, EV ou IM
- - - - - Não
INJ. 2ML AMP RL Pediátrico: IV intermitente: 1 mL/min
Ideal 25 mg/ml
Máximo 50 mg/ml

Adulto: Máximo 5 mg/ml


DOBUTAMINA 12,5MG/ML
- - - SF, G5% 48h 24h Não INFUSÃO EV
SOL. INJ. 20ML AMP Pediátrico:
Máximo 5 mg/ml

DOCETAXEL 20MG/0,5ML DILUENTE


8h 8h SF, G5% 8h 8h Não Conforme ciclo quimioterápico IV
SOL. INJ. FR-AMP 0,5ML PRÓPRIO

DOCETAXEL 40MG/ML SOL. DILUENTE


8h 8h SF, G5% 8h 8h Não Conforme ciclo quimioterápico IV
INJ. FR-AMP 2ML PRÓPRIO

Adulto:
Máximo 1,6 mg/ml

Pediátrico:
DOPAMINA 5MG/ML SOL. INJ.
- - - SF, G5% - 36h Não Máximo 3,2 mg/ml INFUSÃO EV
10ML AMP
Inicial: 1 a 5 mcg/kg/min. pode
ser gradualmente aumentada
para 5 a 10 mcg/kg/min³

DOXORRUBICINA 10MG INJ. 1,2 mg/ml IV


AD 48h 24h SF, G5% 48h 24h Sim IV; INTRAVESICAL
FR-AMP 1 mg/ml intravesical

DOXORRUBICINA 50MG INJ. 1,2 mg/ml IV


AD 48h 24h SF, G5% 48h 24h Sim IV; INTRAVESICAL
FR-AMP 1 mg/ml intravesical

DOXORRUBICINA
LIPOSSOMAL PEGUIL 2MG/ML - - - G5% 24h 24h Não IV
Conforme ciclo quimioterápico
SUSP. INJ 10ML FR-AMP
ESTABILIDADE DA ESTABILIDADE

RECONSTITUIR
RECOSNTITUIÇÃO DA DILUIÇÃO
CONCENTRAÇÃO
DILUIR

EM
DESCRIÇÃO FTS MÁXIMA TIPOS DE APLICAÇÃO
EM
ADMINISTRAÇÃO
2 a 8ºC temp. 2 a 8ºC temp....
ambiente ambiente

Adulto:
Máximo 2,5 mg/m
DROPERIDOL 2,5MG/ML SOL.
- - - SF, G5% - - Sim IM, EV
INJ. 1ML AMP
Pediátrico:
Máximo 2,5 mg/ml

Adultos:
Dose usual: 25 a 50mg SC
/ IM e 5 a 25mg, EV (lenta).
EFEDRINA, SULFATO 50MG/ Dose máxima: 150mg/dia.
- - - - - - Não EV LENTA, IM, SC
ML SOL. INJ. 1ML AMP
Crianças:
Dose usual: 3mg/Kg/dia, SC,
cada 4 ou 6 horas
ESTABILIDADE DA ESTABILIDADE

RECONSTITUIR
RECOSNTITUIÇÃO DA DILUIÇÃO
CONCENTRAÇÃO
DILUIR

EM
DESCRIÇÃO FTS MÁXIMA TIPOS DE APLICAÇÃO
EM
ADMINISTRAÇÃO
2 a 8ºC temp. 2 a 8ºC temp....
ambiente ambiente

Adultos:

TVP profunda e profilaxia do


trombolismo pulmonar:
Dose usual: 1mg/Kg, SC, a
cada 12h, ou 1,5mg/Kg a cada
24 horas.

Pacientes cirúrgicos/risco
ENOXAPARINA SÓDICA 20, moderado de trombolismo:
40, 60, 80 OU 100MG SOL. INJ. Dose usual: 20mg, SC, 2h
SER-PRE antes da cirurgia.

Pacientes cirúrgicos com


alto risco de trombolismo:
- - - - - - Não Dose usual: 40mg, SC, 12h SC, IV
antes da cirurgia.
Crianças: A segurança e
eficácia da enoxaparina sódica Prevenção da formação de
em crianças ainda não foram coágulos, em procedimentos
estabelecidas de hemodiálise:
Dose usual: 1mg/Kg,

Profilaxia da TVP em cirurgias


abdominais, de próteses de
quadril, de prótese de joelho
ou em pacientes clínicos
durante doenças agudas:
Dose usual: 30mg, 1 vez/dia.
Tratamento de TVP: Dose usual:
1mg/Kg, a cada 24 horas.
ESTABILIDADE DA ESTABILIDADE

RECONSTITUIR
RECOSNTITUIÇÃO DA DILUIÇÃO
CONCENTRAÇÃO
DILUIR

EM
DESCRIÇÃO FTS MÁXIMA TIPOS DE APLICAÇÃO
EM
ADMINISTRAÇÃO
2 a 8ºC temp. 2 a 8ºC temp....
ambiente ambiente

Adulto:
Reações anafiláticas:
Dose usual: 0,3 a 0,5mg, IM/
SC, se necessário repetir a
cada 10 a 15 min
(evitar injeção nos glúteos).

Parada cardíaca:
Dose usual: 1mg, EV, em
intervalos de 3 a 5 min, se
necessário.

Bronco dilatador:
EPINEFRINA 1MG/ML SOL. SF, G5%, Dose usual: 0,1 a 0,5mg, IM/ SC, IM, EV OU INJ.
- - - 24h 24h Sim
INJ. 1ML AMP SGF SC, a cada 4 ou 6 horas. INTRACARDÍACA

Crianças:
Parada Cardíaca:
Dose inicial: 10mcg/Kg, EV
seguida de doses de 100mcg/
Kg, EV, cada 3 a 5 min, se
necessário

Broncodilatador:
Dose usual: 0,01 a 0,3mg,
EV/SC, se necessário repetir
em intervalos de 20 min e, se
necessário, a cada 4h.

EPIRRUBICINA 50MG INJ.


AD 48h 24h SF, G5% 48 h 24h Sim Conforme ciclo quimioterápico IV; INTRAVESICAL
FR-AMP

Adultos:
1 g, IV ou IM, a cada 24 h

Crianças:
IM (LID.1%
ERTAPENEM 1G PO P/ SOL. 1h lidoc 3 meses a 12 anos: 15 mg/kg/ IM (USAR LIDOCAINA0,5
3,2ML) 24h 6h SF 24h Não
INJ. FR-AMP 6h dose, 2x/dia, a 1%), EV INFUSÃO
AD,SF
IM, EV (máx. 1 g/dia)
Em crianças com idade inferior
a 3 meses não foram ainda
estabelecidas
ESTABILIDADE DA ESTABILIDADE

RECONSTITUIR
RECOSNTITUIÇÃO DA DILUIÇÃO
CONCENTRAÇÃO
DILUIR

EM
DESCRIÇÃO FTS MÁXIMA TIPOS DE APLICAÇÃO
EM
ADMINISTRAÇÃO
2 a 8ºC temp. 2 a 8ºC temp....
ambiente ambiente

Adultos:
ESCOPOLAMINA,
Dose usual: 1 Amp, EV (lenta)
BUTILBROM+ DIPIRONA - - - - - - Sim IM, EV
/ IM (profunda), a cada 8 ou
(4+500MG)/ML 5ML INJ AMP
12 horas.

Adultos e adolescentes >


12 anos:
Dose usual: 20 a 40mg EV/IM/
SC, cada 6 a 8 horas.
ESCOPOLAMINA, Dose máxima: 100mg/dia, EV/
BUTILBROMETO 20MG/ML - - - SF, G5% - - Não IM/SC. EV, IM, SUBCUTÂNEA
SOL. INJ. 1ML AMP
Crianças:
Dose usual: 0,3 a 0,6mg/Kg,
EV/IM/SC cada 6 a 8 horas.
Dose máxima: 1,5mg/Kg/dia

Adultos:
Dose usual:
- taquicardia supraventricular:
ESMOLOL, CLORID. 10MG/ML 50 – 200 mcg/kg/min
- - - - - - Sim IV
SOL. INJ. 10ML FR-AMP - Isquemia aguda do miocár-
dio: 50 – 150 mcg/kg/min
- Hipertensão pós-operatória:
250 – 300 mcg/kg/ min

Adultos:
Dose Usual:
-Taquicardia supraventricular:
ESMOLOL, CLORID. 250MG/ 50 – 200 mcg/kg/min
AD - - SF, G5% - 24h Sim INFUSÃO IV
ML SOL. INJ. 10ML AMP - Isquemia aguda do miocár-
dio: 50 – 150 mcg/kg/min
- Hipertensão pós-operatória:
250 – 300 mcg/kg/ min

Adulto:
Máximo 8mg ml
ESOMEPRAZOL 40MG PO P/
SF - 12h SF - - Não IV
SOL. INJ. FR-AMP Pediátrico:
Ideal 0,4 mg/ml
Máximo 0,8 mg/ml
ESTABILIDADE DA ESTABILIDADE

RECONSTITUIR
RECOSNTITUIÇÃO DA DILUIÇÃO
CONCENTRAÇÃO
DILUIR

EM
DESCRIÇÃO FTS MÁXIMA TIPOS DE APLICAÇÃO
EM
ADMINISTRAÇÃO
2 a 8ºC temp. 2 a 8ºC temp....
ambiente ambiente

Adultos:
15mg/Kg/dia ou 1.000 mg
ao dia.

Crianças com até 20 kg de


peso corporal usa-se 20 mg/
ESTREPTOMICINA 1G PO P/ kg/dia.
AD 14 dias 48h AD, SF - 24h Sim IM, EV LENTO
SOL. INJ. FR-AMP
Pacientes com peso corporal
superior a 20 kg até 35 kg
usa-se 500 mg ao dia.

Mais de 35 kg devem receber


1.000 mg ao dia

Deve ser administrado lenta-


mente por via EV.
IV intermitente: lenta (10ml/
ETOMIDATO 2MG/ML SOL.
- - - - - - Não min) ³ Superdose EV LENTO
INJ. 10ML AMP
Além das medidas de suporte,
administração de 50 a 100 mg
de hidrocortisona

ETOPOSÍDEO 20MG/ML SOL. Conforme esquema quimio-


- - - SF, G5% 24h 24h Não INFUSÃO EV
INJ. 5ML FR-AMP terápico

Adulto:
Máximo 5 mg/ml
FENITOÍNA 50MG/ML SOL.
- - - SF - 2h Não IM, EV DIRETA
INJ. 5ML AMP Pediátrico:
Ideal 1 mg/ml
Máximo 10 mg/ml

Adulto:
Máximo 10 mg/ml
FENOBARBITAL 100MG/ML
- - - SF, G5% - 30 min Sim EV LENTA, IM
SOL. INJ. 2ML AMP Pediátrico:
Ideal 1 mg/ml
Máximo 5 mg/ml
ESTABILIDADE DA ESTABILIDADE

RECONSTITUIR
RECOSNTITUIÇÃO DA DILUIÇÃO
CONCENTRAÇÃO
DILUIR

EM
DESCRIÇÃO FTS MÁXIMA TIPOS DE APLICAÇÃO
EM
ADMINISTRAÇÃO
2 a 8ºC temp. 2 a 8ºC temp....
ambiente ambiente

Conforme prescrição médica


FENTANILA, CITRATO
78,5MCG/ML (EQUIV A 50 MCG
- - - SF, G5% - - Sim Pediátrico: IM, EV
DE FENTANILA) 0,05MG/ML
Ideal 1 mcg/kg/dose
SOL. INJ. 10ML FR-AMP
Máximo 2 mcg/kg/dose

Adulto:
FILGRASTIMA (G-CSF) Máximo 15 mcg/ml
INFUSÃO EV, INFUSÃO
300MCG/ML SOL. INJ. 1ML - - - G5% 48h 24h Sim
SUBCUTÂNEA
FR-AMP Pediátrico:
Ideal 15 mcg/ml

Dose usual: 1 a 3mg, IM, a


cada 24 horas.
Recém-nascidos -
Hemorragia ou perigo de
hemorragia:
FITOMENADIONA 10MG/ML
- - - - - - Sim Dose usual: 1mg, IM
SOL. INJ. 1ML - IM – AMP
IM após o nascimento ou a
título terapêutico, 1mg/Kg
durante 1 a 3 dias. Em hemor-
ragias graves: Dose usual: 10
a 20mg, IM

Adulto:
FLUCONAZOL 200MG (2MG/ Bolsa Máximo 2 mg/ml
ML) SOL. INJ. 100ML SIST. - - - pronto - - Sim EV INFUSÃO
FECHADO uso Pediátrico:
Ideal 2 mg/ml

FLUDARABINA, FOSFATO
AD 24 h 24 h SF, G5% 48h 24h Sim Conforme ciclo quimioterápico INFUSÃO EV
50MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP

Adultos
Dose máxima: 2mg/dia
FLUMAZENIL 0,1MG/ML SOL.
- - - SF, G5% - 24h Sim IV, INFUSÃO EV
INJ. 5ML AMP Crianças > de 1 ano:
Dose máxima: 0,05mg/Kg
ou 1mg.
ESTABILIDADE DA ESTABILIDADE

RECONSTITUIR
RECOSNTITUIÇÃO DA DILUIÇÃO
CONCENTRAÇÃO
DILUIR

EM
DESCRIÇÃO FTS MÁXIMA TIPOS DE APLICAÇÃO
EM
ADMINISTRAÇÃO
2 a 8ºC temp. 2 a 8ºC temp....
ambiente ambiente

FLUORESCEINA SÓDICA 20%


- - - - - - Sim A critério médico IV
SOL. INJ. 5ML AMP

FLUORURACILA 25MG/ML G5%, RL,


- - - 96h 48h Sim Conforme ciclo quimioterápico IV DIRETA/INFUSÃO
SOL. INJ. 10ML FR-AMP SF

FLUORURACILA 50MG/ML IV (INFUSÃO OU


- - - SF 96h 48h Sim Conforme ciclo quimioterápico
SOL. INJ. 10ML FR-AMP INJEÇÃO)

FLUORURACILA 50MG/ML IV (INFUSÃO OU


- - - SF 96h 48h Sim Conforme ciclo quimioterápico
SOL. INJ. 50ML FR-AMP INJEÇÃO)

FOLINATO DE CÁLCIO 50MG AD BACTE-


- 7 DIAS SF, G5% 24h 24h Sim Conforme ciclo quimioterápico IM, IV, INFUSÃO EV
PO P/ SOL. INJ. FR-AMP RIOST

FOLINATO DE CÁLCIO 300


MG; 10MG/ML SOL. INJ. 30ML - - - SF, G5% 24h 24h Sim Conforme ciclo quimioterápico IV
FR-AMP

Adultos:
Profilaxia de TVP:
Dose usual: 2,5mg, SC, a cada
24 horas.
FONDAPARINUX SÓDICO
Tratamento de TVP/embolia
2,5MG OU 7,5MG SOL. INJ. - - - - - - Não SC
pulmonar ajuda:
SER-PRE
< 50 Kg: 5mg, SC, a cada 24
horas. 50-100 Kg: 7,5mg, SC,
a cada 24 horas. >100 Kg:
10mg, SC, a cada 24 horas
ESTABILIDADE DA ESTABILIDADE

RECONSTITUIR
RECOSNTITUIÇÃO DA DILUIÇÃO
CONCENTRAÇÃO
DILUIR

EM
DESCRIÇÃO FTS MÁXIMA TIPOS DE APLICAÇÃO
EM
ADMINISTRAÇÃO
2 a 8ºC temp. 2 a 8ºC temp....
ambiente ambiente

Adultos: Manutenção:
Dose usual: 0,15mmol ou 5 a
20mEq de fosfato/Kg/24horas
em doses divididas,
EV. Pacientes com NPP dose
suplementar:

Dose baixa: 0,16mmol em 4


a 6horas, se nível de fósforo
sérico for 2,3 a 3mg/dL (0,73-
FOSFATO DE POTÁSSIO 0,96mmol/L).
- - - - - - Não IV
2MEQ/ML SOL. INJ. 10ML AMP
Dose intermediária: 0,24 a
0,32mmol em 4 a 6horas,
se nível de fósforo sérico for
1,6 a 2,2mg/dl (0,51mmol/L –
0,72mmol/L).

Dose alta: 0,64mmol/L em 8 a


12 horas, se nível de fósforo
sérico for

FULVESTRANTO 50MG/ML
- - - - - - Não Dose usual 1 seringa ao mês IM
SOL. INJ. 5ML SER-PRE

Adulto:
Máximo 10 mg/ml
FUROSEMIDA 10MG/ML SOL. IM, EV DIRETA,
- - - SF, G5% - 24h Não
INJ. 2ML AMP Pediátrico: INFUSÃO EV
Ideal 1 mg/ml
Máximo 2 mg/ml
ESTABILIDADE DA ESTABILIDADE

RECONSTITUIR
RECOSNTITUIÇÃO DA DILUIÇÃO
CONCENTRAÇÃO
DILUIR

EM
DESCRIÇÃO FTS MÁXIMA TIPOS DE APLICAÇÃO
EM
ADMINISTRAÇÃO
2 a 8ºC temp. 2 a 8ºC temp....
ambiente ambiente

Máximo 1 mg/ml
Adultos e crianças > 3
meses:
Dose inicial: 5mg/Kg, EV
em 1 hora, a cada 12 horas,
durante 14 a 21 dias. Dose de
GANCICLOVIR 1MG/ML SOL. Bolsa indução: 5mg/Kg/dose, EV, a
INJ. 100ML; OU 250ML; OU AD - - pronto - 24h Não cada 12 horas, durante 14 a INFUSÃO EV
500ML SIST. FECHADO uso 21 dias seguidos da terapia de
manutenção.
Dose de manutenção:
5mg/Kg ao dia, com dose
única diária, durante 7 dias/
semana ou 6mg/Kg ao dia por
5 dias/semana

GENCITABINA 1G PO P/ SOL.
SF - 24h SF - 24h Não Conforme ciclo quimioterápico INFUSÃO EV
INJ. FR-AMP

GENCITABINA 200MG PO P/
SF - 24h SF - 24h Não Conforme ciclo quimioterápico INFUSÃO EV
SOL. INJ. FR-AMP

Adulto:
Máximo 10 mg/ml
GENTAMICINA 40MG/ML SOL. G5%, SF,
- - - 96h 24h Não EV INFUSÃO, IM
INJ. 2ML AMP RL Pediátrico:
Ideal 5 mg/ml
Máximo 10 mg/ml

Conforme prescrição médica


GLICONATO DE CÁLCIO 10% 1,5 ml/min;
- - - SF - - Não EV LENTO, INFUSÃO EV
SOL. INJ. 10ML AMP Máximo 200 mg/min ou por
infusão contínua

GLICOSE 50% (500MG/ML)


- - - SF - 24h Não Conforme prescrição médica INFUSÃO EV LENTA
SOL. INJ. 10ML AMP

GLICOSE 75%
(750MG/ML) SOL. INJ.
- - - - - - Não Conforme prescrição médica INFUSÃO EV LENTA
10ML AMP (tratamento de
microvarizes e telangiectasias)
ESTABILIDADE DA ESTABILIDADE

RECONSTITUIR
RECOSNTITUIÇÃO DA DILUIÇÃO
CONCENTRAÇÃO
DILUIR

EM
DESCRIÇÃO FTS MÁXIMA TIPOS DE APLICAÇÃO
EM
ADMINISTRAÇÃO
2 a 8ºC temp. 2 a 8ºC temp....
ambiente ambiente

GLUCAGON 1UI/MG PO P/
- - - - - - Sim Conforme prescrição médica SC, IM
SOL. INJ. FR-AMP

GOSSERRELINA 3,6MG OU
10,8MG SOL. INJ. 0,5ML - - - - - - Não Conforme prescrição médica SC ABDOMINAL
SERINGA PREENCHIDA

Adulto: Máximo
IM – 5 mg
IV - 50 mg/ml
HALOPERIDOL 5MG/ML SOL.
- - - -SF, G5% - - Sim EV LENTO, IM
INJ. 1ML AMP
Pediátrico:
Ideal 0,5 mg/ml
Máximo 1 mg/ml

HALOPERIDOL DECANOATO
- - - - - - Sim Conforme prescrição médica IM
50MG/ML SOL. INJ. 1ML AMP

Adultos:
Dose usual: 5000UI, SC, cada
8 ou 12 h
HEPARINA 5.000UI/0,25ML
SOL. INJ. SUBCUTÂNEA AMP - - - - - - Não SC PROFUNDA
Crianças:
0,25ML
A segurança e eficácia não
foram estabelecidas em
crianças

Máximo: 15.000 UI/dia


Inverter a bolsa a cada 4 horas
HEPARINA 5.000UI/ML SOL. 24h (em a fim de evitar aglomeração de INFUSÃO EV EV INTER-
- - - SF, G5% 24h Não
INJ. 5ML FR-AMP plástico) heparina na solução. Em caso MITENTE
de infusão contínua realizar
TTPa a cada 6 horas

Adulto:
Máximo 20 mg/ml
HIDRALAZINA 20MG/ML SOL.
- - - SF - - Sim IM, IV.
INJ. 1ML AMP
Pediátrico:
Máximo 20 mg/ml
ESTABILIDADE DA ESTABILIDADE

RECONSTITUIR
RECOSNTITUIÇÃO DA DILUIÇÃO
CONCENTRAÇÃO
DILUIR

EM
DESCRIÇÃO FTS MÁXIMA TIPOS DE APLICAÇÃO
EM
ADMINISTRAÇÃO
2 a 8ºC temp. 2 a 8ºC temp....
ambiente ambiente

Adulto:
Máximo IV direto - 50 mg/ml
HIDROCORTISONA, Infusão – 1 mg/ml
DILUENTE
SUCCINATO 100MG PO P/ 72h 72h SF, G5% 24h 24h Sim IM, EV, INFUSÃO EV
BACTERIST
SOL. INJ. FR-AMP Pediátrico:
Ideal 1 mg/ml
Máximo 5 mg/ml

Adulto:
Máximo infusão 1mg/ml
Iv direto 20 mg/ml
HIDROCORTISONA,
DILUENTE Pediátrico:
SUCCINATO 500MG PO P/ 72h 72h SF, G5% 24h 24h Sim IM, EV, INFUSÃO EV
BACTERIST Ideal 1 mg/ml
SOL. INJ. FR-AMP
Respeitar o limite da dose
máxima por aplicação, que é
de 200 mg e da dose máxima
semanal de 500 mg) -

Adultos:
IM
Dose usual: 100mg, VO, a
A dose e duração da
cada 8 a 24h.
HIDRÓXIDO DE FERRO 20MG/ terapia são dependentes
- - - SF - 12h Sim
ML SOL. INJ. 5ML - IV – AMP da extensão da deficiên-
Crianças:
cia de ferro
Dose usual: 100mg, VO, a
cada 2h.

Adultos:
Dose usual: 100mg, VO, a
cada 8 a 24h.
HIDRÓXIDO DE FERRO 50MG/
- - - - - - Sim IM
ML INJ. 2ML - IM – AMP
Crianças:
Dose usual: 100mg, VO, a
cada 2h

HIDROXOCOBALAMINA
- - - - - - Não Conforme prescrição médica IM
2.500MCG/ML SOL. INJ. 2ML

HIPROMELOSE
(METILCELULOSE) 20MG/ML
- - - - - - Não A critério médico INTRA OCULAR
(2%) INTRAOCULAR 1,5ML
SER-PRE
ESTABILIDADE DA ESTABILIDADE

RECONSTITUIR
RECOSNTITUIÇÃO DA DILUIÇÃO
CONCENTRAÇÃO
DILUIR

EM
DESCRIÇÃO FTS MÁXIMA TIPOS DE APLICAÇÃO
EM
ADMINISTRAÇÃO
2 a 8ºC temp. 2 a 8ºC temp....
ambiente ambiente

HIPROMELOSE
(METILCELULOSE) 40MG/
- - - - - - Não A critério médico INTRA OCULAR
ML 4% INTRAOCULAR 1,5ML
SER-PRE

IDARRUBICINA 10MG PO P/
AD 48h 24h SF, G5% 48h 24h Sim Conforme ciclo quimioterápico IV, INFUSÃO EV
SOL. INJ. FR-AMP

IFOSFAMIDA 1G PO P/ SOL. AD, G 5%, SF, G5%;


24h - 48h 24h Não Conforme ciclo quimioterápico INFUSÃO EV
INJ. FR-AMP SF R

IFOSFAMIDA 2G PO P/ SOL. AD, G 5%, SF, G


24h - 48h 24h Sim Conforme ciclo quimioterápico IV INFUSÃO RÁPIDA
INJ. FR-AMP SF 5%; R

Adulto:
Máximo 5 mg/ml
IMIPENEM+CILASTATINA DILUENTE IM (USAR LIDOCAÍNA
48h 10h SF, G5% 24h 4h Não
(500+500MG) INJ. FR-AMP PRÓPRIO Pediátrico: 3ML 1%), EV LENTO
Ideal 5 mg/ml
Máximo 7 mg/ml

IMUNOGLOBULINA ANTI-
- - - - - - Não Máximo 300 mcg IM, EV
RHOD 150MCG/ML S. INJ. 2ML

IMUNOGLOBULINA ANTI-
DILUENTE
TIMOCITOS 5MG/ML PO P/ S. - 24h SF, G5% - 24h Não Máximo 3,5 mg/kg/dia IV
PRÓPRIO
INJ. 5ML
ESTABILIDADE DA ESTABILIDADE

RECONSTITUIR
RECOSNTITUIÇÃO DA DILUIÇÃO
CONCENTRAÇÃO
DILUIR

EM
DESCRIÇÃO FTS MÁXIMA TIPOS DE APLICAÇÃO
EM
ADMINISTRAÇÃO
2 a 8ºC temp. 2 a 8ºC temp....
ambiente ambiente

Adulto:
Máximo 2 g/kg
Medica- 50 mg/ml
mento
disponibi- Pediátrico:
lizado em conforme prescrição médica
IMUNOGLOBULINA HUMANA
DILUENTE solução,
2,5G (50MG/ML) INJ. 50ML - 24h - - Não EV
PRÓPRIO sem a INFUSÃO DE - 0,01 - 0,02 mL/
FR-AMP
necessi- Kg/min durante os primeiros
dade de 30 min. Se bem tolerada, a
reconsti- velocidade de administração
tuição pode ser aumentada gradual-
mente até no máximo 0,1 mL/
Kg/min³.

Adulto:
Máximo 2 g/kg
Medica- 100 mg/ml
mento
disponibi- Pediátrico:
lizado em conforme prescrição médica
IMUNOGLOBULINA HUMANA
DILUENTE solução,
5G (100MG/ML) INJ. 50ML - 24h - - Não EV
PRÓPRIO sem a INFUSÃO DE - 0,01 - 0,02 mL/
FR-AMP
necessi- Kg/min durante os primeiros
dade de 30 min. Se bem tolerada, a
reconsti- velocidade de administração
tuição pode ser aumentada gradual-
mente até no máximo 0,1 mL/
Kg/min³.

INSULINA HUMANA NPH


100UI/ML SUSP. INJ. 10ML - 30 dias - - - - Sim Conforme prescrição médica SC
FR-AMP

INSULINA HUMANA REGULAR


100UI/ML SOL. INJ. 10ML - 30 dias - - - - Sim Conforme prescrição médica SC, IM, EV
FR-AMP

INTERFERON ALFA 2A OU 2B DILUENTE


- - - - - Não Conforme prescrição médica SC, IM
3.000.000UI INJ. FR-AMP PRÓPRIO
ESTABILIDADE DA ESTABILIDADE

RECONSTITUIR
RECOSNTITUIÇÃO DA DILUIÇÃO
CONCENTRAÇÃO
DILUIR

EM
DESCRIÇÃO FTS MÁXIMA TIPOS DE APLICAÇÃO
EM
ADMINISTRAÇÃO
2 a 8ºC temp. 2 a 8ºC temp....
ambiente ambiente

IRINOTECANO, CLORIDRATO
20MG/ML SOL. INJ. 5ML - - - SF, G5% 48h 24h Não Conforme ciclo quimioterápico IV
FR-AMP

Dose Usual:
Bolus: 20 - 80 mg EV a cada
ISOSSORBIDA, 8 ou12 h
MONONITRATO 10MG/ML - - - SF, G5% - - Não Infusão contínua: EV CONTÍNUO
SOL. INJ. 1ML AMP 0,8 mg /Kg a cada 8 ou 12h
Intracoronariano:
10 a 20 mg em bolus

LANREOTIDA 120MG SOL. A critério médico conforme


- - - - - - Não SC
INJ. LIB. PROLONGADA 0,5ML ciclo quimioterápico

L-ASPARAGINASE 10.000 UI
AD, SF - - SF, G5% 8h _ Não Conforme ciclo quimioterápico INFUSÃO EV, IM
PO P/ SOL. INJ

LEUPRORRELINA, ACETATO
A critério médico conforme
7,5MG E 22,5MG PO P/ SOL. - - - - - - Não SC
ciclo quimioterápico
INJ. SC SER-PRE

Adulto:
LEVOFLOXACINO 500MG Bolsa Máximo 5 mg/ml
(5MG/ML) SOL. INJ. 100ML - - - pronto - - Sim EV LENTA
SIST. FECHADO uso Pediátrico:
Máximo 5 mg/ml

Adulto:
LEVOSIMENDANA 2,5MG/ML Dose inicial: 6-12mcg/Kg, EV
- - - G 5% - 24h Não IV
SOL. INJ. 5ML AMP (10min), seguida por infusão
contínua de 0,1mcg/Kg/min.
ESTABILIDADE DA ESTABILIDADE

RECONSTITUIR
RECOSNTITUIÇÃO DA DILUIÇÃO
CONCENTRAÇÃO
DILUIR

EM
DESCRIÇÃO FTS MÁXIMA TIPOS DE APLICAÇÃO
EM
ADMINISTRAÇÃO
2 a 8ºC temp. 2 a 8ºC temp....
ambiente ambiente

Adultos:
Bloqueio nervoso periférico
(braquial):
Dose usual: 225 a 300mg,
1,5%. Bloqueio nervoso simpá-
tico (cervical): Dose usual:
50mg, 1,0%.
Bloqueio nervoso simpático
(lombar):
Dose usual: 50 a 100mg, 1,0%.
LIDOCAÍNA, CLORIDRATO Bloqueio neural central
10MG/ML (1%) INJ. 20ML peridural (torácico e lombar):
FR-AMP Dose usual: 200 a 300mg, 1,0%.
Bloqueio neural central
peridural (analgesia):
Dose usual: 225 a 300mg, 1,5%. ID, SC, IM, EV DIRETA ou
SF; SG
- - - 72h 24h Não Bloqueio neural central CONTÍNUO ANESTESIA
5%, RL
peridural (anestesia): LOCAL OU REGINAL
LIDOCAÍNA, CLORIDRATO Dose usual: 200 a 300mg, 2%.
20MG/ML SOL. INJ. 20ML Caudal (anestesia cirúrgica):
FR-AMP Dose usual: 225 a 300mg, 1,5%

Crianças: EV, intra-ósseas.


Dose de ataque: 1mg/Kg.
Dose máxima: 100mg ao dia.
Infusão contínua 20-50mcg/
Kg/min.
Utilizar 20mcg/Kg/min em
paciente em choque, hepato-
patia, parada cardíaca, ICC
leve. Endotraqueal (somente
dose de ataque). Dose usual: 2
a 10 vezes a dose de bolus EV

LIDOCAÍNA,
CLORIDRATO+EPINEFRINA
- - - - - - Não A critério médico PERCUTÃNEA
2% (1/200.000) SOL. INJ. 20ML
FR-AMP
ESTABILIDADE DA ESTABILIDADE

RECONSTITUIR
RECOSNTITUIÇÃO DA DILUIÇÃO
CONCENTRAÇÃO
DILUIR

EM
DESCRIÇÃO FTS MÁXIMA TIPOS DE APLICAÇÃO
EM
ADMINISTRAÇÃO
2 a 8ºC temp. 2 a 8ºC temp....
ambiente ambiente

Adulto:
Bolsa Máximo 2 mg/ml
LINEZOLIDA 2MG/ML SOL. INJ.
- - - pronto - - Sim IV
300ML SIST. FECHADO
uso Pediátrico:
Máximo 2 mg/ml

MELFALANA 50MG PO P/ SOL. DILUENTE


- - SF - 1h30min Sim Conforme ciclo quimioterápico IV
INJ. FR-AMP PRÓPRIO

Adulto:
Máximo 20 mg/ml
MEROPENEM 1.000MG PO P/ EV DIRETO, EV
SF 24 h 4h SF 24h 4h Não Pediátrico:
SOL. INJ. FR-AMP INFUSÃO
Ideal 1 mg/ml
Máximo 20 mg/ml

Pediátrico:
Ideal 1 mg/ml
Máximo 20 mg/ml

Adultos e Crianças:
MESNA 100MG/ML SOL. INJ. SF, G5%, Dose usual: 3 aplicações/dia
- - - 24h 24h Não IV, INFUSÃO EV
4ML AMP RL (em intervalos de 4 horas), EV,
cada uma delas correspon-
dendo a 20% da dose de
oxazafosforina (ciclofosfamida,
ifosfamida, trofosfamida)
empregada no tratamento.

Adulto:
Máximo 5 mg/ml até
20 mg/dia
METADONA 10MG/ML SOL.
- - - SF - 28 dias Sim IM, SC
INJ. 1ML AMP
Pediátrico:
Ideal 0,5 mg/ml
Máximo 5 mg/ml
ESTABILIDADE DA ESTABILIDADE

RECONSTITUIR
RECOSNTITUIÇÃO DA DILUIÇÃO
CONCENTRAÇÃO
DILUIR

EM
DESCRIÇÃO FTS MÁXIMA TIPOS DE APLICAÇÃO
EM
ADMINISTRAÇÃO
2 a 8ºC temp. 2 a 8ºC temp....
ambiente ambiente

Adultos:
Dose usual: 2 a 10mg, IM /
SC (esperar 10 min antes de
aumentar dose) ou 0,5 a 5mg,
EV em bolus, ou 15 a 100mg,
EV, por infusão. Choques
graves: Dose usual: 0,5 a 5mg,
EV direto seguido de 15 a
100mg por infusão.
METARAMINOL 10MG/ML SOL.
- - - SF, G5% - 24h Sim Crianças: IV, IM
INJ. 1ML AMP
Prevenção de hipotensão:
Dose usual: 0,1 ou 3 mg/m² ,
IM/SC, repetir, se necessário,
em pelo menos 10 minutos.
Adjuvante no tratamento de
choque: Dose usual: 0,01
ou 0,3 mg/m2 , EV, pode-se
seguir com infusão de 0,4
mg/Kg.

Observação: a administração
IV deste medicamento não
é recomendada, devido ao
potencial de desenvolvimen-
to de hipertensão súbita e
acidente vascular cerebral. No
METILERGOMETRINA, entanto, se a administração
MALEATO 0,2MG/ML SOL. INJ. - - - - - - Não IV for considerada como uma
1ML AMP medida essencial para salvar
a vida, uma dose usual de
0,2 mg deve ser administrada
lentamente ao longo de pelo
menos 1 min, com monitori-
zação cuidadosa da pressão
arterial
ESTABILIDADE DA ESTABILIDADE

RECONSTITUIR
RECOSNTITUIÇÃO DA DILUIÇÃO
CONCENTRAÇÃO
DILUIR

EM
DESCRIÇÃO FTS MÁXIMA TIPOS DE APLICAÇÃO
EM
ADMINISTRAÇÃO
2 a 8ºC temp. 2 a 8ºC temp....
ambiente ambiente

Adultos
Artrite reumatoide:
Articulação grande: 20-80mg,
IA, 1 vez/dia, a cada 1 a 5
METILPREDNISOLONA,
semanas.
ACETATO 40MG/ML SUSP. INJ. - - - - - - Não IM, INTRA-SINOVIAL
Articulação mediana:
2ML FR-AMP
10-40mg, IA, 1 vez/dia, a cada
1 a 5 semanas. Articulação
pequena: 4-10 mg, IA, 1 vez/
dia, a cada 1 a 5 semanas

Adultos:
Dose usual: 30mg/Kg, EV,
podendo ser repetida a cada 6
ou 4 horas, durante 2 dias.

Afecções reumáticas:
Dose usual: 1g/dia, EV,
durante 1 a 4 dias
Lúpus eritematoso sistêmi-
co: Dose usual: 1g/dia, EV,
durante 3 dias.
Esclerose múltipla:
Dose usual: 1g/dia, EV,
durante 3 a 5 dias.
METILPREDNISOLONA,
DILUENTE RL, SGF,
ACETATO 500MG PO P/ SOL. - 48h - 12h Não Crianças IM, INFUSÃO EV
PRÓPRIO SF, G5%
INJ. FR-AMP Estado de mal asmático:
Dose de ataque: 2 mg/Kg/
dose, seguido de 0,5 a 1 mg/
Kg/dose, EV, a cada 6 horas
por até 5 dias.
Lesão medular aguda:
Dose usual: 30mg/Kg ao longo
de 15 minutos, EV, e, após
45 min, seguido por infusão
contínua de 5,4mg/Kg/hora por
23 horas.
Nefrite lúpica: Dose usual:
30mg/Kg ao longo de 30
minutos ou mais, EV, em dias
alternados por 6 doses
ESTABILIDADE DA ESTABILIDADE

RECONSTITUIR
RECOSNTITUIÇÃO DA DILUIÇÃO
CONCENTRAÇÃO
DILUIR

EM
DESCRIÇÃO FTS MÁXIMA TIPOS DE APLICAÇÃO
EM
ADMINISTRAÇÃO
2 a 8ºC temp. 2 a 8ºC temp....
ambiente ambiente

Adulto:
Máximo 5 mg/ml
METOCLOPRAMIDA 5MG/ML G5%, SF, IM, EV DIRETA,
- - - - 24h Sim
SOL. INJ. 2ML AMP RL Pediátrico: INFUSÃO EV
Ideal 0,5 mg/ml
Máximo 1 mg/ml

Máximo Adm. 3 injeções em


METOPROLOL, TARTARATO bolus de 5mg em intervalos EV RÁPIDO, INFUSÃO
- - - SF - 12h Não
1MG/ML SOL. INJ. 5ML AMP de 2 minutos. Seguir com EV
manutenção por via oral.

METOTREXATO 100MG/ML IV, IM, INTRATECAL,


- _ _ SF, G5% - 24h Sim Conforme ciclo quimioterápico
SOL. INJ. 50ML FR-AMPM (5G) INTRA ARTERIAL

METOTREXATO 500MG PO
IV, IM, INTRATECAL,
LIOFILO/SOLUCAO INJETAVEL - - - SF, G5% - 24h Sim Conforme ciclo quimioterápico
INTRA ARTERIAL
FR-AMP

METOTREXATO 50MG INJ. PO


IV, IM, INTRATECAL,
LIOFILO/SOLUCAO INJETAVEL - - - SF, G5% - 24h Sim Conforme ciclo quimioterápico
INTRA ARTERIAL
FR-AMP

Adulto:
Máximo 5 mg/ml
METRONIDAZOL 500MG Bolsa
(5MG/ML) SOL. INJ. 100ML - - - pronta _ _ Sim INFUSÃO EV
Pediátrico:
SIST. FECHADO uso
Ideal 5 mg/ml
Máximo 8 mg/ml

Adulto
Candidíase invasiva:
Dose usual: Pacientes >
40Kg: 100mg ao dia, EV.
MICAFUNGINA SÓDICA
Pacientes < 40Kg: 2mg/Kg ao
100MG PO P/ SOL. INJ.
dia, EV. Candidíase esofágica:
FR-AMP
- - - SF, G5% 24h 96h Sim Dose usual: Pacientes > 40Kg: IV
150mg ao dia, EV. Pacientes <
MICAFUNGINA SÓDICA 50MG
40Kg: 3mg/Kg ao dia, EV.
PO P/ SOL. INJ. FR-AMP
Pediátrico
Ideal 0,5 mg/ml
Máximo 1,5 mg/ml
ESTABILIDADE DA ESTABILIDADE

RECONSTITUIR
RECOSNTITUIÇÃO DA DILUIÇÃO
CONCENTRAÇÃO
DILUIR

EM
DESCRIÇÃO FTS MÁXIMA TIPOS DE APLICAÇÃO
EM
ADMINISTRAÇÃO
2 a 8ºC temp. 2 a 8ºC temp....
ambiente ambiente

Adulto:
Máximo 5 mg/ml
EV LENTA,
MIDAZOLAM 15MG - 5MG/ML
- - - SF, G5% - - Sim IM PROFUNDA,
SOL. INJ. 3ML AMP Pediátrico:
INF EV
Ideal 1 mg/ml
Máximo 5 mg/ml

Adulto:
Máximo 5 mg/ml
MIDAZOLAM 50MG - 5MG/ML
- - - SF, G5% - - Sim EV, IM
SOL. INJ. 10ML AMP Pediátrico:
Ideal 1 mg/ml
Máximo 5 mg/ml

Pediátrico:
Venoso central
MILRINONA, LACTATO 1MG/ RL, SF, Ideal 200 mcg/ml
- - - - 72h Sim EV
ML SOL. INJ. 10ML FR-AMP G5% Máximo 500 mcg/ml
Ou conforme prescrição
médica

MITOMICINA C 0,4MG/
ML (0,04%) INTRAVITREA - - - - - - Sim A critério médico INTRAVITREA
AMPOLA

MITOXANTRONA 2MG/ML
_ - - SF, G5% 7 dias 48 dias Não Conforme ciclo quimioterápico IV, INFUSÃO EV
SOL. INJ. 10ML FR-AMP

Máximo 0,1 mg /ml


MORFINA 0,1MG/ML SOL. INJ. IM, EV LENTO, INFUSÃO
- - - SF, G5% - - Sim A critério médico
1ML AMP EV PERIDURAL
ESTABILIDADE DA ESTABILIDADE

RECONSTITUIR
RECOSNTITUIÇÃO DA DILUIÇÃO
CONCENTRAÇÃO
DILUIR

EM
DESCRIÇÃO FTS MÁXIMA TIPOS DE APLICAÇÃO
EM
ADMINISTRAÇÃO
2 a 8ºC temp. 2 a 8ºC temp....
ambiente ambiente

Adulto:
Dose usual: - 5 a 20mg/70Kg,
IM; - 2 a 10mg/70Kg, EV; - 2
a 4mg/24h infusão contínua;
- 0,2 a 1mg, intratecal; - 5mg,
peridural.
MORFINA 10MG/ML SOL. INJ. IM, EV LENTO, INFUSÃO
- - - SF, G5% - - Sim Crianças:
1ML AMP EV PERIDURAL
Dose usual: 0,1 a 0,2mg/Kg/
dose, IM, EV ou SC, a cada
2 a 4 horas. Dose inicial:
0,05mg/Kg. Dose máxima:
15mg/dose. Infusão contínua:
0,025 a 0,1mg/Kg/h.

