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MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO

DOBLÒ

MANUAL DE GARANTIA
PRESSÃO DE CALIBRAGEM DOS PNEUS FRIOS (kg/cm2 - lb/pol2)
Doblò Doblò Cargo
EX 1.3 16V Fire ELX 1.8 8V Adventure 1.8 8V 1.3 16V Fire 1.8 8V

Com carga média


- dianteiro 33 ou (2,3) 33 ou (2,3) 33 ou (2,3) 36 ou (2,5) 36 ou (2,5)
- traseiro 33 ou (2,3) 33 ou (2,3) 33 ou (2,3) 36 ou (2,5) 36 ou (2,5)

Com carga completa


- dianteiro 33 ou (2,3) 33 ou (2,3) 33 ou (2,3) 36 ou (2,5) 36 ou (2,5)
- traseiro 43 ou (3,0) 43 ou (3,0) 43 ou (3,0) 43 ou (3,0) 43 ou (3,0)

Roda de reserva 43 ou (3,0) 43 ou (3,0) 43 ou (3,0) 43 ou (3,0) 43 ou (3,0)

Obs.: A primeira especificação é em lb/pol2 e a segunda, entre parênteses, é em kgf/cm2

SUBSTITUIÇÃO DO ÓLEO DO MOTOR (conforme características dos lubrificantes, pag. E-17)

Doblò Doblò Cargo


EX 1.3 16V Fire ELX 1.8 8V Adventure 1.8 8V 1.3 16V Fire 1.8 8 V
litros kg litros kg litros kg litros kg litros kg
Cárter do motor
e filtro 2,7 2,4 3,5 3,0 3,5 3,0 2,7 2,4 3,5 3,0

O óleo usado não deve ser despejado no meio ambiente


Caro Cliente,
Queremos agradecer-lhe por ter preferido a marca Fiat.
Preparamos este manual para que você possa conhecer cada detalhe do Fiat Doblò e, assim, utilizá-lo da
maneira mais correta.
Recomendamos que o leia com atenção antes de utilizar o veículo pela primeira vez.
No mesmo estão contidas informações, conselhos e advertências importantes para seu uso, que o ajuda-
rão a aproveitar, por completo, as qualidades técnicas do seu veículo; você vai encontrar, ainda, indicações
para a sua segurança, para manter o bom estado do veículo e para a proteção do meio ambiente.
As instruções de manutenção e instalação de acessórios são de caráter ilustrativo, e recomendamos que
sua execução seja feita por pessoal qualificado pela Fiat Automóveis S/A.

Além disso, no kit de bordo do veículo você encontrará outras publicações, as quais trazem informações
específicas e não menos importantes sobre outros assuntos, tais como:
• serviços adicionais reservados aos Clientes Fiat;
• Código Nacional de Trânsito e instruções de primeiros socorros;
• funcionamento do sistema de som (se disponível);
• concessionárias integrantes da Rede Assistencial Fiat.

Boa leitura, e boa viagem!

Este manual descreve os instrumentos, equipamentos e acessórios que podem equipar os modelos Fiat Doblò
disponíveis na Rede de Concessionárias Fiat até a presente data. Mas atenção, considere somente as informa-
ções inerentes ao modelo/versão e equipamentos opcionais originais de fábrica do veículo adquirido, conforme
discriminado na nota de venda.
1
BEM-VINDO A BORDO

Os veículos Fiat são automóveis de design original, idealizados em prol do prazer de dirigir em completa
segurança e respeitando ao máximo o meio ambiente. A começar pela adoção de modernos motores, entre os
quais os novos FIRE 16V (Fully Integrated Robotized Engine), passando pelos dispositivos de segurança e a
preocupação em oferecer todo o conforto possível aos ocupantes, tudo isso contribuirá para que a personali-
dade de seu veículo seja apreciada logo no primeiro momento.

Em seguida, você vai notar também que, além das exclusivas características de estilo, existem novos pro-
cessos de construção que diminuem os custos de manutenção.

O Fiat Doblò permite, por exemplo, que a primeira revisão de manutenção seja feita somente aos 15.000 km.

Segurança, economia, inovação e respeito ao meio ambiente fazem do Fiat Doblò um veículo a ser imitado.

2
OS SÍMBOLOS PARA UMA DIREÇÃO CORRETA

Os sinais indicados nesta página são muito importantes. Servem para evidenciar partes do manual onde é
necessário deter-se com mais atenção.

Como você pode ver, cada sinal é constituído por um símbolo gráfico diferente para que seja fácil e claro
descobrir a qual área pertencem os assuntos:

Segurança das pessoas. Proteção do ambiente. Integridade do veículo.

Atenção. A falta total ou parcial Indica o comportamento correto Atenção. A falta total ou parcial
de respeito a estas prescrições a manter, para que o uso do veícu- de respeito a estas prescrições
pode pôr em grave perigo a segu- lo não cause nenhum dano ao pode acarretar sérios danos ao veí-
rança física das pessoas. meio ambiente. culo e, em certos casos, a perda da
garantia.

3
CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES

Antes de arrancar, certifique-se de que o freio de estacionamento não esteja acionado e de que não exis-
tam obstáculos que possam comprometer o movimento dos pedais, tais como tapetes ou qualquer outro ob-
jeto. Verifique também se as luzes-piloto não estão assinalando nenhuma irregularidade.
Ajuste o banco e os espelhos retrovisores antes de movimentar o veículo.
Faça do uso do cinto de segurança um hábito. Utilize-o sempre para sua proteção.
Observe o trânsito antes de abrir uma porta ou sair com o seu veículo do estacionamento.
Verifique o fechamento e o travamento correto das portas e da tampa do porta-malas, antes de movimentar
o veículo.
Para sua segurança, observe as condições do tempo, do trânsito e da estrada, e dirija de acordo com elas.
Evite dirigir se não estiver em condições físicas normais.
Obstáculos, pedras ou buracos na pista podem causar danos ao veículo, comprometendo o seu funcionamento.
Evite deixar objetos soltos sobre os bancos, pois em caso de desaceleração rápida do veículo, os mesmos
poderão provocar ferimentos aos ocupantes ou danos ao próprio veículo.
Em cruzamentos, seja prudente, fique atento e reduza a velocidade ao chegar neles.
Respeite as velocidades máximas estabelecidas na legislação.
Lembre-se: os motoristas prudentes respeitam todas as leis de trânsito. Faça da prudência um hábito.
A execução das revisões é essencial para a integridade do veículo e para a continuidade do direito à
Garantia. Quando for notada qualquer anomalia, esta deve ser imediatamente reparada, sem aguardar a
próxima revisão periódica.

4
SIMBOLOGIA SÍMBOLOS DE PERIGO Bobina
Alta tensão.
Bateria
Em alguns componentes do seu Fiat,
ou perto dos mesmos, estão aplicadas Líquido corrosivo.
etiquetas coloridas específicas cujo Correias e polias
símbolo chama a atenção do usuário Órgãos em movimento;
e indica precauções importantes que não aproximar partes do
este deve tomar, em relação ao com- Bateria
corpo ou roupas.
ponente em questão. Perigo de explosão.
A seguir, são citados resumidamente
todos os símbolos indicados pelas eti-
quetas empregadas no seu Fiat e, ao Tubulação do climatizador
Ventilador de ar
lado, os componentes para os quais
os símbolos chamam a atenção. Pode ligar-se automatica- Não abrir.
mente, mesmo com o Gás em alta pressão.
É também indicado o significado do motor parado.
símbolo de acordo com a subdivisão
de perigo, proibição, advertência ou
obrigação, à qual o próprio símbolo
SÍMBOLOS DE PROIBIÇÃO
pertence. Reservatório de
expansão
Bateria
Não remover a tampa quan-
do o líquido de arrefecimen- Não aproximar chamas.
to estiver quente.

Bateria
Manter as crianças afasta-
das.

5
Anteparos de calor - Direção hidráulica Veículo com gasolina
correias - polias - venti- Não superar o nível má- ecológica
lador ximo do líquido no reser- Usar somente gasolina
Não pôr as mãos. vatório. Usar somente o lí- sem chumbo.
quido prescrito no capí-
tulo “Abastecimentos”.
RBAG
AI
Air bag do lado do passa- Reservatório de expansão
geiro Usar somente o líquido
Não instalar porta-bebês Circuito dos freios prescrito no capítulo
virados para trás no banco Não superar o nível má- “Abastecimentos”.
dianteiro do passageiro. ximo do líquido no reser-
vatório. Usar somente o lí-
quido prescrito no capí-
tulo “Abastecimentos”. SÍMBOLOS DE OBRIGAÇÃO
SÍMBOLOS DE ADVERTÊNCIA
Bateria
Catalisador Limpador do pára-brisa Proteger os olhos.
Não estacionar sobre su- Usar somente o líquido do
perfícies inflamáveis. Con- tipo prescrito no capítulo
sultar o capítulo “Proteção “Abastecimentos”.
dos dispositivos que redu- Bateria
zem as emissões”. Macaco
Consultar o manual de Uso
Motor e Manutenção.
Usar somente o tipo de lu-
brificante prescrito no ca-
pítulo “Abastecimentos”.

6
CONHECIMENTO DO VEÍCULO A

USO CORRETO DO VEÍCULO B

EM EMERGÊNCIA C

MANUTENÇÃO DO VEÍCULO D

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E

INSTALAÇÃO DOS ACESSÓRIOS F

GARANTIA ASSISTENCIAL G

ÍNDICE ALFABÉTICO H

7
CONHECIMENTO DO VEÍCULO
Recomendamos ler este capítulo sentado conforta- LÂMPADAS-PILOTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-22
velmente a bordo do seu novo Fiat. Desta maneira, você SISTEMA DE AQUECIMENTO/VENTILAÇÃO . . . A-26 A
vai poder reconhecer imediatamente as partes descritas VENTILAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-27
no manual e verificar “ao vivo” o que está lendo.
CONFORTO CLIMÁTICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-28
Em pouco tempo, você vai conhecer melhor o seu
Fiat, com os comandos e os dispositivos com os quais AR-CONDICIONADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-31
está equipado. Depois, quando ligar o motor e entrar no ALAVANCAS SOB O VOLANTE . . . . . . . . . . . . . A-33
trânsito, fará muitas outras descobertas agradáveis. COMANDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-36
EQUIPAMENTOS INTERNOS . . . . . . . . . . . . . . . A-38
PORTAS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-42
DIVISÓRIAS DO HABITÁCULO . . . . . . . . . . . . . A-49
PORTA-MALAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-49
CAPÔ DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-54
BAGAGEIRO DE TETO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-55
SISTEMA FIAT CODE GERAÇÃO II . . . . . . . . . . . . A-1 FARÓIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-55
COMUTADOR DE IGNIÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . A-3 DRIVE BY WIRE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-57
REGULAGENS PERSONALIZADAS . . . . . . . . . . . . A-4 ABS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-57
CINTOS DE SEGURANÇA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-9 AIR BAG . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-59
PRÉ-TENSIONADOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-14 PREDISPOSIÇÃO PARA INSTALAÇÃO
PAINEL DE INSTRUMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . A-15 DO AUTO-RÁDIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-62
QUADRO DE INSTRUMENTOS . . . . . . . . . . . . . A-16 NO POSTO DE ABASTECIMENTO . . . . . . . . . . . A-64
INSTRUMENTOS DE BORDO. . . . . . . . . . . . . . . A-18 PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE . . . . . . . . A-66

Para informações mais detalhadas, ver “Índice Alfabético”


A
SISTEMA FIAT CHAVES fig. 1 Com o conjunto de chaves é entre-
gue o CODE CARD fig. 2 no qual é in-
CODE GERAÇÃO II Com o veículo são entregues: dicado:
- Duas chaves fig. 1. A - O código eletrônico a utilizar
A fim de minimizar riscos de furtos/ A chave fig. 1 de uso normal no veí- em caso de partida de emergência
A
roubos, o veículo é equipado com um culo é usada para: (ver partida de emergência no capí-
sistema eletrônico de inibição do fun-
- ignição; tulo “Emergência”).
cionamento do motor (Fiat CODE)
que é ativado automaticamente ti- - portas; B - O código mecânico das cha-
rando a chave da ignição. ves a comunicar à Rede Assistencial
- portas do compartimento de car-
FIAT para pedir cópias das chaves.
Cada chave possui um dispositivo gas;
eletrônico com a função de transmitir - tampa do reservatório de com- ADVERTÊNCIA: o CODE CARD é
um sinal em código para o sistema de bustível; indispensável para a execução de
ignição através de uma antena espe- partidas de emergência. Aconselha-
- desativação do air bag do lado do
cial incorporada no comutador. O si- se a mantê-lo sempre consigo (não no
passageiro.
nal enviado constitui a “palavra de or- veículo) já que ele foi criado espe-
dem” sempre diferente para cada par- cialmente para proporcionar mais
tida com a qual a central reconhece a uma opção de segurança e tranqüili-
chave, e somente nessa condição, dade. É importante também anotar os
permite a partida do motor. números constantes do CODE CARD,
para utilizá-los em caso de um even-
tual extravio do cartão.

F00001BR

F00168BR
fig. 1 fig. 2
A-1
O FUNCIONAMENTO Se, mesmo assim, não conseguir DUPLICAÇÃO DAS CHAVES
ligar o motor, recorrer à partida de
Cada vez que girar a chave de igni- Quando o proprietário necessitar
emergência (ver capítulo “Em emer-
ção na posição STOP, ou PARK, o sis- de chaves adicionais, deve ir a Rede
gência”) e dirigir-se à Rede
tema de proteção ativa o bloqueio do Assistencial FIAT com todas as chaves
Assistencial Fiat.
motor. e o Code Card. A Rede Assistencial
Com o automóvel em movimento e FIAT efetuará a memorização (até um
Girando a chave para MAR: a chave da ignição em MAR, a lâmpa- máximo de 8 chaves) de todas as cha-
1) Se o código for reconhecido, a da-piloto ¢ acender, significa que o ves, tanto as novas quanto as que esti-
lâmpada-piloto ¢ no quadro de ins- sistema está efetuando um autodiag- verem em mãos.
trumentos faz um breve lampejo, nóstico (por exemplo, devido a uma
indicando que o sistema de proteção A Rede Assistencial FIAT poderá
queda de tensão).
reconheceu o código transmitido pela exigir os documentos de propriedade
chave e o bloqueio do motor foi do veículo.
desativado. Girando a chave para ADVERTÊNCIA: impactos Os códigos das chaves não apre-
AVV, o motor funcionará. violentos podem danificar os sentadas durante a nova operação de
componentes eletrônicos memorização são definitivamente
2) Se a lâmpada-piloto ¢ piscar, contidos na chave.
significa que o veículo não está prote- cancelados da memória para garantir
gido pelo dispositivo de bloqueio do que as chaves eventualmente perdi-
motor. Dirigir-se, imediatamente, à ADVERTÊNCIA: cada das não sejam mais capazes de ligar
Rede Assistencial Fiat para memori- chave fornecida possui um o motor.
zar todas as chaves. código próprio, diferente de
3) Se a lâmpada-piloto ¢ ficar todos os outros, que deve ser memo-
rizado pela central do sistema. Em caso de venda do veí-
acesa (junto com a lâmpada-pilo-
culo, é indispensável que o
to ), o código não foi reconheci-
novo proprietário receba to-
do. Neste caso, aconselha-se a repor
das as chaves e o CODE CARD.
a chave na posição STOP e, depois,
de novo em MAR; se o bloqueio per-
sistir, tentar com as outras chaves for-
necidas.

A-2
COMUTADOR DE Em caso de intromissão
no dispositivo de partida
TRAVA DA DIREÇÃO

IGNIÇÃO (por exemplo, tentativa de Alguns veículos, dependendo da


roubo), verificar o seu funciona- configuração dos equipamentos de
A chave pode girar em quatro mento na Rede Assistencial Fiat, proteção, podem estar equipados A
diferentes posições - fig. 3: antes de retomar a marcha. com este dispositivo, cujo funciona-
STOP: motor desligado, chave mento é descrito a seguir:
retirável, direção travada. Alguns Acionamento: quando o disposi-
Ao descer do veículo,
dispositivos elétricos (ex. rádio, tivo estiver em STOP ou em PARK,
retire sempre a chave da
fechamento centralizado das portas, retirar a chave e girar o volante até
alarme eletrônico etc.) permanecem ignição para evitar que
alguém, inadvertidamente, acione perceber o travamento.
sob tensão e estão em condição de
funcionamento. os comandos. Lembre-se de acionar Desacionamento: movimentar
o freio de mão e, se o veículo esti- ligeiramente o volante de um lado
MAR: posição de marcha. Todos os ver em subida, engatar a primeira ao outro e ao mesmo tempo girar a
dispositivos elétricos estão sob tensão
marcha; se estiver em descida, chave em MAR.
e em condição de funcionamento.
engatar a marcha a ré. Não deixar
AVV: partida do motor. nunca crianças dentro do veículo, Não retirar nunca a
PARK: motor desligado, luzes de em estacionamento. chave da ignição, quando o
estacionamento acesas, chave reti- veículo estiver em movi-
rável e direção travada. Para girar a mento. O volante se travaria auto-
chave na posição PARK, apertar o maticamente ao primeiro giro. Isto
botão A. é sempre válido, mesmo em caso
de reboque do veículo.
F00003BR

Aconselhamos verificar junto à


Rede Assistencial Fiat a existência
do dispositivo de seu veículo.

fig. 3
A-3
REGULAGENS Regulagem no sentido longitudinal Regulagem lombar

PERSONALIZADAS Levantar a alavanca A e empurrar Para algumas versões está prevista


o banco para a frente ou para trás. a regulagem lombar.
Na posição de direção, os braços A regulagem lombar garante um
BANCOS DO MOTORISTA - fig. 4
devem ficar levemente flexionados melhor apoio das costas. Para regular,
Qualquer regulagem deve e as mãos devem apoiar na coroa gire a manopla C-fig. 4.
ser feita exclusivamente com do volante. Ao soltar a alavanca,
o veículo parado. verificar se o banco ficou bem trava-
do nas guias, experimentando movi- Qualquer regulagem deve
mentá-lo para a frente ou para trás. ser feita exclusivamente com
A falta deste travamento pode o veículo parado.
provocar um deslocamento inespe-
rado do banco com evidentes con-
seqüências perigosas. BANCO DO PASSAGEIRO
DIANTEIRO - DESLIZANTE
Regulagem do encosto inclinável
Regulagem do encosto inclinável.
Levantar a alavanca B-fig. 4.
Levantar a alavanca A-fig. 5.
F00225BR

FN00032BR
fig. 4 fig. 5
A-4
Regulagem longitudinal APÓIA-CABEÇAS ADVERTÊNCIA: o proje-
to de um veículo é concebi-
Levantar a alavanca B-fig. 5 e empur- do atualmente para que,
rar o banco para frente ou para trás. Bancos dianteiros
em casos de sinistros, os ocupantes
Os apóia-cabeças dos bancos dian- sofram o mínimo de conseqüências A
Depois de soltar a alavan- teiros são reguláveis em altura fig. 6. possíveis.
ca de regulagem, comprove Para fazer a regulagem, levantar ou
que o banco esteja bem tra- Para tanto, são concebidos na
abaixar o apóia-cabeça até a posição ótica de “segurança ativa” e “segu-
vado sobre suas guias, tentando desejada. Comprove que o apóia-
movimentá-lo para frente e para trás. rança passiva”.
cabeça tenha ficado bem travado. Ao
Se não estiver bem travado, o banco travar, se ouve um “clic” característico. No caso específico dos bancos,
poderia mover-se repentinamente, estes, quando da ocorrência de
com o conseqüente risco de perda de Lembre-se de que o apoio de impactos que possam gerar desace-
controle do veículo. cabeça deve ser regulado de modo lerações em níveis “perigosos” aos
que a cabeça, e não o pescoço, se usuários, são projetados para
apóie no mesmo. Somente nesta deformarem-se e assim, reduzir o
Não desmontar os bancos posição proporciona sua ação pro- nível de desaceleração sobre os
nem efetuar serviços de tetora, em caso de uma colisão tra- ocupantes, “preservando-os passi-
manutenção e/ou reparação seira. vamente”.
nos mesmos: operações realizadas de
modo incorreto podem prejudicar o Nestes casos, a deformação dos
funcionamento dos dispositivos de bancos deve ser considerada uma
segurança. Dirigir-se sempre à Rede desejada conseqüência do sinistro,
uma vez que é na deformação que

F00012BR
Assistencial Fiat.
a energia do impacto é absorvida.
Considera-se que após constatada
esta deformação, o conjunto deve-
rá ser substituído.

fig. 6
A-5
Banco traseiro Bancos traseiros suplementares ACESSO AO BANCO TRASEIRO
É possível regular a altura dos Para algumas versões, estão previs-
apóia-cabeças do banco traseiro tos os bancos traseiros suplementares. Versões com uma porta corrediça
fig. 7. É possível regular a altura dos lateral
Para desmontá-los, retirar primeira- apóia-cabeças dos bancos suplemen- Pode-se ter acesso facilmente ao
mente a cobertura do porta-malas tares fig. 8. banco traseiro pelos dois lados do
(consulte “Porta-malas” neste capítu- veículo.
lo), pressionar os botões A-fig. 7 e
levantar os apóia-cabeças para retirá-
los. Acesso pelo lado do passageiro:
abrir a porta corrediça lateral.
As versões com banco traseiro
rebatível também possuem três apóia-
cabeças e cinto de segurança de três
pontos para o banco central. Em caso de emergência,
que afete a região dos ban-
cos traseiros, é possível sair
pela porta do motorista.
F00304BR

F00221BR

fig. 7 fig. 8
A-6
Acesso pelo lado do motorista: Versões com duas portas corrediças VOLANTE fig. 10
inclinar o encosto do banco do moto- laterais
rista movimentando para cima a ala- Para algumas versões, o volante
vanca A-fig. 9. Para ter acesso aos bancos trasei- pode ser regulado no sentido vertical:
ros, abrir uma das portas corrediças 1) deslocar a alavanca A para a po- A
Certifique-se sempre de que o laterais.
banco esteja bem travado sobre as sição 1;
suas guias, tentando movê-lo para a 2) efetuar a regulagem do volante;
frente e para trás. Durante o abastecimento 3) retornar a alavanca à posição 2
de combustível com a tampa para travar o volante novamente.
aberta (consulte “No posto
de combustível” neste capítulo) não
se pode abrir a porta corrediça late- Nos veículos dotados de
ral esquerda devido a um dispositivo direção hidráulica, não per-
automático de segurança. manecer com o volante em
fim de curso (seja para a direita ou es-
querda) por mais de 15 segundos, sob
pena de danificar o sistema.
F00189BR

F00029BR
fig. 9 fig. 10
A-7
ESPELHO RETROVISOR INTERNO ESPELHOS RETROVISORES EXTERNOS Regulagem interna elétrica fig. 13
fig. 11
A regulagem é possível somente
Deslocando a alavanca A obtém-se: Com regulagem interna mecânica com a chave de ignição na posição
fig. 12 MAR.
1) posição antiofuscamento Por dentro do veículo, mover o Para regular o espelho basta apertar
botão A. nos quatro sentidos o interruptor A,
2) posição normal.
situado na porta do motorista.
O espelho retrovisor interno é Se o espelho retrovisor O botão B seleciona o espelho
equipado com um dispositivo con- criar dificuldades numa pas- (esquerdo ou direito) em que será
tra acidentes que o desprende em sagem estreita, dobre-o da feita a regulagem.
caso de choque. posição 1-fig. 12 para a posição 2.
Aconselha-se efetuar a regulagem
com o veículo parado e com o freio
A lente do espelho retrovi- de mão puxado.
sor direito é parabólica e
aumenta o campo de visão.
No entanto, diminui o tamanho da
imagem, dando a impressão de que o
objeto refletido está mais distante do
que na realidade.
F00024BR

F00021BR

F00023BR
fig. 11 fig. 12 fig. 13
A-8
CINTOS DE Para destravar os cintos, apertar o
botão C. Acompanhar o cinto durante
UTILIZAÇÃO DOS CINTOS DE
SEGURANÇA TRASEIROS
SEGURANÇA o rebobinamento para evitar que
fique torcido. Os cintos de segurança traseiros
COMO UTILIZAR OS CINTOS DE
O cinto, por meio do retrator auto- devem ser colocados conforme o A
SEGURANÇA fig. 14 esquema ilustrado na fig. 15.
mático, adapta-se automaticamente
Para apertar os cintos, introduzir a ao corpo do passageiro que o usa, Para evitar que se aperte errada-
lingüeta de engate A na sede do fecho permitindo maior liberdade de movi- mente os cintos, as lingüetas dos
B, até perceber o ruído de bloqueio. mentos. cintos laterais e o fecho do cinto
Puxar devagar o cinto; caso este se central são incompatíveis.
trave, deixá-lo rebobinar um pouco e Além do mais, o mecanismo do re- Pressione o botão para desengatar
puxá-lo novamente, evitando mano- trator automático trava o cinto cada as linguetas dos fechos localizados
bras bruscas. vez que este desliza rapidamente ou no encosto.
em caso de freadas bruscas, impactos
e curvas em alta velocidade. Antes que os ocupantes dos pos-
Após engatar a fivela na tos laterais apertem os cintos, retire
sede do fecho, puxar leve- Para obter a máxima pro- os mesmos dos suportes localizados
mente o cinto para eliminar teção, manter o encosto em dos lados do encosto.
a folga do cadarço na região abdomi- posição ereta, apoiar bem as Apertar o cinto mantendo o tórax
nal. costas e manter o cinto bem aderente ereto e bem apoiado ao encosto.
ao tórax e à bacia. Nunca utilizar o
cinto com o banco reclinado.
F00028BR

F00030BR
fig. 14 fig. 15
A-9
UTILIZAÇÃO DOS CINTOS DE Os bancos traseiros suple- REGULAGEM DA ALTURA DOS
SEGURANÇA DOS BANCOS mentares deverão ser utiliza- CINTOS DE SEGURANÇA fig. 17
TRASEIROS SUPLEMENTARES dos somente por passageiros
cujo peso não exceda a 75 kg e que Regular sempre a altura dos cintos,
Para as versões equipadas com os tenham estatura de, no máximo, 1,73 adaptando-os à estatura dos ocupan-
bancos traseiros suplementares, colo- m. Esta limitação deve-se às caracte- tes. Esta precaução pode reduzir con-
car os cintos conforme esquema ilus- rísticas construtivas de tais bancos sideravelmente o risco de lesões em
trado na fig. 16. (em conformidade com a norma caso de choque.
ABNT NBR 6068-50 percentis) que, A regulagem foi feita corretamente
para permitir diferentes opções de quando o cinto passa mais ou menos
aproveitamento do espaço interno do na metade entre a extremidade do
veículo, foram projetados para ofere- ombro e o pescoço.
cer a possibilidade de efetuar o seu
rebatimento quando não estão em A regulagem de altura é possível
uso. em 4 posições diferentes.
F00307BR

A utilização dos bancos traseiros


suplementares por passageiros que
não se enquadrem nos requisitos
mencionados anteriormente pode
provocar problemas no acesso ao
interior do veículo e na utilização
dos cintos de segurança, ocasionan-
do desconforto e colocando em risco

F00027BR
a integridade desses passageiros e
dos demais ocupantes do veículo em
caso de acidente.

fig. 16 fig. 17
A-10
Para levantar CINTO DE SEGURANÇA DO CINTO DE TRÊS PONTOS COM
Levantar o anel oscilante A até a LUGAR CENTRAL - fig. 18 ENROLADOR - fig. 19
posição desejada.
Cinto abdominal sem enrolador O cinto possui dois fechos e duas
lingüetas de engate. A
Para abaixar Para colocar o cinto : introduzir a
Apertar o botão B, destravando e lingüeta A na sede B da fivela, até
deslocando simultaneamente para perceber o travamento.
baixo o anel oscilante A para a posi- Para soltar o cinto: apertar o
ção desejada. botão C.
Terminada a operação, verificar o Para regular o cinto: deslizar o
travamento, empurrando para baixo cinto no regulador D, puxando a
o anel oscilante A sem apertar o extremidade E para apertar e o tre-
botão B. cho F para afrouxar.

