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PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

TESTE DE AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA


9.
1.1. O sistema GPS é um sistema de localização A) F. Para desligar o computador da tomada da rede
global. elétrica deve-se puxar pela ficha.
1.2. A função do sistema GPS para os transportes B) F. Para ligar um secador de cabelo à tomada da
públicos de Salvador é fiscalizar a frota de transportes rede deve ter-se as mãos secas.
públicos. C) V.
1.3. Procurar pessoas e bens; aplicações topográficas; D) F. Durante a reparação de um aparelho elétrico
provas desportivas; localização; etc.. devemos mantê-lo desligado da tomada da corrente
2. A) retilínea; B) curvilínea (circular); elétrica.
C) curvilínea (elítica); D) curvilínea.
3.1. 10.
a) 9 h m m 88,5
𝜌 = ⇔𝑉 = ⇔𝑉 =
𝑉 𝜌 3,10
b) 10 h 30 min
V = 28,5 mL
c) 100 km
d) 1 h 30 min
11. Protões, neutrões; eletrões; protões; neutrões;
núcleo; nucleões; eletrões; nuvem eletrónica; protão;
𝑑 100
3.2. rm = ∆𝑡 ⇔ 𝑟𝑚 = 1,5
⇔ 𝑟𝑚 = 66,7 km/h eletrão; negativa; neutrão, protões; eletrões

4.1.
a) »
⃗1e»
F ⃗ 5;
F 12.1.
⃗2
b) F A) 8 S

c) »
⃗2
F B) N2

d) »
⃗1e»
F ⃗ 5;
F C) 6 CO2

4.2. Direção: horizontal; sentido: da direita para a D) 4 Cℓ−


esquerda; intensidade: 16 N; ponto de aplicação: A.
4.3. 12.2.
A) Dois átomos de hidrogénio
B) Três moléculas de oxigénio
C) Duas moléculas de água
D) Três catiões sódio

5. B 13.1. Uma reação de combustão ocorre entre um


combustível e um comburente.

6. A
13.2. Enxofre (S8) e o oxigénio (O2)

7.
2,45 km = 2450 m 13.3. S8(s) + 12 O2(g)  8 SO3(g)
389,6 m2 = 0,03896 dm2
9712 g = 9,712 kg
674 dm3 = 0,674 m3
0,59 L = 5,59 dL
15,87 m3 = 15 870 cm3

8. 1 – B; 2 – B; 3 – A; 4 – A.

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TESTE DE AVALIAÇÃO 1A 3.4.1.


𝑑
rm =
∆𝑡
1.1. A) V; B) F; C) F; D) V; E) V. 𝑑
∆𝑡 =
𝑟𝑚
1.2. D 43 km/h = 11,9 m/s
∆𝑡 = 7 × 11,9 = 0,6 s
1.3.
a) intervalo de tempo 3.4.2. Ingestão de álcool e sonolência.

b) instante
c) intervalo de tempo 3.5. B

d) instante
4.1.
1.4. a) [3; 9,5] s
𝑑
rm = b) [0; 5] s
∆𝑡

rm =
8
= 1,6 m/s c) [5; 9,5] s e [10; 13] s
5

Não atravessa confortavelmente.


4.2. C

2.1. A) F; B) F; C) V; D) V; E) F.
4.3.1. F; V; F; F; V.
2.2.
𝑑
rm = (12,5 × 3)
∆𝑡
130
4.3.2. d = 1 × 12,5 + = 31,25 m
2
rm = = 3,25 m/s
40
Consegue parar antes do sinaleiro.

2.3.1. 4.4. A
𝑑
rm =
∆𝑡

d = rm × ∆𝑡
d = 1,2 × 120 = 144 m
144 m > 80 m

2.3.2. C

3.1.
A) Distância de reação;
B) Distância de travagem;
C) Distância de segurança.

3.2.
A) 7 m
B) 29 m
C) 36 m

3.3. Da direita para a esquerda.

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TESTE DE AVALIAÇÃO 1B
3.2.
1.1.
a) U, W ou Z
b) X
c) W

1.2.1.
𝑑
rm =
∆𝑡
9 (4,3 ×11,1)
rm = = 0,375 m/s 3.3. dA = 0,7 × 11,1 + = 31,6 m
24 2

É imobilizado a 3,4 m do obstáculo.


