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Capítulo I
Objetivos
Capítulo II
Aplicabilidade
Capítulo III
Referências Normativas e Bibliográficas
Capítulo IV
Conceituação Básica
IV - RPA: Aeronave não tripulada usada para outros fins que não a recreação (uso
comercial, corporativo ou experimental);
VII – Operação Autônoma: Operação durante a qual a RPA opera sem a intervenção
do piloto no gerenciamento de voo;
XII – Zona Urbana: Espaço ocupado por uma cidade, caracterizado pela edificação
contínua e pela existência de infraestrutura urbana, que compreende ao conjunto de
serviços públicos que possibilitam a vida da população;
XIII – Zona Não Urbana: Região geográfica não-classificada como Zona Urbana;
XIV – RPA Classe-3: Aeronave remotamente pilotada que possui peso máximo de
decolagem menor que 25 kg;
XVI – Acima do Nível do Solo (AGL): altura em que a aeronave sobrevoa acima do
solo;
XVIII – Return to Home: função que permite o drone voltar automaticamente, em caso
de perda de sinal ou bateria fraca, para local previamente definido;
Capítulo V
Dos Cadastros
II - Cadastro da RPA no SISANT, vinculando à uma pessoa física ou jurídica que será
a responsável legal pela aeronave:
a) A RPA deverá ser identificada com o seu número de cadastro; e
b) O material de identificação não pode ser inflamável, deve estar em condição legível
para uma inspeção visual próxima, estando localizado no lado externo da fuselagem
ou em compartimento interno de fácil acesso.
Capítulo VI
Dos Documentos Obrigatórios
Capítulo VII
Do Piloto
II - Não estar sobre influência de álcool ou qualquer substância que afete as suas
escolhas; e
Capítulo VIII
Das Condições Pré Voo
Capítulo IX
Parâmetros a Serem Observados
Seção I
Das Distâncias de Voo Regulamentadas
Seção II
Parâmetros Zona Urbana
Art. 11. As operações com RPA devem seguir os seguintes parâmetros na zona
urbana:
V - Fora das áreas citadas nos quatro itens acima, operar no máximo até a altura de
120 m AGL.
Parágrafo Único. As operações devem ser realizadas em VLOS.
Seção III
Parâmetros Zona Não Urbana
Art. 12. As operações com RPA devem seguir os seguintes parâmetros na zona não
urbana conforme anexo 2:
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III - Fora da zona de aproximação e de decolagem não realizar voos de RPA até 500
m (quinhentos metros) de distância das áreas de operações de aeródromos, sendo tal
distância medida a partir da extremidade mais próxima da área patrimonial do
respectivo aeródromo;
V - Fora das áreas citadas nos quatro itens acima, operar no máximo até a altura de
60 m AGL.
Parágrafo Único. As operações devem ser realizadas em VLOS.
Capítulo X
Comunicação com Órgãos
Art. 13. A RPA está sujeita às mesmas regras das aeronaves tripuladas, sendo assim,
é necessária a autorização prévia, para qualquer voo, do DECEA ou do CINDACTA
IV.
Art.14. Não sendo possível cumprir os parâmetros estabelecidos nesta norma torna-
se essencial a comunicação entre o órgão de segurança pública e o órgão responsável
pelo espaço aéreo em uso.
Parágrafo Único. Quando esta comunicação for feita via rádio ou contato telefônico, o
código de chamada a ser utilizado será: Sigla RPA + órgão que representa + os dois
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Capítulo XI
Proibição e Penalidades
Art. 15. As operações com RPA devem ser paralisadas imediatamente quando for
verificado que na área de atuação há a aproximação de qualquer tipo de aeronave
tripulada.
1 OBJETIVO
1.1 Operações em missões de busca, salvamentos terrestre e aquático, combate
a incêndio, resgate, defesa civil e proteção ao meio ambiente com Aeronaves
Remotamente Pilotadas (RPA - Remotely Piloted Aircraft)
2 ATIVIDADES CRÍTICAS
2.1 Condições Meteorológicas Desfavoráveis.
2.2 Obstáculos (Antenas, Alta Tensão, Construções etc.).
2.3 Tráfego aéreo intenso na região.
2.4 Local desconhecido pelo Piloto da Aeronave.
2.5 Raio de ação e altura incompatível com a segurança. 2.6. Concentração de
pessoas não anuentes.
2.6 Pessoas em risco iminente.
3 SEQUÊNCIA DE AÇÕES
4 OPERAÇÕES
4.13 ESCLARECIMENTOS
4.14 O operador sempre que for realizar qualquer voo deverá estar acompanhado
de outro militar, que assumirá a função de observador, e além de auxiliá-lo
deverá ter plenas condições de operar a RPA quando necessário;
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4.15 O uso de RPAS em operações bombeiro militar deverá sempre ser realizado
por um Operador de RPAS que esteja devidamente capacitado para manusear
o equipamento, através de curso promovido pelo CBMRR, e em acordo com
os requisitos constantes no Regulamento Brasileiro de Aviação Civil Especial
nº 94/2021;
4.16 O comandante da unidade deverá ser informado do resultado da operação,
assim como de alteração digna de registro durante o voo.
5 PREVISÃO LEGAL
5.1 Lei 7.565, de 19Dez86 – Institui o Código Brasileiro de Aeronáutica.
5.2 Regulamento Brasileiro da Aviação Civil Especial (RBAC-E) nº 94 – Requisitos
gerais para aeronaves não tripuladas de uso civil.