F0318BR
Após a regulagem, verifi- ATENÇÃO: o cinto estará bem
car sempre se o cursor no regulado quando estiver bem aderi-
qual está fixado o anel osci- do ao corpo.
lante está bem travado em uma das
posições predeterminadas.

F00026BR

fig. 18 fig. 19
A-11
Para apertar o cinto: puxá-lo sua- Lembre-se de que em ADVERTÊNCIAS GERAIS PARA A
vemente de seu enrolador evitando caso de colisão, os passa- UTILIZAÇÃO DOS CINTOS DE
que se torça, passando-o através do geiros dos bancos traseiros SEGURANÇA E DOS SISTEMAS DE
passador colocado ao lado do que não estiverem usando os cintos SEGURANÇA PARA CRIANÇAS
apóia-cabeças. Introduzir a lingüeta de segurança constituem um grave
A-fig. 19 na abertura do fecho B perigo para os passageiros dos luga- Colocar sempre os cintos.
(cinza e preto) fazendo coincidir as res dianteiros. Viajar sem o uso dos cintos
duas referências (uma na lingüeta e aumenta o risco de lesões
outra no fecho) marcadas com dois Se o veículo estiver estacionado em
uma rampa muito acentuada, o enro- graves ou de morte em caso de aci-
pontos amarelos. Deslizar ainda o dente.
cinto e introduzir a lingüeta de lador do cinto pode travar-se, mas isto
engate C no fecho D (cinza e ver- é normal. Além disso, o mecanismo
melho). do enrolador trava o cinto cada vez O cinto não deve ser
que este é puxado rápida e brusca- dobrado. A parte superior
O cinto, por meio do enrolador, deve passar sobre os ombros
se adapta automaticamente ao mente ou em freadas, colisões ou cur-
vas feitas em alta velocidade. e atravessar diagonalmente o tórax.
corpo do passageiro, dando-lhe A parte inferior deve aderir à bacia,
liberdade de movimento. não ao abdômen do passageiro, para
Para garantir a máxima evitar o risco de escorregar para a
proteção, o encosto deve frente - fig. 20. Não utilizar dispositi-
permanecer na posição verti- vos (molas, travas etc.) que mante-
cal, com as costas bem apoiadas e nham os cintos não aderentes ao
com o cinto bem aderido ao tórax e à corpo dos passageiros.
bacia.

F00275BR
Para soltar o cinto: pressionar o
botão E, acompanhar o cinto até o
fecho B e pressionar o botão F (de cor
preta).

fig. 20
A-12
Não transportar crianças banco traseiro é a mais recomendá- COMO MANTER SEMPRE
no colo do passageiro vel, sendo a mais protegida do inte- EFICIENTES OS CINTOS DE
utilizando um cinto de rior do veículo, em caso de aciden- SEGURANÇA
segurança para a proteção de te.
ambos - fig. 21. 1) Utilizar sempre os cintos bem A
Para a instalação e a utilização esticados, sem dobrá-los; certificar-
AI
RBAG dos sistemas de segurança para se de que os mesmos possam escor-
GRAVE PERIGO: crianças, observar as instruções que rer livremente, sem impedimentos.
Com o veículo equi- obrigatoriamente o fabricante dos
pado com Air Bag 2) Após um acidente de certa gra-
dispositivos deve fornecer com os vidade, substituir o cinto utilizado,
do lado do passageiro, não colocar mesmos.
sobre o banco dianteiro a cadeiri- mesmo que aparentemente não
nha para transporte de criança vol- O uso dos cintos de segurança é pareça danificado.
tada para trás. necessário também para as mulhe- 3) Para limpar os cintos, lavá-los
res grávidas. Mesmo para elas, o à mão com água e sabão neutro,
risco de lesões em caso de acidente enxaguar e deixar enxugar à som-
ADVERTÊNCIA: quando é certamente menor se os cintos
for necessária a utilização bra. Não usar detergentes fortes,
estiverem sendo usados. alvejantes ou colorantes nem qual-
de cadeirinha porta-bebês
voltada para a frente, recomenda- Obviamente, as mulheres grávi- quer outra substância química que
se que a mesma seja colocada no das devem posicionar a parte infe- possa enfraquecer as fibras.
banco traseiro. A colocação no rior do cinto bem baixo, de forma 4) Evitar que os enroladores
que passe sob o ventre - fig. 22. sejam molhados. O seu correto fun-
cionamento é garantido somente se
não sofrerem infiltrações de água.
F00276BR

F00277BR

fig. 21 fig. 22
A-13
PRÉ-TENSIONADOR Se por causas naturais excepcionais
(enchentes, maresia etc.) o dispositivo
Intervenções que acarre-
tem choques, vibrações ou
Para tornar ainda mais eficaz a for atingido por água ou lama, é taxa- aquecimentos localizados na
ação protetora dos cintos de seguran- tivamente necessário fazer a sua subs- zona dos pré-tensionadores podem
ça dianteiros, os veículos Fiat equipa- tituição. provocar danos ou ativação dos mes-
dos com air bag possuem também Para se ter a máxima proteção da mos. Não estão incluídas nestas con-
pré-tensionadores. ação do pré-tensionador, colocar o dições as vibrações induzidas pela
cinto mantendo-o bem aderente ao aspereza das estradas ou pela ultra-
Estes dispositivos “sentem”, através
corpo. passagem acidental de pequenos obs-
de um sensor, que está acontecendo
táculos, como guias dos passeios etc.
uma colisão violenta e esticam o
O pré-tensionador é utili- Procure a Rede Assistencial Fiat
cinto alguns centímetros.
zável somente uma vez. quando houver necessidade de inter-
Deste modo, é garantida a perfeita Após ter sido ativado, procu- venção.
aderência dos cintos ao corpo dos re a Rede Assistencial Fiat para subs-
ocupantes, antes que se inicie a ação tituí-lo.
de retenção. A ativação do pré-tensio- LIMITADOR DE CARGA
nador é reconhecível pelo travamento
A validade do dispositivo é de 10 É um dispositivo que tem a função
do enrolador. O cinto não retorna
anos a partir da data de produção de reduzir a carga que os cintos de
mais, nem mesmo se conduzido.
existente na plaqueta adesiva. Ao segurança normalmente exercem
O pré-tensionador não necessita de sobre o ombro e o tórax após um cho-
aproximar-se desta data, o pré-ten-
nenhuma manutenção nem lubrifica- que, aumentando a proteção, uma
sionador deve ser substituído.
ção. Qualquer intervenção de modifi- vez que anula os microtraumatismos
cação de suas condições originais (que são inevitáveis mesmo com os
invalida sua eficiência. É expressamente proibido air bags) causados em conseqüência
desmontar os componentes de uma colisão. Esse limitador está
do pré-tensionador. Qualquer integrado ao pré-tensionador.
intervenção deve ser feita por pessoal
qualificado e autorizado. Procure sem-
pre a Rede Assistencial Fiat.

A-14
PAINEL DE INSTRUMENTOS
NOTA: a disponibilidade e a posição dos instrumentos e dos sinalizadores podem variar em função das versões.
A

FN00039BR
fig. 23
1) Difusor fixo para envio de ar aos vidros laterais - 2) Difusor de ar lateral orientável - 3) Buzina - 4) Quadro de ins-
trumentos - 5) Difusor de ar central orientável - 6) Sede para auto-rádio - 7) Difusor de ar central orientável -
8) Comandos centrais - 9) Compartimento porta-objetos - 10) Difusor de ar lateral orientável - 11) Difusor para envio de
ar aos vidros laterais - 12) Alojamento para alto-falante dianteiro direito - 13) Porta-luvas - 14) Comandos do sistema de
aquecimento/ ventilação/ ar-condicionado - 15) Cursor para recirculação - 16) Cinzeiro - 17) Tomada de corrente - 18)
Comutador de ignição - 19) Alavanca para regulagem vertical do volante - 20) Alavanca de abertura do capô - 21)
Alojamento para alto-falante dianteiro esquerdo.
A-15
QUADRO DE INSTRUMENTOS
DOBLÒ CARGO, DOBLÒ EX, DOBLÒ ELX

F00037BR
fig. 24

A- Conta-giros.
B- Indicador de temperatura do líqüido refrigerante do motor e luz-piloto de temperatura excessiva.
C- Indicador de nível de combustível com luz-piloto de reserva.
D- Velocímetro.
E- Display digital.

A-16
DOBLÒ ADVENTURE

FN00026BR
fig. 25

A- Conta-giros.
B- Indicador de temperatura do líqüido refrigerante do motor e luz-piloto de temperatura excessiva.
C- Indicador de nível de combustível com luz-piloto de reserva.
D- Velocímetro.
E- Display digital.

A-17
INSTRUMENTOS Advertência: se o indicador do
nível de combustível estiver pis-
Viajando a velocidade muito baixa
com clima muito quente, o ponteiro
DE BORDO cando é sinal de presença de anoma- pode chegar perto da marca vermelha.
lia no sistema. Neste caso, procurar Em algumas versões acende-se no
INDICADOR DO NÍVEL DE a Rede Assistencial Fiat. quadro de instrumentos a lâmpada-
COMBUSTÍVEL fig. 26 piloto. Isso indica excessiva tempera-
O ponteiro indica a quantidade INDICADOR DE TEMPERATURA tura do líquido de arrefecimento.
aproximada de combustível existente DO LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO Nestes casos, é melhor parar o veí-
no tanque. DO MOTOR figs. 27 culo em lugar seguro e desligar o mo-
O acendimento contínuo da lâm- tor. Em seguida, ligá-lo novamente
pada-piloto de reserva A indica Em regime de funcionamento, nor- mantendo-o ligeiramente acelerado.
que no tanque restam cerca de 5 a 7 malmente o ponteiro deve estar sobre
litros de combustível. os valores centrais da escala. Se che- Se a situação persistir, des-
gar perto da marca vermelha no alto ligar o motor e providenciar
E - (empty) - tanque vazio. da escala, significa que o motor está o reboque do veículo à con-
F - (full) - tanque cheio. sendo muito solicitado e é necessário cessionária Fiat mais próxima.
Ver observação no item “Estacio- reduzir a exigência de desempenho.
namento” (pág. B-2)
Observação:
H - do inglês hot: quente
C - do inglês cold: frio

Advertência: se o indicador estiver


F00038BR

F00040BR
no início da escala (temperatura
baixa) com a luz-piloto A de excesso
de temperatura acesa, é sinal de
anomalia no sistema. Neste caso,
procurar a Rede Assistencial Fiat.

fig. 26 fig. 27
A-18
F00043BR
ADVERTÊNCIA: o sistema de con-
Se o motor funcionar sem o trole da injeção eletrônica inter-
líquido de arrefecimento, seu rompe o fluxo de combustível
veículo poderá ser seriamente quando o motor estiver com excesso
danificado. Os reparos, nestes de rotações, com conseqüente perda fig. 30 - quilômetros totais A
casos, não serão cobertos pela de potência do próprio motor.
Garantia.

Observação:
CONTA-GIROS fig. 28 rpm - rotações por minuto
Indica o número de rotações por
minuto do motor. Um regime contí- TRIP COMPUTER

F00044BR
nuo de rotações acima de 6350 rpm,
mesmo que por pouco tempo, deverá O trip computer (computador de
ser evitado, pois poderia causar viagens) é um dispositivo que permite
danos ao motor. visualizar, pressionando o botão fig. 31 - quilômetros parciais
A-fig. 29, os seguintes valores:
Algumas versões possuem marcas
alaranjadas que indicam o número
de rotações a ser evitado.
F00041BR

F00042BR

F00045BR
fig. 32 - consumo médio

fig. 28 fig. 29
A-19
F00046BR
Procedimento ao início de uma Autonomia do veículo
viagem (zerar os valores)
É o percurso estimado (em quilô-
Quando se visualizam os km par- metros), considerando que a viagem
fig. 33 - autonomia do veículo ciais é possível, mantendo pressiona- continua nas mesmas condições de
do por mais de 3 segundos o botão consumo, com o combustível que há
A-fig. 29, anular os valores memori- no tanque. A autonomia é o valor
zados no trip computer antes de obtido da multiplicação dos litros de
começar uma nova viagem. combustível presentes no depósito
pelo consumo médio. O cálculo da
Consumo médio autonomia começa junto com o iní-

F00047BR
cio da viagem. Não se visualiza o
É expresso em km/l e indica o con- valor da autonomia do veículo quan-
sumo médio estimado desde o começo do os litros de combustível no depósi-
da viagem. No início (após zerar os to são inferiores à “reserva”; de fato,
fig. 34 - velocidade média valores) durante os primeiros 10 esta informação é obtida com a luz-
segundos, o display visualiza: - - - -. piloto acesa no painel de instrumen-
tos.

ADVERTÊNCIA: Quando se desco-


necta/conecta a bateria (retirada dos
cabos), é necessário percorrer alguns
quilômetros para que o instrumento
F00048BR

possa atualizar os dados.

fig. 35 - tempo de percurso

O valor selecionado permanece


visualizado no display até uma nova
informação.

A-20
Velocidade média Diagnóstico das luzes-piloto RELÓGIO DIGITAL fig. 37
É expressa em km/h e indica a veloci- O instrumento efetua o diagnóstico Está regulado com 24 horas.
dade média do percurso desde o come- das luzes-piloto dos seguintes siste- Acerto das horas: apertar o
ço da viagem. No início (após zerar os mas do veículo: ABS e EBD. O diag- botão A. A
valores) durante os primeiros 10 segun- nóstico é ativado automaticamente Cada pressão do botão corres-
dos, o display visualiza: - - - -. girando a chave de ignição para a ponde ao avanço de uma unidade.
posição MAR e durante a marcha Mantendo apertado por alguns
Tempo de percurso quando sinalizam uma possível ano- segundos o botão, obtém-se o
malia. avanço rápido automático. Quando
O cálculo do tempo de percurso estiver perto da hora desejada, soltar
começa no início da viagem. As even- Ao final do controle (check) inicial
das luzes-piloto, o display indica a o comando e completar o ajuste com
tuais paradas do veículo interrompem pressões leves.
este cálculo sem anular o tempo acu- eventual anomalia (em uma ou mais
mulado até aquele momento; de fato, luzes-piloto) com a mensagem Led
continua ao reiniciar a viagem. Error piscando durante 10 segundos
fig. 36.
ATENCÃO: O zeramento automático
do Trip computer ocorre em
9.999,99 km ou 99:59 h.

FOA0194B
trip

F00061BR
fig. 36

fig. 37
A-21
LÂMPADAS-PILOTO Se o motor for muito solicitado, ro- RECARGA INSUFICIENTE

Acendem-se nos seguintes casos:


dando em marcha lenta, a lâmpada-
piloto pode lampejar, mas deve apa-
w DA BATERIA

gar-se acelerando levemente.


Quando houver um defeito no sis-
PRESSÃO INSUFICIENTE tema do gerador de corrente.
v DO ÓLEO DO MOTOR Se a lâmpada acender-se Dirigir-se à Rede Assistencial Fiat
durante a marcha, desligar o para evitar que se descarregue com-
motor e providenciar o rebo- pletamente a bateria.
Quando a pressão do óleo no mo- que do veículo à concessionária Fiat
tor descer abaixo do valor normal. mais próxima. Girando a chave para a posição
MAR, a lâmpada-piloto se acende,
Girando a chave para a posição
mas deverá apagar-se assim que o mo-
MAR, a lâmpada-piloto se acende,
tor for ligado.
mas deve apagar-se assim que o mo-
tor ligar.
É possível que ocorra um ligeiro re-
tardo no desligamento da lâmpada-pi-
loto, sobretudo se o motor se encontra
em marcha lenta.

A-22
SUPERAQUECIMENTO FECHAMENTO INCOR- Girando a chave para a
u DO LÍQUIDO DE ARREFE-
CIMENTO DO MOTOR
´ RETO DAS PORTAS posição MAR, a lâmpada-
piloto se acende, mas deve
apagar-se cerca de 4 segundos
Quando o motor é superaquecido, Quando uma ou mais portas, ou depois. Se a lâmpada-piloto não se A
girando a chave para a posição MAR, tampa do porta-malas não estiverem acender ou se continuar acesa, ou
a luz-piloto acende-se, mas deve apa- bem fechadas. ainda se acender durante a marcha,
gar-se cerca de 2 segundos depois. pare imediatamente e dirija-se à
Neste caso, é melhor parar o veícu- Rede Assistencial Fiat.
lo em lugar seguro e desligar o motor.
Em seguida, ligá-lo novamente man- û AVARIA DO AIR BAG
FREIO DE MÃO ACIO-
tendo-o ligeiramente acelerado.
Acende-se quando o sistema for
ineficiente.
x NADO/NÍVEL INSUFI-
CIENTE DO LÍQUIDO
Se a situação persistir, desli- DOS FREIOS
gar o motor e providenciar o
reboque do veículo à conces- Acende-se em três situações:
sionária Fiat mais próxima. 1. quando o freio de mão estiver
acionado;
2. quando o nível do líquido dos
Se o motor funcionar sem o freios descer abaixo do mínimo.
líquido de arrefecimento, seu 3. quando ao mesmo tempo a
veículo poderá ser seriamente lâmpada-piloto > assinala uma ano-
danificado. Os reparos, nestes malia no corretor eletrônico de frena-
casos, não serão cobertos pela gem EBD.
Garantia.

A-23
SISTEMA ANTIBLO- O acendimento apenas da FIAT CODE
> QUEIO DAS RODAS
(ABS) INEFICIENTE
lâmpada-piloto ABS com o
motor em funcionamento
¢ Em três casos (com
chave de ignição na posi-
indica normalmente uma anomalia ção MAR):
Acende-se quando o sistema ABS somente do sistema ABS. Neste caso, 1. uma só piscada - avisa ter reco-
for ineficiente. o sistema de freio convencional man- nhecido o código da chave. É possível
O sistema de freios normal conti- tém a sua eficácia. Dirigir-se, evi- ligar o motor.
nuará a funcionar, mas recomenda-se tando freadas bruscas, à Rede Assis-
tencial Fiat para verificação do sis- 2. permanece acesa - avisa não
dirigir-se, assim que possível, à Rede reconhecer o código da chave. Para
Assistencial Fiat. tema.
ligar o motor, efetuar a operação des-
Girando a chave para a posição crita na partida de emergência (ver
MAR, a lâmpada-piloto se acende, capítulo “Em emergência”).
mas deve apagar-se cerca de 2 segun- 3. permanece piscando - avisa que
dos depois. LUZ TRASEIRA DE o veículo não está protegido pelo dis-
O veículo equipado com 4 NEBLINA positivo. De qualquer modo, é possí-
vel ligar o motor.
sistema ABS também é dota- Quando se acende a luz
do de corretor eletrônico de de neblina.
frenagem - EBD. O acendimento
simultâneo da luz-piloto ABS e x FAROL DE LONGO
com o motor em funcionamento indi- ALCANCE
ca uma anomalia no sistema EBD. No VIDRO TÉRMICO TRASEIRO Quando se acendem os
caso de frenagens violentas pode-se
verificar o bloqueio precoce das ( Quando ligar o dispo-
faróis de longo alcance.

rodas traseiras com possibilidade de sivo de desembaçamento


derrapagens. Dirigir com extrema do vidro traseiro.
cautela e procurar a Rede
Assistencial mais próxima para verifi-
cação do sistema.

A-24
DESATIVAÇÃO DO AIR LUZES EXTERNAS Se a luz permanecer acesa ou
BAG DO PASSAGEIRO
3 Quando as luzes de po-
acender-se durante a marcha, a
mesma indica um funcionamento
Quando for desativado sição forem acesas. imperfeito do sistema de injeção com
o air bag (interruptor de desativação possível perda de desempenho, má A
na posição OFF) a lâmpada-piloto dirigibilidade e consumo elevado.
fica acesa constantemente. FARÓIS ALTOS Nestas condições, é possível pros-

Girando a chave para


1 Quando os faróis altos
seguir a marcha, evitando porém,
exigir demais do motor ou velocida-
des altas. Dirigir-se, o quanto antes, à
MAR, a lâmpada-piloto (com forem acesos. Rede Assistencial Fiat.
o interruptor de desativação
do air bag do passageiro em posição O uso prolongado do veículo com
ON) acende-se por cerca de 4 lâmpada-piloto acesa pode causar
danos, principalmente em caso de
segundos piscando sucessivamente e AVARIA DO SISTEMA DE funcionamento irregular ou de perda
depois apaga-se. INJEÇÃO de retomada do motor. O veículo
pode ser usado somente por pouco
Se a situação persistir, desli- Acende-se quando houver uma tempo em regimes baixos.
gar o motor e providenciar o avaria no sistema de injeção. Se a lâmpada acender-se de vez
reboque do veículo à conces- Girando a chave para a posição em quando, por poucos segundos,
sionária Fiat mais próxima. MAR, a lâmpada-piloto se acende, isto não significa nada.
mas deve apagar-se após alguns
segundos.
INDICADORES DE
RE DIREÇÃO (intermitentes)
Quando é acionada a
alavanca de comando das luzes de
direção (setas).

A-25
F00062BR
SISTEMA DE
AQUECIMENTO/
VENTILAÇÃO

A - Difusores fixos para envio de


ar aos vidros laterais
B - Difusores de ar laterais orien-
táveis
C - Difusores de ar centrais orien-
táveis.
fig. 38 - Veículo com console central

4E0648BR
A - Difusores fixos para envio de
ar aos vidros laterais
B - Difusores de ar laterais orien-
táveis
C - Difusores de ar centrais orien-
táveis.
D - Difusores de ar inferiores para
os assentos traseiros.

fig. 39 - Veículo com túnel central


A-26
DIFUSORES CENTRAIS fig. 40 DIFUSORES LATERAIS fig. 41 VENTILAÇÃO
A - Difusor esquerdo basculante. A - Difusor orientável: para utili-
B - Difusor direito basculante. zá-lo, pressione como ilustrado pela COMANDOS fig. 42
seta e oriente-o como queira.
Pressionando e girando os difuso- A - Seletor para ligar o ventilador. A
res A e B regula-se o fluxo e a orien- B - Difusor fixo para os vidros
laterais. B - Cursor para ativar a recircula-
tação do ar. ção, eliminando a entrada de ar
externo.
C - Seletor para regulagem da
temperatura do ar (mistura ar quen-
te/ar a temperatura ambiente)
D - Seletor para distribuição do
ar.

F00065BR

F00066BR

F00067BR
fig. 40 fig. 41 fig. 42
A-27
CONFORTO µ permite que o ar mais quente ≤ assegura um bom aquecimento
saia através dos difusores inferiores e do habitáculo e, ao mesmo tempo,
CLIMÁTICO o ar mais ventilado saia pelos difuso- evita o embaçamento dos vidros
res centrais e pelos difusores do pai- fig. 46;
Distribuição do ar nel de instrumentos (bilevel) fig. 44;
- todo o ar é enviado ao pára-
O seletor D-fig. 42 permite que o w aproveita as propriedades do brisa e aos vidros laterais dianteiros,
ar que entra no habitáculo chegue a calor, que se propaga de baixo para desembaçando-os fig. 47.
todas as regiões de acordo com 5 cima, permitindo aumentar rapida-
níveis de distribuição: mente a temperatura do habitáculo
fig. 45;
¥ permite que o ar saia através
dos difusores centrais e pelos difuso-
res laterais para que chegue direta-

F00072BR

F00070BR
mente à região do tórax/cabeça dos
ocupantes fig. 43;

fig. 44 fig. 46
F000B8BR

F00071BR

F00069BR
fig. 43 fig. 45 fig. 47
A-28
AQUECIMENTO 2) Seletor para a temperatura do ar Para evitar que os vidros voltem a
C: indicador no setor vermelho em embaçar, respeite a seguinte adver-
1) Manopla para a temperatura -. tência:
do ar: marca no setor vermelho. 3) Seletor do ventilador A na quar-
2) Manopla do ventilador : marca ta velocidade, indicador na posição 4 ADVERTÊNCIA: em casos de A
na velocidade desejada. -. forte umidade externa, chuva ou
grandes diferenças de temperatura
3) Manopla para a distribuição do 4) Seletor para distribuição do ar entre o interior do habitáculo e o
ar; marca em: D: indicador em w. lado externo, recomenda-se efetuar
≤ para aquecer os pés (dos passa- a seguinte manobra preventiva
geiros dianteiros e traseiros) e, ao DESEMBAÇAMENTO RÁPIDO contra embaçamento dos vidros:
mesmo tempo, para desembaçar o DO PÁRA-BRISA E DOS VIDROS
pára-brisa. LATERAIS DIANTEIROS - cursor para a recirculação do
ar na posição U, equivalente à
µ para aquecer os pés dos passa- Esta função, denominada MAX-DEF introdução de ar externo;
geiros dianteiros e traseiros e man- é obtida colocando os comandos em - manopla da temperatura do ar
ter o rosto ventilado (função “bile- correspondência com os ideogramas nos difusores girada no setor ver-
vel”). de cor laranja, isto é: melho;
w para aquecimento difundido 1) Seletor para a temperatura do ar - ventilador pelo menos na 2ª
dos pés dos passageiros dianteiros e C: indicador no setor vermelho em velocidade;
traseiros. -. - manopla da distribuição do ar
4) Cursor da recirculação: para 2) Seletor do ventilador A na velo- no símbolo - com possibilidade
obter um aquecimento mais rápido, cidade máxima, indicador na posição de passagem para a posição ≤ caso
deslocar o cursor da recirculação do 4 -. não se notem sinais de embaça-
ar na posição T equivalente mento.
somente à recirculação do ar interno. 3) Seletor para distribuição do ar
D: indicador em -. Se o veículo está equipado com ar-
AQUECIMENTO RÁPIDO 4) Cursor B em Y. condicionado manual, para acelerar
Uma vez desembaçados os vidros, o desembaçamento, recomenda-se
1) Feche todos os difusores do coloque os comandos nas posições colocar os comandos tal como descri-
painel de instrumentos. normalmente usadas para restabelecer to anteriormente e pressionar o botão
as condições de conforto desejadas. A- fig. 42.

