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) 2004__ 2
Etnografia na Educação..................MATTOS (Org..) 2004__ 3
Capítulo 2. Etnicidade P. 33
Primária de Dados
“Etnográfica”?
Improvisação.
Capítulo 1
Descrição Etnográfica
Frederick Erickson 1
1. Introdução
Os objetivos centrais da descrição etnográfica na pesquisa
1 Esse texto traduzido com autorização do autor, por Carmen Lúcia Guimarães de Mattos. Foi
International Handbook of the Science of Language and Society, e editado por Herausgegeben
von Ulrich Ammon, Norbert Dittmar Klaus J. Matteir, Vol. 2 Walter de Gruyter, Berlin. New
cientificamente substantiva.
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quando ele usou uma revisão de livro como ocasião para fazer
etnografia.
informante.
está ocorrendo.
como pré-existentes.
fala.
5-12, 183-190).
logísticas.
membros.
1986.
retrospectivamente.
de dados.
discrepantes.
149).
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SHERZER (1977).
pesquisa.
relatada.
cultural).
apropriado.
em atuação contextualizada.
4. Referências
AGAR, Michael. The Professional stranger; An informal
1982.
1979.
1964.
1969.
119.
England 1982.
Philadelphia.
s.n.], 1982.
1947.
Norwood1984. p. 219-244.
Chicago 1971.
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Capítulo 2
Etnicidade
Frederick Erickson 2
1. Definição
Etnicidade é um termo cuja definição é genérica. No emprego
2 - Esse texto traduzido com autorização do autor, por Carmen Lúcia Guimarães de Mattos. Foi
Handbook of the Science of Language and Society e editado por Herausgegeben von Ulrich
Ammon, Norbert Dittmar Klaus J. Mattheir, First Vol. Walter de Gruyter, Berlin. New York, pp. 91-
95, em 1987
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moderna.
políticas.
sociolingüísticos distintos.
(nas quais o uso do inglês falado por negros não foi de forma
1969, 10-15).
lá. Isto sugere que apesar dos habitantes da ilha estarem tendo
3.2. Esquizomogênese
PIESTRUP e LABOV ressaltam o fenômeno de cultura
desempenho.
ser uma definição irrestrita, uma vez que, por sua extensão,
GUMPERZ 1982).
através do tempo.
5. Referências
BARTH, Frederick Ethnic groups and boundaries: The social organization of culture difference,
Boston. 1969
BATESON, Gregory Bali: The value system of steady state, In: Bateson, G., Steps to an ecology of
mind, New York, 107-127. 1972
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ZOBAUGH, Harvey The gold coast and the slum: A sociological study of Chicago’s near north
side, Boston. 1929.
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capítulo 3
3 Esse texto traduzido com autorização do autor, por carmen lúcia guimarães de mattos. foi
originariamente escrito sob o título ethnographic microanalysis if interaction. foi divulgado na
university of pennsylvania, usa e até ser entregue a tradutora em 1991, não havia sido publicado, p.
1-38.
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ela.
historicamente.
interação.
ocorre.
educação?
administradores.
mais geral.
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repetidamente filmados.
coletados.
também.
de experimentos.
(ERICKSON, 1988).
tempo real.
de revisão repetida.
transcrição e microanálise.
parte.
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justificar.
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especiais.
dano.
reduzido.
de ação.
eticamente responsável.
obstáculo.
som claro.
sendo registrada.
para trás e para a frente entre os que falam quando é sua vez
usada junto com uma câmera portátil que registra o som com
documentados.
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etnógrafo é construído.
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vários pontos.
abertura e fechamento.
atores sociais.
mostrada.
inadvertidamente ignorados.
e 1990)).
estudantes no playground.
garota que não é uma boa leitora; as crianças inglesas que são
10. Conclusão
A microanálise de interação na etnografia da educação foi
11. Referências
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culturally appropriate instructional event. Anthropology and Education Quarterly. v.11 2. ed.
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educational settings. p. 147-160. Norwood: Ablex, 1977.