Adulto:
Máximo 10 mg/ ml
MORFINA 1MG/ML SOL. INJ. IM, EV LENTO, INFUSÃO
- - - SF, G5% - - Sim
2ML AMP Pediátrico: EV PERIDURAL
Ideal 0,5 mg/ml
Máximo 5 mg/ml

MOXIFLOXACINO 1,6MG/ Bolsa Adulto:


ML SOL. INJ. 250ML SIST. - - - pronta - - Não Dose usual: 400mg, EV, a IV; EV INFUSÃO
FECHADO para uso cada 24 horas, durante 60min

Adulto:
Máximo 10 mg/ml
NALBUFINA 10MG/ML SOL.
- - - SF, RL - - Sim EV, IM, SC
INJ. 1ML AMP Pediátrico:
Ideal 0,5 mg/ml
Máximo 1 mg/ml
ESTABILIDADE DA ESTABILIDADE

RECONSTITUIR
RECOSNTITUIÇÃO DA DILUIÇÃO
CONCENTRAÇÃO
DILUIR

EM
DESCRIÇÃO FTS MÁXIMA TIPOS DE APLICAÇÃO
EM
ADMINISTRAÇÃO
2 a 8ºC temp. 2 a 8ºC temp....
ambiente ambiente

Adulto:
Overdose por narcótico Dose
usual: 0,4 a 2,0mg, EV, a cada
2 a 3 min, conforme necessá-
rio. Depressão por opioides
narcótica no pós-operatório:
Dose usual: 0,1mg/Kg a
0,2mg, EV, em intervalos de
2 a 3min

Bebês e crianças:
Dose usual: 0,01mg/Kg; pode
NALOXONA 0,4MG/ML SOL.
_ - - SF, G5% _ 24h Sim ser repetida a cada 2 a 3 min. SC, IM, EV INFUSÃO
INJ. 1ML AMP
Intoxicação por opiláceo:
Crianças até 5 anos ou <
20Kg: Dose usual: 0,1mg/Kg,
EV / IM / SC, repetir a cada 2
a 3 min, pode ser necessário
repetir a dose a cada 20 a 60
min. Crianças > 5 anos ou >
20Kg: Dose usual: 2mg/dose,
se não houver resposta, repetir
a cada 2 a 3 minutos, pode
ser necessário repetir a dose a
cada 20 a 60 min

NANDROLONA, DECANOATO
- - - - - - Não Conforme prescrição médica IM PROFUNDA
50MG/ML SOL. INJ. 1ML AMP

Dose Usual: Reversão de


curarizarão:

Adultos: 0,5 - 2,5 mg a cada 1


- 3 h. Dose máxima: 5 mg
NEOSTIGMINA 0,5MG/ML SOL.
- - - - - - Sim EV, IM SUBUCTÂNEA
INJ. 1ML AMP
Crianças: 0,025 - 0,08 mg/kg/
dose a cada 2 - 4 h

Neonatos: 0,025 - 0,1 mg/


kg/dose
ESTABILIDADE DA ESTABILIDADE

RECONSTITUIR
RECOSNTITUIÇÃO DA DILUIÇÃO
CONCENTRAÇÃO
DILUIR

EM
DESCRIÇÃO FTS MÁXIMA TIPOS DE APLICAÇÃO
EM
ADMINISTRAÇÃO
2 a 8ºC temp. 2 a 8ºC temp....
ambiente ambiente

Conforme prescrição médica

NITROGLICERINA 5MG/ML Pediátrico:


- - - SF, G5% - 48h Sim INFUSÃO IV (isento PVC)
SOL. INJ. 10ML AMP Infusão contínua
Ideal 50 a 100 mcg/ml
Máximo 400 mcg/ml

Adulto:
Máximo 0,2 mg/ml
7 mcg/kg/minuto
NITROPRUSSeTO DE SÓDIO
G 5% - 24h G 5% - 24h Sim EV CONTÍNUO
50MG SOL. INJ. FR-AMP
Pediátrico:
Infusão contínua
Máximo 200 MCG/ml

Conforme prescrição médica


NOREPINEFRINA 2MG/ML
- - - SF, G5% - 24h Sim INFUSÃO EV
SOL. INJ. 4ML AMP Pediátrico:
Máximo 4 mcg/ml

Adulto:
Máximo 0,1 mg/ml
OCTREOTIDA 0,1MG/ML SOL.
- - - SF - 24h Sim SC, INFUSÃO EV
INJ. 1ML AMP
Pediátrico:
Máximo 0,1 mg/ml

Conforme prescrição médica


OMEPRAZOL 40MG PO P/ DILUENTE
- 4h SF, G5% - 4h Não EV, INFUSÃO
SOL. INJ. FR-AMP PRÓPRIO Pediátrico:
Máximo 0,4 mg/ml

ONCO BCG -
DILUENTE Dose usual: 80mg de BCG via
MYCOBACTERIUM BOVIS - 24h SF - 24h Sim INTRAVESICAL
PRÓPRIO intravesical por instilação
40MG; PO LIÓFILO

Adulto:
Máximo 32 mg/dia
ONDANSETRONA 2MG/ML
- - - SF, G5% - 48h Sim INFUSÃO EV, EV
SOL. INJ. 2ML AMP
Pediátrico:
Máximo 1 mg/ml
ESTABILIDADE DA ESTABILIDADE

RECONSTITUIR
RECOSNTITUIÇÃO DA DILUIÇÃO
CONCENTRAÇÃO
DILUIR

EM
DESCRIÇÃO FTS MÁXIMA TIPOS DE APLICAÇÃO
EM
ADMINISTRAÇÃO
2 a 8ºC temp. 2 a 8ºC temp....
ambiente ambiente

Adulto:
Máximo 32 mg/dia
ONDANSETRONA 2MG/ML INFUSÃO EV, EV
- - - SF, G5% - 48h Sim
SOL. INJ. 4ML AMP RÁPIDO
Pediátrico:
Máximo 1 mg/ml

Adulto:
Máximo 40 mg ml
OXACILINA 500MG PO P/ SOL.
AD 7 DIAS 3 DIAS SF, G5% 7 dias 24h Não Pediátrico: IM, EV
INJ. FR-AMP
Venoso central
Ideal 10 mg/ml
Máximo 40 mg/ml

OXALIPLATINA 100MG PO P/
G5% 48h 24h G5% 24h 24h Sim Conforme ciclo quimioterápico EV (INFUSÃO)
SOL. INJ. FR-AMP

OXALIPLATINA 50MG PO P/
AD, G5% 48 h 24 h G5% 24h 24h Não Conforme ciclo quimioterápico EV (INFUSÃO); IV CURTA
SOL. INJ. FR-AMP

OXITOCINA 5UI/ML SOL. INJ.


- - - SF, G5% - - Não Conforme prescrição médica INFUSÃO EV
1ML AMP

PACLITAXEL 100MG 6MG/ML


- - SF, G5% 27h 27h Sim Conforme ciclo quimioterápico EV
SOL. INJ. 16,7ML FR-AMP

PACLITAXEL 300MG 6MG/ML


- - - SF, G5% 27h 27h Sim Conforme ciclo quimioterápico IV
SOL. INJ. 50ML FR-AMP

PACLITAXEL 30MG 6MG/ML


- - - SF, G5% 27h 27h Sim Conforme ciclo quimioterápico IV, NÃO USAR PVC
SOL. INJ. 5ML FR-AMP
ESTABILIDADE DA ESTABILIDADE

RECONSTITUIR
RECOSNTITUIÇÃO DA DILUIÇÃO
CONCENTRAÇÃO
DILUIR

EM
DESCRIÇÃO FTS MÁXIMA TIPOS DE APLICAÇÃO
EM
ADMINISTRAÇÃO
2 a 8ºC temp. 2 a 8ºC temp....
ambiente ambiente

Náuseas e vômitos induzidos


por quimioterapia: a dose
recomendada é de 0,25 mg
administrados como dose
única aproximadamente 30
PALONOSETRONA, CLORID. minutos antes do início da
0,05MG/ML SOL. INJ. 1,5ML - - - - - - Sim quimioterapia. IV
FR-AMP náuseas e vômitos no
pós-operatório
a dose recomendada é de
0,075 mg administrados como
dose única imediatamente
antes da indução da anestesia.

Adultos:
A dose deve ser ajustada de
acordo com os níveis de cálcio
PAMIDRONATO DISSÓDICO sérico dos pacientes:
AD 24h - SF, G5% - 24h Não IV, INFUSÃO EV
90MG PO P/ SOL. INJ. FR-AMP Hipercalcemia induzida
por tumor: Dose total: EV,
em dose única ou em doses
divididas, por 2 a 4 dias.

Adultos:
Infusão contínua: 0,4 a 0,6 µg/
kg/min.
Ev direto sem diluição

PANCURÔNIO 2MG/ML SOL. Adultos: 0,15 mg/kg/dose EV DIRETA OU INFUSÃO


- - - G 5% - - Não
INJ. 2ML AMP repetido a cada 20-40 minutos EV
como necessário.

Crianças: bolus de 0,05 a 0,15


mg/kg/dose, repetido a cada
20-40 minutos c/ necessário
ESTABILIDADE DA ESTABILIDADE

RECONSTITUIR
RECOSNTITUIÇÃO DA DILUIÇÃO
CONCENTRAÇÃO
DILUIR

EM
DESCRIÇÃO FTS MÁXIMA TIPOS DE APLICAÇÃO
EM
ADMINISTRAÇÃO
2 a 8ºC temp. 2 a 8ºC temp....
ambiente ambiente

Adultos:
40 mg durante 1 a 2 minutos
I ou IV 30 a 120 mg a cada 3h
IV só em casos urgentes
PAPAVERINA, CLORID. 50MG/ (EV, IM, INTRA ARTERIAL)
- - - SF, G5% - - Sim 100mg lentamente durante 2
ML SOL. INJ. 2ML AMP LENTO
minutos a cada 6h

Crianças:
6mg/kg a cada 6h

Adulto
Dose Usual:
PARECOXIB 40MG PO P/ SOL. s ≥ 18 anos: 40 mg IM /EV,
SF, G5% - 24 h SF, G5% - - Sim IV, IM
INJ. FR-AMP seguido por 20 - 40 mg
a cada 6 - 12h
Dose máxima diária: 80mg

IM; PERFUSÃO EVAd


PEGASPARGASE 750U/ML
AD 5,2ml 48h 24h SF, G5% - 24h Sim Conforme ciclo quimioterápico ministrar durante
SOL. INJ. FRA-AMP
1 – 2 horas.

PEMETREXEDE 500MG
SF 0,9%
(25 mg/mL) PO P/ SOL. INJ. - - SF 48h 48h Sim Conforme ciclo quimioterápico IV
20ml
FR-AMP
ESTABILIDADE DA ESTABILIDADE

RECONSTITUIR
RECOSNTITUIÇÃO DA DILUIÇÃO
CONCENTRAÇÃO
DILUIR

EM
DESCRIÇÃO FTS MÁXIMA TIPOS DE APLICAÇÃO
EM
ADMINISTRAÇÃO
2 a 8ºC temp. 2 a 8ºC temp....
ambiente ambiente

Adultos:
Dose Usual:
4,5 g a cada 6-8h Dose
máxima: 18 g/dia

Crianças:
2-8 meses:
80 mg/kg a cada 8 h
≥ 9 e ≤ 40 kg: 100 mg/kg
cada 8h
PIPERACILINA+ TAZOBACTAM
INFUSÃO
(2G+250MG) PO P/ SOL. INJ. AD 48h 24h SF, G 5% 24h - Não
> 40 kg: dose igual a do adulto INTRAVENOSA LENTA
FR-AMP
Fibrose cística: 350 - 400 mg/
kg/ dia ÷ em doses

Infecção intra-abdominal
complicada:
200 – 300 mg/kg/dia

Pediátrico:
Ideal 20 mg/ml
Máximo 200 mg/ml
ESTABILIDADE DA ESTABILIDADE

RECONSTITUIR
RECOSNTITUIÇÃO DA DILUIÇÃO
CONCENTRAÇÃO
DILUIR

EM
DESCRIÇÃO FTS MÁXIMA TIPOS DE APLICAÇÃO
EM
ADMINISTRAÇÃO
2 a 8ºC temp. 2 a 8ºC temp....
ambiente ambiente

Adultos:
Dose Usual:
4,5 g a cada 6-8h Dose
máxima: 18 g/dia

Crianças:
2-8 meses:
80 mg/kg a cada 8 h
≥ 9 e ≤ 40 kg: 100 mg/kg
cada 8h
PIPERACILINA+ TAZOBACTAM
INFUSÃO
(4G+500MG) PO P/ SOL. INJ. AD 48h 24h G5%, SF 24h - Não
> 40 kg: dose igual a do adulto INTRAVENOSA LENTA
FR-AMP
Fibrose cística: 350 - 400 mg/
kg/ dia ÷ em doses

Infecção intra-abdominal
complicada:
200 – 300 mg/kg/dia

Pediátrico:
Ideal 20 mg/ml
Máximo 200 mg/ml

POLIDOCANOL 1% (10MG/ML)
- - - - - - Não A critério médico IV
SOL. INJ. 2ML AMP
ESTABILIDADE DA ESTABILIDADE

RECONSTITUIR
RECOSNTITUIÇÃO DA DILUIÇÃO
CONCENTRAÇÃO
DILUIR

EM
DESCRIÇÃO FTS MÁXIMA TIPOS DE APLICAÇÃO
EM
ADMINISTRAÇÃO
2 a 8ºC temp. 2 a 8ºC temp....
ambiente ambiente

Adultos:
Dose usual: 15.000 a 25.000
UI/Kg/dia, EV, dividido 2 vezes
ao dia.
Dose usual: 25.000 a 30.000
UI/Kg/dia IM, fracionado
a cada 4 a 6 horas. Dose
máxima: 25.000 UI/Kg/dia.

Crianças > 2 anos:


Dose usual: 25.000 a 30.000
POLIMIXINA B 500.000UI PO P/ UI/Kg/dia, IM, a cada 4 a 6 h EV CONTÍNUO OU IM
AD; SF 72h - G5% 72h - Sim
SOL. INJ. FR-AMP (LIDOCAÍNA 0,5 a 1%)
Dose usual: 15.000 a 25.000
UI/Kg/dia, EV, a cada 12 horas.

Crianças < 2 anos:


Dose máxima: 40.000 UI/Kg/
dia, IM, dividido a cada 6h

Dose máxima: 40.000 UI/Kg/


dia, EV, dividido a cada 12
horas. Ajuste de Insuficiência
Renal:

Adulto
Máximo 25 mg/ml
PROMETAZINA 25MG/ML SOL.
- - - G5%, SF - - Sim IM
INJ. 2ML AMP Pediátrico
Ideal 2,5 mg/ml
Máximo 25 mg/ml

PROPOFOL 10MG/ML G5%, De acordo com o Serviço de


_ - - - - Sim INFUSÃO EV
EMULSÃO INJ. 20ML AMP LIDOCAÍNA Anestesia.
ESTABILIDADE DA ESTABILIDADE

RECONSTITUIR
RECOSNTITUIÇÃO DA DILUIÇÃO
CONCENTRAÇÃO
DILUIR

EM
DESCRIÇÃO FTS MÁXIMA TIPOS DE APLICAÇÃO
EM
ADMINISTRAÇÃO
2 a 8ºC temp. 2 a 8ºC temp....
ambiente ambiente

Uso imediato após diluído.


Antagonista da heparina.
PROTAMINA, CLORID. 10MG/
- - - - - - Não Cada 1ml (10mg) neutraliza EV LENTO
ML SOL. INJ. 5ML AMP
1000ui de heparina não
fracionada.

Adultos:
Dose recomendada: 0,2mg/kg,
IV, a cada 24 horas, infundido
durante 30 minutos.
RANIBIZUMAB 2,3MG/0,23ML
- - - - - - Sim INTRAVÍTREA.
SOL. INJ. FR-AMP
Crianças:
Dose recomendada: 0,15 -
0,2mg/kg, IV, a cada 24 horas,
durante 5 dias.

Adulto
Máximo 2,5 mg/ml
RANITIDINA 25MG/ML SOL.
- - - SF, G5% - 24h Sim IM, EV, INFUSÃO EV
INJ. 2ML AMP Pediátrico
Ideal 0,5 mg/ml
Máximo 2,5 mg/ml

RASBURICASE 1,5MG PO P/ DILUENTE


24h - SF - - Sim Conforme prescrição médica IV
SOL. INJ. FR-AMP PRÓPRIO

REMIFENTANILA 5MG PO P/ AD, G5%, Dose Usual: De acordo com o


AD - 24 h - 24h Não IV
SOL. INJ. FR-AMP SF Serviço de Anestesia

RITUXIMABE 10MG/ML SOL. Conforme esquema quimio-


- - - SF, G5% 24h 24h Não IV, INFUSÃO EV
INJ. 10ML FR-AMP terápico.

RITUXIMABE 10MG/ML SOL. Conforme esquema quimio-


- - - SF, G5% 24h 24h Não IV, INFUSÃO EV
INJ. 50ML FR-AMP terápico.
ESTABILIDADE DA ESTABILIDADE

RECONSTITUIR
RECOSNTITUIÇÃO DA DILUIÇÃO
CONCENTRAÇÃO
DILUIR

EM
DESCRIÇÃO FTS MÁXIMA TIPOS DE APLICAÇÃO
EM
ADMINISTRAÇÃO
2 a 8ºC temp. 2 a 8ºC temp....
ambiente ambiente

Adulto:
Máximo 2 mg/ml
ROCURÔNIO, BROMETO
SF, G5%,
10MG/ML SOL. INJ. 5ML - - - - 24h Sim Pediátrico: EV
GF
FR-AMP Infusão contínua
Ideal 0,5 mg/ml
Máximo 1mg/ml

Adultos:
ROPIVACAÍNA 10MG/ML SOL. Cirurgia ou cesárea
INJ. 20ML AMPROPIVACAÍNA (0,75% e 1%):
2MG/ML SOL. INJ. 20ML Dose usual: 115 a 200mg, via
- - - - - - Não PERIDURAL
peridural lombar.
AMPROPIVACAÍNA 7,5MG/ML
SOL. INJ. 20ML AMP Infiltração local (0,75%):
Dose usual: 7,5 a 225mg

Dose Usual:
G Anestesia Geral
5%Para Adultos: 0,5 - 5,0 mcg/Kg
SUFENTANILA 50MCG/ML ED DIRETA, INF.EV, IM
- - - peridural - 24h Sim (ajustar pela resposta)
SOL. INJ. 1ML AMP OU PERIDURAL
bupivacaí-
na pesada Anestesia Geral
Crianças: 10 – 15 mcg/Kg

Dose Usual:
G Anestesia Geral
5%Para Adultos: 0,5 - 5,0 mcg/Kg
SUFENTANILA 50MCG/ML EV, INF.EV, IM OU
- - - peridural - 24h Sim (ajustar pela resposta)
SOL. INJ. 5ML AMP PERIDURAL
bupivacaí-
na pesada Anestesia Geral
Crianças: 10 – 15 mcg/Kg

SUFENTANILA 5MCG/ML SOL. De acordo com o Serviço de


- - - G5% - 24h Sim IV ESPINHAL
INJ. 2ML AMP Anestesia.

SUGAMADEX SÓDICO 100MG/ A critério médico. De acordo


- - - - - - Sim IV
ML SOL. INJ. 2ML FR-AMP com o Serviço de Anestesia.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Bulas de medicamentos..
•TRISSEL, L.A. Handbook on Injetable Drugs. 32ª ed., Bethesda: American Society of Health-System Pharmacists, 1998. Healthcare Series Micromedex, USA, 2010. 5; SAC
•Informações dos fabricantes - SAC
•http://www.husm.ufsm.br/janela/manual-de-medicacao.pdf - Manual de Diluição de Medicamentos Injetáveis-grupo de estudos sobre medicamentos do HUSM,Anamarta
sbeghen Cervo...(et a.l)Santa maria: HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE SANTA MARIA – 2015.
•https://farmacia.hc.ufg.br/up/734/o/Tabela_de_estabilidade_de_medicamentos_injetaveis_2013.pdf?1409055816 -
•Guia de Estabilidade de Medicamentos Injetáveis / Benaia Carolina de Melo Reis; Jaqueline Vieira de Almeida; Vivianne Vieira de Melo – 2.ed. – (1º Atualização) - Goiânia, 2013
•https://farmacia.hc.ufg.br/up/734/o/MAN_001-reconstitui%C3%A7%C3%A3o__dilui%C3%A7%C3%A3o_e_administra%C3%A7%C3%A3o_de_medicamentos_endoveno-
sos.pdf?1488563524
•MAN UDF-DIST 001 Reconstituição, diluição e administração de medicamentos endovenosos 12ª Edição – 2017
•https://aplicacoes.einstein.br/manualfarmaceutico/Paginas/Termos.aspx?filtro=Ta&itemID=97
•Tabela de diluição de medicamentos intravenosos - UTI Neonatal
•Tabela de diluição de medicamentos intravenosos gerais
•Tabela de diluição de medicamentos intravenosos para pacientes pediátricos
Anexo 10
Tabela de estabilidade de soluções

VALIDADE APÓS FORMA


INFORMAÇÕES
MEDICAMENTO ABERTO/ E/OU FARMACÊUTICA E INSTRUÇÕES DE USO ARMAZENAMENTO
IMPORTANTES
RECONSTITUIDO APRESENTAÇÕES

Uso de acetilcisteína 2
horas antes ou depois da
administração de antibióticos
quando associados. Presença
Uso adulto Em temperatura ambien- de odor sulfuroso não indica
Acetilcisteína 14 dias após (xarope 40 mg / ml) te (entre 15 e 30°C), em alteração no preparado
Não diluir o xarope
Xarope aberto uso pediátrico lugar seco, fresco e ao (própria do princípio ativo).
(xarope 20mg/ml) abrigo da luz O xarope não contém açúcar
podendo ser utilizado em
diabéticos. Em idosos reduzir
a dose inicial para a metade
de adultos.
Armazenar em tempe-
ratura ambiente entre O uso de aciclovir creme
Uso hospitalar Uso adulto e pedi- durante a gravidez e lactação
Limpe cuidadosamente 15°C e 30°C. Conserve
Aciclovir 30 dias átrico 5% (50mg/g) deve ser considerado apenas
a área afetada antes da sempre a bisnaga
Creme após aberto bisnaga contem 10 quando os benefícios para a
aplicação fechado após o uso. mãe forem maiores que os
(individual). gramas
Não coloque o produto riscos para o feto.
na geladeira.
Solução oral gotas
Conservar em tempe-
Uso hospitalar frasco de 20 ml.
Ácido ascórbico ratura ambiente (entre
30 dias após Cada ml contem Não diluir a solução Proteger de luz e calor
Solução oral 15°C c e 30°C), protegi-
aberto 200mg de ácido
do da luz
ascórbico
VALIDADE APÓS FORMA
INFORMAÇÕES
MEDICAMENTO ABERTO/ E/OU FARMACÊUTICA E INSTRUÇÕES DE USO ARMAZENAMENTO
IMPORTANTES
RECONSTITUIDO APRESENTAÇÕES

Solução frasco
Em temperatura
Uso hospitalar conta gotas contem Só deve ser administrado a
Ácido folínico ambiente (entre 15 e
30 dias após 20ml – cada ml Não diluir a solução mulheres grávidas se absolu-
Solução oral 30°C), protegido da luz e
aberto contém 3mg de tamente necessário
umidade. Não congelar
ácido folínico
Em temperatura Proteger olhos e mucosas.
Ácido glicólico Uso hospitalar Gel dermatológico
Limpe cuidadosamente a ambiente (entre 15 e Pode irritar peles sensíveis e
Gel 30 dias após 70% pote contem
área antes da aplicação 30°c), protegido da luz e a exposição ao sol é contrain-
dermatológico aberto 100 gramas dicada”.
umidade. Não congelar
Pomada dermatoló-
gica. Tubo contém Armazenado em
Ácido 40 gramas. Cada temperatura ambiente
Uso hospitalar Limpe cuidadosamente
mucopolissacarido grama da pomada (entre 15° e 30°C). Após
30 dias após a área afetada antes da Proteger olhos e mucosas
de polissulfurico contém 3 mg de o uso, manter a bisnaga
aberto aplicação
Pomada polissulfato de bem fechada para evitar
mucopolissaca- contaminação.
rídeo

Suspensão- frasco Guardar em sua emba- Administrado 1 hora antes


das refeições, com estômago
com 60ml. Cada Agitar o frasco antes do lagem original, evitar
Ácido nalidíxico 30 dias após vazio. O paciente deve evitar
ml da suspensão uso para garantir a homo- calor excessivo (superior
Suspensão aberto. exposição solar direta devido
contém 50 mg de geneização a 40°C) e proteger da a possíveis reações de fotos-
ácido nalidíxico luz sensibilidade.

Em temperatura
Ácido retinóico Uso hospitalar Limpe cuidadosamente
Solução tópica 7% ambiente (entre 15 e Proteger olhos e mucosas.
+ propilenoglicol 30 dias após a área afetada antes da
frasco contém 20ml 30°C), protegido da luz e Recomenda seu uso à noite
Solução tópica aberto aplicação
umidade.
VALIDADE APÓS FORMA
INFORMAÇÕES
MEDICAMENTO ABERTO/ E/OU FARMACÊUTICA E INSTRUÇÕES DE USO ARMAZENAMENTO
IMPORTANTES
RECONSTITUIDO APRESENTAÇÕES

Solução Ácido
salicílico (30%)
Proteger olhos e mucosas).
(30g/100ml) Em temperatura
Uso hospitalar Limpe cuidadosamente Pode irritar peles sensíveis e
Ácido salicílico sol. tópica ambiente (entre 15 e
30 dias após a área afetada antes da recomenda-se evitar a expo-
Solução tópica dermatológica. 30°C), protegido da luz e
aberto aplicação sição direta ao sol durante o
Cada ml contém umidade. tratamento
300 mg de ácido
salicílico

Solução tópica de Em temperatura


Ácido Uso hospitalar O contato com a pele ou
10%; 25%; 30%; Limpe cuidadosamente a ambiente (entre 15 e
tricloroacético 30 dias após olhos causa severa irritação e
50%; 70%; 80%; área antes da aplicação 30°C), protegido da luz e
Solução tópica aberto queimaduras.
90% umidade

Este medicamento é
contraindicado na profilaxia
de enxaqueca por mulheres
Conservar em tempe- grávidas. Contraindicado
Uso hospitalar Solução oral. Cada
Ácido valpróico ratura ambiente (15 a para uso por pacientes com:
30 dias após ml contém 50mg de Não diluir a solução
Solução oral 30°C). Proteger da luz e doença no fígado ou disfun-
aberto. valproato de sódio. ção no fígado significativa;
umidade
distúrbios do ciclo da ureia
(ucd); doença do sangue
conhecida como porfiria
VALIDADE APÓS FORMA
INFORMAÇÕES
MEDICAMENTO ABERTO/ E/OU FARMACÊUTICA E INSTRUÇÕES DE USO ARMAZENAMENTO
IMPORTANTES
RECONSTITUIDO APRESENTAÇÕES

Utilizar somente para uso


Água oxigenada Solução externo. Suspender o uso,
(peróxido de Uso coletivo 7 antisséptica. 10 em caso de hipersensibili- Não conservar acima
Antisséptico para uso em
hidrogênio) feridas e como removedor de
dias após aberto volumes. Almotolia dade. Recomenda-se não de 25°C.
Solução tecidos mortos.
contendo 100ml utilizar o produto em assadu-
antisséptica
ras de recém-nascidos.
A suspensão deve ser O albendazol não deve
bem agitada antes do uso. ser administrado durante a
Nenhum procedimento gravidez nem a mulheres
Suspensão oral. especial, como jejum ou que planejam engravidar. A
Conservar em suspensão oral de albendazol
Uso hospitalar Frasco contém uso de agente purgante, é
Albendazol temperatura ambiente contém ácido benzoico, que
30 dias após 10ml. Cada ml necessário. Se o paciente
Suspensão oral (entre 15 e 30°C). é moderadamente irritante
aberto contém 40mg de não apresentar melhora para a pele, os olhos e as
Proteger da luz.
albendazol após três semanas, mucosas. O albendazol
um segundo ciclo de pode aumentar o risco de
tratamento pode ser desenvolvimento de icterícia
necessário. em recém-nascidos.
Punção de neonatos,
testes alérgicos, vacinas.
Álcool etílico
Antissepsia de pele Conservar em Irritante de mucosas Risco de
Uso coletivo 7 70%Almotolia
Álcool etílico 70% Gel - Higienização de temperatura ambiente combustão; causa resseca-
dias após aberto 100mlÁlcool em gel
mãos (entre 15 e 30°C). mento da pele. Álcool em gel
refil 800ml - apresentação para manter a
hidratação da pele
VALIDADE APÓS FORMA
INFORMAÇÕES
MEDICAMENTO ABERTO/ E/OU FARMACÊUTICA E INSTRUÇÕES DE USO ARMAZENAMENTO
IMPORTANTES
RECONSTITUIDO APRESENTAÇÕES

Quando utilizado com gaze


como cobertura troca a cada
24h. Pode permanecer por
até 7 dias quando associado
Limpar a lesão com com algumas coberturas como
soro fisiológico 0,9% por exemplo hidrocolóide ou
preferencialmente morno, hidrofibra. Feridas infectadas
Uso hospitalar
utilizando o método de troca no máximo a cada 24h.
30 dias após Manter ao abrigo
Alginato de cálcio Bisnaga contém irrigação em jato; aplicar Feridas com necrose troca no
aberto. Uso de umidade e calor
Gel tópico 85g. fina camada do gel sobre máximo cada 72h. Se possível
coletivo 7 dias excessivo. usar creme de barreira nas
a ferida ou introduzir na
após aberto bordas da lesão. Tem melhor
cavidade assepticamente;
ocluir a ferida com cober- eficácia no processo de
tura secundária estéril. ·. hemóstase e absorção do
exsudato. Recomenda-se
umedecer levemente a gaze
quando esta for utilizada como
cobertura secundária

Agitar bem o frasco antes de


Reconstituir com água cada nova administração.
Em temperatura inferior
Amoxicilina + filtrada até a marca Atenção fenilcetonúricos
7 dias quando Pós para suspen- a 25°c protegido da luz e
clavulanato de indicada no frasco. Agitar contém o edulcorante aspar-
mantido sob são oral (50mg+ umidade. Após recons-
potássio bem até mistura completa tame. A utilização no início da
refrigeração 12,5mg)/ml tituição: conservar sob refeição minimiza a tolerância
Suspensão oral do pó em água. Agitar o
refrigeração (2 a 8°C) gastrointestinal e otimiza a
frasco antes do uso
absorção
VALIDADE APÓS FORMA
INFORMAÇÕES
MEDICAMENTO ABERTO/ E/OU FARMACÊUTICA E INSTRUÇÕES DE USO ARMAZENAMENTO
IMPORTANTES
RECONSTITUIDO APRESENTAÇÕES

Preparo da suspensão:
agite o frasco para disper-
sar o pó. Adicione água
filtrada com cuidado, até a
marca indicada no frasco.
Após preparo, Agite o frasco novamente.
manter o Deixe a suspensão repou- Conservar o produto na Este medicamento contém
açúcar, portanto, deve ser
produto por sar por alguns instantes. embalagem original, à
Amoxicilina Pós para suspen- usado com cautela em porta-
14 dias em Verifique se a mistura temperatura entre 15 °C
Suspensão oral são oral 50mg/ml. dores de diabetes. Lembre-se
temperatura atingiu a marca indicada a 25 °C, proteger da luz de agitar o frasco antes de
ambiente no frasco. Do contrário e manter em lugar seco. cada nova administração.
(15 a 30°C) adicione água filtrada
novamente, em pequenas
porções, agitando o frasco
após cada adição, até que
a suspensão reconstituída
atinja a linha marcada.
VALIDADE APÓS FORMA
INFORMAÇÕES
MEDICAMENTO ABERTO/ E/OU FARMACÊUTICA E INSTRUÇÕES DE USO ARMAZENAMENTO
IMPORTANTES
RECONSTITUIDO APRESENTAÇÕES

Após
reconstituída, Recomenda-se a realização
deve ser de testes bacteriológicos
mantida em Para fazer a reconstitui- para determinação dos
temperatura ção do produto, deve-se micro-organismos causado-
ambiente por colocar água filtrada aos res do processo infeccioso
um período poucos dentro do frasco, e, também determinação
Conservar em da sensibilidade destes à
máximo de Pós para suspen- agitando até a suspen-
temperatura ambiente ampicilina, antes de iniciar o
7 dias. A são oral 50mg/ml. são alcançar a marca
Ampicilina sódica (entre 15 e 30°C). tratamento. Como é excreta-
suspensão Frasco contendo indicada no rótulo. Após
Suspensão oral Proteger da luz e da pelo leite materno, deve
não utilizada 60ml reconstituição, cada ml da ser administrada com cautela
umidade.
durante este suspensão conterá 50mg para mulheres que estão em
período deverá de ampicilina. A ampicilina fase de amamentação. Este
ser descartada. deve ser tomada com o medicamento contém açúcar,
Agite a estômago vazio. portanto deve ser usado com
suspensão cautela em portadores de
antes de cada diabetes.
administração.
VALIDADE APÓS FORMA
INFORMAÇÕES
MEDICAMENTO ABERTO/ E/OU FARMACÊUTICA E INSTRUÇÕES DE USO ARMAZENAMENTO
IMPORTANTES
RECONSTITUIDO APRESENTAÇÕES

Cada ml (27 gotas)


contém: 10 mg de sulfato
Após aberto de atropina (0,370 mg/
válido por Solução oftálmica gota) para não contaminar Armazenado em Uso contraindicado por
Atropina 30 dias uso (1%) 10mg/ml. o colírio evite o contato do temperatura ambiente pessoas que apresentam
Solução oftálmica individual. Uso Frasco conta-gotas conta gotas com qualquer (entre 15° e 30°c) e ao pressão ocular elevada e
coletivo 7 dias 5ml superfície. Não permita abrigo da luz. glaucoma.
após aberto que a ponta do produto
entre em contato com os
olhos

Reconstituir com água Atenção diabéticos contém


Após reconstituição
Pós para até a marca de 20 ml açúcar. Atenção fenilceto-
conservar sob refrigera-
10 dias quando suspensão oral (embalagem de 50 ml) e núricos contém fenilalanina.
Axetilcefuroxima ção (2 a 8°c). Antes da
mantido sob 50mg/ml. 28 ml (embalagem de 70 Para uma absorção ótima,
Suspensão oral administração manter
refrigeração Frascos com 50 ml ml). Agite bem o frasco o paciente deve tomar o
em temperatura ambien- medicamento junto com a
ou 70 ml para garantir a homoge-
te por 45 a 60 minutos alimentação.
neização.
Reconstituir com água
Após a
filtrada até a marca
reconstituição, a Manter à temperatura Este medicamento contém
indicada no frasco. Agitar
Azitromicina suspensão deve Pó para suspensão ambiente (15˚c a 30˚c), açúcar, portanto deve ser
bem até mistura completa
Suspensão oral ser mantida um oral 40mg/ml. proteger da luz e manter usado com cautela em porta-
do pó em água. Agitar o dores de diabetes.
período máximo em lugar seco.
frasco antes do uso para
de 5 dias.
garantir a homogeneização
VALIDADE APÓS FORMA
INFORMAÇÕES
MEDICAMENTO ABERTO/ E/OU FARMACÊUTICA E INSTRUÇÕES DE USO ARMAZENAMENTO
IMPORTANTES
RECONSTITUIDO APRESENTAÇÕES

Conservar em tempe-
Uso hospitalar Solução (2%).
Azul de toluidina ratura ambiente (15 a Baixas temperaturas podem
30 dias após 20mg/ml Frasco Não diluir a solução
Solução tópica 30ºc). Proteger da luz e provocar precipitação.
aberto contendo 100ml
umidade

Manter o produto em
Suspensão para temperatura ambiente Não deve ser utilizado
aerossolterapia. (15 a30°c), protegido da por mulheres grávidas
24 horas após Agitar o frasco antes do
Beclometasona Cada ml contém luz. Após a abertura do sem orientação médica.
abertura do uso para garantir a homo-
Suspensão oral 400 mcg de flaconete este deve ser Contraindicado na presença
flaconete geneização de infecções virais, fúngicas
diproprionato de conservado em refrige-
beclometasona rador e utilizado dentro ou tuberculose.
de 24 horas
Solução aerossol
dermatológica
(45+5+5mg) Limpar a região afetada Uso adulto e pediátrico acima
Benzocaína+ Deve ser armazenado de 2 anos. Proteja os olhos
Uso hospitalar benzocaina usando sabão neutro e
triclosana+ mentol em temperatura durante a aplicação e evite
30 dias após 45mg/g; mentol água abundante, enxugar
Solução ambiente a inalação do medicamento
aberto. 5mg/g; benzetonio, com uma toalha seca e (forma farmacêutica aeros-
aerossol tópica (entre 15º e 30ºc)
cloreto 1mg/g. limpa ou gase sol). Não ingerir
Tubo contendo 43
gramas
VALIDADE APÓS FORMA
INFORMAÇÕES
MEDICAMENTO ABERTO/ E/OU FARMACÊUTICA E INSTRUÇÕES DE USO ARMAZENAMENTO
IMPORTANTES
RECONSTITUIDO APRESENTAÇÕES

Não utilizar em cartilagem


hialina. Não deve ser mistu-
rado com outros produtos
Uso hospitalar de limpeza de feridas, tais
Betânia+ 30 dias após Limpe cuidadosamente Conservar em como: sabonetes, pomadas,
Gel (0,1%+0,1%)
polihexanida aberto. Uso a área afetada antes da temperatura ambiente óleos ou enzimas, entre
Frasco com 30ml
Gel tópico coletivo 07 dias aplicação (15 a 30ºc). outros. Deve-se assegurar
após aberto. a completa remoção dessas
substâncias do leito da ferida
com solução betaina+ polihe-
xanida (0,1%+0,1%)
Guarde-o em sua
embalagem original. A limpeza recomendada
Uso hospitalar
O bico deve ser é a irrigação com solução
30 dias após
Betaina+ Solução proteto- Limpe cuidadosamente mantido fechado, para salina ou água destilada sem
aberto Uso
polihexanida ra. (0,1%+0,1%) a área afetada antes da evitar contaminação. promover fricção. Contrain-
individual. Uso
Solução tópica Frasco com 350mll aplicação Caso o bico toque dicado o uso em cartilagem
coletivo 07 dias hialina e queimaduras grau
acidentalmente a
após aberto. III e IV.
ferida recomenda-se o
descarte.
VALIDADE APÓS FORMA
INFORMAÇÕES
MEDICAMENTO ABERTO/ E/OU FARMACÊUTICA E INSTRUÇÕES DE USO ARMAZENAMENTO
IMPORTANTES
RECONSTITUIDO APRESENTAÇÕES

Este medicamento não é


Qualquer um dos efeitos indicado para uso oftálmico.
Creme dermato- Este medicamento é contrain-
colaterais relatados Guarde-o em sua
lógico: bisnaga dicado para menores de 2
Betametasona+ Uso hospitalar após o uso sistêmico de embalagem original.
30 g. Cada grama anos. Este medicamento não
gentamicina 30 dias após corticosteroides, inclusive Deve ser mantido em
contém 0,5 mg de pode ser usado por mulheres
Creme aberto supressão da glândula temperatura ambiente grávidas sem orientação
betametasona e 1
adrenal, pode ocorrer (entre 15 e 30°c) médica. Informe o seu médico
mg de gentamicina.
também com o uso tópico. em caso de suspeita de
gravidez.

Bissulfito Uso hospitalar Solução Conservar em Contato com os olhos: lavar


de sódio 30 dias após dermatológica 10%. Não diluir a solução temperatura ambiente com bastante água por 15
Solução tópica aberto. 100mg/ml. (entre 15° e 30°c). min

Cada ml da solução
corresponde a 25 gotas.
Cada gota da solução Este medicamento é contrain-
Uso hospitalar contém 0,08 mg de tarta- dicado para menores de 2
Solução oftálmica Conservar em tempera-
30 dias após rato de brimonidina. Para anos e para pacientes em
Brimonidina, (0,2%) 2mg/ml. tura ambiente (entre 15°
aberto. Uso não contaminar o colírio tratamento com medica-
Solução oftálmica Frasco conta-gotas e 30°c). Proteger da luz
coletivo 07 dias evite o contato do conta mentos que contenham
5ml e umidade. substâncias inibidoras da
após aberto gotas com qualquer super-
fície. Não permita que a monoaminoxidase (imao).
ponta do produto entre em
contato com os olhos.
VALIDADE APÓS FORMA
INFORMAÇÕES
MEDICAMENTO ABERTO/ E/OU FARMACÊUTICA E INSTRUÇÕES DE USO ARMAZENAMENTO
IMPORTANTES
RECONSTITUIDO APRESENTAÇÕES

Deve ser administrado antes


das refeições. Não adminis-
trar concomitantemente com
atropínicos e neurolépticos.
Uso hospitalar Solução oral: frasco Atropínicos anulam seus
Em temperatura efeitos e neurolépticos
30 dias após com 50 ml. Cada
Bromoprida ambiente (entre 15 e podem potencializar seus
aberto Uso ml da solução Não diluir a solução
Solução oral 30°C), protegido da luz e efeitos adversos. Contraindi-
coletivo 07 dias contém 4 mg de cação: epilepsia, obstrução
umidade
após aberto bromoprida gastrointestinal, perfuração e
hemorragia. Não administrar
durante o primeiro trimestre
de gravidez, salvo quando
sob supervisão médica.
Contraindicado para uso por
pacientes com inflamação
agudas da íris, onde a
Solução oftálmica contração da pupila não é
0,1mg/ml. Ampola/ Uso exclusivo de admi- Conservar em desejável. Este medicamen-
Carbacol seringa preenchida/ nistração intraocular. temperatura ambiente to deve ser utilizado com
Uso único.
Solução Oftálmica frasco-ampola 2ml Medicamento estéril de (15° a 30°C), ao abrigo cuidado em pacientes com
(0,2 mg de cloreto uso único. de calor e umidade. alterações cardíacas, asma,
de carbacol) ulcera péptica, hipertireoi-
dismo, obstrução do trato
urinário e com mal de
Parkinson.
VALIDADE APÓS FORMA
INFORMAÇÕES
MEDICAMENTO ABERTO/ E/OU FARMACÊUTICA E INSTRUÇÕES DE USO ARMAZENAMENTO
IMPORTANTES
RECONSTITUIDO APRESENTAÇÕES

A carbamazepina suspensão
. Apresenta na forma de oral contém para-hidroxiben-
suspensão homogênea, zoatos que podem causar
reações alérgicas (possivel-
Uso hospitalar Suspensão oral viscosa e tixotrópica, de Conservar em tempera-
Carbamazepina 30 dias após 20mg/ml. Frasco cor branca e com odor de tura ambiente (entre15°
mente retardadas). Também
Suspensão oral contém sorbitol e, portanto,
aberto. contendo 100ml caramelo. Agitar o frasco e 30°C) proteger da luz. não deve ser administra-
antes do uso para garantir da a pacientes com raros
a homogeneização problemas hereditários de
intolerância à frutose.