A-29
DESEMBAÇAMENTO DO(S) Os primeiros 10 minutos de funcio- RECIRCULAÇÃO
VIDRO(S) TRASEIRO(S) namento automático do dispositivo
não depende do número de rotações Com o cursor na posição T
Pressionar a tecla A-fig. 48. do motor. No entanto, nos próximos ativa-se somente a circulação do ar
Logo que o vidro traseiro estiver 20 minutos ocorre o seguinte: interno.
desembaçado, é recomendável desli- - Se o número de rotações for infe- ADVERTÊNCIA: a função de
gar a tecla A-fig. 48. rior a 1000 rpm, o sistema se desativa recirculação é particularmente útil
O dispositivo de desembaçamento após 10 segundos. em condição de forte poluição
do vidro traseiro possui funcionamen- - Se o número de rotações é supe- externa (em congestionamentos,
to automático temporário que pode rior a 1000 rpm, por mais de 5 segun- em túneis etc.); porém, não é reco-
ser desativado de duas maneiras: dos, o sistema volta a funcionar. mendado o uso muito prolongado,
- manualmente: pressionando no- especialmente se o veículo estiver
Tal estratégia permanece ativa cheio.
vamente o botão durante 20 minutos, tempo suficiente
- automaticamente: após 30 minu- para desembaçar o(s) vidro(s) trasei- ATENÇÃO! Não utilizar a função
tos de funcionamento ro(s). recirculação em um dia chuvoso ou
frio. Pode aumentar consideravel-
VENTILAÇÃO - fig. 42 mente a possibilidade de embaça-
mento interno dos vidros.
1) Difusores de ar centrais e late-
rais completamente abertos.
2) Seletor de temperatura do ar C:
indicador no setor azul.
FN00003BR

3) Cursor B em Y.
4) Seletor do ventilador A: indica-
dor na velocidade desejada.
5) Seletor para a distribuição do ar
D: indicador em ¥.

fig. 48
A-30
AR-CONDICIONADO B - Cursor para acionar a recircu-
lação do ar, eliminando a entrada
C - Seletor para regular a tempe-
ratura do ar (mistura de ar quen-
O ar-condicionado é regulado de ar externo. te/frio).
manualmente. D - Seletor para distribuição do ar.
ADVERTÊNCIA: a função de recir- A
culação é útil principalmente em O sistema utiliza fluido refrigeran-
COMANDOS fig. 49
condições de forte poluição externa te R134a que, em caso de vazamen-
A - Seletor para ligar o ventilador (engarrafamentos, trânsito em túnel tos acidentais, não prejudica o meio
e, pressionando-o, para ligar/desli- etc.). Não é aconselhado, no entanto, ambiente. Nunca utilizar o fluido
gar a instalação de ar-condiciona- um uso muito prolongado desta fun- R12, incompatível com os compo-
do. ção, especialmente se houver muitas nentes do próprio sistema.
O ar-condicionado se ativa somen- pessoas no veículo.
te se o indicador deste seletor estiver
colocado na velocidade 1, 2, 3 ou 4 ADVERTÊNCIA: com a temperatu-
-, e é indicada através do led cen- ra externa muito alta, a recirculação
tral presente no seletor. acelera o resfriamento do ar. Além
O ar-condicionado não liga se o disso, é particularmente útil em con-
seletor estiver na posição O p. dições de forte poluição externa
(engarrafamentos, trânsito em túnel
etc.). Não é aconselhado, no entanto,
um uso muito prolongado desta fun-
ção.
F00169BR

fig. 49
A-31
CONFORTO CLIMÁTICO CONDICIONAMENTO DO AR - MANUTENÇÃO DA INSTALAÇÃO
RESFRIAMENTO MÁXIMO
Para a distribuição do ar e das fun- No inverno, funcione a instalação
ções de aquecimento e ventilação, 1) Seletor de temperatura do ar C de ar-condicionado pelo menos uma
consulte o capítulo anterior. indicador no setor azul. vez por mês, durante aproximada-
2) Seletor do ventilador A na 4ª mente 10 minutos.
ADVERTÊNCIA: para plena efi- velocidade, indicador na posição 4 Antes do início do verão, dirija-se à
ciência na operação de desembaça- -. Rede Assistencial Fiat para verificar
mento, mantenha a parte interna dos o bom funcionamento da instalação.
vidros sempre limpa e desengordura- 3) Cursor B em T.
da. Para limpeza dos vidros, use ape- 4) Seletor para a distribuição do ar
nas detergente neutro e água. Não D: indicador em Y.
utilize produtos à base de silicone 5) Ar-condicionado: pressionar o
para a limpeza de partes plásticas, seletor A-fig. 48.
principalmente o painel, pois o silico-
ne se evapora quando exposto ao sol, Para moderar a refrigeração: colo-
condensando-se sobre a superfície car o cursor B em Y, aumentar a
interna do vidro e prejudicando o temperatura e diminuir a velocidade
desembaçamento e a visibilidade do ventilador.
noturna.

A-32
ALAVANCAS SOB O Luzes de posição fig. 50 Faróis altos fig. 52

VOLANTE Acendem-se girando a empunha- Acendem-se com a empunhadura


dura da posição O à posição 6. No na posição 2, e empurrando a ala-
ALAVANCA ESQUERDA quadro de instrumentos acende-se a vanca para a frente em direção ao pai- A
respectiva lâmpada-piloto 3. nel de instrumentos.
Reúne os comandos das luzes ex-
No quadro acende-se a lâmpada-
ternas e das setas. Faróis baixos fig. 51 piloto 1.
A iluminação externa funciona
Acendem-se girando a empunha- Apagam-se puxando a alavanca em
somente com a chave de ignição na
dura da posição 6 à posição 2 . direção do volante.
posição MAR (exceto função Follow
me home). Advertência: se os faróis baixos e
Acendendo as luzes externas, ilumi- os faróis auxiliares estiverem acesos,
nam-se os ideogramas no quadro de ao se acender os faróis altos, automa-
instrumentos e os símbolos dos coman- ticamente os faróis baixos se apaga-
dos situados no painel de instrumentos. rão.
F00050BR

F00051BR

F00052BR
fig. 50 fig. 51 fig. 52
A-33
Lampejos fig. 53 Luzes de direção (setas) fig. 54 Sistema Follow me Home fig. 55
São feitos puxando a alavanca em Deslocando a alavanca: Este sistema permite manter o farol
direção ao volante (posição instável). ligado por 30 segundos até um
para cima - ativa-se a seta direita;
tempo máximo de 05 minutos, ou
para baixo - ativa-se a seta seja, 10 acionamentos consecutivos
esquerda. da alavanca, depois de desligada a
No quadro de instrumentos chave de ignição.
acende-se com intermitência a lâm- O sistema permite um tempo até 2
pada-piloto y. minutos para que o “follow me” seja
As setas são desativadas automati- acionado. Após este tempo, ligar e
camente quando o veículo volta a desligar a chave para o acionamento
prosseguir em linha reta. da função.
Caso queira dar um sinal de luz Se a alavanca for acionada e man-
rapidamente, mova a alavanca para tida pressionada por 2 segundos, a
cima ou para baixo, sem chegar ao fução é cancelada e a luz do farol é
final do curso. Ao soltá-la, a alavanca desligada.
volta sozinha ao ponto de partida.

F00054BR

F00055BR
F00053BR

fig. 53 fig. 54 fig. 55


A-34
ALAVANCA DIREITA 2 - Funcionamento contínuo e O esguicho entra em ação automa-
lento. ticamente se a alavanca de comando
Reúne todos os comandos para a 3 - Funcionamento contínuo e é acionada por mais de meio
limpeza do pára-brisa e do vidro tra- rápido. segundo.
seiro. O limpador é desativado logo após
A
4 - Funcão antipânico: temporário
e contínuo rápido; ao soltar, a ala- a liberação da alavanca, enquanto
Limpador/lavador do pára-brisa este executa as últimas passadas. Em
fig. 56 vanca volta para a posição å e des-
liga automaticamente o limpador do algumas versões uma quarta passada
pára-brisa. poderá ser verificada.
Funciona somente com a chave de
ignição na posição MAR. Agindo repetidamente e rapida-
mente (por tempo inferior a meio
0 - Limpador do pára-brisa desli- Lavagem inteligente fig. 57 segundo) na alavanca de comando,
gado. pode-se esguichar na área do pára-
Puxando a alavanca para o volante
1 - Funcionamento intermitente. é possível ativar com um só movi- brisa sem ativar o limpador.
mento o esguicho do limpador dian-
teiro.

F00058BR
F00056BR

fig. 56 fig. 57
A-35
Limpador/lavador do vidro traseiro BOTÕES DE COMANDO fig. 60
fig. 58 COMANDOS
Estão situados entre os difusores
Funciona somente com a chave de LUZES DE EMERGÊNCIA fig. 59 centrais de ar e funcionam somente
ignição na posição MAR. com a chave de ignição em MAR.
Acendem-se apertando levemente A - Botão de acionamento do
Comandos: o botão A, independente da posição levantador do vidro elétrico esquer-
da chave de ignição. do.
1) girar a empunhadura da posição Com o dispositivo ligado, o sím-
å para '; B - Botão para acender/apagar os
bolo sobre o interruptor A e o indica- faróis auxiliares.
2) empurrando a alavanca em dire- dor y, no quadro de instrumentos,
ção ao painel (posição instável), ati- iluminam-se de modo intermitente. C - Botão para acender/apagar a
vam-se o esguicho do lavador do luz traseira de neblina.
Para apagar, apertar novamente o
vidro traseiro e o limpador do vidro botão. D - Botão de acionamento do
traseiro; ao soltá-la, desligam-se. levantador do vidro elétrico direito.
A luz de emergência só deve ser E - Botão para ligar/desligar o
ADVERTÊNCIA: para as versões acionada com o veículo parado; desembaçador do vidro traseiro.
equipadas com porta traseira dupla, nunca em movimento.
não colocar em funcionamento o lim- F - Botão para ligar/desligar os
pador do vidro traseiro com as portas faróis de longo alcance
abertas.

FN00002BR
F00060BR

FN00004BR

fig. 58 fig. 59 fig. 60


A-36
ADVERTÊNCIA: quando são acesos A luz traseira de neblina se apaga Após o impacto, caso for
os faróis auxiliares junto com os pressionando o botão C ou ao se notado cheiro de combustí-
faróis altos, os faróis baixos se apa- acender os faróis baixos, ou ainda vel ou vazamentos no siste-
gam automaticamente. girando a chave de ignição para a ma de alimentação, não reativar o
posição STOP. Quando se apagam os interruptor para evitar riscos de A
Os faróis de longo alcance somen- faróis baixos e/ou os faróis auxiliares incêndio.
te entrarão em funcionamento se os ou se arranca novamente o veículo,
se ainda for necessário usar a luz tra- Se não forem notadas perdas de
faróis altos estiverem acesos. combustível, e o veículo for capaz de
seira de neblina, deve-se acendê-la
Se, com a chave de ignição em novamente. partir, apertar o botão A para reativar
MAR, os faróis altos, os faróis auxilia- o sistema de alimentação.
res e os de longo alcance estiverem Depois do impacto, lembre-se de
acesos, após ser dada a partida no INTERRUPTOR INERCIAL fig. 61 girar a chave de ignição para STOP
motor os faróis de longo alcance não para não descarregar a bateria.
permanecerão acesos. É um interruptor que se ativa em
caso de impacto, interrompendo a ali-
Os faróis de longo alcance podem mentação de combustível e causan-
ser acesos até 2 minutos após retirar a do, por conseguinte, a parada do
chave de ignição ou após girá-la da motor.
posição MAR para STOP, somente
com as portas laterais fechadas.

A luz traseira de neblina pode ser

F00218BR
acesa junto com os faróis baixos ou
os faróis auxiliares.

fig. 61
A-37
EQUIPAMENTOS Se distinguem duas condições: 2- CHAVE “ON”

INTERNOS 1- Chave OFF


A lógica de acendimento da luz
interna segue o fechamento/abertura
CONJUNTO DA LUZ INTERNA - Quando se abre uma das portas la- da porta sem temporização, ou seja:
fig. 62 terais, a luz interna acende-se por três Abertura da porta - acendimento da
minutos. Se durante a abertura de lâmpada.
Para acender a luz interna, pressio-
ne a lente no ponto indicado pela seta uma porta, abre-se a outra, começa
novamente a contagem do tempo. Se Fechamento da última porta - luz
fig. 62. desligada.
a porta está aberta por mais de três mi-
Temporização da luz interna nutos, a lâmpada da luz interna é des-
Em algumas versões, para propor- ligada até a próxima reabertura de
uma das portas. No Doblò Cargo, em algumas
cionar mais agilidade na entrada no versões, não ocorre o acendimento e
veículo, em especial em lugares Se durante os três minutos forem fe- desligamento da luz interna com a
pouco iluminados, acende-se a lâm- chadas as portas é ativada uma se- abertura e fechamento da porta lado
pada da luz interna quando é destra- gunda contagem de tempo de 7 segun- do passageiro.
vada uma das portas. dos que é interrompida se a chave de
ignição for colocada na posição ON.
O acendimento da luz interna é co-
mandado por um tempo de três minu-
tos após a desativação da chave de ig-
FN00005BR

nição. Esta função é habilitada se a


chave for retirada do comutador até
dois minutos após ter sido desligada.

fig. 62
A-38
LUZ INTERNA COM LENTE PORTA-CARTÕES/PORTA-MOEDAS TOMADA DE CORRENTE 12V
BASCULANTE fig. 65 fig. 66
A lâmpada se acende/apaga pres- Para algumas versões, no túnel cen- Algumas versões dispõem de
sionando a lente pelo lado mais curto tral está situado um compartimento tomada de corrente para alimenta- A
fig. 63. com ranhuras para guardar cartões ou ção de acessórios elétricos (carrega-
moedas. dor de celular, aspirador de pó,
PORTA-LUVAS acendedor de cigarros, etc.).
Devido à grande variedade de
Para abrir, puxar o pegador acessórios elétricos que podem ser
A-fig. 64. conectados a esta tomada de cor-
rente, recomenda-se especial cuida-
do na utilização dos mesmos,

F00077BR
observando se atendem as especifi-
Nunca trafegue com a cações abaixo:
tampa do porta-luvas aberta. - Somente podem ser conectados
acessórios com potência até 180
Watts.

fig. 64
F00074BR

F00080BR
F00078BR
fig. 63 fig. 65 fig. 66
A-39
- Para prevenir danos, o corpo do Em caso de utilização da CINZEIRO fig. 67
plugue do acessório deve ser largo o tomada de corrente como
suficiente para servir como guia de acendedor de cigarros Abrir a tampa A puxando-a para
centralização, quando este estiver (adquirido como acessório), reco- trás. Para retirar e esvaziar o cinzeiro
inserido na tomada de corrente. menda-se cautela no manuseio B: puxá-lo para cima.
deste último para prevenir queima- Para os não fumantes, retirando o
duras causadas pelo calor gerado cinzeiro, o alojamento pode ser
pelo dispositivo. usado como compartimento porta-
Se houver dúvidas com relação à objetos.
conformidade do plugue do acessó-
rio a ser utilizado, recomenda-se Recomenda-se verificar na Rede
verificar com o fabricante se o Assistencial Fiat a disponibilidade
mesmo atende às especificações de acessórios originais e homologa-
vigentes. dos para uso nos modelos Fiat.

O plugue do acessório ADVERTÊNCIA: verificar sempre


deve se ajustar perfeita- se o acendedor está desligado após o
mente à medida da tomada uso.
de corrente visando evitar mau
contato ou superaquecimento com O acendedor de cigarros
risco de incêndio. alcança temperaturas eleva-
das. Manejá-lo com cautela e
evitar que crianças o utilizem, pois há

F00081BR
perigo de incêndio ou queimaduras.

fig. 67
A-40
PORTA-OBJETOS NO TETO DO PÁRA-SÓIS - fig. 69 VIDROS LATERAIS CENTRAIS
HABITÁCULO - fig. 68 (CORREDIÇOS)
Estão situados ao lado do espelho
O porta-objetos está situado acima retrovisor interno, podendo ser orien-
dos pára-sóis e serve para guardar tados para a frente e para o lado. Para abrir:
A
objetos leves como documentos, Para algumas versões, no pára-sol 1) Destrave a janela corrediça
mapas etc. do lado do motorista existe um espelho pressionando o botão A-fig. 70.
de cortesia protegido por um tampa 2) Empurre a janela no sentido
corrediça e no pára-sol do lado do indicado pela seta até a abertura
ADVERTÊNCIA: o porta-objetos do passageiro há um espelho de cortesia. desejada.
teto foi projetado para suportar um
peso máximo de 3 kg em cada lado; Para fechar o vidro lateral, puxe
portanto não coloque objetos que para trás a janela até ouvir o “clic de
superem este peso e não se apóie nos travamento” do botão A.
pontos indicados na fig. 69. Apóie-se
nas alças laterais específicas.
F00082BR

F00301BR

F00321BR
fig. 68 fig. 69 fig. 70
A-41
VIDROS LATERAIS TRASEIROS PORTAS Abertura/travamento manual por
dentro das portas dianteiras
Algumas versões possuem vidros
laterais basculantes. Para abri-los, Abertura: puxar a maçaneta de
PORTAS LATERAIS
faça as seguintes operações: abertura fig. 73.
1) Movimentar a alavanca da Travamento: fechar a porta e aper-
maçaneta de abertura tal como indi- Abertura manual por fora - fig. 72 tar a maçaneta. Desta maneira, são
cado na fig. 71, puxando-a até que o Girar a chave para a posição 1 e travadas também as portas traseiras.
vidro se abra completamente. puxar a maçaneta de abertura. Se uma porta estiver mal fechada,
2) Puxar a alavanca da maçaneta acende-se também a lâmpada-piloto
até ouvir o “clic” de travamento. Travamento manual por fora ´ no quadro de instrumentos.
Para fechá-los, faça as operações Girar a chave para a posição 2. Fechamento: fechar a porta e pres-
anteriores em sentido inverso, até sionar a maçaneta de abertura no
ouvir o “clic” de travamento, que ponto LOCK.
indica a posição correta da alavanca
da maçaneta. F00085BR

F00090BR
F00089BR

fig. 71 fig. 72 fig. 73


A-42
LEVANTADORES DOS VIDROS DAS Para efetuar a abertura ou fecha- Ao sair do veículo, retire
PORTAS DIANTEIRAS fig. 74 mento do vidro dianteiro do lado do sempre a chave da ignição
motorista, é necessário apenas 1 para evitar que os levanta-
Levantadores elétricos dos vidros toque mais longo na tecla. Para inter- dores elétricos dos vidros, aciona-
romper a operação, basta efetuar um dos inadvertidamente, constituam A
Para as versões equipadas com breve toque na tecla de acionamento perigo para quem permanece a
levantadores elétricos dos vidros, os (função one touch). bordo.
dispositivos de acionamento estão Os levantadores elétricos dos
localizados entre os difusores centrais vidros podem ser acionados até 2
no painel de instrumentos fig. 74. Levantadores manuais dos vidros
minutos após retirar a chave de igni-
Existem duas teclas de acionamento ção ou após girá-la da posição MAR Girar a manivela da respectiva
que comandam, com a chave de igni- para STOP, somente com as portas porta para abaixar ou levantar o vidro
ção em MAR, o levantamento elétrico laterais fechadas. fig. 75.
dos vidros:
A – vidro esquerdo O uso impróprio dos
B – vidro direito levantadores elétricos dos
vidros pode ser perigoso.
Para abrir o vidro, pressione a parte Antes e durante o acionamento,
superior da tecla de acionamento  e verificar sempre se os passageiros
para levantar o vidro, pressione a não estão expostos ao risco de
parte inferior da tecla . lesões provocadas tanto direta ou
indiretamente pelos vidros em
movimento, como por objetos
FN00006BR

F00238BR
pessoais arrastados ou jogados
pelos mesmos.

fig. 74 fig. 75
A-43
PORTAS LATERAIS CORREDIÇAS A porta lateral corrediça possui um Abertura pelo exterior
dispositivo de bloqueio que a trava no
final do curso de abertura. Para travar, Girar a chave para a posição 1-fig.
Antes de abrir uma porta, 76 e puxe a maçaneta de abertura no
certifique-se de que esta empurrar a porta até o final do curso;
para destravá-la, puxar com força no sentido da seta.
manobra possa ser realizada
sem perigo. sentido de fechamento.
Fechamento pelo exterior
Se o veículo estiver esta- Girar a chave para a posição 2-fig. 76.
Antes de um abastecimento cionado em um declive, não
de combustível (consultar deixe a porta lateral corredi-
“No Posto de Abastecimento” ça aberta: um golpe involuntário
neste capítulo), certificar-se de que a poderia destravá-la e esta poderia
porta lateral corrediça do lado correr violentamente.
esquerdo esteja bem fechada.
Antes de deixar o veículo
Durante o abastecimento estacionado com as portas
de combustível com a tampa corrediças abertas, certifi-
do bocal de combustível que-se de que estejam corretamente
aberta (consultar “No Posto de travadas.
Abastecimento” neste capítulo) não
se pode abrir a porta lateral corredi-
ça esquerda.

F00092BR
fig. 76
A-44
ABERTURA/FECHAMENTO PELO DISPOSITIVO DE SEGURANÇA PORTA TRASEIRA DUPLA
INTERIOR (versões para passageiros) PARA CRIANÇAS
As duas portas traseiras possuem
Abertura: pressione o botão A e Impede a abertura das portas late- um sistema de bloqueio que limita
puxe o manípulo de abertura fig. 77. rais corrediças pelo lado de dentro. sua abertura a um ângulo de aproxi- A
Fechamento: feche a porta, abai- É ativado inserindo a ponta da chave madamente 90°.
xando o pino B que se encontra no de ignição na ranhura indicada na
manípulo fig 77; certifique-se de que fig. 78 e girando-a. As forças de acionamento
a porta esteja bem fechada. Posição 1 - dispositivo desativado. do sistema de bloqueio foram
Posição 2 - dispositivo ativado. calculadas para maior como-
didade de uso; porém ATENCÃO: em
O dispositivo permanece ativado inclinação lateral existe a tendência
mesmo se as portas forem destravadas de auto-fechamento.
com o comando elétrico de fecha-
mento centralizado. O ângulo de abertura das duas por-
tas pode ser aumentado, para facilitar
Utilizar sempre este dispo- as operações de carga e descarga.
sitivo quando for transportar Para isso, forçar ligeiramente a aber-
crianças. tura; desta forma as portas se abrem a
aproximadamente 180°.

F00096BR
F00093BR

fig. 77 fig. 78 fig. 79


A-45
As portas abertas a 180° Ao fechá-la, primeiro Em uma condição excepcional de
possuem sistema de trava- feche completamente a uso, caso seja necessário trancar
mento, porém ATENCÃO: porta direita 2-fig. 79 e manualmente as portas, deve-se reti-
em inclinação lateral existe a tendên- depois a porta esquerda 1-fig. 79. rar a roda sobressalente e efetuar o
cia de auto-fechamento. Nunca feche as duas portas ao fechamento com a chave do veículo.
mesmo tempo.
Abertura da porta esquerda 1-fig. 79
Abertura da porta esquerda 1-fig. 79 pelo interior
pelo exterior (Cargo, EX, ELX) Fechamento da porta esquerda 1-fig.
79 pelo exterior (Cargo, EX, ELX) Levante a maçaneta A-fig. 82 no
Gire a chave para a posição 2-fig. sentido indicado pela seta.
80 e puxe a maçaneta no sentido Gire a chave para a posição 1-fig.
indicado pela seta. 80 e puxe a maçaneta no sentido
indicado pela seta.

F00098BR
Abertura da porta esquerda 1-fig. 79
pelo exterior (Adventure) Fechamento da porta esquerda 1-fig.
79 pelo exterior (Adventure)
Puxe a maçaneta no sentido indica-
do pela seta fig. 81. As portas traseiras assimétricas se
trancam automaticamente junto com
as demais, devido ao travamento
elétrico das portas (ver o item
“Fechamento centralizado“ neste
capítulo). fig. 82

FN00015BR

F00099BR
F00097BR

fig. 80 fig. 81 fig. 83


A-46
Abertura da porta direita 2-fig. 79 PORTA TRASEIRA BASCULANTE Se tirar a chave da fechadura
pelo interior depois de girá-la 45° para a direita, a
Abertura/fechamento da porta tra- porta pode abrir em seguida, sem pre-
Depois de abrir a porta esquerda, seira basculante cisar puxar a maçaneta, apenas usan-
puxe a maçaneta A-fig. 83 no sentido do a chave. A
indicado pela seta. Para abrir pelo lado de fora a porta
traseira basculante, destrave a fecha- Para fechá-la, abaixe a porta bascu-
dura fig. 85 usando a chave de igni- lante, pressionando a fechadura até
ADVERTÊNCIA: utilizar a maçane- ção e puxe a maçaneta A no sentido ouvir o “clic” de travamento.
ta A-fig. 83 apenas no sentido indica- indicado pela seta.
do pela seta. Os amortecedores a gás permitem
abrir mais facilmente a porta traseira. Para levantar a porta tra-
seira, não use a chave como
DISPOSITIVO DE SEGURANÇA alça já que se corre o risco
PARA CRIANÇAS ADVERTÊNCIA: antes de girar a de deformá-la.
Impede a abertura das portas trasei- chave, comprove que esteja comple-
ras pelo lado de dentro. É ativado tamente introduzida na fechadura.
inserindo a ponta da chave de ignição
na ranhura indicada na fig. 84 e
girando-a.
Posição 1 - dispositivo desativado.
Posição 2 - dispositivo ativado.

F00262BR

F00100BR
Utilizar sempre este dispo-
sitivo quando for transportar
crianças.

Para as versões Cargo o dispositivo


de segurança para crianças não está
disponível.
fig. 84 fig. 85
A-47
No uso do porta-malas, Para algumas versões, ao Levantando ou abaixando os pinos
nunca superar as cargas abrir a porta traseira bascu- de segurança das portas laterais, se
máximas permitidas (ver o lante, prestar atenção para trava ou destrava somente a porta
capítulo “Características Técnicas”). não batê-la contra objetos colocados desejada.
Certificar-se ainda de que os objetos no bagageiro de teto.
contidos no porta-malas estejam bem ADVERTÊNCIA: se uma das portas
colocados, para evitar que uma frea- não estiver bem fechada ou se hou-
da brusca possa jogá-los para frente, FECHAMENTO CENTRALIZADO
ver uma avaria no sistema, o fecha-
machucando os passageiros. Nunca mento centralizado não se ativa e
viaje com a porta traseira basculante Pelo exterior do veículo depois de algumas tentativas o dispo-
aberta: os gases de escapamento sitivo se desativa durante 2 minutos.
poderiam entrar no habitáculo. Com as portas fechadas, introduzir
e girar a chave na fechadura de uma Nestes 2 minutos, é possível travar
das portas dianteiras. ou destravar as portas manualmente,
ADVERTÊNCIA: viajando de noite sem que o sistema elétrico atue.
com uma carga considerável no Pelo interior do veículo Depois destes 2 minutos, a central
porta-malas, controlar e regular a eletrônica está novamente pronta
altura dos faróis (ver “Faróis” neste Com as portas fechadas, abaixar para receber os comandos. Se a
capítulo). (para travar as portas) ou levantar causa do problema for eliminada, o
(para destravá-las) um dos pinos de dispositivo volta a funcionar normal-
Para o funcionamento correto do segurança das portas laterais (versões mente.
regulador, certificar-se de que a ELX, EX e Adventure) ou pressionar o
carga não está superando os valores ponto LOCK (para travar) ou puxá-lo
de “Pesos” indicados no capítulo (para destravar) das maçanetas das
“Características Técnicas”. portas dianteiras e das portas laterais
(versões Cargo).

A-48
DIVISÓRIAS DO PORTA-MALAS Para rebater parcialmente o banco

HABITÁCULO Para algumas versões, é possível


Jamais transportar pessoas rebater parcialmente o banco.
sobre o estribo traseiro do Para inclinar o encosto do assento A
DIVISÓRIA FIXA FECHADA Doblò Adventure. esquerdo, levante a alavanca A-fig. 87.
Algumas versões do Fiat Doblò
Cargo possuem uma divisória fixa em BANCOS TRASEIROS REBATÍVEIS
chapa, totalmente fechada.
Banco traseiro único
DIVISÓRIA FIXA COM JANELA DE
Antes de colocar o veículo em mar-
VIDRO
cha, certifique-se de que todos os
Algumas versões do Fiat Doblò bancos estejam orientados no sentido

F00305BR
Cargo possuem uma divisória fixa em de marcha e perfeitamente travados
chapa com uma janela central de em suas guias. Somente nesta posição
vidro, para permitir a observação da os cintos de segurança podem ser cor-
estabilidade da mercadoria colocada retamente utilizados.
na superfície de carga. Os dispositivos de destravamento
do encosto e do assento estão locali-
zados nos pontos indicados na fig. 86.

F00101BR
fig. 86 fig. 87
A-49
Rebater completamente o banco Para rebater a outra parte do assen- AMPLIAÇÃO DO PORTA-MALAS
levantando-o manualmente no senti- to traseiro (postos central e direito),
do indicado pela seta fig. 88. destrave o dispositivo A-fig. 86, inclu- 1) Puxar as alavancas laterais
sive o encosto e rebata completamen- A- fig. 86 localizadas dos dois lados
Retire uma das correias elásticas do encosto do banco traseiro e reba-
setas fig. 92 de seu suporte na parte te o assento levantando-o manual-
mente pela alavanca seta fig. 90. tê-lo para frente.
traseira da cobertura A-fig. 93 (obs.:
nas versões com 6 e 7 lugares as cor- Prenda o assento com a correia elásti- 2) Rebater o banco traseiro com-
reias estão sob o banco traseiro) e ca conforme indicado em A-fig. 90. pleto para frente, puxando-o pela ala-
prenda a estrutura da parte de baixo vanca B-fig. 91 no sentido da seta,
do banco ao suporte do apóia-cabeça inclinando-o para frente de maneira a
do banco do motorista fig. 89. obter uma superfície de carga única no
mesmo nível do porta-malas fig. 92.