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Capítulo 4
4 Esse texto traduzido com autorização do autor, por Carmen Lúcia Guimarães de Mattos. Foi
originariamente publicado sob o título Research Currents: Learning and Collaboration In
Teaching. Reprint from Language Arts, March 1989. Pp. 430-440.
Nota do Editor original - Muito da vida é uma procura de colaboração bem-sucedida sejam os
colaboradores participantes de sala de aula, membros de família, escritores ou atletas de um time.
Nesta última publicação do ano acadêmico, Frederick Erickson discute os significados da
colaboração sob sua perspectiva como participante em pesquisa de sala de aula. Leitores vão
reconhecer temas familiares entrelaçados ao longo desta história de desenvolvimento: temas como
o diálogo como um modo primário de interação, o papel e a natureza da pesquisa de sala de aula,
aprendizagem como fortalecimento, colaboração no ensino e pesquisa com a convivência com
dilemas. Conforme ele apresenta o que a colaboração foi para ele, Erickson também nos fala o que
ela não foi: a colaboração não foi um processo de alcançar um pleno acordo entre os participantes,
nem foi a execução do acordo sob metas curriculares. Ao contrário, a colaboração foi uma
negociação contínua e nunca simples dos diferentes pontos de vista dos participantes, com o
objetivo de compreender esses enfoques e melhorar a educação na escola participante. Com a sua
estória, Erickson lembra a coluna de Maxini GREENE (1988), primeira deste ano acadêmico: Para
ela, promover a clareza de expressão em público e o compartilhamento de crenças é o objetivo das
artes da linguagem numa sociedade democrática. As negociações entre Erickson e seus
colaboradores os ajudaram a progredir em direção a uma meta. Através desta colaboração, eles
criaram uma comunidade de alunos e professores que se aperfeiçoaram juntos,
Frederick Erickson é professor de Educação e Coordenador da Divisão de Liderança Educacional
da Escola de Graduação em Educação da Universidade da Pensilvânia. Entre suas muitas
publicações “The Counselor as Gatekeeper” ( com Jeffrey J. SHULTZ, Academic Press, 1982) e os
capítulos do Manual de Pesquisa no Ensino – “Handbook of Research on Teaching”- (Macmillan,
1986) e o livro do ano 1986 – “1986 Yearbook”- da Associação para Supervisão e Desenvolvimento
Curricular têm tido influência, especialmente, em expandir o entendimento de educadores sobre
pesquisa qualitativa e seu potencial para sustento humano e para discussões razoáveis sobre
dilemas da educação. C.G/ A.H.D.
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trabalho deles ser mais fácil ou menos solitário ou, ter mais
de melhor qualidade.
professores e alunos.
5 Para mais discussão sobre a idéia de que na prática do ensino enfrentamos dilemas que não têm
solução mas que é preciso conviver com eles, veja Lampert, 1985
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6 O projeto intitulado "Teacher Development and Organizational Change", foi patrocinado pela
Universidade do Estado de Michigam financiada pelo Instituto Nacional de Educação.
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nós tentamos.
Creio que uma outra razão para que o nosso trabalho tenha se
7 Meus pontos de vista sobre esta abordagem estão apresentados em Erickson 1986. Nesta
discussão eu concluí exprimindo a esperança de que tal pesquisa sobre aprendizagem iria cada
vez mais ser feita pelos próprios professores, ou pelos professores orientadores e/ou
pesquisadores da Universidade.
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supervisores ou avaliadores.
quando..."
exaustivo.
com seu vizinho" o que não era permitido porque era visto
professores.
de ensino.
Dar aos professores um conselho sem este ter sido pedido não
projeto.
para ela. Ela decidiu chamar cinco crianças de uma vez para
"segurança" e "dispersão".
alunos por suas próprias ações. (De fato, foi Teresa quem
"trabalho" ia mudando.
dos estudantes.
formado pela tampa e não pulavam mais alto que este. Aquilo
era o que tinha acontecido com seus alunos e com ela. Eles
4. Conclusão
É notável como a confiança e risco estão envolvidos na
ou arrogante?
trabalho não iria "tirar o corpo fora" uma vez que todos
pensando.
professores.
