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Mobilidade;

Água, Esgoto, Gestão de Resíduos e Descontaminação.


Mobility;
Water, Sewage, Waste Management and Decontamination.

DELGADO, Amanda; SIMPRÍCIO, Desirée; VIEIRA, Gabriel; SHIMABUK, Letícia;


Universidade Anhembi Morumbi.

RESUMO
O estado de São Paulo tem sofrido constantemente com alagamentos decorrentes do
alto índice de chuvas pela região. O objetivo do projeto é mostrar as consequências
enfrentadas pela população devido às fortes chuvas e alagamentos pela região de
São Paulo, este artigo irá mostrar as consequências socioeconômicas que isto causa
ao estado e o planejamento de implementar um sistema de alertas através de
sensores posicionados pela cidade que serão vinculados a um aplicativo para celular,
nos quais os usuários terão acesso a informações de regiões que estão ou serão
afetadas, com o intuito de informar a população.
Palavras-Chave: Sistema de alerta de enchentes; Alagamentos; Aparelhos Celulares.

ABSTRACT
The state of São Paulo has suffered constantly from the floods due to the high rainfall
in the region. The objective of the project is to show the consequences faced by the
population due to heavy rains and floods in the region of São Paulo, this article will
show the socioeconomic consequences that this causes for the state and the planning
to implement an alert system through sensors positioned by the which will be linked to
a mobile application in which users will have access to information from regions that
are or will be affected by floods to inform the population.
Keywords: Flood warning system; Floods; Mobile devices.
INTRODUÇÃO
Os eventos naturais que mais afetam nas atividades rotineiras de uma cidade são de
natureza climática, especificamente no estado de São Paulo são os fortes temporais
que atingem a cidade e seus arredores e a cada dia tornam-se muito evidentes as
intensidades dos impactos causados aos mais de 12,2 milhões de habitantes que
residem na região (IBGE, 2018).
Em dias de grandes temporais, os cidadãos enfrentam alagamentos e inundações,
cuja as consequências acarretam em perdas materiais e diversos transtornos para a
população afetada, como exemplo recente, na madrugada de 11 de março foram
registradas oito regiões em estado de alerta devido a alagamentos e inundações
ocasionados por conta da forte chuva que durava horas, diversos pontos de acesso a
cidade se encontravam intransitáveis e a linha 10 – Turquesa da CPTM não presou
atendimento devido a impossibilidade de trafico dos trens pelo trajeto (G1, 2019).
Enfrentamos essas situações já a um longo tempo devido aos rios existentes pela
cidade e seus arredores, isso ocorre devido a ocupação urbana e como o sistema de
abastecimento elétrico foi implementado na região (SÃO PAULO, 2010), a cidade
investe desde a década de 1990 em projetos de reservatórios e “piscinões” para
realocarem o fluxo de água da cidade, mas mesmo com esta iniciativa, em dias de
fortes temporais, diversos pontos de alagamento surgem, já foram aplicados cerca de
R$ 920 milhões na construção de 33 piscinões localizados nas bacias do Alto Tietê,
Pirajuçara, Ribeirão Vermelho, Juquery e Rio Tietê, São Paulo (2019).
Mas mesmo com este investimento e melhorias a população ainda enfrenta o caos
em dias de chuva, o objetivo deste projeto é mostrar as consequências que os
alagamentos e Inundações trazem.