FN00035BR

F00102BR
F00308BR

fig. 89 fig. 91

FN00034BR

F00327BR
A

fig. 88 fig. 90 fig. 92


A-50
3) Retirar as correias elásticas setas Para retirar a cobertura do porta- 3) Travar as duas partes com as
fig. 93 de seu suporte na parte trasei- malas travas de suporte C-fig. 96.
ra da cobertura A-fig. 94 (obs.: nas 4) Apertar os pinos A-fig. 97 e
versões com 6 e 7 lugares as correias A cobertura é formada por duas
partes fig. 94. Para retirá-la completa- levantar a parte B-fig. 98, fazendo-a
estão sob o banco traseiro) e prenda a deslizar ao longo do espaço dispo-
A
estrutura da parte de baixo do banco mente:
nível atrás do banco fig. 99, de
aos suportes dos apóia-cabeças do 1) Abrir a porta traseira basculante. maneira que se engate ao suporte
banco dianteiro conforme ilustrado 2) Levantar a parte A-fig. 94 da da cobertura pela parte superior e
nas setas fig. 95. cobertura do porta-malas, até apoiá-la ao banco pela parte inferior central.
4) Retirar a cobertura do porta- sobre a parte B.
malas (consultar as instruções corres-
pondentes, descritas a seguir).

F00314BR

FN00036BR

F00315BR
fig. 93 fig. 95 fig. 97

F00109BR

F00312BR
F00108BR

fig. 94 fig. 96 fig. 98


A-51
Retirar as correias elásticas (setas Para voltar o banco para a posição PARA REBATER OS BANCOS TRASEIROS
fig. 93) de seu suporte na parte trasei- original: SUPLEMENTARES
ra da cobertura A-fig. 94 e prendê-las 1) Certificar-se de que os cintos
nas hastes laterais de amarração de de segurança estejam corretamente Para rebater parcialmente os bancos
carga, no piso junto à base do banco introduzidos nos suportes. traseiros suplementares
e, na outra extremidade, aos tirantes
de suporte dos apóia-cabeças laterais 2) Recolocar o assento na posi- Para as versões equipadas com
ou central fig. 99. ção horizontal e comprovar que bancos traseiros suplementares, o
esteja bem travado. rebatimento parcial deve ser feito
Se o banco estiver completamente
rebatido: 3) Puxar para trás o encosto e levantando a alavanca A-fig. 100 e
comprovar que esteja bem travado. rebatendo o encosto para frente.
5) Retirar a cobertura do porta-
malas e colocá-la transversalmente
Não colocar objetos pesa-
entre os encostos dos bancos dian-
dos sobre a cobertura do
teiros e o banco traseiro rebatido.
compartimento de bagagens.
ADVERTÊNCIA: viajando durante Este procedimento, além de danificar
a noite com uma carga considerável a tampa, colocaria em risco a integri-
na superfície de carga, controlar e dade dos passageiros no caso de uma
regular a altura dos faróis (consultar eventual frenagem de emergência.
“Faróis” neste capítulo).

F00180BR
FN00033BR

fig. 99 fig. 100


A-52
Para rebater lateralmente os bancos 2) Encaixar o pino A-fig. 102 na Nas versões Doblò com
traseiros suplementares sede B-fig. 102 forçando o banco porta traseira basculante, ori-
para baixo. ginalmente com 5 (cinco)
O rebatimento completo dos ban- lugares não é permitida a instalação
cos traseiros suplementares deve ser 3) Mover para baixo a trava B-fig.
100 até o final do curso e ouvir o dos bancos traseiros suplementares. A
feito conforme descrito a seguir:
“clic” de travamento.
1) Levante a alavanca A-fig. 100 e
rebata o encosto para a frente fig. 101.
2) Levante a alavanca B-fig. 100 e Antes de colocar o veículo
desencaixe o pino A-fig. 102 da guia em movimento certifique-se
B-fig. 102 puxando o banco para que os bancos traseiros
cima. suplementares estejam devidamente
3) Repita o procedimento para o encaixados e travados nas suas res-

F00326BR
outro banco. pectivas sedes.
Para desfazer o rebatimento dos
bancos traseiros suplementares, pro-
ceder da seguinte maneira:
1) Empurrar para baixo a alavanca
A-fig. 103 e voltar o banco para a
posição de uso.
fig. 103

F00311BR
F00178BR

F00272BR
fig. 101 fig. 102 fig. 104
A-53
Amarração de objetos no comparti-
mento de bagagens figs. 105 e 106
CAPÔ DO MOTOR Atenção: uma colocação
incorreta da vareta pode
Existem, no compartimento de ba- Para abrir o capô do motor: provocar a queda violenta
gagens para as versões Fiat Doblò do capô.
1) puxar a alavanca A-fig. 107.
Cargo, 6 ganchos e nas versões para
passageiros (5 lugares) 4 ganchos com 2) levantar a trava A-fig. 108; Se houver necessidade de
a finalidade de amarrar os objetos 3) levantar o capô segurando-o pela se fazer alguma verificação
transportados. Por medida de segu- parte central e, simultaneamente, sol- no motor, estando este ainda
rança, é aconselhável usá-los sempre tar a vareta de suporte A-fig. 109 do quente, evite encostar-se no eletro-
que objetos pesados ou delicados fo- seu dispositivo de bloqueio; ventilador, pois o mesmo poderá fun-
rem transportados. 4) introduzir a extremidade da va- cionar mesmo com a chave de igni-
reta na abertura B do capô do motor. ção desligada. Espere até que o
motor esfrie.

F00310BR

fig. 105

F00113BR
F00215BR

F00114BR
fig. 106 fig. 107 fig. 108
A-54
Para fechar o capô do motor: BAGAGEIRO DE FARÓIS
1) manter levantado o capô com TETO
uma mão e, com a outra, tirar a REGULAGEM DO FACHO LUMINOSO
vareta A-fig. 109 da abertura B e A
Para algumas versões estão previs- ADVERTÊNCIA: uma correta regu-
repô-la no seu dispositivo de blo-
tos bagageiros longitudinais no teto. lagem dos faróis é determinante para
queio;
As sedes para encaixar as fixações, o conforto e a segurança não só de
2) abaixar o capô a cerca de 20 cm quem guia o veículo, mas de todos os
ficam acessíveis após ter retirado os
do vão do motor; usuários. Além disso, constitui uma
tampões nos pontos indicados na
3) deixá-lo cair: o capô fecha-se fig. 110. norma precisa do Código de trânsito.
automaticamente. Para garantir a si mesmo e aos outros
A este respeito, lembramos que na as melhores condições de visibilidade
Rede Assistencial Fiat existe um ba- viajando com os faróis acesos, o veí-
gageiro específico para o Fiat Doblò. culo deve ter um correto alinhamen-
Verificar sempre se o capô
Não superar a carga má- to dos mesmos.
foi bem fechado para evitar
que se abra durante a mar- xima permitida (ver capítulo
cha do veículo. “Características técnicas”). Para o controle e a eventual regu-
lagem, dirigir-se à Rede Assistencial
Depois de percorrer alguns Fiat.
quilômetros, conferir se as fi-
xações do bagageiro estão
bem apertadas.

F00324BR
F00115BR

fig. 109 fig.110


A-55
COMPENSAÇÃO DA INCLINAÇÃO O display C indica as posições em Regulagem mecânica
que se encontram os faróis enquanto
Quando o veículo está carregado, se efetua a regulagem. Para as versões em que o opcional
se inclina para trás e conseqüente- regulagem elétrica dos faróis não é
mente o facho luminoso se eleva. previsto, a regulagem deverá ser feita
Neste caso, é necessário corrigir sua Para as versões em que o conforme descrito a seguir:
orientação. opcional regulagem elétrica - Retirar a tampa de proteção do
dos faróis não é previsto, os farol, ver “farol alto” no capítulo “Em
Regulagem elétrica botões A e B fig. 111 são inativos. emergência”.
Algumas versões estão equipadas - Girar o seletor A-fig. 112 para a
com um regulador elétrico dos faróis, Posições corretas em função da posição desejada.
que funciona com a chave de ignição carga
na posição MAR e os faróis baixos Posições corretas em função da
0 - uma ou duas pessoas nos ban- carga:
acesos. cos dianteiros.
Para regular a orientação: 1 - cinco pessoas. 1 - Plena carga
- pressione e mantenha pressiona- 2 - cinco pessoas + carga no porta- 2 - Veículo vazio
do o botão B-fig. 111 até que suba malas.
uma posição (por exemplo: de 0 para Controle a orientação dos
1; de 1 para 2; de 2 para 3). 3 - motorista + carga máxima fachos luminosos dos faróis
admitida no porta-malas. cada vez que mudar o peso
- pressione e mantenha pressiona-
do o botão A-fig. 111 até que abaixe da carga transportada.
uma posição (por exemplo: de 3 para

F00117BR

F00285BR
2; de 2 para 1; de 1 para 0).

fig. 111 fig. 112


A-56
DRIVE BY WIRE ABS No caso de qualquer anomalia, o
sistema desativa-se automaticamente,
O ABS (Sistema Antibloqueio das passando a funcionar normalmente o
Versões 1.3 16V Fire/1.8 8V
Rodas) é um dispositivo combinado sistema convencional. Nesta condi-
É um sistema eletrônico de contro- com o sistema de freios convencional, ção, acende-se a lâmpada-piloto > A
le da aceleração que substitui o cabo que impede o bloqueio das rodas per- no quadro de instrumentos.
do acelerador. A aceleração do veícu- mitindo:
lo, através do pedal, é transmitida a ADVERTÊNCIA: nos veículos Fiat
– melhorar o controle e a estabilida- equipados com ABS devem ser mon-
uma central eletrônica por impulsos de do veículo durante a freada;
elétricos, que gerencia a abertura da tados exclusivamente rodas, pneus,
borboleta de aceleração. Este sistema – otimizar o mínimo espaço de fre- lonas e pastilhas de freio do tipo e
evita o desconforto dos trancos na nagem; marca aprovados pelo fabricante.
aceleração causados, sobretudo, em – usufruir plenamente da aderência
retomadas ou desacelerações muito de cada pneu. O ABS não dispensa o
rápidas. Uma central eletrônica recebe os si- motorista de uma condução
nais provenientes das rodas, localiza prudente, principalmente em
Advertência: quando a bateria é quais tendem a travar-se e envia um estradas com água, lama, areia etc.
desligada, a central perde a referên- sinal à central eletrohidráulica para
cia da posição do pedal do acelera- reduzir, manter ou aumentar a pressão
dor, neste caso, o veículo fica sem a nos cilindros de comando dos freios, Cuidados com o sistema ABS:
aceleração. Para que possa ser resta- de maneira a evitar o bloqueio.
belecido o novo parâmetro de posi- – Em caso de solda elétrica no veí-
O ABS entra em funcionamento culo, desligar a bateria e a unidade de
ção do pedal acelerador, voltando a quando é solicitada a total capacida-
situação normal proceder da seguin- comando elétrica.
de de frenagem do veículo. O moto-
te forma: rista é avisado através da pulsação do – Retirar a unidade de comando
pedal do freio com ruídos de funcio- elétrica quando o veículo for colo-
– ligar a chave de ignição sem cado em estado de secagem (tempera-
namento hidráulico. Este comporta-
ligar o motor e aguardar 40 segun- tura acima de 80°C).
mento é completamente normal e in-
dos, logo em seguida ligar o motor.
dica que o sistema está ativo. – Desconectar os cabos da bateria
antes de carregá-la ou antes de qual-
quer reparo no sistema ABS.

A-57
– Não retirar ou colocar o conector Eventuais vazamentos de líquido de CORRETOR DE FRENAGEM
da unidade de comando com comuta- freios afetam o funcionamento dos ELETRÔNICO EBD
dor de ignição ligado. mesmos, sejam do tipo convencional
– Não desligar a bateria com o mo- ou com sistema ABS. O veículo é dotado de um corretor
tor em funcionamento. de frenagem eletrônico denominado
A eficiência do sistema, em EBD (Electronic Braking Device)
O acendimento somente da luz- termos de segurança ativa, que, através da centralina e dos sen-
piloto >, com o motor em funciona- não deve induzir o motorista sores do sistema ABS, permite inten-
mento, indica normalmente uma ano- a correr riscos desnecessários. A con- sificar a ação do sistema de freios.
malia de funcionamento do sistema duta a manter ao volante deve ser Na página E-6, item Freios, se
ABS. Neste caso, o sistema de freios sempre a adequada para as condições encontram dados técnicos sobre o
irá manter a sua eficiência normal, atmosféricas, a visibilidade da estra- corretor de frenagem.
não existindo no entanto a função da, o trânsito e as normas de circula-
antitravamento das rodas. ção. Nos veículos equipados
com corretor eletrônico de
Uma utilização excessiva frenagem (EBD), o acendi-
Recomenda-se levar o veículo até a do freio motor (marchas mento simultâneo das luzes-piloto
Rede Assistencial Fiat, evitando frea- muito baixas com pouca ade- > e x, com o motor ligado, indi-
das bruscas. rência), poderia fazer derrapar as ro- ca uma anomalia do sistema EBD;
das motrizes. O sistema ABS não tem neste caso, nas freadas violentas
Diante do acendimento da qualquer efeito sobre este tipo de si- pode ocorrer um travamento pre-
lâmpada-piloto x, indican- tuação. coce das rodas traseiras, com possi-
do nível mínimo de líquido bilidade de derrapagem. Conduzir
no sistema de freios, levar o veículo o Se o sistema ABS entrar em o veículo, com extrema cautela, à
quanto antes à Rede Assistencial Fiat funcionamento, significa que Concessionária Fiat mais próxima
para uma verificação do sistema. a aderência entre o pneu e a para a verificação do sistema.
estrada foi reduzida em relação ao
normal; neste caso, reduzir imediata-
mente a velocidade, no sentido de
adequá-la às condições do trecho em
que se trafega.

A-58
O acendimento apenas
da luz-piloto >, com o
AIR BAG O AIR BAG não se ativa
nos casos de impactos fron-
motor ligado, indica nor- DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO tais não violentos, choques
malmente uma anomalia somente laterais, choques traseiros ou contra
do sistema ABS. Neste caso, o siste- O AIR BAG é um dispositivo cons- obstáculos amortecedores que absor- A
ma de freios mantém a sua eficiên- tituído de uma bolsa com enchimento vam a energia do impacto. Nesses ca-
cia normal, não existindo, no instantâneo, contida em um vão apro- sos, os ocupantes são protegidos so-
entanto, a função antitravamento. priado no centro do volante, em mente pelos cintos de segurança do
Em tais condições, também a fun- frente ao motorista, e que, quando veículo, que devem, por isso, ser
cionalidade do sistema EBD pode previsto, equipa também o painel em sempre usados.
ser reduzida. Também neste caso, é frente ao passageiro dianteiro. É dis-
aconselhável dirigir-se imediata- ponível, portanto, para o lado do mo- A eficiência do sistema AIR BAG é
mente à Rede Assistencial Fiat mais torista ou para ambos os lugares dian- verificada, constantemente, por uma
próxima, conduzindo de modo a teiros. central eletrônica.
evitar freadas bruscas, para a veri- O AIR BAG não substitui o cinto de No caso de qualquer anomalia,
ficação do sistema. segurança. Trata-se de um dispositivo acende-se a lâmpada-piloto .
suplementar ao mesmo, sendo acio-
A eficiência do sistema, nado exclusivamente em caso de im- Girando a chave para a posição
em termos de segurança pacto frontal violento. Seu aciona- MAR, a lâmpada-piloto acende-
ativa, não deve induzir o mento reduz o risco de contato entre se, mas deve apagar-se depois de
motorista a correr riscos inúteis e a cabeça/tórax do ocupante contra o cerca de 4 segundos. Se a situação
injustificáveis. A conduta a manter volante/painel do veículo, em decor- persistir, desligar o motor e providen-
ao volante deve ser sempre a ade- rência da violência do choque. ciar o reboque do veículo à concessio-
quada para as condições atmosféri- A entrada em funcionamento do nária Fiat mais próxima.
cas, a visibilidade da estrada, o AIR BAG produz calor e libera uma
trânsito e as normas de circulação. pequena quantidade de pó. Este pro-
duto não é nocivo e não indica princí-
pio de incêndio.

A-59
Qualquer manutenção no sistema Dirija mantendo sempre as ADVERTÊNCIA: recomenda-se,
do air bag só deve ser feita por pes- mãos na parte externa do mesmo no caso de cadeirinhas volta-
soal especializado da Rede Assisten- volante de maneira que, em das para a frente, usar o banco trasei-
cial Fiat. caso de ativação do air bag, este ro, com veículo equipado com air bag.
possa encher-se sem encontrar obstá-
Não colar adesivos ou ou- culos que poderiam causar-lhe gra- A colocação no banco traseiro
tros objetos no volante ou no ves danos. Não dirija com o corpo (possivelmente atrás do banco do pas-
console do AIR BAG do lado inclinado para a frente, mas mante- sageiro) é a posição indicada, sendo a
do passageiro. Não viajar com obje- nha o encosto em posição ereta, mais protegida no interior do veículo.
tos no colo e muito menos com ca- apoiando bem as costas.
chimbo, lápis etc., entre os lábios; em A instalação do air bag tem uma
caso de choque com ativação do AIR AI
RBAG validade de 10 anos. Ao aproximar-se
GRAVE PERIGO: da data de vencimento, procure a
BAG, estes poderiam causar-lhe gra- em veículo equipado
ves danos. Rede Assistencial Fiat.
com AIR BAG no lado
O correto funcionamento do sis- do passageiro, não colocar a cadeiri-
tema AIR BAG é garantido somente nha para bebê virada para trás, de
se todas as limitações relativas à costas para o painel.
capacidade e à disposição da carga
no veículo forem respeitadas.

F00286BR

fig. 113
A-60
AIR BAG DO LADO DO PASSAGEIRO Desativação manual 2) Air bag do lado do passageiro
desativado: (posição OFF fig. 114) e
O air bag do lado do passageiro foi Em caso de absoluta necessidade
luz-piloto acesa no quadro de instru-
estudado e calibrado para melhorar a de transportar uma criança no banco
dianteiro deve-se desativar o air bag mentos. Nesta condição, é possível
proteção de uma pessoa que esteja transportar uma criança no banco A
do lado do passageiro.
usando o cinto de segurança. dianteiro, protegida pelos sistemas de
O interruptor específico para a proteção específicos.
O seu volume, no momento de
desativação com a chave de ignição
máximo enchimento, preenche a fig. 114 está localizado do lado do A luz-piloto continua acesa no
maior parte do espaço entre o painel passageiro e possui duas posições: quadro de instrumentos até que o air
e o passageiro. bag do lado do passageiro volte a ser
1) Air bag do lado do passageiro
Em caso de colisão, uma pessoa ativado: (posição ON fig. 114) e luz- ativado.
que não esteja usando o cinto de piloto apagada no quadro de instru-
segurança projeta-se para a frente em Se o veículo tiver sido
mentos. Nesta condição, não trans-
direção à bolsa ainda na fase de aber- porte por nenhum motivo uma crian- objeto de roubo ou de tenta-
tura, com uma proteção certamente ça no banco dianteiro. tiva de roubo, se sofreu atos
inferior à que poderia ser fornecida. de vandalismo, inundações ou alaga-
mentos, mandar verificar o sistema
O air bag não é um substituto, mas
air bag junto à Rede Assistencial Fiat.
um complemento ao uso do cinto,
por isso recomenda-se usar sempre o
cinto, seguindo rigorosamente a ADVERTÊNCIAS: no caso de um
legislação de trânsito. acidente no qual foi ativado o air
bag, recomenda-se não dirigir, e sim,
rebocar o veículo até à Rede

F00119BR
Assistencial Fiat para substituir o dis-
positivo e os cintos de segurança.

fig. 114
A-61
Não desligar a central eletrônica
do chicote, nem mesmo desconectar
PREDISPOSIÇÃO Podem existir, de série ou opcional-
mente, 3 níveis de preparação para a
a bateria, estando a chave de ignição PARA INSTALAÇÃO instalação do auto-rádio. No nível de
na posição MAR, pois a central predisposição básico, têm-se:
memoriza estas condições como ava- DO AUTO-RÁDIO
- Cabo e plugue de alimentação
rias do sistema. Nas versões que não possuem auto- elétrica para o autorádio C-fig.116.
rádio instalado originalmente, este - Cabo e conector para a antena de
Todas as intervenções de controle, equipamento deverá ser montado na teto A-fig.116.
conserto e substituição do air bag respectiva sede prevista para esta - Cabo e plugue para conexão dos
devem ser efetuadas junto à Rede finalidade fig.115. alto-falantes B-fig.116.
Assistencial Fiat.
- Sede desmontável para o auto-
rádio fig.115.
Caso o veículo seja sucateado é
necessário desativar o sistema junto à
Rede Assistencial Fiat.

Em caso de venda do veículo, é


indispensável que o novo proprietá-
rio conheça as modalidades de uso
e as advertências acima indicadas e
que receba o presente manual de Uso
e Manutenção original, ou que adqui-

F00171BR

F00192BR
ra o mesmo na Rede Assistencial Fiat.

fig. 115 fig. 116


A-62
- Sede para os alto-falantes no pai- - Sede para os alto-falantes traseiros Instalação do rádio
nel de instrumentos fig.117. fig.118.
Para instalar o rádio é necessário
No nível de predisposição interme- No nível de predisposição avança- retirar a sede pressionando-a para
diário, têm-se: do, têm-se: cima e retirando-a para o interior do A
- Cabo e plugue de alimentação - Cabo e plugue de alimentação veículo conforme fig. 115.
elétrica para o auto-rádio C-fig.116. elétrica para o auto-rádio C-fig.116. Conecte os cabos de acordo com a
- Cabo e conector para a antena de - Cabo e conector para a antena de descrição a seguir:
teto A-fig.116. teto A-fig.116. - Cabo e plugue de alimentação
- Cabo e plugue para conexão dos - Cabo e plugue para conexão dos elétrica para o autorádio C-fig.116.
alto-falantes B-fig.116. alto-falantes B-fig.116. - Cabo e conector para a antena de
- Sede desmontável para o auto- - Sede desmontável para o auto- teto A-fig.116.
rádio fig.115. rádio fig.115. - Cabos e plugue para conexão dos
- Sede para os alto-falantes no pai- - Sede para os alto-falantes no pai- alto-falantes B-fig.116.
nel de instrumentos fig.117. nel de instrumentos fig.117.
- Sede para os alto-falantes das por-
tas dianteiras fig. 116.
- Sede para os alto-falantes traseiros
fig.118.

FN00014BR
F00222BR

F00323BR
fig. 117 fig. 118 fig. 119
A-63
Instalação da antena A instalação de sistemas de
som (auto-rádios, módulos
NO POSTO DE
Instalar a antena na sede prevista de potência, CD Changers ABASTECIMENTO
para a mesma fig.120 retirando etc.), que implique em alterações das
os tampões interno e externo e condições originais da instalação elé- Os dispositivos antipoluentes exi-
conectando o plugue ao auto-rádio trica e/ou em interferências nos siste- gem o uso exclusivo de gasolina sem
A-fig.116. mas eletrônicos de bordo; além de chumbo.
provocar o cancelamento da garantia
dos componentes envolvidos, pode De acordo com regulamentação
gerar anomalias de funcionamento vigente estabelecida pela ANP
com risco de incêndio. (Agência Nacional de Petróleo) a
gasolina normalmente disponível no
mercado brasileiro não deve conter
DIREÇÃO HIDRÁULICA chumbo em proporções que possam
causar danos ao conversor catalítico
A direção funciona com a chave de dos automóveis.
ignição na posição MAR e o motor
ligado. A adição de outro tipo de
gasolina no tanque (ex.:
gasolina de aviação), não
homologada para uso automotivo,
pode provocar danos irreversíveis no
conversor catalítico.
F00120BR

F00223BR
fig. 120 fig. 121
A-64
Se o veículo estiver em trânsito por Nunca introduzir, nem O combustível que escorre
outros países (Uruguai, Paraguai, mesmo em casos de emer- acidentalmente durante o
Argentina etc.), certifique-se de que gência, a mínima quantidade abastecimento, além de ser
o abastecimento seja feito somente de gasolina com chumbo no tanque. poluente, pode danificar a pintura do
com gasolina, que não contém chum- veículo na região do bocal de abaste- A
bo em sua composição. O conversor catalítico ine- cimento, devendo ser evitado.
ficiente provoca emissões
Um catalisador ineficiente acarre- nocivas no escapamento, Para abrir o tanque de combustível:
ta emissões prejudiciais na descarga com a conseqüente poluição do meio
e a conseqüente poluição ambiental. 1) Abrir a portinhola de acesso à
ambiente. tampa fig. 122.
2) Segurar a tampa e girar a chave
ADVERTÊNCIA: os postos de com- Por motivos de segurança, no sentido anti-horário; prosseguir
bustíveis contam com bombas de assim como para garantir o girando a tampa até o seu completo
desligamento automático que inter- funcionamento correto do desalojamento.
rompem o abastecimento quando o sistema, a chave de ignição deverá
tanque está cheio. 3) Após a retirada da tampa,
permanecer desligada enquanto o encaixá-la no suporte existente na
Não efetue a operação manual da veículo estiver sendo abastecido. portinhola fig. 123.
bomba após o desligamento automá-
tico da mesma, pois poderá ser TAMPA DO RESERVATÓRIO DE
preenchido o espaço de dilatação do COMBUSTÍVEL
tanque necessário ao correto funcio-
namento do sistema, que em casos de A tampa do reservatório de com-

F00184BR
aquecimento poderá provocar trans- bustível é hermética, sem respiro, a
bordamento de combustível. fim de evitar o lançamento de
vapores de combustível no meio am-
biente, em atendimento à Resolução
n° 18/86 do CONAMA.
Mantenha-a sempre bem fechada e
não a substitua por outra de tipo dife-
rente.
fig. 122
A-65
Para as versões equipadas
com a porta lateral corrediça
PRESERVAÇÃO DO DISPOSITIVOS PARA REDUZIR AS
EMISSÕES DOS MOTORES A
esquerda existe um dispositi- MEIO AMBIENTE GASOLINA
vo automático de segurança que
impede a abertura da porta quando a A preservação do meio ambiente Conversor catalítico trivalente
portinhola de acesso a tampa do dirigiu o projeto e a realização dos (catalisador)
bocal de combustível fig. 122 estiver Fiat Doblò em todas as suas fases. O
aberta. resultado está na utilização de Óxido de carbono, óxidos de
materiais e na regulagem dos dispo- azoto e hidrocarburetos não quei-
sitivos de forma a reduzir ou limitar mados são os principais componen-
Não abra a portinhola de drasticamente as influências noci- tes nocivos dos gases de descarga.
acesso a tampa do bocal de vas ao meio ambiente.
combustível fig. 122 com a O catalisador é um “laboratório
porta lateral corrediça esquerda Os Fiat Doblò está pronto para em miniatura”, no qual um altíssimo
aberta, pois a porta poderia mover-se viajar com uma boa margem de percentual destes componentes se
e danificar a carroceria. vantagem nas mais severas normas transforma em substâncias inócuas.
internacionais contra poluição. A transformação é favorecida
pela presença de minúsculas partí-
culas de metais nobres presentes no
UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS NÃO corpo cerâmico envolvido pela
PREJUDICIAIS AO MEIO AMBIENTE caixa metálica de aço inoxidável.

Nenhum componente do veículo


contém amianto ou cádmio.
F00123BR

Os forros e o sistema de ar-condi-


cionado não possuem CFC (Cloro-
fluocarburetos), gases considerados
responsáveis pela redução da cama-
da de ozônio.

fig. 123
A-66
Sonda Lambda Alterações feitas no veí- Ruídos veiculares
culo com o objetivo de
Garante o controle da exata rela- aumentar o seu desempe- Este veículo está em conformida-
ção da mistura ar/gasolina, funda- nho, tais como a retirada do catali- de com a legislação vigente de
mental para o correto funcionamen- sador e/ou modificações no sistema controle da poluição sonora para A
to do motor e do catalisador. de injeção eletrônica, além de con- veículos automotores.
tribuírem para aumentar desneces- Limite máximo de ruído para a
Sistema antievaporação sariamente a poluição atmosférica, fiscalização de veículo em circula-
podem resultar no cancelamento ção (veículo parado, segundo
Sendo impossível, mesmo com o da garantia dos componentes Resolução nº 01/93 do CONAMA):
motor desligado, impedir a forma- envolvidos.
ção dos vapores de gasolina, a ins- Doblò e Doblò Cargo
talação os armazena em um reci-
piente especial com carvão ativado, Não jogue pontas de cigarro para 1.3 16V 1.8 8V
do qual são em seguida aspirados e fora da janela. Além de evitar incên-
queimados durante o funcionamen- dios e queimadas, você estará evitan- 83,0 dB 82,0 dB
to do motor. do a contaminação do solo.

