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A mente humana é o instrumento mais poderoso que conhecemos e pouco sabemos sobre ela,
apesar das inúmeras descobertas da ciência nas últimas décadas. Um instrumento fantástico
que vem sem manual de instrução, o que nos leva a usar uma pequena fração de nossa
capacidade.
Olhe para este computador a sua frente, suas funções e memória foram inspiradas na mente
humana; mas este não tem inteligência, é uma tecnologia que se comparada à nossa mente,
chega a ser insignificante.
Infelizmente, nossa educação escolar e até mesmo a acadêmica parece estar longe de
reconhecer esta magnífica criação e insiste em formar seres humanos repetidores de
informação. Haja visto, nossos sistemas de avaliação onde uma prova escrita tem questões
para serem respondidas somente através de “decoreba” ou através das famosas “colas” que a
meu ver, para fazê-las, o aluno exercita muito mais suas capacidades de criatividade e
desenvolvimento do que no paradigma educacional de hoje. Salvo algumas exceções o
sistema de ensino, enquanto gerador de aprendizagem é um órgão falido em grande parte de
nosso mundo.
Neste novo contexto e velocidade da aprendizagem não cabe mais uma educação cartesiana
e limitada, um professor deve ser um grande facilitador e estimulador da aprendizagem. Deve
oferecer ferramentas modernas, muitas vezes não convencionais dentro do paradigma de
ensino atual, para que o aluno ( que também deveria ser chamado orientado ) aprenda a
aprender e mais, aprender a aprender na velocidade do pensamento .
Nas últimas décadas, se descobriu muito sobre como o cérebro e a mente funcionam e sobre
como acelerar nossa aprendizagem e retenção de informações na memória. Hoje há a
oportunidade de se aprender mais em menos tempo, abrace esta oportunidade chamada de
Aprendizagem Acelerada.
Segundo Edward De Bono (1976): “Raciocínio vertical é cavar cada vez mais fundo no mesmo
buraco. Raciocínio lateral é tentar de novo em outro lugar”. De Bono conceituou pensamento
lateral como a habilidade de buscar, com a mente aberta, novas idéias, olhar em novas
direções, desafiar conceitos existentes, isto é, pensar com o cérebro integral.
Muitas das grandes empresas norte-americanas, como a Kodak e Bell Atlantic, usando
técnicas de Aprendizagem Acelerada reduziram seus treinamentos pela metade.
A “Certa vez, um jovem recém casado havia pesado um belo peixe. Orgulhoso levou seu
prêmio á sua linda esposa para assá-lo. Quando o marido se sentou à mesa ficou
inconformado, sua esposa ao preparar o peixe que ele pescou heroicamente, cortou-lhe a
cabeça e o rabo, então perguntou: Querida por que cortou a cabeça e o rabo do peixe? Ela,
intrigada com a pergunta, respondeu: meu bem, para assar o peixe sempre devemos cortar o
rabo e a cabeça. O marido, decepcionado, perguntou: Querida de onde tirou esta idéia? Ela
disse que havia aprendido com sua mãe. Ele disse que a mãe dele sempre assava o peixe
inteiro. Indignada, a jovem moça ligou para sua mãe e perguntou por que ela cortava a cabeça
e o rabo do peixe para assar. E a mãe disse para perguntar à sua avó, afinal, fora com ela
que havia aprendido. Ao perguntar a avó por que ela havia ensinado sua mãe a cortar a
cabeça e o rabo do peixe para assar, ela se assustou com a resposta: sabe o que é minha
neta, naquela época a minha forma era pequena e não cabia um peixe inteiro.”
Quantos peixes sem cabeça e sem rabo existem em nossas vidas e em nossa forma de ler,
estudar e aprender. É chegada a hora de revermos nossos conceitos.
Utilizava a música em três etapas: primeiro para relaxar, levando o aluno a um estado de
vigília relaxada (diferente do sono). Depois de forma dinâmica, usando músicas bem
expressivas para passar as informações. E, finalmente, para fixar a informação usando,
preferencialmente música barroca.
