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Convenio especial de cooperación

número 00114 suscrito entre


SENA – ASOCAÑA
Cali, 2014

1
Cosecha mecánica de
precisión
Rafael Comar Teixeira

2
tabla de contenido

1- Contexto do setor sucroalcoleiro no Brasil

2- Piloto automático: Componentes do sistema

3- Agricultura de precisão nos procesos agrícolas

4- Colheita com piloto automático e seus benefícios

3
Contexto do setor sucroalcoleiro no Brasil

4
Industria de la caña de azúcar en Brasil

• 430 unidades produtoras.


(UNICA)

• Principais: Região norte-nordeste e centro-sul

5
Industria de la caña de azúcar en Brasil
Área cultivada (Hectares)

• Região Centro-Sul: 8.445.800

Região Norte-Nordeste: 1.250.600

Brasil: 9.696.400
(UNICA/IBGE)

6
Industria de la caña de azúcar en Brasil
Processamento

• 550 milhões de tonelada de cana-de-açúcar

• Cana de açúcar respondendo por 18% de toda a


energia consumida pelo Brasil.

• 1,2 milhão de empregos diretos.


(ÚNICA)

7
Industria de la caña de azúcar en Brasil
Principais grupos – Capacidade de moagem
• Raízen: 61.400.000
• ODEBRECHT 40.000.000
• Biosev 30.000.000
• Guarani 21.300.000
• São Martinho 15.500.000
• Grupo Santa Terezinha 16.150.000
• Alto Alegre 13.500.000
• Noble Bioenergia 13.200.000
• Usina Coruripe 12.5000.000
• Grupo Renuka 11.400.000

8
agroindustria azucarera en Brasil

• Competitividade

• Redução na margem de lucro

• Aumentar eficiencia e melhorar a qualidade


(Produtividade)

• Limites da natureza

9
Tecnologia Agrícola

• Informática
Novo conceito de
• Geoprocessamento
agricultura
• GPS

“Agricultura de precisão”
Homogêneo x Heterogêneo

10
Piloto automático: Componentes do sistema

11
Piloto automático
Rede de satélites disponíveis

• GPS (USA) – 32 atualmente

• GLONASS (Federação Russa)– 27 atualmente

• Galileo/EGNOS (União Europeia) – 2 atualmente

• COMPASS/BeiDou-2 (China) – 8 atualmente (não


publica)

• WAAS (USA)

• OmniSTAR (sinal pago)

12
Piloto automático
O que é GPS?

Global Positioning System – GPS


(Sistema de Posicionamento Global)
• É UM DOS Sistemas de Navegação por Satélites (Sigla em inglês:

GNSS) existentes no mundo;

• Fornece informação precisa de posicionamento em qualquer lugar

do mundo;

• Uso gratuito no mundo inteiro;

• Controlado pelo departamento de defesa – EUA;

13
Piloto automático
O que é GPS?

É UM DOS Sistemas de Navegação por Satélites (Sigla em inglês: GNSS)

existentes no mundo;

• Constituido de 32 satélites distribuídos em 6 diferentes órbitas

• Próximo a 20.200km da superfície terrestre

• 12 horas para dar uma volta completa

14
Piloto automático
O que é GPS?

• Possuem emissores e receptores de onda de rádio

• Satélites enviam continuamente sinais contendo sua posição e uma

medida de tempo

• O tempo medido é convertido em distância entre o satélite e o

receptor

15
Piloto automático
O que é GPS?

• Existem duas bandas de freqüência, apenas L1 para autônomos (GPS) e L1 + L2

para diferenciados (DGPS)

16
Piloto automático
O que é DGPS?

É um sinal GPS com correção diferencial (maior precisão) de


posicionamento
• Correção via Satélite

• Correção por algoritmo

• Correção via banda de freqüência

• Correção via base

17
Piloto automático
Tipos de sinais disponíveis e precisão

RTK – 2,5 cm
(2,5 cm)
Com repetibilidade
RTX – 3,8 cm
Com repetibilidade
OmniSTAR XP – 12 cm
(5-8 cm)
DGPS – Waas – 20cm
GPS– Autônomo – 1000cm

18
Piloto automático
Como funciona?

O receptor mede o tempo gasto para que a onda chegue


até ele

d=c.t
d = distância do satélite ao receptor
c = velocidade da luz
t = tempo gasto

19
Piloto automático
Como funciona?

20
Piloto automático
Como funciona?

O sistema necessita no mínimo 4 satélites para medir 3


posições :

• Latitude

• Longitude

• Altitude

21
Piloto automático
Dados obtidos pelo sistema

• Os dados são obtidos em forma de coordenadas.