O lixo que é jogado na rua coloca


em risco as gerações futuras devido
ao altíssimo tempo de decomposição
de determinados materiais.

A-67
DESTINAÇÃO DE BATERIAS Riscos do contato com a solução Não jogue pontas de
ácida e com o chumbo cigarro para fora da janela.
Todo consumidor/usuário final é Além de evitar incêndios e
obrigado a devolver sua bateria usada Quando a solução ácida e o chum- queimadas, você estará evitando a
a um ponto de venda (Resolução bo contidos na bateria são descarta- contaminação do solo.
CONAMA 257/99 de 30/06/99). dos na natureza de forma incorreta,
poderão contaminar o solo, o subsolo O lixo que é jogado na rua
Reciclagem obrigatória: e as águas, bem como causar riscos à coloca em risco as gerações
Não descarte a bateria no saúde do ser humano. futuras devido ao altíssimo
lixo. No caso de contato acidental com tempo de decomposição de determi-
os olhos ou com a pele, lavar imedia- nados materiais.
tamente com água corrente e procu-
Devolva a bateria usada ao rar orientação médica.
revendedor no ato da troca. PREDISPOSIÇÃO PARA ALARME
Composição básica: chumbo, ácido Os veículos possuem predisposição
sulfúrico diluído e plástico. Trafegar com o sistema de
escapamento modificado ou para instalação de alarme eletrônico
Os pontos de venda são obrigados danificado, além de aumen- antifurto (cabos elétricos e conecto-
a aceitar a devolução de sua bateria tar consideravelmente o nível de res).
usada, bem como armazená-la em ruído do veículo (poluição sonora), Para instalação do sistema dirigir-se
local adequado e devolvê-la ao fabri- constitui uma infração ao Código à Rede Assistencial Fiat.
cante para reciclagem. Nacional de Trânsito.

A-68
USO CORRETO DO VEÍCULO
Para utilizar o veículo Fiat do melhor modo possível, PARTIDA DO MOTOR. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-1
para não danificá-lo e, principalmente, para poder apro- ESTACIONAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-3
veitar todas as suas qualidades, neste capítulo sugerimos USO DO CÂMBIO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-4
“o que fazer, o que não fazer e o que evitar”.
DIREÇÃO SEGURA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-4
Trata-se, na maior parte dos casos, de comportamen- B
DIREÇÃO ECONÔMICA E RESPEITO
tos válidos também para outros veículos. Em outros, pode
tratar-se de detalhes de funcionamento exclusivos do Fiat AO MEIO AMBIENTE. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-8
Doblò e Doblò Cargo. Assim, é preciso prestar muita aten- ENGATE PARA REBOQUES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-12
ção neste capítulo também, para conhecer o comporta- LONGA INATIVIDADE DO VEÍCULO . . . . . . . . . . . B-13
mento na direção e no uso que lhe permitirão desfrutar ao
máximo do seu veículo. CONTROLES FREQÜENTES E ANTES DE
VIAGENS LONGAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-14

B
PARTIDA DO PROCEDIMENTOS Se com a chave na posição MAR a
luz espia ¢ permanecer acesa junta-
MOTOR 1) Certificar-se de que o freio de mente com a luz espia g, recomen-
mão está acionado. da-se recolocar a chave na posição
2) Colocar a alavanca do câmbio STOP e depois novamente em MAR;
É perigoso funcionar o
em ponto morto. se a luz espia continuar acesa, experi-
motor em local fechado. O
3) Apertar a fundo o pedal da mentar com as outras chaves do veí-
motor consome oxigênio e
culo.
descarrega gás carbônico e outros embreagem, sem apertar o pedal do B
gases tóxicos. acelerador. Se ainda assim o motor não funcio-
4) Girar a chave de ignição na posi- nar, recorrer à partida de emergência
Nos primeiros segundos de funcio- ção AVV e soltá-la logo que o motor (ver “Partida de Emergência” no capí-
namento, sobretudo após uma longa funcionar. tulo “Em emergência”) e procure a
inatividade, pode-se perceber um Rede Assistencial Fiat.
nível mais elevado de rumorosidade Com o motor funcionan-
do motor. do, não tocar os cabos de ADVERTÊNCIA: com o motor
alta tensão (cabos das velas). desligado, não deixar a chave de
Este fenômeno, que não prejudica a
ignição na posição MAR.
funcionalidade, é característico das
válvulas hidráulicas: o sistema de dis- Se o motor não funcionar na pri-
tribuição foi escolhido para os moto- meira tentativa, é necessário recolo- ADVERTÊNCIA: com o motor
res a gasolina de seu veículo Fiat para car a chave na posição STOP antes de frio, enquanto se gira a chave de
contribuir para a redução das inter- repetir a partida. ignição na posição AVV, é necessá-
venções de manutenção. rio apertar a fundo o pedal do ace-
lerador e soltá-lo logo que o motor
funcione.

B-1
Se o motor não funcionar na pri- PARTIDA DE EMERGÊNCIA PARA DESLIGAR O MOTOR
meira tentativa, é necessário recolo-
car a chave na posição STOP antes de Se o sistema FIAT CODE não reco- Com o motor em marcha lenta,
repetir a partida. nhecer o código transmitido pela girar a chave da ignição na posição
Se com a chave na posição MAR a chave de ignição (luz espia ¢ no STOP.
luz espia ¢ permanecer acesa, reco- quadro de instrumentos acesa com
luz fixa), pode-se fazer a partida de ADVERTÊNCIA: após um per-
menda-se recolocar a chave na posi- curso cansativo, é recomendável
ção STOP e depois novamente em emergência utilizando o código do
CODE Card. deixar o motor “tomar fôlego”
MAR; se a luz espia continuar acesa, antes de desligá-lo, deixando-o fun-
experimentar com as outras chaves Reportar-se ao capítulo “Em emer-
gência”. cionar em marcha lenta, para per-
do veículo. mitir que a temperatura dentro do
Se ainda assim o motor não funcio- Deve ser absolutamente vão do motor se abaixe.
nar, procure a Rede Assistencial Fiat. evitada a partida mediante
empurrão, reboque ou Não funcione o motor
COMO AQUECER O MOTOR LO- aproveitando descidas. Estas mano- em altas rotações e não
GO APÓS O FUNCIONAMENTO bras podem causar o afluxo de dê golpes de aceleração
combustível no catalisador e danifi- estando ele em fase de aqueci-
- Colocar o motor em marcha lenta- cá-lo irreparavelmente. mento, além disso, nos primeiros
mente, fazendo com que gire em rota- quilômetros de percurso não soli-
ção média, sem golpes de aceleração. Lembre-se de que com o cite do mesmo o máximo de ren-
- Evitar solicitar desde os primeiros motor desligado, o servo- dimento.
quilômetros o máximo de desempe- freio e a direção hidráulica
nho do veículo. Recomenda-se aguar- não estão ativados. Portanto, é Nunca funcione o motor sem
dar até que a temperatura da água necessário exercer maior esforço filtro de ar.
atinja os 50°C ÷ 60°C. tanto no pedal do freio como no
volante.
Nota: nunca funcione o motor sem
filtro de ar.

B-2
NO ESTACIONAMENTO FREIO DE ESTACIONAMENTO fig. 1 3) Para evitar movimentações aci-
dentais do veículo, executar a mano-
Desligar o motor, acionar o freio de Para acionar o freio de estacio- bra com o freio de serviço (pé) aper-
mão, engatar a marcha (1ª marcha na namento, puxar a alavanca para cima tado.
subida ou marcha a ré em descida) e até travar no dente necessário para
deixar as rodas voltadas em direção imobilizar completamente o veículo.
ao meio-fio (guia) do passeio. Se o ADVERTÊNCIA: ao estacionar o
Com o freio de estacionamento veículo, lembre-se sempre de puxar o
veículo estiver estacionado em forte puxado e a chave de ignição na posi- B
declive, recomenda-se também travar freio de estacionamento e virar as
ção MAR, acende-se a luz espia x rodas em direção ao meio-fio (guia)
as rodas com calços ou pedras.
no quadro de instrumentos. do passeio. Em ruas em aclive ou
Não deixar a chave da ignição na declive, a ação apenas do freio de
posição MAR porque a bateria se des- Para desacionar o freio de estacio-
namento: estacionamento poderá não ser sufi-
carrega. ciente; neste caso, além das reco-
Ao sair do veículo, retire sempre a 1) Levantar ligeiramente a alavan- mendações acima, o condutor deverá
chave. ca e apertar o botão de destravamen- deixar o veículo sempre engrenado
to A. (em 1ª marcha).
Não deixar nunca crianças
2) Manter apertado o botão e abai-
sozinhas dentro do veículo
xar a alavanca. A luz espia x se Independente dos prazos constan-
estacionado.
apaga. tes do “Plano de Manutenção
Programada” e sem prejuízo dos mes-
mos, sempre que for requerido maior
esforço para acionamento do freio de

F00125BR
estacionamento de seu veículo, leve-
o à Rede Assistencial Fiat para repara-
ção.

fig. 1
B-3
USO DO CÂMBIO Para mudar corretamente
as marchas, é necessário
DIREÇÃO SEGURA
Para engrenar as marchas, pisar a pisar a fundo no pedal da No projeto de seus veículos, a Fiat
fundo no pedal da embreagem e colo- embreagem; portanto, o piso sob os trabalhou a fundo para obter veículos
car a alavanca do câmbio em uma pedais deve estar livre de obstáculos. aptos a garantir a máxima segurança
das posições do esquema na Certificar-se de que eventuais tapetes aos passageiros. Todavia, o comporta-
fig. 2 (o esquema está colocado tam- estejam bem esticados e não interfi- mento na direção é sempre um fator
bém no pomo da alavanca). ram com os pedais. decisivo para a segurança.
Para engrenar a marcha a ré (o veí- A seguir você encontrará algumas
culo deve estar parado), pisar no VELOCIDADES PARA A TROCA DE regras simples para viajar com segu-
pedal da embreagem até o fim do MARCHAS rança em diversas condições. Com
curso, aguardar alguns segundos e, certeza, muitas lhe serão familiares
Para se obter a máxima economia, mas, de qualquer forma, é sempre útil
só então, deslocar a alavanca, partin- recomendamos observar os seguintes
do da posição neutra, para a direita e ler tudo com atenção.
limites de velocidades para a troca de
para trás. marchas:
ANTES DE DIRIGIR
1.3 16V 1.8 8V - Certificar-se do correto funciona-
mento das luzes e dos faróis.
1ª ➨ 2ª 20 25
- Regular bem a posição do banco,
2ª ➨ 3ª 35 40
do volante e dos espelhos retroviso-
3ª ➨ 4ª 50 65 res, para obter a melhor posição de
4ª ➨ 5ª 65 72 direção.
F00253BR

- Regular cuidadosamente o apoio


de cabeça de modo que a cabeça, e
não o pescoço, se apóie no mesmo.
- Certificar-se de que nada (tapetes,
por exemplo) impeça o curso dos
pedais.

fig. 2
B-4
- Certificar-se de que eventuais sis- - Certificar-se sempre de que, além - Não percorrer descidas com o
temas de proteção para crianças de você, todos os outros passageiros motor desligado: não se tem o auxílio
(cadeirinhas) estejam corretamente estejam usando o cinto de segurança, do freio motor nem do servofreio,
fixados, preferivelmente no banco tra- que as crianças transportadas estejam cuja ação frenante exigirá maior
seiro central. A colocação no banco em cadeiras apropriadas e que os esforço no pedal.
traseiro (possivelmente atrás do pas- eventuais animais não possam atrapa- Não viajar com objetos no
sageiro dianteiro) é a mais recomen- lhar as operações de direção. assoalho à frente do banco do
dável, sendo a mais protegida do inte- As longas viagens devem ser feitas motorista, em caso de frena-
rior do veículo em caso de acidente.
B
em condições ótimas. gem, poderá se prender entre os pedais
- Evitar refeições pesadas antes de e impossibilitar de acelerar ou frear.
viajar. Uma alimentação leve contri- Não dirija em estado de
bui para manter vivos os reflexos. embriaguez, sob efeito de DIRIGIR À NOITE
Evitar absolutamente ingerir bebidas tranqüilizantes ou de deter-
alcoólicas. minados remédios: é perigosíssimo As principais indicações a seguir,
Periodicamente, lembrar-se de veri- para si e para os outros. quando se viaja à noite, são:
ficar o quanto descrito no parágrafo - dirigir com especial prudência. À
“Controles antes de longas viagens” noite as condições de direção são
neste capítulo. Colocar sempre os cintos
de segurança, tanto diantei- mais severas;
ros como traseiros. Viajar - reduzir a velocidade, sobretudo
DURANTE A VIAGEM sem colocá-los aumenta o risco de em estradas sem iluminação;
lesões graves ou de morte em caso de - aos primeiros sintomas de sono-
- A primeira regra para uma direção acidente. lência, pare o veículo. Prosseguir via-
segura é a prudência.
gem seria um risco para si e para os
- Prudência significa também colo- - Não dirigir por muitas horas con-
outros. Retomar a marcha somente
car-se em condições de prever um secutivas. Efetuar paradas periódicas
após um repouso suficiente;
comportamento errado ou impruden- para fazer um pouco de movimento e
revigorar o corpo. - manter uma distância de seguran-
te dos outros. ça, com relação ao veículo à frente,
- Observar estritamente as leis do - Fazer uma constante troca de ar maior do que durante o dia. É difícil
trânsito e respeitar os limites de velo- no interior do veículo. avaliar a velocidade dos outros veícu-
cidade. los quando se vêem somente as luzes;

B-5
- certificar-se da correta regulagem - reduzir a velocidade e manter DIRIGIR NA NEBLINA
dos faróis. Se estiverem muito baixos, maior distância de segurança dos
reduzem a visibilidade e cansam a outros veículos; Se a neblina estiver muito densa,
vista. Se estiverem muito altos podem - se chove muito forte, a visibilida- evitar o quanto possível as viagens.
incomodar os motoristas que trafe- de se reduz. Neste caso, mesmo Em caso de marcha com tempo
gam em sentido contrário; durante o dia, acenda os faróis baixos nebuloso, neblina uniforme ou possi-
- usar os faróis altos somente fora para se tornar visível aos outros; bilidade de neblina branda :
da cidade e quando estiver seguro de - não atravessar poças d’água em - mantenha uma velocidade mode-
não incomodar os outros motoristas; alta velocidade e empunhar o volante rada;
- cruzando com outro veículo, firmemente; atravessar uma poça - acenda os faróis baixos, mesmo
abaixar o farol; d’água em alta velocidade pode oca- durante o dia, as luzes traseiras de
- manter as lanternas e os faróis lim- sionar perda do controle do veículo neblina, e os eventuais faróis de
pos; pela diminuição da aderência (aqua- neblina. Não usar os faróis altos.
planagem);
- fora da cidade, prestar atenção na
travessia de animais. - posicionar os comandos de venti-
lação para o desembaçamento (ver ADVERTÊNCIA: nos trechos de
capítulo “Conhecendo o veículo”), de boa visibilidade, apagar as luzes tra-
DIRIGIR COM CHUVA modo a não ter problemas de visibili- seiras de neblina. A alta intensidade
dade; da luz ofusca os ocupantes dos veícu-
A chuva e as estradas molhadas sig- los que trafegam atrás.
nificam perigo. Em uma estrada - verificar periodicamente as condi-
molhada todas as manobras são mais ções das palhetas dos limpadores do
pára-brisa. Lembre-se que existindo neblina,
difíceis, uma vez que o atrito das existe também umidade no asfalto e,
rodas no asfalto é consideravelmente portanto, maior dificuldade em qual-
reduzido. Conseqüentemente, os Evite trafegar com o veícu- quer tipo de manobra, com prolonga-
espaços de frenagem se alongam e a lo em áreas alagadas, o que mento dos espaços de frenagem.
manutenção em curva diminui. poderá ocasionar danos ao
Algumas recomendações em caso motor.
de chuva:

B-6
- Conservar uma longa distância de - Dirigir a uma velocidade modera- PARA APROVEITAR MELHOR O ABS
segurança do veículo à frente. da, evitando “cortar” as curvas.
- Nas frenagens de emergência ou
- Evitar o quanto possível, as varia- - Lembre-se que a ultrapassagem com baixa aderência do piso, obser-
ções imprevistas de velocidade. em subida é muito mais lenta e, por- va-se uma pulsação no pedal do freio.
- Evitar possivelmente as ultrapas- tanto, requer uma estrada mais livre. Isto é sinal de que o ABS está em fun-
sagens de outros veículos. Se estiver sendo ultrapassado em cionamento. Não soltar o pedal; con-
subida, facilite a ultrapassagem do tinuar a apertá-lo para dar continuida-
- Em caso de parada forçada do veí- outro veículo.
culo (defeito, impossibilidade de de à ação frenante. B
prosseguir por causa da visibilidade - O ABS impede o travamento
etc.), procurar antes de tudo parar DIRIGIR COM O ABS das rodas, mas não aumenta os
fora da pista de rolamento. Acender - O ABS é um equipamento do sis- limites físicos de aderência entre
as luzes de emergência e, se possível, tema frenante que oferece 2 vanta- pneus e estrada. Portanto, mesmo
os faróis baixos. gens: com o veículo equipado com ABS,
- Buzinar fortemente se perceber a respeitar a distância de segurança
1) Evita o travamento das rodas nas dos veículos à frente e limitar a
aproximação de outro veículo. frenagens de emergência e especial- velocidade na entrada de curvas.
mente em condições de pouca ade-
DIRIGIR EM ESTRADAS rência. O ABS serve para aumentar o con-
MONTANHOSAS trole nas frenagens aumentando a
2) Permite frear e movimentar a segurança.
- Em descida, usar o freio motor, direção ao mesmo tempo, para evitar
engrenando marchas reduzidas, para obstáculos imprevistos ou para dirigir
não superaquecer os freios. o veículo para onde se quer durante a
frenagem, naturalmente dentro dos
- Não percorrer absolutamente des- limites físicos de aderência lateral do
cidas com o motor desligado ou com pneu.
o câmbio em ponto morto, e muito
menos com a chave da ignição desli-
gada.

B-7
DIREÇÃO PRESERVAÇÃO DOS
DISPOSITIVOS DE REDUÇÃO
Quando acender a lâmpada-piloto
de reserva de combustível, abastecer
ECONÔMICA E DAS EMISSÕES POLUENTES assim que for possível. Um baixo
nível do combustível poderia causar
RESPEITO AO Um correto funcionamento dos dis- uma alimentação irregular do motor,
MEIO AMBIENTE positivos contra poluição garante não e como conseqüência, possíveis
somente o respeito ao meio ambiente, danos ao conversor catalítico.
O respeito ao meio ambiente é mas também influi no desempenho Não ligar o motor, mesmo que só
um dos princípios que guiou a rea- do veículo. Manter estes dispositivos para testar, com uma ou mais velas
lização do Fiat Doblò. Seus disposi- em boas condições é a primeira regra desligadas.
tivos contra a poluição estão bem para uma direção ecológica e econô-
mica ao mesmo tempo. Não aquecer o motor em marcha
acima das exigências legais.
lenta antes de partir, a não ser que a
Todavia, o meio ambiente merece A primeira precaução é seguir temperatura externa esteja muito
a atenção de todos. integralmente o plano de Manu-ten- baixa e, mesmo neste caso, não por
ção Programada. mais de 30 segundos.
O motorista, seguindo algumas
simples regras, pode evitar danos ao Usar exclusivamente gasolina sem
meio ambiente e muitas vezes redu- chumbo.
zir o consumo de combustível. Se a partida for difícil, não insistir A retirada do conversor
Com este propósito, a seguir, des- com prolongadas tentativas. Evitar catalítico, além de não con-
crevemos algumas indicações úteis, especialmente as manobras por tribuir para aumentar o
que se somam a todas aquelas mar- empurrão, reboque ou descidas: são desempenho do veículo, ocasiona
cadas com o símbolo # presentes manobras que podem danificar o poluição desnecessária e constitui
em vários pontos do manual. catalisador. Utilizar exclusivamente um claro desrespeito à legislação
uma bateria auxiliar. ambiental para veículos automoto-
Recomendamos lê-las com aten-
res.
ção.

B-8
No seu funcionamento OUTROS CONSELHOS – Remover o bagageiro do teto
normal, o conversor catalíti- quando não for usado. Este acessório
co atinge elevadas tempera- – Não aquecer o motor com o veí- diminui consideravelmente a penetra-
turas. Assim, não estacione o veículo culo parado; neste estado o motor se ção aerodinâmica do veículo.
sobre material inflamável (grama, aquece muito mais devagar, aumen- – Utilizar os dispositivos elétricos
folhas secas, folhas de pinheiro etc.): tando consumos e emissões. Assim, é somente pelo tempo necessário. A
pois há perigo de incêndio. melhor partir lentamente, evitando exigência de corrente aumenta o con-
regimes de rotação elevados. sumo de combustível. B
Não instale outros anteparos de – Assim que as condições do trân-
calor e nem remova os existentes sito e a estrada o permitirem, utilizar Não jogue resíduos ou
colocados sobre o conversor catalíti- uma marcha mais alta. recipientes vazios na rua,
co e o tubo de escapamento. – Evitar acelerações quando estiver mantenha dentro do veículo
parado em semáforos ou antes de des- um saco plástico para guardá-los até
Não borrifar nenhum produto sobre que possa descartá-los em uma lixei-
o conversor catalítico, a sonda lambda ligar o motor.
ra apropriada. Esta prática ajuda a
e o tubo de escapamento. – Manter uma velocidade uniforme manter as ruas mais limpas, evitando
o quanto possível, evitando freadas e o entupimento dos esgotos e reduzin-
A falta de respeito a estes arranques supérfluos que gastam do, assim, o perigo das enchentes
procedimentos pode causar combustível e aumentam claramente causadas pelas fortes chuvas de
riscos de incêndio. as emissões. verão.
– Desligar o motor em paradas
prolongadas.
Trafegar com o sistema de
– Controlar periodicamente a pres- escapamento modificado ou
são dos pneus. Se a pressão estiver danificado, além de aumen-
muito baixa, o consumo de combustí- tar consideravelmente o nível de
vel aumenta. ruído do veículo (poluição sonora),
constitui uma infração ao Código
Nacional de Trânsito.

B-9
CONTENÇÃO DOS GASTOS DE Pneus Equipamentos elétricos
UTILIZAÇÃO E DA POLUIÇÃO
AMBIENTAL Controlar periodicamente a pressão Utilizar os dispositivos elétricos
de ar dos pneus em intervalos não somente pelo tempo necessário. Os
A seguir, são fornecidas algumas superiores a 4 semanas; se a pressão faróis auxiliares, o limpador de pára-
sugestões que permitem obter uma estiver muito baixa, o consumo de brisa e o eletroventilador do sistema
economia de utilização do veículo e combustível aumenta quanto maior de aquecimento e ventilação reque-
um comportamento ecologicamente for a resistência ao rolamento. É rem, para o seu funcionamento, uma
adequado. importante ressaltar, nestas condi- quantidade de energia adicional que
ções, o desgaste natural dos pneus é pode aumentar o consumo de com-
acelerado, piorando também o com- bustível do veículo em até 25%, em
CONSIDERAÇÕES GERAIS portamento do veículo e, conseqüen- trechos urbanos.
temente, a segurança de marcha.
Manutenção do veículo Ar-condicionado
Cargas inúteis
As condições de manutenção do Exerce forte influência no consumo
veículo representam um fator muito Não viajar com excesso de carga. de combustível do veículo (aproxima-
importante, que incide diretamente O peso do veículo (sobretudo no trân- damente 20% a mais). Quando a tem-
sobre o consumo de combustível, a sito urbano), influencia fortemente o peratura externa o permitir, utilizar
tranqüilidade de marcha e a própria consumo e a estabilidade. somente o sistema de renovação de ar
vida útil do veículo. Por este motivo, natural do veículo.
é oportuno cuidar da manutenção
fazendo com que o veículo passe Acessórios aerodinâmicos

4E0854BR
pelas revisões e operações de manu-
tenção previstas no “Plano de Os acessórios aerodinâmicos não
Manutenção Programada”. certificados durante o desenvolvi-
mento do veículo podem, na realida-
de, penalizar o consumo e o próprio
coeficiente aerodinâmico original.

fig. 3
B-10
MODO DE DIRIGIR Velocidade máxima Aceleração

O consumo de combustível aumen- Acelerar o motor de forma violenta,


Troca de marchas ta proporcionalmente em relação à induzindo-o a funcionar em rotações
velocidade que o veículo desenvolve; elevadas, penaliza notavelmente o
Tão logo as condições do trânsito o como exemplo, pode-se dizer que consumo de combustível, as emissões
permitam, utilizar as marchas mais
altas. O uso de marchas baixas para passando de 90 a 120 km/h, o incre- de poluentes e a própria durabilidade
obter uma boa resposta do motor pro- mento de consumo de combustível é do mesmo; convém acelerar gradual-
de aproximadamente 30%. mente e não ultrapassar o regime de B
voca aumento inevitável do consu-
mo. Da mesma forma, a insistência Tentar manter uma velocidade uni- torque máximo do motor.
em manter marchas altas em trechos forme, dentro do possível, evitando
de baixa velocidade, além de aumen- freadas e retomadas desnecessárias, Condições de utilização
tar o consumo e a emissão de poluen- que consomem combustível e
tes, acelera o desgaste do motor. aumentam, simultaneamente, a emis- Trajetos muito curtos e partidas fre-
são de poluentes. Aconselha-se a ado- qüentes com o motor frio não permi-
tar um modo de dirigir prudente, tra- tem que o motor atinja a temperatura
tando de antecipar as manobras para ideal de funcionamento, além de sig-
evitar perigo iminente e de respeitar a nificar um incremento de consumo e
distância de segurança em relação de emissão de substâncias nocivas da
aos veículos que trafegam logo a fren- ordem de 15 a 30%.
te.
4E0835BR

4E0855BR

4E0836BR
fig. 4 fig. 5 fig. 6
B-11
Situação do trânsito e condição das
vias e estradas
ENGATE PARA Para ter certeza de não superar o
peso máximo rebocável, é preciso
REBOQUES levar em consideração o peso do
O consumo elevado de combustí- reboque com carga completa,
vel está ligado diretamente a situa- ADVERTÊNCIAS incluídos os acessórios e as baga-
ções de trânsito intenso, sobretudo gens pessoais.
nas grandes cidades, onde se trafe- Para efetuar reboques, o veículo Respeitar os limites de velocidade
ga durante a maior parte do tempo deve estar equipado com um engate específicos de cada país para os veí-
utilizando marchas baixas e as para- para reboque homologado e com culos com reboque.
das em semáforos são muito fre- sistema elétrico adequado.
qüentes. Não modificar, de maneira algu-
Lembre-se que um reboque reduz ma, o sistema de frenagem do veícu-
Também os percursos sinuosos, a capacidade máxima de superar lo para o comando do freio do rebo-
como estradas de montanha, ou tre- aclives (rampas). que. O sistema de frenagem do rebo-
chos em mau estado de conserva- Nos percursos em descida, enga- que deve ser totalmente independen-
ção, influeciam negativamente o tar uma marcha forte em vez de te do sistema hidráulico do veículo.
consumo. usar somente o freio.
Paradas ou interrupções de trânsito. O peso que o reboque exerce no
engate para reboque do veículo
Durante as paradas prolongadas, reduz, da mesma maneira, a capaci-
motivadas por trânsito interrompido, dade de carga do próprio veículo.
o melhor a fazer é desligar o motor.
4E0831BR

fig. 7
B-12
INSTALAÇÃO DO ENGATE PARA
REBOQUE
Em todas as versões se deve uti-
lizar um dispositivo de reboque
LONGA
apropriado ao valor do peso que o INATIVIDADE
O dispositivo de reboque deve ser veículo pode rebocar.
fixado à carroceria unicamente por DO VEÍCULO
pessoal autorizado, seguindo as Atenção: recomenda-se exclusi- Se o veículo tiver que ficar parado
indicações e respeitando as vamente a utilização de engate por mais de um mês, tomar estas pre-
seguintes especificações: para reboque genuíno Fiat, o qual, cauções:
se disponível para o modelo de seu B
- Engate esférico para acoplamen- - colocar o veículo num lugar
to mecânico conforme norma veículo, pode ser adquirido e insta-
lado na Rede Assistencial Fiat. coberto, seco e possivelmente arejado;
vigente ABNT.
- engrenar uma marcha;
- Conexão elétrica conforme
norma vigente ABNT. - certificar-se que o freio de mão
não esteja puxado;

4E0832BR
fig. 8
B-13
- desligar os bornes dos pólos da
bateria (retirar primeiro o borne nega-
- abrir um pouco os vidros; CONTROLES
- cobrir o veículo com uma capa
tivo) e controlar o estado de carga da de tecido ou de plástico perfurado. FREQÜENTES E
mesma. Durante o tempo em que o
veículo ficar parado, este controle
Não usar encerados de plástico com- ANTES DE VIAGENS
pacto que não deixam evaporar a
terá que ser feito mensalmente.
umidade presente na superfície do LONGAS
Recarregar se a tensão estiver abaixo
de 12,5V; veículo;
A cada 500 km, ou antes de viagens
- limpar e proteger as partes pinta- - calibrar os pneus com uma pres- longas controlar:
das aplicando ceras protetoras; são de +0,5 bar em relação à normal-
- pressão e estado dos pneus;
mente indicada e controlá-la periodi-
- limpar e proteger as partes metá- camente; - nível do líquido da bateria;
licas brilhantes com produtos espe- - nível do óleo do motor;
ciais; - não esvaziar o sistema de refrige-
ração do motor. - nível do líquido de arrefecimento
- polvilhar talco nas palhetas de do motor e estado do sistema;
borracha do limpador do pára-brisa e
- nível do líquido dos freios;
do limpador do vidro traseiro e deixá-
las afastadas dos vidros; - nível do líquido do lavador do
pára-brisa;
- nível do líquido da direção
hidráulica.

