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PPRA

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE
RISCOS AMBIENTAIS

LDA CONSTRUTURA E SERVIÇOS


LTDA - EPP
LDA CONSTRUTORA E SERVIÇOS LTDA
CNPJ: 18.754.751/0001-69

DOCUMENTO BASE

JANEIRO 2016

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LDA CONSTRUTORA E SERVIÇOS LTDA
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Sumário
1. Identificação da Empresa .......................................................................................................... 5

2. Atividade Principal da Empresa ................................................................................................ 5

3. Responsável pelas Informações............................................................................................... 5

4. Política do PPRA ......................................................................................................................... 5

5. Objetivo do PPRA ....................................................................................................................... 6

6. Introdução .................................................................................................................................... 6

7. Estrutura do PPRA .................................................................................................................. 7

7.1 Documento Base .................................................................................................................. 7

7.2 Avaliação de Riscos ............................................................................................................. 7

7.3 Análise Global ....................................................................................................................... 8

8. Desenvolvimento do PPRA .................................................................................................... 8

8.1 Estratégia e Metodologia de Ação ..................................................................................... 8

9. Definições ................................................................................................................................. 9

9.1 Higiene Ocupacional ............................................................................................................ 9

9.2 Riscos Ambientais ................................................................................................................ 9

9.3 Grupo Homogêneo de Exposição .................................................................................... 10

9.4 Limite de Tolerância (LT).................................................................................................. 10

9.5 Nível de Ação ..................................................................................................................... 10

9.6 Valor Recomendado (VR) ................................................................................................ 11

10. Valoração de Prioridades ...................................................................................................... 12

10.1 Descrição das Prioridades .............................................................................................. 14

11. .Registro de Dados ................................................................................................................. 15

12..Responsabilidades ................................................................................................................. 15

13..Descrição das Atividades Realizadas nos Setores de Trabalho ..................................... 16

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14..Reconhecimento dos Riscos Ambientais - GHE................................................................ 17

15..Estratégia e Metodologia de Avaliação ............................................................................... 17

16..Medidas de Controle e Recomendações ............................................................................ 17

17..Riscos a Saúde ....................................................................................................................... 18

18..Cronograma de Metas e Ações ........................................................................................... 18

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1. Identificação da Empresa
Razão social: LDA Construtora e Serviços LTDA - EPP

Endereço: Rua Vereador Jaime de Azevedo, Lote 12 Quadra 42 Parte A

Bairro: Fazenda Caxias

CEP: 23.895-325

Cidade: Seropedica - RJ

Telefone: (24) 2452-6080 / (24) 2453-4663

CNPJ: 18.754.751/0001-69 CNAE-41.20-4-00

Grau de risco: 04 (quatro)

Número de colaboradores: 07 (sete)

Horário de Trabalho: 08 horas às 17 horas

Obs.: Endereço da obra: Av. General Euclydes de Oliveira Figueiredo, 200,


Brisamar - Itaguaí - RJ. CEP.: 23.825-410

2. Atividade Principal da Empresa


Empresa que atua no ramo de Construção de Edifícios.

3. Responsável pelas Informações


Diogo Nascimento da Costa– Engenheiro Civil.

4. Política do PPRA
Estabelecer a melhoria no desempenho das atividades produtivas e,
principalmente, prevenir os acidentes do trabalho e as doenças ocupacionais,
através da constante valorização do ser humano.

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5. Objetivo do PPRA
O PPRA tem como objetivo a preservação da saúde e a integridade física dos
trabalhadores, através do desenvolvimento das etapas de antecipação,
reconhecimento, avaliação e conseqüentemente o controle da ocorrência dos
riscos ambientais existentes ou que venham a existir nos locais de trabalho,
levando-se sempre em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos
naturais.

O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo de iniciativas da empresa, no


campo da preservação da saúde e da integridade física dos trabalhadores,
estando articulado com o disposto nas demais Normas Regulamentadoras e
Legislação Previdenciárias.

Tendo também por objetivo avaliar as atividades desenvolvidas pelos


empregados no exercício de todas as suas funções e ou atividades, determinando
se os mesmos estiverem expostos a agentes nocivos, com potencialidade de
causar prejuízo à saúde ou a sua integridade física, em conformidade com os
parâmetros estabelecidos na legislação previdenciária vigente.