• Latitude (Norte ou Sul) e Longitude (Leste ou Oeste).

• As coordenadas são expressas em graus e respectivamente nesta

ordem.

Ex: Curitiba (25 25 48 S 49 16 15 O)

• Latitude 25º 25’ 48” Sul

• Longitude 49º 16’ 15” Oeste

22
Piloto automático
GLONASS?

• Outro sistema GNSS

• Implementado Pela Agência Espacial Federal Russa

• Início: 1976; Uso civil: 2006/2007

• Pode ser usado em conjunto com o GPS

• Não é uma correção de sinal

• Não aumenta a precisão e repetibilidade

• Adiciona satélites na constelação visível

• Aumenta o tempo de atividade

Há outros GNSS disponíveis ao redor do mundo

23
Piloto automático
GPS

24
Piloto automático
GPS + GLONASS

25
Piloto automático
GPS + GLONASS

26
Piloto automático
GPS + GLONASS

27
Piloto automático
GPS + GLONASS

Erro no relógio do satélite

Îonosphere (Cintilação)

Troposphere

Erro no relógio do receptor Multipath

28
Piloto automático
Fontes de erro do GPS

Erro de refração

• Atrasos nas ondas ocorrem durante a passagem pela Ionosfera e

Troposfera, camadas carregada eletricamente que possuem

partículas de água.

• Este erro pode ser da ordem de 4 metros.

29
Piloto automático
Fontes de erro do GPS

Medindo o erro de sinal


• HDOP (Horizontal Dilution of Precision) – Diluição na precisão do sinal GPS

devido a posição dos satélites em relação ao horizonte.

• VDOP (Vertical Dilution of Precision) – Diluição na precisão do sinal de

GPS devido a altitude dos satélites em relação ao receptor.

• PDOP (Position Dilution of Precision) – Diluição na precisão do sinal GPS

devido a distribuição dos satélites no espaço.

30
Piloto automático
Fontes de erro do GPS

DOP – Dilution of Precision (Diluição da Precisão)

• Boa geometria dos satélites

31
Piloto automático
Fontes de erro do GPS

Ruim VDOP – Posicionamento vertical dos satélites

• = Alto DOP (Ruim)

32
Piloto automático
Fontes de erro do GPS

Ruim HDOP – Posicionamento horizontal dos satélites

• = Alto DOP (Ruim)

33
Piloto automático
Fontes de erro do GPS

Valor DOP Medida


1 Máximo
1-2 Excelente

2-3 Bom

3-10 Fraco

10-20 Ruim

34
Piloto automático
Fontes de erro do GPS

Erro de órbita

• A cada 12 horas a órbita dos satélites é rastreada e corrigida pela

estação mestre de controle, o que não impede um erro médio de

0,6 m.

35
Piloto automático
Fontes de erro do GPS

Erro de reflexão

36
Piloto automático
Outros erros

Cintilação

• Afeta a qualidade do sinal de GPS, mas seu efeito é mais

significativo no sinal de rádio (RTK, celulares e etc.)