Se o veículo está equipado com


alarme eletrônico, desconecte-o
com telecomando.

B-14
EM EMERGÊNCIA
As páginas seguintes foram elaboradas especial- PARTIDA DE EMERGÊNCIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-1
mente para socorrê-lo em situações de emergências PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR. . . . . . . . . . . . . . C-2
com seu veículo.
PARTIDA COM MANOBRAS POR INÉRCIA . . . . . . . C-2
Como você verá, foram considerados alguns incon-
venientes e, para cada um deles, é sugerido o tipo de SE FURAR UM PNEU . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-3
intervenção que você pode efetuar pessoalmente. No SE APAGAR UMA LUZ EXTERNA . . . . . . . . . . . . . . . C-8
caso de contratempos mais sérios, porém, é necessário SE APAGAR UMA LUZ INTERNA . . . . . . . . . . . . . . C-15
dirigir-se à Rede Assistencial Fiat. SE QUEIMAR UM FUSÍVEL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-15
A este respeito lembramos-lhe que, junto com o SE DESCARREGAR A BATERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . C-21 C
Manual de Uso e Manutenção e Garantia, também
constam em seu kit de bordo, o Manual Básico de SE FOR NECESSÁRIO LEVANTAR O VEÍCULO . . . . C-21
Segurança no Trânsito e o Livrete Confiat, nos quais SE FOR NECESSÁRIO REBOCAR O VEÍCULO. . . . . C-23
estão descritos detalhadamente todos os serviços que a EM CASO DE ACIDENTE. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-24
Fiat coloca à sua disposição em caso de dificuldades.
EXTINTOR DE INCÊNDIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-25
Aconselhamos, de qualquer maneira, a leitura des-
tas páginas. Assim, em caso de necessidade, você vai
saber localizar imediatamente as informações úteis.

C
PARTIDA DE 3) Pisar a fundo e manter nesta
posição o pedal do acelerador. A lâm-
7) Introduzido o quinto dígito,
manter apertado o pedal do acele-
EMERGÊNCIA pada-piloto da injeção acende- rador. A lâmpada-piloto acende-
se por cerca de 8 segundos e, em se por 4 segundos e, depois, apaga-se;
Se o sistema Fiat CODE não conse- seguida, apaga-se; soltar, então, o soltar, então, o pedal do acelerador.
guir desativar o bloqueio do motor, as pedal do acelerador e preparar-se para 8) Um lampejo rápido da lâmpada-
lâmpadas-piloto ¢ e permane- contar o número de lampejos da lâm- piloto (por cerca de 4 segundos)
cem acesas e o motor não dá partida. pada-piloto . confirma que a operação foi efetuada
Para ligar o motor, é necessário recor-
4) Esperar um número de lampejos corretamente.
rer à partida de emergência.
correspondentes ao primeiro dígito 9) Ligar o motor, girando a chave
Aconselhamos ler todo o procedi- do código do CODE card e, então, da posição MAR à posição AVV.
mento com atenção antes de efetuá- apertar e manter nesta posição o C
lo. Se for cometido um erro, é neces- pedal do acelerador até que se acen- Se, ao contrário, a lâmpada-piloto
sário repor a chave da ignição em da a lâmpada-piloto (por quatro permanecer acesa, girar a chave
STOP e repetir o procedimento desde segundos) e, depois se apague; soltar, de ignição para STOP e repetir a ope-
o início (item 1). então, o pedal do acelerador. ração a partir do item 1.
1) Ler o código eletrônico de 5 5) A lâmpada-piloto reco- ADVERTÊNCIA: após uma partida
dígitos indicado no CODE card. meça a piscar; depois de um número de emergência, é aconselhável diri-
2) Girar a chave de ignição para de lampejos correspondentes ao gir-se à Rede Assistencial Fiat, uma
MAR. segundo dígito do código do CODE vez que a operação de emergência
card, apertar e manter nesta posição o deverá ser repetida a cada partida do
pedal do acelerador. motor.
6) Proceder da mesma maneira
para os dígitos restantes do código do
CODE card.

C-1
PARTIDA COM Não efetue esta operação PARTIDA COM
se não tiver experiência; ope-
BATERIA AUXILIAR rações efetuadas de forma MANOBRAS POR
Se a bateria estiver descarregada,
incorreta podem provocar descargas INÉRCIA
pode-se ligar o motor usando uma elétricas de intensidade considerável
e até mesmo explosão da bateria. Para os veículos catalisa-
outra bateria que tenha capacidade
Além disso, recomenda-se não che- dos, deve ser completamente
igual ou pouco superior à da bateria
descarregada (ver capítulo gar perto da bateria com chamas ou evitada a partida com em-
“Características técnicas”). cigarros acesos e não provocar faís- purrões, a reboque ou aproveitando
cas, pois há perigo de explosão e de descidas. Essas manobras poderiam
Esta operação deverá ser feita da
seguinte maneira: incêndio. causar o afluxo de combustível no
conversor catalítico, danificando-o
1) ligar os bornes positivos (sinal +
perto do borne) das duas baterias com irremediavelmente.
um cabo especial; Evitar, rigorosamente, o
uso de um carregador de ba- Lembre-se que, enquanto
2) ligar, com um segundo cabo, o
borne negativo (–) da bateria auxiliar terias para a partida de emer- o motor não funcionar, o ser-
com um ponto de massa no motor ou gência. Poderiam ser danificados os vofreio e a direção hidráulica
na caixa de mudanças do veículo a sistemas eletrônicos e, principal- não se ativam, sendo necessário exer-
ser ligado, ou com o borne negativo mente, as centrais que comandam as cer um esforço muito maior tanto no
(–) da bateria descarregada; funções de ignição e de alimentação. pedal do freio como no volante.
3) ligar o motor;

F00126BR
4) quando o motor estiver em
movimento, retirar os cabos, seguin-
do a ordem inversa.
Se, depois de algumas tentativas, o
motor não funcionar, não insistir inu-
tilmente, mas dirigir-se à Rede
Assistencial Fiat.

fig. 1
C-2
SE FURAR UM PNEU 5) Calçar as rodas com um pedaço
de madeira, ou outros materiais ade-
RETIRAR AS FERRAMENTAS E O
MACACO
quados, caso o veículo se encontre em
PARAR O VEÍCULO uma via inclinada ou em mau estado. 1) Mova para a frente o encosto do
O calço deve estar do mesmo lado da banco dianteiro esquerdo (para as
1) Se possível, parar o veículo em utilização do macaco. versões Cargo) levantando a alavanca
terreno plano e compacto. A-fig. 2 retirando a bolsa fig. 3
2) Ligar as luzes de emergência. ou levante o assento traseiro (para
versões passageiro) com a alavanca
3) Puxar o freio de mão.
B-fig. 4 e retire a bolsa fig. 5.
4) Engatar a primeira marcha ou a
marcha a ré.
C

F00128BR
F00127BR

fig. 3

F00129BR

F00302BR
fig. 2 fig. 4 fig. 5
C-3
RETIRAR A RODA 3) Puxar para baixo a trava A-fig.7 Adventure
SOBRESSALENTE e soltar o cabo de aço.
4) Levantar o suporte no ponto 1) Retirar a capa de proteção da
B-fig. 7 e puxar o gancho C-fig. 7 para roda sobressalente fig. 8.
Cargo, EX e ELX baixar o conjunto da roda sobressa- 2) Retirar da bolsa de ferramentas a
lente. chave soquete fig. 9, que destrava o
1) Abra a(s) porta(s) traseira(s) e mecanismo antifurto da roda sobres-
retire a tampa (seta-fig.6) de proteção 5) Puxar a bandeja da roda pela
alça indicada B-fig. 6. salente.
do parafuso do suporte da roda
sobressalente.
2) Com a chave de roda, gire o
parafuso do suporte no sentido horá- Advertência: para acessar o para-
rio até o final do curso (A-fig. 6). fuso de bloqueio, levantar a tampa

FN00016BR
que se encontra na borda externa da
superfície de carga.

fig. 8

F00319BR
F00320BR

FN00017BR
fig. 6 fig. 7 fig. 9
C-4
3) Encaixe a chave soquete A-fig. SUBSTITUIR A RODA Posicionamento do macaco
10 no mecanismo antifurto A-fig. 11.
Usando a chave de roda, gire o con- 1) Desapertar cerca de uma volta os Cargo, EX e ELX
junto no sentido anti-horário seta- parafusos de fixação da roda a
ser substituída; (nos veículos equipados 4) Colocar o macaco onde está
fig. 10, retirando-o. marcado o símbolo O A-fig. 13, perto
4) Solte os 3 parafusos B-fig. 11, com calota fixada sob pressão, retirá-la
antes, usando uma chave de fenda). da roda a substituir, e certificar-se de
usando a chave de roda e girando-a que a ranhura A-fig. 14 do macaco
no sentido anti-horário. 2) Com rodas de liga, balançar la- esteja bem encaixada na longarina
teralmente o veículo para facilitar o C-fig. 14.
desengate da roda do cubo da roda.
3) Girar a manivela do macaco
para abri-lo parcialmente fig. 12. C

FN00019BR

F00133BR
fig. 10 fig. 13
FN00018BR

F00132BR

F00134BR
fig. 11 fig. 12 fig. 14
C-5
Posicionamento do macaco O posicionamento incor- • nenhuma ferramenta, fora a
reto do macaco pode provo- manivela de acionamento ilustrada
Adventure car a queda do veículo no presente capítulo, deve ser mon-
levantado. tada no macaco.
Articular o encaixe superi-
or do macaco, posicionando
sua ranhura A-fig. 14 no Não utilizar o macaco 6) Girar a manivela do macaco e
encaixe da longarina C-fig. 14, na para capacidades superiores levantar o veículo de maneira que a
região indicada pelo símbolo A-fig. 15, aos valores indicados na eti- roda fique a alguns centímetros longe
com uma pequena inclinacão. Esta queta que se encontra aplicada no do chão.
operação deve ser feita com cuidado mesmo. 7) Desparafusar completamente os
para que o macaco não toque no 5) Avisar às eventuais pessoas 4 parafusos e remover a calota e a
revestimento plástico do estribo late- presentes que o veículo está para roda.
ral, o que poderia danificá-lo. ser levantado. Portanto, é necessá- 8) Montar a roda sobressalente,
rio afastar-se de suas imediações e encaixando os furos A-fig. 16 com os
adverti-las para não tocar no veícu- respectivos pinos B.
Nunca levantar o veículo lo até que o mesmo esteja nova-
colocando o macaco nos mente abaixado.
estribos metálicos laterais do
Doblò Adventure.
ADVERTÊNCIA: a correta utiliza-
ção do macaco e da roda sobressa-
lente requer a observância de algu-
mas precauções:
FN00009BR

F00196BR
• o macaco não requer nenhuma
regulagem;
• o macaco não é reparável. Em
caso de defeito, deve ser substituído
por um original;

fig. 15 fig. 16
C-6
9) Atarraxar apenas um dos parafu- QUANDO TERMINAR 4) Recoloque a capa da roda
sos fig. 17, em correspondência com sobressalente, fazendo coincidir os
a válvula de enchimento. Cargo EX e ELX símbolos O com o tubo do suporte da
10) Colocar a calota cuidando para 1) Coloque a roda substituída na roda A-fig. 20 (lado esquerdo) e a
que o símbolo Y, na parte interna, bandeja corrediça localizada debaixo haste do limpador do vidro traseiro
fique em correspondência com a válvu- do piso apertando a porca de fixação. (lado direito) B-fig. 20.
la, e dessa maneira o furo maior da 5) Coloque o macaco e as ferra-
calota A-fig. 17 passe pelo parafuso já Adventure mentas na bolsa e guarde no local
fixado. apropriado, atrás do banco esquerdo
2) Coloque a roda substituída no para Doblò Cargo e debaixo do
11) Gire a manivela do macaco suporte da porta traseira esquerda.
para abaixar o veículo e retire-o. banco traseiro para as versões passa-
3) Aperte os 3 parafusos de fixação geiro. C
12) Apertar os parafusos, passando e o dispositivo antifurto, girando a

FN00029BR
alternadamente de um parafuso a chave de roda no sentido horário
outro diagonalmente oposto de acor- seta-fig. 19.
do com a ordem ilustrada na fig. 18.

fig. 19
F00136BR

F00135BR

FN00012BR
fig. 17 fig. 18 fig. 20
C-7
6) Fixe a bolsa porta-ferramentas
no local apropriado.
SE APAGAR UMA Quanto à localização dos fusíveis,
consultar “Se queimar um fusível”
LUZ EXTERNA neste capítulo.
Conforme a versão, a bolsa é fixada Antes de substituir uma lâmpada
com uma abraçadeira elástica ou um apagada, verificar se os contatos não
Modificações ou consertos
velcro em sua superfície inferior. estão oxidados.
do sistema elétrico, efetua-
dos de maneira incorreta e As lâmpadas “queimadas” devem
ADVERTÊNCIA: o Fiat Doblò utiliza sem levar em consideração as carac- ser substituídas por outras com as
pneus sem câmara de ar. Não utilize terísticas técnicas do sistema, podem mesmas características. As lâmpadas
câmaras de ar por nenhum motivo. causar um funcionamento anômalo com potência insuficiente iluminam
Controle periodicamente a pressão com riscos de incêndio. pouco, enquanto que as potentes
dos pneus e do estepe. demais consomem muita energia.
INDICAÇÕES GERAIS Após ter substituído uma lâmpada
Para a versão Adventure, a roda dos faróis, verificar sempre a regula-
sobressalente deverá ser utilizada Quando uma luz não funcionar, gem dos mesmos por motivos de
somente em situações emergenciais a antes de substituir a lâmpada, verifi- segurança.
uma velocidade não superior a 80 car se o fusível correspondente está
km/h. Na primeira oportunidade, em bom estado.
proceda a reparação do pneu furado
e reponha-o em uso; evite rodar com
a roda sobressalente

C-8
ADVERTÊNCIA: as lâmpa- TIPOS DE LÂMPADAS B- Lâmpadas a baioneta
das halógenas devem ser Para retirá-la do porta-lâmpada,
manuseadas tocando somen- Diversos tipos de lâmpadas estão apertar o bulbo de vidro, girá-lo em
te a parte metálica. Se o bulbo trans- instaladas no veículo - fig. 21. sentido anti-horário e extrair a lâmpa-
parente entrar em contato com os da.
dedos, diminui a intensidade da luz A- Lâmpadas totalmente de vidro
emitida e pode ser prejudicada a São inseridas a pressão. Para retirá- C- Lâmpadas cilíndricas
duração da lâmpada. Em caso de las, basta puxá-las. Para extraí-las, separar o contato
contato acidental, esfregar o bulbo elétrico que as sustenta.
com um pano umedecido com álcool
e deixar secar. D-E- Lâmpadas halógenas
As lâmpadas halógenas contêm gás Para remover a lâmpada, retirar C
sob pressão que, em caso de quebra antes a presilha de fixação de sua
da lâmpada, pode projetar fragmen- sede.

F00138BR
tos de vidro.

fig. 21
C-9
Lâmpada Fig. 21 Tipo Potência

Farol alto E HI 55W

Farol baixo D H7 55W

Luzes de posição dianteira A W5W 5W

Indicadores de direção dianteiros B PY21W 21W

Indicadores de direção laterais A W5W 5W

Farol antineblina A W5E 60W

Luzes de posição traseira e luzes de freio B P21W/5W 21/5W

Terceira luz de freio B P21W 21W

Indicadores de direção traseiros B PY21W 21W

Luzes de marcha a ré B P21W 21W

Luz-piloto de neblina B P21W 21W

Luz de placa A W5W 5W

Lâmpada de teto dianteira


- com refletor transparente C 10W

Luz do porta-malas A W5W 5W

C-10
FAROL ALTO FAROL BAIXO LUZES DE POSIÇÃO DIANTEIRA

Para substituir a lâmpada halóge- Para substituir a lâmpada halóge- Para substituir a lâmpada, deve-
na, deve-se: na, deve-se: se:
1) Retirar as travas A-fig 22 e reti- 1) Retirar as travas A-fig 22 e reti- 1) Retirar as travas A-fig.22 e reti-
re a tampa de proteção B. re a tampa de proteção B. rar a tampa de proteção B.
2) Retire a trava A-fig. 23, desligue 2) Retire a trava A-fig. 24, desligue 2) Gire o porta-lâmpadas A-fig.
o conector B e retire a lâmpada C. o conector B e retire a lâmpada C. 25, retire-o do alojamento e troque
a lâmpada C montada sob pressão
no conector B.
C

F00139BR

fig. 22

F00197BR
F00140BR

F00141BR

fig. 23 fig. 24 fig. 25


C-11
INDICADORES DE DIREÇÃO FAROL ANTINEBLINA GRUPO DAS LANTERNAS TRASEIRAS
DIANTEIROS
Para substituir a lâmpada, deve-se: Para substituir uma lâmpada:
Para substituir a lâmpada, deve-
se: 1) Retirar as travas A-fig. 22 e Para as versões com suportes tra-
retirar a tampa de proteção B; seiros:
1) Retirar as travas A-fig.22 e reti-
rar a tampa de proteção B; 2) Retire as travas A-fig. 27, desli- 1) Retire a tampa de plástico
gue o conector B e retire a lâmpada fig. 28 situada no alojamento do alto-
2) Gire o porta-lâmpadas A-fig. C. falante. Retire a tampa de plástico
26, retire-o; superior A- fig. 29 utilizando a chave
3) Retirar a lâmpada B empurran- FARÓIS DE LONGO ALCANCE - apropriada para ter acesso ao parafu-
do-a ligeiramente e girando para a Doblò Adventure so de fixação B do grupo óptico.
esquerda (montagem baioneta)

F00322BR
Para substituir uma lâmpada dos
faróis de longo alcance, procure a
Rede Assistencial Fiat.

fig. 28
F00198BR

F00199BR

F00202BR
fig. 26 fig. 27 fig. 29
C-12
Para as versões sem suportes tra- 3 - Depois de afrouxar os parafu- 5 - Para retirar o conector, afrou-
seiros: sos, utilizar o prolongamento fig. 31 xar os parafusos de fixação indica-
1 - Retirar a tampa superior de para afrouxar as porcas de fixação dos pelas flechas fig. 33.
plástico C-fig. 30 utilizando a chave do grupo óptico. 6 - Retire as lâmpadas, empur-
apropriada para ter acesso ao para- 4 - Depois de retirar os parafusos rando ligeiramente e girando-as
fuso de fixação D do grupo óptico. de fixação afrouxar as porcas de para a esquerda (baioneta)
2 - Utilizar a chave fig. 31 no fixação do grupo, situadas na parte A - Lâmpada para luzes de posi-
parafuso de fixação do grupo ópti- externa fig. 32. ção e de freios.
co. B - Lâmpada para os indicadores
de direção.
C - Lâmpada para luz de ré. C
D - Para o grupo esquerdo: Luz

F00205BR
F00204BR
antineblina.
Para o grupo direito: refletores de
luz.

fig. 30
F00254BR

F00151BR
fig. 31 fig. 32 fig. 33
C-13
Terceira luz de freio Luz de placa (Cargo, EX e ELX) Luz de placa (Adventure)

Para substituir uma lâmpada, abra Para substituir a lâmpada, pres- Para substituir a lâmpada, pres-
a porta esquerda ou a porta do sione a trava de retenção nos pon- sione a trava de retenção no ponto
porta-malas e afrouxe os parafusos tos indicados fig. 36 e retire o indicado seta-fig. 38 e retire o
A-fig 34. grupo. Gire o porta-lâmpadas A- fig grupo. Gire o porta-lâmpadas no
- Retire o refletor de seu aloja- 37 para a esquerda e retire a lâmpa- sentido anti-horário seta-fig. 39 e
mento; da B. retire a lâmpada.
- Retire a lâmpada B fig. 35 mon-
tada sob pressão e substituí-la.

F00152BR

F00154BR

FN00010BR
fig. 34 fig. 36 fig. 38
F00153BR

F00155BR

FN00011BR
fig. 35 fig. 37 fig. 39
C-14
SE APAGAR UMA Luz de cortesia dos postos traseiros SE QUEIMAR UM
LUZ INTERNA 1 - Retire o conjunto fig. 42 FUSÍVEL
atuando no ponto no ponto indica-
do. O refletor é montado sob pres- GENERALIDADES
CONJUNTO DA LUZ INTERNA são.
2 - Abra o conjunto da lâmpada O fusível é um elemento de pro-
Com refletor transparente A-fig. 41 e substitua a lâmpada teção da instalação elétrica. Em
queimada. caso de avaria no sistema elétrico,
Para substituir a lâmpada: ele rompe o filamento indicando
1 - Retire o conjunto do teto alguma irregularidade.
fig. 40 atuando no ponto indicado. Quando um dispositivo elétrico C
O refletor é montado sob pressão. deixa de funcionar, verifique o fila-

F00157BR
2 - Abra o conjunto de lâmpada mento do fusível correspondente. O
A-fig 41 e substitua a lâmpada filamento condutor A-fig. 43 não
“queimada”. deve estar cortado, caso contrário,
substitua o fusível por outro de
mesma corrente.

fig. 41
F00317BR

F00156BR

F00161BR
fig. 40 fig. 42 fig. 43
C-15
B - Fusível em bom estado Os fusíveis do Fiat Doblò estão Para acessar os fusíveis da caixa
C - Fusível com filamento rompi- agrupados em duas caixas porta- no compartimento, retirar a trava de
do fusíveis, uma situada no painel de retenção A- fig 45 e retire a tampa
instrumentos e a outra no comparti- B.
Retire o fusível com filamento mento do motor.
rompido com a pinça D, situada na Para identificar o fusível de prote-
caixa porta-fusíveis. Para acessar os fusíveis da caixa ção, consulte a tabela seguinte.
situada no painel de instrumentos,
ADVERTÊNCIA intervenha nos pontos indicados na
fig. 44 e desmonte a tampa.
• Não substitua nunca um fusível Para identificar o fusível de prote-
por fios metálicos ou outro material. ção, consulte a tabela seguinte.
Utilizar sempre fusível novo e com a
mesma corrente.
• Não substitua nunca um fusível

F00166BR

FN00028BR
com filamento rompido por outro de
corrente superior. Pode ocorrer
incêndio.
• Se um fusível geral de proteção
(MAXIFUSE) intervem, não realizar
nenhum tipo de reparação. Dirigir à
Rede Assistencial Fiat.
• Antes de substituir um fusível,
verifique se retirou a chave de igni-
ção do comutador e se os dispositivos
estão desligados ou desativados.
• Em caso dos fusíveis voltarem a
romper o filamento, dirigir à Rede
Assistencial Fiat.

fig. 44 fig. 45
C-16
Tabela dos fusíveis Figura Fusível Ampères
Acendedor de cigarros 44 F44 20
Air bag 44 F50 7,5

Alimentação da central no painel – função de série 45 F01 - MAXIFUSE 70

Alimentação da central no painel – função opcional 45 F02 - MAXIFUSE 40

Alimentação do sistema ABS 45 F04 - MAXIFUSE 50

Bobina de ignição 45 F22 20 C


Bomba de combustível 45 F21 15
Bomba do lavador de pára-brisas e vidro traseiro 44 F43 30
Buzina 45 F10 15

Carga secundária no sistema de controle do motor 45 F11 15

Central ABS (corrente/chave) 44 F42 7,5

Central de controle do motor 45 F18 7,5


Central de controle do motor (alimentação) 45 F17 7,5

Central de controle do motor (corrente/chave) 45 F16 7,5


Central sensor estacionamento 44 F49 7,5
Comando de ativação do ar-condicionado manual 44 F31 7,5

C-17
Dispositivos Figura Fusível Ampères

Compressor do ar-condicionado 45 F19 7,5


Comutador de ignição 45 F03 - MAXIFUSE 20
Eletroválvula de recirculação dos vapores de gasolina 45 F11 15
Espelho elétrico 44 F41 7,5
Faróis auxiliares 45 F30 15
Farol alto direito 45 F14 10
Farol alto esquerdo 45 F15 10
Farol baixo direito 44 F12 10
Farol baixo esquerdo 44 F13 10
Fechamento centralizado 44 F38 20
Gerador tacométrico 45 F11 15
Iluminação dos componentes do painel 44 F51 7,5
Indicadores de direção 44 F53 10
Injetores 45 F22 20
Instalação da iluminação 44 F32 15
Lâmpada do teto 44 F39 10

Levantador elétrico dianteiro direito 44 F48 20

C-18
Dispositivos Figura Fusível Ampères

Levantador elétrico dianteiro esquerdo 44 F47 20

Limpador do pára-brisa 44 F43 30

Limpador do vidro traseiro 44 F52 15

Livre 44 F35 -

Livre 45 F00 -

Livre 44 F33 -

Livre 44 F34 -

Livre 44 F46 -

Faróis de longo alcance 45 F23 30

Luz de emergência 44 F53 10

Luz de freio 44 F37 10

Luz de marcha a ré 44 F31 7,5

Luz de placa 44 F51 7,5

Luz do porta-malas 44 F39 10

Painel de instrumentos e luz-piloto (alimentação/chave) 44 F31 7,5

Painel de instrumentos e luz-piloto (alimentação/bateria) 44 F37 10

C-19
Dispositivos Figura Fusível Ampères

Primeira velocidade do ventilador do radiador 45 F06 - MAXI FUSE 30

Regulador de orientação dos faróis 44 F13 10

Relé do eletroventilador aquecedor do habitáculo 44 F31 7,5

Relé do sistema de controle do motor 45 F16 7,5

Relé do sistema de refrigeração do motor 45 F16 7,5

Segunda velocidade do ventilador radiador 45 F07 - MAXI FUSE 40

Serviços (rádio, tomada de diagnose) 44 F39 10

Serviços (rádio, iluminação do painel, espelho elétrico


e reboque) 44 F49 7,5

Sonda lambda 45 F11 15

Terceira luz de freio 44 F37 10

Tomada de corrente adicional 44 F44 20

Ventilador do habitáculo 45 F08 - MAXI FUSE 30

Vidro térmico traseiro 44 F40 30

C-20
SE DESCARREGAR A RECARGA DA BATERIA SE FOR
BATERIA Aconselha-se uma recarga lenta NECESSÁRIO
com baixa corrente pela duração de
Antes de tudo, aconselha-se a ver cerca de 24 horas. Aqui estão os pro- LEVANTAR O
no capítulo “Manutenção do veículo”
as precauções para evitar que a bate-
cedimentos: VEÍCULO
1) desligar os bornes do sistema
ria se descarregue e para garantir uma elétrico dos terminais da bateria;
longa duração da mesma. COM O MACACO DO VEÍCULO
2) ligar, aos terminais da bateria, os
cabos do aparelho de recarga; Ver o parágrafo “Se furar um Pneu ”
3) ativar o aparelho de recarga; neste capítulo.
PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR
4) terminada a recarga, desativar o
Ver “Partida com bateria auxiliar” aparelho antes de desligá-lo da bate- O macaco serve somente
neste capítulo. ria; para a substituição de rodas
5) ligar os bornes aos terminais da no veículo para o qual foi
Evitar, rigorosamente, o bateria respeitando as polaridades. destinado ou em veículos do mesmo
uso de um carregador de tipo. Devem ser absolutamente
bateria para a partida do excluídas utilizações diversas como,
O líquido contido na bate-
motor; isto poderia danificar os siste- por exemplo, levantar veículos de
ria é venenoso e corrosivo.
mas eletrônicos e, principalmente, as outros modelos. Em nenhum caso,
Evite o contato com a pele
centrais que comandam as funções utilizá-lo para reparações sob o veí-
ou com os olhos. A operação de
de ignição e alimentação. culo.
recarga da bateria deve ser efetuada
em ambiente ventilado e longe de
chamas ou possíveis fontes de faíscas,
pois há perigo de explosão ou de
incêndio.