SAÚDE DA POPULAÇÃO
Mesmo antes do forte temporal que atingiu a região em 11 de março, sete ruas dos
bairros localizados em São Miguel Paulista se encontravam prejudicados pelo
excesso das águas que o já não eram mais comportadas pelo rio da região, esta
situação se tornou comum para os moradores, em entrevista realizada pela BBC
NEWS BRASIL (2019) os mesmos relatam os diversos problemas e situações que
enfrentam no dia-a-dia. Somente nos primeiros 50 dias deste anos de 2019, a região
recebeu atendimento médico enviado pelo estado, 9.368 moradores foram avaliados,
sendo que 147 se encontravam com diarreia, outros relatos mostram que além disso,
até a leptospirose já foi contraída pelos moradores, casos até mais graves que
levaram ao óbito. A Coordenadoria de Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal
Saúde de São Paulo (Covisa) também alertou que o contato com águas contaminadas
pode causar cólera, febre tifoide, hepatite A e E, entre outras doenças.
URBANIZAÇÃO E OS DESASTRES NATURAIS
O Brasil, assim como outros países da América Latina, possui um processo vigoroso
de urbanização, a partir da segunda metade do século XX a população urbana do
nosso país passou de 26,3% (18,8 milhões de habitantes) em 1940, para 81,2% (138
milhões de habitantes) em 2000 (MARICATO, 2001).
Focando no país inteiro, todo este processo de urbanização vem acontecendo com
planejamento mínimo para as cidades, e com isso trazendo serias consequências e
afetando o meio ambiente.
O Plano Diretor de São Paulo não tem considerado aspectos importantes para a
estrutura da cidade que auxiliariam na drenagem urbana das águas das chuvas e a
qualidade da mesma, como já podemos ver os impactos ambientais que estamos
enfrentando, as perdas materiais e humanas, MARCONDES (1999) escreveu que:
“A escassez de água, a contaminação dos mananciais e as enchentes
representam as maiores ameaças à saúde e à segurança, em virtude da
maneira como são estabelecidos os processos de apropriação dos recursos
ambientais, em especial os oriundos das formas de urbanização inadequadas
vigentes”

(MARCONDES, 1999).

Com 39 municípios que se encontram em intenso processo de conturbação, a região


metropolitana de São Paulo, é atualmente a quarta maior aglomeração urbana do
mundo, como também é o principal núcleo centro econômico e financeiro do Brasil
(HADDAD e TEIXEIRA, 2013). Os alagamentos e as inundações são fenômenos que
enfrentamos com frequência nos meses de verão, os prejuízos ao país com estas
ocorrências já ultrapassam o valor de R$ 762 milhões por ano.
Um estudo realizado por Eduardo Amaral Haddad e Eliane Teixeira dos Santos,
analisa os impactos econômicos que a cidade enfrenta após cada ocorrência, a cada
ponto de alagamento na cidade de São Paulo, após uma chuva forte provoca um
prejuízo diário de mais de um milhão ao país, nas primeiras seis décadas do século
20, quase não tivemos ocasiões de registros de chuva excedendo a marca de 80
milímetros por dia, porém desde o momento que as medidas se iniciaram na década
de 1930, este número se alterou a partir da década de 1970, com as chegadas das
ondas de calor, e somente no início do século 21, tivemos nove ocorrências, e a cada
início de ano podemos observar a tendência de temporais cada vez mais violentos
(Agência FAPESP, 2013).
Este mesmo estudo realizado por Haddad e Santos chegou a cinco conclusões
principais:
“As enchentes contribuem para reduzir o crescimento da cidade e o bem-
estar da população; os alagamentos aumentam os custos das empresas
instaladas em São Paulo e prejudicam sua competitividade nos mercados
doméstico e internacional; os efeitos não são apenas locais, mas se espraiam
por meio de longas cadeias de produção e renda; para avaliar todos os
efeitos, é preciso considerar as interações internas e externas ao sistema
urbano; e, dado o espraiamento dos efeitos, a busca por soluções requer a
coordenação de esforços dos poderes municipal, estadual e federal.”

(HADDAD e TEIXEIRA, 2013).

Este estudo analisa apenas as perdas decorrente a interrupção de produção, do


comercio e dos serviços realizados, isso não avalia os gastos por edifícios danificados,
veículos e equipamentos que deverão ser substituídos, mercadorias e alimentos
perdidos por contaminação, bens materiais e atendimento à saúde das pessoas
afetadas. Em 11 de março de 2019, na região de São Paulo, sofreu com as
consequências de uma forte chuva que se iniciou na noite do dia 10 de março e se
estendeu pela madrugada, diversos pontos da cidade ficaram intransitáveis e serviços
foram interrompidos, tendo o registro de doze óbitos devido a decorrência da
tempestade, foram 14 regiões que entraram em estado de alerta e 740 chamadas aos
corpos de bombeiros, a linha 10 - Turquesa da CPTM não prestou serviços devido
aos danos aos equipamentos, o serviço ficou interditado por 17 horas (G1 SP, 2019).
Fotografia 1 - Ônibus ilhado em meio a alagamento em SP

Fonte: Reprodução/TV Globo, 2019.


