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PERGUNIE
E
RESPONDERBv1OS
ON-LlNE
Sempr. em foco :
EXPLOSÃO DEMOGRAFICA E PATERNIDADE RESPONSÁVEL ~OO
• • •
NO 'ROXIMO NOMERO ,
o sentIdo da vida? Entre fé e alelsmo. - João Paulo II aos
sacerdotes. - A Igreja na Rúss ia Soviética. - Os Congre·
gaclonalistas. - Por que não co mer carne ?
. PERGUNTE E RESPONDEREMOS .
Número avulso de qualquer mês ... . . ...... . . . . . . . 50,o:J
Assinatura anual . ................. . .. ... . . . . . ... 500,00
PEDIMOS AOS NOSSOS ASSINANTES aUE SEM DEMORA
NOS MANDEM O PAGAMENTO REFEREN TE A 1981
ADMlNlSTRACAO REDACA.O DE PR
lJvrarIa Mlulonirla Edll.ora C.ln PostaI 2 . 6&8
Rua MI!:doo, 111-8 (CUtelo)
10 .031 Rio de Janeiro (lU) 20.000 Rio de .Janeiro (BoI)
N. : 214-409
NATAL E FAMÍLIA HUMAN~
Mais uma vez ocorre Natal, nunca, porém, nas mesmas
clrcunstAnclas. Em todo Natal há, sem dúvida, wna mensa·
gem permanente tão duradoura quanto a Verdadej mas htl
também ressonAnclns de momento, devidas ao contexto CJ:"Ooo
nOl6gfco no Q.ual o Natal é celebrado.
Em seu aspecto essencial, a celebração da Natividade do
Senhor nos lembra o amor de Deus para com os homens, QIl101
que é prim.elro e lr.reversiveh eNisto se manifestou o amor de
Deus entre nós: Deus enviou o seu FHho unJgênito ao mundo
para que vivamos por Ele:. (lJo 4,9), Todavia o amor de Deus
que se ma.n1testa no Natal. tem significado diferente do amor
que se revela na Páscoa. Com efeito, na Páscoa o Senhor nos
diz que a dor e a morte do cristão ou a face trágica da existên.
cia humantl tem pleno sentido. pois desabrocha na ressurreição
ou na vitória da VIDA. No Natal esta men,;agem ainda ê mais
radloal: Natal nos diz que o próprio ser do cristão é prenhe de
realIdade transcendental; o Filho de Deus quis santificar a na-
tureza humana e o mundo pelo fato mesmo de s\: fazer homem
e habitar entre nós. Ninguém vive, simplesmente a sua vida,
mas todo cristão vIve a vida do Filho de Deus, qua se quis in·
serir na linhagem: dos homens: «Vivo eu, não eu: ê Cristo que
vive em mim:t (Gl 2,20) . Isto é verldico tanto para os sadios
como para os mais simples ...
Eis, porém. Que no ano de 1980 Natal tem SQU sign1!JcadCl
especial. A Igreja ' lc&ba de celebrar o Sínodo Mundial dos Bis.
pos referente à famllia; os pastores da Igreja voltt!ram·se então
com zelo para este grande valor que é a;, faroma, com sua mJs·
são e seus problemlls. Após um mês d'e estudos, os Padres 51-
nodalsr dirigiram uma mensagem às famJlias cristãs no mundo
de hOje, em que sintetizam os principais t6picos das suas refle·
xões. Dessa mensaga-m é oportuno destacar o se~ulnte trecho:
"Um problllma di subjacente a todo! OI demaIs, DIz r8l l>11llo la lam'-
lIü e mesmo la mundo InteIro: multol homens parecem recus.r • SUl
vocaçlo lundamenJal a pat1lclpar da vida e dO amor de Deus, Slo movldQS
pejo desejo de possuIr, peta asplraçfio ao podar e pela desmedida procura
do prazer. Olham para os outros nlo como para Irmaos e Irmb. mas,
ante8, como para rlyal, ou advardrlos; onda dasapareca o senlO de Deus,
do P ai comum, pard.,.... também a conaclêncta de pertencer 11 IiIrande ta.
mUla humana, Como poda,Jam 0$ homens raconhacer-se mutuamente como
IrmlO$ e Irm&, ae aaqueeam que ales 11m todos o mesmo P.I? O funda-
men10 da Ira1ernldade en1re os homer.:s ti a paternidade de DeulI" (~ 8),
Estas palavras de nossos Bispos tocam uma questão fun-
damental: a dos critérios' de valores ou a da l'<l2ão de viver.
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Por mais paradoxal que Isto seja, há Quem faça (consciente ou
inconscientemente) dos bens matel'lals, do exercicio do podel'
ou do gozo do pruer os grandes referenciais da sua vida. Tais
pessoas não podem deixar de ser inquietas e insatisfeitas; têm
capacidade para. o Infinito, mas voltam-se unicamente para a::t
criaturas flnltas; são chamadas a amar a Deus, mas servem a
[dolos escravizadores. Em conseqüência, fecham.se em si mes-
mas e fazem de si o centro de sua vida egoista. Está claro que
tais atitudes ameaçam a famlUa pela raiz assim como o pró·
prio gênero humano.
Ora sobre este pano de fundo Natal deve ter a sua re-
percurssão em 1980. Anuncia novo sen tido para a vida humaml.
Na verdade, lnflige violência a si mesmo o homem que queira
viver tão somente para o dinheiro, o poder-ou o prazer. O Filho
de Deus se tez Filho do Homem precisamente para que todo
homem seja filho de Deus, Irmão de todos os homens e herdeiro
do Pai celeste. A consci~ncia desta Boa-Nova enobrece o com.-
portamento hwnano, t82endo-o S'Uperar a mesquinhez; ela :111.
menta o espirlto de famlJla,.. . farollla na qual cada um é
valorizado com as suas prendas e 8S suas deficiência:::.
o ideal proposto por Natal é árduo, como, ~liás, é árduo
tudo o que é nobre. Diante de tal proposta, a natureza humana
tende espontaneamente ao desAnimo e à capitulação .. . - Não
existam tals palavras no vocabulário cristão! A mensagem do:?
Cristo é Boa. Nova que reconforta e jamais deve abater. Hã
mais alegria em canunllar para 6. casa do Pai, ainda que em
meio a lutas, do que em ceder B convites mais cõmodos e menos
exigentes.
Na.tal vem, polst renovar o seu desafio a todo cristão:
cCrês na tua dignidade? Tens consciência da nobreza de tua
missão? Estás lembrado de que muitos irmãos teus s6 conhecem
o foelore do Natal e ignoram por completo o que este tem de
Boa-Nova? Sabes que muitas vezes tu és o único Evangelho
que teu irmão pode ler? Estás consciente de que de ti multas
esperam uma resposta para. os seus anseios, pois passas por
cristão ( = portador de uma Boa·Nova)?:t
Por certo, respondem: "Slm!lI' Então restar-te·á aproveI.
ta.r desta. celebração de Natal para pedir ao Senhor Jesus novo
Impulso para seres, mals filho de Deus, mais Irmão de todos os
homens. mals arauto da Boa.Nova. no ambiente em que vives..•
E Ele te atenderá, se lhe abrires generosamente o coração!
E.B.
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.PERGUNTE E RESPONDEREMOS-
Ano XXI- N9 252 - Dezembro de 1980
Entre OI lftJu.~logo.:
-487 -
4. «PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 252/1980
I. O lugar do sepultamento
O Imperador Caligula (39-41 d. C.) recebeu de SU6 mãe
Agrlplna I jardins situados na coUna dita " do Vaticano» em Ro·
ma; converteu tais jardins em circo para corridas de carros. Es·
se circo era dividido em dais corredores ou pistas iguais por wn
muro longitudInal. No mesmo clroo. Caligula JI!<t.lldou colocar
um obelisco que viera do Egito e no séc. XVI foi transportado
para o centro da Praca de São Pedro. O circo de caugule passou
a chamar-se posterionnente circo de Nero (54-68) .
No ano 64, registrou-se o incêndio de Roma, que durou sets
dias e seis noites e só poupou quatro dos quatorze bairros da
cidade. Suspeita-se que o próprio Imperador Nero. desejoso de
construir uma Roma mais bela, tenha sido o autor do incêndio.
Para afastar de si as suspeitas de incendiário, Nero terá ofereci-
do ao povo um novo t'!ipetAculo : decretou a persegu.lçã.o aos cris.
tãos e mandou entregá·los vivos aos cã.es e ao fogo (à guisa
de tochas que Uwn1navam 6 noite), como atestam os escritores
rom,anos Tácito e SuetOnlo.