A caracterização da exposição deve ser realizada em conformidade com os


parâmetros estabelecidos na legislação trabalhista e previdenciária vigente, e
realizadas através de inspeção nos locais de trabalho do empregado
considerando os dados constantes nos diversos documentos apresentados pela
empresa.

Tem ainda o objetivo de atender as obrigatoriedades legais, prevista nas normas


especificas.

6. Introdução
Em 29 de dezembro de 1994, a Portaria n° 25, aprovou o texto da Norma
Regulamentadora NR-9 que estabelece a obrigatoriedade da elaboração e
implantação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam
trabalhadores como empregados, do Programa de Prevenção dos Riscos
Ambientais – PPRA.

O PPRA da LDA Construtora e Serviços LTDA - EPP contém os aspectos


estruturais do programa a estratégia e metodologia de ação, forma de registro,
manutenção e divulgação dos dados, a periodicidade e forma de avaliação do
desenvolvimento do programa e o planejamento anual com o estabelecimento das

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metas a serem cumpridas com os prazos para a sua implantação conforme


cronograma anual.

Este programa constitui-se numa ferramenta de extrema importância para a


segurança e saúde dos empregados, proporcionando identificar as medidas de
proteção ao trabalhador a serem implementadas e também serve de base para a
elaboração do Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional – PCMSO,
obrigatório pela NR-7.

O PPRA tem também por finalidade atender às exigências previstas nos


Decretos, Ordens de Serviços e Instruções Normativas oriundas no Ministério da
Previdência Social – MPS e do Instituto Nacional do Seguro Social – INSS.

A partir de 29 de abril de 1995, data da publicação da Lei 4.932, a caracterização


de atividade como especial depende de comprovação do tempo de trabalho
permanente, não ocasional nem intermitente, durante quinze, vinte ou vinte e
cinco anos em atividade com efetiva exposição a agentes nocivos químicos,
físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou a integridade
física, observada a carência exigida.

7. Estrutura do PPRA

7.1 Documento Base


Esta primeira etapa consiste basicamente na implantação do PPRA, que é o
apronto deste documento – base contendo a descrição das fases do programa, os
conceitos adotados e planejamento de metas e ações, que descreve os
compromissos assumidos pela empresa, até que ocorra uma avaliação de riscos
e/ou uma análise global do PPRA para avaliação do seu desenvolvimento e
realização dos ajustes do seu desenvolvimento e realização de novas metas dos
ajustes necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades.

7.2 Avaliação de Riscos


Consiste basicamente nas avaliações quantitativas dos riscos ambientais,
contendo: a identificação do setor, o número de trabalhadores, as funções, os
agentes de riscos, a identificação e localização das possíveis fontes geradoras,
meios de propagação, o número de horas de exposição aos agentes de risco para
cada função, os possíveis danos à saúde relacionados ao risco ambiental
identificado, bem como a descrição das medidas de controle já existentes e as
medidas de controle recomendadas.

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As medidas de controle visam eliminar ou reduzir os riscos ambientais a índices


que não comprometam a saúde física e mental do trabalhador, devendo ser
apresentada e discutidas na Comissão Interna de Prevenção de Acidentes –
CIPA. Estando a empresa desobrigada de construir CIPA, o documento deverá
ser apresentado e discutido com o empregado designado de acordo com o
previsto na NR-5. A implementação das medidas de controle deve ser
acompanhada e monitorada, para isso, a empresa deverá designar uma pessoa
ou uma comissão.

7.3 Análise Global


Nesta etapa, será realizado um novo reconhecimento de riscos, conforme já
descrito, para corroborar a efetividade das medidas de controle já implementadas
considerando os dados obtidos nas Avaliações de Riscos Ambientais realizadas e
no Programa de Controle Medico de Saúde Ocupacional previsto na NR-7.

A partir desta análise será elaborado um Planejamento de Metas e Ações criando,


desta forma, mais um ciclo no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.