1.2.2. Não, uma vez que percorre distâncias diferentes
entre cada imagem da sequência. (4 ×12,2)
3.4. dB = 1,5 × 12,2 + = 42,7 m
2

42,7 – 31,6 = 11,1 m


1.3.1. B
11,1 m < 17 m

1.3.2.
𝑑 4.1.
rm =
∆𝑡
𝑑
a) [6; 12] s
∆t = 𝑟
𝑚 b) [22; 26] s
891
∆t = = 685 s c) [0; 6] s
1,3

12 min = 720 s
Conseguiu apanhar o autocarro. 4.2. C

2.1. A) F; B) F; C) V; D) F; E) V. 4.3. 30 km/h = 8,33 m/s


∆𝑣 − 8,33
a= = = −1,4 m/s2
∆𝑡 6
2.2.
a) 387,5 m 4.4.
b) 12,5 m a) Sonolência e ingestão de álcool.
b) Estado dos travões e piso molhado.
2.3.1. Canoa C.
4.5. B
2.3.2. Da direita para a esquerda.

2.3.3.
𝑑 75
rm = = = 7,5 𝑚/𝑠
∆𝑡 10
𝑑
∆t = 𝑟
𝑚
500
∆t = = 67 s
7,5

2.4. C
3.1.
a) tempo de reação
b) tempo de travagem

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TESTE DE AVALIAÇÃO 2A b) m. r. uniforme;


c) m. r. u. retardado.
1.1.1.

4.2. 70 km/h = 19,4 m/s


Não respeitou, uma vez que se deslocou a 20 m/s
durante um dos intervalos de tempo.

4.3. [10; 15] s, de acordo com a 1.ª lei de Newton um


corpo permanece em movimento retilíneo uniforme ou
em repouso quando a resultante de forças que atua
»
sobre o mesmo é nula.
1.1.2. A) F; B) V; C) F; D) V; E) F.
4.4.
∆𝑣
a=
∆𝑡
1.2. P = m × g = 2 × 9,8 = 19,6 N −20
a=
5
= – 4 m/s2

F = 900 × 4 = 3600 N
1.3.1. Ponto de aplicação: no centro do vaso; direção:
horizontal; sentido: da esquerda para a direita;
intensidade: 4 N. 5.1.
a) B
1.3.2. b) A
F=m×a
4
a=
2
= 2 m/s2 5.2.

1.3.3. a)
∆𝑣 ∆t = 0,02 s
a=
∆𝑡
− 18
a= = – 900 m/s2
∆v = 2 × 0,8 = 1,6 m/s 0,02

vi = 0 m/s a=m×a

vf = 1,6 m/s F = 70 × 900 = 63 000 N

2.1. Útil, uma vez que evita que o bloco deslize em b)


cima do carrinho com eventuais acelerações ou ∆t = 0,10 s
travagens. ∆𝑣
a=
∆𝑡
2.2. −18
a = 0,10 = – 180 m/s2
F=m×a
7,5 F=m×a
a = 2,6+1,3 = 1,9 m/s2
F = 70 × 180 = 12 600 N
2.3.1. F = m × a
F = 3,9 × 1,5 = 5,85 N
5.3. D
5.4. Airbag.
2.3.2. Fa = 7,5 – 5,85 = 1,65 N

2.4. Devido à inércia, o bloco tende a continuar em


movimento.
3. 3.ª; 1.ª; 2.ª; 3.ª.

4.1.
a) m. r. u. acelerado;
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TESTE DE AVALIAÇÃO 2B
3.1.3. O lançamento da ferramenta e consequente
1.1. E deslocamento do astronauta.

1.2.1. 3.2.
𝐹 30
a) C a= = = 0,46 m/s2
𝑚 65

b) A
c) D 4.1.1. m. r. uniforme
d) D 4.1.2. m. r. u. retardado

1.2.2. F1 = PB = mB × g = 0,400 × 9,8 = 3,92 N 4.2. 70 km/h = 19,4 m/s


F2 = PA = mA × g = 0,900 × 9,8 = 8,82 N Não respeitou, uma vez que se deslocou a 20 m/s
durante um dos intervalos de tempo.