Ora parece que o Apóstolo Pedro foi vitima da parsegulção
de Nero em 64 (embora o historiador Euséblo de Cesaréin •
.t 339, assinale o ano de 67); como referem os antigos escritores
cristãos, Pedro morreu crucificado (a pedido do próprio Pedro,
se damos crédito à versão de Origenes, 183-255), Segundo o
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E A SEPULTURA DE SAO PEDRO?
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8 cPERGUNTE E RESPONDEREMOS) 252/1980
2. O. grafita. '
Junto aos sepulcros enumerados atnís, muit'03 outros foram
descobertos, datados dos séculos nem. Entre outros, ê digno
de nota o dos Valéria!, que se designa pela letra h, o maior
de todos, com vários sarcófagos. Nele a Profa. Margherlta
Guarduccl, professora de Epigrafla Grega na UnIve rsidade de
R.oma. encontrou notã\'el grafito, escrito com tinta vermelhR
por algum visitante a.nUgo: apt"égenta duas cnbeças, alguns
títulos e a invocacão: cPedro. pede a Cristo Jesus pejas almas
do, llIUIto, cristãos sepultados junto do teu. oorpo•. Te! graflto,
lmportante como é, foi resguardado durante desessels séculos
por um muro dos tempos de Constantinoj mas. ao ser exposto
l Nlo nos cabe aqui descrever ai mlnílclaa de tlls construç08a:
compreendem, enlra outros elemlnlo.. uma cripta com .al.l aller. ' UI 'bslda•
• chamada ·'Capel. Clamenlln.", o nicho dos p6Uca, eto. Importa-no. aqui
.pel)U c ..Irado arqueológico dos "culos l-IV.
I O grafllo é uma Insc::,lçao ou um desenho de época antiga tosca-
ma"'a rl. cado • "onta GIJ a carvlo em rocha.. pa,eda•• vila. (AUR~UO.
DJclon6rto ••• ).
-~-
E A SEPULTURA DE SÃO PEDRO ?
>KE
Isto significa: cOrlsto Pedro •• Com efeito, o sinal P é lido
ora como B grego. que, junto ao X, insinue. CRRlSTOS; ora o
mesmo sinal é Udo como P que, junto com E, signifIca
PE(TRUS).
Pode·se confirmar que PE significa PEl."RUS pelo fato de
que existem semelhantes abrevJ,aturas no mesmo locAl: PEr, PE,
e sImplesmente P. A Insistência demonstra suficientemente tta-
tu.se de PETRUS. Ademais alguns criptogramas apresentam
também as chaves entregues por Jesus a Pedro, confonne Mt
16,17·19; assim
VITA I"y-
- 492 -
E A SEPULnJ'RA DE SA.O PEDRO? 9
3. E as rellqulas ?
Pergunta·se: encontraram·se os ossos de São Pedro!
No vão de um muro que os arqueólogOs designam pela letra
G e que toi construido jW1to à sepultura tida como petrlna,
acharam·se ossos, peda!;;09 de callça vennelhB, terra, llapos de
tecido de púrpura com.. fios de ouro, ,uma moeda e lasea.s de
mármore. A Prol' CUarduccl, juntamente oom especlallstas de
vários ramos da ciência, estudaram esse material e chegaram 11
seguinte conclusão (resumidamente apresentada):
A anAlise antropológica provou tratar-se de Quase metade
dos 09S09 de um 1I'Idivfduo só, robusto, de uns 6()..70 anos, de
frontal volumoso. quase indubitavelmente homem. e não mulher.
O estudo microscópico e a análise qufmica do ouro revela·
ram tratar· se de autêntico ouro. Os vestfglos de púrpura que
aparecem em alguns ossos, lew.m a concluir que wn brocado ou
um manto de púrpura e , ouro os envolveu - o que é sinal de
grande veneração e estima.
O estudo mineral6gico provou que as lascas de mármore
são petrogratlcamente Idênticas às do ref<!rldo vão e - mais -
que a terra aderente aos ossos é Jgual à dos alleerces do men·
eIonodo Muro Venn,lho; alIAs, tal tipo de terra só é encontrado
neste ponto do 1010 romano. - Do fato de que os ossos se apre..
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10 (PERCUNTE E RESPONDEREMOS. 252/1900
- 494-
E A SEPULTURA DE SAO PEDRO? 11
4. Oblações
Consideremos duas objeções:
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12 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS, 252/1980
nos que Iam rezar a São Pedro e São Paulo nas catacumbas de
São Sebastião.
Por último. uma Jnscrição posta pelo Papa São DAmaso
entre 366 e 384 nas mesmas catacumbas de São Sebastião re·
fere que os dois Apóstolos estiveram naquele local.
Que dizer a propósito!
_ A quest.õo tem sido amplamente estudada. A expllcaçlo
mais comumente aceita para o tato é a. seguinte:
Em 258 o Imperador Valerlano, perseguindo os ttistãos,
protbiu que estes se reunissem. nos seus cemitérios dentro dn
cidade de Roma para celebrar a memória dos mártlres. Em
conseqüêncIa, os cristãos terio levado as relfquias dos dois
Apóstolos para fora da cidade, deposltando-as nas catacumbas
(~ cemJtérlo) de São Sebastião; neste, portanto, passaram a
celebrar anualmente a festa dos dois Apóstolos. Uma vez cessa·
das a persegulção e as ameaças do império Romano, os cristãos
terão levado as rellquias para lugares mais condizentes com o
martlrlo e o sepultamento dos dois Apóstolos: as de São Pedro,
por conseguinte, terão sido trasladadas de novo para o Vati·
cano, onde Pedro fora martirizado e sepultado; e as de São
Paulo para a VJa OStlense, onde o Apóstolo sofrera a morte
por degolação.
Para corroborar a tese do sepultamento lnir.JaI de São
Pedro no Vaticano, pode.se citar o testemunho do sacerdotr.
Galo, que em 199 escrevia categoricamente:
NNós aqui. am Roma. teMo.t algo mell'lor do Cll/e o túmulo de SIo
Filipe. Posaulmos Da trof6us do, Apólloloa fundador. desta Igreja loçal.
Val 1 Via OaUa....e, a 11 ancontrar" o troMu de Paulo: vai ao VaUcano, •
16 "'ti"
o lrof.u dI ~ro".
Esses trotéus, segundo demonstrou o famoso historiador
Joeronlmo Carcoplno, da Academia Francesa, não são apenas
xnonumentos comemorativos ou cenotáflos, mas só podem ser
os despojos mortals dos dois Apóstolos. Carcopino, para funda·
mentar tal tese. apela.se em testemunhos de S. Ambrósio, dos
escritores bizantinos do séc. IV e do poeta Prudência.
JerônImo Carcoplno exp6c ulterionnente o seu pensamento
nas segu1nte$ ponderações:
.~ claro que a baslllca conatantlnlana, ta' como as esc.VlçOea •
rawlllam, oupo. • exII'tncla Cio túmulo do ApóStolo..... ftCIvevO .. Ivl·
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E A SEPULTURA DE SÃO PEDRO? 13
"J' nlo se'" poulvll plnstr com Aenan qUI o último Indicio di
tamllnlo dI 810 Pedro am Roma 6 a prov'vel "Inda do Apóstolo a RomL
,.pu"
r'
Ao contrtrlo, .. preclao dizer qUI. certeza da vinda de SIo Pedro a
Rom. decorre da c:.r1I1U, dora".nte .dqul,lda, de que SIo Pedro foi .epul-
tado no Val1cano d. Roma. Tal 6 a vaIdade qUI manlrestaram as IIICIV"
çe,a. dI 1939-19-i9. O hlatorlador qua procura unlcam.nta I .... 'd.d•• I
pro lere tem tlbut.loa. .. 56 podll prestar com prolundo ra.pelto a home-
nagem d•• ua glllldlo ao P.pI euJ. . . IM proporcionou • a vld6ncl. dos
fatoa" I .
Passemos agora a
5. Oblerva,ões finais
Certos de que São Pedro morreu c foi sepultado em Roma,
como Indicam os vestIglos descobertes pelas escavações recen·
tes, os arqueólogos ainda propõem algumas observações com·
plementares !l quanto foi dito até aQui.
1) O [(1to de não se terem descoberto mais lúcidos teste-
munhos da sepultura e das rellqulas de São Pedro no Vaticano
bem se compreende, desde que se leve em conta que a basillca
de São Pedro, constru'da por Constantino na primeira metadoP.
de século IV, foi sucessivamente Invadida e saQueada pelos b!ir-
baros: Alarico em 410, Genserlw em 451, Vltlges e Tótila entre
537 e 552, os sarracenos em 846. Deve·se mesmo reconhecer
que a preservação do que foi encontrado sob Pio XII e Paulo
VI se deve a um prodigJo hLstórico e arqueológico. Nenhum
bom arqueólogo se surpreenderia Se nada tivesse sido encon-
trado, mesmo no caso de São Pedro ter sido realmente sepul.
tado no Vaticano.