• Alguns estudos feitos no Brasil concluiram que o efeito da

cintilação é proporcional a distância da base RTK

37
Piloto automático
Fontes de erro do GPS

Cintilação
• Erupção de particulas carregadas vindas do Sol (explosão solar)

• Forte impacto no magnetismo e na ionosfera da Terra

38
Piloto automático
Fontes de erro do GPS

Cintilação
• Ocorre com mais frequências nas regiões equatoriais depois do pôr-do-

sol, durando muitas horas

39
Piloto automático
Fontes de erro do GPS

Ferramentas para Visualização das Condições


Atmosféricas

• http://www.trimble.com/GNSSPlanningOnline/#/IonoMap

• Software Trimble Planning

40
Piloto automático
Outros erros

Efeito “Sombra”
• Problemas com correções baseadas em satélites estacionários

• Efeito sombra de sinal de objetos

- Shadow area No Signal

41
Piloto automático
RTK como funciona?

Sinal GPS

Receptor do
veiculo

Estação Correção do
(base) sinal via radio

42
Piloto automático
RTK como funciona?
• As bases RTK estão divididas em dois tipos:

• Móvel

• Fixa

43
Piloto automático
RTK como funciona?
• Repetidora:

44
Piloto automático
RTK como funciona?

45
Agricultura de Precisão
Mecanização Agrícola Total

• Atender ao protocolo ambiental

• Atender antecipadamento a legistação

• Preparar a companhia para os novos desafios socio-ambientais

impostos pelo mercado

46
Agricultura de precisão nos procesos agrícolas

47
Agricultura de Precisão
Processos agrícolas

Preparo e
Tratos
Conservaçã Plantio Colheita
Culturais
o de Solo

48
Agricultura de Precisão
Preparo e conservação do solo
CONSERVAÇÃO DO SOLO

• Vírgula • Curva embutida

49
Agricultura de Precisão
Preparo e conservação do solo
CONSERVAÇÃO DO SOLO

• “Terraço” ou Curva rebaixada

50
Agricultura de Precisão
Preparo do solo
CORREÇÃO DO SOLO – APLICAÇÃO À TAXA VARIÁVEL

51
Agricultura de Precisão
Preparo do solo
PREPARO DO SOLO

Camada Compactada
0 a 35 cm

52
Agricultura de Precisão
Preparo do solo

PARALELISMO ENTRE PASSADAS

53
Agricultura de Precisão
Preparo e conservação do solo

PREPARO REDUZIDO

• Soqueira da cana-de-açúcar é eliminada com o uso de herbicida, ou eliminador mecânico

de soqueira

• Correção do solo ( Calcário e Gesso )

• Grade niveladora

• Subsolagem 45-50 cm (Em área total)

• Sulcação de composto orgânico no solo para o novo plantio

54
Agricultura de Precisão
Preparo e conservação do solo

PREPARO LOCALIZADO

• NOVO CONCEITO EM PREPARO DE SOLO UTILIZANDO

TÉCNICAS DE AGRICULTURA DE PRECISÃO

55
Agricultura de Precisão
Preparo e conservação do solo

• 4 ou 8 hastes – 3m a 6m

• Acoplamento à fonte de potência (Montado)

56
Agricultura de Precisão
Preparo e conservação do solo
Preparo Localizado - 4 hastes
Capacidade Operacional (ha/h) 1,7
Consumo diesel (l/ha) 26
Consumo diesel (l/h) 47 (Usina São Martinho)

57
Agricultura de Precisão
Preparo e conservação do solo
Preparo Localizado - 4 hastes
Capacidade Operacional (ha/h) 1,87
Consumo diesel (l/ha) 20,3

Consumo diesel (l/h) 38,9 (Usina São Martinho)

58
Agricultura de Precisão
Preparo e conservação do solo
Preparo Localizado - 8 hastes
Capacidade Operacional (ha/h) 3,26
Consumo diesel (l/ha) 18,5
Consumo diesel (l/h) 60,2 (Usina São Martinho)

59
Agricultura de Precisão
Preparo e conservação do solo

Preparo Reduzido USM X Preparo Localizado

SUBSOLAGEM 340 cv 340 cv

Resultado c/ Depreciação (R$/ha) 110,77


112,51 83,93
84,59

24,81 %

60
Agricultura de Precisão
Plantio

61
Agricultura de Precisão
Plantio

62
Agricultura de Precisão
Plantio
SISTEMATIZAÇÃO

63
Agricultura de Precisão
Preparo e conservação do solo
PLANTIO - SISTEMATIZAÇÃO

Cuidado!