8. Desenvolvimento do PPRA
O PPRA foi elaborado com base no desenvolvimento das etapas que seguem um
programa de Higiene Ocupacional que consiste em antecipação, reconhecimento,
avaliação, monitoramento e controle dos riscos ambientais existentes no ambiente
de trabalho.

8.1 Estratégia e Metodologia de Ação


Antecipação – Esta etapa envolve a análise de novos projetos, instalações,
produtos, métodos ou processos de trabalho ou de modificação das já existentes.

O objetivo é a identificação dos riscos potenciais e a introdução das medidas de


controle necessárias, antecipando-se a exposição ao risco ambiental.

Reconhecimento – Esta etapa envolve a identificação qualitativa e a explicitação,


dos riscos existentes, nos ambientes de trabalho. As informações nesta etapa
são:

- A determinação e localização das possíveis fontes geradoras, trajetórias e meios


de propagação, caracterização das atividades e do tipo de exposição,
identificação das funções e determinação do número de trabalhadores expostos
ao risco.

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- A obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de possível


comprometimento da saúde decorrentes do trabalho, possíveis danos a saúde
relacionados aos riscos identificados disponíveis na literatura técnica.

- A descrição das medidas de controle já existentes na empresa e das possíveis


alterações para aumentar a sua eficiência na redução ou eliminação dos riscos
ambientais e informações obtidas nos seguintes documentos como: Mapa de
Risco Ambientais, levantamentos de Riscos nos Postos de Trabalho e Análise
Preliminar de Riscos – APR.

Avaliação – Envolve a avaliação qualitativa e quantitativa dos riscos ambientais


através da valorização das prioridades e das medições de curto ou longo prazo
nos ambientes de trabalho, comparando os resultados encontrados com os limites
de tolerância, entre outras considerações.

Controle – Deve ser dimensionado levando-se em consideração os recursos


técnicos e financeiros da empresa, sendo preferencialmente recomendados os
controles de engenharia, ou seja, na fonte do risco, caso não seja possível, este
controle deve ser no meio de propagação do risco e, em último caso, no
trabalhador.

9. Definições

9.1 Higiene Ocupacional


É a ciência e arte dedicada à prevenção, reconhecimento, avaliação e controle
dos riscos existentes ou originados nos locais de trabalho, os quais podem
prejudicar a saúde e o bem estar das pessoas no trabalho, enquanto considera os
possíveis impactos sobre o meio ambiente em geral.

9.2 Riscos Ambientais


Para efeito da NR-9, item 9.1.5 que trata do PPRA, são considerados riscos
ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos que, em função de sua
natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, foram capazes de
causar dano a saúde do trabalhador.

a) Agentes Físicos: São as diversas formas de energia a que possam estar


expostos os trabalhadores. Devem ser considerados durante as avaliações, os
agentes físicos que se apresentam nas seguintes formas de energia:

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Ruídos - Vibração - Pressões Anormais - Temperaturas Extremas - Radiações


Ionizantes - Radiação Não Ionizantes - Infra-Som - Ultra-Som.

b) Agentes Químicos: São substâncias compostas ou produtos que possam


penetrar no organismo pela via respiratória ou pela natureza da atividade de
exposição possam ter contato através da pele ou serem absorvidos pelo
organismo por ingestão, conforme abaixo:

Poeiras - Fumos - Nevoas - Neblina - Gases – Vapores

c) Agentes Biológicos: São os seguintes os agentes biológicos, que se


apresentam nas formas de microorganismos e parasitas infecciosos vivos e suas
toxinas tais como:

Bactérias - Fungos - Bacilos - Parasitas - Protozoários - Vírus, entre outros.

9.3 Grupo Homogêneo de Exposição


É baseado no principio da similaridade de atividades e funções dentro de um
mesmo ambiente ocupacional, cujos trabalhadores estão expostos aos mesmos
agentes agressivos, realizando o mesmo processo de trabalho e experimentando
a mesma exposição aos riscos ambientais. Assim, em certos casos, apenas um
trabalhador poderá representar o todo, desde que suas atividades sejam
padronizadas.