5. REFERÊNCIAS
Capítulo 5
em uma conversa.
(1970).
1. Duas preliminares
Antes de voltar a uma descrição dos procedimentos analíticos,
daquele trabalho.
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curso global da ação, como ela pode ser vista no tempo real.
indivíduo.
visível.
interacional .
não chover.
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segmento constituinte.
pesquisa.
ouvir diferiu dos dois irmãos mais jovens). Por outro lado, o
interacional.
grupo.
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vocal.
mais criticamente, porque eles são tão familiares para nós que
9. Análise interpretativa
Armados com transcrições cronológicas de comportamento
conjunto (resposta) e não por (3) agir como se ele não fosse de
ter falhado em fazer alguma coisa que deveria ter sido feito, é
10. Relatório
O veículo transmissor de impressão não pode demonstrar a
carregadas de teorias).
na transcrição.
11. Conclusão
Esse artigo revisou questões substanciais numa abordagem
12. Observações
1 - Ver GUMPERZ (1982) sobre contextualização. HOLLIDAY
discussão abaixo).
Academic Press. Está para ser publicado pela IRT, Sights and
Capítulo 6
9 Esse texto traduzido com autorização do autor, por Carmen Lúcia Guimarães de
Mattos. Foi originariamente publicado sob o título What Makes School Ethnography
"Ethnographic"? Harvard Graduate School of Education Council on Anthropology an
Education Newsletter Vol IV, no.2 July, pp. 10-19. 1973
Nota do autor -Este artigo começou como um longo memorando para participantes de um curso em
pesquisa etnográfica conduzida pela American Educational Research em 1972. Um dos
participantes deste curso foi Arthur A. Katz, um dos alunos de Jonh Singleton, na época. Katz
editou meu ensaio para publicação na ANTROPOLOGY AND EDUCATION NEWSLETTER. A
edição foi feita com muita propriedade e eu sou lhe muito grato por isso. Ao rever o artigo fiz
algumas poucas mudanças para esta reedição, que consistiram na recuperação de materiais do
ensaio original, notadamente as referências sobre a interdependência da etnografia e etnologia.
Eliminei também todas as citações, uma vez que muitas das originais estão desatualizadas. Isto em
si mesmo é testemunho do crescimento do campo nos quatorze anos que se passaram.
Palavras-chave: pesquisa etnográfica; etnologia; trabalho de campo; processo de investigação.
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especiais.
XIX.
conduzi-las.
americanas.
para toda uma geração de etnógrafos, pode seu útil para nós,
de crenças.
pelo diretor.
1.2. Economia
No modelo de MALINOWSKY, comportamento social é visto
1.4. Mito
As características da “religião” escolar que mais tem recebido
curriculares.
de vida.
Pocahontas, Sacajawea).
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2. Filosofia folclórica
O sistema de ocupações de vários status na estrutura social da
2.3. Predições
"Se João prestasse mais atenção ele seria capaz de
forem abaixadas porque ele sabe que uma criança não tem
2.4. Ritual
Os microrituais de ano escolar que envolvem somente parte
adultos.
não mítica pode não ser digna de viver. Não é suficiente para
para a vida.
inexoravelmente.
Acredito que uma boa etnografia deve não somente ser capaz
estudo.
institucionalizada.
o processo político.
status.
social.
eu e você não está lá. Fui eu que estive lá. Assim devo ao
local.
que ela faça sentido e então relatá-la de modo que ela faça
seres humanos.
ou atacante do sistema.
abrangente.
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autoridade?
recentemente chegados?
paridade é determinada?
escola)?
do tempo?
étnicos"?
étnicos"?
governamentais?
agregado?
econômica?
8. Um processo de pesquisa
Obviamente, nenhum etnógrafo poderia cobrir todas estas
visível e audível.
Capítulo 7
10 Esse texto traduzido com autorização do autor, por Carmen Lúcia Guimarães de Mattos. Foi
originariamente publicado sob o título Classroom Discourse as Improvisation: Relationship
between Academic Task Structure and Social Participation Structure in Lessons. In L.C. Wilkinson
(Ed.) Communicating in the classroom. NY: Academic Press. Pp. 153-181, 1982.
