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PARASITOLOGIA

Paula Engroff
Metazoários: platelmintos
— Cestoda (teníase)
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

 Distinguir as características e os ciclos de vida da Taenia solium e da


Taenia saginata.
 Indicar os achados clínicos, o tratamento e a prevenção da teníase.
 Reconhecer os métodos de diagnóstico.

Introdução
A teníase é uma doença parasitária humana causada pelas espécies de
tênias Taenia solium, também conhecida como tênia do porco, e Taenia
saginata, conhecida como tênia do gado. Pertencem ao filo dos Platel-
mintos, que significa “verme chato”. O corpo das tênias é dividido em
escólex, que é a cabeça, e proglotes, que são vários segmentos achatados
que produzem ovos na extremidade distal. Esses ovos são eliminados nas
fezes, contaminando os hospedeiros intermediários. Os seres humanos
podem adquirir a infecção através da alimentação, consumindo carne
crua ou malpassada contaminada por larvas de tênia ou pela ingestão
de água ou alimentos contaminados por ovos de tênia (LEVINSON, 2016).
Neste capítulo, você aprenderá sobre as características associadas a
esses vermes, informações clínicas da doença teníase, seu tratamento e
sua prevenção, bem como os métodos para seu diagnóstico.

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2 Metazoários: platelmintos — Cestoda (teníase)

Taenia solium e Taenia saginata: características


e ciclos de vida
As tênias pertencem ao filo dos Platelmintos e à classe Cestoda. A sua es-
trutura corporal é composta pela cabeça, ou escólex, que apresenta ventosas
com a função de ligar-se à parede intestinal do seu hospedeiro. O corpo da
tênia é formado por inúmeros segmentos achatados, denominados proglotes.
O crescimento da tênia ocorre próximo do escólex, onde está o seu centro
germinativo. As proglotes da extremidade distal, (ou seja, as mais afastadas do
seu escólex) são as mais antigas e também são as “grávidas”, pois produzem
muitos ovos que serão eliminados nas fezes (LEVINSON, 2016). Observe,
na Figura 1, a estrutura corporal da T. saginata e, na Figura 2, a da T. solium.

Figura 1. Estruturas corporais da Taenia saginata. À esquerda, um verme adulto, mostrando


o seu escólex com ventosas e o corpo formado por inúmeras proglotes. À direita, uma
proglote distal grávida.
Fonte: Adaptada de Designua/Shutterstock.com.

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Figura 2. Estruturas corporais da Taenia solium. À esquerda, um verme adulto, mostrando o


seu escólex com ventosas e ganchos e o corpo formado por inúmeras proglotes. À direita,
uma proglote distal grávida.
Fonte: Adaptada de Designua/Shutterstock.com.

Você sabe por que as tênias são também conhecidas como solitárias? Elas são assim
denominadas pois, normalmente, só existe uma única tênia parasitando o organismo,
causando a doença teníase, diferentemente de outras verminoses, em que vários
vermes infectam o indivíduo.

A T. solium apresenta escólex com quatro grandes ventosas e duas linhas


circulares de ganchos grandes e pequenos inseridos no rostro. As proglotes
grávidas são mais longas do que largas e as ramificações uterinas primárias
contêm de 5 a 10 ramos laterais (LEVINSON, 2016). O verme adulto de T.
solium tem em média 1.000 proglotes e pode produzir aproximadamente
50.000 ovos por proglote grávida (CDC, 2017). Na doença teníase, o verme
adulto de tênia está localizado no intestino humano. Essa infecção ocorre
quando humanos consomem carne de porco crua ou malcozida, contaminadas

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por larvas de T. solium, também chamadas de cisticercos. O cisticerco é uma


pequena estrutura, do tamanho de um grão de ervilha, e é formado por uma
vesícula preenchida por fluido e com um escoléx invaginado. Então, quando
são ingeridas, essas larvas aderem-se no intestino delgado humano, podendo
originar vermes de até 5 metros (LEVINSON, 2016; BROOKS et al., 2014).
Veja o ciclo de vida completo da T. solium que está detalhadamente demostrado
na Figura 3.