9.4 Limite de Tolerância (LT)


É a concentração ou intensidade máxima ou mínima relacionada com a natureza
e o tempo de exposição ao agente, que não causará dano a saúde do
trabalhador, durante a sua vida laboral. Estes valores são definidos na NR-15, em
seus anexos.

Quando não existirem limites previstos na NR-15, serão adotados os limites de


exposição ocupacional estabelecidos pela ACGIH – American Conference of
Govemmental Industrial Higyenists, conforme preconiza a NR-9. Neste caso serão
adotados os limites de exposição ocupacional – média ponderada (TLV - TWA),
para jornada de 8h/dia.

9.5 Nível de Ação


Ultrapassando ou atingindo 50% do LT (Limite de Tolerância) conforme o risco
físico (ruído) ou químico, respectivamente devem ser iniciadas ações preventivas
de forma a controlar a exposição, minimizando a probabilidade de que estes
agentes de riscos venham a causar danos a saúde do trabalhador.

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9.6 Valor Recomendado (VR)


É utilizado para os agentes de riscos que não possuem LT e que não se aplica
nível de ação, mas que possuem intensidades recomendadas por norma.

- Para Iluminância: Conforme item 17.5.3.3 da NR-17, os níveis mínimos de


iluminamento a serem observados nos locais de trabalho são os valores de
iluminância estabelecidas na Norma Brasileira – NBR 5413, sendo que esta, em
seu item 4.4, recomenda que a iluminância em qualquer ponto do campo de
trabalho não seja inferior a 70% da iluminância média determinada segundo a
NBR 5382.

- Para Calor: Este agente não possui nível de ação, especificados por norma,
mas são aplicados os LT conforme NR-15, anexo nº 3.

- Para Frio: Este agente não possui nível de ação, especificado por norma, não
são aplicadas as referências do Anexo 9 da NR-15, Tabela I da NR-29 e Artigo
253 da CLT.

9.7 Risco Grave e Eminente


Considera-se risco grave e iminente toda condição ambiental de trabalho que
possa causar acidente do trabalho ou doença profissional com lesão grave à
integridade física do trabalhador.

As Avaliações de Riscos Ambientais serão analisadas conforme o grau de


exposição com os efeitos à saúde para cada Grupo Homogêneo de Exposição
(GHE) da empresa, estabelecendo-se em seguida suas valorações.

Para a valoração dos riscos avaliados quantitativamente serão determinados sua


priorização com o objetivo de subsidiar possíveis medidas de controle.

Para isto, recorremos as técnicas de gerenciamento de risco, visando melhor


padronizar o resultado da priorização. Tal técnica consiste primeiramente em uma
análise qualitativa, na qual são observadas as variáveis de causas e efeitos.

Após realiza-se a análise quantitativa e de posse destas, obtemos a priorização


dos riscos ambientais, com base nas tabelas e conceitos a seguir.

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10.Valoração de Prioridades
Tabela 1 – Gradação Qualitativa de Exposição

Categoria Descrição

0 – Não há exposição Nenhum contato com o agente.

1 – Baixos níveis Contato ocasional e intermitente com o agente.

Contato ocasional e permanente ou habitual


2 – Exposição moderada
intermitente com o agente.

3 – Exposição elevada Contato habitual e permanente com o agente.

Tabela 2 – Gradação Qualitativa dos Efeitos ao Organismo Humano

Categoria Descrição

Efeitos reversíveis de pouca importância ou não


0 – Inócuo
conhecido, ou suspeito.

1 – Reversível Efeitos reversíveis preocupantes

2 – Irreversível Efeitos irreversíveis preocupantes.

3 – Incapacidade Ameaça à vida ou doença/lesão incapacitante.