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gerais.
soma: 14+8= 22
ordenadas.
ambiente de aprendizagem.
aprendizagem.
imediato.
e interdependente.
p.1).
anterior.
real da interação.)
Certo.
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exemplo hipotético:
elementos essenciais?
Turma:
Terra.
Fogo
Água
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interpessoal.
no prelo).
completamente, metronômico.
aula.
ensinadas.
conserto.
Católica Romana:
ROSEMBERG, 1975).
da cena imediata.
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4. Visão Geral
O que se segue são extratos de uma aula de matemática dada
cedo no ano.
passos seqüenciais:
A.
1. Professor (o que pergunta): Responda à Pergunta 1 (e
designa quem vai responder).
2. Aluno (o que responde): Produz o conjunto de
respostas de a-g
a. Diga e aponte o primeiro numeral do conjunto (1-7)
b. Diga e aponte o segundo numeral do conjunto (1-7)
c. Diga e aponte o terceiro numeral do conjunto (1-7)
B.
3. Professor (o que pergunta): (opcionalmente) Avalia a
anterior, completa a resposta, avalia a resposta
incompleta ou faz a próxima pergunta.
a. Próxima pergunta: Nomeie qualquer numeral no
conjunto (1-7)
4. Aluno (o que responde): Produz uma resposta única
a. Aponta para o numeral anteriormente nomeado
5. Professor (o que pergunta): Faz a próxima pergunta
a. Próxima pergunta: Nomeie qualquer numeral no
conjunto (1-7) que não seja adjacente ao numeral
nomeado na pergunta anterior
6. Aluno e Professor: Reiteram os passos 4 e 5 tantas
vezes quanto desejado pelo professor
7. Professor: (opcionalmente) Avalia as respostas do
aluno para a parte B ou para as partes A e B, ou
prossegue para designar o próximo a responder.
Esta formalização ajuda a pessoa a ver algumas relações entre
dizem" que o que está sendo produzido são itens de uma lista
espanhol.
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5. Lição 1. Variação 1
Voltando agora à ação real da aula, vê-se que em quase cada
6. Lição 1. Variação 2
Em um segundo turno da lição, ambas as partes A e B foram
sentido.
aprendizagem.
7. Lição 1: Variação 3
Na terceira reiteração do turno na lição agora é a vez de
8. Lição 1: Variação 6
Agora a vez é dada pelo professor a Janet (ver Figura 9.2,
mais alto (ver Ponto 88). Note também que quando o coro diz
ponto 97 diz que não havia tido vez. Ele dissera isto por
104 após não lhe ter sido dada a vez, e sua "contribuição" para
acadêmica.
10. Discussão
Do exame de alguns casos da atuação de uma pequena
11. References
Au, K. Hu-pei. Participation structures in a reading lesson with Hawaiian children: Analysis of a
culturally appropriate instructional event. Anthropology and Education Quarterly. 1980. 11(2), 91-
115.
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(Eds.). Explorations in the Ethnograpy of speaking. Cambridge. Mass.: Cambridge University
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Bellback, A., Kliebard, H., Hyman, R., & Smith, F. The language of the classrom. New York:
Teachers College Press, 1966.
Bossert, S. T. Tasks and social relationschips in classroms. Cambridge, Massa.: Cambridge
University Press, 1979.
Brazelton, T. B. K
Etnografia na Educação..................MATTOS (Org..) 2004__ 328
Capítulo 8
aula.
que são muito mais severos com alguns alunos do que com
de aula.
existente.
"tratadas”.
2. O Estudo
As características do estudo encontram-se detalhadas em
participantes.
"semelhança familiar":
(WITTGENSTEIN 1958:31-32)
esperávamos.
matemática.
JEFFERSON.
deles.
conteúdo...
1977: 205-206)
falar sobre quanto tudo custa nas lojas hoje em dia e explicar
participativos.
fala.
