A matéria apresentada pelo Grupo de Investigação da Gaúcha ZH, refere-
se à investigação em torno de Faustino da Rosa Junior que se apresentava como um dos maiores empresários no ramo de Ensino Superior no Brasil, contudo, a investigação averiguou que poderia se tratar de um golpe aplicado por Faustino que fornecia diplomas universitários falsificados, além dos que ele mesmo utilizava. Com mais de 6 mil alunas/os matriculadas/os nos cursos da empresa onde Faustino era CEO, o Grupo Educacional Facinepe, este a que indica pode ter aplicado vários golpes contra o IPE (Instituto de Previdência do Estado) que logo foi identificado demonstrado que o autor não tinha curso superior no curos e na universidade que dizia e, sendo assim, não poderia oferecer cursos e ministrar a empresa. A investigação jornalística parte do levantamento da história que revela os possíveis crimes cometidos por Faustino nas diversas vezes em que este utilizou de um documento/diploma falso para se fazer autoridade, bem como os diversos cursos oferecidos por ele e empregado de diplomas.
investigacao/noticia/2017/03/da-fraude-ao-imperio-a-historia-do-homem-da-faculdade-de-papel- cj9zkzefm01l901qgey20aowt.html>. Acesso em: 09 abr. 2018. Para realizar a análise, o jornalista fez procura em arquivos diversos por onde passou o então acusado, nas secretarias e atreladas, assim como nas diversas cidades por ondem passou Faustino, este trajado de um membro de algum instituto que não existia ou que, no caso da existência, a princípio, nem sabia das irregularidades praticadas por Faustino. Ainda quanto a análise do caso, o jornalista utilizou diversas fontes, tais como documento oficiais, depoimentos de quem conviveu por perto com Faustino e quem nunca ouvirá dizer sobre ele. Infelizmente, ao que aprece, todas essas coletas de informações foram obtidas como em notas oficiais e não necessariamente com entrevistas (diretas, estruturadas/semiestruturadas ou até secretas). Todas as alegações, segundo o que colheu o jornalista, apontam que o acusado é inocente das práticas a qual foi submetido o acuso, como: ocupar cargo “semi público” por determinação própria, vender cursos de ensino superior e de pós-graduação sem autorização e sem capacitação para isso, utilizar nomes de diversas faculdades em diplomas que não cursou e nem estava conveniado. Contudo, talvez a investigação tenha falhado em não buscar no poder público maiores informações sobre as acusações contra Faustino a respeito de uma possível falsidade ideológica, além de buscar alunas/os que passaram por cursos e/ou se inscreveram nos cursos prometidos pelas instituições para que pudessem averiguar de que forma foram expedidos os diplomas, como foram as aulas e/ou como seriam, qual o sistema utilizado e afins.