2) Procurando reunir os respectivos dados transmltldoa
por historiadores romanos e livros apócrifos cristãos, a profes·
sora Margherita Cuarduccl julga poder situar o martírio de
São Pedro precisamente no dia 13 de outubro de 64. . . No ano
de 64 e não no de 67, como se supunha até há pouco, pois o
incêndlo de Roma começou na noite de 18 para 19 de julho doe
64. Ora Nero acusado de responsável por tal incêndio, terá
aproveitado o décimo aniversário de sua ascensão 80 trono, 13 de
I Tal Papa 6 Pio XII, que, numa alllude decidida e coraJo'.' mando'U
proceder 'a e.ca....çCle. ne ba.lJlce de Slo Pedro. Sua Sanlldade nlo
temta ..... rd.d. e 101 recompensado pela 18vld6ncla da própria verdade.
O texto da Catcoptno • t/anDcrlto ela revista "L\\ml dll CI.r;6" citado
na bibliografia daste artigo.
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E A SEPULTURA DE SAO PEDRO? 15
Ao gulu da blbtlogrllfla:
CARCOPINO, J .. EtudH d ' hlllOlI't ch16t1.nne, Pari. 1053.
L'AmI du Clara', 7/06/ 1958, pp. 3Sh (Ialnt P'arra fnhum' .. VatIcan).
l.'OSSERVATORE ROMANO. ad •••manal portuguesa, da 8/04/80 •
13104/80,
• • •
Oomootárlo: O problema da explosão demogrãflca tem
preorupado Chefeg de Governo, eeonomistas e pensadores ç!e
todos os pa1ses. Mais de quatro bilhões de habitantes povoam
a terra e tendem a se multiplicar em proportôes ·c.rescentes nos
próximos anos. Este fato suscita prementes questões no setor
da aUmentação (hã sempre mais bocas para consumir o pão
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EXPlOSAO DEMOGRAFICA E PATERNIDADE RESPONSAVEL 17
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EXPLOSJlO DEMOGRAFlCA E PATERNIDADE RESPONSAVEL 21
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EXPLOSÃO DEMOGRJ.FICA E PATERNIDADE RESPONSÃVEL !13
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24 «PERCUNTE E RESPONDEREMOS,. 252/1980
vlando dos, aterrando baias, não lhe é Jicito tratar o &eu corpo
simplesmente como bem lhe pareça. Na verdade, o corpo hu.
mano não é como os dcmais corpos; ele é parte integrante de
um todo que é a pm5O& bwnana. O COIlJO faz parte da persona-
lldad~ e traz a esta as suas cara<:wristJcas pl'óprlns. Ele não é
mero Instrumento de uma pessoa puramente espiritual. Verda-
de é que 8 parte mais nobre da pessoa é a alma e!'q)lritual, mas
a pessoa só subsiste medlnnw a união d~ corpo c alma.
Vê·se, pois, que a scxuaUdade. embora seja comum aO
homem. 80S animals irraelonais e aOS vegetais, assume no ho-
mem dJgnidade e significado novos; a sua estrutura biol6gJca
e fisiológica não é destru!da nem contraditada, mas, devida-
mente respeitada, é posta a selVlco da plena realização da
pessoa humana. Estas concepções diferem profundamente da
noção de matrlmOnlo proposta por Kant:
"A comunidade sexual ti o uso reciproco que um ser humano faz dos
6rgloa e di' laculdades sexuais da outro ser humano ... O casamento ...
é a unlAo di duo plNOU di sexo diferente, em vista da possenlo reci-
proca 8 perpétua da. suas propriedades se~ual." (Melelleloe dos coa.....
..... I f 24>-
Nestes dizeres o sexo aparece como algo de extrínseco à
pessoa humana 'Ou como algo que serve de mero instrumento a
esta. Na verdade, dizemos que o ser humanQ. composto de
partes heterogêneas hierarquizadas entre si, exerce dlver30S
tipos de atividades, desde aquelas que são regida:; pelas leis da
fisiologia (entre as Quais estão não só as da sexuallcL'lde, mas
também as da respiração, as da dJgcstâo, as da restauração
das forças flsJeas . .. ) até as atividades mais tipicamente In-
teledivas, como o racloclnio, a arte, a oratória, o culto de Deus,
etc. Numas e noutras, hannoniosamente executadas, se mani-
festa a grandeza da pessoa humana. O respeito ao corpo e às
suas leis vem a ser o respeito à obra do Criador ou à arte crja-
dora e ao desigrúo do senhor Deus.
Muito a propósito observava Paulo VI na encicllca cHu·
manae Vitae,.:
" • . . Unr o dom do emor conluga' respeitando ea lei. do processo
da getaçlo • reconhecer que nó, 1\10 somos os .enhore. d •• fontes da
vida hum.na. mas, antes, os mlnlstroB do de"gnlo estabelecido pelo Criador.
Com elalto, anlm como o tlomlm nlo lem sobre o seu corpo em geral um
poder ilimitado, ... Im tambdm ele nlio o lem .. . sobre es euas laculdade.
ganltata, pois ••t... e.tlo Intrlnsecamante deallnadas a suscitar 8 vida, da
qual Deu. , o principio. A "Ida hum.na é gorada, lembr.". Joio XXIII ;
desde a lua orlg. m, ela Inclui dlretamante a lIçlo c:rladora da Deu,," (n9 13).
-508-
EXPLOSAO DEMOGRAFICA E PATERNIDADE RESPONSAVEL 25
2 . 3 . .2 . A teoria da totalidade
Como dito, a teoria da totalidade afirma Clue não é neces·
sário seja cada ato conjugal dtrJgldo ê. fecundldade, desde que,
de modo geral, a vida sexual dos cõnjuges admita a prole e se
JroStre realmente fecunda. O preceito natural de fecundidade
recairla .$Obre o conjunto da vida sexual e não necessariamente
sobre cada wn dos seus atos. Eis a propOslto o texto da Co-
missão Pontlflcla para o Estudo da População, da Fam1lia e do
Controle da Natalidade. que antecedell' a pubUca('.Ílo da enclcllca
dIumana~ Vila•• (25/07/ 68):
"O casamento li amor conjugal estio orientados, por lua Indole pr6-
pria, para e procrlaçlo e • educlçlo dos filhos (cl. lGaudlum 81 8.,..
di SOL Na comunidade conjugal e familiar, a modo de orientar as col ...
para o bem dOI Olho, toca li euêncla da a.lIualldade humana. Por 1110
a moralidade das ra'açOes sexuais no cuamenlo tira o aeu slgnlncada
primeiro e espaclflco do tato de .. realIzaram numa vida can'ugal fecunda,
Isto " praticada no eaplrHo de uma paternidade resPonsA""l. generosa •
prudente; por çonsegulnll, ela nlo depende da fecundidade dlrata de cada
.to conjugal em pertlcul."· (cf. PAUPERT. ob. citada, p. 1<CO).
Como se vê, a teoria proposta supõe que os atos sexuais
não tenham a sua moralidade própria; a moralldade de cada
um seria deduzJda da moralidade do conjunto. Ora W supo-
sição é InaceltAvel. - Na verdade, todo ato sexual tem sua
finalidade pr6pria, inscrita na própria estrutura de tal ato (tem
seu ftnl'!l oporls, como diria a linguagem escolâstJca) . Com ou·
tras palavras: todo ato sexual é, por sua Indole mesma, orien·
tado à procriação e à expressão do mútuo amor das esposos.
Caso tal finalidade sela observada, o ato sexual é moralmente
bom; caso não, é moralmente mau. Tal moralidade é indepen·
dente da intenção - boa oU: má - daqueles que reallzam o
ato ( ... lndepe,ndente do tini!J opera.ntls ou operanUum).
Por conseguinte, não se deve ju1gar o uso do sexo como
se Julga o uso de entorpecentes. Este, como tal, produz ate·
-509 -
26 ePERGUNTE E RESPONDEREMOS. 252/1980
3. Observoções complementares
Proporemos três pontos de reflexão:
3.1. DecUnlo do crescimento demográfico
1. Quando se faJa do awnento populacional do mundo,
geralmente não se leva em conta que nos últimos MOS as esta·
tlstlcas indicam apreciável taxa de decUnlo do crescimento de·
mográflco, principalmente na Europa. Este tato atenua de
algum modo a gravidade do problema c reletlviza, até certo
ponto, os prognóSticos alarmantes.