5.3 Instrução do Comando da Aeronáutica – ICA 100-40/2020 – Sistemas de
aeronaves remotamente pilotadas e o acesso ao espaço aéreo brasileiro.
5.4 MCA 56-1 Aeronaves não tripuladas para uso exclusivo em apoio às situações
emergenciais.
5.5 MCA 56-2 Aeronaves não tripuladas para uso recreativo – aeromodelos.
5.6 MCA 56-3 Aeronaves não tripuladas para uso em proveito dos órgãos ligados
aos Governos Federal, Estadual ou Municipal.
MCA 56-4 Aeronaves não tripuladas para uso exclusivo em proveito dos Órgãos de
Segurança Pública, da Defesa Civil e de Fiscalização da Receita Federal.
5.7 Instrução Suplementar – IS E94-003 – Procedimentos para elaboração e
utilização de Avaliação de Risco Operacional para Operadores de aeronaves
não tripuladas.
5.8 Portaria Normativa Ministério da Defesa – 101/MD/2018 – Dispõe sobre
adoção de procedimentos para a atividade de aerolevantamento no território
nacional.
6 ANEXOS
6.1 Relatório de Prevenção
6.2 Diário de voo;
6.3 IS Nº 94-003A (avaliação de risco)
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SITUAÇÃO
RELATOR / ASSINATURA
Figura 1 Relatório de Prevenção.
Fonte: 1 LACHI, 2018.
TOTAL
CÓD. DE
NATUREZA DESCRIÇÃO DA OCORRÊNCIA
OCORRÊNCIA
1
COORD.GEOGRÁFICAS (Ex: "4s•30• 4S"S/oss 2s'16"W) CIDADE FORMA DE ACIONAMENTO' N DO VÔO AUTORIZ.DE VÔO ÓRGAO APOIADO
Interessado
1. Probabilidade da ocorrência:
- Nível 5 (frequente): é provável que ocorra muitas vezes, ou historicamente tem ocorrido frequentemente;
- Nível 4 (ocasional): é provável que ocorra algumas vezes, ou historicamente tem ocorrido com pouca frequência;
- Nível 3 (remoto): é improvável, mas é possível que venha a ocorrer, ou ocorre raramente;
- Nível 2 (improvável): é bastante improvável que ocorra e não se tem notícia de que tenha alguma vez ocorrido; e
- Nível 1 (muito improvável): é quase impossível que o evento ocorra.
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1.3 Tolerabilidade:
Severidade
Catastrófico Crítico Significativo Pequeno Insignificante
A B C D E
Frequente 5 5A 5B 5C 5D 5E
Probabilidade
Ocasional 4 4A 4B 4C 4D 4E
Remoto 3 3A 3B 3C 3D 3E
Improvável 2 2A 2B 2C 2D 2E
Muito improvável 1 1A 1B 1C 1D 1E
- Risco extremo (classificações 4A, 5A e 5B): a operação não deve ocorrer e, caso esteja ocorrendo, deve cessar
imediatamente, enquanto persistir a condição ou até que medidas mitigadoras suficientes reduzam o risco para um nível
aceitável pelo operador. Caso ainda se decida prosseguir com a operação, controles preventivos para mitigação do risco devem
ser estabelecidos, devem estar em vigor e a aprovação da hierarquia mais alta da empresa (presidente) deve ser requerida.
- Alto risco (classificações 3A, 4B e 5C): a operação não deveria ocorrer e, caso esteja ocorrendo, deveria cessar
imediatamente, enquanto persistir a condição ou até que medidas mitigadoras suficientes reduzam o risco para um nível
aceitável pelo operador. Caso ainda se decida prosseguir com a operação, controles preventivos para mitigação do risco devem
ser estabelecidos, devem estar em vigor e a aprovação da hierarquia de gestão da empresa (gerente ou diretor) deve ser
requerida.
- Risco moderado (classificações 1A, 2A, 2B, 3B, 3C, 4C, 4D, 5D, 5E): a operação pode ocorrer com controles preventivos
para mitigação do risco estabelecidos e que devem estar em vigor, conforme necessários. Operações neste nível de risco
deveriam ser aprovadas por nível hierárquico imediatamente superior (chefia imediata).
- Baixo risco (classificações 1B, 1C, 2C, 2D, 3D, 3E, 4E): a operação pode ocorrer e controles preventivos para mitigação de
risco e aprovação por nível hierárquico imediatamente superior (chefia imediata) são opcionais.
- Risco muito baixo (classificações 1D, 1E e 2E): a operação é aceitável como concebida, e nenhum controle preventivo
para mitigação de risco e aprovação é requerida para que ela ocorra.
2 DISPOSIÇÕES FINAIS:
Declaro para os devidos fins que todos os pilotos remotos conhecem e cumprem a legislação e
regulamentação aplicáveis, em especial as acima listadas, assim como conhecem as consequências do
descumprimento.
LEGENDA:
ÁREA 1 – ZONA DE APROXIMAÇÃO ATÉ A DISTÂNCIA DE 2 KM DA CABECEIRA
DA PISTA DO AEROPORTO: NÃO SE PODE OPERAR RPA.
LEGENDA:
ÁREA 1 – ZONA DE APROXIMAÇÃO ATÉ A DISTÂNCIA DE 2 KM DA CABECEIRA
DA PISTA DO AEROPORTO: NÃO SE PODE OPERAR RPA.