Disponível em < https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2019/03/11/forte-chuva-isola-areas-na-
grande-sao-paulo-e-causa-alagamentos.ghtml>. Acesso em 24 de abril de 2019.

As cidades da Grande São Paulo ficaram sem acesso a capital, e de acordo com
Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da Prefeitura de São Paulo, houve
transbordamento do Córrego da Mooca, do Rio Tamanduateí na Avenida do Estado,
alagamento na Marginal Tiete e diversas outras ocorrências, além dos problemas de
locomoção e perdas materiais a população sofre com o risco de contaminação pelas
águas.
Fotografia 2 - Mulher é resgatada de bote em alagamento na zona Sul de São Paulo

Fonte: Reprodução/TV Globo, 2019.


Disponível em < https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2019/03/11/forte-chuva-isola-areas-na-
grande-sao-paulo-e-causa-alagamentos.ghtml>. Acesso em 24 de abril de 2019.

SANEAMENTO BÁSICO
Os maiores índices de temporais no Estado de São Paulo são durante os meses do
verão, se iniciando em janeiro e terminando por volta do mês de março, outro
agravante para as enchentes além da falta de planejamento urbano, são o acesso a
serviços de Saneamento Básico para todas as regiões, com o aumento da população
veio acompanhado com a desigualdade social e uma grande degradação Ambiental,
essa ocupação sem o planejamento inicial, que em muitas vezes não possuem os
serviços adequados de coleta de resíduos, como lixo e esgoto podem alavancar os
problemas durante os forte temporais. O Engenheiro Hiram Sartori (2017) publicou os
impactos que as posses desses locais podem causar, como a impermeabilização do
solo e um escoamento superficial, afetando que as drenagens das águas sigam o
fluxo correto.

É claro que o problema dos alagamentos e inundações a culpa não é apenas do


planejamento do Estado, mas a população também tem a sua responsabilidade,
resíduos que não são despejados em lugares apropriados, o acumulo de lixos ou
outros materiais em terrenos abandonados, além de colaborar com a transmissão de
doenças o mesmo pode se tornar um gatilho para entupir um bueiro.

Mas afinal de contas, como ocorre as enchentes? Ainda citando a coluna do


Engenheiro Sartori (2017), devido a pavimentação que impede a infiltração da água
no solo e o escoamento das águas de maneira correta, a remoção das coberturas
vegetais naturais e a canalização dos corpos d’água, tudo isso gera a consequência
de que as águas cheguem mais rápido aos rios, que recebe um volume maior que a
sua capacidade transbordando e fazendo com que todos o sistema que depende do
mesmo não consiga mais comportar.
MELHORIAS PARA A CIDADE

Com o desenvolvimento urbano acelerado do estado, algumas medidas tiveram que


ser tomadas, desde a década de 1990 vários recursos foram investidos na estrutura
da cidade para aliviar os impactos das fortes tempestades que apenas crescem, os
piscinões foram vistos como a saída mais rápida desta situação, e desde então foram
construídos 33. A capacitação total destes reservatórios equivale ao total de 2.680
piscinas olímpicas, porém além da construção dos mesmos existe a necessidade de
manutenção, e após a entrega, a responsabilidade é da prefeitura em que o piscinão
está alocado, e nem todas a realizam da maneira correta, desde 2008, a DAEE
(Departamento de Águas e Energia Elétrica) identificou a necessidade de auxiliar
nesta manutenção, e mais de R$ 265 milhões foram investidos.

Mas os problemas ainda continuam, as medidas tomadas até o momento ainda não
são o suficiente para sanar o atual problema.

