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ESTÁGIO CURRICULAR
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA:
ESTUDO HORO-SAZONAL PARA VIABILIZAÇÃO DE USINA TERMOELÉTRICA
SANDRO MARCHINI
RA: 0305160
JUNDIAÍ
2010
SANDRO MARCHINI
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA:
ESTUDO HORO-SAZONAL PARA VIABILIZAÇÃO DE USINA TERMOELÉTRICA
JUNDIAÍ
2010
FACULDADE ANHANGUERA DE JUNDIAÍ
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
JUNDIAÍ /2010
SANDRO MARCHINI
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA:
ESTUDO HORO-SAZONAL PARA VIABILIZAÇÃO DE USINA TERMOELÉTRICA
APROVADO EM ____/____/____
______________________________________________________________
Ao Engenheiro Marcos Jordão, pela qual foi o meu supervisor de estagio, que
contribuiu na complementação dos ensinamentos e tornou real a realização deste
estudo sobre eficiência energética.
1. INTRODUÇÃO 10
1.1 Objetivos 10
2.2 Produtos 15
3.8 Proteção 37
4. DIAGRAMAS UNIFILARES 39
REFERÊNCIAS 50
ANEXOS 51
1 INTRODUÇÃO
1.1 Objetivos
Constitui objetivo geral deste estudo, pelas quais serão apresentadas a
seguir respectivamente as principais metas e atividades desenvolvidas:
a) Criação de Ferramentas eficientes para facilitar a análise e
diagnóstico energético.
b) Abranger um espectro amplo de abordagem de otimização e análise
energética.
c) Divulgar e popularizar o conhecimento a respeito da análise e
diagnóstico energético.
d) Levantar e atualizar os dados dos consumidores e medidas de
conservação de energia adotadas
Procedimentos Metodológicos
Foram executadas análises sistêmicas e não pontuais durante o
diagnóstico energético apresentado neste estudo, sendo que uma vez que os
potenciais de eficiência energética aumentam quando são analisadas no
sistema como um todo e não isoladamente.
Com referencia ao aspecto administrativo e institucional será nos
apresentada nos capítulos seguintes a estratégia executada no âmbito da
empresa Solaris Equipamentos e Serviços, objeto de estudo.
No que consiste, basicamente, na realização de levantamentos da
demanda, sistema de operação da empresa, ramo de atividade e produção.
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2.2 Produtos
PLATAFORMA PARA TRABALHO EM ALTURA
Plataforma elétrica e diesel para trabalho em altura JLG.
Possuem capacidade de elevação de 7,6 a 43 metros de altura
MOVIMENTO DE TERRA
Linha completa de equipamentos para movimento de terra: leves,
médios e pesados, para projetos de pequena, média ou grande escala
GERADORES DE ENERGIA
Grupo Geradores Cummins Power Generation de 50kVA á 2500kVA,
Cabinado com ou sem tratamento acústico (Insonorizado).
MANIPULADORES TELESCÓPICOS
Manipuladores de Carga para trabalhos pesados. Suportam até
4.535kg e possuem alcance horizontal de até 12 metros.
COMPRESSORES DE AR
Compressores de Ar Sullair com vazão de 185 a 900 ft3/min e pressão
de trabalho de 7 a 10 bar (g).
TORRES DE ILUMINAÇÃO
Ideais para iluminação temporária possuem mastros telescópicos de 9
metros, facilmente ajustável e desmontável.
3.5.2 Tarifas
O sistema tarifário brasileiro em vigor atualmente foi estabelecido a
partir de 1993 pela Lei n° 8.631 e o Decreto n° 774, que a regulamentou.
Estabeleceram a desequalização tarifária e a extinção da remuneração
legal mínima de 10% sobre o investimento, vigente desde o Código de
Águas, de 1934, fixando, a partir de então, o regime tarifário vigente.
Conhecida também como TARIFA BINÔMIA, por ser constituída de
duas parcelas distintas, estabelece os valores para POTÊNCIA e
ENERGIA.
3.5.5 Consumo
C = a . kW + b . kW.h
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af = kW fora da ponta;
ap = kW na ponta;
p = kW.h na ponta
algum eventual dano que possa ocorrer em seu(s) gerador(es) ou qualquer outra
parte do seu sistema elétrico, devido a defeitos, surtos e etc.
3.8 Proteção
4. Diagramas Unifilares
6 Resultado do Estudo
• Manutenção de equipamentos;
• Manutenção na operação de equipamentos;
A deterioração a que são submetidos os equipamentos elétricos,
seja pelo próprio uso, por negligência ou obsolescência, faz com que o seu
desempenho fique comprometido durante sua vida útil. Para evitar tais
deficiências, é necessária a implantação de um programa de manutenção
elétrica consciente. Além disso, existe situações em que se torna impraticável
manter um gerenciamento constante dos recursos humanos, visando a
operação adequada dos equipamentos. Uma das soluções possíveis para
contornar problemas como destes casos, será através da instalação de
equipamentos ou dispositivos de controles automáticos ou temporizados.
Dentro desta diretriz, as áreas de compras, especificação,
engenharia, manutenção, administração e serviços gerais também deverão
ser conscientizada, motivada e engajada no programa, pois em médio prazo,
sem este envolvimento o programa tende fatalmente a perder o seu efeito já
implantado.
• Troca de equipamentos;
• Adoção de inovações tecnológicas;
• Mudanças de arquitetura ou projetos.
Uma análise indispensável para definir o conjunto de medidas a serem
tomadas na tentativa de redução de consumo de energia é a do valor dos
investimentos que podem ser nulos ou requererem tempo para amortização
ou retorno. A análise levará a um quadro de propriedades com relação a
quanto, onde e como investir. A decisão quanto a troca de equipamentos
como substituição de lâmpadas por outras mais eficientes, etc. Só pode ser
tomada como conseqüência de estudo de viabilidade técnico-econômica.
Dentro deste universo podemos citar as alterações das construções,
modificações da arquitetura, aquisição de equipamentos mais eficientes ou
modernização do parque industrial, modificação total ou parcial do processo,
etc.
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REFERÊNCIAS
NISKIER/ MACINTYRE, Julio /A. J – Instalações Elétricas, Editora LTC – Edição Nº5
ANEXOS