Além cios dados numéricos lã publicados em PR 194/ 1976.
pp. 59-62, apresentamos os seguintes, mais recentes:
O eF\lndo das NacÕes Unidas para Atividades de Popula-
ção» (UNFPA) publicou em 1918 o relatório cSituação do crcs·
clmento da população mundiab, onde se encontram os sregu1n.
tes elementos:
Europa OcideDtaI: taxa de natalidade babcando em 50%
Amérlea do Norte: ... em 3091>
Ohiha: . . . em 30%
Indonésla: ... em 10.l!)%
Indla: ... em 10%
América Latina. começa. a dbnlnulr
.f.frIca; crescendo, sem alteração.
- 510-
EXPLOSAO DEMOGRAFICA E PATERNIDADE RESPONSAVEL 71
-511_
28 c:PERGUNTE E RESPONDEREMOS, 252/1980
....."'.
~Igar, Ela foi Intranala-ntl com () ma'. ma mlurlcordloso para com OI
- ~14-
EXPLOSÃO OEMOGRAFICA E PATERNIDADE RESPONSAVEL 31
BhlUograna :
8EMFAt.4 (Soel.d.d. t::lvll Bem .. slar Famlll.r no Brasil): lOlE11M
• outras publlcacO... RUI di' lara",elr,., 308, 22240 AIO - lU.
CAMPOS, P'N .., Uml~9iO rwspoMJ.v.I dOI nucllMnlol. Ed. Plullnaa-
810 Paula 1961.
CONCILIO VATICANO 11. COl'4UI1J~1o ..1.uMeft a.Iinum". Rema 1118l5.
CaratlbllOlo "GaudlYm .1 8pes", Rom. 1965.
CONCILIUMJ130 - 1t17J10 : MORAL.
COnIER. G.• R6gulaUon . . ,........ .. ~pperMIM d6rno-
..,.rtIque. Desci" de 9touwer t~g.
GUCHTENEERE, R. di, A IlmUaoIo da Mlall", Ed. Cr1l6110. Bragl
1952.
H.l.RING, B .• La Mo.... Y la "'''0''' - Ed. Horder, Barc.lana 1973.
MARINO, B.• Ltv,.. • fI'l. . . CrIlIo. Yoi. I: TIIOIDgIl Mo,.. Gera.
Ed. Paulll'lu, Slo Ptlulo 1979.
MARTELET. a. o LEERS, B .• Moral 00",,,... e ...."'• • da ~
Ed. Voze., PelrOpolls 1961.
PAULO VI, Enclcllc. " HwnMM Yltea". Roma 19M.
PAUPERT. J . M . , OontrMe de. . . . .noe. Ii UI.6o&ogla. ~ doMIat da
Rome. Parll 19t11.
PERICa, G .. LI OIS.., PlloI.... 1ft "La Clvllltl C.ttollea" n9 2817.
-4/1111967. pp. 2e2-2t1S. .
PR 194/1961, pp. 51-&4, C.xploslo d.mogrtnea : polllle. e conaclên-
ela, com blbllogralla). .
VIDAL, N ., NDWOI ctmlnlla. d. Marli. - Ed. P'lJllna., Slo P'ulo 11178.
Moral do amor • da ... u.lkI .... &I. Paullnel, S'o Paulo 1&11.
ZALBA. M., La NQulaol6n d. Ia natalldacl. Madrid 1888.
-515 _
Declançlo da Santa S6 sobre
a eutanásia
• • •
OotDeDtárto: Com a data de 1/05/ 80 foI publicada em
fins de junho pp. importante Declara~ da S. Congrega.o;5.c
para a Doutrina da Fé sobre a eutalÚlSio. O assunto tem sido
muito discutido, o que bem se compreende pelo fat.o de se apre-
sentarem 80S estudiosos facetas novas e Inéditas do antigo pro.
blema. Em vista disto, transmitiremos, a seguir, wn resumo do
documento de Roma, após o qual serão propostos alguns co·
mentArlos do tema.
-516 -
A EUTANASIA 33
I. O DOCUMENTO
I. O p",blemCl
- 518-
A EUTANASIA 35
lei dlvlnl, ofensa 6 dignidade da JluaOI humana, crime contra a vida, alan-
tado contra a humanidade".
Pode acontecer, sem dúvida, que dores prolongadas e eru-
clals ownotlvos de ordem afetiva ou outros: induzam alguém
a crer que pode legitimamente pedir a morte para si ou levá.la
a outt'em. Em tais casos, a responsabilidade subjetiva de quem
pe~ ou provoca a morte pode ser atenuada ou mesmo nulaj
todavia, objetlvM1!nte falando, o morticlnlo como tal fica
sendo inaceitável. 1t de notar outrossim que os enfennos que
pedem a morte. multas vezes pedem afeto, calar humano e
apolo moral mais do que 8 proprJa morte; aos familiares, mê·
clieos e enfennelros toca entender tal carência e correspon-
der-lhe_
-520 -
A EUTANASlA
-522 -
A EUTANASIA 39
6. Conclusão
As nomas contidas nesta Declaracão são inspiradas pelo
desejo de seIVir ao homem segundo o designlo do Criador. Para
o cristão, a morte não é termo flnal ou quebra do viveri vem
a ser, antes, a passagem para a plenitude da vida. Dai a neces-
sidade de que todos os homens se preparem para essa b'anslçlo
à luz dos valores humanos e, para os cristãos, à luz dos valo.
res da fé.
Quanto aos que traba1ham nas profissões da lSaúde,
procurem não somente assistir aos pacientes com toda a SUI'l
competência técnica i mas esforcem·se outrossim por orerecer-
-lhes o reconforto - ainda mais necessârl0 - de imensa ternura
e de ardente caridade. Tal serviço prestado ao ser lnunano é
também servico 40 Senhor, como Ele mesmo disse: «Na medida
em que o tiverdes feito a um desses pequeninos, a mim o tereis
feito. (Mt 25. 40).
Na audiência concedida ao Eminentíssimo Sr. Cardeal Pre-
feito da COngregação para a Doutrina da Fé, o Papa João Paulo
n aprovou esta Declaração e ordenou a publicação da mesma.
Tal Declaração traz a data de 5/ 05/80 e as assinaturas do Car-
deal Franja Seper, Prefeito, e do arcebispo D. Jerônimo Homer,
Secretario da referide Congregação.
11. COMENTÁRIOS
Consideraremos três pontos: 1) Slntese do documento; 2)
Os analgésicos; 3) Significado da Declaração.
1• Slnl... do documento
Como se vê, a Declaração da Santa Sé velo esclarecer ques·
tão discutida e sujeita a mal.entendidos. O seu teor pode ~r
expresso mediante o seguinte esquema:
A eutanâ.sla (ou O induzir a morte por compaixão) pode
serd1retaouindirota.
A eutanàsla direta. ê o ato de infligir a morte mediante
recurso ocislvo. Tal ato é sempre Ulcito. porque o homem não
tem o direito de dispor da sua vida nem da vida de lnnão
Inocente. Nenhwna situação aflitiva, por mais crucial que seja,
justifica a eutanásia direta.
-523 -
40 C'PERGUNTE E RESPONDEREMOS, 252/1980
2 _ O. analgftlcos
O uso de analgésJoos nAo ~ vedado pela ~nsciénda cristA..
lmporta. porém, que não lmpetB. por co~leto o paciente de
dispor de &uas taculdades m~ntals. Esta clâusuia ,. importante.
visto que o ser humano deve poder enfrentar a consumação de
sua vida terrestre de maneira lúcide. e consciente; possa sanar
qualquer ferida que tenha infllgido ou que haja sofridoj possa
dizer aos seus a respectiva mensagem final (principalmente se
6 pai ou mãe de tamiUa, chefe de algum grupo ou criador de
alguma obra) i possa, enfim, subscrever de maneira humana e
er1stã o livro de sua vida, dizendo então a palavra conclusiva
de todo o discurso anterior. AInda Que esta atitude cause algum
esforto ou sa.crificio ao paciente. tal sacriflcio é o de um homem
(e crlstAo) que deseja comportar·se como tal até o fim de liU8.
-524 -
A EtrrANASIA
3. O al!P1iflcado da Declcuação
.A Declaração da Santa Sé retoma e atuall2a principias j~
vigentes na Teologia Moral. Apenas se deve notar que outrora
se falava de recursos terapeuticos ordInários e extraorõinârlos,
sendo estes tidos corno não obrigatórios. Houve, pois, um pro-
gresso de conceituacão, vIsto que os recursos extre.ord1nârios
se vão tornando aos poucos ordinflrlos; o bin6m1o cproporcloDab
e edesproporclonab .parece atender melhor à realidade da me-
dlclna contemporflnea; não se evita, porém, a subjetividade do
julgamento, que cada uma das pessoas interessadas procurará
seja tão slqceN e leeJ quanto pOsslvel.