Caulim Agite bem antes de usar.


+ Iniciar com 2 colheres das
pectina Uso hospitalar de sopa (30 ml) e, a seguir,
Suspensão oral. 1 colher das de sopa (15 ml)
+ 30 dias após Agitar o frasco antes do Conservar em
100+9+13,3mg)/ml cada vez que houver uma
alumínio aberto. Uso uso para garantir a homo- temperatura ambiente
Frasco contendo evacuação fluida. Em pacien-
+ coletivo 07 dias geneização (entre15° e 30°C). tes com baixo peso corporal,
100ml
hidróxido após aberto administrar 1 a 2 colheres das
de chá (5 a 10 ml) após cada
Suspensão oral evacuação fluida.

Reconstituir com água Lembre-se de agitar bem o


filtrada até a marca frasco antes de cada nova
Conservado em embala- administração. Após 14 dias
indicada no frasco. Agitar
gem original (frasco) em a suspensão reconstituída
Cefadroxila 14 dias após Pó para suspensão bem até mistura completa
temperatura abaixo de deverá ser desprezada. A
Suspensão oral reconstituição oral 50mg/ml do pó em água. Agitar o
25°C. Proteger da luz e administração com alimentos
frasco antes do uso para pode ser útil na redução
umidade
garantir a homogenei- potencial de queixas gastroin-
zação testinais.
VALIDADE APÓS FORMA
INFORMAÇÕES
MEDICAMENTO ABERTO/ E/OU FARMACÊUTICA E INSTRUÇÕES DE USO ARMAZENAMENTO
IMPORTANTES
RECONSTITUIDO APRESENTAÇÕES

Reconstituir com água


filtrada até a marca Manter o produto na As doses para adultos variam
. Após preparo, de 1 a 4g diários, em doses
indicada no frasco. Agitar embalagem original
manter em Suspensão oral fracionadas. A dose usual é
Cefalexina bem até mistura completa (frasco) em temperatura
geladeira (entre 50mg/ml. Frasco de 250mg a cada 6 horas.
Suspensão oral do pó em água. Agitar o ambiente (entre 15° e
2° e 8°C) por contendo 60ml A dose diária recomendada
frasco antes do uso para 30°C). Proteger da luz e para crianças é de 25 a 50mg
até 7 dias.
garantir a homogenei- umidade por kg em doses divididas.
zação
Este produto contém o
corante amarelo de tartrazina
Pó para suspensão Para não contaminar o Armazenar na sua que pode causar reações
oftálmica (5%) colírio evite o contato do embalagem original, de natureza alérgica, entre
Cefalotina 7 dias em 50mg/ml. conta gotas com qualquer protegida da luz e as quais asma brônquica,
Suspensão geladeira após Frasco conta-gotas superfície. Não permita umidade, devendo especialmente em pessoas
oftálmica reconstituição c/ pó + frasco que a ponta do produto ser conservada em alérgicas ao ácido acetilsa-
diluente (água entre em contato com os temperatura ambiente licílico. Este medicamento
destilada olhos (entre 15ºc e 30°c) contém açúcar, portanto deve
ser usado com cautela em
portadores de diabetes.
Cetoconazol não pode
ser usado na conjuntiva,
não estando indicado para
Armazenar em sua infecções oftálmicas. Devem
embalagem original, em ser praticadas medidas
local fresco. Mantenha gerais de higiene para auxiliar
Creme dermatoló-
Uso hospitalar Limpe cuidadosamente a bisnaga com o bico no controle de fatores de
Cetoconazol gico (2%) 20mg/g.
30 dias após a área afetada antes da fechado. Conservar em contaminação ou reinfecção.
Creme Bisnaga/tubo/pote
aberto. aplicação temperatura ambiente Manter roupas e toalhas
30gramas. de uso pessoal separadas,
(entre 15 e 30°C).
Proteger da luz e evitando contaminar os fami-
umidade. liares. Trocar regularmente
a roupa que está em contato
com a pele infectada para
evitar reinfecção.
VALIDADE APÓS FORMA
INFORMAÇÕES
MEDICAMENTO ABERTO/ E/OU FARMACÊUTICA E INSTRUÇÕES DE USO ARMAZENAMENTO
IMPORTANTES
RECONSTITUIDO APRESENTAÇÕES

Com o conta-gotas para Este medicamento é contrain-


Deve ser mantido no dicado para uso por pessoas
o lado de baixo, bata
cartucho de cartolina, com insuficiência cardíaca
Uso hospitalar Solução oral 20mg/ml. levemente com o dedo
Cetoprofeno conservado em severa, insuficiência severa
30 dias após Frasco conta-gotas no fundo do frasco para
Solução oral temperatura ambiente do fígado e insuficiência
aberto 20ml iniciar o gotejamento severa dos rins. Este medica-
(15 a 30°C). Proteger da
(1 gota = 1mg de cetoprofeno mento é contraindicado para
luz e umidade.
/ 20 gotas = 1ml). menores de 1 ano.
É contraindicado para
pessoas que apresentam
glaucoma de ângulo estreito
ou presença de ângulo
Para não contaminar o estreito anatômico. Este
Uso hospitalar Solução oftálmica colírio evite o contato do medicamento deve ser usado
Armazenar em tempera-
30 dias após (1%) 10mg/ml conta gotas com qualquer com cautela em pacientes
Ciclopentolato tura ambiente (entre 15°
aberto Uso (0,303 mg/gota). superfície. Não permita idosos ou indivíduos em
Solução oftálmica e 30°C). Feche bem o
coletivo 07 dias Frasco conta-gotas que a ponta do produto que a pressão intraocular
frasco depois de usar. possa estar aumentada.
após aberto 5ml entre em contato com os
olhos Também pode afetar
desfavoravelmente pacientes
portadores de distúrbios
cardiovasculares, hipotensão
ou hipertireoidismo
Diluído em copo de vidro
Deve ser protegido do
em bebidas na seguinte
Solução oral calor (manter abaixo de Abaixo de 20°C pode ocorrer
Uso hospitalar ordem de preferência:
Ciclosporina 100 mg/ml de 30°C) e não manter em formação gelatinosa que é
30 dias após chocolate frio, leite ou
Solução oral ciclosporina geladeira (componentes reversível à temperatura até
aberto suco de frutas (maçã ou 30°C.
microemulsão tendem a solidificar em
laranja). Misturar bem e
baixas temperaturas).
beber
VALIDADE APÓS FORMA
INFORMAÇÕES
MEDICAMENTO ABERTO/ E/OU FARMACÊUTICA E INSTRUÇÕES DE USO ARMAZENAMENTO
IMPORTANTES
RECONSTITUIDO APRESENTAÇÕES

Cada ml (24 gotas)


Uso hospitalar contém: 3,5mg de clori- Exclusivo para uso tópico
Solução oftálmica Em temperatura
30 dias após drato de ciprofloxacino oftálmico. Não utilizar para
Ciprofloxacino (0,35%) 3,5mg/ml. ambiente (entre 15 e
aberto. Uso (0,146 mg/gota). Para não injeção no olho.Não permita
Solução oftálmica Frasco conta-gotas 30°C). Conservar em
coletivo 7 dias contaminar o colírio evite que a ponta do produto entre
5ml embalagem original em contato com os olhos
após aberto o contato do conta gotas
com qualquer superfície.
Este medicamento não deve
Em temperatura ser tomado com laticínios ou
Solução oral 25mg/
Ciprofloxacino 7 dias após ambiente (entre 15 e bebidas enriquecidas com
ml. Frasco conten- Não diluir a solução
Solução oral aberto. 30°C). Conservar em minerais (por exemplo, leite,
do 60ml iogurte ou suco de laranja
embalagem original
enriquecido com cálcio)
Não deve ser utilizado em
Xarope: crianças menores de 2 anos
embalagem de idade e durante a gravidez
contendo frasco ou lactação. Pode prolongar
Uso hospitalar Conservar em
Clobutinol com 120 ml. o intervalo, não devendo
30 dias após Não diluir o xarope temperatura ambiente
Xarope Cada ml do xarope ser excluído seu potencial
aberto (entre 15 e 30°C) arritmogênico. Precaução em
contém 4 mg
de cloridrato de pacientes com insuficiência
clobutinol renal (eliminação predomi-
nantemente através dos rins).
Começa a ter efeito dentro de
(1 gota = 0,1 mg) cada 1 Armazenar em tempe-
Uso hospitalar Solução oral 30 a 60 minutos e continua
Clonazepam ml de solução oral equi- ratura ambiente (entre
30 dias após 2,5mg/ml. Frasco eficaz por 6 a 8 horas em
Solução oral vale a, aproximadamente, 15 e 30 ºc) e protegido
aberto conta-gotas 20ml crianças e 8 a 12 horas em
25 gotas. do calor. adultos.
VALIDADE APÓS FORMA
INFORMAÇÕES
MEDICAMENTO ABERTO/ E/OU FARMACÊUTICA E INSTRUÇÕES DE USO ARMAZENAMENTO
IMPORTANTES
RECONSTITUIDO APRESENTAÇÕES

Solução alcoólica de
clorexidina (0,5%): antissep-
sia complementar da pele no
campo operatório, curativo
Solução de acesso venoso central
alcoólica 0,5% e procedimentos invasivos
100ml (passagem de cateteres
venosos centrais, drenagem
de tórax, toracocentese, bióp-
Utilizar somente para uso sias, paracenteses, punção
externo. Suspender o uso, lombar....
em caso de hipersensi- Solução aquosa de clorexi-
bilidade. Recomenda-se dina (0,2%): antissepsia para
não utilizar o produto em cateterismo vesical, utilizado
Conservar em
Solução. assaduras de recém-nas- também para complementar
Clorexidina temperatura
Uso coletivo 07 Aquosa 0,2% cidos. Evitar o contato os procedimentos invasivos
Solução ambiente
dias após aberto 100ml direto com os olhos. Em em RN prematuros extremos
Antisséptica (15° a 30° c). onde existe o risco de quei-
caso de contato inadver-
Proteger da luz. madura química com o uso
tido com os olhos, deverá
proceder-se de imediato a de soluções alcoólicas.
lavagem com água abun- Gluconato de clorexidina
dante. Tóxico para córnea degermante (2%): higiene de
e tímpano. mãos em áreas de interna-
ção; antes de procedimentos
invasivos; degermação da
Solução
pele nos procedimen-
degermante 2%
tos cirúrgicos; banho de
100ml. recém-nascido infectado,
especialmente em situações
de surtos de infecção por
cocos gram-positivos, como o
staphylococcus aureus.
VALIDADE APÓS FORMA
INFORMAÇÕES
MEDICAMENTO ABERTO/ E/OU FARMACÊUTICA E INSTRUÇÕES DE USO ARMAZENAMENTO
IMPORTANTES
RECONSTITUIDO APRESENTAÇÕES

Este medicamento é
Manter em sua emba- contraindicado para o uso por
Solução oral (4%) Cada gota da solução
Uso hospitalar lagem original, em pacientes idosos que tenham
Clorpromazina 40mg/ml. corresponde a 1
30 dias após temperatura ambiente retenção urinária por proble-
Solução oral Frasco conta-gotas mg de cloridrato de
aberto (entre 15° e 30°C). mas de próstata ou uretra.
20ml clorpromazina. Não deve ser utilizado com
Proteger da luz.
levodopa, lítio e sultoprida.
A codeína é classificada
Conservar na como categoria de risco c na
embalagem fechada, a gravidez, pois mostrou uma
Uso hospitalar Solução oral 3 temperatura ambiente relação significativa com
Codeína, fosfato Contém açúcar. Não diluir
30 dias após mg/ml. Frasco (entre 15°e 30°C), malformações envolvendo
Solução oral a solução
aberto contendo120ml protegido da luz. O o trato respiratório do feto.
produto não deve ser Como outros opioides, a
congelado codeína rapidamente atraves-
sa a placenta.
Destinada como agente
desbridante enzimático,
Armazenar em sua quando indicado o desbrida-
Se não houver melhora mento, em feridas, úlceras e
Uso hospitalar Pomada embalagem original e
Colagenase após 14 dias, o tratamen- lesões necróticas, em geral.
30 dias após dermatológica: conservar em tempera-
Pomada to com Kollagenase deve Promove o preparo do leito
aberto colagenase 0,6ui/g; tura ambiente (entre 15° da ferida através da limpeza
ser descontinuado.
e 30°c) enzimática das áreas lesadas,
com uma cicatrização unifor-
me e de forma mais rápida
VALIDADE APÓS FORMA
INFORMAÇÕES
MEDICAMENTO ABERTO/ E/OU FARMACÊUTICA E INSTRUÇÕES DE USO ARMAZENAMENTO
IMPORTANTES
RECONSTITUIDO APRESENTAÇÕES

Se não houver melhora


em até 14 dias, o
tratamento deve ser
descontinuado pelo
médico. Sua utilização
deve ser realizada com Armazenar em sua Contraindicado em pacientes
Pomada dermato- com conhecida ou histó-
Colagenase+ Uso hospitalar cautela em pacientes embalagem original
lógica: colagenase rico familiar de doenças
cloranfenicol 30 dias após debilitados devido a e conservar em
0,6ui/g; cloranfeni- hematológicas. Também é
Pomada aberto um risco aumentado de temperatura ambiente contraindicado a pacientes
col 0,01g/g.
bacteremia e/ou sepse (entre 15° e 30°C) com queimaduras extensas.
bacteriana. Para evitar
a possibilidade de rein-
fecção, deve-se ter uma
higiene pessoal rigorosa
durante a sua utilização.
Uso hospitalar
Deve ser aplicada sobre a
30 dias após Conservar o produto em
Cold cream Creme bisnaga Limpe cuidadosamente a área afetada, duas a três
aberto Uso temperatura ambiente
Creme com 200g área antes da aplicação vezes ao dia, ou conforme
coletivo 7 dias (15 a 30°C). critério médico.
após aberto

DDI - fludroxicortida Não deve usar o creme se


Uso hospitalar 0,125mg/g creme Conservar o produto em for alérgico a qualquer um de
seus componentes e se já
30 dias após 50% + cold cream Limpe cuidadosamente temperatura ambiente
DD1 e DD2 aberto Uso 50% DDII - fludro- a área afetada antes da (15 a 30°C). Sempre
houver uma infecção no local
Creme de tratamento. Deve ser apli-
coletivo 7 dias xicort 48,5%+cold aplicação armazenar o frasco na cada sobre a área afetada,
após aberto cream 48,5%+ac posição vertical duas a três vezes ao dia, ou
salicil 3% conforme critério médico.
VALIDADE APÓS FORMA
INFORMAÇÕES
MEDICAMENTO ABERTO/ E/OU FARMACÊUTICA E INSTRUÇÕES DE USO ARMAZENAMENTO
IMPORTANTES
RECONSTITUIDO APRESENTAÇÕES

Caso o produto não seja


utilizado por um período igual
ou superior a 1 semana,
é necessário acionar o
nebulizador uma vez ou
até que seja obtido um jato
Uso intranasal. Antes homogêneo. Importante:
Conservar o produto em
Uso hospitalar Spray nasal de usar o produto pela o final do tubo que está
temperatura ambiente
Desmopressina 30 dias 0,1 mg/ ml primeira vez, acionar a dentro do frasco spray deve
(15 a 30°C). Sempre
Spray nasal após aberto Frasco spray com válvula spray 4 vezes ou estar sempre mergulhado
armazenar o frasco na na solução quando estiver
(individual). 2,5 e 5 ml até que seja obtido um
posição vertical usando o produto. Atenção
jato homogêneo
especial ao risco de retenção
de líquidos. A ingestão de
líquido deve ser restrita a
menor quantidade possível e
o peso corpóreo monitorado
regularmente.

Suspensão oftálmi- Agitar bem antes de usar. Cada ml (22 gotas) contém:
Dexametasona 1 mg de dexametasona, 5
ca: dexametasona Para não contaminar o
+ Uso hospitalar mg sulfato de neomicina
+0,35%+6000ui) colírio evite o contato do
Neomicina 30 dias após Armazenar em (equivalente a 3,5mg de
/ml – 1mg/ml conta gotas com qualquer
+ aberto Uso temperatura ambiente base) e 6000ui de sulfato
neomicina, sulfato; superfície. Não permita
Polimixina B coletivo 7 dias (entre 15°C e 30°C) de neomicina (equivalente a
5mg/ml; polimixina que a ponta do produto 0,16mg de neomicina base) e
Suspensão após aberto
b sulfato 6000ui/ml. entre em contato com os 273ui sulfato de polimixina b
oftálmica
Frasco conta-gotas olhos. por gota.
Uso hospitalar Mantido em embalagem
Limpe cuidadosamente Não deve ser utilizado
Dexametasona 30 dias Creme 1 mg/g: original, conservado em
a área afetada antes da durante a gravidez ou
Creme após aberto bisnaga com 10g temperatura ambiente
aplicação amamentação.
(individual). (15°C e 30°C)
VALIDADE APÓS FORMA
INFORMAÇÕES
MEDICAMENTO ABERTO/ E/OU FARMACÊUTICA E INSTRUÇÕES DE USO ARMAZENAMENTO
IMPORTANTES
RECONSTITUIDO APRESENTAÇÕES

Após aberto, Armazenar em tempe-


Agitar bem antes de usar.
Uso hospitalar Suspensão oftál- ratura ambiente entre Cada ml (22 gotas) contém:
Dexametasona Não encoste a ponta do
30 dias após mica (0,1%) 1mg/ 15°C e 30°C. Manter 1 mg de dexametasona,
Suspensão frasco nos olhos, nos
aberto Uso ml. Frasco conta o produto em posição ou seja, 0,04mg de
oftálmica dedos, para evitar a dexametasona por gota.
coletivo 7 dias gotas 5ml vertical durante o seu
contaminação do colírio.
após aberto uso e armazenamento.
Deve ser mantido no Não deve ser utilizado por
cartucho de cartolina, mulheres grávidas sem
Uso hospitalar
Dexclorfeniramina Solução oral conservado em orientação médica ou do
30 dias após Não diluir a solução
Solução oral 2mg/ 5ml temperatura ambiente cirurgião-dentista.
aberto. Contraindicado na faixa etária
(15°c e 30°c), protegido
da luz e umidade de 0 a 2 anos.

Uso externo. Evite o contato


com os olhos. Quando
Pomada (5%) Conservado em tempe-
Uso hospitalar Limpe cuidadosamente utilizado para fissuras
Dexpantenol dermatológica de ratura ambiente (entre
30 dias após a área afetada antes da mamárias durante a lactação,
Pomada 50mg/g. 15°C e 30°C), protegido
aberto. aplicação a mama deve ser lavada para
Bisnaga 30g da luz e umidade. retirada do produto antes das
mamadas.
Solução dermatoló- Solução deve ser aplicada
Dexpantenol Uso hospitalar Conservar em
gica (5%) 50mg/ml. diretamente sobre a pele
Solução 30 dias após Não diluir a solução temperatura ambiente,
dermatológica Frasco contendo limpa, pura ou diluída em
aberto entre 15°C e 30°C quantidade igual de água
50ml.
Para não contaminar o
Uso hospitalar Solução oftálmica: colírio evite o contato do
Conservar em local Exclusivo para uso ocular.
Dextrano + 30 dias após dextrana 70 - 1mg/ conta gotas com qualquer
fresco e proteger da luz. Não usar o produto se estiver
hipromelose aberto. Uso ml; hipromelose superfície. Não permita
Manter o frasco bem com a coloração alterada ou
Solução oftálmica coletivo 7 dias 3mg/ml. Frasco que a ponta do produto turvo.
fechado.
após aberto. contendo 15ml entre em contato com os
olhos
VALIDADE APÓS FORMA
INFORMAÇÕES
MEDICAMENTO ABERTO/ E/OU FARMACÊUTICA E INSTRUÇÕES DE USO ARMAZENAMENTO
IMPORTANTES
RECONSTITUIDO APRESENTAÇÕES

O elixir não deve ser


Conservado em
diluído. Utilize o conta-
Uso hospitalar Elixir pediátrico temperatura ambiente Ingerir o medicamento
Digoxina -gotas que acompanha o
30 dias após 0,05mg/ml. Frasco (entre 15°C e 30 °C), em sempre no mesmo horário,
Elixir pediátrico produto para medir exata-
aberto contendo 60ml lugar seco e ao abrigo todos os dias
mente a dose prescrita
da luz
pelo médico.
Não utilizar durante a gravi-
dez principalmente (primeiros
Solução oral gotas Em temperatura
Uso hospitalar 3 meses e nas últimas 6
Dipirona sódica 500 mg/ml frasco ambiente (entre 15 e
30 dias após Não diluir a solução semanas). Possibilidade
Solução oral contendo 10 e 30°c), protegido da luz e
aberto de ocorrência de discrasias
20 ml umidade. sanguíneas, como agranu-
locitose.
Administrar 30 minutos
antes das refeições. Quando
administração conjunta com
antiácidos aguardar intervalo
Conservar em lugar seco, de 30 minutos devido à
fresco (entre 15°C e 30°C) possibilidade de absorção
Conservar o produto em prejudicada da domperidona.
Suspensão frasco e protegido da luz, na
Uso hospitalar temperatura ambiente Como medicação preventiva
Domperidona com 100 ml. Cada sua embalagem original
30 dias após (15 a 30°C). Sempre no preparatório de exames
Suspensão oral ml contém 1 mg de até o término de seu uso.
aberto armazenar o frasco na digestivos ou para evitar
domperidona Agitar o frasco antes náuseas e vômitos provoca-
posição vertical
do uso para garantir a dos por medicamentos como
homogeneização levodopa, bromocriptina
deve-se administrar esta com
60 minutos de antecedência.
Pode ser ingerida com água
ou leite.
VALIDADE APÓS FORMA
INFORMAÇÕES
MEDICAMENTO ABERTO/ E/OU FARMACÊUTICA E INSTRUÇÕES DE USO ARMAZENAMENTO
IMPORTANTES
RECONSTITUIDO APRESENTAÇÕES

Reconstituir com água


filtrada até a marca indi-
Conservado em tempe- Este medicamento é contrain-
Suspensão oral cada no frasco. Agitar bem
Eritromicina 7 dias após ratura ambiente (entre dicado para uso por pacientes
25 mg/ml. Frasco até mistura completa do pó
Suspensão oral aberto 15 °c e 30 °c), em lugar com doença no fígado já
contendo 60ml em água. Agitar o frasco conhecida.
seco e ao abrigo da luz.
antes do uso para garantir
a homogeneização
Cada ml (28 gotas) Deve ser utilizado com
contém:100 mg de cautela em pacientes com
cloridrato de fenilefrina. arteriosclerose avançada
Uso hospitalar
Solução oftálmica Para não contaminar o Armazenado em ou hipertensão severa. Não
30 dias após
Fenilefrina (10%) 100 mg/ml. colírio evite o contato do temperatura ambiente se recomenda o uso em
aberto. Uso
Solução oftálmica Frasco conta-gotas conta gotas com qualquer (entre 15°c e 30°c) e pacientes com glaucoma e
coletivo 7 dias pacientes diabéticos. Tire as
5ml superfície. Não permita protegido da luz.
após aberto. lentes antes de aplicar feni-
que a ponta do produto
entre em contato com os lefrina e aguarde pelo menos
olhos 15 minutos para recolocá-las.
VALIDADE APÓS FORMA
INFORMAÇÕES
MEDICAMENTO ABERTO/ E/OU FARMACÊUTICA E INSTRUÇÕES DE USO ARMAZENAMENTO
IMPORTANTES
RECONSTITUIDO APRESENTAÇÕES

Solução oftálmica indica-


do em procedimentos de
diagnósticos. A tropicamida
pode causar um aumento da
pressão intraocular. A possi-
Solução oftálmica Para não contaminar o bilidade de glaucoma não
Uso hospitalar (2,5%+0,5%) colírio evite o contato do diagnosticado deve ser consi-
derada em alguns pacientes,
Fenilefrina+ 30 dias após fenilefrina, conta gotas com qualquer Armazenado em
tais como pacientes idosos.
tropicamida aberto. Uso cloridrato 25mg/ml + superfície. Não permita temperatura ambiente
Deve-se determinar a
Solução oftálmica coletivo 7 dias tropicamida 5mg/ml. que a ponta do produto (entre 15°c e 30°c). pressão intraocular e uma
após aberto Frasco conta gota entre em contato com os estimativa da profundidade
5ml. olhos do ângulo da câmara anterior
antes do início da terapia.
Deve ser utilizado com
cautela em pacientes com
arteriosclerose avançada ou
hipertensão severa.
O produto contem 40 O tratamento prolongado
gotas por ml. Cada Conserve a embalagem pode levar à dependência.
Uso hospitalar Solução oral 40mg/ml.
Fenobarbital gota equivale a 1 mg fechada, em temperatu- No caso de interrupção do
30 dias após Frasco conta-gotas
Solução oral de fenobarbital quando ra ambiente, entre 15°C tratamento, a dose deve ser
aberto 20ml.
gotejado a 90°C, podendo e 30°C, protegida da luz. reduzida gradualmente, sob
ser diluído em água. orientação médica.

Conservar o produto em O paciente precisa ser


Uso hospitalar Teor 88%; Limpe cuidadosamente temperatura ambiente previamente avaliado, porque
Fenol 30 dias após acondicionado em a área afetada antes da (15 a 30°C). Sempre o fenol é tóxico. O paciente
Solução tópica
aberto frasco 50ml aplicação armazenar o frasco na precisa ser monitorado
posição vertical durante o procedimento.
VALIDADE APÓS FORMA
INFORMAÇÕES
MEDICAMENTO ABERTO/ E/OU FARMACÊUTICA E INSTRUÇÕES DE USO ARMAZENAMENTO
IMPORTANTES
RECONSTITUIDO APRESENTAÇÕES

Solução para Mantido no cartucho de


Uso hospitalar inalação: fenoterol, Cada ml (20 gotas) da cartolina, conservado Contraindicado para
Fenoterol 30 dias após bromidrato 5mg/ml. solução contém: 5 mg em temperatura ambien- cardiomiopatia obstrutiva
Solução para inalação
aberto Frasco conta-gotas bromidrato de fenoterol te (15 a 30°C). Proteger hipertrófica e taquiarritmia.
20ml da luz e umidade.
Pomada dermato-
lógica: fibrinolisina
Deve ser conservada Indicada somente para uso
Uso hospitalar 1ui/g; desoxirribo- Limpe cuidadosamente
Fibrinolisina em temperatura ambien- tópico. Não deve ser utilizada
30 dias após nuclease 666ui/g; a área afetada antes da
Pomada te (entre 15 e 30°C), nos olhos ou nas áreas próxi-
aberto cloranfenicol aplicação mas aos olhos
protegida da luz
10mg/g. Bisnaga/
tubo 30g.
Conservar o produto em Deve ser administrado com
Uso hospitalar Solução oral 20 temperatura ambiente cautela à pacientes com
Fluconazol 30 dias após mg/ml. Frasco Não diluir a solução (15 a 30°C). Sempre disfunção hepática. Uso em
Solução oral
aberto contendo 60ml armazenar o frasco na crianças: verificar recomenda-
posição vertical ções médicas.

Creme dermatoló- Evite o contato com os


Uso hospitalar Contraindicado o uso caso já
Fludrocortisona gico: 0,125mg/g. olhos. Limpe cuidado- Manter em temperatura
30 dias após houver uma infecção no local
Creme Bisnaga contendo samente a área afetada ambiente (15°C e 30°C).
aberto. de tratamento.
30g. antes da aplicação
Produto destinado exclusiva-
Para não contaminar o mente para auxiliar o médico
Uso hospitalar colírio evite o contato do na verificação de pressão
Solução oftálmica
30 dias após conta gotas com qualquer Deve ser conservada em ocular, no diagnóstico de
Fluoresceína (1%) 10mg/ml.
aberto. Uso superfície. Não permita temperatura ambiente lesões do segmento anterior
Solução oftálmica Frasco conta-gotas
coletivo 7 dias que a ponta do produto (entre 15 e 30°C). do olho e na adaptação de
5ml lentes de contato duras. Não
após aberto. entre em contato com os
olhos utilize com lentes de contato
gelatinosas ou hidrofílicas.
VALIDADE APÓS FORMA
INFORMAÇÕES
MEDICAMENTO ABERTO/ E/OU FARMACÊUTICA E INSTRUÇÕES DE USO ARMAZENAMENTO
IMPORTANTES
RECONSTITUIDO APRESENTAÇÕES

Para não contaminar o


Solução oftálmica
Uso hospitalar colírio evite o contato do Solução oftálmica indica-
(0,25%+0,5%) fluo-
Fluoresceína+ 30 dias após conta gotas com qualquer Deve ser conservada do em procedimentos de
resceína sódica 2,5
lidocaína aberto. Uso superfície. Não permita em temperatura ambien- diagnósticos não utilize com
mg/ml + lidocaína
Solução oftálmica coletivo 7 dias que a ponta do produto te (entre 15 e 30°C). lentes de contato gelatinosas
5mg/ml. Frasco ou hidrofílicas.
após aberto. entre em contato com os
conta gota 5ml
olhos
Pode ocorrer alteração da
absorção de furosemida
Uso hospitalar Solução oral 4mg/ml. Deve ser conservada
Furosemida 30 dias após Frasco contendo Não diluir a solução em temperatura ambien-
quando administrada com
Solução oral alimentos, portanto, recomen-
aberto. 20ml te (entre 15 e 30°C). da-se que seja tomado com o
estômago vazio.
Para não contaminar o
Uso hospitalar colírio evite o contato do Cada ml (22 gotas) contém:
Solução oftálmica
30 dias após conta gotas com qualquer Armazenar em tempe- 3 mg de gatifloxacino
Gatifloxacino (0,3%) 3mg/ml.
aberto. Uso superfície. Não permita ratura ambiente entre (0,136mg/gota).
Solução oftálmica Frasco conta-gotas
coletivo 7 dias que a ponta do produto 15° e 30° Contraindicado em menores
5ml de 1 ano
após aberto. entre em contato com os
olhos
Para não contaminar o
Uso hospitalar colírio evite o contato do
30 dias após conta gotas com qualquer Pingar 1 a 2 gotas no(s)
Gentamicina Emulsão oftálmica Armazenar em geladeira
aberto. Uso superfície. Não permita olho(s) afetado(s), a cada
Emulsão oftálmica (1,4%)14mg/ml (entre 2°C e 8°C)
coletivo 7 dias que a ponta do produto hora, enquanto necessário.
após aberto. entre em contato com os
olhos
VALIDADE APÓS FORMA
INFORMAÇÕES
MEDICAMENTO ABERTO/ E/OU FARMACÊUTICA E INSTRUÇÕES DE USO ARMAZENAMENTO
IMPORTANTES
RECONSTITUIDO APRESENTAÇÕES

Cada ml (28 gotas) Pingar 1 a 2 gotas no(s)


Uso hospitalar
contém: 5 mg de sulfato Armazenar em tempe- olho(s) afetado(s), a cada
30 dias após Solução oftálmica
Gentamicina de gentamicina. Para não ratura ambiente entre hora, enquanto necessário.
aberto. Uso 5mg/ml. Frasco
Solução oftálmica contaminar o colírio evite 15°C e 30°C e ao abrigo Não permita que a ponta do
coletivo 7 dias conta-gotas 5ml. produto entre em contato com
o contato do conta gotas da luz
após aberto. os olhos
com qualquer superfície.
Creme dermato-
Uso hospitalar Limpe cuidadosamente Armazenar em tempe- Derramamento/extravasa-
Hialuronidase lógico não iônico
30 dias após a área afetada antes da ratura ambiente entre mento para medicamentos
Creme hialuronidase
aberto. aplicação 15°C e 30°C antineoplásicos.
65utr/g. Pote 60g.
Orientar para aumentar o
consumo de alimentos com
alto teor de potássio (laranjas,
bananas, feijão). Crianças
até 6 meses: 2 a 4 mg/kg, por
Uso hospitalar Solução oral Armazenar em
Hidroclorotiazida 30 dias após 25mg/5ml. Frasco Não diluir a solução temperatura ambiente
via oral, dividida em 2 vezes
Solução oral ao dia. Máximo de 37,5 mg/
aberto. contendo de 20ml entre 15°C e 30°C dia. crianças entre 6 meses
e 2 anos: 1 a 2 mg/kg, por
via oral, em dose única ou
dividida em 2 vezes ao dia.
Máximo de 37,5 mg/dia.
VALIDADE APÓS FORMA
INFORMAÇÕES
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IMPORTANTES
RECONSTITUIDO APRESENTAÇÕES

Quando utilizado com gaze


Limpar a lesão com como cobertura troca a cada
soro fisiológico 0,9% 24h. Pode permanecer por
preferencialmente morno, até 7 dias quando associado
Uso hospitalar com algumas coberturas
utilizando o método de
30 dias após Gel para curati- como por exemplo hidroco-
Hidrogel sem irrigação em jato; · aplicar Conservar o produto em
aberto. vos sem alginato lóide ou hidrofibra. Feridas
alginato de cálcio fina camada do gel sobre temperatura ambiente
Uso coletivo bisnaga contendo infectadas troca no máximo
Gel a ferida ou introduzir na (15 a 30°C). a cada 24hs. Feridas com
7 dias após 25 ou 30g
cavidade assepticamente; necrose troca no máximo
aberto.
ocluir a ferida com cada 72h. Recomenda-se
cobertura secundária umedecer levemente a gaze
estéril. · quando esta for utilizada
como cobertura secundária.
Fechar bem o frasco
depois de usá-lo e guar- Reações adversas: diarreia
Hidróxido de Uso hospitalar Suspensão oral Agitar o frasco antes do
dá-lo em temperatura ou constipação (alterações
alumínio 30 dias após 62 mg/ml. Frasco uso para garantir a homo-
ambiente (aproxima- intestinais) e hipersensibili-
Suspensão oral aberto. contendo 120ml. geneização. dade.
damente 25°C). Evite
congelar a suspensão.
Agitar bem o frasco antes
Suspensão oral de usar para garantir a Conservar em tempe- Deve agitar bem o frasco
Hidróxido de Uso hospitalar
(8%) 80mg/ml. homogeneização. Evitar o ratura ambiente (entre e tomar diluído ou não
magnésio 30 dias após
Frasco contendo uso da dose máxima por 15°C e 30°C), protegido em água, nas doses
Suspensão oral aberto. recomendadas
350ml. mais de 2 semanas sem da luz e ligar seco.
recomendação médica.
Para procedimento de
Hidróxido de Uso coletivo Conservar em tempe-
Solução aquosa diagnóstico. Lavar com água
potássio 7 dias após Manter frasco fechado ratura ambiente (entre
(10%) 100mg/ml corrente se contato com a
Solução aquosa aberto. 15°C e 30°C) pele, mucosa ou olhos.
VALIDADE APÓS FORMA
INFORMAÇÕES
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IMPORTANTES
RECONSTITUIDO APRESENTAÇÕES

Não utilizar mais do que 4


Suspensão oral vezes ao dia. A dose pode ser
Em temperatura repetida a cada 6 a 8 horas.
Uso hospitalar em gotas frascos Agitar o frasco antes do
Ibruprofeno ambiente (entre 15 e Não são recomendados
30 dias após de 30 ml. Cada ml uso para garantir a homo-
Suspensão oral 30°C), protegido da luz e na 2° metade da gravidez
aberto. contém 50 mg de geneização devido a possibilidade de
umidade.
ibuprofeno defeitos circulatórios no feto e
aumento tempo de gestação.

Suspensão O frasco deve ser rolado Antes de iniciar a preparação


Insulina humana da injeção, lavar bem as
Após aberto injetável 100 ui/ gentilmente entre as mãos
Armazenar em geladeira mãos. O frasco de insulina
NPH e insulina 28 dias em ml (NPH). Solução para misturar a suspen-
(entre 2°C e 8°C) deve ser retirado previamen-
humana regular geladeira injetável 100ui/ml são, antes de aspirar o te da geladeira para evitar
(Regular) conteúdo injeção fria.
Cada dose (puff) da solução
para inalação contém 20
mcg de brometo de iprató- O recipiente do aerossol se
Máximo 25% do Solução aerossol pio, correspondente a 16,1 encontra sob pressão e não
Mantenha em
Ipratrópio Uso hospitalar nasal 20mcg/dose. mcg de ipratrópio e a 21 deve ser forçado, exposto a
temperatura ambiente
Solução aerossol 30 dias após Frasco contendo mcg de brometo de ipratró- temperaturas acima de 50°C
(15°C e 30°C). ou congelado. Guarde em
aberto. 10ml (200 doses) pio monoidratado. Cada vez
que você pressiona o inala- ambiente ventilado.
dor, este libera uma dose
(puff) do medicamento.
VALIDADE APÓS FORMA
INFORMAÇÕES
MEDICAMENTO ABERTO/ E/OU FARMACÊUTICA E INSTRUÇÕES DE USO ARMAZENAMENTO
IMPORTANTES
RECONSTITUIDO APRESENTAÇÕES

A solução para inalação


contém cloreto de benzal-
cônio como conservante
e o edta dissódico como
estabilizante o que pode
causar broncoconstrição em
alguns pacientes. Pode ser
combinado com um beta – 2
Diluída em 3-5 ml de agonistas como o fenoterol
solução salina (nacl na inalação para o tratamento
0,9%), utilizando oxigênio da crise aguda do bronco-
Solução para ou ar comprimido e espasmo. Usar com cautela
Armazenado em sua
Uso hospitalar inalação 0,025%: inalada até esgotar a em paciente com miastenia
embalagem original, em
30 dias após frasco com 20 ml. solução. A solução deve gravis, glaucoma. Pacientes
Ipratrópio temperatura ambiente
aberto. Cada ml (20 gotas) ser diluída sempre antes com predisposição a glau-
Solução inalação (entre 15°C e 30°C), em
Uso coletivo 7 contém 0,250 mg de cada utilização e coma devem ser alertados
lugar seco e ao abrigo a proteger especificamente
dias após aberto de brometo de qualquer quantidade resi-
da luz os olhos. A posologia deve
ipratrópio dual da solução deve ser
eliminada. Medicamento ser adaptada conforme as
destinado a procedimento necessidades do paciente,
que deve ser mantido sob
de nebulização
supervisão médica durante
o tratamento. A dose reco-
mendada deve ser diluída
em solução fisiológica até
um volume final de 3-4ml.
A solução diluída deve ser
nebulizada e inalada até ser
totalmente consumida.
VALIDADE APÓS FORMA
INFORMAÇÕES
MEDICAMENTO ABERTO/ E/OU FARMACÊUTICA E INSTRUÇÕES DE USO ARMAZENAMENTO
IMPORTANTES
RECONSTITUIDO APRESENTAÇÕES

Para evitar reinfecção,


Realizar a aplicação deve-se realizar troca de
sempre à noite, antes roupa diariamente (toalha de
Uso hospitalar Creme vaginal; Conservar em
Isoconazol de dormir, para que o banho, roupas íntimas – de
30 dias após 10mg/g. Bisnaga/ temperatura ambiente
Creme vaginal produto fique o maior preferência todas de algodão)
aberto. tubo 40g (15 a 30°C). e estas devem ser lavadas
tempo possível dentro da
cavidade vaginal. em água muito quente ou
mesmo fervente.
Solução
dermatológica A solução de Jessner não
Uso hospitalar ácido salicílico deve ser aplicada diretamente
sobre o tecido lesionado seu
30 dias após 14%; ácido lático Limpe cuidadosamente Armazenar em tempera-
Jessner aberto. Uso 14%; resorcina a área afetada antes da tura ambiente (entre 15º
uso é contraindicado em
Solução tópica gestantes, ou mulheres em
coletivo 07 dias 14%; álcool 95% aplicação e 30ºc) fase de amamentação, em
após aberto. q.s.p. peles escoriadas, infeccio-
Frasco contendo nadas
50ml
Contém pequenas quanti-
dades de galactose (máx. de
160 mg), lactose (máx. de
120 mg) e frutose (máx. de
Conservar em lugar 10 mg). Portanto, pacientes
Xarope - frasco
seco, fresco (entre 15°C intolerantes a esses açúcares
Uso hospitalar contendo 120 ml. Pode ser ingerido
Lactulose e 30°C) e protegido da ou diabéticos somente devem
30 dias após Cada ml do xarope em jejum ou após a
Xarope luz, na sua embalagem utilizar a lactulose com orien-
aberto. contém 667mg de alimentação tação médica. Recomendável
original até o término de
lactulose o aumento da ingestão diária
seu uso
de líquidos. Para facilitar a
administração a crianças pode
ser misturado com suco de
frutas, refrigerantes e leites
VALIDADE APÓS FORMA
INFORMAÇÕES
MEDICAMENTO ABERTO/ E/OU FARMACÊUTICA E INSTRUÇÕES DE USO ARMAZENAMENTO
IMPORTANTES
RECONSTITUIDO APRESENTAÇÕES

Conservar a embalagem O uso em crianças menores


Cada gota da solução
Uso hospitalar Solução oral 40 fechada, em temperatu- 2 anos não é recomendado. A
Levomepromazina oral equivale a 1 mg de
30 dias após mg/ml. Frasco ra ambiente, entre 15° e sonolência é a única manifes-
Solução oral maleato de levopromazi-
aberto. conta gota 20ml 30°c, protegido da luz e tação observada, no início do
na. Não diluir a solução. tratamento.
umidade.