As técnicas do relaxamento já eram utilizadas há mais de dois mil anos pelos antigos iogues.
Utilizavam como “cura” extremamente eficaz para tranqüilizar a mente e o corpo. Através de
exercícios respiratórios se reduz o ritmo dos batimentos cardíacos trazendo a tranqüilidade e
a serenidade importantes para o bom funcionamento do corpo. Para os iogues, sentimentos
como angústia, ressentimento, intolerância e impaciência eram capazes de produzir tanto mal
à saúde quanto os piores venenos. Por isso, recomendavam técnicas de relaxamento
(associado à meditação ou como componente desta) para “reduzir o poder dos sentimentos
negativos e assim reestabelecer a estabilidade da pessoa”. Hoje reconhecida pelos cientistas
e até mesmo recomendada por muitos médicos como terapia coadjuvante no tratamento de
males como depressão, ansiedade, insônia, esgotamento físico e mental, hipertensão, a
prática do relaxamento tornou-se um poderoso auxiliar nos programas educacionais em
diversos países.
Lozavov estava focado em descobrir por que algumas pessoas têm uma memória prodigiosa
enquanto outras têm dificuldades para memorizar até mesmo informações básicas. Constatou
diferenças acentuadas entre alunos de uma escola secundária, da mesma faixa etária, classe
social, com o mesmo histórico escolar. Nada explicaria tanta disparidade salvo uma possível
diferença genética, ou estrutural, responsável pela “maior ou menor qualidade” do cérebro de
cada aluno. Sendo uma possibilidade improvável, visto que todos os resultados laboratoriais
atestavam a indistinção da natureza na distribuição de formas e conteúdos cerebrais.
3. A primeira hora que se segue após uma sessão de relaxamento é altamente favorável
a toda e qualquer atividade que dependa de imaginação e criatividade.
4. Nos exercícios de relaxamento, os canais que unem o consciente ao inconsciente se
tornam intransitáveis, possibilitando um envolvimento mais completo da mente no
processo intelectual.
Lozanov propôs aos alunos que a partir daquela data todas as aulas começariam com uma
sessão de relaxamento bioenergético.
Quando estamos acordados, envolvidos pelos afazeres do cotidiano, nosso cérebro está
transmitindo e recebendo na faixa de 13 a 25 ciclos por segundo (ondas Beta), esse estado
não é o melhor estado para estimular nossa memória a longo prazo.
A maior parte das informações que recebemos são armazenadas no subconsciente. A onda
mental que liga melhor o mundo exterior com a mente subconsciente encontra-se na faixa de
8 a 12 ciclos por segundo, ou seja, ondas alfa, que caracteriza o estado de relaxamento ou de
meditação, durante o qual a pessoa devaneia e deixa sua imaginação correr, e que também
facilita a inspiração, a assimilação rápida dos fatos e a memória é intensificada.
“ As ondas beta, bem mais rápidas, impedem o acesso a níveis mais profundos da mente.
Níveis mais profundos são atingidos nos padrões de ondas cerebrais alfa e teta,
caracterizados por sensações subjetivas de relaxamento, vigília concentrada, bem-estar,
aumento de concentração e criatividade, onde são atingidos os estados de
supermemória”. (Terry Wyler Webb – Pioneira Aprendizagem Acelerada nos EUA)
A música
Nos anos 60, a Berlitz, era a maior escola de idiomas do mundo, garantia que os alunos
podiam aprender 200 palavras após um treinamento de trinta horas. Lozanov relatou em seu
livro Suggestology and Outlines of Suggestopedt que os alunos búlgaros aprendiam 1200
palavras por dia e se lembravam de 96,1% delas. Um resultado muito superior.
Segundo Lozanov, estes resultados deviam, em grande parte, ao estado de vigilância relaxada
que toda pessoa pode alcançar com razoável facilidade e rapidez, a partir de uma técnica
bastante simples: relaxamento, através de exercícios de respiração profunda, associada a
uma música suave como plano de fundo.