Talvez alguns estudiosos se surpreendam· pelo fato de Que
a Santa Sé não impõe a luta contra. a morte física de maneira
lncondlclonal. Tal aUtude da Igreja se deve à consciência Q\K!
o c:r1stão tem, de que a morte Ílslca não é termo flnal, mas,
sim, transição para a plenitude da vida. Quem deixa de exlstir
neste mundo. não deixa de viver, mas apenas muda a sua
modalldade de vida j por Lsto não lhe toca o dever absoluto e
Incondicional de 'efltreter a existência te~ com o sac:rifl·
elo de pessoas e coisas que poderiam ser uteis a outras pessoas
chamadas por Deus fl permanecer mais tempo na vida presen·
te. O cristão que tenha nftida conscIência desta verdade. não
se- apega insevidam.en te à peregrinação terrestre nem. consdera
B morte como um desastre a ser evitado a todo preço, mas vê-a
como ocasião de participar rematadamenu. da Páscoa do Senhor
Jesus.
A propósito ....,.•• • :
PR 34180. PP. 41~20 (a ,ut.,.la) .
PR 170174. pp. 58-71 Clullnillla para crllneu , adultos .. . ).
PR 198170. PP'. ~O-2Se (mata, plra IIv,.r o Intelmo 1).
PR 198170. pp. Hi-270 (abatln.,... (lOntra, morte ou tlumanlur ,
molte 7).
_vão _ O. S. 11.
- 525-
livros em estante
'ar. wna prtmeha '.llura da Blblla, por E. Charpanlllllf. Traduçlo do
frane6. 1)810 Pe. Jos6 Raimundo Vldlgal. eot'Clo "Cldemos Blbl1eos" rf11 .
- Ed. Paullnts, Slo Paulo 1980, 15B x 230 mm, 100 pp.
Este livro li realmente o que o lItulo e:xprlme: time Introduçlo .. lel-
lurtl d08 livros aagradOI. Em linguagem de "011 eomprl!8nsAo, lIutltada por
compareçOn 111 Imagans diversas, Q aulor vaI apontando 80 'ellor 03 grandes
recurso. necessA,los para o feliz entendimento do lexlo blblleo. CharpenlJer
apresenta li mentalidade .emlla, 111 noçlo de ;61'10'08 III.rirlas, li história da
formaclo dOi livro I blbllcol. tabala. cronológica •...• de '1' manel,. que
os "lOgfedc»" da lII.r.lu,. blbllca a. ylo ,evelando. Ao fim de cada capI-
tulo, o '8110r .neOl!lra • Indlcaçio da passagens blbllcu a8Ie'a" que cons-
tituam valiosa anlologla. Digna de especial mençlo li a planilha po. 'a enlre
I' pp. 48 e 49, que v.m 8 $9r a ISlntes. do livro Inlelro de Ctlarpenller.
Registramos com prazer que, embora o livro tanha aldo ,.dl5lldO orlgl-
narlam.nta em franch, o tradutor sabiamente aubstltulu os axamplos tlrad~
da cultura france.. por oulroc da cultura bra, lIel,a, A obra merece ampla
dlfu.lo.
- 526-
LIVROS EM ESTANTE
-527-
44 ..PERGUNTE E RESPONDEREMOS. 252/1980
AntologIa dOi S.ntOl Pad,.., por Cirilo Folch Gomes. - Ed. Plullnu,
510 Paulo 1iSO, 158 x 230 mm, ~57 pp.
Estl livro compllmenta o de Hammln, apreslntendo ao leitor um
rico florll6glo di tlxlol p.ttlII1COI, qUI '110 dlldl Slo Clemente di Roma
(t c. d. 102) a" 510 Joio CemaSClno (t 7491. IA varledada da tamas
Ibord.dos 6 grande, d. modo qUI o lIvro se tome útil nlo lornante 10
Istudo da Teologia, m•• lImb'm lO cultivo dI Hplrltualld.de, O l'Iomam
modlrno lucra" pelo eoMato com fonl .. da esUlo I perspectiva dlvarso"
dos que c.aracllllzam ., obras mod.rnas. NIo pode haver aul6ntlco Irl·
balho teológico sem ,.nexlo aobre o. tlxtoa da IgraJs anllgl.
-528 -
íNDICE 1980
ERG
e
Responderemos
'NOICE 1980
105 nWnet'os .. c1lrtita lndh:am n~pecUVamQnte tasdculo, ano de
edlção e pAgina)
A
ABORTO: em voga. no mundo .....•. . . . .. .•. . 244/1980, P. 168.
ABSOLVICAO COlEl'IV A: documentos da San-
ta Sé .... .. ...... . . .. ... .. ......... . ...... . 245/1980, P. 2()oJ :
242/1980, p. 56.
AMBIENTE RELIGIOSO E CIEN"nlFlCO
OOS S1:CtJLOS XVI/XVU ...... ........ . . . 250/ 1980, p. 421.
AMOR CONGUGAL EM TEATRO . .• .....•. . • , 251/1980, P. 479.
ANALG~lCOS E EUTANASIA ....... ....... . 252/1980, p. 253.
ANGOLA - .ltuação atual .. . ....... .... .... .. . 247/ 1980, p. 292.
ANIMAIS FALAM? .. . .. " .. . ..... 0. 0 ••••••• •• • 247/ 1980, p. 275.
ANO INTERNACIONAL DA CRIANCA : bnlanço 244/1980, p. 166-
8
BANQUETE DA VIDA •..... . . .... . ..... . ..•.. 252/1980. p. 512.
BATI::;MO - acordo entre católl.ços. luteranos
241/1980, p. 3 .
(! an~~Ru:Ncis.·· ~~~~;';Iê~~i~' ~"U. ·~ti~: : 248/1980, p. 322.
BEATIFICAÇÃO E CANONIZACÃO: que do?. 249/1980. p. 355.
BEBf:: DE PROVETA: tópicos de er6n1ea ••••. . 244/ 1980, p. 172-
BENTO, SÃO _ homem de Deus .... , . • , ...•.. 247/ 1980, P. 267.
BESTA DO APOCALIPSE: n6mé1'O G66 . . .... . 251/1980, p. 469
dlIG BANG:t E EXISrnNCIA DE DEUS ...•.. 244/1980, P. 15:.L
BISPOS DO BRASIL E JOAO PAULO U •. , .. . 25111980, p. 450:
DA HOLANDA E JOAO PAULO U .. .. 245/ 1980, p. 183.
BISSEXUALJDADE DO lNDIV1DUO HUMANO . 245/ 1980, p. :'14
BOFF, L.: <JESUS CRISTO l..lUE:RTADOfu ••• • 246/1980, p. 242;
249/ 1980, p . 36.'1.
BU~um... LU1S : .NAZARIN:. 25011980, p. 434.
c
CAMPOWESES : Jono Paulo 11 .01: • . •. •.. .•.. . 25011980. P. 429.
CANONIZAÇAO E BEATlFICAÇAO .• .•.. . .... 249/ 1980, p. 355-
CASAL E PLANEJAMENTO FAMILIAR: inde-
vusabWdade ............... . .. ............ . 252/1980, p. 503.
CASAMENTO RELIGIOSO DE CRISTAOS INDI-
FERENTES •...... .•....... .. ...... . ....... 248/ 1980, p. 322.
cCASSACAO:. OOS SANTOS .... ...... .. . ...... . 219/1980, p. 363.
cCATECHESI TRADENDAE. _ Exortacâo Apos-
t6Uca de Joto Paulo II •.••.. • .• ... , . . ...... . 246/1980, p. 22 .
CATEQUESE E JOAO PAULO U .. . ,.,., ...•.. 246/1980, p. 223
CATóWCOS DE ESQUERDA . ..... , .......... .. 249/1980, p. 39: .
C,,;IJBATO E MATR.IM:ONIO: dispensa da Iereja 243/1980, p, 125;
CELIBATO: por quêr . •••.....• . .••.• , •• •..• ... 243/1980, p. 126.
- 530-
tNDlCE DE 1980 41
CENTENÁRIO (XV) DE SAO BENTO .• ....... 247/1980, p. 261.
CJ::REBRO - transplante .. ......... . ..........• 249/ 1990, P. n.
CHICO XAVIER: aJlWst- do feoomeno ..•••••••• 248/1980. p. 316
CHINA: Sltuaclo rcUI'k>sa ................. . .. 249/1980, p. 315.
2Wl980, p. :152;
CIJ::NCIA CON'I'EMPORANEA E EXIS'N:NClA
DE DEUS .... ...••..•. . ........ .... .•...••.. 25V1980, p. 443.