1.3.1. B, uma vez que é exercida a mesma força numa


área menor. 4.3. [0; 2] s, de acordo com a 1.ª lei de Newton um
corpo permanece em movimento retilíneo uniforme ou
em repouso quando a resultante de forças que atua
1.3.2.
𝐹 3
sobre o mesmo é nula.
𝐹 =𝑚 ×a⇔𝑎 = 𝑚
⇔𝑎 =
1,300
= 2,31 m/s2
4.4.1.
∆𝑣
a=
∆𝑡
2.1. A) I; B) III; C) I. −20
a=
4
= – 5 m/s2

F = 3200 × 5 = 16 000 N
2.2.1.
∆𝑣 4.4.2.
a= ∆𝑣
∆𝑡
a=
3,4 ∆𝑡
a= = 1,7 m/s2 −15
2
a=
6
= – 2,5 m/s2
Fr = m × a = 0,3 × 1,7 = 0,5 N 𝐹
m= 𝑎
2.2.2.
16 000
m= 2,5
= 6400 kg
mcarga = 6400 – 3200 = 3200 kg

5.1. Os efeitos da inércia são mais pronunciados sem


airbag, uma vez que se verifica maior variação da
posição do condutor relativamente ao veículo durante a
colisão.
5.2. D
2.2.3. vf = 1,7 × 1,3 + 0,8 = 3 m/s
5.3. O condutor continuaria em movimento devido ao
efeito da inércia, embatendo contra o vidro ou o volante
2.3. F; V; V; F; V. do automóvel.
5.4. 55 km/h = 15,3 m/s
2.4. Devido à inércia, o bloco tende a continuar em a 1=
∆𝑣
∆𝑡
movimento. 15,3
a1= 0,10 = – 153 m/s2
15,3
3.1.1. A permanência das sondas em movimento. a2= 0,15 = – 102 m/s2

variação de 51 m/s2 na aceleração


3.1.2. O peso dos objetos. F=m×a
F = 70 × 51 = 3570 N

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TESTE DE AVALIAÇÃO 3A 4.2. Possuir temporariamente um desequilíbrio entre


cargas positivas e negativas.

1.1. A) F; B) F; C) V; D) F; E) F.
4.3. Por fricção.

1.2.
1 4.4. Trata-se de um material que não conduz a corrente
Ec = m v 2
2 elétrica.
1
EcA = × 3 × 22 = 12 J
2
1
EcB = × 2,3 × 42 = 36,8 J 4.5. A repulsão acontece quando se aproximam cargas
2
1
EcC = × 1,5 × 62 = 54 J de sinal igual e a atração quando se aproximam cargas
2
de sinal oposto.
Bola C.

5.1. Uma pilha, duas lâmpadas, dois interruptores e


1.3. Transferência de energia sob a forma de trabalho. uma resistência.
5.2.
2.1. a) A; b) A; c) B; d) C. L1 L2
Apagada Apagada
2.2.1.
Apagada Apagada
1
Ec = m v 2
2 Acesa Acesa
1
Ec = × 0,36 × 1,52 = 0,405 J Apagada Acesa
2

Ep = m g h
0,405
h= = 0,11 m = 11 cm
3,5 5.3. A) F; B) F; C) V; D) V; E) V.

2.2.2. 0,405 J

3.1. B

3.2.1. 3,5 × 0,75 = 2,62 kg


Pa = 2,62 × 9,8 = 25,7 N

3.2.2.
P = 3,5 × 9,8 = 34,3 N
I = 34,3 – 25,7 = 8,6 N
I = 𝜌 g Vi
8,6
Vi = (1000 ×9,8) = 8,8 × 10–4 m3 =
0,88 dm3

3.3.
1200
Vi = 19,3
= 62,2 cm3

I = 𝜌 g Vi
I = 1000 × 9,8 × 6,22 × 10–5 = 0,61 N

4.1. Eletricidade estática.

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TESTE DE AVALIAÇÃO 3B

1.1. 3.2.2.
a) IV P = 3,5 × 9,8 = 34,3 N
b) II I = 34,3 – 25,7 = 8,6 N
c) III I = 𝜌 g Vi
d) I ou IV 8,6
Vi = (1000 × 9,8) = 8,8 × 10–4 m3 =
0,88 dm3
1.2.

