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Controle do Corpo
1 1. A postura de lótus
3. Posição da coluna
6. Boca
7. Olhos
1. Paz
2. Vestimentas
3. O assento
4. Cobrir os joelhos
5. Purificar a respiração
Repita o seguinte exercício três vezes: inspire pelo nariz e expire pela boca. Ao
expirar, imagine que está eliminando toxinas e impurezas de seu organismo.
Tanto a inspiração como a expiração devem ser lentas e conscientes.
7. Rosto
Assim como todas as outras partes do corpo, o rosto deve ficar relaxado. Um
sorriso muito sutil, desde que natural, é uma boa expressão facial para a
meditação. O rosto não deve ficar rígido ou severo.
Controle da respiração
Controle da mente
1. Permanência interiorizada
Esse é o primeiro estágio, em que a atenção é retirada do exterior e
completamente interiorizada.
2. Permanência nivelada
3. Permanência serena
4. Quase permanência
5. Controle
Esse estágio caracteriza-se por uma calma profunda gerada pela compreensão
plena de que a ganância, a raiva e a ignorância constituem a fonte de toda
ilusão.
7. Paz suprema
8. Concentração
9. Equanimidade
Enquanto você observa esses nove estágios, é sempre bom procurar descobrir
onde está sua mente. A mente búdica não ocupa um lugar — está além de
qualquer localização; portanto, uma vez que as profundezas da sua própria
mente são a mente búdica, deduz-se que sua mente, em termos fundamentais,
também está além da localização.
A palavra chinesa usada para a ideia de apego é zhi, que significa “prender”,
“acoplar”, “afivelar”. É o mesmo termo utilizado nas situações em que se
pretende denotar o estado de quem está preso ao samsara ou ao próprio
carma. No contexto desses cinco métodos, zhi pode ser traduzido como
“concentrar”; infelizmente, uma distinção importante seria perdida. Nestes
exercícios, tira-se proveito da tendência de fixar-se, que é própria da mente, e
que é também a mesma tendência utilizada para formar desejos, medos ou
quaisquer outros apegos que nos prendam a este mundo.
As narinas são portais que permitem a passagem do ar para dentro e para fora
do corpo. Se a atenção focalizar seu interior, logo a mente se perde no
movimento de entrada e saída do ar. Em pouco tempo, os pensamentos param
de surgir. Essa técnica é ótima para ajudar a perceber a impermanência do
corpo e de todas as coisas. É também uma das melhores para acalmar a
mente e levá-la ao samádi.
Concluindo a meditação
4. Movimente as pernas
5. Massageie a pele
6. Massageie os olhos
7. Elimine calor
A meditação não nos leva a um outro mundo, mas revela as mais profundas e
assombrosas dimensões do mundo em que já vivemos. Contemplar
calmamente tais dimensões, colocando-as a serviço da compaixão e da
bondade, constitui a forma correta de rapidamente auferir ganhos na
meditação, assim como na vida.
É indicado usar roupas largas e confortáveis para meditar. O estômago não deve estar cheio.
Depois de uma refeição, é melhor esperar no mínimo uma hora antes de meditar. Para evitar
sonolência, a pessoa não deve meditar se estiver cansada.
1. ficamos alerta para com o que se passa à nossa volta e com a nossa mente - apercebemo-
nos de ruídos quando meditamos, apercebemo-nos das pequenas comichões e
desconfortos, da temperatura da sala em que estamos, da presença de quem está à nossa
volta, do que se passa com o nosso corpo, com a nossa respiração, com os pensamentos
que aparecem e desaparecem quase sem parar.
2. acalmamos a confusão da mente - a hipérbole usada pelos mestres Chan é que o macaco
cobre os olhos e os ouvidos, ou seja, neste estado perdemos o sentido ao que vemos e
ouvimos quando meditamos, a nossa concentração é inteiramente dirigida ao nosso
mundo interior, os objectos e eventos externos têm uma influência reduzida na nossa
meditação
3. voltamos constantemente ao método - os mestres usam o exemplo de um macaco (a
mente) que está amarrado a um poste: não pode ir muito longe e volta sempre para
junto do poste. De forma similar, nesta fase somos capazes de voltar a focar a mente na
observação cada vez que ela se dispersa atrás de um pensamento ou distracção.
4. concentração unificada - nesta fase não há envolvimento com objectos externos e
mesmo os objectos externos perdem expressão. O macaco da nossa mente está calmo
5. consciência da respiração ainda está presente - ainda temos a noção de sermos entes
com identidade e natureza própria mas nesta fase paramos espontaneamente de contar
a respiração
6. unificação dos mundos externos e internos - o corpo e a mente, o mundo interior e o
exterior ainda existem para nós mas já não os consideramos como est
SIM PL IC ID AD E D O C H AN