O cérebro tem um tempo ideal para processar as informações percebidas pela audição e o
“ritmo” mais lento ou mais acelerado da mensagem é capaz de provocar reações diferentes
nas pessoas.
Ele constatou que músicas, com suas 60/70 batidas por minuto, que são iguais as ondas
cerebrais alfa, são capazes de harmonizar o corpo e a mente que, especialmente, tem o poder
de abrir o canal emocional para a supermemória: o sistema límbico do cérebro (que além de
processar as informações, permite o acesso do cérebro consciente ao subconsciente).
Diminuindo as tensões, a música barroca cria a base para melhorar a capacidade de
memorização e ativa de forma bastante eficiente o hemisfério direito do cérebro.
“ A música, em geral, pode fazer em minutos o que semanas de aula são capazes de
fazer. Certos ritmos musicais ajudam a relaxar o corpo, acalmar a respiração,
tranqüilizar as vibrações e evocar um estado comedido de vigília relaxada que é o
estado melhor receptivo à aprendizagem de novas informações. Mas há uma música
especial que se qualifica como muito boa para o aprendizado: a música barroca.” (Colin
Rose – Psicólogo e escritor)
Eric Jensen
Um dos passos principais para se conseguir essa “abertura” é fazer todos os alunos
trabalharem no “comprimento de onda do cérebro direito”. Então, para aprender mais
depressa devemos reduzir o ritmo cerebral.
A inteligência e a memória
Podemos pressupor que memória e inteligência são, em síntese, a mesma coisa. Muitos
entendem memória e inteligência como propriedades distintas da mente, é a idéia errônea de
que a capacidade de raciocinar independe do conteúdo da memória. Na realidade, o raciocínio
só é possível porque se utiliza dos registros de dados e procedimentos anteriormente
aprendidos. Não podemos raciocinar sobre o que não sabemos, o que quer dizer: só podemos
raciocinar sobre o que está na memória. Assim, a capacidade de memorização é determinante
para a qualidade do raciocínio. A eficácia do processo de memorização (e de raciocínio, por
extensão) dependia basicamente de como a pessoa armazena e recupera as informações de
forma minunciosa e eficiente.
Um dos fatores que determina se a informação será fácil de se recuperar é a carga emocional
nela contida. Nos lembramos com muito mais facilidade das experiências ligadas a uma
emoção muito forte do que de fatos corriqueiros e que não tiveram representação emocional.
Lozanov descobriu, entretanto, que tais fatos carregados de emoção só são memorizados
eficientemente porque ficam na mente consciente durante várias horas, permitindo assim que
sejam processados e encaminhados ao subconsciente à noite, quando o cérebro opera em
níveis mais baixos de freqüência (ondas alfa).
Ele se propôs recriar esse estado “noturno” durante o dia, ou seja, deixar seus alunos em
estado alfa para receberem determinadas informações. Acreditava que assim as informações
seriam encaminhadas para a memória profunda. A prática comprovou a sua teoria: a
quantidade de informações retidas na memória dos alunos submetidos a essa técnica
aumentou consideravelmente.
Assim, Lozanov passou a dividir as aulas em três etapas diferentes, cada qual com uma
proposta bem definida:
2º etapa: Utilização de um concerto ativo onde a informação a ser apresentada deveria ser
lida em compasso com a música expressiva selecionada para tal fim. Sugestões: Hadyn –
Sinfonia nº 67 em Fá maior, ou, Sinfonia nº 69 em Si maior. Mozart – concerto nº7 em Ré
maior para violino e orquestra. Beethoven – concerto para violino e orquestra em Ré maior
Op. 61, ou concerto nº 5 em Mi bemol maior para piano e orquestra, Op. 73.
A terceira etapa ocorre imediatamente após a segunda. E nela utiliza-se a música barroca,
específica e lenta. Embora a primeira leitura (2º etapa) tenha sido dramática, a segunda (3º
etapa) ocorre numa entonação mais natural. Os alunos são convidados a fechar os olhos,
colocam o texto de lado e deixam a imaginação flutuar.