Creme dermato- Não deve ser aplicada em


feridas abertas que não
lógico: bisnaga Após a aplicação do Conservar a embalagem
Lidocaína + Uso hospitalar sejam úlceras de perna.
com 5g. Cada gr creme, cobrir com banda- fechada, em temperatu-
prilocaína 30 dias após Não aplicar em membrana
contém 25mg de gem e manter pelo tempo ra ambiente, entre 15°C
Creme aberto. timpânica rompida (efeitos
lidocaína e 25mg determinado e 30°C ototóxicos quando instilado
de prilocaína no ouvido médio)
O aplicador
Geleia estéril (2%)
uretral e o Temperatura ambiente,
bisnaga com 30g. Não se deve administrar mais
Lidocaína conteúdo da Limpe cuidadosamente a entre 15°C e 30°C,
Cada gr. Da geleia do que quatro doses em um
Geleia estéril bisnaga são área antes da aplicação mantido em embalagem
contém 20 mg de período de 24 horas.
estéreis. Usar original
lidocaína
apenas uma vez
Conservado em tempe-
ratura ambiente entre 15 Em adultos não se deve fazer
Solução tópica e 30°c protegido da luz. mais que 20 nebulizações
para alcançar a anestesia
spray (10%) frasco Orientar a cânula para a Aconselha-se após o
Uso hospitalar desejada. Não recomendado
Lidocaína nebulizador com região a ser anestesiada e uso retirar o botão com
30 dias após em crianças menores de 5
Solução tópica spray 50ml. Cada ml da imprimir uma leve pressão a cânula e conservá-los
aberto. anos ou com menos de 20 kg
solução contém sobre o botão. em solução alcoólica de peso em vista da concen-
100mg de lidocaína de modo a evitar uma tração elevada e da rápida
possível deposição de absorção.
cristais
VALIDADE APÓS FORMA
INFORMAÇÕES
MEDICAMENTO ABERTO/ E/OU FARMACÊUTICA E INSTRUÇÕES DE USO ARMAZENAMENTO
IMPORTANTES
RECONSTITUIDO APRESENTAÇÕES

Solução aquosa,
(2% e 5%) frasco
âmbar de 100ml.
Solução de lugol
Uso hospitalar
2%: iodo metaloide
30 dias após
2g+ iodeto potássio Armazenar em
Lugol aberto.
4g+ agua destila- temperatura ambiente Uso diagnóstico
Solução aquosa Uso coletivo
daSolução de lugol (entre 15°C e 30°C)
7 dias após
5%: iodo metaloide
aberto.
5g + iodeto de
potássio 10g +
água destilada
q.s.p
Este medicamento é
contraindicado para crianças
Cada 1 ml de cloridrato menores de 1 ano de idade,
devido ao risco de aumento
de metoclopramida gotas Conservar em
Uso hospitalar Solução oral (0,4%) da ocorrência de desordens
Metoclopramida equivale a 20 gotas e 1 temperatura ambiente
30 dias após 4mg/ml. extrapiramidais nesta faixa
Solução oral gota equivale a 0,2 mg de (entre 15°C e 30°C),
aberto. Frasco conta-gotas etária. Deve-se conside-
cloridrato de metoclopra- protegido da luz. rar redução da dose em
mida pacientes idosos com base
na função renal ou hepática e
fragilidade geral
Este medicamento é
A absorção máxima contraindicado na faixa
ocorre entre 8 a 12 horas. Manter o medicamento etária pediátrica. O uso para
Uso hospitalar Geleia vaginal Lavar as mãos antes e em temperatura homens é contraindicado.
Metronidazol 30 dias após 100mg/g. Bisnaga/ após o uso deste medica- ambiente (entre 15° e Caso o tratamento necessite
Geleia vagina
aberto. tubo, 50g+aplicador mento e evitar o contato 30°c). Proteger da luz e de uma duração maior do que
direto das mãos com o umidade. a geralmente recomendada,
local da aplicação. você deverá realizar regular-
mente teste hematológicos.
VALIDADE APÓS FORMA
INFORMAÇÕES
MEDICAMENTO ABERTO/ E/OU FARMACÊUTICA E INSTRUÇÕES DE USO ARMAZENAMENTO
IMPORTANTES
RECONSTITUIDO APRESENTAÇÕES

Agitar antes de usar. Os Uso pediátrico acima de


pacientes devem ser aler- 1 ano de idade. Caso o
tados que os metabólitos tratamento necessite de
do metronidazol podem uma duração maior do que
Conserve este medica- a geralmente recomendada,
provocar escurecimento
mento em temperatura devem-se realizar testes
Metronidazol Suspensão oral da urina. Este produto
Uso hospitalar ambiente (entre 15°c e hematológicos regularmente,
(Na forma de (4%) 40mg/ml. contém o corante amarelo
30 dias após 30°c), protegido da luz. principalmente contagem
benzoil) Frasco contendo de tartrazina que pode
aberto. Após aberto, conserve o leucocitária, e o paciente
Suspensão oral 60ml. causar reações de deve ser monitorizado quanto
frasco bem fechado na
natureza alérgica, entre ao aparecimento de reações
mesma condição
as quais asma brônqui- adversas como neuropatia
ca, especialmente em central ou periférica, por
pessoas alérgicas ao exemplo: parestesia, ataxia,
ácido acetilsalicílico. vertigem e crises convulsivas.
Seu uso tem sido associado
com relatos de depressão
respiratória, obstrução das
vias aéreas, dessaturação,
Uso hospitalar Solução oral 2mg/ml. Utilizar seringa graduada Conservar a temperatura
Midazolam 30 dias após Frasco contendo para retirar a quantidade ambiente entre 15°C e
hipóxia, e apneia, mais
Solução oral frequentemente quando
aberto. 10 ml. prescrita. 30°C, protegido da luz. usado concomitantemente
com outros depressores do
sistema nervoso central (por
exemplo: opioides)
VALIDADE APÓS FORMA
INFORMAÇÕES
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IMPORTANTES
RECONSTITUIDO APRESENTAÇÕES

Antes de ser usado


deve ser diluído. Para As soluções de monosulfiram
a utilização em criança. Conservar em tempe- podem causar manchas
Uso hospitalar Solução de mono-
Diluir 1 parte em 3 partes ratura ambiente, entre amarelas nos materiais que
30 dias após sulfiram 25% para
Monosulfiram iguais de água. Para 15°C e 30°C. Proteger estiverem em contato com a
aberto. Uso uso tópico: emba-
Solução uso tópico adultos, diluir 1 parte em da luz. Não colocar preparação. Aconselhável a
coletivo 07 dias lagem contendo abstenção de álcool durante o
duas partes iguais de próximo ao fogo, pois o
após aberto. 100 ml. tratamento, 48 horas antes e
água. A solução diluída produto é inflamável
e não utilizada deve ser 48 horas depois do uso.
desprezada
Deve ser aplicada na região
afetada, que pode ser coberta
com um curativo que permita
Creme a passagem de ar ou não.
Conservar em A pomada mupirocina não é
Uso hospitalar dermatológico (2%) Limpe cuidadosamente
Mupirocina temperatura ambiente indicada para uso nos olhos,
30 dias após 20mg/g. a área afetada antes da
Creme (entre 15 e 30°c), no interior do nariz e nem em
aberto. Bisnaga contendo aplicação áreas da pele onde foram
protegida da luz.
15g. inseridos tubos para inclusão
ou retirada de líquidos do
corpo, como por exemplo,
cateteres, cânulas.
Este medicamento não deve
Pomada dermato- ser usado em pacientes com
Neomicina+ Uso hospitalar lógica: neomicina, Limpe cuidadosamente Conservar em tempe- insuficiência renal grave, ou
bacitracina 30 dias após sulfato 5mg/g; baci- a área afetada antes da ratura ambiente (entre que tenham problemas de
Pomada aberto. tracina, zíncica aplicação 15°C e 30°C) audição e equilíbrio. Não
250ui/g. deve ser usado durante a
gravidez ou a amamentação.
VALIDADE APÓS FORMA
INFORMAÇÕES
MEDICAMENTO ABERTO/ E/OU FARMACÊUTICA E INSTRUÇÕES DE USO ARMAZENAMENTO
IMPORTANTES
RECONSTITUIDO APRESENTAÇÕES

Conservar em A fim de afastar a possi-


As mãos devem ser
Uso hospitalar Creme vaginal temperatura ambiente bilidade de reinfecção, as
Nistatina cuidadosamente lavadas
30 dias após 25.000ui/g. Bisnaga (entre 15°C e 30°C). pacientes devem ser orienta-
Creme antes de aplicar o medi-
aberto. 60mg Proteger da luz e das a realizar rigorosa higiene
camento. pessoal.
umidade.
A suspensão deve ser Para a aplicação da suspen-
bochechada e mantida são oral é recomendado que
Suspensão oral Conservar em tempe-
Uso hospitalar por vários minutos (o a higiene bucal seja feita de
Nistatina nistatina 100000ui/ml. ratura ambiente (15 a
30 dias após maior tempo possível) na maneira adequada, incluindo
Suspensão oral Frasco contendo 30ºc). Proteger da luz e
aberto. cavidade oral antes de os cuidados necessários
50ml umidade. com a limpeza de próteses
ser engolida. Agite antes
de usar. dentárias.

Má absorção de vitaminas A,
D, E, K e de ácidos graxos
Uso hospitalar Deve ser conservada
Óleo mineral Solução oral frasco Não administrar junto com essenciais. Durante a gravidez
30 dias após em temperatura ambien-
Solução oral com 100 ml (1m/ml) alimentos pode causar hipotrombinemia
aberto. te (entre 15°C e 30ºc). e doenças hemorrágicas do
recém-nascido.
Observar data de valida-
de. Na falta de omeprazol
Uso hospitalar Solução oral solução, dilui-se a cápsula em
Omeprazol Conservar na geladeira
30 dias após 10mg/5ml. Frasco Não diluir a solução bicarbonato de sódio 8,4%
Solução oral (entra 2°C e 8°C)
aberto. contendo 20ml ou água. Administração dos
grânulos através de sonda
nasogástrica,
VALIDADE APÓS FORMA
INFORMAÇÕES
MEDICAMENTO ABERTO/ E/OU FARMACÊUTICA E INSTRUÇÕES DE USO ARMAZENAMENTO
IMPORTANTES
RECONSTITUIDO APRESENTAÇÕES

Gel dermatológico Limpe cuidadosamente


Aplicar topicamente sobre o
tubo com 200g: a área afetada antes da
Uso coletivo ferimento 1 a 3 vezes ao dia.
Papaína 20mg/g (2%) aplicação. Feridas com Conservar na geladeira
7 dias após Aplicar sempre que o curativo
Gel 40mg/ml (4%); presença de tecido inviá- (entra 2°C e 8°C)
aberto. secundário estiver saturado
60mg/ml (6%); vel, mas que tenha tecido ou no máximo a cada 24hs.
100mg/g (10%), viável > 50%.
Contém o corante amarelo
Solução oral gotas: tartrazina que pode causar
reações alérgicas entre as
frasco plástico Temperatura ambiente
Uso hospitalar quais asma brônquica. Pode
Paracetamol opaco gotejador. Cada ml corresponde a 15 (entre 15°C e 3°C),
30 dias após causar dano hepático. Não
Solução oral Cada ml contém gotas. Não diluir protegido da luz e da
aberto. deve ser administrado por
200 mg de parace- umidade mais de 5 dias (crianças) ou
tamol 10 dias (adultos) para dor ou
por mais de 3 dias.

Este medicamento não Não use em crianças com


menos de 1 ano, devido a
Uso hospitalar Solução oral 10mg/ml. deve ser administrado Deve ser mantido em
Periciazina 30 dias após Frasco conta-gotas diretamente na boca. Ele temperatura ambiente
uma possível ligação entre
Solução oral o uso de produtos contendo
aberto. 20ml deve ser sempre diluído (entre 15 °C e 30°c). fenotiazina e Síndrome da
em um pouco de água morte súbita infantil (smsi).
Instile a dose recomendada,
Evite o contato do conta no saco conjuntival, evitando
gotas do frasco com tocar a ponta do frasco nos
Uso hospitalar
Solução oftálmica qualquer superfície. Não tecidos oculares. O produto
30 dias após Temperatura ambiente
Pilocarpina (1%) 10mg/ml. permita que a ponta do deve ser usado com cautela
aberto. Uso (entre 15°C e 3°C),
Solução oftálmica Frasco conta-gotas frasco entre em contato nos casos onde exista risco
coletivo 7 dias protegido da luz. de deslocamento da retina.
10ml direto com os olhos para
após aberto. Devem-se observar os cuida-
evitar de contaminar o
colírio. dos habituais nos casos de
glaucoma secundário
VALIDADE APÓS FORMA
INFORMAÇÕES
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IMPORTANTES
RECONSTITUIDO APRESENTAÇÕES

Para não contaminar o


Uso hospitalar colírio evite o contato do
Emulsão oftálmica Instile a dose recomendada,
30 dias após conta gotas com qualquer
Pimaricina (5%) 50mg/ml. Temperatura ambiente no saco conjuntival, evitando
aberto. Uso superfície. Não permita
Emulsão oftálmica Frasco contendo (entre 15°C e 30°C) tocar a ponta do frasco nos
coletivo 7 dias que a ponta do produto tecidos oculares.
5ml
após aberto. entre em contato com os
olhos
Por ser irritante e lesiva para
Uso hospitalar Creme tópico a pele deve ser aplicada
em consultório médico
30 dias após podofilina 25/30%; Limpe cuidadosamente
Podofilina Temperatura ambiente protegendo a pele em torno
aberto. Uso vaselina solida qsp. a área afetada antes da
Creme (entre 15°C e 30°C) da lesão com vaselina sólida.
coletivo 07 dias Bisnaga contendo aplicação O paciente deve retirar o
após aberto. 50g produto após 4 horas de apli-
cação com água e sabão.
Pó oral. Cada
Não possui grama de sorcal Devem evitar ingestão
Temperatura ambiente
Poliestirenossul- estabilidade contém 900 mg de Deve ser reconstituído em de antiácidos e laxantes.
(entre 15°C e 3°C),
fonato de cálcio após recons- poliestirenossulfato água (3 a 4 ml de água Atenção diabéticos contém
protegido da luz e da
Pó oral tituição uso de cálcio equiva- por grama produto) açúcar. Não deve ser admi-
umidade nistrado com suco de frutas.
imediato lente a 3,3 meq de
cálcio
Pomada oftálmica Proteger o bico de
estéril: bisnaga qualquer contaminação.
Pomada oftálmica Uso hospi-
com 3,5g. Cada gr. Para não contaminar
Acetato de retinol talar 30 dias
Contém 10000ui evite o contato do bico Armazenar em tempe- Foram relatados raros casos
aminoácidos, após aberto
de acetato de da bisnaga com qualquer ratura ambiente entre de hipoplasia medular após o
metionina, (individual). Uso
retinol; 25 mg de superfície. Não permita 15°C e 30°C. uso tópico de cloranfenicol.
cloranfenicol coletivo 7 dias
aminoácidos;5 mg que a ponta do produto
Pomada oftálmica após aberto
de metionina; 5 mg entre em contato com os
de cloranfenicol. olhos
VALIDADE APÓS FORMA
INFORMAÇÕES
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IMPORTANTES
RECONSTITUIDO APRESENTAÇÕES

Embalagem original, em Não se recomenda seu


Pode ser diluído com
Uso hospitalar Solução oral: temperatura ambiente uso em pacientes que já
Potássio pouco de água e adminis-
30 dias após 60mg/ml de cloreto (entre 15°C e 30°C), em utilizam digitálicos (digoxina/
Solução oral trado durante as refeições
aberto de potássio lugar fresco e ao abrigo digitoxina), ou com bloqueio
ou logo após as mesmas cardíaco grave ou completo.
da luz
Conservar em tempera-
Uso hospitalar Solução oral 3mg/ml.
Prednisolona tura ambiente (15°C e Contraindicado o uso para
30 dias após Frasco contendo Não diluir a solução
Solução oral 30°C). Proteger da luz e infecções fúngicas sistêmicas.
aberto. 60ml
umidade
Agitar entes de usar. Cada
ml (28 gotas) contém:
10mg de acetato de pred-
nisolona (0,36 mg/gota). Armazenar em tempe-
Uso hospitalar
Suspensão oftálmi- Agite o frasco antes de ratura ambiente (entre
Prednisolona 30 dias após Produto de uso exclusivo em
ca (1%) 10mg/ml. usar. Para não contaminar 15°C e 30°C) e ao
Suspensão aberto. Uso adultos. O uso em crianças
Frasco conta-gotas o colírio evite o contato do abrigo da luz. Manter
oftálmica coletivo 7 dias representa risco a saúde.
5ml conta gotas com qualquer o frasco na posição
após aberto
superfície. Não permita vertical.
que a ponta do produto
entre em contato com os
olhos
Composto protetor
Uso hospitalar cutâneo em spray
Se sinais de vermelhidão
30 dias após contendo: Armazenar em tempe- Na ocorrência de eritema
Protetor cutâneo e outros sinais de irritação
aberto. Uso hexametildisiloxano, ratura ambiente (entre ou outros sinais de irritação,
Solução spray aparecerem, descontinue
coletivo 7 dias isoctano, copolimero 15°C e 30°C) e suspenda o uso.
o seu uso.
após aberto. acrílico, polifenilme-
tilsiloxano Frasco
VALIDADE APÓS FORMA
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Cada ml contém 32 gotas. Anestésico tópico em


Para não contaminar o procedimentos oftalmológi-
Uso hospitalar cos. Os pacientes devem ser
Solução oftálmica colírio evite o contato do
30 dias após Deve ser armazenado aconselhados que, devido ao
Proximetacaína (0,5%) 5mg/ml conta gotas com qualquer
aberto. Uso em refrigerador (tempe- efeito do anestésico, os olhos
Solução oftálmica frasco conta-gotas superfície. Não permita
coletivo 7 dias ratura entre 2°C) vão estar sem sensibilidade e
5ml que a ponta do produto deve-se tomar cuidado para
após aberto.
entre em contato com os evitar lesões acidentais nos
olhos olhos

Utilizar somente para uso


externo. Suspender o uso,
em caso de hipersensibili-
Solução
dade. Recomenda-se não
degermante
Pvpi – utilizar o produto em assa-
Uso coletivo (100mg/ml) 10%, Conservar em tempe- Degermante a 10% - deger-
Iodopovidona duras de recém-nascidos.
7 dias após com 1% de iodo ratura ambiente e ao mação de pele e mucosas
Solução Evitar o contato direto
aberto. livre. abrigo da luz. - risco de alergia.
degermante com os olhos. Em caso de
Frasco almotolia
contato inadvertido com os
contendo 100ml
olhos, deverá proceder-se
de imediato a lavagem
com água abundante
VALIDADE APÓS FORMA
INFORMAÇÕES
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RECONSTITUIDO APRESENTAÇÕES

Utilizar somente para uso


externo. Suspender o uso,
em caso de hipersensibili-
Solução alcoó- dade. Recomenda-se não
lica100 mg/ml utilizar o produto em assa-
Pvpi – Uso coletivo Conservar em tempe- Alcoólico a 10% -
(10%), com 1% de duras de recém-nascidos.
Iodopovidona 7 dias após ratura ambiente e ao Antissepsia de pele -
iodo livre Frasco Evitar o contato direto
Solução alcoólica aberto abrigo da luz. irritante de mucosa
almotolia contendo com os olhos. Em caso de
100ml contato inadvertido com os
olhos, deverá proceder-se
de imediato a lavagem
com água abundante
Indicado em preparo de
Utilizar somente para uso pele em cirurgias de olhos.
externo. Suspender o uso, Antissepsia para cateterismo
em caso de hipersensi- vesical, utilizado, também
Frasco 100 ml, com bilidade. Recomenda-se para complementar os
polivinilpirrolido- não utilizar o produto em procedimentos invasivos em
Pvpi - Uso coletivo na-iodo (pvpi) em assaduras de recém-nas- Conservar em tempe- rn prematuros extremos onde
Iodopovidona 7 dias após veículo aquoso. cidos. Evitar o contato ratura ambiente e ao existe o risco de queimadura
Solução aquosa. Tópica aberto. Concentração de direto com os olhos. Em abrigo da luz. química com o uso de solu-
10%, c/ 1% de iodo caso de contato inadver- ções alcoólicas. Neonatais e
livre tido com os olhos, deverá gestantes pode causar into-
proceder-se de imediato xicação pelo iodo. Evitar uso
a lavagem com água prolongado. Em contato com
os olhos, lavá-los abundante-
abundante
mente com água corrente.
VALIDADE APÓS FORMA
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Utilizado em recem nascidos


Para não contaminar o Instilar uma gota de solução
colírio evite o contato do no fundo de saco nferior de
Pvpi - Uso coletivo Solução oftálmica conta gotas com qualquer Armazenar em ambos os olhos, a seguir
Iodopovidona 07 dias após (5%) 50mg/ml. superfície. Não permita temperatura ambiente massagear suavemente as
Solução oftálmica aberto. Frasco conta-gotas. que a ponta do produto (entre 15°C e 30°C) e pálpebras fazendo deslizar
entre em contato com os sobre o globo ocular para
olhos que o nitrato banhe toda
conjuntiva.
Em pacientes com insuficiên-
cia renal grave recomenda-se
Mantenha o produto em uma dose diária de 150 mg.
Uso hospitalar Não deve ser diluído ou
Ranitidina Xarope 15mg/ml embalagem original em Pacientes sob diálise perito-
30 dias após misturado com nenhuma
Xarope Frasco com 120 ml temperatura ambiente neal ou hemodiálise crônica
aberto outra preparação líquida devem ingerir uma dose de
(entre 15°C e 30°C)
150 mg imediatamente após
a diálise.
Utilizar somente para uso
externo. Suspender o uso,
Solução a base
Uso hospitalar em caso de hipersensibi- Manter em local arejado
de 35% de éter Considerado tóxico se inalado
Removedor 30 dias após lidade.. Evitar o contato longe da luz solar direta,
alcoolizado. Éter profundamente. Recomenda-
de curativo aberto. Uso direto com os olhos. Em sempre na embalagem
sulfúrico solução -se não utilizar o produto em
Solução tópica coletivo 07 dias caso de contato, deverá original lacrada. Longe assaduras de recém-nascidos
35/50% frasco com
após aberto. proceder-se de imediato do calor, de chamas.
100ml
a lavagem com água
abundante
VALIDADE APÓS FORMA
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A rifamicina deve ser apli-


cada dentro de cavidade
ou para lavagem de cavi- O produto contém metabis-
dade após aspiração do sulfito de sódio. Em pessoas
Uso hospitalar
Solução conteúdo purulento (pus), suscetíveis, particularmente
30 dias após Conservar temperatura
Rifamicina dermatológica e possibilidade de limpeza em smáticos, esta substância
aberto. Uso ambiente (entre 15 -
Solução tópica 10mg/ml. com solução salina. Para pode causar reações
coletivo 07 dias 30°c). Proteger da luz e alérgicas e crises asmáticas
Frasco spray 20ml aplicação externa (para
após aberto. severas. Não utilizar na
lesões, feridas ou furún-
culos) ou para preparação cavidade oral
de curativos ou Compres-
sas.
Instilação no olho avalia o
Para não contaminar o grau de comprometimento
Uso hospitalar Solução colírio evite o contato do das células da superfície
Armazenar em emba-
30 dias após oftálmica (1%) conta gotas com qualquer da córnea e da conjuntiva
Rosa bengala lagem original, em
aberto. Uso 10mg/ml. superfície. Não permita pela baixa proteção do filme
Solução oftálmica temperatura ambiente
coletivo 07 dias Frasco que a ponta do produto lacrimal (olho seco). O
(entre 15 e 30°c). paciente não poderá utilizar
após aberto. contendo 5ml entre em contato com os
olhos nenhum tipo de colírio antes
de realizar o exame.
Armazenar em emba-
Aerossol pressuri- Antes de usá-lo pela Efeito terapêutico do medica-
lagem original, em
Uso hospitalar zado. Cada dose primeira vez remova o mento poderá ser prejudicado
Salbutamol temperatura ambiente
30 dias após contém o equiva- protetor do bocal, agite caso o frasco fique sob baixas
Solução Aerossol (entre 15 e 30°c), prote-
aberto. lente a 100 mcg de bem e aperte o spray para temperaturas. O uso não
gido da luz solar direta e deve exceder 4 vezes /dia.
salbutamol liberar um jato de ar
congelamento
VALIDADE APÓS FORMA
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Uso hospitalar
Solução oral Indicado para tratamento da
14 dias após Armazenar em tempe-
Sildenafila 1 mg/ml. hipertensão arterial pulmonar
aberto. Uso Não diluir a solução ratura ambiente (entre
Solução oral Frasco contendo (hap). Seguir orientação
coletivo 07 dias 15°C e 30°C) médica
20ml
após aberto.
Deve ser mantido no
Agitar o frasco antes de
cartucho de cartolina,
Uso hospitalar usar. As gotas podem ser
Simeticona Emulsão oral 75 conservado em tempe- Não há advertências ou reco-
30 dias após administradas diretamente
Emulsão oral mg/ml ratura ambiente (15°C e mendações especiais.
aberto. na boca ou diluídas em
30°C), protegido da luz e
água ou outro alimento
umidade
Solução ocular; Para não contaminar evite
Deve ser conservado
poloxamina, hidro- o contato do frasco com Não deve ser utilizado se a
Uso hospitalar antes ou depois de
Solução para xialquilfosfonato, qualquer superfície. Não solução mudar de coloração.
30 dias após aberto, em temperatura
lentes de contato ácido bórico, borato permita que a ponta do O uso do produto é exclusiva-
aberto. ambiente (entre 15°C e mente externo
de sódio, cloreto de produto entre em contato
30°C).
sódio. com qualquer superfície

Uso hospitalar Atenção fenilcetonúri-


Suspensão oral Temperatura ambiente cos contém fenilalanina.
30 dias após
Sucralfato 200mg/ml: (entre 15°C e 3°C), Antiácidos não devem ser
aberto. Uso Agite bem antes de usar.
Suspensão oral flaconetes com protegido da luz e da administrados dentro de
coletivo 07 dias meia hora antes ou após o
10 ml umidade
após aberto. sucralfato.
VALIDADE APÓS FORMA
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Após a limpeza da lesão


de acordo com a orienta-
Uso hospitalar
Creme dermatoló- ção médica, aplicar uma Armazenar em tempera- Contraindicado para menores
Sulfadiazina 30 dias após
gico (1%) 10mg/g. camada de sulfadiazina tura ambiente (entre 15° de 2 meses de idade e
de prata aberto. Uso
Bisnaga/pote de prata. Creme e cobrir e 30°c) e protegido da para mulheres gravidas nos
Creme coletivo 07 dias últimos 3 meses de gestação.
contendo 400g com um curativo secun- luz e da umidade.
após aberto.
dário (gaze ou outro, a
critério médico)
O sulfametoxazol +
trimetoprima deve ser
Suspensão oral: administrado com cautela
Armazenar em tempera- em pacientes com história de
Sulfametoxazol+ Uso hospitalar contendo sulfa- . Agitar o frasco antes
tura ambiente (entre 15° alergia e asma brônquica. O
trimetropina 30 dias após metoxazol 40mg/ do uso para garantir a
e 30°c) e protegido da sulfametoxazol + trimetopri-
Suspensão oral aberto. ml; trimetropima homogeneização ma apresenta suspensão
luz e da umidade.
8mg/ml. homogênea, de cor rosa, odor
e sabor de cereja, isento de
partículas e material estranho
O zinco tem sua absorção
Uso hospitalar prejudicada na presença de
alimentos. Para tanto, deve-
30 dias após Solução oral (1%) Armazenar em tempera-
Sulfato de zinco aberto. Uso 10 mg/ml. Frasco Não diluir a solução tura ambiente (entre 15º
se administrar o produto no
Solução oral intervalo entre as refeições.
coletivo 07 dias contendo 100ml e 30ºc) Fibras formam complexos
após aberto. com o zinco que não são
passíveis de absorção
VALIDADE APÓS FORMA
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Interferências em exames: a
Solução oral sulfato concentração plasmática da
Armazenar em tempe- bilirrubina revela-se falsamen-
Uso hospitalar ferroso 125 mg/
Sulfato ferroso ratura ambiente (entre te elevada, o cálcio plasmático
30 dias após ml (eq a 25 mg/ml Não diluir a solução
Solução oral 15°C e 30°C) e protegi- falsamente diminuído, o
aberto. de fe++). Frasco exame de sangue oculto nas
do da luz e da umidade.
conta-gotas 30ml. fezes torna-se dificultoso, pois
o ferro escurece as fezes.
O medicamento elimina
a dor e a sensibilidade
natural do olho, evite
esfregar os olhos e
Solução oftálmica;
proteja-os de agressão.
tetracaina, cloridra-
O uso prolongado pode
Uso hospitalar to 10mg/ml (0,322
resultar em opacificação Tire as lentes antes de aplicar
Tetracaina+ 30 dias após mg/gota); fenilefri- Armazenado em tempe-
corneana, seguida de anestésico e aguarde pelo
fenilefrina aberto Uso na, cloridrato 1mg/ ratura ambiente (entre
perda da visão, ou perfu- menos 15 min para recolo-
Solução oftálmica coletivo 07 dias ml(0,032mg/gota); 15°C e 30°C) cá-las.
ração corneana. Para não
após aberto ácido bórico 15 mg/
contaminar o colírio evite
ml. Frasco conten-
o contato do conta gotas
do 10ml
com qualquer superfície.
Não permita que a ponta
do produto entre em
contato com os olhos
VALIDADE APÓS FORMA
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Cada ml (cerca de 30
gotas) contém o equiva-
lente a 5mg de timolol Manter o produto em Usar com cuidado nos casos
Uso hospitalar de idosos (risco de queratite).
Solução oftálmica (0,17mg/gota). Para não sua embalagem original
30 dias após Instilar 1 gota uma vez ao
Timolol (0,5%) 5mg/ml contaminar o colírio evite e conservar em tempe-
aberto. Uso dia. Respeitar o intervalo
Solução oftálmica frasco conta-gotas o contato do conta gotas ratura ambiente (entre
coletivo 7 dias mínimo de 10 minutos antes
5ml com qualquer superfície. 15°C e 30°C), proteger de instilar outro medicamento
após aberto.
Não permita que a ponta da luz. nos olhos.
do produto entre em
contato com os olhos
Solução de Tintura
Uso hospitalar de iodo 2% (iodeto Conservar em tempe- Manter em recipientes
Tintura de iodo 30 dias após de sódio) forma Não diluir ratura ambiente, entre bem-fechados, protegidos
Solução tópica
aberto. de apresentação 15°C e 30°C do calor.
frasco 100ml.
Pode aumentar a atividade
das medicações psicotró-
picas – especialmente dos
Conservar em tempe- antidepressivos tricíclicos e
ratura ambiente, entre inibidores da recaptação de
Cada ml (1ml = 40 gotas)
Uso hospitalar Solução oral 15°C e 30°C protegido serotonina e dos neurolépti-
de solução oral contem
Tramadol 30 dias após 100mg/ml. Frasco da luz. Manter o frasco cos – aumentando o potencial
100mg de cloridrato de
aberto. conta-gotas 10ml bem fechado. Não deve risco dessas medicações
tramadol. desencadearem convulsões.
ser transferido para
outra embalagem. Quando utilizados com
anticoagulantes, derivados
cumarínicos pode aumentar o
risco de sangramento.
VALIDADE APÓS FORMA
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Para não contaminar o


Uso hospitalar colírio evite o contato do Informar ao médico sobre a
Solução oftálmica
30 dias após conta gotas com qualquer Deve ser conservada ocorrência de gravidez na
Tropicamida (1%) 10mg/ml.
aberto. Uso superfície. Não permita em temperatura ambien- vigência do tratamento ou
Solução oftálmica Frasco conta-gotas
coletivo 07 dias que a ponta do produto te (entre 15 e 30°C). após seu término. Informar se
5ml está amamentando.
após aberto. entre em contato com os
olhos
Solução alco-
Uso hospitalar ólica verde Armazenar em tempe-
Verde brilhante 30 dias após brilhante (4%) Não diluir a solução ratura ambiente (entre Demarcação pré-cirúrgica
Solução alcoólica
aberto. Frasco contendo 15°C e 30°C)
100ml
Corante com atividade
Uso hospitalar Frasco contendo Armazenar em tempe- antisséptica. O uso continu-
Violeta genciana 30 dias após Solução de violeta ratura ambiente (entre ado pode levar à irritação,
Solução tópica
aberto. genciana 2% 100ml 15°C e 30°C) devendo ser empregada em
períodos curtos de 3-4 dias
Pomada derma-
Vitamina A
Uso hospitalar tológica retinol
+ Conservar em tempe-
30 dias após (vitamina a)
Vitamina D Limpe cuidadosamente a ratura ambiente (entre Não aplicar em pele com
aberto. Uso 5000ui/g; colecalci-
+ área antes da aplicação 15°C e 30°C). Proteger lesões (feridas abertas).
coletivo 07 dias ferol (vitamina d3)
Óxido de Zinco da luz e umidade.
após aberto. 900ui/g; oxido de
Pomada
zinco 150mg/g.
VALIDADE APÓS FORMA
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Solução oral
Uso hospitalar Retinol, acetato Conservar o produto em
Vitamina A
30 dias após 50000ui/ml; cole- sua embalagem original, Este medicamento é contrain-
+ Cada ml corresponde a 40
aberto. Uso calciferol (Vitamina à temperatura ambiente dicado para menores de 7
Vitamina D gotas. Não diluir a solução
coletivo 07 dias D3) 10000ui/ml. (entre 15°C e 30°C). anos e em mulheres grávidas.
Solução oral
após aberto. Frasco conta-gotas Proteger da umidade.
10ml
Instile a dose recomen-
dada no saco conjuntival Instilar uma gota de solução
evitando tocar a ponta do de nitrato de prata a 1% no
Solução oftálmica
Uso hospitalar frasco nos tecidos ocula- fundo de saco inferior de
(10%) estéril: frasco Deve ser armazenado
30 dias após res. Para não contaminar ambos os olhos, a seguir
Vitelinato de prata conta-gotas 5 ml. a temperatura ambiente
aberto. Uso o colírio evite o contato do massagear suavemente as
Solução oftálmica Cada ml contém (entre 15°C e 30°C) e ao
coletivo 07 dias conta gotas com qualquer pálpebras fazendo deslizar
100 mg de vitelina- abrigo da luz sobre o globo ocular para
após aberto. superfície. Não permita
to de prata que o nitrato banhe toda
que a ponta do produto
entre em contato com os conjuntiva.
olhos
Fonte:
http://www.cff.org.br/pagina.php?id=624 - Data limite de uso dos medicamentos após violação da embalagem primária
file:///C:/Users/seclogistica/Downloads/pop_deafar_dis_-_014_estabelecer_prazo_de_validade_e_dispensar_medicamentos_de_uso_coletivo.pdf - : ESTABELECER PRAZO DE VALIDADE E DISPENSAR
MEDICAMENTOS DE USO COLETIVO
https://farmacia.hc.ufg.br/up/734/o/Guia_de_Estabilidade_de_Medicamentos_Liquidos_Orais_e_Topicos.pdf?1409055744 - Guia de Estabilidade de medicamentos Líquidos Orais e Tópicos / Bruna Lannuce
Silva Cabral, Juliana Souza Dias, Renato Rocha Martins, Karoline Ferreira de Carvalho; Amanda Queiroz Soares – 1. ed. - Goiânia, 2012
Anexo 11
Instruções de uso para medicamentos/soluções
administradas por hipodermóclise

Define-se hipodermóclise a infusão de fluidos no tecido


subcutâneo. O mecanismo da hipodermóclise consiste, a par-
tir da administração lenta de soluções no espaço subcutâneo,
na ação combinada entre difusão de fluidos, perfusão tecidual,
pressão osmótica e pressão hidrostática, possibilitando a passa-
gem das soluções para a circulação sanguínea.

Constitui modalidade de administração de fluidos para


correção rápida de desequilíbrio hídrico e eletrolítico em pa-
cientes moderadamente desidratados, para os quais o acesso
venoso pode ser difícil ou não indicado de se obter, bem como
em indivíduos com comprometida ingesta de fluidos por via oral.

Indicações:

Pacientes que apresentam embotamento cognitivo, náuse-


as e vômitos incoercíveis, diarréia, obstrução do trato gastrin-
testinal por neoplasia, sonolência e confusão mental.

Pacientes com difícil acesso venoso e que tenham o seu


sofrimento aumentado pelas constantes tentativas de punção;
Pacientes cujo acesso venoso represente impossibilidade ou li-
mitação para a administração de medicamentos e fluidos de-
correntes de flebites, trombose venosa e sinais flogísticos.

362
Contraindicações

Situações de emergência

- Falência circulatória;

- Desequilíbrio hidroeletrolítico severo;

- Sobrecarga de fluidos (como insuficiência cardíaca con-


gestiva, edema acentuado);

- Desidratação severa;

- Soluções de grande volume em curto período de tempo.

Anasarca grave

Pacientes que apresentam edemas acentuados podem ter


sua terapia prejudicada, pois os medicamentos administrados
pela via subcutânea têm sua absorção por meio da difusão ca-
pilar e perfusão tecidual.

Distúrbios de coagulação

- Hematomas – Hemorragias

363
Anexo 12
Tabela de medicamentos/
soluções administradas por hipodermóclise

Medicamentos indicados para


administração na via subcutânea

DILUENTE
TEMPO
DROGA INDICAÇÃO DOSE DE OBSERVAÇÕES
INFUSÃO

Ampilicilina Infecções 1g/dia SF 0.9% 20 min


1,2 mg/
Atropina
1 vez ao dia
1g
Cefepima Infecções SF 0.9% 40 min
12/12h ou 8/8h
Cefotaxima Infecções 500mg/dia SF 0.9% 30 min
Ceftazidima Infecções 500mg/dia SF 0.9% 30 min
Ceftriazona Infecções 1g 12/12h SF 0.9% 40 min
Cetorolaco Dor intensa 30-90mg/dia SF 0.9% Via exclusiva
Náuseas e 25-50mg a cada Incompatível
Ciclizina AD
vômito 8h com SF

SF Irritante
Agitação e (diluir o
Clonazepam 5-8mg/dia 0.9%ou
ansiedade máximo
AD
tolerado)
Apli-
Dexametasona 2-16mg/dia SF 0.9% cação Via exclusiva
lenta
Pode causar
Diclofenaco Dor 75-150mg/dia SF 0.9%
irritação local
Dimenidrato 50-100mg/dia SF 0.9%
Apli-
Administra-
Dipirona Dor 1-2g até 6/6h SF 0.9% cação
ção em bolus
lenta
Ertapenem Infecções 1g/dia SF 0.9% 30 min

364
Cólicas 20mg 8/8h até
Escopolamina SF 0.9%
intestinais 60mg 6/6h
Protetor
Famotidina
gástrico
Fenobarbital Confusão 100-600mg/dia SF 0.9% 40 min Via exclusiva
Infusão Diluir 4 amp
contínua (50mcg/ml)
Fentanil Dor A critério médico SF 0.9%
a critério em 210ml SF
médico 0.9%
Dispnéia
Bolus ou
devido
Furosemida 20-140mg/dia SF 0.9% infusão
congestão contínua
pulmonar
Náuseas e
Granisetrona 3-9mg/dia 50ml SF >10 min
vômito
Se concentra-
Náuseas, ção >_1mg/ml,
vômito, SF 0.9% utilizar AD
Haloperidol 0,5-30mg/dia como diluente
sedação e ou AD
agitação (precipitação
no SF)
50% da dose
Hidromorfona Dor
oral
Hidroxizina Antialérgico

Náuseas e Irritante
(diluir o
Levomepromazina vômitos Até 25mg/dia SF 0.9%
máximo
intensos tolerado)

40-60
Meropenem Infecções 500mg-1g 8/8h SF 0.9%
min
Irritante
50% da dose (variar o local
Metadona Dor intensa SF 0.9% 60ml/h
oral da punção a
cada 24h)
Irritante
Náuseas e (diluir o
Metoclopramida 30-120mg/dia SF 0.9% 30 min
vômitos máximo
tolerado)
1-5mg (bolus) Irritante
10-120mg/ (diluir o
Midazolam SF 0.9%
dia (infusão máximo
contínua) tolerado

365
2-3 mg 4/4h Irritante
Dor e (bolus)10-20 (diluir o
Morfina SF 0.9%
dispnéia mg/24h (infusão máximo
contínua) tolerado)
Incompatível
Naproxeno Dor 550-600mg/dia
com a morfina

300-900mcg/24h
Octreotide (bolus ou infusão SF 0.9% Sítio exlusivo
contínua)

Experiência
5-10mg
Olanzapina limitada no
8/8h
Brasil
Náusea e
Ondansetrona 8-32mg/dia SF 0.9% 30 min
vômito
Não mesclar
Protetor 40mg
Omeprazol SF 0.9% 4h com outros
gástrico 24/24h medicamentos
Náusea e
Prometazina 12,5-25mg/dia
antialérgico
Protetor
Ranitidina 50-300mg/dia SF 0.9%
gástrico
Experiência
Sumatriptano 6-12mg/dia SF 0.9% limitada no
Brasil
Tobramicina Infecções 75mg/dia
Tramadol Dor 100-600mg/dia SF 0.9%

Fonte: Adaptado de: Azevedo, D.L. O uso da via subcutânea em geriatria e cuidados paliativos.
Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia, Rio de Janeiro, 56p., 2016.
http://www.hcfmb.unesp.br/wp-content/uploads/2017/12/Manual-de-Hipoderm%C3%B3clise-
-HCFMB.pdf acessado em 20/08/2018
Manual de hipodermóclise [recurso eletrônico] / Natalia Cristina Godinho, Liciana Vaz de Arruda
Silveira; Colaborador Karina Alexandra Batista da Silva Freitas. - Botucatu : Universidade Estadual
Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Faculdade de Medicina de Botucatu, Hospital das Clínicas da
Faculdade de Medicina de Botucatu- HCFMB, 2017 1 E-book

366
Anexo 13
Avaliação de risco TEV em
paciente clínico realizado pela
comissão de TEV e Equipe de Enfermagem

Mobilidade reduzida?

sim não

Fatores de riscos presentes para TEV Não se aplica a fatores de risco Idade do paciente
48 anos 3 meses 3 dias

AVC Obesidade (IMC > 30kg/m²)


Câncer Paresia ou paralisia de MMII
Cateteres centrais e Swan-Ganz Quimio / hormonioterapia
D. Inflamatória intestinal ativa Reposição hormonal/contraceptivos
Doença respiratória grave ICC classe III ou IV
Doença reumática aguda Síndrome nefrótica ativa Idade >= 40 Idade < 40
Gravidez/puerpério História prévia de TEV
IAM Trombofilias
Idade > 55 anos Varizes/Insuficiência venosa
Internação em UTI Insuficiência arterial periférica
Infecção

Orientações
Orientações
Enoxaparina sódica 40mg 1x dia
Fondaparinux sódica 2,5mg 1x dia Deambulação
Heparina 5.000UI/0,25mL 8/8h Reavaliar paciente em 2 dias

Informado ao Médico(a) o preenchimento deste protocolo


Médico(a)
Selecione...