3.3.
200
Vi = 1 19,3 = 62,2 cm3

I = r g Vi
I II
I1 = 1000 × 9,8 × 6,22 × 10–5 = 0,61 N
I1 = 1050 × 9,8 × 6,22 × 10–5 = 0,64 N
1.3. Transferência de energia como trabalho.
A diferença é de 0,03 N.

1.4.
4.1. Eletricidade estática.
a) Ep = m g h
4.2. Possuir temporariamente um desequilíbrio entre
Ep = 0,090 × 9,8 × 0,018 = 0,016 J cargas positivas e negativas.
Ec = 0,016 J
b) Ec = 0 J 4.3. Por fricção.
4.4. Torna-se condutor da corrente elétrica por ação da
2.1. 3 luz.
4.5. Há atração quando se aproximam cargas de sinal
2.2.1. oposto. O acesso de cargas positivas do cilindro irá
1 atrair a tinta do toner carregada negativamente.
Ec = m v 2
2
1
Ec = × 0,6 × 1,52 = 0,675 J
2
5.1. Uma pilha, duas lâmpadas, dois interruptores e
Ep = m g h uma resistência.
0,675
h= 5,88
= 0,115 m = 11,5 cm 5.2.
hma×. = 2 × 11,5 = 23 cm L1 L1
Apagada Apagada
2.2.2. Apagada Apagada
Ep ma× = m g hma× Acesa Acesa
Ep ma× = 0,6 × 9,8 × 0,23 = 1,35 J
Apagada Acesa
1
Ep D = × 1,35 = 0,34 J
4

Ec D = 1,35 – 0,34= 1,01 J 5.3. A) F; B) F; C) V; D) V; E) V.


1,01
v2 = 2 × 0,6
= 3,36 m/s

v = 1,83 m/s 5.4.


a) Deixam de funcionar todos os componentes pois não
3.1. B existe um caminho fechado para a corrente elétrica.

3.2.1. b) Os restantes componentes podem continuar a


funcionar, estando dependente a sua ligação da
3,5 × 0,75 = 2,62 kg
posição dos interruptores.
Pa = 2,62 × 9,8 = 25,7 N
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TESTE DE AVALIAÇÃO 4
3.4.1. A

1.1. D
1.2. C 3.4.2. B

1.3.
𝑈
3.4.3. I = 𝑅
I (A) U (V)

0,3 6 12
I= = 0,3 A
40
0,25 5

0,2 4 3.4.4.
P=U×I P = 12 × 0,6
0,6 12
P = 7,2 W

1.4. A resistência I, uma vez que tem maior 4.1. No efeito de Joule.
comprimento.

4.2. A) V; B) F; C) V; D) F; E) F.
1.5. Indireta; diretamente; ohmímetro.
4.3.
E = P × ∆t
2.1. Um aparelho de medida; lâmpadas e uma pilha.
ET = 300 × 10 × 60 × 7 = 1260 kJ
EF = 1800 × 60 × 60 × 3 = 19 440 kJ
2.2.
EM = 1700 × 120 × 60 × 2 = 24 480 kJ
a) ligação entre 2 e 4 e entre 3 e 5.
Máquina de lavar roupa.
b) ligação entre 1 e 4, entre 2 e 5 e entre 2 e 3.

5. 7; 2; 6; 1.
𝑈
2.3.1. R = 𝐼

U = 15 × 0,3 = 4,5 V
Fundiu a lâmpada de resistência 25 Ω.

2.3.2. Seria nula, uma vez que não existia caminho


para passagem da corrente elétrica.

3.1. A) F; B) F; C) V; D) V; E) F.
3.2. a) o reóstato existente no comando.
b) um motor no interior do carrinho.

3.3.