C-21
O posicionamento incor- COM O MACACO JACARÉ COM O ELEVADOR DE COLUNAS
reto do macaco pode provo-
car a queda do veículo levan- Lateralmente O veículo deve ser levantado colo-
tado. Não utilizar o macaco para cando as extremidades dos braços
capacidades superiores aos valores O veículo deve ser levantado nos locais indicados na fig. 47.
indicados na etiqueta que se encon- exclusivamente colocando o braço
tra aplicada no mesmo. do macaco com um suporte específi-
co sob a coluna central - fig. 46. Para o Doblò Adventure,
Em alternativa, pode ser colocado utilizar pedaços de madeira
um pedaço de madeira compacta. compacta a fim de evitar que
O macaco não requer nenhuma os braços do elevador toquem no
regulagem. Para o Doblò Adventure, estribo lateral ou seus componentes
usar um pedaço de madeira plásticos, o que poderia danificá-los.
O macaco não é reparável. Em
caso de defeito, deve ser substituído compacta a fim de evitar que
por outro original. o macaco toque no estribo lateral ou
seus componentes plásticos, o que
Nenhuma ferramenta, exceto a poderia danificá-los.
manivela de acionamento, ilustrada
no presente capítulo, deve ser monta-
da no macaco.

F00163BR

F00164BR
fig. 46 fig. 47
C-22
SE FOR Reboque traseiro - fig. 49 ou 50 Durante o reboque, com o
motor desligado, o servo-
NECESSÁRIO Localizado abaixo do pára-choque freio e a direção hidráulica
traseiro lado esquerdo fig. 49 ou 50. não estão funcionando e, portanto, é
REBOCAR O necessário exercer maior esforço no
Ao rebocar o veículo, é
VEÍCULO obrigatório respeitar as espe-
pedal do freio e no volante. Não uti-
lize cabos flexíveis para efetuar o
O gancho de reboque é fornecido cíficas normas de trânsito, reboque e evitar arrancadas bruscas.
como equipamento do veículo. Está relativas tanto ao dispositivo de rebo- Certificar-se também de que a insta-
colocado no suporte de ferramentas que, quanto ao comportamento na lação da junta ao veículo não danifi-
sob o tapete de revestimento do estrada. que os componentes em contato.
porta-malas. C
Antes de iniciar o rebo-
Reboque dianteiro - fig. 48 que, girar a chave da ignição
em MAR e, em seguida, em
1) Retirar o gancho de reboque do STOP. Não retirá-la. Extraindo a
suporte. chave, aciona-se automaticamente a
2) Parafusar a fundo o gancho no trava da direção com a conseqüente
furo rosqueado. impossibilidade de virar as rodas.
F00165BR

F00193BR

FN00008BR
fig. 48 fig. 49 fig. 50
C-23
EM CASO DE – Chame o socorro, fornecendo
informações da maneira precisa.
SE HOUVER FERIDOS

ACIDENTE – Nos acidentes múltiplos em – Nunca se deve abandonar o feri-


rodovias, principalmente com pouca do. A obrigação de socorro é vá-
– É importante manter sempre a lida também para as pessoas não
visibilidade, é grande o risco de
calma. envolvidas diretamente no acidente.
envolvimento em outros impactos.
– Se não estiver diretamente envol- Abandone imediatamente o veículo e – Não aglomerar-se ao redor dos
vido, pare a uma distância de pelo proteja-se fora do “guard-rail”. feridos.
menos uns dez metros do acidente. – Tranqüilize o ferido em relação à
– Remova a chave de ignição dos
– Em rodovia, pare sem obstruir o veículos acidentados. rapidez dos socorros, fique a seu lado
acostamento. para dominar eventuais crises de
– Se sentir cheiro de combustível
– Desligue o motor e acenda as ou de outros produtos químicos, não pânico.
luzes de emergência. fume e mande apagar os ci- – Destrave ou corte os cintos de
– À noite, ilumine com os faróis o garros. segurança que retêm os feridos.
lugar do acidente. – Para apagar os incêndios, mesmo – Não dê água aos feridos.
– Comporte-se com prudência, de pequenas dimensões, use o extin- – O ferido nunca deve ser removi-
não corra o risco de ser atropelado. tor (descrito neste capítulo), cobertas, do do veículo, salvo nos casos indica-
– Assinale o acidente pondo o areia ou terra. Nunca use água. dos no ponto seguinte.
triângulo bem à vista e a uma distân- – Tirar o ferido do veículo somente
cia regulamentar. em caso de perigo de incêndio, de
afundamento em água ou de queda
em precipício. Ao tirar um ferido: não
provoque deslocamentos dos mem-
bros, nunca dobre a cabeça dele.
Manter, sempre que possível, o corpo
em posição horizontal.

C-24
EXTINTOR DE A validade do extintor de incêndio
está vinculada ao teste hidrostático do
– se o ponteiro do manômetro
estiver fora da sua faixa normal de
INCÊNDIO mesmo (teste para verificação de operação (faixa verde), indicando
vazamentos no cilindro), que é de alguma anomalia no cilindro, na vál-
O extintor de incêndio está locali- 5 anos, a partir da sua data de fabrica- vula ou no próprio manômetro.
zado no piso, à frente do banco do ção. A indicação desta validade
motorista, fig. 51. se encontra gravada no corpo do
cilindro. Recomendamos, também, ler as
O extintor de incêndio deverá instruções impressas no equipamento.
ser imediatamente recarregado, quan-
do ocorrer uma das situações seguin-
tes: C
– vencimento do prazo de validade
do teste hidrostático;
– após a sua utilização em incên-
dios;
F00306BR

fig. 51
C-25
MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
Os veículos Fiat Doblò são novos em tudo, até nos MANUTENÇÃO PROGRAMADA . . . . . . . . . . . . . D-1
critérios de manutenção. PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA . . . D-2
A primeira revisão de Manutenção Programada está SUBSTITUIÇÕES FORA DO PLANO. . . . . . . . . . . D-5
prevista somente aos 15.000 km. Entretanto, é útil recor- SERVIÇOS ADICIONAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-5
dar que o veículo necessita sempre de serviços ordinários
como, por exemplo, o controle sistemático do nível dos VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS . . . . . . . . . . . . . . . . . D-7
líquidos com eventual restabelecimento da pressão dos FILTRO ANTI-PÓLEN . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-11
pneus etc. FILTRO DE AR. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-11
De qualquer maneira, lembramos que uma correta BATERIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-12
manutenção do automóvel é certamente o melhor modo
CENTRAIS ELETRÔNICAS. . . . . . . . . . . . . . . . . . D-13
para conservar inalterados no decorrer do tempo os rendi-
mentos do veículo e as características de segurança, o res- VELAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-14
peito pelo meio ambiente e os baixos custos de funciona- RODAS E PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-15 D
mento. TUBULAÇÕES DE BORRACHA . . . . . . . . . . . . . D-17
Lembre-se ainda que um respeito pelas normas de LIMPADORES DO PÁRA-BRISA E DO
manutenção indicadas pelo símbolo ∑ pode constituir a
condição necessária para a conservação da garantia. VIDRO TRASEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-17
AR-CONDICIONADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-19
CARROCERIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-19
INTERIOR DO VEÍCULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-22

D
MANUTENÇÃO A correta manutenção do
veículo, além de contribuir
Os produtos que o veículo
utiliza para o seu funciona-
PROGRAMADA para prolongar ao máximo a mento (óleo de motor, fluido
sua vida útil, é essencial também para de freio, fluido de direção hidráulica,
Uma correta manutenção é deter- garantir o respeito ao meio ambiente. líquido para radiador etc.), quando
minante para garantir ao veículo uma substituidos, deverão ser recolhidos
longa duração em condições perfei- Durante a realização de interven- cuidadosamente evitando, assim, que
tas. Por isso, a Fiat preparou uma série ções, além das operações previstas, se contamine o meio ambiente.
de controles e de intervenções de ma- pode haver a necessidade de substi-
nutenção a cada 15 mil quilômetros tuições ou consertos não programa- ADVERTÊNCIA: alguns componen-
para veículos a gasolina. dos, os quais serão comunicados ao tes tais como lubrificantes, podem re-
cliente. Os referidos consertos podem querer uma verificação/troca com
ADVERTÊNCIA: as revisões de Ma- alterar o prazo de entrega do veículo. maior freqüência, devido a utilização
nutenção Programada são prescritas do veículo, portanto, é importante
pelo fabricante. A não realização das ADVERTÊNCIA: aconselha-se diri- observar com cuidado as recomenda-
mesmas pode acarretar a perda da gir-se imediatamente à Rede Assisten- ções constantes desta seção do ma- D
garantia. cial Fiat, quando verificar pequenas nual.
O serviço de Manutenção Progra- anomalias de funcionamento, sem
mada é prestado por toda a Rede As- esperar a realização da próxima
sistencial Fiat, com tempos prefixa- revisão.
dos.

D-1
PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA
milhares de quilômetros 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150

Controle do estado das pastilhas dos freios


dianteiros/indicador de desgaste (*) + + + + + + + + + +

Verificação visual do estado: tubulações (escapamento-


alimentação de combustível - freios), elementos de borracha + + + + + + + + + +
(proteções - mangueiras - buchas - etc.), tubulações
flexíveis do sistema dos freios e alimentação pneus.

Restabelecimento dos níveis dos líquidos (arrefecimento


do motor, freios, direção hidráulica, lavador do pára-brisa, + + + + + + + + + +
embreagem hidráulica etc.)

Controle do sistema de ignição/injeção (com utilização


de equipamento de autodiagnóstico) + + +

Controle das emissões dos gases de escapamento + + +

Controle visual das condições das 1.3 16V Fire + + + + + + + + + +


correias trapezoidais e/ou poly-V 1.8 8V + +

*Verificar a pastilha de freio na revisão. Caso a espessura seja inferior a 5 mm, substituí-la.
O referido Plano poderá sofrer alterações sem comunicação prévia.

D-2
milhares de quilômetros 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150
Controle visual da correia 1.3 - 16V Fire + + + +
dentada da distribuição 1.8 - 8V + +

Substituição da correia dentada de comando 1.3 16V Fire +


da distribuição (***) (ou a cada 3 anos) 1.8 8V + +
Substituição do elemento do filtro de ar (ver “Advertência”
em “Serviços Adicionais” neste capítulo). + + + + + + + + + +

Substituição das velas, controle dos cabos + + + + +

Controle dos equipamentos de segurança - extintor/


cintos de segurança e funcionamento dos sistemas + + + + + + + + + +
de iluminação/sinalização e comandos elétricos D
dos vidros/portas e limpadores

Substituição do óleo do motor (vide advertência óleo do motor)**

Substituição do filtro de óleo do motor (vide advertência óleo do motor)**

(**) Substituir o óleo do motor a cada 7.500 km se o veículo for utilizado, predominantemente, numa das seguintes condições
particularmente severas:
- Reboques, estradas lamacentas, arenosas ou poeirentas, trajetos curtos inferiores a 8 km, motor que roda freqüentemente em
marcha lenta ou em distâncias longas com baixa velocidade (ex.: táxi, veículos de entrega de porta em porta ou utilizado como
veículo de patrulha).

D-3
milhares de quilômetros 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150
Controle do nível do óleo da caixa de
mudanças/diferencial + + +

Controle do estado e desgaste das lonas e


tambores do freio traseiro + +

Substituição do óleo da caixa de mudanças/diferencial +

Substituição do líquido dos freios (ou a cada 24 meses) + + +

Verificação/limpeza do sistema de ventilação do cárter


+ + +
do motor (blow-by) outras motorizações

Verificação e limpeza do sistema de ventilação do cárter


+ + + + + + + + + +
(blow-by) (1.3 - 16V Fire)

Verificação e eventual substituição do filtro


antipólen e carvão ativado + + + + + + + + + +

Controle do sistema antievaporativo + + +

Controle do curso/altura do pedal


de embreagem (1.3 Fire 16V) + + + + + + + + + +

(***) Em caso de utilização do veículo predominantemente em estradas poeirentas, arenosas ou lamacentas, efetuar um controle
do estado da correia a cada 15.000 km e, se necessário, efetuar a sua substituição. Efetuar também a substituição das correias dos
órgãos auxiliares.

D-4
SUBSTITUIÇÕES SERVIÇOS **ADVERTÊNCIA - Óleo do Motor

FORA DO PLANO ADICIONAIS Substituir o óleo e o filtro de


óleo a cada 7.500 km, se o veículo
A cada 2 anos: A cada 500 km ou antes de viagens estiver sujeito a quaisquer das
– Líquido dos freios TUTELA TOP longas, controlar e, se necessário, res- seguintes condições:
4/S. tabelecer: - Estradas poeirentas, arenosas
– Líquido do sistema de arrefeci- – nível do óleo do motor. ou lamacentas;
mento do motor: 30% Paraflu +70% – nível do líquido de arrefecimento - Motor que roda freqüente-
de água pura. do motor. mente em marcha lenta, condu-
– nível do líquido dos freios. ção em distâncias longas com
CONTINUIDADE DA MANUTENÇÃO baixa velocidade ou baixa rotação
– nível do líquido da direção hi-
dráulica. freqüente (por ex.: "anda e pára"
Após a realização da última revisão
do tráfego urbano, táxis, entregas
indicada no Plano de Manutenção – nível do líquido do lavador do de porta em porta ou em caso de
(150.000 km), considerar a mesma pára-brisa. longa inatividade).
D
freqüência para substituição e verifi-
– pressão e estado dos pneus. - Trajetos curtos (até 8 Km)
cação de itens a partir da revisão de
45.000 km. – verificar o correto funcionamento com o motor não aquecido com-
do eletroventilador, assim como o es- pletamente.
Com excessão da correia dentada tado das pás da hélice quanto à lim- Se nenhuma destas condições
dos motores FIRE/16V que devem peza e conservação - ver CARROCE- ocorrer, troque o óleo e o filtro de
respeitar o intervalo de troca a cada RIA/Eletroventilador do radiador, óleo a cada 15.000 km ou 12
90.000 km em condições normais de neste capítulo. meses, o que ocorrer primeiro,
uso ou 45.000 km em condições – estado do filtro de ar. sempre com o motor quente.
severas.
As trocas de óleo deverão ser
feitas dentro do intervalo de
tempo ou quilometragem estabe-
lecidos, para que o óleo não perca
sua propriedade de lubrificação.

D-5
A troca de óleo do veícu- ADVERTÊNCIA - Filtro do ar ADVERTÊNCIA - Filtro de combustível
lo deve ser feita preferen-
cialmente na Rede Utilizando o veículo em estradas O filtro de combustível é do tipo
Assistencial Fiat ou em postos de poeirentas, arenosas ou lamacentas, full life, sem troca.
abastecimento, uma vez que a substituir o elemento do filtro de ar
maioria destes estabelecimentos com uma freqüência maior daquela ADVERTÊNCIA - Extintor de incêndio
mantêm uma rotina correta de indicada no Plano de Manutenção
recolhimento, armazenamento e Programada. Fazer, mensalmente, uma inspeção
encaminhamento do produto usado O mau estado do elemento do fil- visual do estado do equipamento
para reciclagem. O óleo usado não tro de ar pode ocasionar aumento no e, caso constate alguma anomalia,
deverá ser descartado na rede consumo de combustível. levá-lo, de imediato, à Rede Assisten-
pública de esgoto, já que esta práti- cial Fiat ou representante creden-
Para qualquer dúvida referente às ciado do fabricante do aparelho para
ca pode poluir rios e lagos e trazer freqüências de substituição do óleo do
sérios prejuízos ao meio ambiente. verificação e a solução do inconve-
motor e do elemento do filtro de ar em niente.
relação a como é utilizado o veículo,
ADVERTÊNCIA - Bateria dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.

Aconselha-se controlar o estado da A manutenção do veículo


carga da bateria, com mais freqüên- deve ser confiada à Rede As-
cia se o veículo é usado predominan- sistencial Fiat. Para os servi-
temente para percursos breves ou se ços de manutenção e reparações pe-
estiver equipado com dispositivos quenas e rotineiras, certifique-se
que absorvam energia permanente- sempre se tem as ferramentas ade-
mente, mesmo com a chave desli- quadas, as peças de substituição ori-
gada, principalmente se instalados ginais Fiat e os líquidos; em todo
depois da compra. caso, não faça tais operações se não
tiver nenhuma experiência.

D-6
FN00020BR
VERIFICAÇÃO DOS
NÍVEIS
Versão 1.3 16V
1) óleo do motor
2) bateria
3) líquido dos freios
4) líquido do lavador do pára-brisa
5) líquido de arrefecimento do motor
6) líquido da direção hidráulica
fig. 1
D

F00300BR
Versão 1.8 8V
1) óleo do motor
2) bateria
3) líquido dos freios
4) líquido do lavador do pára-brisa
5) líquido de arrefecimento do motor
6) líquido da direção hidráulica

fig. 2
D-7
ÓLEO DO MOTOR ADVERTÊNCIA: verifique o nível e Se o nível do óleo estiver perto ou
efetue a troca do óleo do motor de até abaixo da referência MIN, adicio-
Fig. 3: Motor 1.3 16V
acordo com a freqüência indicada no nar óleo através do bocal de enchi-
Fig. 4: Motor 1.8 8V “Plano de Manutenção Programada”. mento até atingir a referência MAX.
A = vareta de verificação O nível do óleo deve estar entre as O nível do óleo nunca deve ultra-
B = bocal de enchimento referências MIN e MAX marcadas na passar a referência MAX.
vareta de controle. O espaço entre
elas corresponde a cerca de 1 litro de ADVERTÊNCIA: depois de ter adi-
óleo. cionado ou substituído o óleo, fun-
cionar o motor por alguns segundos,
O controle do nível do óleo deve desligá-lo e só então verificar o nível.
ser efetuado com o veículo em ter-
reno plano e com o motor ainda Devido à concepção dos motores a
quente (cerca de 10 minutos após tê- combustão interna, para que haja
lo desligado). uma boa lubrificação, parte do óleo
lubrificante é consumido durante o
funcionamento do motor.
FN00031BR

FN00030BR

fig. 3 fig. 4
D-8
Com motor quente, mexer O nível do líquido deve ser contro- LÍQUIDO DOS LAVADORES DO
com muito cuidado dentro lado com motor frio e não deve estar PÁRA-BRISA E DO VIDRO TRASEI-
do vão do motor, pois há pe- abaixo da referência MIN marcada no RO fig. 6
rigo de queimaduras. Lembre-se que, reservatório.
com o motor quente, o eletroventila- Para adicionar líquido, tirar a tampa
dor pode pôr-se em movimento, e Se o nível for insuficiente, despejar e encher até o nível.
ocasionar lesões. lentamente, através do bocal do reser-
vatório, uma mistura com 30% de ADVERTÊNCIA: não viajar com o
Paraflu e 70% de água pura. reservatório do lavador do pára-brisa
Não adicionar óleo com vazio; a ação do lavador é fundamen-
características diferentes das tal para melhorar a visibilidade.
do óleo já existente no mo- Se o motor funcionar sem o
tor. Só o uso de óleo semi-sintético (- líquido de arrefecimento, seu
ver “Características dos lubrificantes veículo poderá ser seriamente
e dos líquidos” no capítulo Caracte- danificado. Os reparos, nestes
rísticas Técnicas) garante a quilome- casos, não serão cobertos pela D
tragem prevista pelo plano de manu- Garantia.
tenção.

LÍQUIDO DO SISTEMA DE
ARREFECIMENTO DO MOTOR
figs. 5

F00174BR

FN00022BR
Quando o motor estiver
muito quente, não remover a
tampa do reservatório; pois
há perigo de queimaduras.

fig. 5 fig. 6
D-9
LÍQUIDO PARA A DIREÇÃO IMPORTANTE: verificar o nível do LÍQUIDO DOS FREIOS/EMBREAGEM
HIDRÁULICA fig. 7 óleo com o motor ligado em marcha HIDRÁULICA fig. 8
lenta. Se precisar adicionar líquido, utili-
Verificar se o nível do óleo, com o Usar somente óleo Tutela GI/A. zar somente os classificados DOT 4.
veículo em terreno plano e motor Em particular, aconselha-se o uso de
frio, está entre as referências MIN e Verificar periodicamente o estado e
a tensão da correia da bomba da dire- TUTELA TOP 4/S, com o qual foi efe-
MAX marcadas na parte externa do tuado o primeiro enchimento.
reservatório. ção hidráulica.
Não forçar o volante totalmente gi- O nível do líquido no reservatório
Com óleo quente, o nível também não deve ultrapassar a referência
pode superar a referência MAX. rado em fim de curso. Isto provoca o
aumento desnecessário da pressão do MAX.
Se for necessário adicionar óleo, sistema.
certificar-se de que tenha as mesmas
características do óleo já presente no Evitar que o líquido dos
Evitar que o líquido para a freios, altamente corrosivo,
sistema. direção hidráulica entre em entre em contato com as par-
contato com as partes quen- tes pintadas. Se isso acontecer, lavar
tes do motor, uma vez que o mesmo é imediatamente com água.
inflamável.
F00233BR

F00186BR
fig. 7 fig. 8
D-10
ADVERTÊNCIA: o líquido dos
freios é higroscópico (isto é, absorve
FILTRO ANTIPÓLEN FILTRO DE AR
a umidade). Por isto, se o veículo for O filtro antipólen está localizado
usado predominantemente em re- debaixo do painel, lado do passa- SUBSTITUIÇÃO - fig. 10
giões com alta porcentagem de umi- geiro. Se o veículo for utilizado em Afrouxar os parafusos A, retirar a
dade atmosférica, o líquido deve ser regiões de muita poeira ou muito tampa, retirar o filtro e substituí-lo.
substituído com mais freqüência do poluída, aconselhamos que troque
que indicado no Plano de Manuten- o filtro com maior frequência do
ção Programada. que a indicada no plano de manu- O filtro de ar deverá ser inspe-
tenção programada. Substituir sem- cionado a cada 500 km e, caso
IMPORTANTE: para evitar incon- pre que notar diminuição no fluxo
venientes de frenagem, substitua o se encontre muito sujo, deverá
de ar que entra no habitáculo. ser substituído antes do prazo
líquido dos freios a cada dois anos,
independentemente da quilometra- especificado no Plano de
gem percorrida. SUBSTITUIÇÃO Manutenção Programada.
Afrouxar os parafusos A, retire a D
tampa e retire o filtro B-fig. 9.
O símbolo π, presente no
recipiente, identifica os
líquidos de freios de tipo sin-
tético, distinguindo-os dos de tipo
mineral. Usar líquidos de tipo mine-
ral danifica irremediavelmente as

F00206BR

F00185BR
juntas especiais de borracha do siste-
ma de frenagem.

fig. 9 fig. 10
D-11
FILTRO DE AR SERVIÇO PESADO BATERIA O líquido contido na bate-
ria é venenoso e corrosivo.
Para as versões equipadas com As baterias dos veículos Fiat são do
filtro de ar serviço pesado, efetuar Evitar o contato com a pele e
tipo “Sem Manutenção”, que, em com os olhos. Não aproximar-se da
periodicamente a limpeza do reser- condições normais de uso, não exi-
vatório de impurezas fig.11. Para bateria com chamas ou possíveis fon-
gem enchimentos com água desti- tes de faíscas, pois há perigo de ex-
desmontar o reservatório, despara- lada.
fusar o parafuso de fixação do plosão e de incêndio.
O nível do líquido da bateria (ele-
mesmo fig. 12.
trólito), com veículo em superfície
A utilização da bateria com
plana, deve estar entre as referências
o nível de eletrólito muito
marcadas na bateria. Se o nível estiver
baixo pode danificá-la irrepa-
abaixo da referência MIN-fig. 13, diri-
ravelmente, provocando o rompi-
gir-se à Rede Assistencial Fiat.
mento da caixa plástica e o vazamento

FN00235BR
Para a recarga da bateria, ver o ca- do ácido contido na mesma.
pítulo “Em emergência”.
As baterias contêm subs-
tâncias muito perigosas para
o meio ambiente. Para a
substituição da bateria, aconselha-
mos dirigir-se à Rede Assistencial
Fiat, que está preparada para a elimi-
fig. 11 nação da mesma respeitando a natu-
FN00248BR

4E0958BR
reza e as disposições legais.

Uma montagem incorreta


de acessórios elétricos e ele-
trônicos pode causar graves
danos ao veículo.

fig. 12 fig. 13
D-12
CONSELHOS ÚTEIS PARA PROLON-
GAR A DURAÇÃO DA BATERIA
Em caso de parada prolongada, ver
“Inatividade prolongada do veículo”,
CENTRAIS
no capítulo “Uso correto do veículo”. ELETRÔNICAS
Ao estacionar o veículo, certificar-se Se, após a compra do veículo, você
que as portas e o capô estejam bem Usando normalmente o veículo,
desejar montar acessórios (alarme ele-
fechados. As luzes internas devem es- não é preciso ter precauções espe-
trônico etc.), dirija-se à Rede Assisten-
tar apagadas. ciais.
cial Fiat que irá sugerir-lhe os disposi-
Com motor desligado, não manter tivos mais adequados e, principal- Em caso de intervenções no sistema
dispositivos ligados por muito tempo mente, recomendar-lhe a utilização elétrico ou de partida de emergência,
(por ex. rádio, luzes de emergência de uma bateria com capacidade é necessário, porém, seguir cuidado-
etc.). maior. samente as instruções seguintes:
– Nunca desligue a bateria do sis-
ADVERTÊNCIA: a bateria ADVERTÊNCIA: tendo que tema elétrico com o motor em movi-
mantida por muito tempo instalar no veículo sistemas mento.
com carga abaixo de 50% é adicionais (alarme, som – Desligue a bateria do sistema elé- D
danificada por sulfatação, reduzindo-se etc.), frisamos o perigo que represen- trico em caso de recarga.
a sua capacidade e o desempenho na tam derivações inadequadas em co- – Em caso de emergência, nunca
partida. nexões dos chicotes elétricos, princi- efetue a partida com um carregador
palmente se ligados aos dispositivos de bateria, mas utilizar uma bateria
de segurança. auxiliar (ver “Partida com bateria au-
xiliar” no capítulo “Em emergência”).