64
Agricultura de Precisão
Preparo e conservação do solo
PLANTIO - SISTEMATIZAÇÃO

Relevo X Época X Tipo de Solo X Cobertura vegetal

65
Agricultura de Precisão
Plantio

66
Agricultura de Precisão
Plantio
PLANTIO – PLANTIO PLANEJADO

67
Agricultura de Precisão
Plantio
PLANTIO – GESTÃO DAS LINHAS GEOREFERENCIADAS

68
Agricultura de Precisão
Tratos Culturais
HERBICIDA

69
Agricultura de Precisão
Tratos Culturais
HERBICIDA - CATAÇÃO

70
Agricultura de Precisão
Tratos Culturais
HERBICIDA

71
Agricultura de Precisão
Tratos Culturais
HERBICIDA

VANTAGEM:
• uniformidade de aplicação

• Rendimento operacional

• Qualidade da operação noturna

• Operação noturna de alta qualidade

• Economia – Utilização de moléculas diferentes

72
Colheita com piloto automático e seus
benefícios

1
Agricultura de Precisão
Colheita com piloto automático
Colheita

2
Agricultura de Precisão
Colheita com piloto automático
Colheita - Vídeo

3
Colheita com Piloto Automático
Trabalho realizado na Usina São Martinho

4
Colheita com Piloto Automático
Trabalho realizado na Usina São Martinho

INTRODUÇÃO:

Compactação do solo

Perda de 30% produtividade


(EMBRAPA)

Impedimento mecânico ao desenvolvimento das raízes

Alteração da disponibilidade de água e nutrientes

5
Colheita com Piloto Automático
Trabalho realizado na Usina São Martinho

6
Colheita com Piloto Automático
Trabalho realizado na Usina São Martinho

PILOTO AUTOMÁTICO (PA):

• Diminuir o pisoteio na linha

• Aumentar a longevidade da lavoura

• “Canteirização”

7
Colheita com Piloto Automático
Trabalho realizado na Usina São Martinho

VANTAGEM:
• Reduzir perdas

• Eficiência na colheita de canaviais acamados

• Concentração do operador nos controles da colhedora

• Operação noturna de alta qualidade

DESVANTAGEM:
• Alto investimento inicial

8
Colheita com Piloto Automático
Trabalho realizado na Usina São Martinho

Realidade:

Piloto Automático:
Preparo do Solo

Plantio

Transporte X Linha de Cana

9
Colheita com Piloto Automático
Trabalho realizado na Usina São Martinho

SUBSOLAGEM:

10
Colheita com Piloto Automático
Trabalho realizado na Usina São Martinho

SULCAÇÃO COM COMPOSTO ORGÂNICO:

11
Colheita com Piloto Automático
Trabalho realizado na Usina São Martinho

PLANTIO:

12
Colheita com Piloto Automático
Trabalho realizado na Usina São Martinho

Colheita de 5
ruas de cana

Com Piloto Automático Sem Piloto Automático

• Canavial medianamente acamado • Velocidade: 5km/h

• 4 repetições • LVA 6

• Primeiro corte (18 meses e ano)

LVA 6
13
Colheita com Piloto Automático
Trabalho realizado na Usina São Martinho

CONDIÇÃO DAS FAQUINHAS:

14
Colheita com Piloto Automático
Trabalho realizado na Usina São Martinho

Objetivo: Avaliar possíveis ganhos quantitativos e qualitativos na colheita com a


utilização do piloto automático.

• perdas

Aspectos avaliados: • Abalo de soqueira

• Impureza mineral

• Compactação do solo

15
Colheita com Piloto Automático
Trabalho realizado na Usina São Martinho

Levantamento de perda:

16
Colheita com Piloto Automático
Trabalho realizado na Usina São Martinho

Levantamento de abalo de soqueira:

17
Colheita com Piloto Automático
Trabalho realizado na Usina São Martinho

Levantamento de impureza mineral:

18
Colheita com Piloto Automático
Trabalho realizado na Usina São Martinho

Levantamento de compactação:

19
Colheita com Piloto Automático
Trabalho realizado na Usina São Martinho

Perda: Colhedora 107 CTC 2 TCH 108,45


Velocidade: 5 km/h LVA 6 Quadra 3

3,5
3,0 3,10
2,5
Perda (t/ha)

