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TEORIA E PRÁTICA
AutoCAD
2ª VERSÃO
CAD/Hidro ®
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M.O.J.
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Confúcio.
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1
CAD: Computer Aided Design: Desenho assistido por computador
2
CAE: Computer Aided Engineering: Engenharia assistida por computador
3
AutoCAD: Sistema CAD/CAE, marca registrada pela empresa multinacional Autodesk
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Tem como objetivo geral fornecer, de forma sintética, as informações básicas necessárias
para o desenvolvimento de um projeto hidrossanitário, utilizando-se da ferramenta
CAD/Hidro® 9.13.
Como pré-requisito será exigido do leitor, noções básicas de desenho em AutoCAD. Todas
as imagens apresentadas foram tiradas a partir do AutoCAD 2015 devidamente licenciado à
empresa VIPTEC Engenharia e Informática LTDA.
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1.1. DEFINIÇÃO
Conjunto de diagramas e detalhes técnicos, capazes de fornecer informações precisas para
execução de sistemas de condução de fluidos, principalmente água potável, águas pluviais e
efluentes.
1.2. REQUISITOS
Um projeto hidrossanitário deverá obedecer rigorosamente as normas técnicas vigentes e
ser concebido com as premissas de qualidade, adequabilidade ao uso, disponibilidade,
economia, desempenho e proteção ao meio ambiente.
c) Esgoto:
c) Águas Pluviais:
d) Tratamento de Efluentes:
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Neste sentido, será necessário a preparação das plantas do projeto arquitetônico para
receber o projeto hidrossanitário, que consiste em:
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Quanto à ordem, deve-se obedecer aos mesmos critérios dos demais projetos de
engenharia, ou seja, inicia-se a representação pelos pavimentos inferiores. Abaixo se elencou
uma possível sequência para organização de projetos:
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Água quente: Água aquecida para conforto na utilização e controle nos metais sanitários;
Área de contribuição: Soma das áreas das superfícies que, interceptando chuva,
conduzem as águas para determinado ponto da instalação;
Área molhada: Área perpendicular à secção transversal de dutos abaixo do nível ocupado
pelo fluido;
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Caixa coletora de esgoto: Caixa onde se reúnem os efluentes líquidos, cuja disposição exija
elevação mecânica;
Caixa de areia: Caixa utilizada nos condutores horizontais de águas pluviais destinados a
recolher detritos por deposição;
Caixa de captação de águas pluviais: Caixa de inspeção cuja tampa é dotada grelha, para
coleta das águas precipitadas no terreno;
Caixa de gordura: Caixa destinada a reter, na sua parte superior, as gorduras, graxas e
óleos contidos no esgoto, formando camadas que devem ser removidas periodicamente,
evitando que estes componentes escoem livremente pela rede, obstruindo a mesma;
Calha: Canal que recolhe a água de coberturas, terraços e similares e a conduz a um ponto
de destino;
Coletor público: Tubulação da rede coletora que recebe contribuição de esgoto dos
coletores prediais em qualquer ponto ao longo do seu comprimento.
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Diâmetro nominal (DN): Número padrão que serve para designar o diâmetro de uma
tubulação e que corresponde aos diâmetros definidos nas normas específicas de cada produto;
Perímetro molhado: Linha que limita a seção molhada junto às paredes e ao fundo do
condutor ou calha;
Ralo seco: Recipiente sem proteção hídrica, dotado de grelha na parte superior, destinado
a receber águas pluviais, de lavagem de piso ou de chuveiro;
Ralo sifonado: Recipiente dotado de desconector, com grelha na parte superior, destinado
a receber águas de lavagem de pisos ou de chuveiro;
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Rede primária de esgoto: Conjunto de tubulações e dispositivos onde têm acesso gases
provenientes do coletor público ou dos dispositivos de tratamento;
Rede secundária de esgoto: Conjunto de tubulações e dispositivos onde não têm acesso os
gases provenientes do coletor público ou dos dispositivos de tratamento;
Registro de pressão: Dispositivo para controle de vazão, instalado em uma tubulação para
regular e/ou interromper a passagem de água (ver NBR 10071);
Sub-ramal de água fria e quente: Tubulação que liga o ramal ao ponto de utilização;
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Válvula Bóia: Dispositivo mecânico ou elétrico responsável pela abertura de registro e/ou
controle de nível nos reservatórios;
Ventilação primária: Ventilação proporcionada pelo ar que escoa pelo núcleo do tubo de
queda, o qual é prolongado até a atmosfera, constituindo a tubulação de ventilação primária;
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O consumo diário representa a estimativa do volume total diário de água a ser consumida
em uma determinada edificação com uma determinada ocupação, cujo valor pode ser obtido
através da seguinte expressão:
𝐶𝐷 = 𝐶 × 𝑃
Onde:
P = Número de pessoas;
O consumo “per capta” apresentado refere-se a pessoas, mas podem ser consideradas
refeições no caso de restaurantes, assentos no caso de teatros, automóveis no caso garagens e
etc.
