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Tema:
Fermentação
Respiração
Láctica Anaeróbico
Alcoólica Aeróbico Oxidação completa
da glicose
CICLO DO ÁCIDO
CÍTRICO
Ligação Ligação
amida fosfoéster
Síntese de Acetil-CoA
-Complexo enzimático da Piruvato Desidrogenase
- Complexo multienzimático
Piruvato desidrogenase (E1) 24 cópias
Diidrolipoil-transacetilase (E2) 24-60 cópias
Dihidrolipoil-desidrogenase (E3) 12-cópias
- aumenta a velocidade de reações
evita a difusão do substrato
- minimiza reações secundárias
- permite controle coordenado
Síntese de Acetil-CoA
-Complexo enzimático da Piruvato Desidrogenase bacteriana
Núcleo da E2
- 24 cópias
~ 50 nm de
diâmetro
> 5x ribossomo Domínio lipoil de E2
60 moléculas de E2 trímeros
Síntese de Acetil-CoA
-Complexo enzimático da Piruvato Desidrogenase
necessita de 5 coenzimas:
Pirofosfato de tiamina, CoA, Lipoamida, FAD, NAD+
Síntese de Acetil-CoA
-Complexo enzimático da Piruvato Desidrogenase
- Forma Acetil-CoA pela descarboxilação oxidativa do Piruvato reação irreversível
- Braço da lipoamida canaliza a reação entre os sítios catalíticos do complexo catalítico
Reação em 3 etapas
1º Redução de NAD+
2º Descarboxilação Intermediário enol
3o Rearranjo em ceto-enol
Ciclo do ácido Cítrico
4) ALFA-CETOGLUTARATO-DESIDROGENASE
- Forma um complexo multi-enzimático
- Descarboxilação oxidativa produz NADH e CO2
- Acopla um CoA ao α-
cetoglutarato
NAD+ é o aceptor de
elétrons
CoA é o transportador do
grupo succinil
Nucleosídeo-difosfato-quinase
GTP + ADP → GDP + ATP
Ciclo do ácido Cítrico
5) SUCCINIL-COA-SINTETASE
- acopla a síntese de GTP (ou ATP dependendo da isoenzima) com a quebra da ligação de
CoA do Succinil-CoA
Envolve a enzima
fosforilada para o estado
intermediário
1º: formação do Succinil-Pi
2º: enzima fosforilada e
liberação do Succinato
3º: Atividade quinase
fosforilação ao nível do
substrato
Nucleosídeo-difosfato-quinase
GTP + ADP → GDP + ATP
Ciclo do ácido Cítrico
6) SUCCINATO-DESIDROGENASE
- conta com um FAD covalentemente ligado à enzima
- faz parte do complexo II da cadeia transportadora de elétrons sítio de oxidação do
próprio FADH2 formado
- forma fumarato alcano a alceno
2: α-cetoglutarato desidrogenase
3: Succinato desidrogenase
4: Malato desidrogenase
1
4
3
Ciclo do ácido Cítrico
Produção de energia do ciclo
Ciclo do ácido Cítrico
Produção de energia do ciclo
Controle do Ciclo do ácido Cítrico
A entrada é regulada:
Piruvato desidrogenase
Citrato sintase
Reação da isocitrato-desidrogenase
Reação da α-cetoglutarato-desidrogenase
Pontos de controle
Não possuem a α-
cetoglutarato-desidrogenase
não conseguem realizar a via
completa das reações do Ciclo
de Krebs
Inversão do
sentido
oxidativo
(normal) da via NADH produzido
Reciclado a
pela oxidação do
NAD+ pela isocitrato
redução do
oxaloacetato a
succinato
Ciclo do ácido Cítrico
REAÇÕES ANAPLERÓTICAS
Produção de intermediários do ciclo de Krebs por outras vias com compostos comuns
reações anapleróticas
Contribuem para manter a concentração dos intermediários em níveis adequados