CNBB: discurso do Papa 1 .. ....•.....•..... . 25111980, p. 451.;
E DOCl1MEN'TO DE PUEBLA . . . . .. . . 2-13/1980, p. US.
cCOMO SE FAZ UM PAPA. - livro Andrew
M. Gr-eeley .. ... .•..•....•..• ..... .. •..• .... '4811980, p. 3(6.
COMUNIDADES ECLESIAIS DE BASE: dis·
curso do Papa .. ..... ...... .. . . . . .......•.. 251/1980, p. 46L
COMUNISMO E CATOLICISMO NA CHINA .. 249/ 1980. p. :f75.
NA ROSSIA . 24lJl980, P. 19;
NO BRASIL •• 242/1980. p. 71.
OONCLA VES DE CARDEAIS E JORNALISMO 24811980, P. 346.
CONFISSÃO DE PECADOS AESOLVIDOS:
~rA~6LViÇiô' CÔi.EriVA··.·.·.·. 2Wl980, p.
245/1980, P.
56;
204-
CRIANÇA - 8\11S autncLa.s hoJe •.• . .•...... .•.. 244/1980, p. 166.
CRIANÇAS - Batismo de ...•..•....•. .•.• . •... 2f.8/l98O, P. 322-
CRIATIVIDADE NA CELEBRACAO EUCA·
RlSTICA .... . .......... .. ...... . ... . ..... . 246/1980, p. 260.
CRISTO DA FJ:: E CRISTO DA HlSTORlA . . . •.. 246/1980. p. 242-
CUERNAVACA E PSICANALlSE ............. .. 248/1980, p. 334
CULTO DA S. EtlCARlSTIA: Carta de João
Paulo U •.•.•• • ...........•••.•.......••.•. 24611980, p. :.!52;
DOS SANTOS : significado . ..... .•• .. . 24911980, p. 356.
CURANDEIRISMO: o poder da sugestlo 24411.980, P. 140.
D
cOEUS ESTÁ DE VOLTA:. no pensamento mo~
demo . ....... ... ........ ......... .... . .. .. 24411980, p . !iB.
DEUS NA CU!NClA CONTEMPOIUNEA •..... 25Ul980, P. 443
D'HERBIGNY, MICHEL NA R'OSSlA (1925-1937) 2U!1980, p. 82.
DIVORCIO: o NÃO da Igreja . .". ..• . .. ... "" ... • 243/1980, p. 126
OOCUME'NTO DE PUEBLA: deb3.tes no Brasil 243/1980, p. 119 .
DOCUMENTO DA SANTA 51: SOBRE O SACRA-
MENTO DA PENI'l'l:!NCIA ........... .. . .. 242/1980, p. G6.
DOUTRINA SOCIAL DA IGREJA E MARXISMO 250./1980, p. 400.
E
ECLESIALIDADE DAS COMUNIDADES DE
BASE ..... ...... .. . . ........... ........ . .. 251/1980, p. -461.
ELEIÇÃO PAPAL E JORNALISMO . . " .•.... .. . 248/1980, p. 346.
ESQUERDA CATóLlCA ........ .. ........ ... .. 249/ 1980.P. 393.
ETICA SEXUAL: hDmOSlSeXualI3mO." • ••• • • • ,. 245/19SIJ,P. .219
EUCARISTIA: earta de Joio Paulo U ..... • . • 246/lB), P. .252;
E ECUMENISMO ..•.. ••. •••••• 246/1980. p. 261.
EUl'AN.ASIA - deelara('Qo da Sa.nta Sé • • ...•.. 2S2/1980, P. 515.
EVANGELIZAÇAO • ÇNBB ..... ........ .... .. ~52Il.98O, p. 452 .
- 531-
lNDICE DE 1980
F
FALA DOS ANIMAIS: Slrn ou nfio! .. ..... . 24.7/1980. p. 275 .
n E CATEQUESE .... ... . . ... .. ............. . 246/1980, p. 237;
FENôMENOS MEDIONICOS ...........•. •.... 243/1980, p. 311 .
~980, p. 459;
FILOSOFIA CRIST~ : I CONGRESSO MUNDIAL 242/1980. p. 86.
..mRA DE CAMPO. - Uvro de Ranlv.o Lo Valle 249/ 1980. p. 393 •
FORMOSA (TAlWAN): Sltua(Aa r elle10sa 249/ 1980. p. 1$
G
GALILEO GALlLEI E JOAO PAULO U 244/1980, P. 100.
250/1980, p . 420
GOVERNO COMUNISTA E CATOLICISMO
NA CllIN'A • ....... .. . ..... .. ...... . .. . . ... 24911980, p. 379;
NA R úSSIA , • • , • . • ...•....•. .. .. •• . .. ..... 241/1980, P. 19.
GRAFITOS E TúMULO DE SAO PEDRO .... . . 251/198V, p. 490.
GREELEY, A.: cComO te lu um Papa.• . ...• . . . 240811980, p. 346.
H
HAERlNG B: «LIVRES E FttlS EM CRISTO~ 24.111.980. p. 8.
JiANS HONG E ROMA ....... ... " .......... .. 243/1~, p. 97 .
HISTóRIA COMO LUCAR TEOLOGlCO ...... . . 250/1980, p . 412:
HOLANDA: Slnodo d OI BIspos •.•.... .• •• • • . .. 245/1980, p. 186.
cliOl\lEM (O) MORRE• . . . • •. . ...•. •• •. ! . . ... . 244/1980. P. 1'SO
H OMEM RUSSO -- upiraç6es e Interrosaç(locs .• 241./1980, p . 19
UJOMOSSEXU"AIS, OS~ - livro de Marc Daniel e
Andn! Baudry . ....... ...... .. . .. .....•.... 245/1980, p. 209 .
HOMOSSEXUALISMO; AnAll$e e juizo . ...... . 245/1980, P. 216 .
-532 -
lNDICE DE 1980
J
C'JESutTA, O, - romance de "John Gallahue .• 24211980. p. 11.
cJESUS CRISTO LIBERTADOR> - lJvro de
Frei Leon&rdo BoU • ••• . .•. • •....•. • ....••• 2f6Il9BO, p . :M2;
2i9/l98O, P. 365 .
JESUS CRISTO: pontos debatidos por Schll-
lebeeckx: •.•. .•. •..••• . .•... . • • ••••• ' .. " .. 24.7/1980, p. 301 .
J() E C. G. JUNG .•• •. . . . ..••••••.....•.••... 247/1980, p. 301 .
JOÃO PAULO U, CALILEU E Â INFABILWADE
PAPAL ...•..... , • • • ,., ..•... , ... , .... .. . . lSO/l980, p. 416,
AOS CAMPONESES . ........•.. , 250/l9EKJ, P. ~
AOS BISPOS 00 BRASn.. ... , .. . 251/1980, p . .4SO:
AS em ........................ . 251/1980, p. 461
JOAO xxru e MAçoNARIA ........ ... ...... . 241/l98O, P. 39
JUNG E A RELIGIÃO ... . ................... . 247/ 1980, p . 303 .
K
KONG. KANS, E ROMA .. , ...... .. ..... . •.. ••. . 243/1980. p. !rT .
L
LA VAILE, UNIERO: cFORA DE CAMPO, •• 249/ l98O. p. 393.
LEGISLACAO SOBRE MA'N;RIA AGRARlA . .. 250/1980, p. 420 .
LEI NATURAL E PE. ~G •. .. ... . ••.. . 24lI198O, p. 1' .
- explleaCio ................. . 252!l98O.p.506 .
LEIGOS NA IGREJA DA HOLANDA ..... : ... . 245/1980, p. 195 .
LEMERCIER, GREGóRIO, E CUERNAVACA . . 248/1980, p. 334..
LENIN E OOUTIUNAÇAO COMUNISTA •... , •. 241/l98O, P. 'Ir .
LEROY, M. - V. E cJESUS CRISTO LIBER-
TADOR , .......... . ....... ............... . 246/1980. p. 242 .
LIBERTAÇAO. TEOWGlA DA •.•..•..•. . ..... 250/1980, p . 4.00
LITURGIA E CARTA DE JOÃO PAULO D ..... 246/1980, p. 252.
cLIVRES E FttIS EM CRISTO, - lIvro de Ber-
nhard Haerlng .... .•....... .... •.. .•. ... ..• 241/1980, p. 8.
LIVROS SUSPEITOS E CENSURA ECLESIÁS-
TICA .•...••..... .. ....... . ....... . ...... . X31198O, p. 94. .
cWJA (A) DO OURIVES, - peça teatral de
KÍU'Ol WoJty1a •.•••••.....•••••••••••••.... ~980, p. 479 .
M
MAçoNS E JO.(O XXIU" ...• .•..• •.•••• ... ... 24111980. p. as .
MACISTÊRIO DA lGREJA E TEOLOGIA . ... ~/1980, p. 1]2 .