Tabela 3 – Valoração Qualitativa

Somar (Tab. 1 + Tab.2) Prioridade de Monitorização e Medidas de Controle

0–1 0 – Desprezível

2–3 1 – De atenção

4–5 2 – Crítica

6 3 – Emergencial

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Tabela 4 – Valoração Quantitativa para Agentes com Nível de Ação

Parâmetros de Classificação Prioridade de Monitorização e Medidas de Controle

< ao nível de ação 0 – Desprezível

> ao nível de ação e < ao 1 – De atenção


limite de tolerância

= ao limite de tolerância 2 – Crítica

> ao limite de tolerância 3 – Emergencial

Tabela 4 – Valoração Quantitativa para Iluminação

Parâmetros de Classificação Prioridade de Monitorização e Medidas de Controle

Ict > (o maior dos valores 0 – Desprezível


para 70% da média ou VR)
e/ou Ict <10 x Im

Ict entre 70% Im e VR 1 – De atenção

Ict < (o menor dos valores 2 – Crítica


para 70% da média ou VR)
e/ou Ict > 10 x Im

VR – Valor Recomendado; Ict – Iluminação de Campo de Trabalho; Im – Iluminação Média Conforme NBR 2382

Tabela 4 – Valoração Quantitativa para Agentes sem Nível de Ação

Parâmetros de Classificação Prioridade de Monitorização e Medidas de Controle

< limite de tolerância com 0 – Desprezível


exposição ocasional
intermitente

< limite de tolerância com 1 – De atenção


exposição habitual e
permanente

> limite de tolerância com 2 – Crítica


exposição ocasional
intermitente

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> limite de tolerância com 3 – Emergencial


exposição habitual e
permanente

Tabela 5 – Priorização de Monitorização e Medidas de Controle

Somar (Tab. 3 + Tab.4) Prioridade de Monitorização e Medidas de Controle

0–1 0 – Desprezível

2–3 1 – De atenção

4–5 2 – Crítica

6 3 – Emergencial

10.1 Descrição das Prioridades


• Prioridade (Desprezível)

Quando o agente não apresenta risco potencial de dano à saúde nas condições
usuais de trabalho. Quando o agente é quantitativamente irrelevante frente aos
critérios técnicos e abaixo do nível de ação.

•Prioridade (De Atenção)

Quando o agente representa um risco moderado à saúde, nas condições usuais


de trabalho, não causando efeitos agudos, quando não há queixas aparentemente
relacionados com o risco, quando a exposição se encontra sob controle técnico e
acima do nível de ação e abaixo do LT.

•Prioridade (Crítica)

Quando o agente pode causar efeitos agudos, quando as práticas operacionais e


as condições ambientais indicam descontrole de exposição; quando não há
queixas específicas e indicadores biológicos e exposição excedidos (conforme
PCMSO); quando a exposição não se encontra sob controle técnico e está acima
do LT, porém abaixo do valor máximo ou valor teto.

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•Prioridade (Emergencial)

Quando envolve exposições a carcinogênicos, quando as queixas dos


trabalhadores são específicas e freqüentes, com indicadores biológicos de
exposição, quando há exposição cutânea severa a substâncias, com notação
pele, quando a exposição não se encontra sobre controle técnico e está acima do
valor teto ou valor máximo.

11. .Registro de Dados


Todas as informações do PPRA da LDA Construtora e Serviços LTDA - EPP, ou
seja, o documento base, registros, plano de ação bem como suas respectivas
atualizações, deverão ser mantidas e arquivadas com uma temporalidade mínima
de 20 anos, devendo estar sempre disponíveis aos trabalhadores interessados ou
seus representantes e para as autoridades competentes.

12..Responsabilidades
- Do empregador – estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do
PPRA, como atividade permanente da empresa ou instituição.

- Dos empregados – colaborar e participar na implantação e execução do PPRA.


Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA.
Informar ao seu superior hierárquico direto, ocorrências que a seu julgamento
possam implicar riscos a saúde dos trabalhadores.

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13..Descrição das Atividades Realizadas nos Setores de Trabalho


FUNÇÕES DESCRIÇÃO

Elaboram projetos de engenharia civil, gerenciam obras,


controlam a qualidade de empreendimentos. Coordenam a
Engenheiro Civil operação e manutenção do empreendimento. Podem
prestar consultoria, assistência e assessoria e elaborar
pesquisas tecnológicas.