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Quanto à reserva de água, de acordo com a NBR 5626, deve-se adotar no mínimo o
Consumo Diário como o volume de água a Reservar.
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CD= C x P = 200 x 180 = 36.000 l/dia = 36m³/dia = 1,5 m³/h = 0,0004166 m³/s
“Para facilitar a manutenção, recomenda-se que tanto o
reservatório superior quanto o inferior, possuam no mínimo duas
células cada”.
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AV - Dispositivo Anti-Vórtice;
RG - Registro de Gaveta;
QAP m³/s
𝐶𝐷 4 × 𝑄𝐴𝑃 CD l/dia
𝑄𝐴𝑃 = 𝐷𝐴𝑃 ≥ � DAP m
86.400 × 1.000 𝜋 × 𝑉𝐴𝑃
VAP m/s ( 0,6 m/s ≥ VAP ≥ 1 m/s )
A tabela a seguir apresenta o Consumo Diário para os respectivos diâmetros nominais dos
tubos nos limites de velocidade estabelecidos:
“No entanto para adoção do diâmetro do Alimentador Predial
ressalta-se a necessidade de consulta a concessionária pública
fornecedora de água potável local”.
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Q l/s
𝑄 = 0,3�� 𝑃
P adimensional
“A NBR 5626 sugere o dimensionamento pelo consumo máximo
provável, ou seja, estima-se a vazão em função dos pesos
relativos nos pontos de consumo”.
A NBR 5626 sugere que os diâmetros dos tubos sejam dimensionados com base na
velocidade máxima de escoamento, na pressão dinâmica mínima e na pressão estática máxima
estabelecida.
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“Se a régua for utilizada para o pré-dimensionamento dos tubos,
dificilmente a velocidade máxima de escoamento será superada,
que conforme a NBR 5626 deve ser inferior a 3m/s”.
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𝐽 = 𝐶𝑡 × 𝐽𝑢
𝐶𝑡 = 𝐶𝑟𝑒𝑎𝑙 + 𝐶𝑒𝑞
𝑃𝑟𝑒𝑠 = 𝑃𝑖𝑛𝑖 ± ∆𝐻 − 𝐽
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Diâmetro Conexão
Nominal Cotovelo Cotovelo Curva Curva Tê Tê
(DN) 90° 45° 90° 45° Passagem Passagem
Direta Lateral
15 (1/2”) 0,5 0,2 0,3 0,2 0,1 0,7
20 (3/4”) 0,7 0,3 0,5 0,3 0,1 1,0
25 (1”) 0,9 0,4 0,7 0,4 0,2 1,4
32 (1.1/4”) 1,2 0,5 0,8 0,5 0,2 1,7
40 (1.1/2”) 1,4 0,6 1,0 0,6 0,2 2,1
50 (2”) 1,9 0,9 1,4 0,8 0,3 2,7
65 (2.1/2”) 2,4 1,1 1,7 1,0 0,4 3,4
80 (3”) 2,8 1,3 2,0 1,2 0,5 4,1
100 (4”) 3,8 1,7 2,7 - 0,7 5,5
125 (5”) 4,7 2,2 - - 0,8 6,9
150 (6”) 5,6 2,6 4,0 - 1,0 8,2
Tabela 5 – Comprimento equivalente para tubos rugosos
Diâmetro Conexão
Nominal Cotovelo Cotovelo Curva Curva Tê Tê
(DN) 90° 45° 90° 45° Passagem Passagem
Direta Lateral
15 (1/2”) 1,1 0,4 0,4 0,2 0,7 2,3
20 (3/4”) 1,2 0,5 0,5 0,3 0,8 2,4
25 (1”) 1,5 0,7 0,6 0,4 0,9 3,1
32 (1.1/4”) 2,0 1,0 0,7 0,5 1,5 4,6
40 (1.1/2”) 3,2 1,0 1,2 0,6 2,2 7,3
50 (2”) 3,4 1,3 1,3 0,7 2,3 7,6
65 (2.1/2”) 3,7 1,7 1,4 0,8 2,4 7,8
80 (3”) 3,9 1,8 1,5 0,9 2,5 8,0
100 (4”) 4,3 1,9 1,6 1,0 2,6 8,3
125 (5”) 4,9 2,4 1,9 1,1 3,3 10,0
150 (6”) 5,4 2,6 2,1 1,2 3,8 11,1
Tabela 6 – Comprimento equivalente para tubos lisos
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“Enumera-se o ponto inicial na caixa d’água, e também na
sequência enumera-se cada derivação (Tê) ou ponto de
consumo”.
