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FEBRE
PÓS-OPERATÓRIA
COMPLICAÇÕES
COMPLICAÇÕES DO RABDOMIÓLISE DISFUNÇÃO INTRACAVITÁRIAS
TRATO URINÁRIO
SEXUAL
COMPLICAÇÕES DO SISTEMA
COMPLICAÇÕES NERVOSO CENTRAL
GASTRINTESTINAIS
CLÍNICA
CIRÚRGICA
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Pro
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Febre Pós-Operatória
c
Pro
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Após o 7o dia:
24 horas: 72 horas: Coleção
Atelectasia Infecção intracavitária,
pulmonar urinária fístula
causas
CLÍNICA
CIRÚRGICA
COMPLICAÇÕES
CARDÍACAS
Maioria aparece durante Arritmias período pós-operatório 0,4% desenvolvem infarto
cirurgia ou 3 primeiros dias - avaliar se decorrem de: agudo do miocárdio
do pós-operatório Alcalose
Estresse durante cirurgia
emergenciais Manifestações ClÍnicas:
Comuns nos Hipopotassemia Dores torácicas
procedimentos
Hipoxemia Hipotensão
intratorácicos
Toxicidade digitálica Arritmias cardíacas
CLÍNICA
CIRÚRGICA
Pneumonia Edema pulmonar
• Maior determinador de morte
• Uso profilático de antibióticos não COMPLICAÇÕES • Acumulo de líquidos nos
alvéolos
RESPIRATÓRIAS
diminui incidência de colonização • Redução de troca gasosa de-
Gram negativa de orofaringe
sencadeando a hipoxemia
• Tempo de intubação = ocorrência
• Causas: iatrogênicas, disfunção
das pneumonias associadas
miocárdica primária e hiperten-
à ventilação
são arterial não controlada
Atelectasia
• Mais comum
Aspiração de conteúdos • Afeta 25% em cirurgias abdominais
da boca e do estômago • Mais frequente nas primeiras 48 horas
• Comum em sedados • Responsável por mais de 90%
dos casos febris
Síndrome da angústia
• Taxa de 50% de morte
• Tratamento com manutenção de respiratória do adulto
via aérea livre que previne novos riscos • Liberados mediadores bioquímicos da
• Antibióticos só em casos de aspiração inflamação, que lesam o endotélio com
de grande volume ou repercussão Embolia pulmonar extravasamento de plasma para dentro
clínica desfavorável • Tamanho do coágulo = do alvéolos, após trauma ou sepse
gravidade clínica • Edema pulmonar restante impede ven-
• Tomografia computadorizada tilação e oxigenação
= multislice = rapidez diagnóstica, • Pressão arterial de oxigênio declina
baixa morbidade, sensibilidade de • Concentração de dióxido de carbono
86% e especificidade de 92% aumenta.
CLÍNICA
CIRÚRGICA
bactérias entéricas
Gram negativa
sintomas
disúria
bexiga ascende trato pielite e
calafrios (cistite) urinário superior pielonefrite
aumento da frequência
da micção e dor
Local da infecção Germes
área da infecção
COMPLICAÇÕES DO
Inabilidade de micção
TRATO URINÁRIO
espontânea
sondagem vesical
operações pélvicas de demora Amostra da urina
permanência
operações perineais individualizada
procedimentos
anestesia espiral bactérias leucócitos
CLÍNICA
CIRÚRGICA
Pancreatite Úlceras
risco aumentado
10 pancreatite cirurgia das • insuciência respiratória
aguda vias biliares
Diarreia por • coagulopatia
Clostridium dicile • infecção grave
1 a 3 submetidos à
manipulação peripancreática causa comum de infecção nosocomial • uremia
tratamento prolaxia com inibidor • hemorragia digestiva
• metronidazol
Obstrução mecânica • patógeno resistente
vancomicina
oral
de bomba de prótons
pós-operatório
COMPLICAÇÕES
mais tardia menos frequente
SEXUAL
robótico
lesão do plexo
hipogástrico
disfunção
cirurgias pélvicas erétil
risco de lesão dos discutir riscos prostatectomia aberta
ramos sacrais do plexo com paciente cirurgia cardíaca
reconstrução aórtica
CLÍNICA
CIRÚRGICA
durante cirurgia infecção
severa aterosclerose grave
hipotensão
acidente maior complicação
idosos
vascular pós-cirurgia
NERVOSO CENTRAL
cardíaco
coloração grumos
acastanhada
RABDOMIÓLISE
hiper-hidratação
alcalinização
da urina
proteção diurese forçada
infusão de
reação a agentes renal
bicarbonato
anestésicos estímulo
furosemida
diurético
CLÍNICA matinol
CIRÚRGICA
Hematomas
Coleção de sangue Deiscência
dentro da ferida
Total ou parcial
fechada
de qualquer ca-
Causada prin- mada da ferida
cipalmente por
Evisceração = pro-
hemostasia local
COMPLICAÇÕES DA
cesso que engloba
não adequada
a ruptura de todas
Elevação e colora- as camadas da
ção da ferida parede abdominal
Afastamento de
suas bordas
Desconforto e
FERIDA OPERATÓRIA e a extrusão de vís-
ceras abdominais
Fatores sistêmicas
secreção local e locais envolvidos
Seroma
TRATAMENTO: DREN
Acúmulo de liquefação da AGEM
INFECÇÃO DA FERIDA ADEQUADA, SOLUÇÕE
gordura e da linfa S
OPERATÓRIA = ANTISSÉPTICAS, LAV
AGEM
Presença aumenta o risco COMPLICAÇÃO COM COM SOLUÇÕES SAL
INAS.
de infecção da ferida ope- FEBRE APÓS 4o DIA TRATAMENTO COM
ratória ANTIBIÓTICOS
SISTÊMICOS =
Localizado abaixo da pele
EVIDÊNCIA DE PIORA
Pode ser evacuado por ETIOLOGIA: GERMES PROGRESSIVA LOCAL E
aspiração com agulha ENTÉRICOS OU SINTOMAS CLÍNICOS
(estéril) ou conduzido com STAPHYLOCOCCUS. GERAIS
observação seriada.
CLÍNICA
CIRÚRGICA
DEISCÊNCIAS 1o sinal:
taquicardia
Sintomas
Febre
CLÍNICA
CIRÚRGICA
Expansão volêmica
Administração rápida
Investigação diagnóstica Paciente sob risco de SCA:
• Politrauma;
Reoperação Diagnóstico • Laparotomia em trauma para “controle de danos”;
e tratamento • Hemorragia retroperitoneal
• Ruptura de aneurisma de aorta;
hipotensão hipovolemia
• Ascite volumosa.
Presença de 2 dos 4:
Síndrome compartimental
COMPLICAÇÕES
• PIP > 35cm H2O;
• paO2/FiO2; < 150
abdominal • Diurese < 30mL/h;
complicação tratamento
INTRACAVITÁRIAS • Abdome rígido ou tenso