Figura 3. Taenia solium e Taenia saginata: ciclo de vida. O lado direito da figura descreve
os estágios no interior de seres humanos. Os seres humanos são infectados na etapa 1,
quando ingerem carne de porco (T. solium) ou de gado (T. saginata) malcozida contendo
cisticercos (estágio larval). Tênias adultas formam-se no intestino e depositam ovos. Porcos
e gado são infectados quando ingerem ovos ou proglotes presentes em fezes humanas. O
lado esquerdo da figura descreve os estágios no interior de porcos e de gado.
Fonte: Levinson (2016, p. 442).

O verme adulto elimina diariamente inúmeras proglotes grávidas nas fezes


humanas. Se essas fezes contaminadas não forem eliminadas em ambiente

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com condições sanitárias adequadas, podem contaminar o solo e os alimentos


nele gerados. Nesse caso, porcos podem ser infectados ao ingerir alimentação
contaminada por ovos ou proglotes de T. solium, ocorrendo uma infecção que
chamamos de acidental (LEVINSON, 2016). Isso é possível principalmente
porque os ovos são resistentes no meio ambiente, podendo sobreviver por
meses (CDC, 2013d).

O porco é infectado por ovos de T. solium, portanto, nele, serão encontradas somente
larvas ou cisticercos.

No porco, a infecção ocorre a partir do ovo de tênia, com o desenvolvimento


de um embrião que é chamado de oncosfera. No intestino do animal, essas
oncosferas eclodem e invadem a parede intestinal, migrando para o músculo
esquelético, onde se desenvolvem em cisticercos. O cisticerco pode sobreviver
durante vários anos no animal (CDC, 2013d). Assim, os seres humanos podem
ser infectados pela ingestão desses cisticercos presentes na carne infectada
crua ou malcozida.
Se, acidentalmente, os seres humanos ingerirem ovos de T. solium, que
podem estar em alimentos ou água contaminados por fezes humanas (rota
fecal-oral), a doença será a cisticercose. O ciclo de vida da cisticercose está
detalhado na Figura 4. Essa é uma doença perigosa, pois os ovos geram uma
oncosfera no intestino delgado, conseguem atingir a corrente sanguínea e se
espalhar por diversos órgãos, onde encistam e formam um cisticerco. Olhos
e encéfalos são os órgãos mais atingidos (LEVINSON, 2016).

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Figura 4. Taenia solium. Ciclo de vida incluindo o estágio de cisticercose. O centro e o lado
esquerdo da figura descrevem o ciclo de T. solium no interior de seres humanos e porcos.
Veja que existem setas entre o ovo na parte inferior que vão para o lado esquerdo da figura
até o indivíduo na parte superior direita. Na cisticercose, os seres humanos são infectados
quando ingerem os ovos de T. solium no alimento contaminado com fezes humanas. Os
ovos diferenciam-se em cisticercos, principalmente no encéfalo, nos olhos e na pele.
Fonte: Levinson (2016, p. 444).

A T. saginata também apresenta escólex com quatro ventosas, mas não


possui os ganchos e nem rostro. As proglotes grávidas apresentam de 15 a 20
ramificações laterais (LEVINSON, 2016). Os adultos de T. saginata podem
medir até 10 metros e apresentar de 1.000 a 2.000 proglotes, produzindo
até 100.000 ovos em cada proglote grávida (CDC, 2017). A doença teníase
causada pela T. saginata ocorre quando humanos consomem carne bovina
crua ou malcozida, contaminada por larvas ou cisticercos. Veja, na Figura 3,

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como o ciclo de vida desse parasita é semelhante ao da T. solium. Observe


que a T. saginata não causa cisticercose em humanos, como ocorre com a T.
solium. No Quadro 1, é possível identificar de forma resumida as principais
características da T. solium e da T. saginata.