A coluna 2, representa o somatórios dos pesos dos pontos de consumo abastecidos pelos
respectivos trechos, no caso do trecho A-B são os pesos de todos os pontos de consumo:
Aparelho de consumo �𝑷
Bacia Sanitária c/ caixa de descarga 0,3
Lavatório 0,3
Chuveiro Elétrico 0,1
Pia de cozinha com torneira elétrica 0,1
TOTAL 0,8
Tabela 10 – Pesos do exemplo didático
𝑇𝑅𝐸𝐶𝐻𝑂 𝐴−𝐵
𝑄 = 0,3�� 𝑃 �⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯� 0,3 × �0,8 = 0,2683 l/s
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Para o trecho D-E, por exemplo, na régua o peso 0,3, intercepta o diâmetro de 1/2" e
também a projeção do diâmetro de 3/4", nesse caso fica a cargo do profissional a seleção de
um dos diâmetros.
“Os diâmetros podem ser inferiores aos selecionados na Régua
de Pré-dimensionamento, desde que satisfaçam as condições de
velocidade e pressões dinâmicas mínimas”.
A coluna 6, destina-se à obtenção da perda de carga unitária que para o Trecho A-B:
𝐽𝑢 = 8,69 × 106 × 𝑄1,75 × 𝑑−4,75 = 8,69 × 106 × 0,26831,75 × 21,4−4,75 = 0,4166 𝑘𝑃𝑎/𝑚
bifurcação, como por exemplo, no Trecho A-B o Tê do ponto B
não foi considerado, porém no Trecho B-C foi considerado o
comprimento equivalente de um Tê DN20 de passagem bilateral
e um Cotovelo de DN15”.
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“O barrilete deverá estar devidamente ventilado”.
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“Selecione um hidrômetro de vazão nominal superior a 4 m³/h. O
hidrômetro deve ser instalado na horizontal”.
nominal aproximada de 45L/min. Mesmo que se adote um
aquecedor de menor vazão, deve-se dimensionar a tubulação
para a vazão provável de projeto”.
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“No exemplo optou-se pela não utilização do sistema de água
quente nas áreas comuns”.
“Foram desconsideradas as vazões para as torneiras de uso geral
para lavação de pátio, garagens e jardins”.
“No trecho A0-A1 o pré-dimensionamento pela régua resultou
num diâmetro de 60mm (2”) que gerava uma elevada perda de
carga total. Então para diminuir a perda de carga total no trecho
A0-A1, resolveu-se aumentar o diâmetro do trecho para 75mm
(2.1/2”)”.
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Pela tabela até 19 UHC’s o ramal de esgoto poderia ser Ø75, porém como se trata da saída
de um VS, o diâmetro adotado deverá ser Ø100.
Quanto à inclinação da tubulação dos ramais de descarga e dos ramais de esgoto, segundo
a NBR 8160, deve obedecer a seguinte orientação:
Para edifícios com mais de 3 pavimentos, e com UHC’s maiores que 70 e menores que 500,
o tubo de queda será de Ø100.
Mesmo o total de UHC’s seja inferior a 70, porém se receber despejo do VS, considerar
tubo de queda com Ø100.
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Ainda no mesmo exemplo do sanitário, para um total de 9 UHC’s, pela tabela apresentada
anteriormente, o ramal de ventilação será Ø50.
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LEGENDA
BH Banheira de hidromassagem;
CH Chuveiro;
CS Caixa Sifonada;
LV Lavatório;
ML Máquina de lavar roupas
Pia Pia de cozinha;
TQ Tanque de lavar roupas;
VS Vaso sanitário;
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Ø do Ramal de Ventilação: 50 50 50 50 50
Ø do Ramal de Ventilação: 50 50 50 50 50
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ℎ 𝑎×𝑏
𝐴=𝑎×𝑏 𝐴 = �𝑎 + � × 𝑏 𝐴=
2 2
“Entre as superfícies apresentadas destaca-se a parede vertical
de edifícios, cuja área de contribuição a ser considerada é a
metade da área da fachada”.