6. Jantar
Cena anterior - preparação: “conversar" - curso principal
do foco: “comer" - Envolvimento: “conversar"
Opção 1: reciclar para a sobremesa
Opção 2: Tirar a mesa
Lição de matemática
Cena anterior: "Aula de leitura" - Preparação - Foco:
"ensino/aprendizagem instrumental" - Envolvimento:
elevação: "clímax instrucional" - limpar
Seguem duas narrativas que descrevem os tipos de
atividade que tem lugar durante cada uma das fases
constituintes primárias de jantares a aulas de
matemática.
6.1. Narrativa de cena de jantar
I. Preparação do curso principal. Durante esta fase, há mais
refeição.
com a refeição.
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de preparação.
7. Estruturas de participação
Para examinar as diferenças em como as atividades
secundários".
primário.
falante e ouvinte.
distinguidos:
primários.
suspenso.
Ouvinte: O mesmo que para o Tipo II, exceto que no Tipo III-B
pessoas que falam de cada vez, uma ou mais que uma; (b)
Quadro 1.
10.
Qua Estrutura Mais de Uma Todos os Mais de um
dro
1.
Aná
de Pessoa falando Participantes chão
lise
de Participação de cada vez têm papéis conversacional
Asp
ect equivalentes
os
dist
into Tipo I - - -
s de
Estr Tipo II - + -
utur
as
de Tipo III-A + - -
Part
icip
açã Tipo III-B + + -
o
Tipo IV + + ou - +
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falar), mas seu comportamento de escuta não tem que ser tão
dos irmãos mais velhos para ficar quieto porque "as pessoas
de tudo, existe
O que é distintivo sobre cada uma das fases dos dois eventos
do Tipo II.
Fase Constituinte
III-B
e II, IV (durante a
limpeza) 12.
Quad
ro 2. Distribuição das Estruturas de Participação Através das Fases
Constituintes Primárias dos Dois Eventos
múltiplas).
tom mais alto para mais baixo, ex: BOM. Se o lado direito da
para frente até este ponto se senta com as costas para trás e
deixam a sala).
conduzido.
primários".
ter
seção
de
conjuntos
(em uma entrevista, a professora disse que o propósito da
Isto também pode ser visto nos turnos (cc-dd). Ali a pergunta
da aula:
de apresentar.
momento.
"deficiência".
MCDERMOTT 1978).
vizinhança.
interativo.
em uma sala de aula, não muito pode ser feito para mudar a
família que ele ou ela tem. Estes são alguns dos dados com os
coisas podem e devem ser mudadas, mas isto que deve ter
18. Notas
1. Por causa de suas conotações infelizes no uso científico de
mal interpretada.
duas que não são (- + e -++) seriam os casos nos quais não
possível já que seria difícil dizer que havia de fato dois chãos
Capítulo 9
transformação.
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responsabilidade pelo
1980, 1987.).
conversação.
podem ser ruins ali, mas não tão ruins como na velha pátria.
origem.
étnicas imigrantes.
tais testes podem ser criticados por serem uma forma muito
questão que vai além do alcance deste artigo.). Como pode ser
conflito.
humanos são muito bons nisso. Eles também são bons para
pedagogicamente incompetente.
deve ser atingido pelo estafe da escola bem como pelos alunos
Etnografia na Educação..................MATTOS (Org..) 2004__ 463
pais.
assentimento ou dissentimento.
ano.
endings.
deleted)
omitido.
3 T: What.
O que
7 T: What
O que
padrão.
estória não termina aí. O que pode ter começado como uma
primária.
simbólica.
que:
ensino médio:
político poderoso.
domésticas na escola.
deveríamos começar?
4. Coda
Etnografia na Educação..................MATTOS (Org..) 2004__ 483
podem ser mantidas, como foi, por uma mão invisível. Este é
objetivos.
pequeno pato viu?”. Isto pode ser visto como uma instância
comunicação apropriada.
total. Ela pode, no entanto, ser vista como uma parte de uma
5. Notas
Etnografia na Educação..................MATTOS (Org..) 2004__ 495
responsabilidade.
plausibilidade da dominação.
deste artigo.
6. Referências
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Etnografia na Educação..................MATTOS (Org..) 2004__ 499
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