367
Anexo 14
Avaliação de risco TEV em
paciente cirúrgico realizado pela
comissão de TEV e Equipe de Enfermagem

Cirurgia de pequeno porte


Cirurgia de Cirurgia de
Alto Risco porte médio e alto (duração < 60min ou
internação < 2dias)

Idade do paciente
48 anos 3 meses 3 dias

Idade Idade Idade


Artroplastia de quadril Endoscópica
> 60 anos 40-60 anos < 40 anos
Artroplastia de joelho
Laparoscópica
Artrodese de coluna
Fratura de quadril Superficial (mama,
Oncológica Fatores de Fatores de dermatológica,
plástica)
Trauma raquimedular risco para risco para
Politrauma TEV? TEV? Oftalmológica

sim não sim não

Risco Alto
Associar profilaxia
Risco intermediário Risco baixo
mecânica à medicamentosa

Fatores de riscos presentes para TEV Não se aplica a fatores de risco


Deambulação
precoce e
Câncer Doença respiratório grave História prévia de TEV fisioterapia.
Acesso venoso profundo Doença reumática Síndrome nefrótica ativa
DII Ativa Gravidez puerpério Insuficiência arterial periférica
ICC Classe III ou IV Varizes-insuficiência venosa Associar profilaxia
Paresia ou paralisia de MMII Profilaxia
Internação em UTI Obesidade (IMC > 30kg/m²) mecânica à medicamentosa
Quimio ou hormonioterapia medicamentosa
Infecção Trombofilias Reposição hormonal Contracaptivos

Informado ao Médico(a) o preenchimento deste protocolo


Médico(a)
Selecione...

368
Anexo 15
Legislação – Farmácia Hospitalar

Leis

Lei nº 5.991/1973 – Dispõe sobre o controle sanitário do


comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e
correlatos, e dá outras providências;

Lei nº 8.666/1993 – Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da


Constituição Federal, institui normas para licitações e contra-
tos da Administração Pública e dá outras providências; Š

Lei nº 13.021/2014 – Dispõe sobre o exercício e a fiscali-


zação das atividades farmacêuticas.

Portarias

Portaria MS/GM nº 721/1989 – Aprova Normas Técnicas


em Hemoterapia para a Coleta, Processamento e Transfusão de
Sangue, Componentes e Derivados;

Portaria MS/SVS nº 272/1998 – Aprova o Regulamento


Técnico para fixar os requisitos mínimos exigidos para a Tera-
pia de Nutrição Parenteral;

Portaria MS/SVS nº 344/1998 – Aprova o Regulamento Téc-


nico sobre substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial;

Portaria MS/GM nº 2.616/1998 – Expede, na forma dos


anexos I, II, III, IV e V, diretrizes e normas para a prevenção e o
controle das infecções hospitalares, tais como: herpes simples,
toxoplasmose, rubéola, citomegalovirose, sífilis, aids; Š

369
Portaria MS/GM nº 3.916/1998 – Aprova a Política Nacio-
nal de Medicamentos, cuja íntegra consta no anexo desta portaria;

Portaria MS/SAS nº 1.017/2002 – Estabelece que as far-


mácias hospitalares e/ou dispensários de medicamentos exis-
tentes nos hospitais integrantes do SUS deverão funcionar
obrigatoriamente, sob a responsabilidade técnica de profissio-
nal farmacêutico devidamente inscrito no respectivo Conselho
Regional de Farmácia; 44 COMISSÃO ASSESSORA DE FAR-
MÁCIA HOSPITALAR

Portaria MS/MTE nº 485/2005 – Aprova a Norma Regu-


lamentadora (NR) nº 32 (Segurança e Saúde no Trabalho em
Estabelecimentos de Saúde);

Portaria MS/GM nº 4.283/2010 – Aprova as diretrizes e


estratégias para organização, fortalecimento e aprimoramen-
to das ações e serviços de farmácia no âmbito dos hospitais; Š
COMISSÃO ASSESSORA DE FARMÁCIA HOSPITALAR 45

Portaria MS/GM nº 529/2013 – Institui o Programa Na-


cional de Segurança do Paciente (PNSP); Š

Portaria MS/GM nº 3.390/2013 – Institui a Política Na-


cional de Atenção Hospitalar (PNHOSP) no âmbito do Siste-
ma Único de Saúde (SUS), estabelecendo-se as diretrizes para
a organização do componente hospitalar da Rede de Atenção à
Saúde (RAS); Š

Portaria MS/GM nº 3.410/2013 – Estabelece as diretrizes


para a contratualização de hospitais no âmbito do Sistema Úni-
co de Saúde (SUS), em consonância com a Política Nacional de
Atenção Hospitalar (PNHOSP).

370
Resoluções

RDC Anvisa nº 11/2006 – Dispõe sobre o Regulamento Técni-


co de Funcionamento de Serviços que prestam atenção domiciliar;
RDC Anvisa nº 80/2006 – Dispõe sobre o fracionamento
de medicamentos em farmácias e drogarias;
RDC Anvisa nº 67/2007 – Dispõe sobre Boas Práticas de
Manipulação de Preparações Magistrais e Oficinais para Uso
Humano em farmácias;
RDC Anvisa nº 38/2008 – Dispõe sobre a instalação e o
funcionamento de Serviços de Medicina Nuclear “in vivo”;
RDC Anvisa nº 09/2009 – Altera o anexo VI da Resolução
RDC nº 45/03 - Dispõe sobre o regulamento técnico de Boas
Práticas de Utilização de Soluções Parenterais em Serviço de Saúde;
RDC Anvisa nº 63/2009 – Dispõe sobre as Boas Práticas de
Fabricação de Radiofármacos;
RDC Anvisa nº 20/2011 – Dispõe sobre o controle de me-
dicamentos à base de substâncias classificadas como antimicro-
bianos, de uso sob prescrição, isoladas ou em associação;
Resolução Conama nº 358/2005 – Dispõe sobre o trata-
mento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e
dá outras providências; Š
Resolução CFF nº 279/1996 – Ratifica a competência legal
do farmacêutico para atuar profissionalmente e exercer chefias
técnicas e direção de estabelecimentos hemoterápicos;
Resolução CFF nº 292/1996 – Ratifica competência legal
para o exercício da atividade de Nutrição Parenteral e Enteral e
revoga a Resolução 247/93;

371
Resolução CFF nº 354/2000 – Dispõe sobre a assistência
farmacêutica em atendimento pré-hospitalar e as urgências/
emergências;
Resolução CFF nº 386/2002 – Dispõe sobre as atribuições
do farmacêutico no âmbito da assistência domiciliar em equipes
multidisciplinares;
Resolução CFF nº 470/2008 – Regula as atividades do far-
macêutico em gases e misturas de uso terapêutico e para fins de
diagnóstico; 46. Comissão Assessora de Farmácia Hospitalar
Resolução CFF nº 486/2008 – Dispõe sobre as atribuições do
farmacêutico na área de radiofarmácia e dá outras providências;
Resolução CFF nº 549/2011 - Dispõe sobre as atribuições
do farmacêutico no exercício da gestão de produtos para a saú-
de, e dá outras providências; Š
Resolução CFF nº 555/2011- Regulamenta o registro, a
guarda e o manuseio de informações resultantes da prática da
assistência farmacêutica nos serviços de saúde;
Resolução CFF nº 565/2012 – Dá nova redação aos artigos
1º, 2º e 3º da Resolução CFF nº 288, de 21 de março de 1996.
Dispõe sobre a competência legal para o exercício da manipula-
ção de drogas antineoplásicas pelos farmacêuticos; Š
Resolução CFF nº 568/2012 – Dá nova redação aos arti-
gos 1º ao 6º da Resolução CFF nº 492, de 26 de novembro de
2008, que regulamenta o exercício profissional nos serviços de
atendimento pré-hospitalar, na farmácia hospitalar e em outros
serviços de saúde, de natureza pública ou privada; Š
Resolução CFF nº 585/2013 – Regulamenta as atribuições
clínicas do farmacêutico e dá outras providências; Š Resolução
CFF nº 586/2013 – Regula a prescrição farmacêutica e dá outras
providências; Š

372
Resolução CFF nº 619/2015 – Dá nova redação aos artigos 1º
e 2º da Resolução CFF nº 449/2006, que dispõe sobre as atribuições
do Farmacêutico na Comissão de Farmácia e Terapêutica; Š
Resolução CFF nº 623/2016 – Dá nova redação ao artigo
1º da Resolução CFF nº 565/12, estabelecendo titulação mínima
para a atuação do farmacêutico na oncologia; Š
Resolução CFF nº 624/2016 – Dispõe sobre as atribuições
do farmacêutico nas atividades de perfusão sanguínea, uso de
recuperadora de sangue em cirurgias, oxigenação por membrana
extracorpórea (ECMO) e dispositivos de assistência circulatória; Š
Resolução CNS nº 338/2004 – Política Nacional de Assis-
tência Farmacêutica. COMISSÃO ASSESSORA DE FARMÁ-
CIA HOSPITALAR 47

Para consultar a legislação atualizada,


acesse os sites:
Brasil SUS – www.brasilsus.com.br; Š
Sistema de Legislação da Saúde (Saúde Legis)
Saúde Legis – portal2. saude.gov.br/saudelegis/
LEG_NORMA_PESQ_CONSULTA.CFM; Š
Conselho Federal de Farmácia – http://cff-br.implanta.net.
br/portaltransparencia/#publico/Listas?id=704808bb-41da-
-4658-97d9- c0978c6334dc.

373
Anexo 16
Consenso brasileiro de medicamentos
potencialmente inapropriados para idosos

Para a segurança na prescrição de medicamentos para ido-


sos internados no HCFMB - Unesp se faz necessário algumas
observações quanto a prescrição de certas classes de medica-
mentos para pacientes idosos durante a internação hospitalar
na tentativa de alertar médicos não especialistas em geriatria,
evitando potenciais iatrogenias.

No ato da Prescrição médica abrirá uma aba ou caixa de


texto no sistema SoulMv do HCFMB alertando possíveis efei-
tos colaterais de certos medicamentos prescritos para pacientes
idosos a saber:

- Óleo mineral: evitar prescrição em pacientes idosos com


risco ou história de disfagia devido a possibilidade de
aspiração e consequentemente complicações pulmonares
graves como deposição lipídica alveolar. Há opções laxativas
mais seguras;

- Benzodiazepínicos (Ex.: Diazepam, clonazepam, lora-


zepam, bromazepam, alprazolam): evitar todos os ben-
zodiazepínicos para tratar insônia, agitação ou delirium
em idosos (exceto se delirium secundário a abstinência
a benzodiazepínico ou a delirium tremens). Em geral, os
benzodiazepínicos aumentam o risco de comprometi-
mento cognitivo, delirium, quedas e fraturas;

- Nifedipino, capsula de liberação imediata: potencial


para hipotensão com risco de isquemia miocárdica.

- Glibenclamida: maior risco de hipoglicemia prolongada


em idosos

374
- Antiespasmódicos gastrointestinais (Ex.: hiosciamina,
escopolamina): evitar em idosos, altamente anticolinérgi-
cos, provocando sedação, tontura, risco de quedas e fraturas,
constipação, taquicardia, boca seca e retenção urinária.

- Metoclopramida: pode causar efeitos extrapiramidais in-


cluindo discinesia tardia. Risco pode ser ainda maior em
idosos mais frágeis. Evitar, exceto em casos de gastropa-
resia. Não administrar em pacientes com antecedentes de
Doença de Parkinson devido ao bloqueio dopaminérgico.

- Decanoato de haloperidol: não confundir com haloperidol


5mg/ml, o decanoato é haldol de depósito e não está indica-
do no tratamento sintomático de delirium hiperativo.

- Antipsicóticos (haloperidol, levomepromazina, rispe-


ridona, quetiapina, clorpromazina): aumentam o uso
de risco de acidente vascular cerebral, arritmias e morta-
lidade; o uso deve ser restrito aos casos de delirium hipe-
rativo nos quais estratégicas não farmacológicas tenham
falhado ou quando o paciente represente ameaça a si ou a
outros. Não administrar haloperidol no delirium hipera-
tivo em pacientes com Doença de Parkinson, nesse caso
dar preferência ao antipsicótico atípicoquetiapina.

- Inibidores de bomba de prótons (EX: omeprazol, pan-


toprazol): descontinuação antes de oito semanas de uso
ou redução da dose para tratamento, manutenção/profilá-
tico de úlcera péptica, esofagite ou doença do refluxo gas-
troesofágico, profilaxia úlcera de estress para pacientes de
risco como grandes queimados, coagulopatias, pacientes
em ventilação mecânica, trauma cranioencefálico. Evitar
o uso se não houver as indicações acima. Não administrar
por via sonda nasoenteral ou gastrostomia.

375
- Nitrofurantoína: potencial para toxicidade pulmonar, prin-
cipalmente em idosos. Apresenta perda de eficácia em pa-
cientes com clearance de creatinina menor que 60ml/min
devido a concentração inadequada do fármaco na urina;

- Opióides (Ex.: codeína, tramadol, metadona, morfina):


prescrever opioide uso contínuo, atentar para constipação
e deixar laxativo apropriado conforme hábito intestinal do
paciente. Atentar para diarreia paradoxal em idosos;

- Alfa agonistas de ação central(Ex.: clonidina): alto


risco de efeitos adversos ao sistema nervoso central
como sedação, podem causar bradicardia e hipotensão
ortostática. Na maioria dos casos há outros anti-
hipertensivos a serem utilizados;

- Tramadol: não utilizar em pacientes idosos com epilepsia


por reduzir o limiar convulsivo.
Elaborado por: Rafael Thomazi - Médico geriatra do HCFMB

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377
Anexo 17

Tabela de interação medicamentosa

Substância A Substância B Gravidade Aviso

O risco de arritimias cardíacas grave, incluindo torsades de pointes,


ACETAZOLAMIDA CISAPRIDA Grave
pode ser aumentado.
ACETAZOLAMIDA METILDOPA Grave Alucinações. Evitar a administração conjunta, se possivel.
Concentração plasmática da aminofilina pode ser elevada, aumen-
ACICLOVIR AMINOFILINA Moderado
tando seus efeitos farmacológicos e suas reações adversas.
Corticoides podem diminuir o nível sérico dos salicilatos e sua efeti-
ÁCIDO ACETILSALICÍLICO DEXAMETASONA Moderado vidade. Descontinuação do corticoide pode aumentar o nível de
salicilatos
Corticoides podem diminuir o nível sérico dos salicilatos e sua efeti-
ÁCIDO ACETILSALICÍLICO PREDNISONA Moderado vidade. Descontinuação do corticoide pode aumentar o nível de
salicilatos
Corticoides podem diminuir o nível sérico dos salicilatos e sua efeti-
ÁCIDO ACETILSALICÍLICO HIDROCORTISONA Moderado vidade. Descontinuação do corticoide pode aumentar o nível de
salicilatos
Corticoides podem diminuir o nível sérico dos salicilatos e sua efeti-
ÁCIDO ACETILSALICÍLICO BETAMETASONA Moderado vidade. Descontinuação do corticoide pode aumentar o nível de
salicilatos.
Substância A Substância B Gravidade Aviso

SUCCINATO Corticides podem diminuir o nível sérico dos salicilatos e sua efeti-
ÁCIDO ACETILSALICÍLICO SODICO DE Moderado vidade. Descontinução do corticoide pode aumentar o nível de
METILPREDNINISONA salicilatos.
O uso simultâneo pode aumentar a toxicidade, podendo causar
ÁCIDO ACETILSALICÍLICO ACETAZOLAMIDA Moderado
depressão do snc e acidose metabólica.
Atividade anticoagulante pode ser aumentada. Os efeitos adversos
ÁCIDO ACETILSALICÍLICO VARFARINA Grave da aspirina sobre a mucosa gstrica e a funo plaquetria pode aumen-
tar a possibilidade de hemorragia.
ÁCIDO ACETILSALICÍLICO METOTREXATO Grave Pode ocorrer aumento dos efeitos txicos do metotrexato.
ÁCIDO ACETILSALICÍLICO HEPARINA Moderado Risco de hemorragia pode ser aumentado.
ÁCIDO ACETILSALICÍLICO INSULINA Moderado Pode ocorrer intensificao do efeito hipoglicemiante.
ÁCIDO ACETILSALICÍLICO GLIBENCLAMIDA Moderado Pode ocorrer intensificao do efeito hipoglicemiante
ÁCIDO ACETILSALICÍLICO GLIMEPIRIDA Moderado Pode ocorrer intensificao do efeito hipoglicemiante
ÁCIDO ACETILSALICÍLICO ESPIRONOLACTONA Leve Pode reduzir o efeito diuretico.
ÁCIDO AMINOCAPRÓICO VITAMINA E Moderado Pode aumentar o risco de trombose.
ÁCIDO ASCÓRBICO ATROPINA Leve Efeito: redução do efeito da atropina. (Fonte: vade-mécum)
Em pacientes com deficiencia de folatos, o cloranfenicol inibe a
resposta ao acido folico. O cloranfenicol retarda a maturacao dos
ÁCIDO FÓLICO CLORANFENICOL Leve
eritrocitos. Evitar a administracao de cloranfenicol a pacientes que
requerem tratamento com acido folico.
Aumento da metabolizacao do fenobarbital em pacientes com defi-
ÁCIDO FÓLICO FENOBARBITAL Leve
ciencia de folatos. Interacao sem relevancia clinica.
Substância A Substância B Gravidade Aviso

O acido folico reduz o efeito farmacologico do metotrexato. O acido


ÁCIDO FÓLICO METOTREXATO Moderado folico restaura as vias metabolicas das celulas tumorais afetada
pelo metotrexato. Nao administrar simultaneamente
ÁCIDO FÓLICO SULFADIAZINA Leve Risco de anemia.
O acido folico reduz o efeito farmacologico dos antiinflamatorios
ÁCIDO FÓLICO TENOXICAM Leve
nao-esteroidais.
Concentração sérica da fenitoina pode ser reduzida, resultando
ÁCIDO FÓLICO FENITOINA Moderado
possível redução no efeito farmacológico.
ÁCIDO FÓLICO SUFENTANILA Leve Sinais da deficiência de folato tem sido relatada.
ÁCIDO ZOLEDRÔNICO AMICACINA Moderado Aumenta o risco de hipoglicemia.
ÁCIDO ZOLEDRÔNICO TOBRAMICINA Moderado Aumenta o risco de hipoglicemia.
ÁCIDO ZOLEDRÔNICO GENTAMICINA Moderado Aumenta o risco de hipoglicemia.
ÁCIDO ZOLEDRÔNICO FUROSEMIDA Moderado Aumenta o risco de hipoglicemia.
LEVODOPA+
ALPRAZOLAM Leve Pode ocorrer diminuição dos efeitos terapêuticos da levodopa.
BENSERAZIDA
ALPRAZOLAM LEVONORGESTREL Leve Pode ocorrer diminuição dos efeitos terapêuticos da levodopa.
Efeito: perda do efeito de ambos os fármacos. Mecanismo:
AMINOFILINA CLINDAMICINA Leve incompatibilidade química. Recomendação: evitar misturar esses
fármacos na mesma solução.
Efeito: risco de anulação mútua das ações terapêuticas. Mecanis-
AMINOFILINA ESMOLOL Moderado mo: antagonismo. Recomendação: administrar com precaução.
Monitorar o paciente.
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Efeito: redução do efeito terapêutico da aminofilina. Mecanismo:


aumento da metabolização hepática da aminofilina. Recomenda-
AMINOFILINA RIFAMPICINA Moderado
ção: administrar com precaução. Monitorar o paciente, teofilinemia e
ajuste da dose da aminofilina, se necessário. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: potencialização dos efeitos atropínicos indesejáveis (retenção
ATROPINA LEVOMEPROMAZINA Moderado urinária, constipação, secura de boca). Mecanismo: efeito aditivo.
Recomendação: administrar com precaução. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: potencialização dos efeitos atropínicos indesejáveis (retenção
ATROPINA PERICIAZINA Moderado urinária, constipação, secura de boca). Mecanismo: efeito aditivo.
Recomendação: administrar com precaução. (Fonte: vade-mécum).
Efeito: inibição do efeito terapêutico da metoclopramida. Recomen-
ATROPINA METOCLOPRAMIDA Leve dação: administrar esses fármacos respeitando intervalo de 2 horas
entre um e outro. (Fonte: vade-mécum)
ATROPINA REMIFENTANILA Leve Efeitos: potencialização dos efeitos atropínicos. (Fonte: vade-mécum)
ATROPINA ALFENTANILA Leve Efeito: potencialização dos efeitos atropínicos. (Fonte: vade-mécum)
ATROPINA FENTANILA Leve Efeito: potencialização dos efeitos atropínicos. (Fonte: vade-mécum)

ATROPINA NALBUFINA Leve Efeito: potencialização dos efeitos atropínicos. (Fonte: vade-mécum)

PETIDINA
ATROPINA Leve Efeito: potencialização dos efeitos atropínicos. (Fonte: vade-mécum)
(MEPERIDINA)
ATROPINA SUFENTANILA Leve Efeito: potencialização dos efeitos atropínicos. (Fonte: vade-mécum)
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Efeito: antagonismo. Mecanismo: antagonismo. A atropina anta-


goniza os efeitos muscarínicos dos colinérgicos de ação indireta.
ATROPINA PIROSTIGMINA Leve Recomendação: esta interação é utilizada clinicamente para anular
os sintomas de toxidade por fármacos anticolinesterásicos. (Fonte:
vade-mécum)
Aumento do efeito farmacolgico e txico das tiopurinas quando utili-
AZATIOPRINA ALOPURINOL Grave
zadas concomitantemente com o alopurinol.
O efeito dos miorelaxantes no-despolarizantes podem ser diminí-
AZATIOPRINA ATRACÚRIO Moderado
dos ou revertidos.
O efeito dos miorelaxantes no-despolarizantes podem ser diminí-
AZATIOPRINA PANCURÔNIO Moderado
dos ou revertidos.
O efeito dos miorelaxantes no-despolarizantes podem ser diminu-
AZATIOPRINA VECURÔNIO Moderado
ídos ou revertidos.
BIPERIDENO QUINIDINA Leve Pode ocorrer síndrome anticolinérgica central
BIPERIDENO NORTRIPTILINA Leve Pode ocorrer síndrome anticolinérgica central
BIPERIDENO AMITRIPTILINA Leve Pode ocorrer síndrome anticolinérgica central
BIPERIDENO AMINEPTINA Leve Pode ocorrer síndrome anticolinérgica central
BIPERIDENO CLOMIPRAMINA Leve Pode ocorrer síndrome anticolinérgica central
BIPERIDENO IRINOTECANO Leve Pode ocorrer síndrome anticolinérgica central
BIPERIDENO PROMETAZINA Leve Pode ocorrer síndrome anticolinérgica central
BIPERIDENO DEXCLORFENIRAMINA Leve Pode ocorrer síndrome anticolinérgica central
BIPERIDENO DIFENIDRAMINA Leve Pode ocorrer síndrome anticolinérgica central
Substância A Substância B Gravidade Aviso

BIPERIDENO CAULIM-PECTINA Leve Pode ocorrer síndrome anticolinérgica central


BIPERIDENO PERICIAZINA Leve Pode ocorrer síndrome anticolinérgica central
CAFEÍNA AMINOFILINA Leve A aminofilina pode aumentar a concentração plasmática da cafeína.
CAFEÍNA CIPROFLOXACINO Leve O ciprofloxacino pode aumentar os efeitos farmacológicos da cafeína
CAFEÍNA NORFLOXACINO Leve O norfloxacino pode aumentar os efeitos farmacológicos da cafeína.
Os efeitos terapêuticos das quinolonas podem ser reduzidos devido
CÁLCIO, CARBONATO CIPROFLOXACINO Moderado
diminuição da sua absorção
Os efeitos terapêuticos das quinolonas podem ser reduzidos devido
CÁLCIO, CARBONATO NORFLOXACINO Moderado
diminuição da sua absorção
CÁLCIO, CARBONATO VERAPAMIL Moderado Os efeitos terapêuticos do verapamil são revertidos pelo cálcio
O carvo ativado pode remover fármacos da circulção sistêmica e
CARBAMAZEPINA CARVÃO ATIVADO Moderado
reduzir sua efetividade ou toxicidade.
Níveis séricos de carbamazepina podem estar aumentados, resul-
CARBAMAZEPINA AMITRIPTILINA Moderado tando em aumento dos efeitos farmacológicos e tóxicos, enquanto
os níveis dos antidepressivo tricíclico pode ser reduzido.
Relaxantes musculares não despolarizantes podem ter um tempo
CARBAMAZEPINA ATRACÚRIO Moderado menor que o esperado ou duração menos eficaz quando o paciente
também está recebendo carbamazepina
Como indutor enzimático, a carbamazepina pode reduzir a concen-
CARBAMAZEPINA VARFARINA Moderado
tração sérica da varfarina
CARBAMAZEPINA CLARITROMICINA Grave Concentração/toxicidade da carbamazepina pode ser aumentado.
CAULIM-PECTINA VARFARINA Leve Pode ocorrer redução da biotransformação dos anticoagulantes
Substância A Substância B Gravidade Aviso

LEVOTIROXINA
CAULIM-PECTINA Leve Pode aumentar o risco de agranulocitose
SÓDICA
CAULIM-PECTINA SÓDIO, VALPROATO Leve O limiar das crises epiléticas pode ser diminudo
CAULIM-PECTINA FENOBARBITAL Leve O limiar das crises epiléticas pode ser diminudo
CAULIM-PECTINA FENITOINA Leve O limiar das crises epiléticas pode ser diminudo
CAULIM-PECTINA CARBAMAZEPINA Leve O limiar das crises epiléticas pode ser diminudo
Pode ocorrer reduo dos efeitos alfa-adrenrgicos resultando em
CAULIM-PECTINA EPINEFRINA Leve
hipotenso e taquicardia graves
CAULIM-PECTINA ATROPINA Leve Os efeitos antimuscarnicos podem ser intensificados
CAULIM-PECTINA ALFENTANILA Leve Os efeitos antimuscarnicos podem ser intensificados
CAULIM-PECTINA PROMETAZINA Leve Os efeitos antimuscarnicos podem ser intensificados
ALUMÍNIO, Pode ocorrer reduo da absoro das fenotiazinas, quando adminis-
CAULIM-PECTINA Leve
HIDRÓXIDO tradas por via oral
CAULIM-PECTINA QUINIDINA Leve Podem ocorrer efeitos cardacos aditivos
CEFTAZIDIMA METRONIDAZOL Leve Efeito: sinergismo contra bacteroides fragilis. (Fonte: vade-mécum)
A nefrotoxicidade pode ser aumentada. A atividade bactericida
CEFUROXIMA AMICACINA Moderado
contra certos patognios pode ser ressaltada.
A nefrotoxicidade pode ser aumentada. A atividade bactericida
CEFUROXIMA GENTAMICINA Moderado
contra certos patognios pode ser ressaltada.
A nefrotoxicidade pode ser aumentada. A atividade bactericida
CEFUROXIMA TOBRAMICINA Moderado
contra certos patognios pode ser ressaltada.
CEFUROXIMA RANITIDINA Moderado A ranitidina diminui a biodisponibilidade da cefuroxima
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Cetanina pode aumentar as aes dos relaxantes musculares no


CETAMINA ATRACÚRIO Moderado despolarizantes, contribuindo possivelmente para depresso respi-
ratria profunda e severa.
Cetanina pode aumentar as aes dos relaxantes musculares no
CETAMINA PANCURÔNIO Moderado despolarizantes, contribuindo possivelmente para depresso respi-
ratria profunda e severa.
Efeito: aumento do risco de sangramento. Mecanismo: efeito
CETOPROFENO DICLOFENACO Moderado aditivo. Recomendação: evitar a administração conjunta. (Fonte:
vade-mécum)
Efeito: aumento do risco de sangramento. Mecanismo: efeito
CETOPROFENO DIPIRIDAMOL Moderado aditivo. Recomendação: administrar com precaução. (Fonte:
vade-mécum)
Efeito: aumento do risco de sangramento. Mecanismo: efeito
CETOPROFENO ESTREPTOQUINASE Moderado aditivo. Recomendação: administrar com precaução. Monitorar o
paciente, especialmente nas zonas de punção (fonte: vade-mécum)
Efeito: possivel potencialização do efeito hipoglicemiante. Meca-
nismo:as prostaglandinas participam na regulação da glicemia. O
CETOPROFENO GLIBENCLAMIDA Moderado
cetoprofeno inibe sua síntese. Recomendação: administrar com
precaução. Monitoramento da glicemia. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: aumento do risco de sangramentos. Mecanismo: efeito aditivo.
CETOPROFENO VARFARINA Moderado
Recomendação: administrar com precaução. (Fonte: vade mécum)
Efeito: aumento do risco de sangramentos. Mecanismo: efeito aditivo.
CETOPROFENO TICLOPIDINA Moderado
Recomendação: administrar com precaução. (Fonte: vade mécum)
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Efeito: aumento do risco de sangramentos. Mecanismo: efeito aditivo.


CETOPROFENO TIROFIBANA Moderado
Recomendação: administrar com precaução. (Fonte: vade mécum)
Efeito: aumento do risco de sangramentos. Mecanismo: efeito aditivo.
CETOPROFENO TENOXICAM Moderado
Recomendação: administrar com precaução. (Fonte: vade mécum)
Efeito: aumento do risco de sangramentos e de complicações
gastrintestinais devido ao cetoprofeno. Mecanismo: efeito aditivo. O
CETOPROFENO SÓDIO, VALPROATO Moderado valproato de sódio causa hipoprotrombinemia e inibe a agregação
plaquetária. Recomendação: administrar com precaução. (Fonte:
vade mécum)
Efeito: o cetoprofeno é uma droga tipo aine. Os aine's podem
causar o aumento da toxicidade do metotrexato, inclusive com
complicações fatais. Mecanismo: redução da depuração renal do
metorexato e deslocamento de sua união com proteínas. Reco-
CETOPROFENO METOTREXATO Grave
mendação: evitar a administração conjunta. Finalizar ou abreviar
a administração de cetoprofeno (dependendo de sua meia vida
média) entre 1 e 12 dias antes ou depois da administração do meto-
trexato. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: possível potencialização do efeito hipoglicemiante. Meca-
nismo: as prostaglandinas participam na regulação da glicemia. O
CETOPROFENO METFORMINA Moderado
cetoprofeno inibe a sua síntese. Recomendação: administrar com
precaução. Monitoramento da glicemia. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: o cetoprofeno é uma droga tipo aine. Alguns aine's podem
provocar aumento da concentração sérica do lítio. Mecanismo:
CETOPROFENO LÍTIO, CARBONATO Moderado
diminuição da depuração renal do lítio. Recomendação: administrar
com precaução. Monitorar litemia. (Fonte: vade-mécum)
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Efeito: possível potencialização do efeito hipoglicemiante. Mecanis-


mo: o cetoprofeno pode inibir a síntese de certas prostaglandinas
CETOPROFENO INSULINA Moderado que participam da regulação da glicemia. Recomendação: admi-
nistrar com precaução. Monitoramento da glicemia. (Fonte:
vade-mécum)
Efeito: aumento do risco de sangramentos. Mecanismo: efeito
CETOPROFENO HEPARINA Moderado aditivo. Recomendação: administrar com precaução. (Fonte: vade
mécum)
Efeito: o cetoprofeno pode diminuir a ação diurética, natriurética
e anti-hipertensiva dos diuréticos. Mecanismo: o efeito é prova-
CETOPROFENO FUROSEMIDA Moderado velmente devido à inibição da síntese renal de prostaglandinas.
Recomendação: administrar com precaução. Monitorar a pressão
arterial. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: aumento do risco de sangramentos. Mecanismo: efeito aditivo.
CETOPROFENO CLOPIDOGREL Moderado
Recomendação: administrar com precaução. (Fonte: vade mécum)
Efeito: aumento do risco de sangramento. Mecanismo: efeito
CETOPROFENO ALTEPLASE Moderado aditivo. Recomendação: administrar com precaução. Monitorar o
paciente, especialmente nas zonas de punção (fonte: vade-mécum)
Efeito: aumento do risco de sangramento. Mecanismo: efeito
FITOMENADIONA
CETOPROFENO Moderado aditivo. Recomendação: administrar com precaução. (Fonte: vade-
(VITAMINA K)
-mécum)
ÁCIDO Efeito: aumento do risco de sangramento. Mecanismo: efeito aditivo.
CETOPROFENO Moderado
ACETILSALICÍLICO Recomendação: administrar com precaução. (Fonte: vade-mécum)
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Efeito: aumento do risco de sangramento e de complicaçoes gastrin-


testinais do cetoprofeno. Mecanismo: efeito aditivo. A colchicina
CETOPROFENO COLCHICINA Moderado
pode causar hipoprotrombinemia no uso crônico. Recomendação:
administrar com precaução. (Fonte: vade-mécum)
Amiodarona pode aumentar os níveis séricos da ciclosporina e
CICLOSPORINA AMIODARONA Moderado
aumentar o risco de nefrotoxicidade.
Azitromicina pode aumentar os nveis séricos da ciclosporina e
CICLOSPORINA AZITROMICINA Moderado
aumentar o risco de nefrotoxicidade.
Os níveis séricos da ciclosporina podem ser reduzidos, diminuindo
CICLOSPORINA CARBAMAZEPINA Moderado
os efeitos farmacolgicos.
Carvedilol pode aumentar os níveis séricos da ciclosporina e
CICLOSPORINA CARVEDILOL Moderado
aumentar o risco de nefrotoxicidade.
Ciprofloxacino pode aumentar o risco de nefrotoxicidade da ciclos-
CICLOSPORINA CIPROFLOXACINO Moderado
porina.
Concentrações sanguíneas de ciclosporina podem se elevar aumen-
CICLOSPORINA CLARITROMICINA Moderado
tando o risco de toxicidade (nefrotoxicidade, neurotoxicidade).
Manifestaoes graves podem ser severe adverse clinical symptoms
CICLOSPORINA COLCHICINA Moderado including gi, hepatic, renal and neuromuscular toxicity may occur
during concurrent administration of cyclosporine and colchicine.
Efeito: pode aumentar o efeito da digoxina (risco de intoxicação).
Recomendação: ajustar a dose da digoxina, monitorar potássio,
CICLOSPORINA DIGOXINA Moderado
eletrocardiograma e sinais e sintomas específicos. (Fonte: formu-
lário terapêutico nacional 2010 - rename).
A fenitona pode diminuir a atividade imunossupressora da ciclospo-
CICLOSPORINA FENITOINA Grave
rina aumentando o risco de rejeio ao transplante.
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Efeito: redução da eficácia da ciclosporina. Mecanismo: indução de


enzimas hepáticas e aumento da metabolização da ciclosporina.
CICLOSPORINA RIFAMPICINA Moderado Recomendação: administrar com precaução. Fazer o acompanha-
mento clínico do paciente e reajustar a dose da ciclosporina, se
necessário. (Fonte: vade-mécum)
A ao da ciclosporina pode ser reduzida. Sulfonamidas de uso oral
CICLOSPORINA SULFADIAZINA Grave
podem aumentar o risco de nefrotoxicidade.
SULFAMETOXAZOL+ A ao da ciclosporina pode ser reduzida. Sulfonamidas de uso oral
CICLOSPORINA Grave
TRIMETOPRIMA podem aumentar o risco de nefrotoxicidade.
Pode ocorrer aumento da biotransformao do clonazepam diminuin-
CLONAZEPAM CARBAMAZEPINA Leve
do seus efeitos
LEVODOPA+
CLONAZEPAM Leve Pode ocorrer diminuio dos efeitos terapêuticos da levodopa
BENSERAZIDA
CLONAZEPAM LEVONORGESTREL Leve Pode ocorrer diminuio dos efeitos terapêuticos da levodopa
Pode ocorrer potencialização dos efeitos depressores sobre o
CLONAZEPAM CLONIDINA Leve
sistema nervoso central
Pode ocorrer potencializao dos efeitos depressores sobre o sistema
CLONAZEPAM METILDOPA Leve
nervoso central
Pode ocorrer potencializao Pode ocorrer potencialização do efeito
CLONAZEPAM VERAPAMIL Leve
hipotensor
CLONAZEPAM DILTIAZEM Leve Pode ocorrer potencialização do efeito hipotensor
CLONAZEPAM NIMODIPINO Leve Pode ocorrer potencialização do efeito hipotensor
CLONAZEPAM ANLODIPINO Leve Pode ocorrer potencialização do efeito hipotensor
CLONAZEPAM NIFEDIPINA Leve Pode ocorrer potencialização do efeito hipotensor
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Pode ocorrer potencialização dos efeitos depressores sobre o


CLONAZEPAM MAGNÉSIO, SULFATO Leve
sistema nervoso central
Pode ocorrer potencialização dos efeitos depressores sobre o
CLONAZEPAM METILPREDNISOLONA Leve
sistema nervoso central
Pode ocorrer potencialização dos efeitos depressores sobre o
CLONAZEPAM NORTRIPTILINA Leve
sistema nervoso central
Pode ocorrer potencialização dos efeitos depressores sobre o
CLONAZEPAM AMINEPTINA Leve
sistema nervoso central
Pode ocorrer potencialização dos efeitos depressores sobre o
CLONAZEPAM IRINOTECANO Leve
sistema nervoso central
Pode ocorrer potencializao dos efeitos depressores sobre o sistema
CLONAZEPAM CLOMIPRAMINA Leve
nervoso central
Pode ocorrer potencializao dos efeitos depressores sobre o sistema
CLONAZEPAM AMITRIPTILINA Leve
nervoso central
Efeito: redução do efeito do clonazepam. Recomendação: adminis-
CLONAZEPAM FENOBARBITAL Moderado
trar com precaução. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: antagonismo in vitro que não se observa in vivo. Recomen-
CLORANFENICOL AMICACINA Moderado
dação: administrar com precaução. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: antagonismo. Recomendação: evitar administração conjun-
CLORANFENICOL AMPICILINA Moderado ta. Não haveria antagonismo nesta associação em casos de
meningite bacteriana. (Fonte: vade-mécum)
AMOXICILINA+ Efeito: interferência do efeito bactericida do antibiótico betalactâmi-
CLORANFENICOL Moderado
CLAVULANATO co. Recomendação: não associar. (Fonte: vade-mécum)
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Efeito: para algumas bactérias ocorre aumento do efeito terapêuti-


AMPICILINA+ co destes fármacos. Mecanismo: efeito sinérgico. Recomendação:
CLORANFENICOL Moderado
SULBACTAM respeitar intervalo de pelo menos 1 hora entre a administração de
um fármaco e outro. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: risco de hemorragia. Potencialização do efeito anticoagulan-
te. Mecanismo: inibição da metabolização dos anticoagulantes orais.
CLORANFENICOL VARFARINA Moderado
Recomendação: administrar com precaução. Monitorar o paciente.
Reajustar a dose do anticoagulante. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: risco de hemorragia. Potencialização do efeito anticoagulan-
FITOMENADIONA te. Mecanismo: inibição da metabolização dos anticoagulantes orais.
CLORANFENICOL Moderado
(VITAMINA K) Recomendação: administrar com precaução. Monitorar o paciente.
Reajustar a dose do anticoagulante. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: antagonismo. Mecanismo: competição pela união aos
CLORANFENICOL CLINDAMICINA Moderado ribossomos bacterianos. Recomendação: evitar a administração
conjunta. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: antagonismo. Mecanismo: competição pela união aos
CLORANFENICOL ERITROMICINA Moderado ribossomos bacterianos. Recomendação: evitar a administração
conjunta. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: antagonismo sobre proteus. Recomendação: evitar a admi-
CLORANFENICOL ESTREPTOMICINA Moderado
nistração conjunta. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: anestesia prolongada. Mecanismo: redução do metabolismo
CLORANFENICOL ETOMIDATO Moderado
do etomidato. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: possível redução plasmática do imatinibe. Mecanismo:
aumento da depuração do imatinibe por indução do citocromo
CLORANFENICOL IMATINIBE Moderado
p-450 cyp3a5. Recomendação: administrar com precaução. Ajuste
da dose. (Fonte: vade-mécum)
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Efeito: antagonismo in vitro sobre klebisiella pneumoniae. Reco-


CLORANFENICOL IMIPENEM Moderado mendação: deve-se administrar o cloranfenicol algumas horas após
a asministração do imipenem. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: possível diminuição do efeito antibacteriano. Mecanismo:
CLORANFENICOL MEROPENEM Moderado antagonismo in vitro. Recomendação: não aplicar simultaneamen-
te. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: aumento da toxicidade do metotrexato. Mecanismo: deslo-
camento do metotrexato de seus sítios de união em proteínas
CLORANFENICOL METOTREXATO Moderado
plasmáticas. Recomendação: administrar com precaução. (Fonte:
vade-mécum)
Efeito: antagonismo. Recomendação: evitar a adminstração conjun-
CLORANFENICOL NORFLOXACINO Moderado
ta. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: para algumas bacterias ocorre o aumento do efeito terapêuti-
co desses fármacos. Mecanismo: efeito sinérgico. Recomendação:
CLORANFENICOL OXACILINA Leve
respeitar o intervalo de pelo menos 1 hora entre a administração de
um fármaco e outro. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: possível diminuição dos níveis plasmáticos de sildenafila.
Mecanismo: indução da metabolização hepática (pelo citocromo
CLORANFENICOL SILDENAFILA Moderado
p-450) do sildenafila. Recomendação: administrar com precaução.
(Fonte: vade-mécum)
SULFAMETOXAZOL+ Efeito: antagonismo. Recomendação: evitar a administração
CLORANFENICOL Moderado
TRIMETOPRIMA conjunta. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: possível redução dos níveis séricos de tacrolimo e de sua
ação imunossupressora. Mecanismo: a indução da metaboliza-
CLORANFENICOL TACROLIMO Moderado
ção hepática (pelo citocromo c-450) do tacrolimo. Recomendação:
evitar a administração conjunta, se possível. (Fonte: vade-mécum)
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Efeito: antagonismo da ação antianêmica da vitamina b12.