Intensidade Pluviométrica
Local Período de recorrência (anos)
1 5 25
Alegrete/RS 174 238 313 (17)
Alto Itatiaia/RJ 124 164 240
Alto Tapajós/PA 168 229 267 (21)
Alto Teresópolis/RJ 114 137 (3) -
Aracaju/SE 116 122 126
Avaré/SP 115 144 170
Bagé/RS 126 204 234 (10)
Barbacena/MG 156 222 265 (12)
Barra do Corda/MA 120 128 152 (20)
Bauru/SP 110 120 148 (9)
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Na sequência dos conceitos, tem-se a Vazão de Projeto, que é a vazão de referência para o
dimensionamento de condutores e calhas.
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Tabela 30 – Vazão Suporte (l/min) – Calha retangular p/ piso – PVC – MERCADO (2/3H)
Marca Dimensão (mm) Inclinação
Base Altura 0,5% 1% 2%
Calha de Piso Normal DN 130 – Tigre 129 139 269 380 538
Calha de Piso Normal DN 200 – Tigre 198 140 699 988 1397
Calha de Piso Reforçada DN 130 x 75 - Tigre 130 66,7 79 112 158
Calha de Piso Reforçada DN 130 x 148 - Tigre 127 140 317 448 634
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Tabela 32 – Vazão Suporte (l/min) – Tubo concreto não alisado parcialmente cheio (2/3D)
Diâmetro Inclinação
mm m 0,1% 0,2% 0,3% 0,4% 0,50% 1,00% 2,00% 3,00% 4,00%
200 0,2 488 690 845 976 1091 1543 2182 2672 3086
300 0,3 1439 2034 2492 2877 3217 4549 6433 7878 9097
400 0,4 3098 4381 5365 6195 6927 9795 13853 16966 19590
500 0,5 5617 7943 9728 11233 12558 17760 25116 30761 35519
600 0,6 9133 12915 15818 18265 20421 28879 40841 50020 57758
800 0,8 19668 27814 34066 39335 43978 62194 87956 107724 124388
1000 1,0 35660 50431 61765 71319 79737 112766 159474 195315 225531
1200 1,2 57987 82005 100436 115973 129662 183369 259323 317604 366738
1500 1,5 105137 148685 182101 210273 235092 332470 470183 575854 664939
1800 1,8 170963 241778 296117 341926 382285 540632 764569 936402 1081264
2000 2,0 226424 320212 392177 452847 506299 716014 1012597 1240173 1432028
“Segundo a NBR 10844, o diâmetro mínimo dos condutores
verticais de seção circular é 70mm ”.
A seleção da bitola do condutor vertical, segundo a NBR 10844, deverá ser obtida através
do ábaco:
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“A NBR 10844 apresenta dois ábacos, um para calha com saída
em aresta viva e outro para calha com funil de saída. O ábaco
aqui apresentado é o da calha com saída em aresta viva”.
“Para este exemplo, faremos algumas simplificações,
consideraremos o edifício totalmente simétrico, tubulação em
PVC e adotaremos uma intensidade pluviométrica de 150mm/h”.
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Para as duas calhas simétricas superiores, considerando uma cobertura com 10% de
inclinação:
ℎ 1,25
𝐴𝐸𝑀 𝑃𝐿𝐴𝑁𝑇𝐴 = �𝑎 + � × 𝑏 = �12,5 + � × 12,5 = 164,06𝑚²
2 2
𝑎 × 𝑏 8,4 × 5
𝐴𝐹𝐴𝐶𝐻𝐴𝐷𝐴 = = = 21,0𝑚²
2 2
Para as duas calhas simétricas inferiores, considerando uma cobertura com 10% de
inclinação, considerando o trecho de maior vazão, e que ainda recebe a contribuição da
parede vertical que possui 42m de altura:
ℎ 1,25
𝐴𝐸𝑀 𝑃𝐿𝐴𝑁𝑇𝐴 = �𝑎 + � × 𝑏 = �12,5 + � × (7,5 + 7,5) = 196,88𝑚²
2 2
𝑎 × 𝑏 42 × 12,5
𝐴𝐹𝐴𝐶𝐻𝐴𝐷𝐴 = = = 262,50𝑚²
2 2
“Na prática os casos de transbordamentos de calhas se devem,
em sua maioria, pela não manutenção da inclinação de projeto,
durante ou após sua instalação”.