Quadro 1. Comparação entre as principais características das tênias

Características Taenia solium Taenia saginata

Mecanismo de  Ingestão de larvas na Ingestão de


transmissão carne de porco malcozida larvas na carne de
(teníase) gado malcozida
 Ingestão de ovos em (teníase)
alimentos ou água
contaminados por fezes
humanas (cisticercose)

Hospedeiro Porcos Gado bovino


intermediário

Tamanho do 2 a 5 metros 4 a 10 metros


verme adulto

Escólex Com 4 ventosas e Com 4 ventosas


sem ganchos e com ganchos

Rostro Com rostro Sem rostro

Ramificações 5 a 10 15 a 20
uterninas na
proglote grávida

Fonte: Adaptado de Levinson (2016), CDC (2017) e Brooks et al. (2014).

Os seres humanos são os únicos hospedeiros definitivos para T. saginata e T. solium,


enquanto o gado e o porco são os hospedeiros intermediários (CDC, 2013d).

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Achados clínicos, tratamento e prevenção


da teníase
Com relação à teníase, a maioria das infecções por tênia são assintomáticas ou
com sintomas leves. Pacientes com teníase por T. saginata podem apresentar
mais sintomas, já que esse parasita é maior do que a T. solium (CDC, 2017).
Quando a teníase for sintomática, os principais problemas são digestivos,
incluindo dor abdominal, perda de apetite, perda de peso, dores de estômago,
náuseas, flatulência, diarreia ou constipação. O sintoma mais visível da teníase é a
passagem ativa de proglotes através do ânus e nas fezes. O parasita normalmente
permanece na luz intestinal, sendo considerado um parasitismo benigno. Em
situações de complicações da doença, o verme pode crescer exageradamente
e obstruir apêndice, colédoco ou ducto pancreático, levando à necessidade de
intervenção cirúrgica. Em alguns casos, foi observado que crianças podem
apresentar retardo no seu crescimento e desenvolvimento, enquanto, em adultos,
foi observada uma redução da sua produtividade (BRASIL, 2010; CDC, 2017).
Com relação à cisticercose, as manifestações clínicas dependem de alguns
fatores, como da localização de fixação dos cisticercos, do seu tipo morfológico,
da quantidade de larvas que infectaram o paciente, da fase de desenvolvi-
mento dos cisticercos e da resposta imunológica do hospedeiro. No sistema
nervoso central, é a forma mais grave da doença, com cistos no cérebro ou
na medula espinhal. A doença é chamada de neurocisticercose, que pode ser
assintomática, mas também pode desenvolver sintomas neuropsiquiátricos,
tais como distúrbio de comportamento e convulsões, além de dores de cabeça,
dificuldade de equilíbrio, inchaço do cérebro, derrame ou morte. Outra forma
grave ocorre nos olhos, com uveíte e retinite. Nos músculos, pode causar o
aparecimento de caroços na pele (WOODHALL et al., 2014; BRASIL, 2010;
LEVINSON, 2016; CDC, 2014b).

Veja no vídeo do link a seguir um caso de cisticercose no olho humano. Observe os


sintomas do paciente, a forma como foi diagnosticado e o tratamento.

https://qrgo.page.link/BgAMu

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O tratamento mais indicado atualmente para a teníase e cisticercose