Mecanismo: o cloranfenicol retarda a maturação eritrocitária. Reco-
CLORANFENICOL VITAMINA B12 Moderado mendação: evitar a administração conjunta. Deveria ser evitado o
uso do cloranfenicol em pacientes com alteração da hematopoiese.
(Fonte: vade-mécum)
Efeito: aumento da possibilidade de desenvolvimento de arritmias
cardíacas, aumento da possibilidade de síndrome neuroléptica,
aumento da sedação e dos efeitos anticolinérgicos de ambos os
CLORPROMAZINA CLOMIPRAMINA Moderado
fármacos. Mecanismo: efeito aditivo e inibição da depuração de
ambos os fármacos. Recomendação: administrar com precaução.
(Fonte: vade-mécum)
Efeito: aumento da possibilidade de desenvolvimento de arritmias
cardíacas, aumento da possibilidade de síndrome neuroléptica,
aumento da sedação e dos efeitos anticolinérgicos de ambos os
CLORPROMAZINA IRINOTECANO Moderado
fármacos. Mecanismo: efeito aditivo e inibição da depuração de
ambos os fármacos. Recomendação: administrar com precaução.
(Fonte: vade-mécum)
Efeito: aumento da possibilidade de desenvolvimento de arritmias
cardíacas, aumento da possibilidade de síndrome neuroléptica,
aumento da sedação e dos efeitos anticolinérgicos de ambos os
CLORPROMAZINA NORTRIPTILINA Moderado
fármacos. Mecanismo: efeito aditivo e inibição da depuração de
ambos os fármacos. Recomendação: administrar com precaução.
(Fonte: vade-mécum)
Efeito: possível redução do efeito terapêutico da clorpromazina.
Mecanismo: inibição da absorção gastrintestinal da clorpromazina.
CLORPROMAZINA LOPERAMIDA Moderado
Recomendação: respeitar o intervalo de pelo menos 3 a 4 horas
entre a administração de um fármaco e outro. (Fonte: vade-mécum)
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Efeito: possível redução do efeito terapêutico da clorpromazina.


Mecanismo: inibição da absorção gastrintestinal da clorpromazina.
CLORPROMAZINA CAULIM-PECTINA Moderado
Recomendação: respeitar o intervalo de pelo menos 3 a 4 horas
entre a administração de um fármaco e outro. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: aumento da possibilidade de desenvolvimento de arritmias
cardíacas. Aumento da possibilidade de síndrome neuroléptica.
Aumento da sedação e dos efeitos anticolinérgicos de ambos os
CLORPROMAZINA PAROXETINA Moderado
fármacos. Mecanismo: efeito aditivo e inibição da depuração de
ambos os fármacos. Recomendação: administrar com precaução.
(Fonte: vade-mécum).
Efeito: aumento dos níveis circulantes de prolactina. Mecanismo: os
CLORPROMAZINA BROMOCRIPTINA Moderado fenotiazínicos aumentam a prolactinemia (efeito hiperprolactinêmi-
co). Recomendação: reajustar a dose. (Fonte: vade-mécum)
PETIDINA Efeito: aumento da depressão do snc e da dinâmica respiratória.
CLORPROMAZINA Leve
(MEPERIDINA) Mecanismo: potencialização. (Fonte: vade-mécum).
Efeito: aumento da possibilidade de desenvolvimento de arritmias
CLORPROMAZINA CISAPRIDA Moderado cardíacas. Mecanismo: efeito aditivo em nível de prolongamento do
intervalo q-t. Recomendação: administrar com precaução.
Efeito: antagonismo das reações extrapiramidais provocadas pela
LEVODOPA+ clorpromazina. Mecanismo: antagonismo farmacológico. Reco-
CLORPROMAZINA Leve
BENSERAZIDA mendação: interação útil no tratamento da superdosagem de
clorpromazina. (Fonte: vade-mécum).
Efeito: redução do efeito hipoglicemiante. Mecanismo: a clorpro-
mazina tem efeito hiperglicemiante. Recomendação: administrar
CLORPROMAZINA METFORMINA Moderado
com controle e precaução, especialmente em pacientes diabéticos.
(Fonte: vade-mécum).
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Efeito: aumento do efeito antipirético. Risco de hipotermia grave.


CLORPROMAZINA DIPIRONA Grave Recomendação: administrar outro analgésico-antipirético. (Fonte:
vade-mécum)
Efeito: aumento da possibilidade de desenvolvimento de arritmias
cardíacas. Mecanismo: efeito aditivo em nível de prolongamento de
CLORPROMAZINA ERITROMICINA Moderado
intervalo q-t. Recomendação: administrar com precaução. (Fonte:
vade-mécum)
Efeito: possível redução do efeito terapêutico da clorpromazina.
Mecanismo: inibição da absorção gastrintestinal da clorpromazina.
CLORPROMAZINA ALUMÍNIO, HIDROXIDO Moderado
Recomendação: respeitar intervalo de 3 a 4 horas entre a adminis-
tração de um fármaco e outro. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: diminuição na eficácia antipsicótica/ diminuição do efeito
anticonvulsivante do fenobarbital. Mecanismo aumento da veloci-
dade de biotransformação da clorpromazina por indução do cyp/
CLORPROMAZINA FENOBARBITAL Moderado
diminuição do limiar convulsivo. Recomendação: reajustar a dose
de fenobarbital (fontes: guia zanini-oga de interações medicamen-
tosas e vade-mécum)
Efeitos: potencialização dos efeitos atropínicos (secura de boca,
constipação e retenção urinária) dos anti-histamínicos. Mecanismo:
CLORPROMAZINA DIFENIDRAMINA Moderado aditivo. Recomendação: não associar em paciente portadores de
glaucoma. Alertar aos pacientes. Empregar com precaução. (Fonte:
vade-mécum)
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Efeitos: potencialização dos efeitos atropínicos (secura de boca,


constipação e retenção urinária) dos anti-histamínicos. Mecanismo:
CLORPROMAZINA DIMENIDRINATO Moderado aditivo. Recomendação: não associar em paciente portadores de
glaucoma. Alertar aos pacientes. Empregar com precaução. (Fonte:
vade-mécum)
Efeitos: potencialização dos efeitos atropínicos (secura de boca,
constipação e retenção urinária) dos anti-histamínicos. Mecanismo:
CLORPROMAZINA PROMETAZINA Moderado aditivo. Recomendação: não associar em paciente portadores de
glaucoma. Alertar aos pacientes. Empregar com precaução. (Fonte:
vade-mécum)
Efeito: aumento dos efeitos anticolinérgicos de ambos os fármacos.
Hipertermia./ Potencialização dos efeitos indesejáveis da clorpro-
CLORPROMAZINA ATROPINA Moderado mazina, principalmente confusão e alucinações. Mecanismo: efeito
aditivo. Recomendação: administrar com precaução, principalente
em idosos. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: aumento dos efeitos anticolinérgicos de ambos os fármacos.
CLORPROMAZINA IPRATRÓPIO Moderado Hipertermia. Mecanismo: efeito aditivo. Recomendação: adminis-
trar com precaução. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: aumento dos efeitos anticolinérgicos de ambos os fármacos.
CLORPROMAZINA ESCOPOLAMINA Moderado Hipertermia. Mecanismo: efeito aditivo. Recomendação: adminis-
trar com precaução. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: aumento dos efeitos anticolinérgicos de ambos os fármacos.
CLORPROMAZINA ATRACÚRIO Moderado Hipertermia. Mecanismo: efeito aditivo. Recomendação: adminis-
trar com precaução. (Fonte: vade-mécum)
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Efeito: aumento dos efeitos anticolinérgicos de ambos os fármacos.


Hipertermia./ Pode haver agravamento ou desmascaramento de
CLORPROMAZINA CISATRACÚRIO Moderado uma miastenia latente ou indução da aparição da síndrome. Meca-
nismo: efeito aditivo. Recomendação: administrar com precaução.
(Fonte: vade-mécum)
Efeito: aumento dos efeitos anticolinérgicos de ambos os fármacos.
CLORPROMAZINA PANCURÔNIO Moderado Hipertermia. Mecanismo: efeito aditivo. Recomendação: adminis-
trar com precaução. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: aumento dos efeitos anticolinérgicos de ambos os fármacos.
ROCURÔNIO,
CLORPROMAZINA Moderado Hipertermia. Mecanismo: efeito aditivo. Recomendação: adminis-
BROMETO
trar com precaução. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: aumento dos efeitos anticolinérgicos de ambos os fármacos.
CLORPROMAZINA SUXAMETONIO Moderado Hipertermia. Mecanismo: efeito aditivo. Recomendação: adminis-
trar com precaução. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: aumento dos efeitos anticolinérgicos de ambos os fármacos.
CLORPROMAZINA VECURÔNIO Moderado Hipertermia. Mecanismo: efeito aditivo. Recomendação: adminis-
trar com precaução. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: possível potencialização do efeito do ácido valpróico. (Fonte:
CLORPROMAZINA SÓDIO, VALPROATO Leve
vade-mécum).
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Efeito: aumento da possibilidade de desenvolvimento de arritmias


cardíacas, aumento da possibilidade de síndrome neuroléptica,
aumento da sedação e dos efeitos anticolinérgicos de ambos os
CLORPROMAZINA AMITRIPTILINA Moderado
fármacos. Mecanismo: efeito aditivo e inibição da depuração de
ambos os fármacos. Recomendação: administrar com precaução.
(Fonte: vade-mécum)
Toxicidade do digitálico (náusea, vômito, arritmias). (Fonte: farmá-
CLORTALIDONA DIGOXINA Grave
cia clínica segurança na prática hospitalar, 2011).
Efeito: potencialização da depressão do snc. Recomendação:
evitar a administração conjunta. (Fonte: vade-mécum) a codeína
CODEÍNA METOCLOPRAMIDA Leve
pode antagonizar os efeitos da metoclopramida sobre a motilidade
gastrintestinal.
Efeito: potencialização do efeito do anestésico. Recomendação:
CODEÍNA SEVOFLURANO Leve
evitar a administração conjunta. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: potencialização do efeito do anestésico. Recomendação:
CODEÍNA ISOFLURANO Leve
evitar a administração conjunta. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: potencialização da depressão do snc. Recomendação:
CODEÍNA DIMENIDRINATO Leve
evitar a administração conjunta. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: potencialização da depressão do snc. Recomendação:
CODEÍNA ESCOPOLAMINA Leve
evitar a administração conjunta. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: potencialização da depressão do snc. Recomendação:
CODEÍNA ONDANSETRONA Leve
evitar a administração conjunta. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: potencialização da depressão do snc. Recomendação:
CODEÍNA METILPREDNISOLONA Leve
evitar a administração conjunta. (Fonte: vade-mécum)
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Efeito: potencialização da depressão do snc. Recomendação:


CODEÍNA DIFENIDRAMINA Leve
evitar a administração conjunta. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: potencialização da depressão do snc. Recomendação:
CODEÍNA DEXAMETASONA Leve
evitar a administração conjunta. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: potencialização da depressão do snc. Recomendação:
CODEÍNA DROPERIDOL Leve
evitar a administração conjunta. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: potencialização da depressão do snc. Recomendação:
CODEÍNA LORAZEPAM Leve
evitar a administração conjunta. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: potencialização dos efeitos opióides. Recomendação: admi-
CODEÍNA ALFENTANILA Moderado
nistrar com grande precaução. (Fonte: vade-mécum).
Efeito: potencialização dos efeitos opióides. Recomendação: admi-
CODEÍNA REMIFENTANILA Moderado
nistrar com grande precaução. (Fonte: vade-mécum).
Efeito: potencialização dos efeitos opióides. Recomendação: admi-
CODEÍNA METADONA Moderado
nistrar com grande precaução. (Fonte: vade-mécum).
Efeito: potencialização dos efeitos opióides. Recomendação: admi-
CODEÍNA FENTANILA Moderado
nistrar com grande precaução. (Fonte: vade-mécum).
Efeito: potencialização dos efeitos opióides. Recomendação: admi-
CODEÍNA SUFENTANILA Moderado
nistrar com grande precaução. (Fonte: vade-mécum).
Efeito: redução do efeito da colchicina no tratamento da gota. Meca-
COLCHICINA CITARABINA Moderado nismo: a citarabina provoca aumento da uricemia. Recomendação:
ajustar a dose de colchicina. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: redução dos níveis séricos da vitamina B12. Mecanismo:
COLCHICINA VITAMINA B12 Moderado diminuição da absorção gatrintestinal da vitamina B12. Recomen-
dação: usar a vitamina B12 parenteral. (Fonte: vade-mécum)
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Efeito: aumento da possibilidade de sangramento gastrintestinal.


COLCHICINA DICLOFENACO Moderado Mecanismo: efeito aditivo sobre a coagulação. Recomendação:
administrar com precaução. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: aumento da possibilidade de sangramento gastrintestinal.
COLCHICINA TENOXICAM Leve Mecanismo: efeito aditivo sobre a coagulação. Recomendação:
administrar com precaução. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: redução da biodisponibilidade da digoxina. Mecanismo:
a colestiramina adsorve a digoxina no trato gastrintestinal. Reco-
COLESTIRAMINA DIGOXINA Moderado
mendação: administrar a digoxina 1 hora antes ou 4 horas após a
ingestão da colestiramina. (Fonte: vade- mécum).
Níveis de digoxina diminuídos. (Fonte: farmácia clínica segurança
DAPSONA PACLITAXEL Moderado
na prática hospitalar, 2011).
Efeito: aumento do risco de depressão da medula óssea. Mecanis-
DAPSONA RIFAMPICINA Leve mo: efeito sinérgico. Recomendação: administrar com precaução.
(Fonte: vade-mécum)
Efeito: redução da eficácia da dapsona. Mecanismo: indução de
enzimas hepáticas e aumento da metabolização da dapsona. Reco-
DEXAMETASONA ALBENDAZOL Moderado mendação: administrar com precaução. Fazer o acompanhamento
clínico do paciente e reajustar a dose de dapsona, se necessário.
(Fonte: vade-mécum)
Efeito: aumento de náuseas, vômitos, fadiga, e alteração dos
DEXAMETASONA CASPOFUNGINA Moderado valores das enzimas hepáticas. Recomendação: administrar com
precaução. (Fonte: vade-mécum)
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Efeito: redução do efeito da caspofungina. Mecanismo: aumento da


eliminação da caspofungina. Recomendação: deve-se considerar a
DEXAMETASONA EFEDRINA Moderado necessidade de um aumento da dose diária de caspofungina para
70mg, após a dose de ataque usual de 70mg, em pacientes que
não respondem clinicamente. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: redução dos níveis plasmáticos da dexametasona. Reco-
DEXAMETASONA IRINOTECANO Moderado
mendação: utilizar outro glicocorticóide. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: risco aumentado de linfocitopenia, hiperglicemia. Mecanis-
DEXMEDETOMIDINA MIDAZOLAM Moderado mo: efeito aditivo. Recomendação: administrar com precaução.
Monitorar a glicemia (fonte: vade-mécum)
O uso concomitante pode potenciar os efeitos adversos, uma
DEXMEDETOMIDINA PROPOFOL Moderado redução na dosagem da dexmetomidina ou do fármaco concomi-
tante pode ser requerida.
O uso concomitante destes fármacos pode potenciar os efeitos
DEXMEDETOMIDINA SEVOFLURANO Moderado adversos , uma redução na dosagem da dexmetomidina ou do
fármaco concomitante pode ser requerida.
O uso concomitante destes fármacos pode potenciar os efeitos
DIAZEPAM CLARITROMICINA Moderado adversos , uma reduo na dosagem da dexmetomidina ou do
fármaco concomitante pode ser requerida.
Ao do benzodiazepnico pode aumentar, produzindo aumento da
DIAZEPAM FLUCONAZOL Moderado
depresso do snc e prolongamento de seus efeitos.
Aumento e prolongamento dos níveis séricos, depressão do snc
DIAZEPAM ITRACONAZOL Moderado e comprometimento psicomotor, possivelmente por vários dias
depois da suspensão do agente antifúngico.
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Aumento e prolongamento dos níveis séricos, depressão do snc


DIAZEPAM CETOCONAZOL Moderado e comprometimento psicomotor, possivelmente por vários dias
depois da suspenso do agente antifúngico.
Aumento e prolongamento dos níveis séricos, depressão do snc
DIAZEPAM RIFAMPICINA Moderado e comprometimento psicomotor, possivelmente por vários dias
depois da suspenso do agente antifúngico.
Efeito: possível redução do efeito ansiolítico. Mecanismo: adminis-
DIAZEPAM AMINOFILINA Leve
trar com precaução. (Fonte: vade-mécum)
Os efeitos sedativos do diazepam pode ser antagonizado pela
DIAZEPAM OMEPRAZOL Leve
teofilina.
Reduo do clearence, prolongamento da meia vida, e aumento dos
DICLOFENACO ÁCIDO Moderado nveis sricos dos benzodiazepnicos podem ocorrer. Sedação e
ataxia podem ser aumentados.
Efeito: interferência com o efeito terapêutico do diclofenaco.
DICLOFENACO ACETILSALICÍLICO Moderado Mecanismo: redução da biodisponibilidade do diclofenaco. Reco-
mendação: não administrar associados. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: possibilidade de aumento do efeito nefrotóxico. Mecanis-
mo: o diclofenaco produz redução da perfusão renal por inibição
da síntese de prostaglandinas renais, o que leva ao aumento de
DICLOFENACO AMICACINA Moderado
concentração do fármaco nefrotóxico. Recomendação: admi-
nistrar com precaução. Acompanhamento do paciente. (Fonte:
vade-mécum)
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Efeito: aumento do efeito nefrotóxico. Mecanismo: o diclofenaco


produz redução da perfusão renal por inibição da síntese de pros-
DICLOFENACO CICLOSPORINA Moderado taglandinas renais, o que leva ao aumento de concentração do
fármaco nefrotóxico. Recomendação: administrar com precaução.
Acompanhamento do paciente. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: possibilidade de toxicidade por digoxina. Mecanismo:
redução da eliminação de digoxina. Recomendação: administrar
DICLOFENACO DIGOXINA Moderado
com máxima precaução. Monitoração da concentração da digoxina.
(Fonte: vade-mécum)
Efeito: aumento do efeito nefrotóxico. Mecanismo: o diclofenaco
produz redução da perfusão renal por inibição da síntese de pros-
DICLOFENACO ESTREPTOMICINA Moderado taglandinas renais, o que leva ao aumento de concentração do
fármaco nefrotóxico. Recomendação: administrar com precaução.
Acompanhamento do paciente. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: aumento do efeito nefrotóxico. Mecanismo: o diclofenaco
produz redução da perfusão renal por inibição da síntese de pros-
DICLOFENACO GENTAMICINA Moderado taglandinas renais, o que leva ao aumento de concentração do
fármaco nefrotóxico. Recomendação: administrar com precaução.
Acompanhamento do paciente. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: diferentemente de outros antiinflamatórios não-esteroidais,
o diclofenaco pode produzir hiperglicemia em pacientes sob trata-
DICLOFENACO INSULINA Moderado
mento com insulina. Recomendação: administrar com precaução.
Monitorar a glicemia. (Fonte: vade-mécum)
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Efeito: possibilidade de toxicidade por lítio. Aumento da concen-


tração desse íon no estado estacionário. Mecanismo: diminuição
DICLOFENACO LÍTIO, CARBONATO Moderado da eliminação do lítio. Recomendação: administrar com máxima
precaução. Monitorar a concentração do lítio. Reajustar as doses.
(Fonte: vade-mécum)
Efeito: possibilidade de aumento dos efeitos adversos do metotrexato.
As doses altas podem provocar toxicidade inesperada. Mecanismo:
o diclofenaco provoca deslocamento do metotrexato de sua união
DICLOFENACO METOTREXATO Moderado a proteínas plasmáticas. Recomendação: suspender o diclofenaco
pelo menos 12 dias antes da administração de metotrexato e esperar
no mínimo 12 horas depois de suspender o metotrexato para então
administrar diclofenaco. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: aumento do efeito nefrotóxico. Mecanismo: o diclofenaco
produz redução da perfusão renal por inibição da síntese de pros-
DICLOFENACO TOBRAMICINA Moderado taglandinas renais, o que leva ao aumento de concentração do
fármaco nefrotóxico. Recomendação: administrar com precaução.
Acompanhamento do paciente. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: aumento da possibilidade de hipoprotrombinemiae sangra-
mento gastrintestinal. Aumento do efeito antiagregante plaquetário.
DICLOFENACO SÓDIO, VALPROATO Moderado
Mecanismo: efeito aditivo sobre a função plaquetária. Recomenda-
ção: administrar com precaução. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: redução dos efeitos anti-hipertensivos, natiuréticos e diuré-
ticos dos anti-hipertensivos. Mecanismo: redução da perfusão
DICLOFENACO ENALAPRIL Moderado renal por inibição da síntese de prostaglandinas renais. Recomen-
dação: administrar com precaução. Monitorar o paciente. (Fonte:
vade-mécum)
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Efeito: redução dos efeitos anti-hipertensivos, natiuréticos e diuré-


ticos dos anti-hipertensivos. Mecanismo: redução da perfusão
DICLOFENACO LOSARTANA Moderado renal por inibição da síntese de prostaglandinas renais. Recomen-
dação: administrar com precaução. Monitorar o paciente. (Fonte:
vade-mécum)
Efeito: redução dos efeitos anti-hipertensivos, natiuréticos e diuré-
ticos dos anti-hipertensivos. Mecanismo: redução da perfusão
DICLOFENACO CAPTOPRIL Moderado renal por inibição da síntese de prostaglandinas renais. Recomen-
dação: administrar com precaução. Monitorar o paciente. (Fonte:
vade-mécum)
Efeito: redução dos efeitos anti-hipertensivos, natiuréticos e diuré-
ticos dos anti-hipertensivos. Mecanismo: redução da perfusão
DICLOFENACO PROPRANOLOL Moderado renal por inibição da síntese de prostaglandinas renais. Recomen-
dação: administrar com precaução. Monitorar o paciente. (Fonte:
vade-mécum)
Efeito: redução dos efeitos anti-hipertensivos, natiuréticos e diuré-
ticos dos anti-hipertensivos. Mecanismo: redução da perfusão
DICLOFENACO HIDROCLOROTIAZIDA Moderado renal por inibição da síntese de prostaglandinas renais. Recomen-
dação: administrar com precaução. Monitorar o paciente. (Fonte:
vade-mécum)
Efeito: redução dos efeitos anti-hipertensivos, natiuréticos e diuré-
ticos dos anti-hipertensivos. Mecanismo: redução da perfusão
DICLOFENACO ANLODIPINO Moderado renal por inibição da síntese de prostaglandinas renais. Recomen-
dação: administrar com precaução. Monitorar o paciente. (Fonte:
vade-mécum)
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Efeito: redução dos efeitos anti-hipertensivos, natiuréticos e diuré-


ticos dos anti-hipertensivos. Mecanismo: redução da perfusão
DICLOFENACO NIFEDIPINA Moderado renal por inibição da síntese de prostaglandinas renais. Recomen-
dação: administrar com precaução. Monitorar o paciente. (Fonte:
vade-mécum)
Efeito: redução dos efeitos anti-hipertensivos, natiuréticos e diuré-
ticos dos anti-hipertensivos. Mecanismo: redução da perfusão
DICLOFENACO CLONIDINA Moderado renal por inibição da síntese de prostaglandinas renais. Recomen-
dação: administrar com precaução. Monitorar o paciente. (Fonte:
vade-mécum)
Efeito: aumento do efeito antiagregante plaquetário. Mecanismo:
DICLOFENACO CLOPIDOGREL Moderado efeito aditivo. Recomendação: monitorar o paciente, reajustar a
dose do antiagregante plaquetário. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: aumento do efeito antiagregante plaquetário. Mecanismo:
DICLOFENACO DIPIRIDAMOL Moderado efeito aditivo. Recomendação: monitorar o paciente, reajustar a
dose do antiagregante plaquetário. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: aumento do efeito antiagregante plaquetário. Mecanismo:
DICLOFENACO TICLOPIDINA Moderado efeito aditivo. Recomendação: monitorar o paciente, reajustar a
dose do antiagregante plaquetário. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: possibilidade de aumento do efeito nefrotóxico. Mecanismo: o
diclofenaco produz redução da perfusão renal por inibição da síntese
DICLOFENACO NEOMICINA Moderado de prostaglandinas renais, o que leva ao aumento da concentração
do fármaco nefrotóxico. Recomendação: administrar com precau-
ção. Acompanhamento do paciente. (Fonte: vade-mécum)
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Efeito: o diclofenaco pode provocar aumento dos efeitos leucopêni-


cos e trombocitopênicos destes fármacos. Mecanismo: sinergismo.
DICLOFENACO ASPARAGINASE Moderado Recomendação: se possível, evitar administração conjunta. Caso
contrário, instituir estrita supervisão médica e com reajuste da dose
do antineoplásicos. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: o diclofenaco pode provocar aumento dos efeitos leucopêni-
cos e trombocitopênicos destes fármacos. Mecanismo: sinergismo.
DICLOFENACO BLEOMICINA Moderado Recomendação: se possível, evitar administração conjunta. Caso
contrário, instituir estrita supervisão médica e com reajuste da dose
do antineoplásicos. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: o diclofenaco pode provocar aumento dos efeitos leucopêni-
cos e trombocitopênicos destes fármacos. Mecanismo: sinergismo.
DICLOFENACO CARBOPLATINA Moderado Recomendação: se possível, evitar administração conjunta. Caso
contrário, instituir estrita supervisão médica e com reajuste da dose
do antineoplásicos. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: o diclofenaco pode provocar aumento dos efeitos leucopêni-
cos e trombocitopênicos destes fármacos. Mecanismo: sinergismo.
DICLOFENACO CICLOFOSFAMIDA Moderado Recomendação: se possível, evitar administração conjunta. Caso
contrário, instituir estrita supervisão médica e com reajuste da dose
do antineoplásicos. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: o diclofenaco pode provocar aumento dos efeitos leucopêni-
cos e trombocitopênicos destes fármacos. Mecanismo: sinergismo.
DICLOFENACO CITARABINA Moderado Recomendação: se possível, evitar administração conjunta. Caso
contrário, instituir estrita supervisão médica e com reajuste da dose
do antineoplásicos. (Fonte: vade-mécum)
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Efeito: o diclofenaco pode provocar aumento dos efeitos leucopêni-


cos e trombocitopênicos destes fármacos. Mecanismo: sinergismo.
DICLOFENACO DACARBAZINA Moderado Recomendação: se possível, evitar administração conjunta. Caso
contrário, instituir estrita supervisão médica e com reajuste da dose
do antineoplásicos. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: o diclofenaco pode provocar aumento dos efeitos leucopêni-
cos e trombocitopênicos destes fármacos. Mecanismo: sinergismo.
DICLOFENACO DAUNORRUBICINA Moderado Recomendação: se possível, evitar administração conjunta. Caso
contrário, instituir estrita supervisão médica e com reajuste da dose
do antineoplásicos. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: o diclofenaco pode provocar aumento dos efeitos leucopêni-
cos e trombocitopênicos destes fármacos. Mecanismo: sinergismo.
DICLOFENACO DOCETAXEL Moderado Recomendação: se possível, evitar administração conjunta. Caso
contrário, instituir estrita supervisão médica e com reajuste da dose
do antineoplásicos. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: o diclofenaco pode provocar aumento dos efeitos leucopêni-
cos e trombocitopênicos destes fármacos. Mecanismo: sinergismo.
DICLOFENACO DOXORRUBICINA Moderado Recomendação: se possível, evitar administração conjunta. Caso
contrário, instituir estrita supervisão médica e com reajuste da dose
do antineoplásicos. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: o diclofenaco pode provocar aumento dos efeitos leucopêni-
cos e trombocitopênicos destes fármacos. Mecanismo: sinergismo.
DICLOFENACO EPIRRUBICINA Moderado Recomendação: se possível, evitar administração conjunta. Caso
contrário, instituir estrita supervisão médica e com reajuste da dose
do antineoplásicos. (Fonte: vade-mécum)
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Efeito: o diclofenaco pode provocar aumento dos efeitos leucopêni-


cos e trombocitopênicos destes fármacos. Mecanismo: sinergismo.
DICLOFENACO BEVACIZUMABE Moderado Recomendação: se possível, evitar administração conjunta. Caso
contrário, instituir estrita supervisão médica e com reajuste da dose
do antineoplásicos. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: o diclofenaco pode provocar aumento dos efeitos leucopêni-
cos e trombocitopênicos destes fármacos. Mecanismo: sinergismo.
DICLOFENACO TRASTUZUMABE Moderado Recomendação: se possível, evitar administração conjunta. Caso
contrário, instituir estrita supervisão médica e com reajuste da dose
do antineoplásicos. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: o diclofenaco pode provocar aumento dos efeitos leucopêni-
cos e trombocitopênicos destes fármacos. Mecanismo: sinergismo.
DICLOFENACO CETUXIMABE Moderado Recomendação: se possível, evitar administração conjunta. Caso
contrário, instituir estrita supervisão médica e com reajuste da dose
do antineoplásicos. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: possibilidade de insuficiência renal secundária, redução dos
efeitos anti-hipertensivos, natiuréticos e diuréticos dos anti-hiper-
DICLOFENACO FUROSEMIDA Moderado tensivos. Mecanismo: redução da perfusão renal por inibição da
síntese de prostaglandinas renais. Recomendação: administrar
com precaução. Monitorar o paciente. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: possibilidade de insuficiência renal secundária, redução dos
efeitos anti-hipertensivos, natiuréticos e diuréticos dos anti-hiper-
DICLOFENACO ESPIRONOLACTONA Leve tensivos. Mecanismo: redução da perfusão renal por inibição da
síntese de prostaglandinas renais. Recomendação: administrar
com precaução. Monitorar o paciente. (Fonte: vade-mécum)
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Efeito: diferentemente de outros antiinflamatórios não-esteroidais,


o diclofenaco pode produzir hiperglicemia em pacientes sob trata-
DICLOFENACO METFORMINA Moderado
mento com hipoglicemiantes orais. Recomendação: administrar
com precaução. Monitorar a glicemia. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: o diclofenaco pode provocar aumento dos efeitos leucopêni-
cos e trombocitopênicos destes fármacos. Mecanismo: sinergismo.
DICLOFENACO ETOPOSIDO Moderado Recomendação: se possível, evitar administração conjunta. Caso
contrário, instituir estrita supervisão médica e com reajuste da dose
do antineoplásicos. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: o diclofenaco pode provocar aumento dos efeitos leucopêni-
cos e trombocitopênicos destes fármacos. Mecanismo: sinergismo.
DICLOFENACO FLUDARABINA Moderado Recomendação: se possível, evitar administração conjunta. Caso
contrário, instituir estrita supervisão médica e com reajuste da dose
do antineoplásicos. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: o diclofenaco pode provocar aumento dos efeitos leucopêni-
cos e trombocitopênicos destes fármacos. Mecanismo: sinergismo.
DICLOFENACO FLUORURACILA Moderado Recomendação: se possível, evitar administração conjunta. Caso
contrário, instituir estrita supervisão médica e com reajuste da dose
do antineoplásicos. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: o diclofenaco pode provocar aumento dos efeitos leucopêni-
cos e trombocitopênicos destes fármacos. Mecanismo: sinergismo.
DICLOFENACO GENCITABINA Moderado Recomendação: se possível, evitar administração conjunta. Caso
contrário, instituir estrita supervisão médica e com reajuste da dose
do antineoplásicos. (Fonte: vade-mécum)
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Efeito: o diclofenaco pode provocar aumento dos efeitos leucopêni-


cos e trombocitopênicos destes fármacos. Mecanismo: sinergismo.
DICLOFENACO IDARRUBICINA Moderado Recomendação: se possível, evitar administração conjunta. Caso
contrário, instituir estrita supervisão médica e com reajuste da dose
do antineoplásicos. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: o diclofenaco pode provocar aumento dos efeitos leucopêni-
cos e trombocitopênicos destes fármacos. Mecanismo: sinergismo.
DICLOFENACO MELFALANO Moderado Recomendação: se possível, evitar administração conjunta. Caso
contrário, instituir estrita supervisão médica e com reajuste da dose
do antineoplásicos. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: o diclofenaco pode provocar aumento dos efeitos leucopêni-
cos e trombocitopênicos destes fármacos. Mecanismo: sinergismo.
DICLOFENACO OXALIPLATINA Moderado Recomendação: se possível, evitar administração conjunta. Caso
contrário, instituir estrita supervisão médica e com reajuste da dose
do antineoplásicos. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: o diclofenaco pode provocar aumento dos efeitos leucopêni-
cos e trombocitopênicos destes fármacos. Mecanismo: sinergismo.
DICLOFENACO MITOXANTRONA Moderado Recomendação: se possível, evitar administração conjunta. Caso
contrário, instituir estrita supervisão médica e com reajuste da dose
do antineoplásicos. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: o diclofenaco pode provocar aumento dos efeitos leucopêni-
cos e trombocitopênicos destes fármacos. Mecanismo: sinergismo.
DICLOFENACO PACLITAXEL Moderado Recomendação: se possível, evitar administração conjunta. Caso
contrário, instituir estrita supervisão médica e com reajuste da dose
do antineoplásicos. (Fonte: vade-mécum)
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Efeito: o diclofenaco pode provocar aumento dos efeitos leucopêni-


cos e trombocitopênicos destes fármacos. Mecanismo: sinergismo.
DICLOFENACO TOPOTECANO Moderado Recomendação: se possível, evitar administração conjunta. Caso
contrário, instituir estrita supervisão médica e com reajuste da dose
do antineoplásicos. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: o diclofenaco pode provocar aumento dos efeitos leucopêni-
cos e trombocitopênicos destes fármacos. Mecanismo: sinergismo.
DICLOFENACO VIMBLASTINA Leve Recomendação: se possível, evitar administração conjunta. Caso
contrário, instituir estrita supervisão médica e com reajuste da dose
do antineoplásicos. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: o diclofenaco pode provocar aumento dos efeitos leucopêni-
cos e trombocitopênicos destes fármacos. Mecanismo: sinergismo.
DIFENIDRAMINA VINCRISTINA Moderado Recomendação: se possível, evitar administração conjunta. Caso
contrário, instituir estrita supervisão médica e com reajuste da dose
do antineoplásicos. (Fonte: vade-mécum)
Efeito:potencialização dos efeitos atropínicos indesejáveis dos
anti-histamínicos. Mecanismo: efeito aditivo. Recomendação:
DIGOXINA ATROPINA Leve administrar com grande precaução. Conscientizar o paciente e
fazer o devido acompanhamento. Evitar a administração conjunta,
se possível, em pacientes com glaucoma. (Fonte: vade-mécum).
Efeito: diminuição da absorção da digoxina. Recomendação:
DIGOXINA AMICACINA Grave administrar com precaução. Monitoração do paciente. (Fonte:
vade-mécum).
Efeito: aumento da toxicidade de metildigoxina e aumento da
concentração de metildigoxina. Mecanismo: redução da depuração
DIGOXINA AMIODARONA Leve
renal da metildigoxina. Recomendação: administrar com grande
precaução. (Fonte: vade-mécum).
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Efeito: diminuição da absorção da digoxina. Recomendação: admi-


DIGOXINA ESTREPTOMICINA Leve
nistrar com precaução. Monitorar o paciente. (Fonte: vade-mécum).
Efeito: diminuição da absorção da digoxina. Recomendação: admi-
DIGOXINA GENTAMICINA Leve
nistrar com precaução. Monitorar o paciente. (Fonte: vade-mécum).
Efeito: diminuição da absorção da digoxina. Recomendação: admi-
DIGOXINA NEOMICINA Leve
nistrar com precaução. Monitorar o paciente. (Fonte: vade-mécum).
Efeito: diminuição da absorção da digoxina. Recomendação: admi-
DIGOXINA TOBRAMICINA Grave
nistrar com precaução. Monitorar o paciente. (Fonte: vade-mécum).
Efeito: aumento dos níveis séricos da digoxina. Risco de intoxi-
cação. Mecanismo: a redução da motilidade intestinal provoca
DIGOXINA ONDANSETRONA Grave aumento da absorção da digoxina. Recomendação: administrar
com grande precaução. Fazer o acompanhamento clínico do
paciente. (Fonte: vade-mécum).
Efeito: aumento dos níveis séricos da digoxina. Risco de intoxi-
cação. Mecanismo: a redução da motilidade intestinal provoca
DIGOXINA METOCLOPRAMIDA Grave aumento da absorção da digoxina. Recomendação: administrar
com grande precaução. Fazer o acompanhamento clínico do
paciente. (Fonte: vade-mécum).
Efeito: aumento dos níveis séricos da digoxina. Risco de intoxi-
cação. Mecanismo: a redução da motilidade intestinal provoca
DIGOXINA DOMPERIDONA Grave aumento da absorção da digoxina. Recomendação: administrar
com grande precaução. Fazer o acompanhamento clínico do
paciente. (Fonte: vade-mécum).
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Efeito: aumento dos níveis séricos da digoxina. Risco de intoxi-


cação. Mecanismo: a redução da motilidade intestinal provoca
DIGOXINA DROPERIDOL Grave aumento da absorção da digoxina. Recomendação: administrar
com grande precaução. Fazer o acompanhamento clínico do
paciente. (Fonte: vade-mécum).
Efeito: aumento dos níveis séricos da digoxina. Risco de intoxi-
cação. Mecanismo: a redução da motilidade intestinal provoca
DIGOXINA HALOPERIDOL Leve aumento da absorção da digoxina. Recomendação: administrar
com grande precaução. Fazer o acompanhamento clínico do
paciente. (Fonte: vade-mécum).
Efeito: aumento do risco de arritmias cardíacas. Recomendação:
DIGOXINA AMITRIPTILINA Leve
administrar com precaução. (Fonte: vade-mécum).
Efeito: aumento do risco de arritmias cardíacas. Recomendação:
DIGOXINA CLOMIPRAMINA Leve
administrar com precaução. (Fonte: vade-mécum).
Efeito: aumento do risco de arritmias cardíacas. Recomendação:
DIGOXINA NORTRIPTILINA Grave
administrar com precaução. (Fonte: vade-mécum).
Efeito: aumento dos níveis séricos da digoxina. Risco de intoxi-
cação. Mecanismo: a redução da motilidade intestinal provoca
DIGOXINA LORAZEPAM Grave aumento da absorção da digoxina. Recomendação: administrar
com grande precaução. Fazer o acompanhamento clínico do
paciente. (Fonte: vade-mécum).
Efeito: aumento dos níveis séricos da digoxina. Risco de intoxi-
cação. Mecanismo: a redução da motilidade intestinal provoca
DIGOXINA DEXAMETASONA Grave aumento da absorção da digoxina. Recomendação: administrar
com grande precaução. Fazer o acompanhamento clínico do
paciente. (Fonte: vade-mécum).
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Efeito: aumento dos níveis séricos da digoxina. Risco de intoxi-


cação. Mecanismo: a redução da motilidade intestinal provoca
DIMENIDRINATO METILPREDNISOLONA Moderado aumento da absorção da digoxina. Recomendação: administrar
com grande precaução. Fazer o acompanhamento clínico do
paciente. (Fonte: vade-mécum).
Efeito:potencialização dos efeitos atropínicos indesejáveis dos
anti-histamínicos. Mecanismo: efeito aditivo. Recomendação:
DIPIRONA ATROPINA Leve administrar com grande precaução. Conscientizar o paciente e
fazer o devido acompanhamento. Evitar a administração conjunta,
se possível, em pacientes com glaucoma. (Fonte: vade-mécum).
Pode ocorrer aumento da biotransformação hepática dos anticoa-
DIPIRONA VARFARINA Leve
gulantes cumarnicos diminuindo o tempo e ao destes
Efeito: redução do efeito terapêutico da ciclosporina. Recomenda-
DIPIRONA CICLOSPORINA Leve
ção: evitar a administração conjunta. (Fonte: vade-mécum)
Alopurinol pode inibir enzimas hepáticas, aumenando a meia-vida
DIPIRONA ALOPURINOL Leve
da dipirona
ESTROGÊNIOS
DIPIRONA Leve Os estrogênios podem aumentar a meia-vida da dipirona
CONJUGADOS
DIPIRONA FENOBARBITAL Leve Os barbitúricos podem diminuir o efeito da dipirona
ENOXAPARINA CAULIM-PECTINA Moderado Pode ocorrer hipertermia grave
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Efeito: possível aumento dos efeitos da heparina. Mecanismo:


aditivo. Recomendação: não administrar. Caso essas substâncias
tenham que ser administradas conjuntamente, realizar controles
clínicos e de laboratório. (Fonte: vade-mécum - vide: heparina
ÁCIDO
ENOXAPARINA Moderado sódica) informação de bula: recomenda-se a interrupção do uso
ACETILSALICÍLICO
de medicamentos que afetam a hemostasia antes do início do
tratamento com enoxaparina sódica, a menos que seu uso seja
estritamente indicado. Na necessidade dessa associação, utilizar
sob monitorização clínica e laboratorial apropriadas.
Efeito: aumento do risco de sangramento. Mecanismo: adição
de efeitos. Recomendação: administrar com precaução. Fonte:
vade-mécum vide: heparina sódica) informação de bula: reco-
menda-se a interrupção do uso de medicamentos que afetam a
ENOXAPARINA CETOPROFENO Moderado
hemostasia (antiinflamatórios não-esteroidais - aines) antes do
início do tratamento com enoxaparina sódica, a menos que seu uso
seja estritamente indicado. Na necessidade dessa associação, utili-
zar sob monitorização clínica e laboratorial apropriadas.
Informação de bula: recomenda-se a interrupção do uso de medi-
camentos que afetam a hemostasia antes do início do tratamento
ENOXAPARINA CLOPIDOGREL Moderado com enoxaparina sódica, a menos que seu uso seja estritamente
indicado. Na necessidade dessa associação, utilizar sob monitori-
zação clínica e laboratorial apropriadas.
Informação de bula: recomenda-se a interrupção do uso de medica-
mentos que afetam a hemostasia (antiinflamatórios não-esteroidais
- aines) antes do início do tratamento com enoxaparina sódica, a
ENOXAPARINA DICLOFENACO Moderado
menos que seu uso seja estritamente indicado. Na necessidade
dessa associação, utilizar sob monitorização clínica e laboratorial
apropriadas.
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Informação de bula: recomenda-se a interrupção do uso de medi-


camentos que afetam a hemostasia antes do início do tratamento
ENOXAPARINA TICLOPIDINA Moderado com enoxaparina sódica, a menos que seu uso seja estritamente
indicado. Na necessidade dessa associação, utilizar sob monitori-
zação clínica e laboratorial apropriadas.
Informação de bula: recomenda-se a interrupção do uso de
medicamentos que afetam a hemostasia (agentes trombolíticos
e anticoagulantes) antes do início do tratamento com enoxapari-
ENOXAPARINA VARFARINA Moderado
na sódica, a menos que seu uso seja estritamente indicado. Na
necessidade dessa associação, utilizar sob monitorização clínica e
laboratorial apropriadas.
Informação de bula: recomenda-se a interrupção do uso de medica-
mentos que afetam a hemostasia (antiinflamatórios não-esteroidais
- aines) antes do início do tratamento com enoxaparina sódica, a
ENOXAPARINA PARACETAMOL Moderado
menos que seu uso seja estritamente indicado. Na necessidade
dessa associação, utilizar sob monitorização clínica e laboratorial
apropriadas.
Informação de bula: recomenda-se a interrupção do uso de medi-
camentos que afetam a hemostasia (glicocorticóides sistêmicos)
antes do início do tratamento com enoxaparina sódica, a menos
ENOXAPARINA PREDNISOLONA Moderado
que seu uso seja estritamente indicado. Na necessidade dessa
associação, utilizar sob monitorização clínica e laboratorial apro-
priadas.
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Informação de bula: recomenda-se a interrupção do uso de medi-


camentos que afetam a hemostasia (glicocorticóides sistêmicos)
antes do início do tratamento com enoxaparina sódica, a menos
ESPIRONOLACTONA PREDNISONA Grave
que seu uso seja estritamente indicado. Na necessidade dessa
associação, utilizar sob monitorização clínica e laboratorial apro-
priadas.
Associação de inibidores da eca e diuréticos poupadores de
potássio pode causar aumento dos níveis séricos de potássio nos
ESPIRONOLACTONA CAPTOPRIL Grave
pacientes de risco, como os renais. Recomenda-se monitorizar a
funo renal e os níveis séricos de potássio.
Associação de inibidores da eca e diuréticos poupadores de
potássio pode causar aumento dos níveis séricos de potássio nos
ESPIRONOLACTONA ENALAPRIL Grave
pacientes de risco, como os renais. Recomenda-se monitorizar a
funo renal e os níveis séricos de potássio.
A associação dos diuréticos poupadores de potássio e suplemen-
POTÁSSIO, FOSFATO tos deste on pode aumentar os níveis séricos de potássio e causar
ESPIRONOLACTONA Grave
ÁCIDO hipocalemia grave. Os níveis séricos de potássio devem ser moni-
torizados.
A administração de potássio pode causar a retenção dos níveis
ESPIRONOLACTONA POTÁSSIO, CLORETO Moderado
séricos deste ou causar hipocalemia grave.
Efeito: aumento significativo das concentrações plasmáticas de
digoxina. Risco de intoxicação digitálica. Recomendação: nos
FENITOINA DIGOXINA Leve pacientes sob tratamento com digoxina deve-se reduzir a dose
inicial de espironolactona ao mínimo compatível com efeito tera-
pêutico. Monitorar o paciente. (Fonte: vade-mécum).
Como indutora enzimtica, a fenitona pode reduzir a meia-vida do
FENITOINA CLORANFENICOL Leve
cloranfenicol
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Efeito: diminuição da meia vida da fenitoína; diminuição da eficácia