2,58
2,0 1,75
1,5
1,0 0,86
0,43 0,49 1,07
0,5 0,39 0,89
0,0 0,00 0,09
0,15 Testemunha
Piloto
Toco
Pedaço
Pedaço
Solto Cana
Fixo Total
Inteira Perdas
% 20
Colheita com Piloto Automático
Trabalho realizado na Usina São Martinho

Colhedora 106 CTC 2 TCH 108,45


Velocidade: 5 km/h LVA 6 Quadra 9
3,5
3,0
2,5
Perda (t/ha)

2,0
1,5 1,66
1,0 0,78 1,33 1,38
0,72
0,39
0,30 1,11
0,5
0,26 0,290,24
0,0 0,00 Testemunha
Piloto
Toco
Pedaço
Pedaço
Solto Cana
Fixo Total
Inteira Perdas
%
21
Colheita com Piloto Automático
Trabalho realizado na Usina São Martinho
Colhedora 106 CTC 2 TCH 108,45
Velocidade: 5 km/h LVA 6 Quadra 8
3,5
3,0
Perda (t/ha)

2,5
2,0
1,5 1,64
1,00
1,0 1,37
0,30 0,57 0,97
0,5 0,22 0,24 0,81
0,0 0,000,100,18
Testemunha
Toco Piloto
Pedaço
Pedaço
Solto Cana
Fixo Total
Inteira Perdas
%
22
Colheita com Piloto Automático
Trabalho realizado na Usina São Martinho

Colhedora 106 CTC 2 TCH 80,0


Velocidade: 5 km/h LVA 6 Quadra 5

3,5

3,0
Perda (t/ha)

2,5 2,68
2,43
2,0 2,14
1,94
1,5 1,10
1,00
1,0
0,540,56
0,5
0,290,23
0,0 0,200,14 Testemunha
Piloto
Toco
Pedaço Solto
Pedaço Fixo
Cana Inteira Total
Perdas % 23
Colheita com Piloto Automático
Trabalho realizado na Usina São Martinho

Média:
3,5

3,0 33 %
2,5
Perda (t/ha)

2,0 2,08
2,49
1,5
0,82 1,39
1,0 1,57
0,82
0,50 0,61
0,5
0,30 0,22 Testemunha
0,0 0,05 0,14
Piloto
Toco
Pedaço
Pedaço
Solto Cana
Fixo Total
Inteira Perdas
24
Colheita com Piloto Automático
Trabalho realizado na Usina São Martinho
% Em relação a redução

Toco 40% 37%

Pedaço Solto 26% 24%

Pedaço Fixo 84% 29%

Cana Inteira 57%* 10%*

* Condições de colheita com canavial acamado

25
Colheita com Piloto Automático
Trabalho realizado na Usina São Martinho

Abalo:
Colhedora 107 CTC 2 TCH 108,45
Velocidade: 5 km/h LVA 6 Quadra 3

Testemunha Piloto
100 20 100 20
93,48
90 18 90 18

Comprimento médio (cm)


80 73,20 16 80 16

Comprimento médio (cm)


70 14 70 14
13,27 13,25

% abalo
60 12 60 12
% abalo

50 11,23 10 50 10
40 8 40 8
30 26,80 6 30 6
20 4 20 4
10 2 10 6,52 2
1,97
0 0 0 0
% não abalados % abalados % não abalados % abalados

26
Colheita com Piloto Automático
Trabalho realizado na Usina São Martinho
Colhedora 106 CTC 2 TCH 108,45
Velocidade: 5 km/h LVA 6 Quadra 9

Testemunha Piloto
100 20 100 20
90 18 90 84,39 18

Comprimento médio (cm)


80 16 80 16

Comprimento médio (cm)


69,49 15,30
70 14 70 14
60 12 60 12

% abalo
% abalo

50 10 50 10
40 7,59 7,89 8 40 8
30,51
30 6 30 6,75 6
20 4 20 15,61 4
10 2 10 2

0 0 0 0
% não abalados % abalados % não % abalados
abalados
27
Colheita com Piloto Automático
Trabalho realizado na Usina São Martinho
Colhedora 106 CTC 2 TCH 108,45
Velocidade: 5 km/h LVA 6 Quadra 8