MAL E PROVIOlmClA DIVJNA ... ...•.. . .... 247/1980, p. 31M.
249/1980, p. 1m .
MAruasMO E CRISTIANISMO .....•. .... ..... 250/ 1980. p. 408;
TEOLOGIA .. •••. . •... . ...• . .. 2M/19BO, p. 400;
EM NOSSOS DIAS: dlveralf1~o .. 25OJl98O. p. 402;
LEND"ruiMO EM ANGOLA :H1/l98O, p. 296;
- 533-
50 1ND[CE DE 1980
N
cNAZARIN. - fUme de Luis Buftuel •.... •• , . . 250/1980. p. 4M;
NUDEZ: aspecto moral •. • • . • •• ... • •... . • . .• . •. 244/ 1980, p. 161 .
NÚMERO DA BESTA (Ap 13,18) . . ...•.•....•. 251/1980, p. 469
o
OPC.o\O FUNDAMENTAL E PECADO .•... .•. .. 241/1980, p. 11.
PREFERENCIAL PELOS POBRES: que
sllP1ltlea.? •..••..... . .•.. . •... • ... ... •• •..• 24.1/ 1980, p. ~
cORAÇÃO AOS MACONS): anAlIs!! .... .... .. . 24.1/1980. p. 39 .
OTIMISMO: poder e intluêncla .............. .. 2W19SO, p. 143.
p
PADRE RETRATADO EM cNAZARIl"b DE
BURUEL . ...•.. 0.00' ° · · 0 . 0 • • • • • • • • • • • • • • • 250/1980. p. 424 .
PANSEXUALLSMO DE FREVO •..•.•..•. .•• •. . 24411980, p. 100.
PAPA: elclçAo dê ••.... . .• .• .• ••••••.••••• •••• 248/ 1980, }:I. 346.
PARAPSICOLOGIA E FENóMruOS MEDICNl-
COS ................. . . . .. .. . .. . . ........ . . 248/1980. p. 311 .
PECADO E OPÇÃO FUNDAMENTAL . ... ... . . 241/1980, p. 11.
242/19S0, ç . 56.
PENITeNClA SACRAMENTAL: nê<!eS.!Idad.e .. . 245/1980, p. :?04.
PENSAId:ENTO: que é? " ", .•. • • " •. ••• ... •. 242/1980, p, 505.
PíLULA ANTICONCEPCIONAL: eleitos ..... . 252/1980, p. 50S .
cPLACEOO.: talso remédio . . .. . .. . . . .. ...... . . 244/ 1980, p . 141 .
PLANEJAMENTO FAMU..IAR E ESTADO .. .. 252/1980. p. 501 .
POBRES: quom do segundo Puebla! •......... 241/ 1980, p. 285.
POBREZA E RIQUEZA INTERIORES . . . . . ... . . 250/1980, P. 431.
PODER DA SUGESTAO E SOFROLOCIA ..... . 24411980, p. 135:
00 O'l'IMlSMO ••.•.... .... .. .......... 244/ 1900, p. ti3.
PJtt.EXIST:E:N'ClA DE CRISTO NA TEOLOGIA
CONTEMPORANEA •. . . ........ . .... . ... .. 243/1980. p, 113 .
PRESTES, Luis Carlos e lVOJa ............. . 242/1980. p. 71 .
PEDRO: SopultlU1l. e reuqulas "' ••. .• ", , .. ,. 25U1980. p. 487 .
PROCESSO DE GALILEU ............. ....... . 250/1980, p . 422.
cPSICAN.ALISE E REUGUO.. de Gre:6rlo
Lentercler , .••...•.. . . .•. , ...•. .• .•...... • 24811980, p. 3M.
PSlCOFONlA: como se explica • • , •.• ... .. ..• 248/1980, p. 311.
PSICOGRAFLA: como se expUc.a-'!' •••••..•.• • .. 24811980, p. 311 .
PSICOLOGIA ANAUTICA DE C. G. JUNG .... 247/1980, p. 302 ,
PUEBLA: debate. .obre Docwnento FInaL.,." :lWl980, P. 11~.
-534-
lNDICE DE 1980 51
R
RECONCILIACÁO E PSICANALISE •..... . .... 248/l9I>J, p. 334
. RELtQUlAS DE SÁO PEDRO ........... .. .. .. 252/1980. p. 493 .
R ENASCIMEN"rO RELIGIOSO EM NOSSOS DIAS 244/1980. p. 100
cRESPOSTA A JOil _ livro de CarL Gustav Jung 247/ 198), p. 301
RESSURGlMENTO RELlGIOSO NA CHINA .. 249/ 1980, p. 375 .
RESSURREIÇÃO DE JESUS - n!'alldade obje Uva 243Il980. p. 117
RUSSOS E Fi:: EM DEUS ...... .. ........... . 24V1980, p. 19 .
5
SACRALlDADE DA EUCARISTIA ...... .. .. . . 246/1980, P. 2S5 •
SACRAMENTO DA CONFISSÁO: HISTORIA . 242/198, p. 60;
SALVACAO SOCIO-ECONOMICA E SALVAÇAO
CRISTA. ............. . .............. .... . . 25OIl98O, p. 414 .
SANTOS: culto dos (por QUê!) .... ... .. ... .. 249/ 1980. P. 356
SCHII ,ISBEECKX, E .: quest6es debatldas '" I •• 243/1980, p. 105 .
666: nÍlmero da Bem IAp 13.18 ) . .. .....• "" 25111980, p. 469 .
SEPULTURA DE SAO PE ORO .. . . ... .... .... . 252/ 1980, p. 487 .
SER VIVO: elernen'to$ earactertstlcos . ........ . 251/1980, p. 444.
SESBOtm:, B, E cJESUS CRISTO LIBER-
TADOR . .. .. ...... . . ,D , ...... , . , .. ..... .. 24.9/ 1980, p. 3ô6 .
SINODO DE BISPOS : que é? . " . .......... " 245/ 1980. P. 184.";
cPARTICULAR,. OOS BISPOS HOLAN-
DESES . ... . . . .. ... ..... .. ...... ... ..... .. 2ol5J198O, p. l.l:l3 .
~gEroO~ÁD~u~~ CóMUmD'ÃOÉS' EêLE:
244/1911), p. 145 .
S1AlS DE BASE ......•.••.•..•....•..•.... 251/1980, p. 468
SUGESTAO E PUBLICIDADE ..... ...... .. .. .. 244/1980, p. 138 .
T
TAIWAN : Situação rellclosa . " ... .... . .. ... .. 249/1980. p. 389
TEOLOGIA : que é ? ...... ... . .. ....... . ...... . 250/ 1980, p. 400.
DA LIBERTACÁO : que é ? ..•... 250/ 1980, p. 400 .
T EOLOGOS: luneto na Igreja . .... I .. . .. ... .. 249/ 1980, p. 373;
EM ~E ................... .. 243/1980, p. 91 .
TERAPIA DE COMBATE À MORTE .......•.. 252/ 1980. p. 520
~RA - dom de Deus . .. •... . . . ....•....•.. 25011980, p. 430 .
CTOPLESS,: avallaeao moral .. I " " " •• • ••••••• 241/ 1980, p. 161.
TOTALIDADE: teorta da . .... . .......... .... . 252/ 1980, p. 509
TRANSPLANTE DE C.tREBRO •..• .. ....•.•... 242/1980. p. 47 .
v
VALOR DA VIDA HUMANA .•• . • ..•.••.. ..•. . 252/1980, p . .516 .
VlDA - explicaçl.o meeanlclsta .. ...... • ...••. . 251/1980. p. -l47;
VEGETATIVA, SENSTI1.VA, INTE·
~A .... , . . . .. . ... ' " . .. ..... .. 242/1990, p. 48.
VOLTA DE DEUS ..... ... .... .. ..... ....... .. 244/ 1980, p. 151.
-535-
52 tNDICE DE 1980
EDITORIAIS
A IGREJA E O ABORTO ... ..... .. ......... .. 24511980. p. 177 .
AlliDA ECOS DA VINDA DO PAPA . .....•.. . 250/1980, p. 397 .
COM NOVO ANI?dO . • .. .. . . .. ...... .... .. . •• . . 241/198), p. 1•
FIDEUDADE À Fll: .•.. ... . . .... ... ..... . •. .• . 242/1980, P. 45 .
eJOAO PAULO 1; REI .. . REI. .• REb ........ 248/1980, p. 309 .
NATAL E FAMtLIA HUMANA .. .. •• . .... . •••• 252/1980, p. 485.
O PAPA NO BRASIL . . 0 • •• • • •• 0.0 •••• • _ ...... 246/ 1980,p. 221 •
OPÇÃO SUPOE CONHECIMENTO .. . .. ...• . ... 249/ 1980,p. 353 .