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TESTE DE AVALIAÇÃO 4B
3.3. Apenas a campainha continua a funcionar. O
1.1. Opção 3. No circuito 1 o voltímetro e o motor deixa de funcionar, uma vez que está ligado em
amperímetro estão montados incorretamente. No série com a lâmpada.
circuito 2 não existe fonte de tensão. No circuito 4 as
posições da fonte de tensão e do voltímetro estão
3.4.
trocadas.
1.2. D
1.3. C
1.4.1.
I (A) U (V)

0,3 6

0,25 5

0,2 4

0,6 12
3.5.1.
1.4.2. A
P=U×I
1.5.
P = 6 × 0,8 = 4,8 W
Identificação da resistência (I,
R (Ω) E = P × ∆t
II ou III)
E = 4,8 × 3 × 60 = 864 J
20 I

50 III 3.5.2. IL = 0,8 – 0,2 = 0,6 A


UL = 6 – 1,5 = 4,5 V
18 II
P=U×I
20 I P = 4,5 × 0,6 = 2,7 W

2.1. Lâmpadas, um voltímetro e uma pilha. 4.1. A) V; B) V; C) V; D) F; E) F; F) F.

2.2. 4.2. Resistência.

a) Ligação entre 2 e 4 e entre 3 e 5. 4.3.1. B

b) Ligação entre 1 e 4, entre 2 e 5 e entre 2 e 3. 4.3.2. E = P × ∆t

c) Ligação entre 1 e 3. EF = 1,6 × 1 = 1,6 kW h


EL = 0,06 × 8 = 0,48 kW h

2.3.1. 154 675 + 0,48 +1,6 = 154 677 kW h


𝑈
R=
𝐼

U = 15 × 0,2 = 3 V 4.4. 3,45 = 1,6 + n × 0,06


n = 30,8

2.3.2. Poderia ligar 30 lâmpadas.


𝑈
R=
𝐼
1,5 4.5. Disjuntor.
R = 0,2 = 7,5 Ω.
4.6. No fio fase. Deste modo, quando o interruptor está
Fundiu a lâmpada de resistência 5 Ω.
aberto, a lâmpada está ao potencial da Terra,
minimizando os riscos de uma descarga elétrica.
3.1. C
3.2. A) V; B) F; C) V; D) F; E) F.
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TESTE DE AVALIAÇÃO 5A 4.3. Não, porque o nível já está totalmente preenchido.

1.1.1. Os átomos eram esferas rígidas e indivisíveis. 4.4. D, B, F, C, A, E


1.1.2. A; E; F
1.2.1. Eletrão 5.1. 11 protões, 11 eletrões e 12 neutrões
1.2.2. Modelo do pudim de passas
1.3. C 5.2.

2.1.
a) B
b) C
c) A
d) D

5.3. 11 protões, 10 eletrões e 12 neutrões


2.2. Modelo de Dalton, Thomson, Rutherford e
quântico.
5.2. a) 22
11X

2.3. O degrau mais baixo, uma vez que quanto mais 20


b) 10Y
perto do núcleo menor é a energia do eletrão e mais
estável o átomo.

3.1.
a) número de eletrões
b) número de neutrões
c) número de protões
d) número de neutrões
e) número de nucleões
f) número de protões

3.2.
a) número de protões e de eletrões
b) número de protões e de neutrões

4.1.
a) A; C; D; E; F
b) B; F
c) C e E
d) A

4.2.
a) 2
b) Captando um eletrão
c) E

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TESTE DE AVALIAÇÃO 5B
1.1. Uma fina folha de ouro era bombardeada com
partículas alfa provenientes de uma fonte radioativa. 4.1.
1.2. Uma vez que a maioria das partículas alfa a) X e W
atravessavam a folha sem sofrer desvios, Rutherford
b) U
concluiu que o átomo devia ter muito espaço vazio.
Para justificar o desvio de uma pequena quantidade de
partículas alfa, Rutherford previu a existência de um 4.2.
núcleo muito denso e de pequenas dimensões que a) 5 protões; 2 eletrões; 5 neutrões.
provocava a sua deflexão.
b) 11
1.3.
c) 2; 8.
a) Modelo do pudim de passas.
d) Y+
b) Modelo planetário.
e) +10
1.4. Não, antes acreditava-se que o átomo era
indivisível – modelo da esfera rígida.
5.1. 2; 6; 1.
1.5. I) B e F; II) A e D; III) A, E e G.
2.1. A – O reduzido tamanho do núcleo relativamente
5.2. 7
ao tamanho do átomo.
B – A quantificação dos níveis eletrónicos.
5.3. 18
C – A massa do núcleo ser praticamente igual à massa
do átomo.
2.2. O degrau mais baixo, uma vez que quanto mais 5.4. II, uma vez que o átomo captou um eletrão, ficando
perto do núcleo menor é a energia do eletrão e mais com o 2.º nível totalmente preenchido.
estável o átomo.
2.3. a) Quantificação da energia dos eletrões. 5.5. Não, porque o nível já está totalmente preenchido.
b) Existência de um núcleo muito denso e de pequenas
dimensões.
c) Existência de eletrões.
3.1. Átomos do mesmo elemento químico, com diferente
número de neutrões (igual número atómico e diferente
número de massa).
3.2. A “assinatura isotópica” relaciona-se com a
abundância relativa dos isótopos de um elemento num
dado material, que pode servir para indicar a sua
origem e/ou possibilitar a sua datação.