é o medicamento praziquantel, um anti-helmíntico de amplo espectro de
infecções por cestódeos e trematódeos. No entanto, em pacientes com neu-
rocisticercose, o tratamento deve ser realizado somente com o paciente
hospitalizado, com acompanhamento médico especializado em neurologia
e/ou neurocirurgia (LEVINSON, 2016; ANVISA, 2013; CDC, 2013b). Na
neurocisticercose, medicamentos corticoides podem ser associados ao trata-
mento, pois auxiliam na redução da resposta inflamatória (BRASIL, 2010).
O albendazol é uma indicação para tratamento de cisticercose (LEVINSON,
2016) e da teníase (BRASIL, 2010). A niclosamida e o mebendazol também
são alternativas para o tratamento da teníase. Após o tratamento, as fezes
devem ser coletadas por 3 dias para procurar proglotes de tênia. As fezes
devem ser reexaminadas de 1 e 3 meses após o tratamento para garantir
que não contêm ovos de Taenia spp. e que a infecção foi eliminada (CDC,
2013b; BRASIL, 2010).
A prevenção da teníase consiste em (CDC, 2013c):

 cozinhar a carne em uma temperatura segura;


 para cortes inteiros de carne, deve-se cozinhar até pelo menos 63°C.
Essa temperatura pode ser medida com um termômetro para alimentos,
colocado na parte mais espessa da carne. Após cozimento, a carne deve
descansar por três minutos antes de ser consumida;
 o cozimento de carne moída deve ser a uma temperatura de 71°C, mas
não é necessário um tempo de descanso.

Um “tempo de descanso” é a quantidade de tempo que o produto permanece na


temperatura final, depois de ter sido removido de uma churrasqueira, forno ou outra
fonte de calor. Durante os três minutos após a carne ser removida da fonte de calor,
sua temperatura permanece constante ou continua aumentando, o que destrói os
patógenos (CDC, 2013c).

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Na prevenção da cisticercose, as principais medidas são (CDC, 2014a;


BRASIL, 2010):

 lavar as mãos com água e sabão após usar o banheiro ou trocar fraldas;
 lavar bem as mãos com água e sabão antes de manusear alimentos;
 ensinar as crianças sobre a importância de lavar as mãos para prevenir
a infecção;
 lavar bem os alimentos crus antes de consumir e, sempre que possível,
descascar os vegetais e frutas crus antes de comer;
 estar atento a boas práticas de segurança alimentar e de consumo de
água durante viagens a países em desenvolvimento. Priorizar o consumo
apenas de água engarrafada ou fervida por um minuto, ou bebidas com
gás, armazenadas em latas ou garrafas.

Tanto no controle da teníase quanto da cisticercose, uma das medidas mais


eficazes é a promoção de um trabalho educativo nas escolas e comunidades.
Por meio do ensino sobre os princípios básicos de higiene pessoal e sobre
os principais meios de contaminação do parasita, os indivíduos conseguem
aplicar formas de prevenção. Medidas públicas também são importantes,
como inspeção sanitária da produção de carnes e fiscalização da origem de
produtos naturais (hortas e plantações) (BRASIL, 2010).

Métodos de diagnóstico
O diagnóstico da teníase consiste em avaliação clínica e análise laboratorial.
O paciente normalmente deve ser observado por alguns dias, pois as proglotes
de tênia são eliminadas espontaneamente pelas fezes. Testes sorológicos
para a identificação de anticorpos, como teste de ELISA, também podem ser
utilizados. O exame parasitológico de fezes (EPF) pode identificar a presença
de proglotes e de ovos. Na identificação microscópica, os ovos de tênia são
esféricos de cor marrom escura, medem de 30 a 35 micrômetros de diâmetro e
apresentam uma casca espessa e radialmente estriada. Dentro do ovo, há uma
oncosfera com seis ganchos, mas eles não são facilmente visíveis (CDC, 2017).
Os ovos de T. solium e T. saginata são morfologicamente muito similares, por
isso o resultado diagnóstico é identificado como presença de ovos de Taenia
spp. Nas Figuras 5 e 6, você pode observar ovos de Taenia spp.

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As amostras de fezes devem ser coletadas em três dias diferentes e exa-


minadas em laboratório clínico. Os ovos da tênia podem ser detectados nas
fezes a partir de 2 a 3 meses após o estabelecimento da infecção (CDC, 2013a).

Figura 5. Ovo de Taenia spp. visto no micros-


cópio num aumento de 40x.
Fonte: CDC (2017, documento on-line).