A sugestopedia foi desenvolvida para aplicação em sala de aula, mas é possível praticá-la em
casa ou em qualquer outro tipo de ambiente tranqüilo, desde que haja um mínimo de duas
pessoas envolvidas no processo. Enquanto um lê (das duas formas previstas – leitura
dramática e leitura lenta) o outro simplesmente escuta. A seguir, trocam-se os papéis. A fase
de relaxamento, entretanto, pode ser comum aos dois. Recomendam-se que estes estudos
não ocorram mais do que duas horas por dia e três vezes por semana.
Não é recomendável a utilização desses concertos em todas as aulas, o ideal, apontado pelos
especialistas, é em torno de três sessões desse tipo por semana.
Isso só é possível, quando o professor deixa de lado seu papel de instrutor e assume o de
facilitador.
Treinamentos de motivação, coaching e pnl: “Se o fato de você se igualar aos outros o
tornar pequeno, pense o que te faz pensar ser tão soberano e outros tão ínfimos. Então,
lembre-se que você não só merece tudo na vida, mas tem direitos, como herdeiro da criação e
co-criador do seu futuro, para isso você recebeu divinamente o livre arbítrio e os outros
também”. (Flávio Souza – Coach, Consultor e Palestrante )
“ Na escola, passei milhares de horas aprendendo matemática.
Milhares de horas aprendendo linguagem e literatura. Milhares de horas em ciências,
geografia e história. Então me perguntei: quantas horas passei aprendendo como minha
memória funciona? Quantas horas passei aprendendo como meus olhos funcionam? Quantas
horas aprendendo como aprender ? Quantas horas aprendendo como meu cérebro funciona?
Quantas horas aprendendo sobre a natureza do meu pensamento e como ele afeta o meu
corpo? E a reposta foi: nenhuma, nenhuma, nenhuma...”
(Tony Buzan)
Foram estes questionamentos de Tony Buzan, psicólogo inglês, que o levaram a ser
considerado uma das maiores autoridades do mundo em Aprendizagem Acelerada, tendo seus
livros recomendados pela Open University da Grã Bretanha como textos introdutórios de
Pedagogia e Comunicação. Então, lhe pergunto: Quanto tempo de sua vida você investiu em
aprender a aprender? Aqui você encontra uma excelente oportunidade para isso.
Em meados de 1970, Buzan criou os Mapas Mentais (Mind Maps) para facilitar a
aprendizagem e memorização por meio do encadeamento não-linear de informações.
Veja como esta imagem do neurônio pode ser comparada a uma árvore cheia de galhos. Estes
“galhos” são os dendritos onde armazenamos as informações relacionadas entre si. Os
“mapas mentais” são o mesmo que “plantar uma árvore” em nosso cérebro para cada grupo
relacionado de informações aprendidas de um assunto.
Nosso objetivo nesta técnica é substituir nossas anotações tradicionais por mapas mentais,
como se fossem árvores com muitos galhos, usando de muitas associações, com símbolos,
com ícones, com cores e com desenhos. Quanto mais diversificado, maior nossa capacidade
de assimilação e memorização. No final deste artigo, mostraremos passo a passo como fazer
mapas mentais.
Os mapas mentais trazem inúmeros benefícios para seus usuários. Conheça alguns deles:
Intelectuais
Materiais
1.As decisões se tornam mais precisas e estáveis, pela consideração de mais aspectos e
possibilidades.
2.Maior flexibilidade, devido à visão mais ampla e completa de um assunto ou situação e à
percepção de mais alternativas.
1.Treinamentos se tornam mais efetivos, seja pela boa estruturação do conteúdo, pela
facilidade de estudo e revisão, seja pela melhor comunicação do instrutor.
2.Facilitam a coordenação dos integrantes por meio de melhor e mais fácil divisão de tarefas,
dentro de uma visão global, aumentando a probabilidade de que as metas do grupo sejam
atingidas.
3.Facilitam a comunicação em grupos, dando um foco de concordância ou divergência e
colocando todas as contribuições em um contexto.
4.Facilitam o compartilhamento de conhecimento, pela distribuição de mapas mentais.