Supervisionam equipes de trabalhadores da construção


civil que atuam em usinas de concreto, canteiros de obras
civis e ferrovias. Elaboram documentação técnica e
controlam recursos produtivos da obra (arranjos físicos,
equipamentos, materiais, insumos e equipes de trabalho).
Supervisor Controlam padrões produtivos da obra tais como inspeção
da qualidade dos materiais e insumos utilizados, orientação
sobre especificação, fluxo e movimentação dos materiais e
sobre medidas de segurança dos locais e equipamentos da
obra. Administram o cronograma da obra.

Supervisionam equipes de trabalhadores da construção


civil que atuam em usinas de concreto, canteiros de obras
civis e ferrovias. Elaboram documentação técnica e
controlam recursos produtivos da obra (arranjos físicos,
equipamentos, materiais, insumos e equipes de trabalho).
Encarregado Controlam padrões produtivos da obra tais como inspeção
da qualidade dos materiais e insumos utilizados, orientação
sobre especificação, fluxo e movimentação dos materiais e
sobre medidas de segurança dos locais e equipamentos da
obra. Administram o cronograma da obra.

Organizam e preparam o local de trabalho na obra;


Pedreiro constroem fundações e estruturas de alvenaria. Aplicam
revestimentos e contrapisos.

Demolem edificações de concreto, de alvenaria e outras


estruturas; preparam canteiros de obras, limpando a área
e compactando solos. Efetuam manutenção de primeiro
nível, limpando máquinas e ferramentas, verificando
condições dos equipamentos e reparando eventuais
Servente
defeitos mecânicos nos mesmos. Realizam escavações e
preparam massa de concreto e outros materiais.

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14..Reconhecimento dos Riscos Ambientais - GHE


AGENTE
TIPO DE VALORAÇÃO
GHE SETOR FUNÇÕES
EXPOSIÇÃO QUALITATIVA
FÍSICO QUÍMICO BIOLÓGICO

Sem risco Ocasional


01 Engenharia Ruído Poeira De Atenção
-Engenheiro Civil específico intermitente

- Supervisor
Sem risco Habitual
02 Produção - Encarregado Ruído Poeira De Atenção
específico intermitente
- Pedreiro
- Servente

15..Estratégia e Metodologia de Avaliação


A metodologia utilizada para o reconhecimento dos riscos ambientais foi realizada
de forma qualitativa compreendendo todas as fases do trabalho a ser realizado.

16..Medidas de Controle e Recomendações


Medidas de Controle
GHE Risco Recomendação
Existente

-Manter o uso de protetor


auricular do tipo plug de
inserção ou abafador do tipo
concha com CA (Certificado
de Aprovação), na área de
produção onde o ruído
Área Industrial
-Não existente ultrapassa o Limite de
(Produção)
Ruído Tolerância conforme o
resultado das avaliações
realizadas.

-Manter treinamentos de
proteção auditiva.

Área Industrial
-Manter o uso e treinamento
(Produção)
Poeira -Não existe do respirador com filtro
químico para poeira.

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17..Riscos a Saúde
AGENTE DE RISCO POSSÍVEIS DANOS NO ORGANISMO HUMANO

As inalações de poeira e produtos químicos podem causar irritação,


Poeira intoxicação dos olhos e vias aéreas superiores, bem como
pneumoconiose das vias aéreas inferiores.

PAINPSE – Perda Auditiva Induzida por Níveis de Pressão Sonora


Ruído
Elevada, hipertensão arterial sistêmica, insônia e irritabilidade.

18..Cronograma de Metas e Ações


METAS E
AÇÕES DO
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ RESP.
PROGRAMA
PARA 2016

Visita para
LDA
Reconhecimento X
Construtora
dos Riscos

Entrega do LDA
X
PPRA Construtora

Apresentação do LDA
X
Programa Construtora

Treinamento de LDA
X
EPI Construtora

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Responsável pela Elaboração do Programa de Prevenção de Riscos


Ambientais – PPRA

Luciano Baracho
CREA RJ 871062209/D

Sérgio C. Almeida
Registro MTE – RJ / 000327.1

Seropédica, 4 de janeiro de 2016.

Nota de Confidencialidade: As informações contidas neste documento base, dirigidas a


empresa, são confidenciais e protegidas por lei. Caso este documento tenha sido
recebido com rasura, favor informar-nos imediatamente.

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