Figura 6. Ovos de Taenia spp. visto no mi-


croscópio num aumento de 10x.
Fonte: CDC (2017, documento on-line).

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A identificação da espécie de tênia pode ser feita quando se observa a


presença de proglotes nas fezes. Na identificação de T. solium, as proglotes
possuem de 5 a 10 ramificações uterinas principais, conforme mostra a Fi-
gura 7. As proglotes de T. saginata apresentam mais ramificações uterinas
principais, sendo de 15 a 20 ramificações (LEVINSON, 2016) (Figura 8). Os
ovos são encontrados nas fezes com menor frequência do que as proglotes e
podem ser vistos dentro da proglote eliminada ou nas fezes.

Figura 7. Proglote de T. solium corada com carmim.


Fonte: CDC (2017, documento on-line).

Figura 8. Proglote de T. saginata corada com carmim.


Fonte: CDC (2017, documento on-line).

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O diagnóstico da cisticercose consiste na realização de testes sorológicos


como hemaglutinação, fixação do complemento ou imunofluorescência, que
podem ser realizados em amostras de soro ou no líquido cefalorraquiano.
Exames de imagem identificam os cisticercos, tais como raios X, ressonância
nuclear magnética e tomografia computadorizada. A biópsia de tecidos pode
ser eventualmente realizada, permitindo a identificação microscópica da larva
(BRASIL, 2010; LEVINSON, 2016).
O diagnóstico da neurocisticercose pode dar falso negativo quando realizado
por testes sorológicos e, por isso, é importante a identificação dos cisticercos
por métodos de imagem (MENDES; ALVES, 2016).

Para que você possa conhecer mais detalhes sobre o diagnóstico da neurocisticercose,
leia o artigo no link a seguir.

https://qrgo.page.link/LucHq

ANVISA. Cisticid. Brasília: ANVISA, 2013. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/data-


visa/fila_bula/frmVisualizarBula.asp?pNuTransacao=2616492013&pIdAnexo=1559589.
Acesso em: 24 set. 2019.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Doenças infecciosas e
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BROOKS, G. F. et al. Microbiologia médica de Jawetz, Melnick & Adelberg. 26. ed. Porto
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CDC. Parasites: cysticercosis, disease. Atlanta: CDC, 2014b. Disponível em: https://www.
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14 Metazoários: platelmintos — Cestoda (teníase)

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CDC. Parasites: taeniasis, biology. Atlanta: CDC, 2013d. Disponível em: https://www.cdc.
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CDC. Parasites: taeniasis, prevention & control. Atlanta: CDC, 2013c. Disponível em:
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CDC. Taeniasis. Atlanta: CDC, 2017. Disponível em: https://www.cdc.gov/dpdx/taeniasis/
index.html. Acesso em: 24 set. 2019.
LEVINSON, W. Microbiologia médica e imunologia. 13. ed. Porto Alegre: AMGH, 2016.
MENDES, W.; ALVES, K. Neurocisticercose e seu diagnóstico através da ressonância
magnética e tomografia computadorizada. Revista UNILUS Ensino e Pesquisa, v. 13, n.
31, abr./jun. 2016. Disponível em: http://revista.unilus.edu.br/index.php/ruep/article/
view/724/u2016v13n31e724. Acesso em: 24 set. 2019.
WOODHALL, D. et al. Neglected parasitic infections: what every family physician needs
to know. American Family Physician, v. 89, n. 10, 2014. Disponível em: https://www.aafp.
org/afp/2014/0515/p803.html. Acesso em: 24 set. 2019.

Leitura recomendada
CISTICERCOSE: uma larva de Tênia no olho. Parasitas Assassinos, 2013. 1 vídeo (5 min).
Publicado pelo canal Discovery Brasil. Disponível em: https://www.youtube.com/
watch?v=lM9d_icDySY. Acesso em: 24 set. 2019.

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