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Novas formas de produção, difusão e consumo cultural

através das mídias digitais.

O autor narra a introdução do terceiro capítulo dizendo como as mídias


digitais estão tendo grande significância para a construção de novas discussões
que antes eram imagináveis. E em decorrência disso a produção de conteúdo
dos veículos tradicionais passa a se adaptar ao novo cenário.

É citado um exemplo para falar sobre o impacto das mídias sociais,


principalmente, nos negócios. Não irei usar o exemplo do livro e sim um pessoal.
Fiz uma compra em um site de produtos esportivos, o ponto é que passaram
mais dias do que informado para a entrega, sendo assim usei as minhas redes
sociais para reclamar. Resultado recebi um pedido de desculpas e não demorou
mais de uma semana para o produto chegar em minha residência.

Certamente a empresa buscou saber o motivo do atraso, como solucionar


esse problema passando para o cliente a importância que ele tem... ou seja
muitos setores foram envolvidos para então a empresa se posicionar de maneira
relevante.

Mas se houvesse um tratamento negativo consequentemente não iria


atrair novos clientes, tendo em vista que o feedback foi exposto na mídia e outras
pessoas passarão a ter conhecimento.

Se fala também das novas possibilidades disponíveis para se comunicar


e divulgar alguma coisa. No livro é falado sobre a transmissão de vídeo ao vivo.
Artistas costumam usar esse recurso sendo uma maneira de ficar mais próximo
do público, pois a possibilidade de eles conversarem.

Os aplicativos de mensagens, principalmente o WhatsApp, estão sendo


usados pelo marcar para um atendimento mais individual e rápido, deixando de
lado o atendimento tradicional em que o cliente ficava, até dias, esperando uma
resposta por e-mail.

Se fala bastante de como os meios tradicionais irão sobreviver com o


surgimento do digital. Roger Parry fala de uma adaptação ao mundo digital.
Cita-se também a indústria da música que a partir a evoluções construí
novos cenários. Antes o auge de um artista era muito em quantos cds vendia,
hoje também, isso não mudou, mas a era digital criou novas oportunidades os
artistas estão em busca de visualizações no youtube, likes, downloads no
iTunes... e os smartphones são portadores desses recursos.

“O que fica como lição aos estudantes de mídias digitais é o que afirma
Roger Parry (p. 234): a indústria da música foi a primeira a experimentar o
impacto da transformação da tecnologia digital, seja na criação quanto na
distribuição. Assim foi também a primeira a eliminar os intermediários
(gravadoras, distribuidoras, lojas e escritórios de direitos). Isso possibilitou o
contato direto entre consumidores e criadores e essas lições estão ecoando em
todas as outras mídias. ”

Assim, o desafio das mídias tradicionais (tv, rádio, cinema...) é se


reinventar, se adaptar ou seja se convergir com a era digital. Andar lado a lado
tendo em vista que os consumidores pedem facilidade, agilidade..., mas também
seriedade, compromisso...

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