Testemunha Piloto
100 20 100 20
90 18 90
88,13 18
80 16 80 16

Comprimento médio (cm)


Comprimento médio (cm)
70 64,29 14 70 14
60 12 60 12

% abalo
% abalo

50 10 50 10
7,87
40 7,00 8 40 8
30 35,71 6 7,23
30 6
20 4 20 4
3,70 11,87
10 2 10 2
0 0 0 0
% não abalados % abalados % não abalados % abalados
28
Colheita com Piloto Automático
Trabalho realizado na Usina São Martinho
Colhedora 106 CTC 2 TCH 80,0
Velocidade: 5 km/h LVA 6 Quadra 5

Testemunha
Piloto
100 20 100 20
90 18 90 18

Comprimento médio (cm)

Comprimento médio (cm)


80 16 80 16
70 14 70 14
% abalo

60 55,48 12 54,55
60
10,33 12

% abalo
50 44,52 10,58 10 50 10
45,45
40 8,85 8 40 8
7,83
30 6 30 6
20 4 20 4
10 2 10 2
0 0 0 0
% não abalado % abalado % não abalado % abalado
29
Colheita com Piloto Automático
Trabalho realizado na Usina São Martinho

Média:
Testemunha Piloto
100 20 100 20

90 18 90 18
80,13
80 16 80 16

Comprimento (cm)
Comprimento (cm)
70 14 70 14
62,87
60 12 60 12
11,93

% Abalo
% Abalo

50 9,90 10 50 10
37,12 40 8
40
8,67 8

30 6 30 6
5,06 19,86
20 4 20 4

10 2 10 2

0 0 0 0
% não abalados % abalados % não abalados % abalados
30
Colheita com Piloto Automático
Trabalho realizado na Usina São Martinho

Impureza: Colhedora 107 CTC 2 TCH 108,45 Sem Autotrack


Velocidade: 5 km/h LVA 6 Quadra 3 Exaustor 800 RPM

10,0
9,0
8,0 6,38
7,0
Kg/tonelada

6,0 5,82
5,0
4,0
3,0
2,0
1,0
0,0

Testemunha
Piloto
31
Colheita com Piloto Automático
Trabalho realizado na Usina São Martinho

Colhedora 106 CTC 2 TCH 108,45 Exaustor 800 RPM


Velocidade: 5 km/h LVA 6 Quadra 9

10,0
9,0
8,0
Kg/Tonelada

7,0
6,0
5,0
4,0 2,00
3,0 1,94
2,0
1,0
0,0

Testemunha
Piloto
32
Colheita com Piloto Automático
Trabalho realizado na Usina São Martinho

Colhedora 106 CTC 2 TCH 108,45 Exaustor 700 RPM


Velocidade: 5 km/h LVA 6 Quadra 8

10,0
9,0
8,0
7,0
Kg/Tonelada

6,0 3,38
5,0
4,0 2,54
3,0
2,0
1,0
0,0

Testemunha
Piloto
33
Colheita com Piloto Automático
Trabalho realizado na Usina São Martinho

Colhedora 106 CTC 2 TCH 80,0 Exaustor 900 RPM


Velocidade: 5 km/h LVA 6 Quadra 5

10,0
9,0
8,0
7,0
6,0
5,0
kg/Tonelada

2,70
4,0
3,0 2,43
2,0
1,0
0,0

Testemunha
Piloto
34
Colheita com Piloto Automático
Trabalho realizado na Usina São Martinho

Média:

10,0
9,0
8,0
7,0 12,2 %
Kg/Tonelada

6,0
3,62
5,0
4,0 3,18
3,0
2,0
1,0
0,0

Testemunha
Piloto
35
Colheita com Piloto Automático
Trabalho realizado na Usina São Martinho