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Com relação aos condutores verticais, pode-se afirmar pela simetria da edificação que
AP1=AP2=AP3=AP4 e AP5=AP6=AP7=AP8, nesse caso, para AP1=AP2=AP3=AP4 temos:
ℎ 1,25
𝐴𝐸𝑀 𝑃𝐿𝐴𝑁𝑇𝐴 = �𝑎 + � × 𝑏 = �12,5 + � × 12,5 = 164,06𝑚²
2 2
𝑎 × 𝑏 8,4 × 5
𝐴𝐹𝐴𝐶𝐻𝐴𝐷𝐴 = = = 21,0𝑚²
2 2
ℎ 1,25
𝐴𝐸𝑀 𝑃𝐿𝐴𝑁𝑇𝐴 = �𝑎 + � × 𝑏 = �12,5 + � × (7,5 + 7,5 + 12,5) = 360,94𝑚²
2 2
𝑎 × 𝑏 42 × 12,5
𝐴𝐹𝐴𝐶𝐻𝐴𝐷𝐴 = = = 262,50𝑚²
2 2
“Na planilha a seguir se dividiu as áreas e vazões em vertical e
em planta, para que seja possível detectar as piores situações de
acumulação das contribuições pluviais das paredes verticais”.
Página 49 de 89
10
( × 8,4)
𝐴= 2 = 21𝑚²
2
A coluna 3 refere-se a área em planta, porém como se trata de uma superfície inclinada,
faz-se necessário o uso da expressão da NBR 10844 para obtenção da área de contribuição
pluvial de superfícies inclinadas, que no caso do trecho AP1-A temos:
ℎ 1,25
𝐴 = �𝑎 + � × 𝑏 = �12,5 + � × 12,5 = 164,06𝑚²
2 2
“Nesse caso houve uma simplificação. Considerou-se superfície
inclinada em toda a cobertura, inclusive na área da torre da
caixa d’água”.
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𝐼 × 𝐴 150 × 21
𝑄𝑉𝑒𝑟𝑡𝑖𝑐𝑎𝑙 = = = 52,5 𝑙/𝑚𝑖𝑛
60 60
𝐼 × 𝐴 150 × 164,06
𝑄𝑃𝑙𝑎𝑛𝑡𝑎 = = = 410,16 𝑙/𝑚𝑖𝑛
60 60
LEGENDA
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O CAD/Hidro® 9.13, trabalha o isométrico em 2D, então para tal será necessário converter
a planta baixa em isométrico:
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Iniciaremos então pelo B.W.C, nele faremos as marcações dos pontos de consumo
lembrando que a escala de trabalho está em centímetros, ou seja, 100 unidades no desenho
equivalem a 1 metro de medida linear, e trabalharemos nesta etapa com o cursor em
isométrico, reforçando que para alternar entre o cursor normal e isométrico basta pressionar a
tecla n seguido de <Enter>.
1 5
3
4
2
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Página 57 de 89
Página 58 de 89
Página 59 de 89
Cursores
Página 60 de 89
Cursores
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Esta etapa apresenta a inserção de conexões de Água Fria em isométrico e para tal será
necessário a definição da escala de trabalho.
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Antes de realizar o caminho da tubulação por meio das linhas auxiliares, deve-se
determinar os pontos de contribuição de seu projeto, juntamente com as distâncias da
tubulação a parede.
Unidades em cm
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Para determinar o traçado de linha simetria usar-se-á o comando ls, similar ao comando k,
partindo dos pontos de contribuição previamente demarcados anteriormente.
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Para inserção das luvas basta repetir os procedimentos análogos aos apresentados.
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A tubulação pode ser inserida de duas maneiras, uma é pelo Montador já apresentado e a
outra é pelo comando Tubo.
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ASSOCIAÇÃO DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5626: Instalação predial de água fria. Rio de Janeiro,
1998.
ASSOCIAÇÃO DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8160: Sistemas prediais de esgoto sanitário - Projeto
e execução. Rio de Janeiro, 1999.
ASSOCIAÇÃO DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10844: Instalações prediais de águas pluviais. Rio de
Janeiro, 1989.
ILHA, Marina Sangoi de Oliveira – Sistemas Prediais de Água Fria – Texto Técnico. Escola
Politécnica da USP, Departamento de Engenharia de Construção Civil / USP, 1994.
LYRA, Paulo – Sistemas Prediais – Departamento de Hidráulica – Universidade São Paulo / USP
– 2000.
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