Material
Passo 1
Selecione o assunto, tópico, artigo, livro ou problema a ser mapeado.
Passo 2
Passo 3
Comece no centro com o assunto principal. Use desenho, dimensão, expressão e pelo menos
três cores no assunto central para chamar atenção e ajudar a memória. Faça uma figura
geométrica em volta do tema
Mapa Mental
Passo 4
Faça “galhos” o mais próximo possível do centro, grudados ao tema central e com ondas.
Coloque as idéias básicas de ordenação ou subtópicos equivalentes nos galhos.
Passo 5
Trace linhas mais finas a partir do final do subtópico apropriado para guardar informações
relevantes. Use imagens sempre que possível.
Treinamentos de motivação, coaching e pnl: “Acredito que todo direito implica uma
responsabilidade; cada oportunidade, uma obrigação; cada posse, um dever.” (John D.
Rockfeller).
A imagem ou palavra deve sempre ficar numa linha com o mesmo comprimento das outras
equivalentes.
Use cores como seu próprio código especial para mostras pessoas, tópicos, temas ou datas e
para tornar seu Mapa Mental mais bonito, atraente e fácil de ser assimilado. Use cores iguais
para um mesmo conceito.
Capture todas as idéias (suas ou de outros), então edite, reorganize, torne-as mais bonitas,
aprimore ou deixa claro como um segundo estágio de pensamento.
Em projetos, como feira cultural, mapas mentais podem apoiar na definição e organização do
conteúdo, no planejamento e divisão das tarefas, na preparação para a apresentação e na
apresentação propriamente dita.
Transformar a matéria a estudar em mapas mentais e estudar por eles, voltando ao material
somente se for preciso.
Nossas experiências muitas vezes ficam desorganizadas e portanto nem tão produtivas. Com
relação à experiência, imagine ter mapas mentais com todas as suas vitórias e conquistas?
Ou com os obstáculos que já superou? Que tal ter um mapa mental organizando todos os
tipos de prazeres saudáveis de que você já usufruiu? Você pode ter mapas mentais pessoais
de experiências, objetivos de longo, médio e curto prazos, história pessoal, forças e
oportunidades de melhoria - não há limites para as possibilidades.
Empresários:
Ter sempre à mão mapas mentais com os vários aspectos do seu negócio. Nada pior do que
tomar uma decisão e esquecer algum fator importante.
Líderes
Elaborar um mapa mental dos aspectos da liderança com que tem que se ocupar:
subordinados, diretrizes da empresa, recursos materiais, atividades de rotina e eventuais,
pendências, urgências, etc.
Grupos e times
Usar um mapa mental como um dos produtos a serem gerados pelo grupo. O mapa concentra
o foco do grupo, definindo mais claramente consensos e discordâncias.
Planejamento, divisão e controle de tarefas.
Lista de compras.
Controle informal de despensa.
Orçamento doméstico.
Lista de verificação de faxina: quarto, cozinha, sala, etc., e respectivos detalhamentos.
Críticos
Colecionadores
Treinamentos de motivação, coaching e pnl: “Uma coisa é ser capaz de pintar um quadro
especial, ou esculpir uma estátua, produzindo assim alguns objetos de beleza; mas é muito
mais glorioso esculpir e pintar a própria atmosfera e a maneira pela qual vemos o mundo.
Influir na qualidade do dia – esta é a mais elevada das artes.” (Henry David Thoreau)
Flávio Souza é treinador de Coaching da Lambent do Brasil, atua como assistente de Andréa
Lages e Joseph O’ Connor (Inglaterra), em seu Curso de Certificação Internacional de
Coaching. Empregada com sucesso as ferramentas da Teoria da Inteligência Multifocal no
processo de coaching, sendo um grande diferencial em seu trabalho.Tem atuado como Coach
junto a empresários, executivos e profissionais liberais com enfoque em negócios e vida
pessoal. Venha conhecer a ferramenta mais poderosa para desenvolver pessoas e
organizações. Curso de Introdução ao Coaching .