(16 × 99,8 +18 × 0,2)


3.3. Ar = = 16,004
100

3.4.
Espécie A Z Número de
protões eletrões neutrões nucleões
Prótio 1 1 1 1 0 1

Deutério 2 1 1 1 1 2
16O 16 8 8 8 8 16
18O 18 8 8 8 10 18

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PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

TESTE DE AVALIAÇÃO 6A
3.6. Os óxidos dos não metais são, em geral,
1.1. A) V; B) V; C) V; D) F; E) V; G) F. covalentes, enquanto os óxidos dos metais são iónicos.
A forte ligação iónica contribui para pontos de fusão
elevados.
1.2.
a) B e Aℓ (por exemplo)
4.1. Quatro
b) Ar
4.2. O propilenoglicol contém mais um átomo de
c) Li e Be (por exemplo)
carbono e consequentemente mais dois átomos de
d) N hidrogénio.
e) Be 4.3. Saturado, um vez que não possui ligações duplas
f) Na ou triplas.
4.4. Não, porque para além de carbono e hidrogénio,
1.3.1. Cℓ também têm oxigénio na sua composição.
1.3.2. Halogéneos. 4.5.
1.3.3. 2; 8; 7
1.3.4. Cℓ–
1.3.5. Mg
1.4. A e C.
1.5. Não, os elementos estavam inicialmente
ordenados por massa atómica crescente.

2.1. Metais alcalinos; metais alcalinoterrosos;


halogéneos; gases nobres.
2.2. Sódio, magnésio; flúor; néon.
2.3. 17; 1; 2; 18; 18; 17; 2; 1.
2.4.
a) Configuração eletrónica.
b) Ponto de fusão.

3.1.

3.2.
a) Cℓ
b) Na (por exemplo)

3.3.

3.4. A) F; B) F; C) F; D) V; E) V.

3.5.

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TESTE DE AVALIAÇÃO 6B 4.1. Embalagens e esferográficas.


4.2. A afirmação é falsa, dado que o PVC implica
1.1. A) F; B) F; C) V; D) F; E) F. também a junção de cloreto de sódio.
1.2. 4.3.
a) B e Aℓ (por exemplo); a) Cloreto de sódio
b) Cℓ; b) PVC
c) N e O (por exemplo); c) Eteno
d) He, Ne ou Ar
e) N 4.4. Significa que o PVC é um composto de cadeia
f) He longa, constituído por uma repetição do elemento
representado entre parênteses.
1.3.1. Enxofre
1.3.2. S2–
4.5.
1.3.3. 2; 8; 6
1.3.4. 32
16S

1.3.5. Alumínio
1.4. A e C
1.5. Não, os elementos estavam inicialmente
ordenados por massa atómica crescente.

2.1. Metais acalinos; metais alcalinoterrosos e


halogéneos.
2.2.1.
a) B, E, H
b) E, G
c) A, C
2.2.2.
a) configuração eletrónica;
b) ponto de fusão.
2.3.1. X – Mg; Y – Li; Z – F.
2.3.2. Na reação da espécie Z.
3.1.
a)

b)

3.2. a) A ligação é iónica.


3.2. b) A ligação é tripla.
3.3. A) F; B) F; C) F; D) V; E) V.
3.4. A ligação nos óxidos dos não metais é
maioritariamente covalente, enquanto nos óxidos de
metais é maioritariamente iónica.

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