O SANTUARIO DA FAM1LIA .... .... .. . . ..... . 251/1980, ç. 441 •
cTU NOS FIZESTE PARA Tb . .• , .. .... . . ... . 247/ 198>,p. 265.
UM GRANDE VA2l0 E SUA RESPOSTA . . ... . 243/1980, p. 89.
V10UNClA SOBRE O FUNDO DE PASCOA 244/1930, p. lJ3..
LIVROS APRECIADOS
ABIB, Jonas, SDB - A BiBI.JA FOI ESCRrI'A
PARA VOe!: ......• ..... .. ...... .. ...• .. • . 246/ 1980,34 capa
BALTHASAR, Von e outros - Ô CULTO A
MARIA •.•... •...... .•.... ..... . .... .. , . .. 247/ 1980. p. 307 .
BA'ITISTINI, Frel ENCONTROS QUE
MARCAM .. .. ....• , ......•.......•.... . ... 243/ 1980.3" capa .
_ A IGREJA DO DEUS VIVO. Curso BlbUco
lobre a verdadeira Igreja ...... . . . . _. 243/1980,3' capa .
BEAUDE, Plerre - Marle - DE ACORDO COM
AS ESCRI'I'URAS .. ....... . •.. •... . ..•... .. 252/ 1980, p. 526 .
BRICHT, John - HISTóRIA DE ISRAEL . .... . 242/ 1980.3'eapa
CESCA, Ollvio - mNERÁRIO DA ENCAR-
NAÇAO . •...•.....•••.....•..••.• . .. . ...• 245/1980. 30' capa.
CHARPENTIER, ETIENNE - PARA UMA PRI-
MEIRA LEITURA DA BIBLlA ........... . 252/ 1980. p. S2G .
CONCU..rUM/129 - ESPlRlTUALlDADE - OS
CARISMAS : FE SEM ESTRtrrURA ...••.• 246/1980, p . :263 .
CRISóSTOMO, S. Joio - O SACERDóCIO .•.• 243/ 1980, p. 132 .
DA'ITLER. F. - A CARTA AOS HEBREUS ... 247/ 1980, P. 308.
FINCKLER, PNro - QUANDO O HOMEM REZA 24G/I980.3·cao~
GALOT, J . - PORTADORES 00 SOPRO NO
ESPIRl'l'O ......... . ....... . ....... . ..... . . 246/ 1980, p. 2G3 .
GOMES, C. FOCH, ANTOLOGIA OOS SANTOS
PADRES •.•...•••••.••....•...••.. • .•....• 252/ 1980. p. 528 .
HAMMAN, A. _ OS PADJt.ES DA ICFl.~JA .... 252/1980. p. 528.
INSTITUTO DIOCESANO DE SUPERIOR DE
WOR.BURG - TEOLOGIA PARA O CRIS-
TÃO DE HOJE. Vol. 9. SALVAÇA.Q E
REDENÇ.lO . .... ............ . . .. . ... . ... . 251/ 1980,3'cana
LAPPLE, AUred - A BlBLlA HOJE. Documen-
taca0 de hlstórJa, geogratla. arqueologia . . 21611980. p. 2G4 .
- B1BLI.A, INTERPRETAÇÁO ATUALIZA-
DA E CATEQUltSE. Vols.l e 2 - ANTIGO
TESTAMENTO.Vols.3e4 - Novo TES-
T AJ.tEN'I'O ...... .. ...•...•...........• 250/1980, 3' Côlp& .
- 536-
LEB - B1BLIA, MENSAGEM DE DEUS : NOVO
TESTAMENTO ....... . ............. . . .. ... 24411980, p. 175
LEPARGNEUR, Hubcrt - TEOLOClA DA LI-
BERTACÁO . .... .. ... ..... .. .. . ....... ... 244/1980, p. 175.
MACNUT, Francls, OP. - O PODER DE CURAR 24811980,4"CIlP'l
MER.\1ET, Rcy - A FÊ EXPLICADA AOS
JOVENS E: ADULTOS. VaI. [ - FÊ. . ... _. 24!)/19fKJ, 4" OPA
Vol. 11 - OS SA-
CRAMENTOS . .. 24911980,3' calXl .
MOHANA, Joüo - JESUS CRISTO RADIOCRA-
FADO . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 248/ 1980, p. 352.
MONDIN, Batista - ANTROPOLOGIA TEOLó-
GICA . HISTORIA, PROBLEMAS, PERSPEC-
TIVAS ......... ... ....... .... ..... .... . ... 247/ 1980, p. aro.
- OS TEóLOGOS DA LIBERTAÇAO .. 250/1980, p, 440.
MONLQUBOU, Louis e BOUYSSON, Domlr.l- -
que. _ ENCONTRO COM A 81BLIA. Vol. I:
ANTIGO TESTAMENTO. Vol. 11 NOVO
TESTAMENTO . ..• . . •. . .. . . .•. . .. . .. . .. . . 250/ 198(), p. 110.
PAIVA, R. - O CONCILIO, MEDELLIN,
PUEBLA E A EDUCACAO ... ............. 251/ 1980,3' capa
PARENTEAU-CARREU, Suz.anne _ AMOR
DOANDO VIDA, FECUNDIDADE E CON-
TROLE DA NATAUDADE ...... _......... 24211980,3'ca.pa .
PAULA, Ruben Descartes de Garcia - RELI-
GIA..O, UMA CRIACÃO DA HUMANIDADE.
GeNESE, EVOLUÇÁO , CONFUTOS, PERS-
PECTIVAS ................... . ............ 243/ 1980,3' capo. .
PEDRINI, Allr!o J. - ORACAO DE AMORI
ZACIi.O. A CURA 00 CORAÇAO .. ....... . 24811980,4' cava .
PESTANA FILHO, D. Mano@! _ IGREJA
DOMÊSTICA . . . . .. .. . .. .. . . . . .. .. . .. . .. .. 248/1980,3' capa.
PIAZZA, W.aldomlro O. - O POVO DE DEUS NA
SUA HISTóRIA, LITERATURA, MENSAGEM
RELIGIOSA .. . . . .. ..... ... ..... ... .. ... .. 245/ 1980,4' capa
ROUET, Alb@rt- MARIA E A VIDA CRISTÃ.. 248/1980.3'capa.
RUIZ, Jos~ Maria Gonzalez - O EVANGeLHO
DE PAULO . .............. . .. .... ....... .. 246/ 1980, p. 264.
SANTOS, Luiz P@relra dos - CATEQUESE
ONTEM E HOJE .... . ....... .. .... ....... 242/1980,3' Cftp3. .
SCHARBERT, Jose! - INTRODUÇA,.O ASA.
GRADA ESCRITURA ... ........... . ..... .. 249/ 1980, p. 396
SCIADINI, p . - EM BUSCA DO MESMO DEUS.
Textos para· reflexAo e orac:!\o selc.-.::lonados -:la
sabedoria universa l.... ....... . ...... . .. ... 247/ 1980,3' capa.
SILVEIRA, lIda(onso. A VIDA OOS SANTOS NA
LITURGIA . .. .... ... _ .. .. . .. . .. .. . .. .. . .. 242/1930,4' capa •
VIANNA, José Ribeiro - DISCIPLINA EÇLE_
SIASTICA A RESPEITO DO HABITO T ALAR 242/ 1980, 3' capa.
VIDAL, Marc!ano - MORAL DE ATITUDES.
VaI. 2. ttICA DA PESSOA . . . . ....... . .. 241/193D,3'cape. .
WIl.J<E, J. C. e Sra. - . O ABORTO.. ........ . 247/1980, p. 308
ZAMlTH, J . e CASTANHEIRA, M. _ A PAZ NO
MEU CAMINHO. Vida de S40 Bento narrada
para o homem de- hoje .................... 243/1980, p, 1:~2 .
ZANI!'iI, Ovidlo - COMO VIVER A SE-
SUALIDADE . .......... .. ...... ..... ...... 252/19.30, p. 527 .
ZILLES, Urbano - ESPERANCA PARA ALÊM
DA MORTE ............... ........ "... ... 241/1980, p. ·14
AOS NOSSOS LEITORES
COM ESTE NOMERO CONCLUIMOS MAIS UM ANO DE
EXISTeNCIA DE PR, SUSTENTADOS PELA PROVID~NCIA
DIVINA. TODOS SABEM QUANTO é DIFlCIL MANTER UMA
REVisTA EM NOSSOS DIAS, QUANDO OS PREÇOS SOBEM
INCESSANTEMENTE E TODO ORÇAMENTO SE ARRISCA A
SER ULTRAPASSADO.
A DIREÇÃO DE PR