O PROJETO

As enchentes, alagamentos e inundações podem ser previstos e gerenciados com


antecedência, isso não garante e não significa a eliminação do mesmo, mas possibilita
que o Governo e a sociedade adquiram uma compreensão sobre as áreas afetadas,
assim desenvolvendo um planejamento de ações, procedimentos e outras medidas.

Através dos dados coletados, e o desenvolvimento do projeto utilizando a


programação com auxílio do conjunto de ferramentas Arduino, desenvolvemos
protônico, “Toró”, um aplicativo de mapeamento de alagamentos com o auxílio de
sensores, cujo o objetivo é enviar alertas para os usuários da ferramenta com
informações de regiões que serão ou estão afetadas por alagamentos, enchentes ou
inundações.

PÚBLICO ALVO

O público alvo é diverso, trabalhadores que utilizam meio de transporte público ou que
passam horas ou minutos dirigindo seja para chegar ao seu destino ou que trabalham
disso. Há geralmente alguns lugares de São Paulo que chovem mais do que o normal,
não tendo estrutura o suficiente para o escoamento de água, assim causando
alagamentos. Outros lugares que causam alagamentos por chuvas torrenciais em
períodos que ocorrem mais chuvas, como no final e começo do ano, estação do verão.

A pesquisa de público alvo não é muito específica, porque são todas as pessoas que
vivem na cidade precisam se locomover para outros lugares, seja na chuva ou no sol.
Portanto, o público alvo maior é aquele das pessoas que se locomovem na maior parte
do tempo, os trabalhadores, principalmente os jovens e adultos que trabalham e
estudam. O público alvo menor é aquele das pessoas que se locomovem, mas não
em grande parte do tempo como os trabalhadores, são os idosos, que provavelmente
são aposentados e as crianças que vão apenas para a escola.

A tecnologia é fundamental para a proposta do nosso projeto funcionar, é necessário


ter conhecimento básico para utilizar a internet, principalmente no celular, no qual as
pessoas poderão acessar o site do projeto, TORÓ e saberão onde está alagando ou
não por meio de um mapa.

DIREÇÃO DE ARTE

Para a direção de arte, realizamos um levantamento das cores que estariam mais
presentes nos ambientes que estariam afetados por alagamentos, enchentes e
inundações, com isso criamos um Moodboard com diversas situações e elementos
que sempre se encontram presentes.

Como o foco do dispositivo é ser acoplado em regiões de cidades com grande número
de incidentes durante e pós os eventos de chuva, os elementos utilizados para a
criação da identidade visual se basearam em construções de prédios e residências e
com o tema em questão não poderia ser esquecido o elemento sempre presente, que
é a água.

As cores estabelecidas foram justamente para a lembrança da água, o azul, sendo


utilizado em dois ambientes, simulando os níveis de água e para o céu, com um
gradiente para a cor preto, lembrando momentos de chuva em que o céu e encoberto
de nuvens carregadas, o cinza foi utilizado para lembrar o concreto, que foi utilizado
nas construções presentes no plano de fundo. A estrutura criada é de fácil visualização
e entendimento, para identificação dos elementos rapidamente por parte dos usuários.

CONCLUSÃO

Com base nos dados adquiridos, o governo atualmente investe em melhorias para a
infraestrutura, porém a velocidade em que a população se expande é maior que o
planejamento. A população precisa ter a consciência que também é culpada pelos
incidentes ocorridos em tempestades e criar o hábito de dispensar os resíduos em
lugares adequados, é necessário implementar uma cultura de que todos devemos ser
responsáveis por eliminar corretamente o nosso lixo e as consequências que
enfrentamos caso não for seguido.

O protótipo não tem como objetivo acabar com os alagamentos, as enchentes e


inundações, e sim de alertar a sociedade e até mesmo o estado de regiões afetadas
em tempo real, para que o planejamento para contornar esta situação já seja
programado ou até mesmo que o local seja evitado com antecedência. Preparando a
sociedade para se proteger antes de um desastre maior.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
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mortos na Grande SP. São Paulo, 11 mar. 2019. Disponível em:
<https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2019/03/11/forte-chuva-isola-areas-na-
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