FENITOÍNA RIFAMPICINA Leve anticonvulsiva. Mecanismo: aumento da excreção renal da fenitoí-
na. (Fonte: guia zanini-oga de interações medicamentosas)
Como indutora enzimática, a fenitona pode reduzir a meia-vida da
FENITOÍNA VARFARINA Leve
varfarina
ESTROGENIOS Como indutora enzimática, a fenitona pode reduzir a meia-vida dos
FENITOÍNA Leve
CONJUGADOS estrognios
Como indutora enzimática, a fenitona pode reduzir a meia-vida do
FENITOÍNA FENOBARBITAL Leve
fenobarbital
Como indutora enzimática, a fenitona pode reduzir a meia-vida do
FENITOÍNA CLONAZEPAM Leve
clonazepam
Como indutora enzimática, a fenitona pode reduzir a meia-vida da
FENITOÍNA CARBAMAZEPINA Leve
carbamazepina
Como indutora enzimática, a fenitona pode reduzir a meia-vida da
FENITOÍNA LAMOTRIGINA Leve
lamotrigina
Como indutora enzimática, a fenitona pode reduzir a meia-vida do
FENITOÍNA TOPIRAMATO Leve
topiramato
Como indutora enzimática, a fenitona pode reduzir a meia-vida da
FENITOÍNA GABAPENTINA Leve
gabapentina
Como indutora enzimática, a fenitona pode reduzir a meia-vida da
FENOBARBITAL OXCARBAZEPINA Leve
oxcarbazepina
Como indutores enzimáticos, os barbitúricos aceleram a biotrans-
FENOBARBITAL QUINIDINA Leve
formação da quinidina podendo diminuir seus efeitos
Como indutores enzimáticos, os barbitúricos aceleram a biotrans-
FENOBARBITAL AMINOFILINA Leve
formação das xantinas
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Como indutores enzimáticos, os barbitúricos aceleram a biotrans-


FENOBARBITAL COLISTIMETATO Leve
formao das xantinas
Pode ocorrer potencialização do efeito depressor sobre o sistema
FENOBARBITAL METILDOPA Leve
nervoso central e do efeito hipotensor
Pode ocorrer potencializao do efeito depressor sobre o sistema
FENOBARBITAL CLONIDINA Leve
nervoso central e do efeito hipotensor
FENOBARBITAL ANLODIPINO Leve Pode aumentar o risco de hipotenso e/ou depressão respiratria
FENOBARBITAL NIMODIPINO Leve Pode aumentar o risco de hipotenso e/ou depressão respiratria
FENOBARBITAL NIFEDIPINA Leve Pode aumentar o risco de hipotenso e/ou depressão respiratria
FENOBARBITAL VERAPAMIL Leve Pode aumentar o risco de hipotenso e/ou depressão respiratria
FENOBARBITAL DILTIAZEM Leve Pode aumentar o risco de hipotenso e/ou depressão respiratria
FENOBARBITAL COLESTIRAMINA Leve Pode ocorrer adsoro dos barbituricos por parte da colestiramina
Pode ocorrer alterao no padro e/ou frequncia de ataques epilepti-
FENOBARBITAL HALOPERIDOL Leve
formes
FENOBARBITAL ACETAZOLAMIDA Leve Pode ocorrer potencializao da osteopenia
Como indutores enzimáticos, os barbitúricos aceleram a biotrans-
FENOBARBITAL VARFARINA Leve formação dos anticoagulantes cumarnicos podendo diminuir seus
efeitos
Como indutores enzimáticos, os barbitúricos aceleram a biotrans-
FENOBARBITAL AMINEPTINA Leve formação dos antidepressivos tricíclicos podendo diminuir seus
efeitos
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Como indutores enzimáticos, os barbitúricos aceleram a biotrans-


FENOBARBITAL CLOMIPRAMINA Leve formção dos antidepressivos tricíclicos podendo diminuir seus
efeitos
Como indutores enzimáticos, os barbitúricos aceleram a biotrans-
FENOBARBITAL AMITRIPTILINA Leve formação dos antidepressivos tricíclicos podendo diminuir seus
efeitos
Como indutores enzimáticos, os barbitúricos aceleram a biotrans-
FENOBARBITAL NORTRIPTILINA Leve formação dos antidepressivos tricíclicos podendo diminuir seus
efeitos
Como indutores enzimáticos, os barbitúricos aceleram a biotrans-
FENOBARBITAL METILPREDNISOLONA Leve formação dos antidepressivos tricíclicos podendo diminuir seus
efeitos
Como indutores enzimáticos, os barbitúricos aceleram a biotrans-
FENOBARBITAL IRINOTECANO Leve formação dos antidepressivos tricíclicos podendo diminuir seus
efeitos
Como indutores enzimáticos, os barbitúricos aceleram a biotrans-
FENOBARBITAL CICLOSPORINA Leve
formação da ciclosporina podendo diminuir seus efeitos
Como indutores enzimáticos, os barbitúricos aceleram a biotrans-
FENOBARBITAL CARBAMAZEPINA Leve formação da carbamazepina podendo diminuir seus efeitos
anticonvulsivantes
Como indutores enzimáticos, os barbitúricos aceleram a biotrans-
FENOBARBITAL CICLOFOSFAMIDA Leve formação da ciclofosfamida podendo reduzir sua meia-vida e
aumentar sua atividade leucopnica
Como indutores enzimáticos, os barbitúricos aceleram a biotrans-
FENOBARBITAL CLORANFENICOL Leve formação do cloranfenicol de uso injetável podendo diminuir seus
efeitos
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Como indutores enzimáticos, os barbitúricos aceleram a biotrans-


FENOBARBITAL DACARBAZINA Leve
formação da dacarbazina podendo diminuir seus efeitos
Como indutores enzimáticos, os barbituricos aceleram a biotrans-
FENOBARBITAL DOXICICLINA Leve
formao da doxiciclina podendo encurtar sua meia-vida
ESTROGÊNIOS Como indutores enzimticos, os barbituricos aceleram a biotransfor-
FENOBARBITAL Leve
CONJUGADOS mao dos estrogênios podendo diminuir seus efeitos
LEVOTIROXINA Como indutores enzimticos, os barbituricos aceleram a biotransfor-
FENOBARBITAL Moderado
SÓDICA mao da levotiroxina podendo diminuir seus efeitos
Como indutores enzimáticos, os barbitúricos aceleram a biotrans-
formação do paracetamol podendo diminuir seus efeitos. Uso de
FENOBARBITAL PARACETAMOL Leve doses altas de paracetamol por período prolongado pode aumentar
o risco de hepatotoxicidade. Não administrar paracetamol a pacien-
tes sob tratamento com barbitúricos.
Efeito: redução dos níveis séricos do fenobarbital. Mecanismo:
FENTANILA RIFAMPICINA Grave indução das enzimas hepáticas. Recomendação: administrar com
precaução. (Fonte: vade-mécum)
FENTANILA AMIODARONA Moderado Profunda bradicardia e hipotensão podem ocorrer.
Efeito: diminuição da resistência vascular periférica, hipotensão.
FENTANILA BROMAZEPAM Leve Mecanismo: diminuição da concentração sérica dos neurotransmis-
sores do simpático (catecolaminas)
Efeito: diminuição da resistência vascular periférica, hipotensão.
FENTANILA CLONAZEPAM Leve Mecanismo: diminuição da concentração sérica dos neurotransmis-
sores do simpático (catecolaminas)
Efeito: diminuição da resistência vascular periférica, hipotensão.
FENTANILA CLORDIAZEPÓXIDO Leve Mecanismo: diminuição da concentração sérica dos neurotransmis-
sores do simpático (catecolaminas)
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Efeito: diminuição da resistência vascular periférica, hipotensão.


FENTANILA DIAZEPAM Leve Mecanismo: diminuição da concentração sérica dos neurotransmis-
sores do simpático (catecolaminas)
Efeito: diminuição da resistência vascular periférica, hipotensão.
FENTANILA LORAZEPAM Leve Mecanismo: diminuição da concentração sérica dos neurotransmis-
sores do simpático (catecolaminas)
Efeito: diminuição da resistência vascular periférica, hipotensão.
FENTANILA MIDAZOLAM Moderado Mecanismo: diminuição da concentração sérica dos neurotransmis-
sores do simpático (catecolaminas)
Efeito: em pacientes tratados cronicamente com beta-bloqueado-
res pode haver redução da frequência e severidade da resposta
FENTANILA METOPROLOL Moderado hipertensiva durante a cirurgia. Não obstante, pode ocorrer maior
frequência de bradicardia inicial após a administração da dose indu-
tora de fentanila. Recomendação: administrar com precaução.
Efeito: em pacientes tratados cronicamente com beta-bloqueado-
res pode haver redução da frequência e severidade da resposta
FENTANILA CARVEDILOL Grave hipertensiva durante a cirurgia. Não obstante, pode ocorrer maior
frequência de bradicardia inicial após a administração da dose indu-
tora de fentanila. Recomendação: administrar com precaução.
Efeito: grave hipotensão intracirúrgica. Recomendação: suspender
FLUMAZENIL NIFEDIPINA Leve
a nifedipina 2 dias antes da cirurgia.
Efeito: antagonismo mecanismo: o flumazenil desloca o benzodia-
zepínico do seu sítio de união no seu receptor. Recomendação:
FLUMAZENIL CLONAZEPAM Leve
ação útil em terapêutica para reduzir o efeito dos ansiolíticos
usados em cirurgia.
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Efeito: antagonismo mecanismo: o flumazenil desloca o benzodia-


zepínico do seu sítio de união no seu receptor. Recomendação:
FLUNITRAZEPAM DIAZEPAM Leve
ação útil em terapêutica para reduzir o efeito dos ansiolíticos
usados em cirurgia.
LEVODOPA+
FLUNITRAZEPAM Leve Pode ocorrer diminuio dos efeitos terapêuticos da levodopa
BENSERAZIDA
FLUNITRAZEPAM LEVONORGESTREL Leve Pode ocorrer diminuio dos efeitos terapêuticos da levodopa
Pode ocorrer potencializao dos efeitos depressores sobre o sistema
FLUNITRAZEPAM CLONIDINA Leve
nervoso central
Pode ocorrer potencializao dos efeitos depressores sobre o sistema
FLUNITRAZEPAM METILDOPA Leve
nervoso central
FLUNITRAZEPAM NIFEDIPINA Leve Pode ocorrer potencialização do efeito hipotensor
FLUNITRAZEPAM ANLODIPINO Leve Pode ocorrer potencialização do efeito hipotensor
FLUNITRAZEPAM VERAPAMIL Leve Pode ocorrer potencialização do efeito hipotensor
FLUNITRAZEPAM NIMODIPINO Leve Pode ocorrer potencialização do efeito hipotensor
FLUNITRAZEPAM DILTIAZEM Leve Pode ocorrer potencialização do efeito hipotensor
Pode ocorrer potencialização do efeito depressor sobre o sistema
FLUNITRAZEPAM MAGNÉSIO, SULFATO Leve
nervoso central
Pode ocorrer potencializao dos efeitos depressores sobre o sistema
FLUNITRAZEPAM METILPREDNISOLONA Leve
nervoso central
Pode ocorrer potencializao dos efeitos depressores sobre o sistema
FLUNITRAZEPAM AMINEPTINA Leve
nervoso central
Pode ocorrer potencializao dos efeitos depressores sobre o sistema
FLUNITRAZEPAM NORTRIPTILINA Leve
nervoso central
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Pode ocorrer potencializao dos efeitos depressores sobre o sistema


FLUNITRAZEPAM IRINOTECANO Leve
nervoso central
Pode ocorrer potencializao dos efeitos depressores sobre o sistema
FLUNITRAZEPAM AMITRIPTILINA Leve
nervoso central
Pode ocorrer potencializao dos efeitos depressores sobre o sistema
FLUOXETINA CLOMIPRAMINA Leve
nervoso central
FLUOXETINA SÓDIO, VALPROATO Leve Efeito: diminuição da concentração sérica do ácido valpróico.
Efeito: aumento da concentração sérica do lítio; aumento do risco de
FLUOXETINA LÍTIO, CARBONATO Leve
neurotoxidade. Mecanismo: diminuição da excreção renal do lítio.
Efeito: diminuição da concentração sérica do diazepam; diminui a
FLUOXETINA DIAZEPAM Leve
atividade psicomotora. Mecanismo: inibição do cyp pela fluoxetina.
Efeito: aumento da concentração sérica da fenitoína; aumento do
FLUOXETINA FENITOÍNA Leve
risco de ram da fenitoína. Mecanismo: inibição do cyp pela fluoxetina.
Efeito: diminuição da concentração sérica do lorazepam; diminui a
FLUOXETINA LORAZEPAM Leve
atividade psicomotora. Mecanismo: inibição do cyp pelo lorazepam.
Efeito: aumento do risco de efeito parkinsonismo agudo. Mecanis-
FLUOXETINA LEVOMEPROMAZINA Leve
mo: inibição do cyp pela fluoxetina.
Efeito: aumento do risco de efeito parkinsonismo agudo. Mecanis-
FLUOXETINA PERICIAZINA Leve
mo: inibição do cyp pela fluoxetina.
Efeito: diminuição da concentração sérica do clobazam diminui a
FLUOXETINA CLOBAZAM Leve
atividade psicomotora. Mecanismo: inibição do cyp pelo clobazam.
Efeito: diminuição da concentração sérica do clonazepam; diminui
FLUOXETINA CLONAZEPAM Moderado a atividade psicomotora. Mecanismo: inibição do cyp pelo clona-
zepam.
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Efeito: aumento da possibilidade de desenvolvimento de arritmias


cardíacas. Aumento da possibilidade de síndrome neuroléptica.
Aumento da sedação e dos efeitos anticolinérgicos de ambos os
FLUOXETINA CLORPROMAZINA Moderado
fármacos. Mecanismo:. Efeito aditivo e inibição da depuração de
ambos os fármacos. Recomendação: administrar com precaução.
(Fonte: vade-mécum).
Efeito: aumento do risco de hemorragia ou arritmias cardíacas.
Mecanismo: deslocamento dos anticoagulantes orais do comple-
FLUOXETINA VARFARINA Moderado
xo protéico sérico pela sertrolina, aumento das frações livres dos
anticoagulantes.
Efeito: aumento do risco de hemorragia ou arritmias cardíacas.
Mecanismo: deslocamento dos anticoagulantes orais do comple-
FLUOXETINA DIGOXINA Moderado
xo protéico sérico pela fluoxetina aumento das frações livres dos
cardiotônico (fonte: guia zanini-oga de interações medicamentosas)
Efeito: aumento do risco de hemorragia ou arritmias cardíacas.
Mecanismo: deslocamento dos anticoagulantes orais do comple-
FLURAZEPAM DESLANOSIDO Moderado
xo protéico sérico pela fluoxetina aumento das frações livres dos
cardiotônico (fonte: guia zanini-oga de interações medicamentosas)
Ao do benzodiazepnico pode aumentar, produzindo aumento da
FLURAZEPAM CLARITROMICINA Moderado
depressão do snc e prolongamento de seus efeitos.
Aumento e prolongamento dos níveis séricos, depressão do snc
FLURAZEPAM FLUCONAZOL Moderado e comprometimento psicomotor, possivelmente por vários dias
depois da suspensão do agente antifúngico.
Aumento e prolongamento dos níveis séricos, depressão do snc
FLURAZEPAM ITRACONAZOL Moderado e comprometimento psicomotor, possivelmente por vários dias
depois da suspenso do agente antifúngico.
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Aumento e prolongamento dos níveis séricos, depresso do snc


FLURAZEPAM CETOCONAZOL Moderado e comprometimento psicomotor, possivelmente por vários dias
depois da suspenso do agente antifúngico.
Os efeitos farmacológicos dos benzodiazepnicos podem ser redu-
FLURAZEPAM RIFAMPICINA Leve
zidos.
Os efeitos sedativos do diazepam pode ser antagonizado pela
FLURAZEPAM AMINOFILINA Leve
teofilina.
Redução do clearence, prolongamento da meia vida, e aumento
FUROSEMIDA OMEPRAZOL Leve dos níveis séricos dos benzodiazepnicos podem ocorrer. Sedação
e ataxia podem ser aumentados.
Fenitona pode reduzir o efeito diurético da furosemida. Doses
FUROSEMIDA FENITOINA Grave aumentadas de furosemida podem ser necessárias para os usuá-
rios de fenitona. Resposta diurética deve ser monitorizada.
Toxicidade auditiva pode ser aumentada. Pode ocorrer perda auditi-
FUROSEMIDA AMICACINA Grave
va em diferentes graus, inclusive perda auditiva irreversível.
Risco aumentado de arritmias cardacas, inclusive "torsades de
FUROSEMIDA CISAPRIDA Grave
pointes".
Distúrbios eletrolíticos associados aos diuréticos podem potenciali-
FUROSEMIDA DESLANOSIDO Moderado
zar o risco de arritmias induzidas pelos digitálicos.
Efeito: aumento da toxicidade da digoxina. Mecanismo: a hipoca-
lemia provocada pelo diurético favorece a toxicidade da digoxina.
FUROSEMIDA DIGOXINA Grave
Recomendação: administrar com precaução. Fazer a monitoração
eletrocardiográfica do paciente. (Fonte: vade-mécum).
Toxicidade auditiva pode ser aumentada. Pode ocorrer perda auditi-
FUROSEMIDA GENTAMICINA Grave
va em diferentes graus, inclusive perda auditiva irreversível.
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Toxicidade auditiva pode ser aumentada. Pode ocorrer perda auditi-


FUROSEMIDA ESTREPTOMICINA Moderado
va em diferentes graus, inclusive perda auditiva irreversível.
O carvo ativado pode remover fármacos da circulação sistêmica e
FUROSEMIDA CARVÃO ATIVADO Moderado
reduzir sua efetividade ou toxicidade.
Associação com efeito sinérgico que pode resultar em diurese
FUROSEMIDA CLORTALIDONA Moderado
profunda e sérias anormalidades eletrolíticas.
Colestiramina reduz a absoro da furosemida reduzindo seus efeitos
FUROSEMIDA COLESTIRAMINA Moderado
farmacológicos.
FUROSEMIDA CISPLATINA Moderado Ototoxicidade aditiva.
Associação com efeito sinérgico que pode resultar em diurese
FUROSEMIDA HIDROCLOROTIAZIDA Leve
profunda e sérias anormalidades eletrolíticas.
FUROSEMIDA CAPTOPRIL Leve Os efeitos dos diuréticos de ala podem ser diminudos.
GABAPENTINA ENALAPRIL Leve Os efeitos dos diuréticos de ala podem ser diminudos.
Pode ocorrer potencialização do efeito depressor sobre o sistema
GABAPENTINA FLURAZEPAM Leve
nervoso central
Pode ocorrer potencialização do efeito depressor sobre o sistema
GABAPENTINA FLUNITRAZEPAM Leve
nervoso central
Pode ocorrer potencialização do efeito depressor sobre o sistema
GABAPENTINA MIDAZOLAM Leve
nervoso central
Pode ocorrer potencialização do efeito depressor sobre o sistema
GABAPENTINA HIDRATO DE CLORAL Leve
nervoso central
Pode ocorrer potencialização do efeito depressor sobre o sistema
GABAPENTINA ZOLPIDEM Leve
nervoso central
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Antiácidos contendo alumínio ou magnésio reduzem a biodisponibi-


HALOPERIDOL ALUMÍNIO, HIDRÓXIDO Leve
lidade da gabapentina em 20%
Pode causar aumento da presso intra-ocular de pacientes com
HALOPERIDOL ATROPINA Leve
glaucoma
HALOPERIDOL PROMETAZINA Leve Pode ocorrer potencialização do efeito sedativo
HALOPERIDOL DEXCLORFENIRAMINA Leve Pode ocorrer potencialização do efeito sedativo
HALOPERIDOL DIFENIDRAMINA Leve Pode ocorrer potencialização do efeito sedativo
HALOPERIDOL MORFINA Leve Pode ocorrer potencialização do efeito sedativo
HALOPERIDOL NALBUFINA Leve Pode ocorrer potencialização do efeito sedativo
HALOPERIDOL TRAMADOL Leve Pode ocorrer potencialização do efeito sedativo
Efeito: potencialização da depressão do snc. Recomendação:
HALOPERIDOL CODEÍNA Leve evitar a administração conjunta. (Fonte: vade-mécum) pode ocorrer
potencialização do efeito sedativo
PETIDINA
HALOPERIDOL Leve Pode ocorrer potencialização do efeito sedativo
(MEPERIDINA)
HALOPERIDOL FLURAZEPAM Leve Pode ocorrer potencialização do efeito sedativo
HALOPERIDOL FLUNITRAZEPAM Leve Pode ocorrer potencialização do efeito sedativo
HALOPERIDOL MIDAZOLAM Leve Pode ocorrer potencialização do efeito sedativo
HALOPERIDOL HIDRATO DE CLORAL Leve Pode ocorrer potencialização do efeito sedativo
HALOPERIDOL VARFARINA Leve Pode ocorrer redução do efeito anticoagulante
SULFATO DE
HALOPERIDOL Leve Pode ocorrer redução dos efeitos da efedrina
EFEDRINA
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Haloperidol pode antagonizar a vasoconstrio perifrica produzida


HALOPERIDOL DOPAMINA Leve
pela dopamina
HALOPERIDOL EPINEFRINA Leve Pode ocorrer inibio dos efeitos alfa-adrenérgicos da epinefrina
HIDROCLOROTIAZIDA METILDOPA Grave Podem ocorrer graves anormalidades comportamentais e mentais
HIDROCLOROTIAZIDA CISAPRIDA Grave Risco aumentado de arritmias graves, incluindo torsades de pointes
Distúrbios eletrolíticos associados aos diuréticos tiazídicos podem
HIDROCLOROTIAZIDA DESLANOSIDO Moderado
aumentar o risco de arritmias pelos digitálicos.
Efeito: aumento da toxicidade da digoxina. Mecanismo: a hipoca-
lemia provocada pelo diurético favorece a toxicidade da digoxina.
HIDROCLOROTIAZIDA DIGOXINA Moderado
Recomendação: administrar com precaução. Fazer a monitoração
eletrocardiográfica do paciente. (Fonte: vade-mécum).
INSULINA LÍTIO, CARBONATO Moderado Reteno do ltio potencializando seus efeitos txicos.
Hipoglicemia prolongada com mascaramento de sintomas hipogli-
ISOFLURANO PROPRANOLOL Leve
cêmicos, como taquicardia.
Potencializa os efeitos dos agentes bloqueadores neuromusculares
ISOFLURANO VECURONIO Leve
no-despolarizantes
Potencializa os efeitos dos agentes bloqueadores neuromusculares
ISOFLURANO PANCURONIO Leve
no-despolarizantes
Anestésicos inalatrios potencializa os efeitos dos agentes bloquea-
LAMOTRIGINA ATRACÚRIO Leve
dores neuromusculares no-despolarizantes.
Efeito: diminuições da concentração sérica e meia vida da lamotrigi-
LEVODOPA PARACETAMOL Moderado
na. Mecanismo: aumenta a excreção renal da lamotrigina.
Cisatracúrio pode ter seu efeito diminuido em pacientes que
LEVODOPA CARBAMAZEPINA Moderado
estejam usando tambm carbamazepina
Substância A Substância B Gravidade Aviso

LEVODOPA+ Cisatracúrio pode ter seu efeito diminuido em pacientes que


FENITOINA Leve
BENSERAZIDA estejam usando também fenitona
LEVODOPA+ Levodopa pode ter seus efeitos reduzidos quando associada ao
HALOPERIDOL Leve
BENSERAZIDA haloperidol
LEVODOPA+ Levodopa pode ter seus efeitos reduzidos quando associada ao
ESTAZOLAM Leve
BENSERAZIDA haloperidol
LEVODOPA+ Levodopa pode ter seus efeitos reduzidos quando associada ao
DROPERIDOL Leve
BENSERAZIDA droperidol
LEVODOPA+ Levodopa pode ter seus efeitos reduzidos quando associada a
METOCLOPRAMIDA Leve
BENSERAZIDA metoclopramida
LEVODOPA+ Levodopa pode ter seus efeitos reduzidos quando associada a
PAPAVERINA Leve
BENSERAZIDA papaverina
LEVODOPA+ Levodopa pode ter seus efeitos reduzidos quando associada as
CAULIM-PECTINA Leve
BENSERAZIDA fenotiazinas
LEVODOPA+ Levodopa pode ter seus efeitos reduzidos quando associada as
PERICIAZINA Leve
BENSERAZIDA fenotiazinas
LEVODOPA+ Levodopa pode ter seus efeitos reduzidos quando associada a
METILDOPA Leve
BENSERAZIDA metildopa
LEVODOPA+
ALFENTANILA Leve Podem ocorrer reaes psicticas
BENSERAZIDA
LEVODOPA+ Levodopa pode ter seus efeitos reduzidos quando associada anti-
FENOBARBITAL Leve
BENSERAZIDA convulsivantes
LEVODOPA+ Levodopa pode ter seus efeitos reduzidos quando associada anti-
FENITOÍNA Leve
BENSERAZIDA convulsivantes
Substância A Substância B Gravidade Aviso

LEVODOPA+ Levodopa pode ter seus efeitos reduzidos quando associada anti-
CARBAMAZEPINA Leve
BENSERAZIDA convulsivantes
Levodopa pode ter seus efeitos reduzidos quando associada anti-
LEVOMEPROMAZINA OXCARBAZEPINA Leve
convulsivantes
Pode ocorrer potencializao dos efeitos depressores sobre o sistema
LEVOMEPROMAZINA FENOBARBITAL Leve
nervoso central
Efeito: potencialização da analgesia. Mecanismo: potencialização.
LEVOMEPROMAZINA MORFINA Leve Recomendação: interação de interesse terapêutico. (Fonte: vade-
-mécum)
Pode ocorrer potencializao dos efeitos depressores sobre o sistema
LEVOMEPROMAZINA TRAMADOL Leve
nervoso central
Pode ocorrer potencializao dos efeitos depressores sobre o sistema
LEVOMEPROMAZINA NALBUFINA Leve
nervoso central
PETIDINA Pode ocorrer potencializao dos efeitos depressores sobre o sistema
LEVOMEPROMAZINA Leve
(MEPERIDINA) nervoso central
Pode ocorrer potencializao dos efeitos depressores sobre o sistema
LEVONORGESTREL CODEINA Leve
nervoso central
Levodopa pode ter seus efeitos reduzidos quando associada ao
LEVONORGESTREL HALOPERIDOL Leve
haloperidol
Levodopa pode ter seus efeitos reduzidos quando associada aos
LEVONORGESTREL ESTAZOLAM Leve
benzodiazepnicos
Levodopa pode ter seus efeitos reduzidos quando associada ao
LEVONORGESTREL DROPERIDOL Leve
droperidol
Levodopa pode ter seus efeitos reduzidos quando associada a
LEVONORGESTREL METOCLOPRAMIDA Leve
metoclopramida
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Levodopa pode ter seus efeitos reduzidos quando associada a


LEVONORGESTREL PAPAVERINA Leve
papaverina
Levodopa pode ter seus efeitos reduzidos quando associada as
LEVONORGESTREL CAULIM-PECTINA Leve
fenotiazinas
Levodopa pode ter seus efeitos reduzidos quando associada as
LEVONORGESTREL PERICIAZINA Leve
fenotiazinas
Levodopa pode ter seus efeitos reduzidos quando associada a
LEVONORGESTREL METILDOPA Leve
metildopa
LEVONORGESTREL ALFENTANILA Leve Podem ocorrer reaes psicticas
Levodopa pode ter seus efeitos reduzidos quando associada anti-
LEVONORGESTREL FENOBARBITAL Leve
convulsivantes
Levodopa pode ter seus efeitos reduzidos quando associada anti-
LEVONORGESTREL FENITOÍNA Leve
convulsivantes
Levodopa pode ter seus efeitos reduzidos quando associada anti-
LEVONORGESTREL CARBAMAZEPINA Leve
convulsivantes
Levodopa pode ter seus efeitos reduzidos quando associada anti-
LIDOCAÍNA OXCARBAZEPINA Moderado
convulsivantes
Efeito: potencialização dos efeitos tóxicos da lidocaína. Mecanismo:
deslocamento da lidocaina de seus sítios de união em proteínas
LIDOCAÍNA BUPIVACAÍNA Leve
plasmáticas. Recomendação: monitorar os níveis circulantes de
lidocaína e o ECG do paciente. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: aumento do efeito antiarrítmico da lidocaína. Recomen-
LIDOCAÍNA DIAZEPAM Moderado dação: não há necessidade de precauções especiais. (Fonte:
vade-mécum)
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Efeito: redução dos níveis séricos da lidocaína. Mecanismo: indução


das enzimas microssômicas hepáticas e aumento da metaboli-
LIDOCAÍNA FENOBARBITAL Moderado
zação da lidocaína. Recomendação: administrar com precaução.
(Fonte: vade-mécum)
Efeito: potencialização dos efeitos tóxicos da lidocaína. Mecanismo:
redução da metabolização hepática da lidocaína. Recomendação:
LIDOCAÍNA METOPROLOL Moderado evitar a administração conjunta, se possível. Caso contrário, reali-
zar a monitoração eletrocardiográfica e dos níveis circulantes de
lidocaína do paciente. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: potencialização dos efeitos tóxicos da lidocaína. Mecanismo:
redução da metabolização hepática da lidocaína. Recomenda-
LIDOCAÍNA PROPRANOLOL Moderado ção: evitar a administração conjunta, se possível. Caso contrário,
realizar a monitoração eletrocardiográfica e da lidocainemia do
paciente. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: risco de aumento dos efeitos tóxicos sobre o miocárdio.
LIDOCAÍNA AMIODARONA Moderado Mecanismo: efeito aditivo. Recomendação: administrar com
precaução. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: risco de aumento dos efeitos tóxicos sobre o miocárdio.
LIDOCAÍNA DILTIAZEM Moderado Mecanismo: efeito aditivo. Recomendação: administrar com
precaução. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: risco de aumento dos efeitos tóxicos sobre o miocárdio.
LIDOCAÍNA DIGOXINA Moderado Mecanismo: efeito aditivo. Recomendação: administrar com
precaução. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: risco de aumento dos efeitos tóxicos sobre o miocárdio.
LIDOCAÍNA ADENOSINA Moderado Mecanismo: efeito aditivo. Recomendação: administrar com
precaução. (Fonte: vade-mécum)
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Efeito: risco de aumento dos efeitos tóxicos sobre o miocárdio.


LIDOCAÍNA PROPAFENONA Moderado Mecanismo: efeito aditivo. Recomendação: administrar com
precaução. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: potencialização dos efeitos da lidocaína. Mecanismo:
redução da eliminação da lidocaína. Recomendação: evitar a admi-
LIDOCAÍNA TIMOLOL Leve
nistração conjunta, ou realizar cuidadoso reajuste da posologia.
(Fonte: vade-mécum)
Efeito: potencialização dos efeitos da lidocaína. Mecanismo:
redução da eliminação da lidocaína. Recomendação: evitar a admi-
LIDOCAÍNA+ EPINEFRINA PINDOLOL Grave
nistração conjunta, ou realizar cuidadoso reajuste da posologia.
(Fonte: vade-mécum)
Efeito: hipertensão grave quando os antidepressivos tricíclicos são
LIDOCAÍNA+ EPINEFRINA AMITRIPTILINA Grave associados à preparados de lidocaína contendo epinefrina. Reco-
mendação: evitar a administração conjunta. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: hipertensão grave quando os antidepressivos tricíclicos são
LIDOCAÍNA+ EPINEFRINA CLOMIPRAMINA Grave associados à preparados de lidocaína contendo epinefrina. Reco-
mendação: evitar a administração conjunta. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: hipertensão grave quando os antidepressivos tricíclicos são
LIDOCAÍNA+ EPINEFRINA IRINOTECANO Grave associados à preparados de lidocaína contendo epinefrina. Reco-
mendação: evitar a administração conjunta. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: hipertensão grave quando os antidepressivos tricíclicos são
LÍTIO, CARBONATO NORTRIPTILINA Moderado associados à preparados de lidocaína contendo epinefrina. Reco-
mendação: evitar a administração conjunta. (Fonte: vade-mécum)
Aumento do risco de ram dos antipsicóticos (reações extrapirami-
LÍTIO, CARBONATO DILTIAZEM Leve
dais/ discinesia/ síndrome neuroléptica maligna/ encefalopatia).
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Efeito: aumento da concentração sérica e t 1/2 do lítio. Mecanismo:


LORAZEPAM AMINOFILINA Leve
aumento da excreção renal do lítio.
Escopolamina por via sistêmica pode aumentar a incidência de
MAGNÉSIO, SULFATO ESCOPOLAMINA Moderado
sedação, alucinações e comportamento irracional
Sulfato de magnésio pode potencializar as açoes dos relaxantes
MAGNÉSIO, SULFATO ATRACÚRIO Moderado musculares no-despolarizantes, resultando em depressão respira-
tória grave e profunda.
Sulfato de magnésio pode potencializar as ações dos relaxantes
MAGNÉSIO, SULFATO PANCURÔNIO Moderado musculares no-despolarizantes, resultando em depressão respira-
tória grave e profunda.
Sulfato de magnésio pode potencializar as ações dos relaxantes
MEBENDAZOL VECURÔNIO Leve musculares no-despolarizantes, resultando em depressão respira-
tória grave e profunda.
Efeito: diminuição na concentração sérica do mebendazol. Meca-
nismo: aumento da biotransformação do mebendazol por indução
MEBENDAZOL CARBAMAZEPINA Leve do cyp. Comentários: clinicamente significante apenas nas helmin-
tíases extraintestinais. (Fonte: guia zanini-oga de interações
medicamentosas).
Efeito: diminuição na concentração sérica do mebendazol. Meca-
nismo: aumento da biotransformação do mebendazol por indução
METILERGOMETRINA FENITOÍNA Leve do cyp. Comentários: clinicamente significante apenas nas helmin-
tíases extraintestinais. (Fonte: guia zanini-oga de interações
medicamentosas).
Efeito: potencialização da vasocontrição. Mecanismo: efeito aditivo.
MIDAZOLAM OXITOCINA Moderado Recomendação: associação útil na prevenção e tratamento das
hemorragias uterinas. (Fonte: vade-mécum).
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Aumento e prolongamento dos níveis séricos, depressão do snc


MIDAZOLAM CETOCONAZOL Moderado e comprometimento psicomotor, possivelmente por vários dias
depois da suspenso do agente antifúngico.
Os efeitos farmacolgicos dos benzodiazepnicos podem ser redu-
MIDAZOLAM RIFAMPICINA Leve
zidos.
Os efeitos sedativos do diazepam pode ser antagonizado pela
MIDAZOLAM AMINOFILINA Leve
teofilina.
Reduo do clearence, prolongamento da meia vida, e aumento dos
MIDAZOLAM OMEPRAZOL Leve níveis séricos dos benzodiazepnicos podem ocorrer. Sedação e
ataxia podem ser aumentados.
Os efeitos dos benzodiazepnicos podem ser aumentados, produ-
MIDAZOLAM DILTIAZEM Moderado zindo aumento da depressão do snc e prolongamento dos seus
efeitos.
Ao do benzodiazepnico pode aumentar, produzindo aumento da
MIDAZOLAM CLARITROMICINA Moderado
depressão do snc e prolongamento de seus efeitos.
Aumento e prolongamento dos nveis sricos, depressão do snc
MIDAZOLAM FLUCONAZOL Moderado e comprometimento psicomotor, possivelmente por vários dias
depois da suspenso do agente antifúngico.
Aumento e prolongamento dos níveis sricos, depresso do snc
MITOXANTRONA ITRACONAZOL Moderado e comprometimento psicomotor, possivelmente por vários dias
depois da suspenso do agente antifúngico.
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Efeito: em pacientes tratados previamente com doses máximas


cumulativas de mitoxantrona, há maior risco de cardiotoxicidade
e efeitos adversos hepáticos, hematológicos e gastrintestinais.
MORFINA EPIRRUBICINA Moderado
Mecanismo: efeito aditivo. Recomendação: administrar com
grande precaução. Monitoração constante do paciente. (Fonte:
vade-mécum).
Efeito: depressão respiratória. Mecanismo: sinergismo. Recomen-
PETIDINA
MORFINA Moderado dação: administrar com grande precaução, especialmente em
(MEPERIDINA)
idosos. (Fonte: vade-mécum).
Efeito: depressão respiratória. Mecanismo: sinergismo. Recomen-
MORFINA NALBUFINA Moderado dação: administrar com grande precaução, especialmente em
idosos. (Fonte: vade-mécum).
Efeito: depressão respiratória. Mecanismo: sinergismo. Recomen-
MORFINA TRAMADOL Moderado dação: administrar com grande precaução, especialmente em
idosos. (Fonte: vade-mécum).
Efeito: depressão respiratória. Mecanismo: sinergismo. Recomen-
MORFINA CODEÍNA Moderado dação: administrar com grande precaução, especialmente em
idosos. (Fonte: vade-mécum).
Pode ocorrer redução da depuração da zidovudina potencializando
MORFINA ZIDOVUDINA Moderado
a toxicidade.
Efeito: potencialização da depressão do snc. Mecanismo: sinergis-
MORFINA CLONIDINA Leve
mo. (Fonte: vade-mécum)
MORFINA METILDOPA Leve Pode ocorrer potencialização dos efeitos hipotensores.
Efeito: potencialização do bloqueio neuromuscular. (Fonte: vade-
MORFINA TIOCOLCHICOSÍDEO Moderado
-mécum).
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Efeito: risco de depressão respiratória. Recomendação: deve


MORFINA NEOSTIGMINA Leve evitar-se usar morfina em pacientes com exposição tóxica a antico-
linesterásicos. (Fonte: vade-mécum).
MORFINA CAPTOPRIL Leve Pode ocorrer potencialização dos efeitos hipotensores.
MORFINA PRAZOSINA Leve Pode ocorrer potencialização dos efeitos hipotensores.
MORFINA CARVEDILOL Leve Pode ocorrer potencialização dos efeitos hipotensores.
MORFINA PROPRANOLOL Leve Pode ocorrer potencialização dos efeitos hipotensores.
MORFINA ENALAPRIL Moderado Pode ocorrer potencialização dos efeitos hipotensores.
Efeito: potencialização da depressão do snc. Mecanismo: antago-
nismo da ação da metoclopramida sobre a motilidade gastrintestinal.
MORFINA METOCLOPRAMIDA Moderado
Recomendação: reajustar a dose da morfina para evitar sedação
excessiva. (Fonte: vade-mécum).
Efeito: podem acarretar efeitos hipotensores, depressores respi-
ratórios e depressores do sistema nervoso central. Mecanismo:
MORFINA MIDAZOLAM Moderado
aditivo. Recomendação: reduzir a dose de ambos os fármacos em
cerca de 1/3. (Fonte: zanini-oga guia de interações medicamentosas )
Efeito: podem acarretar efeitos hipotensores, depressores respi-
MORFINA HIDRATO DE CLORAL Leve ratórios e depressores do sistema nervoso central . Mecanismo:
aditivo.
Efeito: potencialização dos efeitos atropínicos. (Fonte: vade-mé-
MORFINA ATROPINA Moderado
cum)
Efeito: potencialização da depressão do snc e da analgesia.
Potencialização dos efeitos do antidepressivo. Recomendação:
MORFINA IRINOTECANO Moderado
administrar com grande precaução. Reajustar a dose da morfina.
(Fonte: vade-mécum)
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Efeito: potencialização da depressão do snc e da analgesia.