Compactação: Colhedora 107


Velocidade: 5 km/h
CTC 2
LVA 6
TCH 108,45
Quadra 3
Testemunha
60-40 (cm) 40-20 (cm) 20-0 (cm) Centro 0-20 (cm) 20-40 (cm) 40-60 (cm)
0,0
0,5
1,0 1,08
1,42 1,47
MPa

1,5
2,0 1,73 1,60
2,5 2,48 2,40
Piloto 3,0

0,0
0,5
1,0 0,99
MPa

1,5 1,47 1,46 1,67


2,0 1,76
2,28 2,18
2,5
3,0
Resistência do solo a penetração (MPa)
36
Limite
Colheita com Piloto Automático
Trabalho realizado na Usina São Martinho
Colhedora 106 CTC 2 TCH 108,45
Velocidade: 5 km/h LVA 6 Quadra 9
Testemunha
60-40 (cm) 40-20 (cm) 20-0 (cm) Centro 0-20 (cm) 20-40 (cm) 40-60 (cm)
0,0
0,5
1,0 1,08
MPa

1,5 1,61 1,32 1,43 1,56


2,0 2,09 2,07
2,5
3,0

Piloto
0,0
0,5
1,0 0,99
MPa

1,5 1,29 1,42 1,54


1,70 1,92
2,0 2,04
2,5
3,0 Resistência do solo a penetração (MPa)
Limite 37
Colheita com Piloto Automático
Trabalho realizado na Usina São Martinho
Colhedora 106 CTC 2 TCH 108,45
Velocidade: 5 km/h LVA 6 Quadra 8

Testemunha
60-40 (cm) 40-20 (cm) 20-0 (cm) Centro 0-20 (cm) 20-40 (cm) 40-60 (cm)
0,0
0,5
1,0 1,10
MPa

1,5 1,52
2,0 2,06 1,93 2,16
2,5
2,89 2,57
3,0
Piloto
0,0
0,5
0,98
MPa

1,0
1,5 1,32 1,55
1,77 1,75
2,0
2,5 2,20 2,16
3,0 Resistência do solo a penetração (MPa)
38
Limite
Colheita com Piloto Automático
Trabalho realizado na Usina São Martinho
Colhedora 106 CTC 2 TCH 80,0
Testemunha Velocidade: 5 km/h LVA 6 Quadra 5

60-40 (cm) 40-20 (cm) 20-0 (cm) Centro 0-20 (cm) 20-40 (cm) 40-60 (cm)
0,0
0,5
1,06
MPa

1,0
1,35 1,36 1,49
1,5
1,66
2,0 1,97 1,94
2,5
3,0
Piloto
0,0
0,5
0,99
MPa

1,0
1,37 1,41 1,43
1,5
1,83 1,62 1,87
2,0
2,5
Resistência do solo a penetração (MPa)
3,0
Limite 39
Colheita com Piloto Automático
Trabalho realizado na Usina São Martinho
Média:
60-40 40-20 20-0 0-20 20-40 40-60
(cm) (cm) (cm) Centro (cm) (cm) (cm)
0,0
0,5
1,0 1,08
MPa

1,5 1,40 1,55


2,0 1,76 1,70
2,35 2,25
2,5
3,0

0,0
0,5
1,0 0,99
MPa

1,5 1,36 1,46


1,71 1,60
2,0 2,08 2,03
2,5 Resistência do solo a penetração…
3,0 Limite 40
Colheita com Piloto Automático
Trabalho realizado na Usina São Martinho

Viabilidade:
Perda (t/ha) Área própria ATR Valor
Mecanizada Médio ATR
Testemunha 2,08
(ha) (Kg/t) (R$/kg)
Piloto 1,39 50.248 129,5 0,4984

Perda Área Própria (t) Perda Área Própria (R$)

Testemunha 104.515,3 R$ 6.745.712,74

Piloto 69.844,4 R$ 4.507.952,26

R$ 2.237.760,48
41
Colheita com Piloto Automático
Trabalho realizado na Usina São Martinho

Equipamentos
Implantação:
existentes
Tratores 23
Colhedoras 16

Equipamentos 5 Frentes de Valor Unitário Custo


Necessários colheita (R$) (R$)
Tratores 37 50.000,00 1.850.000,00
Colhedoras 24 50.000,00 1.200.000,00
Base RTK 2 60.000,00 120.000,00
Repetidoras 4 15.000,00 60.000,00