Potencialização dos efeitos do antidepressivo. Recomendação:
MORFINA CLOMIPRAMINA Moderado
administrar com grande precaução. Reajustar a dose da morfina.
(Fonte: vade-mécum)
Efeito: potencialização da depressão do snc e da analgesia.
Potencialização dos efeitos do antidepressivo. Recomendação:
MORFINA AMITRIPTILINA Moderado
administrar com grande precaução. Reajustar a dose da morfina.
(Fonte: vade-mécum)
Efeito: potencialização da depressão do snc e da analgesia.
Potencialização dos efeitos do antidepressivo. Recomendação:
MORFINA NORTRIPTILINA Moderado
administrar com grande precaução. Reajustar a dose da morfina.
(Fonte: vade-mécum)
Efeito: potencialização da depressão do snc e da analgesia.
Potencialização dos efeitos do antidepressivo. Recomendação:
MORFINA LOPERAMIDA Moderado
administrar com grande precaução. Reajustar a dose da morfina.
(Fonte: vade-mécum)
Efeito: potencialização da depressão respiratória. Mecanismo:
MORFINA PANCURÔNIO Moderado sinergismo. Recomendação: administrar com precaução. (Fonte:
vade-mécum).
Efeito: potencialização da depressão respiratória. Mecanismo:
MORFINA VECURÔNIO Moderado sinergismo. Recomendação: administrar com precaução. (Fonte:
vade-mécum).
Efeito: potencialização da depressão respiratória. Mecanismo:
MORFINA ATRACÚRIO Leve sinergismo. Recomendação: administrar com precaução. (Fonte:
vade-mécum).
Efeito: antagonismo dos efeitos de ambos os fármacos. Mecanis-
MORFINA NALOXONA Leve
mo: antagonismo (fonte: vade-mécum)
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Efeito: potencialização dos efeitos dos anticoagulantes orais. Reco-


MORFINA VARFARINA Moderado
mendação: administrar com precaução. (Fonte: vade-mécum).
Efeito: depressão respiratória. Mecanismo: sinergismo. Recomen-
MORFINA ALFENTANILA Moderado dação: administrar com grande precaução, especialmente em
idosos. (Fonte: vade-mécum).
Efeito: depressão respiratória. Mecanismo: sinergismo. Recomen-
MORFINA FENTANILA Moderado dação: administrar com grande precaução, especialmente em
idosos. (Fonte: vade-mécum).
Efeito: depressão respiratória. Mecanismo: sinergismo. Recomen-
MORFINA REMIFENTANILA Leve dação: administrar com grande precaução, especialmente em
idosos. (Fonte: vade-mécum).
Efeito: aumento da depressão do snc. Mecanismo: efeito aditivo.
MORFINA BRIMONIDINA Moderado Recomendação: administrar com precaução. (Fonte: vade-mé-
cum).
Efeito: depressão respiratória. Mecanismo: sinergismo. Recomen-
MORFINA METADONA Moderado dação: administrar com grande precaução, especialmente em
idosos. (Fonte: vade-mécum).
Efeito: depressão respiratória. Mecanismo: sinergismo. Recomen-
MORFINA SUFENTANILA Moderado dação: administrar com grande precaução, especialmente em
idosos. (Fonte: vade-mécum).
Efeito: potencializaçao da depressão do snc. Mecanismo aditivo:
MORFINA DIMENIDRINATO Leve administrar com precaução. Reajustar a dose da morfina. (Fonte:
vade-mécum)
Efeito: inibição do efeito diurético em pacientes com insuficiência
MORFINA FUROSEMIDA Leve
cardíaca congestiva. (Fonte: vade-mécum)
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Efeito: potencialização da analgesia. Mecanismo: potencialização.


MORFINA CLORPROMAZINA Moderado Recomendação: interação de interesse terapêutico. (Fonte: vade-
-mécum)
Efeito: potencialização da depressão respiratória. Mecanismo:
MORFINA CISATRACÚRIO Moderado sinergismo. Recomendação: administrar com precaução. (Fonte:
vade-mécum).
Efeito: potencialização da depressão respiratória. Mecanismo:
MORFINA SUXAMETONIO Leve sinergismo. Recomendação: administrar com precaução. (Fonte:
vade-mécum).
Efeito: potencialização da analgesia. Mecanismo: potencialização.
MORFINA PERICIAZINA Leve Recomendação: interação de interesse terapêutico. (Fonte: vade-
-mécum)
Efeito: inibição do efeito analgésico e euforizante dos opióides.
MORFINA LÍTIO, CARBONATO Moderado
(Fonte: vade- mécum)
Efeito: risco de depressão respiratória. Recomendação: deve
MORFINA PIRIDOSTIGMINA Leve evitar-se usar morfina em pacientes com exposição tóxica a antico-
linesterásicos. (Fonte: vade-mécum).
Efeito: aumento do efeito depressor sobre o snc. Mecanismo:
MORFINA RISPERIDONA Leve aditivo. Recomendação: administrar com precaução. (Fonte: vade-
-mécum).
MORFINA TEICOPLANINA Leve Recomendação: administrar com precaução. (Fonte: vade-mécum).
Efeito: potencialização da depressão do snc. Recomendação:
NALBUFINA PROCARBAZINA Leve
administrar com precaução. (Fonte: vade-mécum).
Dois ou mais hipnoanalgésicos usados concomitantemente podem
NALBUFINA TRAMADOL Leve acarretar efeitos hipotensores, depressores respiratórios e depres-
sores do sistema nervoso central aditivos
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Dois ou mais hipnoanalgésicos usados concomitantemente podem


NALBUFINA CODEÍNA Leve acarretar efeitos hipotensores, depressores respiratórios e depres-
sores do sistema nervoso central aditivos
NALBUFINA METILDOPA Leve Pode ocorrer potencialização dos efeitos hipotensores
NALBUFINA CAPECITABINA Leve Pode ocorrer potencialização dos efeitos hipotensores
NALBUFINA ATENOLOL Leve Pode ocorrer potencialização dos efeitos hipotensores
NALBUFINA PRAZOSINA Leve Pode ocorrer potencialização dos efeitos hipotensores
NALBUFINA CAPTOPRIL Leve Pode ocorrer potencialização dos efeitos hipotensores
NALBUFINA CLONIDINA Leve Pode ocorrer potencialização dos efeitos hipotensores
NALBUFINA CARVEDILOL Leve Pode ocorrer potencialização dos efeitos hipotensores
NALBUFINA PROPRANOLOL Leve Pode ocorrer potencialização dos efeitos hipotensores
NALBUFINA ENALAPRIL Leve Pode ocorrer potencialização dos efeitos hipotensores
A nalbufina pode antagonizar os efeitos da metoclopramida sobre
NALBUFINA METOCLOPRAMIDA Leve
a motilidade gastrintestinal
Podem acarretar efeitos hipotensores, depressores respiratórios e
NALBUFINA FLUNITRAZEPAM Leve
depressores do sistema nervoso central aditivos
Podem acarretar efeitos hipotensores, depressores respiratórios e
NALBUFINA FLURAZEPAM Leve
depressores do sistema nervoso central aditivos
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Podem acarretar efeitos hipotensores, depressores respiratórios e


NALBUFINA MIDAZOLAM Leve
depressores do sistema nervoso central aditivos
Podem acarretar efeitos hipotensores, depressores respiratórios e
NALBUFINA HIDRATO DE CLORAL Leve
depressores do sistema nervoso central aditivos
Podem acarretar efeitos hipotensores, depressores respiratórios e
NALBUFINA ZOLPIDEM Leve
depressores do sistema nervoso central aditivos
Pode ocorrer aumento do risco de constipao grave, que pode acar-
NALBUFINA METILPREDNISOLONA Leve
retar íleo paralítico e/ou retenção urinária
Pode ocorrer aumento do risco de constipao grave, que pode acar-
NALBUFINA IRINOTECANO Leve
retar íleo paralítico e/ou retenção urinária
Pode ocorrer aumento do risco de constipao grave, que pode acar-
NALBUFINA AMINEPTINA Leve
retar íleo paralítico e/ou retenção urinária
Pode ocorrer aumento do risco de constipao grave, que pode acar-
NALBUFINA AMITRIPTILINA Leve
retar íleo paralítico e/ou retenção urinária
Pode ocorrer aumento do risco de constipao grave, que pode acar-
NALBUFINA NORTRIPTILINA Leve
retar íleo paralítico e/ou retenção urinária
Pode ocorrer aumento do risco de constipação grave, que pode
NALBUFINA CLOMIPRAMINA Leve
acarretar íleo paralítico e/ou retenção urinária
NALBUFINA LOPERAMIDA Leve Pode ocorrer aumento do risco de constipao grave
NALBUFINA ATRACÚRIO Leve Pode ocorrer efeito bloqueador neuromuscular aditivo
NALBUFINA PANCURÔNIO Leve Pode ocorrer efeito bloqueador neuromuscular aditivo
NALBUFINA VECURÔNIO Leve Pode ocorrer efeito bloqueador neuromuscular aditivo
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Naloxona antagoniza os efeitos analgésicos, depressores respira-


NEOSTIGMINA NALOXONA Leve
tórios e sobre o sistema nervoso central
Efeito: antagonismo. Mecanismo: efeitos farmacológicos anta-
gônicos. A atropina antagoniza os efeitos muscarínicos dos
NISTATINA ATROPINA Leve colinérgicos de ação indireta. Recomendação: esta interação é
utilizada clinicamente para anular os sintomas de toxicidade por
fármacos anticolinestrásicos. (Fonte: vade-mécum)
ÓLEO MINERAL VARFARINA Leve Efeito: redução do efeito anticoagulante (fonte: vade-mécum)
Efeito: risco de deficiência vitamínica no tratamento crônico com
óleo mineral. Mecanismo: o óleo mineral adsorve vitaminas lipos-
ÓLEO MINERAL VITAMINA A Leve
solúveis no trato gastrintestinal. Recomendação: administrar com
precaução. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: redução dos efeitos do ergocalciferol. Mecanismo: o óleo
mineral absorve o ergocalciferol no intestino. Recomendação:
ÓLEO MINERAL VITAMINA D Leve
administrar esses fármacos respeitando o maior intervalo possível
ou utilizar o ergocalciferol por via parenteral. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: diminui a absorção do alfa-tocoferol. Mecanismo: o alfa-
ÓLEO MINERAL VITAMINA E Leve -tocoferol dissolve-se no óleo mineral e é eliminado nas fezes.
Recomendação: administrar separadamente. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: a vitamina k torna-se deficiente por interagir com o óleo
FITOMENADIONA mineral pela diminuição da emulsificação pela bílis e formação de
OXCARBAZEPINA Leve
(VITAMINA K) micela; aumento do peristaltismo; diminuição da absorção gastrin-
testinal. (Guia zanini-oga de interações medicamentosas).
OXCARBAZEPINA SÓDIO, VALPROATO Leve Pode intensificar ligeiramente a excreção de ácido valprico
ESTROGÊNIOS
PARACETAMOL Leve Pode reduzir as concentraes plasmáticas dos estrogênios
CONJUGADOS
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Doses elevadas de paracetamol potencializam ação dos anticoa-


PARACETAMOL VARFARINA Leve
gulantes
Pode ocorrer aumento significativo da meia-vida plasmática do
PARACETAMOL CLORANFENICOL Leve
cloranfenicol. Recomendação: evitar a administração conjunta.
Depuração do paracetamol acelerada pelo estrogênio. Pode
ESTROGÊNIOS
PARACETAMOL Leve aumentar efeitos colaterais indesejáveis dos estrógenos. Se possí-
CONJUGADOS
vel, substituir o paracetamol por um aine.
PARACETAMOL SÓDIO, VALPROATO Leve Os efeitos tóxicos do paracetamol podem ser intensificados.
PARACETAMOL FENITOINA Leve Os efeitos tóxicos do paracetamol podem ser intensificados
Potencialização da toxidade da carbamazepina. Recomendação:
PARACETAMOL CARBAMAZEPINA Grave
administrar com precaução.
Efeito: potencialização da hematotoxidade da zidovudina. Risco de
PARACETAMOL ZIDOVUDINA Moderado
agranulocitose. Recomendação: não administrar simultaneamente.
Efeito: o uso conjunto prolongado pode aumentar o risco de efeitos
PARACETAMOL TENOXICAM Leve adversos renais. Recomendação: administrar sob rigorosa super-
visão médica.
Efeito: aumento dos níveis plasmáticos do paraetamol. Mecanismo:
PARACETAMOL RANITIDINA Leve
inibição da metabolização do paraetamol.
Efeito: aumento da velocidade de absorção do paracetamol, sem
PARACETAMOL METOCLOPRAMIDA Moderado
afetar sua biodisponibilidade.
Efeito: o uso conjunto prolongado pode aumentar a possibilidade
de efeitos adversos renais. Mecanismo: inibição da síntese renal
PARACETAMOL DICLOFENACO Leve
de prostaglandinas. Recomendação: administrar apenas sob estrita
supervisão médica. (Fonte: vade-mécum)
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Efeito: redução da biodisponibilidade oral do paracetamol. Reco-


PARACETAMOL COLESTIRAMINA Grave mendação: administrar esses fármacos respeitando intervalo de 1
hora entre um e outro.
Efeito: possibilidade de hipotermia. Mecanismo: aditivo. Reco-
PARACETAMOL CLORPROMAZINA Leve mendação: não administrar simultaneamente ou optar por outro
analgésico-antipirético.
Efeito: antagonismo dos efeitos tóxicos do paracetamol. Meca-
nismo: aumento da eliminação dos metabólitos hepatotóxicos do
PARACETAMOL ACETILCISTEINA Leve
paracetamol. Recomendação: administrar acetilcisteína 24 horas
da ingestão de dose elevada de paracetamol.
Efeito: potenciação do efeito farmacológico e dos efeitos tóxicos.
ÁCIDO
PARACETAMOL Leve Mecanismo: efeito aditivo. Recomendação: administrar com
ACETILSALICÍLICO
precaução.
Efeito: potenciação do efeito farmacológico e dos efeitos tóxicos.
Aumento do risco de lesão renal. Mecanismo: efeito aditivo. Reco-
PARACETAMOL CETOPROFENO Moderado
mendação: administrar com precaução. Monitoração constante da
função renal em tratamento a longo prazo.
Como indutores enzimáticos, os barbitúricos aceleram a biotrans-
formação do paracetamol podendo diminuir seus efeitos. Uso de
PETIDINA (MEPERIDINA) TIOPENTAL Leve doses altas de paracetamol por período prolongado pode aumentar
o risco de hepatotoxicidade. Não administrar paracetamol a pacien-
tes sob tratamento com barbitúricos.
PETIDINA (MEPERIDINA) VARFARINA Leve Pode ocorrer potencializao dos efeitos anticoagulantes da varfarina
Dois ou mais hipnoanalgésicos usados concomitantemente podem
PETIDINA (MEPERIDINA) NALBUFINA Leve acarretar efeitos hipotensores, depressores respiratrios e depres-
sores do sistema nervoso central aditivos
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Dois ou mais hipnoanalgésicos usados concomitantemente podem


PETIDINA (MEPERIDINA) TRAMADOL Leve acarretar efeitos hipotensores, depressores respiratrios e depres-
sores do sistema nervoso central aditivos
Dois ou mais hipnoanalgsicos usados concomitantemente podem
PETIDINA (MEPERIDINA) CODEÍNA Leve acarretar efeitos hipotensores, depressores respiratórios e depres-
sores do sistema nervoso central aditivos
PETIDINA (MEPERIDINA) METILDOPA Leve Pode ocorrer potencializao dos efeitos hipotensores
PETIDINA (MEPERIDINA) CAPECITABINA Leve Pode ocorrer potencializao dos efeitos hipotensores
PETIDINA (MEPERIDINA) PRAZOSINA Leve Pode ocorrer potencializao dos efeitos hipotensores
PETIDINA (MEPERIDINA) ATENOLOL Leve Pode ocorrer potencializao dos efeitos hipotensores
PETIDINA (MEPERIDINA) CAPTOPRIL Leve Pode ocorrer potencializao dos efeitos hipotensores
PETIDINA (MEPERIDINA) CLONIDINA Leve Pode ocorrer potencializao dos efeitos hipotensores
PETIDINA (MEPERIDINA) CARVEDILOL Leve Pode ocorrer potencializao dos efeitos hipotensores
PETIDINA (MEPERIDINA) PROPRANOLOL Leve Pode ocorrer potencializao dos efeitos hipotensores
PETIDINA (MEPERIDINA) ENALAPRIL Leve Pode ocorrer potencializao dos efeitos hipotensores
A petidina pode antagonizar os efeitos da metoclopramida sobre a
PETIDINA (MEPERIDINA) METOCLOPRAMIDA Leve
motilidade gastrintestinal
Podem acarretar efeitos hipotensores, depressores respiratrios e
PETIDINA (MEPERIDINA) FLURAZEPAM Leve
depressores do sistema nervoso central aditivos
Podem acarretar efeitos hipotensores, depressores respiratrios e
PETIDINA (MEPERIDINA) FLUNITRAZEPAM Leve
depressores do sistema nervoso central aditivos
Podem acarretar efeitos hipotensores, depressores respiratrios e
PETIDINA (MEPERIDINA) MIDAZOLAM Leve
depressores do sistema nervoso central aditivos
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Podem acarretar efeitos hipotensores, depressores respiratrios e


PETIDINA (MEPERIDINA) HIDRATO DE CLORAL Leve
depressores do sistema nervoso central aditivos
Podem acarretar efeitos hipotensores, depressores respiratórios e
PETIDINA (MEPERIDINA) ZOLPIDEM Leve
depressores do sistema nervoso central aditivos
Pode ocorrer aumento do risco de constipao grave, que pode acar-
PETIDINA (MEPERIDINA) METILPREDNISOLONA Leve
retar íleo paralítico e/ou retenção urinária
Pode ocorrer aumento do risco de constipao grave, que pode acar-
PETIDINA (MEPERIDINA) AMINEPTINA Leve
retar íleo paralítico e/ou retenção urinária
Pode ocorrer aumento do risco de constipao grave, que pode acar-
PETIDINA (MEPERIDINA) NORTRIPTILINA Leve
retar íleo paralítico e/ou retenção urinária
Pode ocorrer aumento do risco de constipao grave, que pode acar-
PETIDINA (MEPERIDINA) AMITRIPTILINA Leve
retar íleo paralítico e/ou retenção urinária
Pode ocorrer aumento do risco de constipao grave, que pode acar-
PETIDINA (MEPERIDINA) IRINOTECANO Leve
retar íleo paralítico e/ou retenção urinária
Pode ocorrer aumento do risco de constipação grave, que pode
PETIDINA (MEPERIDINA) CLOMIPRAMINA Leve
acarretar íleo paralítico e/ou retenção urinária
PETIDINA (MEPERIDINA) LOPERAMIDA Leve Pode ocorrer aumento do risco de constipao grave
PETIDINA (MEPERIDINA) ATRACÚRIO Leve Pode ocorrer efeito bloqueador neuromuscular aditivo
PETIDINA (MEPERIDINA) PANCURÔNIO Leve Pode ocorrer efeito bloqueador neuromuscular aditivo
PETIDINA (MEPERIDINA) VECURÔNIO Leve Pode ocorrer efeito bloqueador neuromuscular aditivo
Naloxona antagoniza os efeitos analgésicos, depressores respira-
PIRAZINAMIDA NALOXONA Moderado
tórios e sobre o sistema nervoso central
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Efeito: potencialização da toxidade hepática. Mecanismo: efeito


PIRAZINAMIDA ISONIAZIDA Leve aditivo. Recomendação: evitar administração conjunta, se possível.
(Fonte: vade-mécum)
Efeito: prevenção e redução da hiperuricemia que geralmente
ÁCIDO
PROMETAZINA Moderado ocorre durante o tratamento com a pirazinamida. Recomendação:
ACETILSALICÍLICO
interação benéfica, usada clinicamente. (Fonte: vade-mécum)
Efeito:potencialização dos efeitos atropínicos indesejáveis dos
anti-histamínicos. Mecanismo: efeito aditivo. Recomendação:
PROPRANOLOL ATROPINA Leve administrar com grande precaução. Conscientizar o paciente e
fazer o devido acompanhamento. Evitar a administração conjunta,
se possível, em pacientes com glaucoma. (Fonte: vade-mécum).
Antagonismo da aminofilina frente a ação do propranolol, por inibi-
ção da fosfodiesterase que causa estimulação adrenérgica. O
RIFAMPICINA AMINOFILINA Moderado propranolol inibe o aumento plasmático de ácidos graxos e insulina
induzido pela aminofilina, e inibe também a diminuição dos níveis
de hormônio de crescimento causada pela aminofilina.
Efeito: redução importante dos níveis séricos do verapamil.
Mecanismo: aumento da metabolização hepática do verapamil.
RIFAMPICINA VERAPAMIL Leve Recomendação: evitar a administração conjunta. Se isto não for
possível, reajustar a dose do verapamil e monitorar sua concentra-
ção. (Fonte: vade-mécum).
Efeito: potencialização do efeito antimicrobiano. Mecanismo: efeito
sinérgico. Recomendação: associação útil para o tratamento de
RIFAMPICINA VANCOMICINA Leve
infecções por estafilococos resistentes à meticilina. (Fonte: vade-
-mécum).
Efeito: sinergismo. Recomendação: associação útil para tratamento
RIFAMPICINA AMICACINA Leve
de infecções por estafilococos multirresistentes (fonte: vade-mécum).
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Efeito: inibição da atividade antibactericida da ampicilina. Reco-


RIFAMPICINA AMPICILINA Leve mendação: evitar a administração conjunta se possível. (Fonte:
vade-mécum)
RIFAMPICINA ANFOTERICINA B Leve Efeito: sinergismo sobre aspergilius sp. (Fonte: vade-mécum).
Efeito: redução do efeito betabloqueador. Mecanismo: aumento
da metabolização hepática do betabloqueador. Recomendação:
RIFAMPICINA METOPROLOL Moderado
administrar com precaução. Reajustar a dose do betabloqueador.
(Fonte: vade-mécum)
Efeito: redução do efeito betabloqueador. Mecanismo: aumento
da metabolização hepática do betabloqueador. Recomendação:
RIFAMPICINA CARVEDILOL Leve
administrar com precaução. Reajustar a dose do betabloqueador.
(Fonte: vade-mécum)
Efeito: antagonismo diante de estafilococos. Recomendação: evitar
RIFAMPICINA CEFAZOLINA Leve
a administração conjunta. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: antagonismo diante de estafilococos. Recomendação: evitar
RIFAMPICINA CEFALEXINA Leve
a administração conjunta. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: antagonismo diante de estafilococos. Recomendação: evitar
RIFAMPICINA CEFOXITINA Leve
a administração conjunta. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: antagonismo diante de estafilococos. Recomendação: evitar
RIFAMPICINA CEFUROXIMA Leve
a administração conjunta. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: antagonismo diante de estafilococos. Recomendação: evitar
RIFAMPICINA CEFTRIAXONA Leve
a administração conjunta. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: antagonismo diante de estafilococos. Recomendação: evitar
RIFAMPICINA CEFOTAXIMA Leve
a administração conjunta. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: antagonismo diante de estafilococos. Recomendação: evitar
RIFAMPICINA CEFTAZIDIMA Leve
a administração conjunta. (Fonte: vade-mécum)
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Efeito: antagonismo diante de estafilococos. Recomendação: evitar


RIFAMPICINA CEFALOTINA Moderado
a administração conjunta. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: risco de redução das concentrações séricas de ambos os
fármacos nos níveis subterapêuticos. Mecanismo: indução da
RIFAMPICINA CETOCONAZOL Moderado
metabolização de ambos os fármacos. Recomendação: evitar a
administração conjunta. (Fonte: vade-mécum).
Efeito: redução dos níveis séricos do cloranfenicol. Perda do efeito
antimicrobiano do cloranfenicol. Mecanismo: indução enzimática.
RIFAMPICINA CLORANFENICOL Moderado
Recomendação: evitar a administração conjunta. (Fonte: vade-mé-
cum)
Efeito: redução dos níveis séricos da digoxina. Recomendação:
administrar com grande precaução. Fazer a monitoração eletrocar-
RIFAMPICINA DIGOXINA Moderado
diográfica do paciente e o ajuste cuidadoso da dose de digoxina.
(Fonte: vade-mécum)
Efeito: aumento dos níveis sanguíneos da isoniazida. Risco aumen-
tado de toxidade hepática. Mecanismo: efeito hepatotóxico aditivo.
RIFAMPICINA ISONIAZIDA Moderado
Recomendação: administrar com precaução. Fazer o acompanha-
mento clínico do paciente. (Fonte: vade-mécum).
Efeito: risco de síndrome de abstinência. Mecanismo: aumento da
eliminação da metadona. Recomendação: administrar com precau-
RIFAMPICINA METADONA Moderado
ção. Monitorar o paciente quanto a sintomas de abstinência. (Fonte:
vade-mécum)
Efeito: possível redução do efeito da nifedipina. Mecanismo:
aumento da metabolização da nifedipina. Recomendação: adminis-
RIFAMPICINA NIFEDIPINA Moderado
trar com precaução. Monitorar a resposta do paciente à nifedipina.
(Fonte: vade-mécum)
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Efeito: antagonismo in vitro. Recomendação: evitar a administra-


RIFAMPICINA NORFLOXACINO Moderado ção conjunta. Utilizar outro antimicrobiano, se possível. (Fonte:
vade-mécum)
Efeito: redução do efeito terapêutico do propranolol. Mecanismo:
indução das enzimas hepáticas, causando aumento da metaboli-
RIFAMPICINA PROPRANOLOL Leve
zação do propranolol. Recomendação: administrar com precaução.
Fazer o acompanhamento clínico do paciente. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: possível diminuição dos níveis plamáticos da sildenafila.
Mecanismo: inibição da metabolização hepática da sildenafila pelo
RIFAMPICINA SILDENAFILA Leve
sistema enzimático do citocromop-450. Recomendação: adminis-
trar com precaução. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: potencialização do efeito antimicrobiano. Mecanismo: efeito
SULFAMETOXAZOL+
RIFAMPICINA Leve sinérgico. Recomendação: associação útil em terapêutica. (Fonte:
TRIMETOPRIMA
vade-mécum)
Efeito: possível redução dos níveis séricos do tacrolimo e de sua
ação imunossupressora. Mecanismo: indução da metabolização do
RIFAMPICINA TACROLIMO Moderado tacrolimo pelo sistema enzimático do citocromo p-450. Recomen-
dação: quando possível evitar a administração conjunta. (Fonte:
vade-mécum)
Efeito: possível diminuição do efeito contraceptivo. A rifampicina
intensifica o metabolismo dos estrógenos, reduzindo a eficácia dis
RIFAMPICINA LEVONORGESTREL Leve anticoncepcionais de uso oral. Este efeito enzima-indutor da rifam-
picina pode perdurar semanas após suspensa a droga. (Fonte:
vade-mécum e guia zanini-oga de interações medicamentosas).
Efeito: aumento da concentração sérica da carbamazepina;
aumento da ataxia/ diplopia/ nistagmo/ cefaléia/ vômito/ apnéia/
RIFAMPICINA CARBAMAZEPINA Leve
convulsão. Mecanismo: inibição do cyp pela rifampicina. (Fonte:
guia zanini-oga de interações medicamentosas)
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Efeito: diminuição na concentração sérica do ácido valpróico.


RIFAMPICINA SÓDIO, VALPROATO Leve Mecanismo: aumento da excreção renal do ácido valpróico. (Fonte:
guia zanini-oga de interações medicamentosas)
Efeito: redução do efeito anticoagulante. (Fonte: guia zanini-oga de
ROCURÔNIO, BROMETO VARFARINA Grave
interações medicamentosas)
As aes do brometo de rocurnio podem ser exarcebadas pela amica-
ROCURÔNIO, BROMETO AMICACINA Grave
cina ( ex.Causando depressão respiratória )
As aes do brometo de rocurnio podem ser exarcebadas pela genta-
ROCURÔNIO, BROMETO GENTAMICINA Grave
micina ( ex.Causando depressão respiratória )
As aes do brometo de rocurnio podem ser exarcebadas pela tobra-
ROCURÔNIO, BROMETO TOBRAMICINA Moderado
micina ( ex.Causando depressão respiratria )
Os beta bloqueadores podem aumentar, neutralizar, retardar ou no
SILDENAFILA ESMOLOL Moderado
ter efeitos sobre a ao do brometo de rocuronio.
Pode aumentar a probabilidade de nefrotoxicidade. A atividade anti-
SILDENAFILA AMICACINA Moderado
bactericida contra certos patógenos pode ser ressaltada.
Pode aumentar a probabilidade de nefrotoxicidade. A atividade anti-
SILDENAFILA GENTAMICINA Moderado
bactericida contra certos patógenos pode ser ressaltada.
Pode aumentar a probabilidade de nefrotoxicidade. A atividade anti-
SILDENAFILA TOBRAMICINA Moderado
bactericida contra certos patógenos pode ser ressaltada.
O uso concomitante da cefadroxila e heparina pode aumentar o
SÓDIO, BICARBONATO DE HEPARINA Moderado
risco de sangramento.
A alcalinização da urina pode reduzir a eliminação e aumentar o
SULFATO DE
SÓDIO, BICARBONATO DE Moderado tempo de meia-vida da efedrina, potencializando seus efeitos
EFEDRINA
simpatomiméticos.
Substância A Substância B Gravidade Aviso

A alcalinização da urina pode reduzir os níveis plasmáticos de lítio


SÓDIO, BICARBONATO DE LÍTIO, CARBONATO Moderado
e comprometer a sua eficácia.
A alcalinização da urina pode aumentar a reteno de quinidina e
SÓDIO, BICARBONATO DE QUINIDINA Leve
potencializar seus efeitos tóxicos.
ÁCIDO A alcalinização da urina aumenta a excreção dos salicitatos redu-
SÓDIO, VALPROATO Moderado
ACETILSALICILICO zindo seus efeitos sobre terapêuticos e tóxicos.
Aumento da depressao do snc. Adicao de efeitos. Administrar com
SÓDIO, VALPROATO OXIBUTININA Moderado
precaução.
Pode haver aumento do risco de hemorragias em pacientes sob
tratamento com heparina. Hipoprotrombinemia induzida pelo ácido
SÓDIO, VALPROATO HEPARINA Moderado
valpróico. Administrar com precaucao. Monitorar a coagulacao do
paciente; reajustar as doses.
Risco de ocorrencia de convulsoes. Aumento da depressão do snc.
SÓDIO, VALPROATO HALOPERIDOL Moderado Administrar com grande precaução. Aumentar a dose do anticon-
vulsivante.
Aumento do efeito terapêutico do diazepam. Efeito aditivo. Admi-
SÓDIO, VALPROATO DIAZEPAM Moderado nistrar com grande precaução. Pode ser necessário ajuste da dose
do diazepam.
SÓDIO, VALPROATO CLONAZEPAM Moderado Risco de crises de ausência. Evitar a administração conjunta.
Carvão ativado reduz a absorção de muitos fármacos além de
SÓDIO, VALPROATO CARVÃO ATIVADO Moderado
removê-los da circulação sistêmica.
Risco de ocorrência de convulsões. Aumento da depressão do
SÓDIO, VALPROATO AMITRIPTILINA Moderado sistema nervoso central. Administrar com grande precaução.
Aumentar a dose do anticonvulsivante.
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Foram relatadas sedação, diplopia e sonolência. O ácido valproico


desloca a carbamazepina de seus sítios de união a proteínas plas-
SÓDIO, VALPROATO CARBAMAZEPINA Moderado máticas. Administrar com precaução. Os efeitos sao transitórios e
são abolidos por redução da dose ou suspensão da administração
da carbamazepina.
Risco de ocorrencia de convulsoes. Aumento da depressão do
SÓDIO, VALPROATO CLOMIPRAMINA Moderado sistema nervoso central. Administrar com grande precaução.
Aumentar a dose do anticonvulsivante.
Risco de ocorrência de convulsôes. Aumento da depressão do
SÓDIO, VALPROATO IRINOTECANO Moderado sistema nervoso central. Administrar com grande precaucao.
Aumentar a dose do anticonvulsivante.
Aumento dos níveis séricos da lamotrigina. Ambos os farmacos
SÓDIO, VALPROATO LAMOTRIGINA Moderado competem pelo mesmo sistema enzimático de metabolização.
Administrar com precaução.
Risco de ocorrencia de convulsoes. Aumento da depressão do
SÓDIO, VALPROATO NORTRIPTILINA Moderado sistema nervoso central. Administrar com grande precaução.
Aumentar a dose do anticonvulsivante.
Potencialização da depressao do snc. Aumento dos níveis plasma-
ticos de fenobarbital. Administrar com grande precaução. Monitorar
SÓDIO, VALPROATO FENOBARBITAL Moderado
os níveis plasmáticos de fenobarbital do paciente e reajustar a
dose, se necessário.
Efeitos da fenitona podem ser aumentados enquanto os do acido
SÓDIO, VALPROATO FENITOINA Moderado
valproico podem ser reduzidos.
Aumento do risco de hipoprotrombinemia e sangramento gastrin-
SÓDIO, VALPROATO TENOXICAM Moderado testinal. Aumento do efeito antiagregante plaquetario. Efeito aditivo
sobre a funcao plaquetaria. Administrar com precaucao.
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Aumento do efeito depressor sobre o snc. Efeito aditivo. Administrar


SUFENTANILA RISPERIDONA Leve
com precaucao.
Efeito: taquicardia, hipertensão. Mecanismo: inibição vagal produ-
zida pelo pancuronio. Recomendação: evitar a administração
SUFENTANILA PANCURÔNIO Leve
conjunta. Utilizar um bloqueador neuromuscular com menor efeito
sobre o vago. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: potencialização do efeito da sufentanila. Recomendação:
SUFENTANILA METOPROLOL Leve pode ser necessário administrar a sufentanila em doses iniciais e de
manutenção mais baixas durante a cirurgia. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: potencialização do efeito da sufentanila. Recomendação:
SUFENTANILA CARVEDILOL Leve pode ser necessário administrar a sufentanila em doses iniciais e de
manutenção mais baixas durante a cirurgia. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: potencialização do efeito da sufentanila. Recomendação:
SUFENTANILA ATRACÚRIO Leve diminuir as doses usuais de bloqueadores neuromusculares na
vigência do uso de sufentanila. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: potencialização do efeito da sufentanila. Recomendação:
SUFENTANILA CISATRACÚRIO Leve diminuir as doses usuais de bloqueadores neuromusculares na
vigência do uso de sufentanila. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: potencialização do efeito da sufentanila. Recomendação:
ROCURÔNIO,
SUFENTANILA Leve diminuir as doses usuais de bloqueadores neuromusculares na
BROMETO
vigência do uso de sufentanila. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: potencialização do efeito da sufentanila. Recomendação:
SUFENTANILA VECURÔNIO Leve diminuir as doses usuais de bloqueadores neuromusculares na
vigência do uso de sufentanila. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: potencialização do efeito da sufentanila. Recomendação:
SULFADIAZINA SUXAMETÔNIO Moderado diminuir as doses usuais de bloqueadores neuromusculares na
vigência do uso de sufentanila. (Fonte: vade-mécum)
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Efeito: aumento do risco de cristalúria. Mecanismo: acidificação


SULFADIAZINA ÁCIDO ASCÓRBICO Leve da urina pelo ácido ascórbico. Recomendação: administrar com
precaução. (Fonte: vade-mécum).
Efeito: em alguns pacientes, aumento significativo das concentra-
ções plasmáticas de digoxina. Mecanismo: as sulfonamidas alteram
SULFADIAZINA DIGOXINA Leve a flora intestinal e permitem que aumente a quantidade de digoxina
disponível para absorção no intestino. Recomendação: administrar
com precaução. (Fonte: vade-mécum)
Efeito: aumento da meia vida dos anticonvulsivos hidantoínicos;
aumento de risco de ataxia/ hiperreflexia/ nistagmo/ tremor. Meca-
SUXAMETÔNIO FENITOINA Leve
nismo: indução do cyp pelos anticonvulsivos hidantoínicos. (Guia
zanini-oga de interações medicamentosas)
A alcalinização da urina leva a um aumento do clearance renal e
ÁCIDO
SUXAMETÔNIO Moderado reduo do nível plasmático dos salicilatos. Os efeitos terapeuticos e
ACETILSALICÍLICO
tóxicos dos salicilatos podem ser diminuidos.
A administração de tetraciclinas com alcalinizantes urinários pode
resultar em aumento da excreção das tetraciclinas e diminuição da
SUXAMETÔNIO DOXICICLINA Leve
concentração plasmática das mesmas. Uma diminuio da resposta
teraputica pode ocorrer.
A acidificação da urina pode diminuir o tempo de meia-vida e
SUXAMETÔNIO EFEDRINA Leve aumentar a eliminação da efedrina, podendo diminuir seus efeitos
terapeuticos.
TIOPENTAL METOTREXATO Moderado As ações farmacológicas do metotrexato pode ser reduzida.
A dose de tiopental requerida para induzir anestesia pode ser redu-
TIOPENTAL CODEÍNA Moderado zida na presença de analgésicos narcóticos. Apnéia pode ser mais
comum com esta combinação.
Substância A Substância B Gravidade Aviso

A dose de tiopental requerida para induzir anestesia pode ser redu-


TIOPENTAL FENTANILA Moderado zida na presença de analgésicos narcóticos. Apnéia pode ser mais
comum com esta combinação.
A dose de tiopental requerida pra indizir anestesia pode ser redu-
PETIDINA
TIOPENTAL Moderado zida na presena de analgésicos narcóticos. Apnéia pode ser mais
(MEPERIDINA)
comum com esta combinação.
A dose de tiopental requerida pra induzir anestesia pode ser redu-
TIOPENTAL MORFINA Moderado zida na presença de analgésicos narcóticos. Apnéia pode ser mais
comum com esta combinação.
A dose de tiopental requerida pra induzir anestesia pode ser redu-
TIOPENTAL NALBUFINA Leve zida na presença de analgésicos narcóticos. Apnéia pode ser mais
comum com esta combinação.
Administração de fenotiazínicos no período pré-anestesia pode
TIOPENTAL CAULIM-PECTINA Leve aumentar a frequência e a severidade da excitação neuromuscular
e hipotensão em pacientes que recebem anestesia com barbitúricos.
Administração de fenotiazínicos no período pré-anestesia pode
TIOPENTAL PROMETAZINA Leve aumentar a frequência e a severidade da excitação neuromuscular
e hipotensão em pacientes que recebem anestesia com barbitúricos.
Efeito: desaparecimento do efeito de ambos os fármacos. Meca-
TIOPENTAL EPINEFRINA Leve nismo: incompatibilidade química. Recomendação: evitar misturar
estes frascos na mesma solução.
Efeito: retardo da indução anestésica. Mecanismo: a vasocons-
TIOPENTAL OXITOCINA Leve trição produzida pela oxitocina provocaria acúmulo periférico de
tiopental.
Efeito: incompatibilidade química. Recomendação: evitar misturar
TIOPENTAL PANCURÔNIO Leve
estes fármacos na mesma solução.
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Efeito: incompatibilidade química. Recomendação: evitar misturar


TIOPENTAL SUXAMETÔNIO Moderado
estes fármacos na mesma solução.
TIOPENTAL TEICOPLANINA Leve Recomendação: administrar com precaução.
TRAMADOL MIDAZOLAM Leve Efeito: aumento da depressão central. Efeito: aditivo.
Podem acarretar efeitos hipotensores, depressores respiratórios e
TRAMADOL FLURAZEPAM Leve
depressores do sistema nervoso central aditivos
Podem acarretar efeitos hipotensores, depressores respiratórios e
TRAMADOL FLUNITRAZEPAM Leve
depressores do sistema nervoso central aditivos
Podem acarretar efeitos hipotensores, depressores respiratórios e
TRAMADOL MIDAZOLAM Leve
depressores do sistema nervoso central aditivos
Podem acarretar efeitos hipotensores, depressores respiratórios e
TRAMADOL HIDRATO DE CLORAL Leve
depressores do sistema nervoso central aditivos
Podem acarretar efeitos hipotensores, depressores respiratórios e
TRAMADOL ZOLPIDEM Leve
depressores do sistema nervoso central aditivos
Pode ocorrer aumento do risco de constipação grave, que pode
TRAMADOL CLOMIPRAMINA Leve
acarretar íleo paralítico e/ou retenção urinária
Pode ocorrer aumento do risco de constipao grave, que pode acar-
TRAMADOL NORTRIPTILINA Leve
retar íleo paralítico e/ou retenção urinária
Pode ocorrer aumento do risco de constipao grave, que pode acar-
TRAMADOL AMINEPTINA Leve
retar íleo paralítico e/ou retenção urinária
Pode ocorrer aumento do risco de constipao grave, que pode acar-
TRAMADOL IRINOTECANO Leve
retar íleo paralítico e/ou retenção urinária
Pode ocorrer aumento do risco de constipao grave, que pode acar-
TRAMADOL AMITRIPTILINA Leve
retar íleo paralítico e/ou retenção urinária
Substância A Substância B Gravidade Aviso

Pode ocorrer aumento do risco de constipao grave, que pode acar-


TRAMADOL METILPREDNISOLONA Leve
retar íleo paralítico e/ou retenção urinária
TRAMADOL LOPERAMIDA Leve Pode ocorrer aumento do risco de constipação grave
TRAMADOL PANCURÔNIO Leve Pode ocorrer efeito bloqueador neuromuscular aditivo
TRAMADOL VECURÔNIO Leve Pode ocorrer efeito bloqueador neuromuscular aditivo
TRAMADOL ATRACÚRIO Leve Pode ocorrer efeito bloqueador neuromuscular aditivo
Dois ou mais hipnoanalgsicos usados concomitantemente podem
TRAMADOL CODEÍNA Leve acarretar efeitos hipotensores, depressores respiratrios e depres-
sores do sistema nervoso central aditivos
TRAMADOL METILDOPA Leve Pode ocorrer potencializao dos efeitos hipotensores
TRAMADOL CLONIDINA Leve Pode ocorrer potencializao dos efeitos hipotensores
TRAMADOL CAPECITABINA Leve Pode ocorrer potencializao dos efeitos hipotensores
TRAMADOL ATENOLOL Leve Pode ocorrer potencializao dos efeitos hipotensores
TRAMADOL PRAZOSINA Leve Pode ocorrer potencializao dos efeitos hipotensores
TRAMADOL CAPTOPRIL Leve Pode ocorrer potencializao dos efeitos hipotensores
TRAMADOL CARVEDILOL Leve Pode ocorrer potencializao dos efeitos hipotensores
TRAMADOL PROPRANOLOL Leve Pode ocorrer potencializao dos efeitos hipotensores
TRAMADOL ENALAPRIL Leve Pode ocorrer potencializao dos efeitos hipotensores
O tramadol pode antagonizar os efeitos da metoclopramida sobre
VARFARINA METOCLOPRAMIDA Grave
a motilidade gastrintestinal
Risco hemorrágico da varfarina aumentado pela inibio de seu
VITAMINA D AMIODARONA Leve
metabolismo pela amiodarona

Fonte: http://sistemas.hcfmb.unesp.br/ portal de sistemas HCFMB – SoulMV acessado em 01/08/2018.

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