R$ 3.230.000,00
42
Colheita com Piloto Automático
Trabalho realizado na Usina São Martinho

12% Caixa VPL (Acum) Valor PAY TIR


Presente BACK
(anos)
0 - 3.230.000 -3.230.000 (R$ 3.230.000) - 0,00%
1 2.237.760 - 1.232.000 R$ 1.998.000 - 0,00%
2 2.237.760 551.930 R$ 1.783.930 1,7 24,8%

Longevidade do canavial

Eficiência do processo
industrial
Menor embuchamento e
desgaste de máquinas

43
Colheita com Piloto Automático
Trabalho realizado na Usina São Martinho

Pontos a serem trabalhados:

• Treinamento dos operadores

• Calibração e verificação do óleo hidráulico

• Alinhamento dos transbordos

44
Colheita com Piloto Automático
Trabalho realizado na Usina São Martinho

Orbitrol:

45
Colheita com Piloto Automático
Trabalho realizado na Usina São Martinho

Alinhamento dos transbordos:

46
Colheita com Piloto Automático
Trabalho realizado na Usina São Martinho

Alinhamento dos transbordos:

47
Colheita com Piloto Automático
Trabalho realizado na Usina São Martinho
Utilização do piloto automático:
• Maior longevidade e produtividade do canavial

• Menor taxa de impureza na industria

• Menor perda

• Rápido retorno do capital investido

• Necessidade de treinamento da operação

• Constante verificação do alinhamento do transbordo

• Atenção na calibração do óleo hidráulico

48
Colheita com Piloto Automático
Trabalho realizado na Usina Santa Adélia

49
Piloto automático
Trabalho realizado na Usina Santa Adélia

• Colheita com piloto Automático e testemunha

• Uniformidade dos parâmetros

• Levantamento de perdas

• Interpretação dos resultados

50
Piloto automático
Trabalho realizado na Usina Santa Adélia

• Informações Gerais Setor: Ogata, Bloco D

• Variedade: IAC SP 95-5000

• Colhedora: 255 (case)

• Operador: Claudemir

• Velocidade: 4,5 km/h

• Trator Primario: 1100 rpm

• Altura de Corte: 30cm

51
Piloto automático
Trabalho realizado na Usina Santa Adélia

Condições GPS

• CMR: 100%

• HDOP: 1.1

• VDOP: 1.5

• 7 Satélites rastreados

52
Piloto automático
Trabalho realizado na Usina Santa Adélia

Perda média
Com Piloto Automático Testemunha

8,05

4,81

3,23
2,84

1,67
1,46
0,90 0,77 0,67
0,56
0,19 0,27 0,16 0,14

Toco (kg) Pedaço (kg) Lasca (kg) Tolete (kg) Cana Inteira Cana Ponta Perda Total
(kg) (kg) (t/ha)

53
Piloto automático
Trabalho realizado na Usina Santa Adélia

Redução de perda média (%)

0,49 0,48

0,40
0,38

0,28

-0,15 -0,09

Toco (kg) Pedaço (kg) Lasca (kg) Tolete (kg) Cana Inteira Cana Ponta Perda Total
(kg) (kg) (t/ha)

54
Piloto automático
Trabalho realizado na Usina Santa Adélia

Condição da Soqueira
Piloto Automático Testemunha

56,17
54,00

13,83

4,83
0,17 0,83

Perfilhos Totais Perfilhos Abalados Perfilhos Arrancados

55
Piloto automático
Trabalho realizado na Usina Santa Adélia

Redução de danos a soqueira


Redução (%)

0,81

0,66

Perfilhos Abalados Perfilhos Arrancados

56
Agricultura de Precisão
Tratos Culturais
CULTIVO

73
Agricultura de Precisão
Tratos Culturais
CULTIVO

VANTAGEM:
• Rendimento operacional

• Diminuição de danos na soqueira

• Brotação mais rápida

• Qualidade da operação noturna

74

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