D-13
– Tome um cuidado especial com
ligação entre bateria e sistema elé-
ADVERTÊNCIA: a instala-
ção de acessórios eletrônicos
VELAS
trico, verificando tanto a exata polari- (rádio, alarme etc.) com ex- A limpeza e a integridade das velas
dade, como a eficiência da própria li- ceção dos originais de fábrica, não fig. 14 são decisivas para a eficiência
gação. Quando a bateria é religada, a deve em hipótese alguma, alterar os do motor e para a contenção das
central do sistema de injeção/ignição chicotes elétricos dos sistemas de in- emissões poluentes.
deve readaptar os próprios parâmetros jeção e ignição.
O aspecto da vela, se examinado
internos; portanto, nos primeiros qui-
Modificações ou consertos por um especialista, é um válido indí-
lômetros de uso, o veículo pode apre-
no sistema elétrico, efetua- cio para localizar um defeito, mesmo
sentar um comportamento levemente
dos de maneira incorreta e se não for ligado ao sistema de igni-
diferente do anterior.
sem ter em consideração as caracte- ção. Assim, se o motor tiver algum
– Não ligue ou desligue os termi- problema, é importante verificar as
nais das centrais eletrônicas quando a rísticas técnicas do sistema, podem
causar anomalias de funcionamento velas na Rede Assistencial Fiat.
chave de ignição estiver na posição
MAR. com risco de incêndio.
– Não verifique polaridades elétri-
cas com faíscas.
– Desligue as centrais eletrônicas
no caso de soldas elétricas na carro-
ceria. Removê-las em caso de tempe-
raturas acima de 80°C (trabalhos es-
peciais na carroceria etc.).

4E0959BR
fig. 14
D-14
MODELO VERSÃO
Velas
(tipo)
RODAS E PNEUS Uma pressão errada provoca um
desgaste anormal dos pneus fig. 15:
PRESSÃO DOS PNEUS A - Pressão normal: banda de ro-
1.3 16V DCPR8E-N dagem gasta de maneira uniforme.
(fixa) Controlar semanalmente, e antes
Doblò de viagens longas, a pressão de cada B - Pressão insuficiente: banda de
pneu, inclusive da roda sobressa- rodagem gasta principalmente nas
1.8 8V NGKBPR6EYZ
lente. bordas.
O controle da pressão deve ser efe- C - Pressão excessiva: banda de
tuado com pneu frio. rodagem gasta principalmente no
centro.
Usando o veículo por um longo
As velas devem ser substi- período, é normal que a pressão
tuídas dentro dos prazos pre- aumente. Se, por acaso, precisar con-
vistos pelo Plano de Manu- trolar ou calibrar os pneus estando os
tenção Programada. Use somente ve- mesmos quentes, considere que o
las do tipo recomendado; se o grau valor da pressão deverá ser +0,3 D
térmico for inadequado, ou se não for kg/cm2 ou 4lb/pol2 a mais em relação
garantida a duração prevista, podem ao valor estabelecido.
acontecer inconvenientes.
Lembre-se que a aderên-
cia do veículo na estrada
depende também da correta
pressão dos pneus.

4E0960BR
fig. 15
D-15
Uma pressão baixa demais Verificar, periodicamente, se os Os veículos Fiat usam pneus Tube-
provoca o superaquecimento pneus não têm cortes laterais, au- less, sem câmara de ar. Nunca usar
do pneu, com possibilidade mento de volume ou desgaste irregu- câmaras de ar com estes pneus.
de graves danos ao mesmo. lar das bandas de rodagem. Nesse Se substituir um pneu, é oportuno
caso, dirigir-se à Rede Assistencial trocar a válvula de enchimento tam-
A borracha não se decom- Fiat. bém.
põe com o passar do tempo, Evitar viajar com sobrecarga; pode
razão pela qual os pneus Para permitir um desgaste uniforme
causar sérios danos às rodas e aos entre os pneus dianteiros e os trasei-
usados, quando forem substituídos, pneus.
não devem ser descartados em lixei- ros, aconselha-se efetuar o rodízio
ras comuns. É aconselhável deixá-los Se furar um pneu, parar imediata- dos pneus a cada 10-15 mil quilôme-
no estabelecimento que fez a troca mente e substituí-lo para não danifi- tros, mantendo-os do mesmo lado do
para que este se encarregue de reci- car o próprio pneu, a roda, a suspen- veículo para não inverter o sentido de
clá-los. são e o mecanismo da direção. rotação.
O pneu envelhece mesmo se pouco Pneus novos apresentam melhor
ADVERTÊNCIAS: se possível, evi- usado. Rachaduras na borracha da aderência após percorrerem pelo me-
tar freadas repentinas, arrancadas banda de rodagem e nas laterais nos 150 km.
violentas, etc. são um sinal de envelhecimento. De
qualquer forma, se os pneus estão
Evitar, principalmente, choques montados há mais de 6 anos, é neces- Não efetuar rodízio em
violentos contra calçadas, buracos na sário mandá-los controlar por pessoal cruz dos pneus, deslocando-
estrada e obstáculos de qualquer tipo. especializado, para avaliar se podem os do lado direito do veículo
O uso prolongado em estradas mal- ainda ser utilizados. Lembre-se tam- para o esquerdo e vice-versa.
conservadas pode danificar os pneus. bém de controlar com muito cuidado
a roda sobressalente.
Em caso de substituição, montar
sempre pneus novos, evitando os de
proveniência duvidosa.

D-16
TUBULAÇÕES DE LIMPADORES DO Substituição das palhetas do limpa-
dor do pára-brisa fig. 16
BORRACHA PÁRA-BRISA E DO 1) Levantar o braço A do limpador
Em relação às tubulações flexíveis VIDRO TRASEIRO do pára-brisa e posicionar a palheta
de borracha do sistema de freios, da de maneira que forme um ângulo de
direção hidráulica e de alimentação, PALHETAS 90 graus com o próprio braço;
seguir rigorosamente o Plano de Ma- 2) Tirar a palheta empurrando-a
Limpar, periodicamente, a parte de
nutenção Programada. Efetivamente, para baixo e desengatando-a do
borracha usando produtos adequa-
o ozônio, as altas tempera- braço A;
dos. Substituir as palhetas se o limpa-
turas e a falta prolongada de líquido 3) Montar a palheta nova introdu-
dor de borracha estiver deformado
no sistema podem causar o endure- zindo-a na respectiva sede do braço
ou gasto. Em todo caso, aconselha-se
cimento e a rachadura das tubula- e certificando-se de que fique bem
a substituí-las uma vez por ano.
ções, com possíveis vazamentos de lí- colocada.
quidos. Assim, é necessário um con- Viajar com as palhetas do
trole cuidadoso. limpador do pára-brisa des- D
gastadas representa um
grave risco, pois reduz a visibilidade
em caso de más condições atmosféri-
cas.
– Não ligar os limpadores do pára-
brisa e do vidro traseiro sobre o vidro
seco. Somente devem ser utilizados

F00207BR
estando o vidro molhado e livre de
impurezas, tais como: terra, barro,
areia etc., sob pena de se danifica-
rem a borracha e o próprio vidro.

fig. 16
D-17
Substituição da palheta do limpador ESGUICHOS Os jatos do lavador do vidro
do vidro traseiro fig. 17 (versões com traseiro podem se orientados regu-
porta traseira dupla) e fig. 18 (ver- Se o jato não sair, antes de tudo, lando a direção dos esguichos. Girar
sões com porta traseira basculante) verificar se há líquido no reservató- o cilindro dos esguichos com uma
rio; ver “Verificação dos níveis” neste chave de fenda introduzida na sede
Para Doblò Adventure, retirar antes capítulo. fig. 20 de maneira que os mesmos se-
a roda sobressalente. Ver “Se furar o Depois, usando um alfinete, verifi- jam apontados para o ponto mais alto
pneu” no capítulo C. car se os furos de saída não estão alcançado pelo movimento das pa-
1) Para retirar a palheta basta aper- entupidos A-fig. 19. lhetas.
tar a trava A e desparafusar a porca B Para alguns modelos/versões, o
(fig. 17 e 18). esguicho pode ser simples, com ape-
2) Para montar a nova palheta nas um jato.
basta encaixá-la na sede e parafusar

F00211BR
a porca B

fig. 18
FN00037BR

F00208BR

F00211BR
fig. 17 fig. 19 fig. 20
D-18
AR-CONDICIONADO CARROCERIA – aspersão da parte inferior da car-
roceria, do compartimento do motor,
Durante o inverno, o sistema de ar- PROTEÇÃO CONTRA OS AGENTES da parte interna da caixa das rodas e
condicionado deve ser colocado em ATMOSFÉRICOS outros elementos com produtos cero-
funcionamento pelo menos uma vez sos com elevado poder protetor;
por mês e por cerca de 10 minutos. As principais causas de fenômenos
– aspersão de polímeros com fun-
de corrosão são:
Antes do verão, verificar a eficiên- ção protetora, nos pontos mais
cia do sistema na Rede Assistencial – poluição atmosférica expostos: soleira das portas, parte
Fiat. – salinidade e umidade da atmos- interna dos pára-lamas, bordas etc;
fera (regiões litorâneas ou com clima – uso de caixas “abertas” para evi-
quente e úmido) tar condensação e estagnação de
O sistema utiliza fluido
– variações climáticas das esta- água, que podem favorecer a forma-
refrigerante R134a que, em
ções. ção de ferrugem no interior.
caso de vazamentos aciden-
tais, não danifica o meio ambiente. Não se deve subestimar também a
Evitar completamente o uso de fluido ação abrasiva da poeira atmosférica e CONSELHOS PARA A BOA CON- D
R12 que, além de ser incompatível da areia levadas pelo vento, do barro SERVAÇÃO DA CARROCERIA
com os componentes do sistema, e do cascalho atirados pelos outros
contém clorofluorcarbonetos (CFC). veículos. Pintura
A Fiat adotou em seus veículos as A pintura não tem só função esté-
melhores soluções tecnológicas para tica, mas também de proteção das
proteger, com eficácia, a carroceria chapas.
contra a corrosão.
Em caso de abrasões ou riscos pro-
Aqui estão as principais: fundos, aconselha-se a fazer os devi-
– produtos e sistemas de pintura dos retoques imediatamente, para evi-
que dão ao veículo uma maior resis- tar formações de ferrugem.
tência contra corrosão e abrasão; Para os retoques na pintura, utilizar
– uso de chapas zincadas (ou pré- somente produtos originais (ver o ca-
tratadas), dotadas de alta resistência pítulo “Características técnicas”).
contra a corrosão;

D-19
A manutenção normal da pintura Para uma lavagem correta: Evitar estacionar o veículo debaixo
consiste na lavagem, cuja freqüência de árvores; a resina que muitas espé-
depende das condições do ambiente 1) molhar a carroceria com um jato cies deixam cair, dão um aspecto
de uso. Por exemplo, nas zonas com d’água com baixa pressão; opaco à pintura e aumentam a possi-
alta poluição atmosférica, alta sali- 2) passar na carroceria uma esponja bilidade de corrosão.
dade ou em estradas rurais, onde é com uma leve solução detergente, en-
comum haver estrume de animal, xaguando a mesma com freqüência.
orientamos a lavar o veículo com Aconselha-se o uso de shampoo neu- ADVERTÊNCIA: os excrementos de
mais freqüência. tro. pássaros devem ser lavados imediata-
mente e com cuidado, pois sua aci-
3) enxaguar bem com água e en- dez é bastante agressiva.
Os detergentes poluem as xugar com jato de ar, uma camurça ou
águas. Por isso, a lavagem do pano macio.
veículo deve ser efetuada Ao enxugar, prestar atenção nas Para proteger melhor a pintura,
usando produtos biodegradáveis, que partes menos visíveis, como o vão das aconselhamos encerá-la periodica-
se decompõem no meio ambiente. portas, capô e contorno dos faróis, mente, utilizando produtos (cera) à
nos quais a água pode empoçar-se base de silicone ou de polímeros
com mais facilidade. acrílicos ou de teflon.
Ao lavar o veículo, utilize Aconselha-se a não guardar logo o Quando a pintura começar a ficar
o mínimo de água possível. veículo em ambiente fechado, mas opaca por causa da poluição, usar
Se for utilizar mangueira, deixá-lo ao ar livre para favorecer a massa de polimento fina, que além
certifique-se de que a mesma não evaporação da água. de proteger, tem também uma leve
apresente vazamentos que favoreçam ação abrasiva.
o desperdício de água potável. Não lavar o veículo depois de ter fi-
cado parado sob o sol ou com o capô
do motor quente; o brilho da pintura Vidros
pode ser alterado.
Para a limpeza dos vidros, usar
As partes de plástico externas de- detergentes específicos. Usar panos
vem ser limpas com o mesmo proce- bem limpos para não riscar os vidros
dimento seguido para a lavagem nor- ou alterar a transparência dos mes-
mal do veículo. mos.

D-20
ADVERTÊNCIA: para não pre- – evite jatos d’água diretamente Eletroventilador do radiador
judicar as resistências elétricas pre- sobre os componentes eletroeletrô-
sentes na superfície interna do vidro nicos e seus chicotes; A utilização do veículo em vias
traseiro, esfregar delicadamente lamacentas pode ocasionar o acú-
– proteja com plásticos o alterna- mulo de barro no eletroventilador,
seguindo o sentido das próprias dor, a central da ignição/injeção ele-
resistências. provocando vibrações e ruídos anor-
trônica, a bateria, a bobina e, se mais e, em situações extremas, o tra-
existente, a central do sistema ABS; vamento do sistema. A inspeção e
Evite aplicar decalques ou outros – proteja também com plástico o limpeza do eletroventilador do radia-
adesivos nos vidros, visto que os reservatório do fluido de freio, para dor é uma operação necessária em
mesmos podem desviar a atenção e evitar a sua contaminação; veículos que trafegam em tais condi-
reduzem o campo de visão. Após a lavagem, não pulverize ções.
nenhum tipo de fluido (óleo diesel,
Vão do motor querosene, óleo de mamona etc.)
A limpeza do eletroventilador do
sobre o motor e componentes, sob
A lavagem do compartimento do radiador deve ser feita respeitando as
pena de danificá-los, causando,
motor é um procedimento que deve inclusive, a retenção de poeira.
disposições estabelecidas no tópico D
ser evitado. Porém, quando isto se “Vão do motor”. Particularmente, o
tornar necessário, aconselhamos a emprego inadequado de jatos d’água
utilização de uma solução de água e pode ocasionar danos nas colmeias
shampoo neutro. do radiador e no motor elétrico do
ADVERTÊNCIA: a lavagem deve eletroventilador.
ser efetuada com motor frio e chave
ADVERTÊNCIA: ao lavar o motor, de ignição em STOP. Depois da lava-
tome os seguintes cuidados: gem, verificar se as diversas prote- Pneus
– não o lave quando estiver ainda ções (ex.: tampas de borracha e Após uma lavagem geral do veí-
quente; outras proteções) não foram removi- culo aconselha-se esfregar uma
das ou danificadas. escova de cerdas macias com uma
– não utilize substâncias cáusti-
cas, produtos ácidos ou derivados de solução de água e shampoo neutro.
petróleo; Utilizar “Easy Care limpa pneus”,
que dá aos pneus um aspecto novo,
sem brilho exagerado.

D-21
INTERIOR DO LIMPEZA DOS BANCOS EM
VELUDO
PARTES DE PLÁSTICO INTERNAS

VEÍCULO Usar produtos específicos, estuda-


Para limpeza do veludo, use aspi- dos para não alterar o aspecto dos
rador de pó, uma escova de cerdas componentes.
Periodicamente, verificar se não há
macias e água. Não use sabão ou
água parada debaixo dos tapetes Aconselha-se “Easy Care Silicone”
detergentes, pois os mesmos podem
(devido a sapatos molhados, guarda- para painéis.
manchar o veludo.
chuvas etc.) que poderiam proporcio-
nar o surgimento de focos de Após aspirar deve-se proceder a
corrosão. limpeza do encosto varrendo de ADVERTÊNCIA: não utilizar álcool
cima para baixo com escova seca. ou benzina para a limpeza do visor
O assento deve ser varrido da parte do quadro de instrumentos.
LIMPEZA DOS BANCOS E DAS
mais próxima do encosto para a
PARTES DE TECIDO
frente do banco. Após o uso da
- Retirar o pó com uma escova escova seca deve-se repetir a opera-
macia ou com um aspirador de pó. ção com a escova levemente umede- Não deixar frascos de
cida. aerossol no veículo, pois há
- Esfregar os bancos com uma perigo de explosão. Os fras-
esponja umedecida com uma mistura Em seguida, deixar que seque com- cos de aerossol não devem ser
de água e detergente neutro. pletamente para sua utilização. expostos a uma temperatura supe-
rior a 50°C. Dentro do veículo
exposto ao sol, a temperatura pode
ultrapassar em muito este valor.

D-22
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Os aficionados de motores e de mecânica provavel- DADOS PARA A IDENTIFICAÇÃO. . . . . . . . . . . . . E-1
mente vão começar a ler o manual a partir desta parte. CÓDIGO DOS MOTORES -
Efetivamente, inicia uma seção cheia de dados, números, VERSÕES DE CARROCERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . E-2
medidas e tabelas. Trata-se, de uma certa forma, da cartei-
ra de identidade de seu veículo. Um documento de apre- MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-3
sentação que mostra, em linguagem técnica, todas as TRANSMISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-5
características que fazem dele um modelo criado para FREIOS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-6
proporcionar-lhe a máxima satisfação. SUSPENSÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-6
DIREÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-6
ALINHAMENTO DAS RODAS . . . . . . . . . . . . . . . . E-7
RODAS E PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-8
SISTEMA ELÉTRICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-9
DESEMPENHO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-11
DIMENSÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-12
PESOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-14 E
ABASTECIMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-15
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES
E DOS LÍQUIDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-17
PRESSÃO DOS PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-18

E
F00256BR

F00231BR
DADOS PARA A CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO DE
CARROCERIA
IDENTIFICAÇÃO
E – Plaqueta fixada na travessa
Estão indicados nos seguintes pon- dianteira com código de identifica-
tos fig. 1 e 2 ção de carroceria.
SEÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO DO TIPO E NÚMERO DO MOTOR
VEÍCULO (VIS)
F – Gravação no bloco do motor

F0292BR
F00291BR
A – Etiqueta sobre a caixa de lado esquerdo - EX 1.3 16V
roda dianteira direita. G – Gravação no bloco do motor
B – Etiqueta sobre a coluna de lado direito - ELX 1.8 8V, Adventure
fixação da porta dianteira direita. 1.8 8V
ANO DE FABRICAÇÃO TARA, LOTAÇÃO E PESO BRUTO
C – Etiqueta sobre a coluna de TOTAL
fixação da porta dianteira direita, H – Etiqueta fixada na parte infe-

F0293BR

F00294BR
próxima à etiqueta VIS. rior da porta traseira.
E
TIPO E NÚMERO DO CHASSI
D – Gravação no assoalho
debaixo do banco dianteiro direito.

F00296BR

F00295BR
fig. 1 fig. 2
E-1
ETIQUETA ADESIVA DE
IDENTIFICAÇÃO DA TINTA DA
ETIQUETA ADESIVA DE
IDENTIFICAÇÃO DO FABRICANTE
CÓDIGO DOS
CARROCERIA - fig. 3 fig. 4 MOTORES -
A etiqueta adesiva está colada na A etiqueta adesiva está localizada VERSÕES DE
parte interna do capô. sob o capô do motor.
Indica os seguintes dados: CARROCERIA
A- Fabricante da tinta
B- Denominação da cor Código Versões de
do motor carroceria
C- Código Fiat da cor
D- Código da cor para reto- Doblò
Cargo 1.3 223A3011 223158
ques ou nova pintura
Doblò
Cargo 1.8 PN93327669 223154

Doblò
EX 1.3 223A3011 119958

Doblò
ELX 1.8 PN93327669 119754

Doblò
Adventure PN93327669 119854
P4E01455

1.8

4E0559BR
FIAT AUTOMÓVEIS S.A.
BR 381, KM 429 - Betim - MG
C.G.C. 16.701.716/0001-56
Indústria Brasileira

fig. 3 fig. 4
E-2
MOTOR
Doblò Cargo 1.3 Fire 16V Doblò Cargo 1.8 8V/Doblò ELX 1.8 8V
DADOS GERAIS Doblò EX 1.3 Fire 16V Doblò Adventure 1.8 8V
Código do tipo 223A3011 PN93327669
Ciclo OTTO OTTO
Combustível Gasolina Gasolina
Número e posição dos cilindros 4 em linha 4 em linha
Número de válvulas por cilindro 4 2
Diâmetro x curso mm 70,8 x 78,9 80,5 x 88,2
Cilindrada total cm3 1241,86 1795
Taxa de compressão 10,2 ± 0,2 : 1 9,4 ± 0,3
Potência máxima ABNT cv/kW 80,0/58,9 103,0/75,8
regime correspondente rpm 5500 5400
Torque máximo ABNT kgm/daNm 12,0/117,7 17,0/166,8 E
regime correspondente rpm 4000 2800
Regime de marcha lenta rpm 850 ± 50 850 ± 50
DISTRIBUIÇÃO
Admissão: início antes do PMS 0º 0º
fim depois do PMI 32º 34º
Escapamento: início antes do PMI 32º 24º
fim depois do PMS 0º 0º
Teor de CO em marcha lenta < 0,5% < 0,5%

E-3
ALIMENTAÇÃO/IGNIÇÃO ALIMENTAÇÃO/IGNIÇÃO Modificações ou consertos
Motor FIRE 1.3 16V Motor 1.8 8V no sistema de alimentação,
efetuados de maneira incor-
Injeção eletrônica e ignição com Injeção eletrônica e ignição com reta e sem ter em conta as caracterís-
sistemas integrados: uma única cen- sistemas integrados: uma única cen- ticas técnicas do sistema, podem cau-
tral eletrônica controla ambas as fun- tral eletrônica controla ambas as fun- sar anomalias de funcionamento com
ções elaborando, ao mesmo tempo, a ções elaborando, ao mesmo tempo, a riscos de incêndio.
duração do tempo de injeção (para a duração do tempo de injeção (para a
dosagem da gasolina) e o ângulo de dosagem da gasolina) e o ângulo de LUBRIFICAÇÃO
avanço da ignição. avanço da ignição.
Tipo: Multipoint seqüencial indi- Tipo: Multipoint seqüêncial indi- Forçada, através de bomba de
reta. reta. engrenagens com válvula limitadora
de pressão incorporada.
Filtro do ar: a seco, com elemento Filtro do ar: a seco, com elemento
filtrante de papel; tomada de seleção filtrante de papel; tomada de seleção Filtragem do óleo mediante filtro
termostática. termostática. de cartucho em vazão total.
Bomba e filtro de gasolina: integra- Bomba e filtro de gasolina: integra-
dos, trabalhando por imersão no dos, trabalhando por imersão no ARREFECIMENTO
reservatório. reservatório.
Sistema de arrefecimento com
Pressão de injeção: 3 bar. Pressão de injeção: 3 a 3,5 bar. radiador, bomba centrífuga e reserva-
Sistema de dosagem da mistura Sistema de dosagem da mistura tório de expansão.
mediante elaboração eletrônica dos mediante elaboração eletrônica dos Termostato no circuito secundário
dados detectados pelos sensores do dados detectados pelos sensores do para recirculação da água do motor
ângulo de abertura da borboleta ace- ângulo de abertura da borboleta ace- ao radiador. Termostato de "by-pass
leradora e de regime do motor. leradora e de regime do motor. controlado".
Marcha lenta do motor: 850 ± 50 Marcha lenta do motor: 850 ± 50 Eletroventilador para arrefecimento
rpm. rpm. do radiador com ativação/desativa-
Ordem de ignição: 1-3-4-2. Ordem de ignição: 1-2-4-3. ção, regulada por interruptor termos-
Velas de ignição: NGK DCPR8E-N/ Velas de ignição: NGK BPR6EYZ. tático situado no radiador.
fixa.

E-4
E-01 à E-18 - Dobló 27/8/04 11:14 AM Page E-5

TRANSMISSÃO
EMBREAGEM
1.3 16V Fire - Comando mecânico/1.8 8V - Comando hidráulico
Auto-regulável com pedal sem curso morto. Não necessita de ajustes.

CAIXA DE MUDANÇAS E DIFERENCIAL

Com cinco marchas para a frente e marcha à ré com sincronizadores para o engate das marchas para a frente.
As relações são:

Doblò Cargo 1.3 Fire 16V Doblò Cargo 1.8 8V


Doblò EX 1.3 Fire 16V Doblò ELX 1.8 8V Doblò Adventure 1.8 8V
Em 1ª marcha 4,273 3,909 4,273
E
Em 2ª marcha 2,238 2,238 2,238
Em 3ª marcha 1,520 1,520 1,520
Em 4ª marcha 1,156 1,156 1,156
Em 5ª marcha 0,946 0,919 0,971
Em marcha a ré 3,909 3,909 3,909
Diferencial 4,400 3,733 4,067

E-5

Doblò E-5
FREIOS SUSPENSÕES DIREÇÃO
FREIOS DE SERVIÇO DIANTEIRA Volante com absorção de energia
Dianteiros: a disco ventilado, com De rodas independentes, tipo (AIR BAG) opcional.
pinça flutuante. McPherson com braços oscilantes Coluna da direção articulada, com
Traseiros: a tambor, com sapatas fixados a uma travessa. absorção de energia e com sistema de
autocentrantes. Molas helicoidais e amortecedores regulagem angular em altura.
Circuitos hidráulicos cruzados. hidráulicos telescópicos de duplo Sistema mecânico ou hidráulico
Servofreio por depressão. efeito. com pinhão e cremalheira com lubri-
Sistema ABS de quatro canais e ficação permanente.
quatro sensores (opcional). TRASEIRA Direção hidráulica (para algumas
Recuperação automática da folga versões).
De rodas independentes (eixo de
devido ao desgaste das pastilhas e Articulações com lubrificação per-
torção).
lonas de freio. manente.
Molas helicoidais e amortecedores Diâmetro mínimo de curva:
Corretor de frenagem automático hidráulicos telescópicos de duplo
efeito. Doblò 1.3/1.8 ............10,5 metros
Pressão dos Carga estática Pressão dos Doblò Adventure ........11,2 metros
freios diant. no eixo freios As versões para passageiro são
(bar) traseiro (kg) traseiros equipadas com barra estabilizadora. Número de voltas do volante:
550 22 (±6) 4,13 voltas com direção mecânica
700 36 (±6) 2,77 voltas com direção hidráulica
80
850 48 (±6)
1000 65 (±6)

FREIO DE MÃO
Comandado por alavanca de mão
que age mecanicamente sobre as
sapatas dos freios traseiros.

E-6
ALINHAMENTO DAS RODAS
RODAS DIANTEIRAS
Doblò Doblò Cargo
EX 1.3 ELX 1.8 Adventure 1.3
Fire 16V 8V 1.8 8V Fire 16V 1.8 8V

Câmber -0° 23’ 45” ± 30’ -0° 20’ 45” ± 30’ -0° 36’ 56” ± 30’ -0° 20’ 58” ± 30’ -0° 16’ 15” ± 30’

1° 24’ ± 30’ (*)


Cáster 2° 31’ 21” ± 30’ 2° 35’ 7” ± 30’ 2° 32’ 30” ± 30’ 2° 19’ 55” ± 30’ 2° 24’ 17” ± 30’

Convergência -1 ±1mm -1 ±1mm -1 ±1mm -1 ±1mm -1 ±1mm

Valores para veículo sem opcionais e vazio


(*) Veículo com direção mecânica.
E
RODAS TRASEIRAS
Doblò 1.3 Fire 16V Doblò 1.8 8V

Câmber 0º 0’ 0º 0’

Convergência 0 ± 2 mm 0 ± 2 mm

E-7
RODAS E PNEUS

Doblò Cargo 1.3 Fire 16V Doblò EX 1.3 Fire 16V Doblò Adventure
Doblò Cargo 1.8 8V Doblò ELX 1.8 8V 1.8 8V

Rodas 5,5 x 14” 5,5 x 14” (*) 5,5 x 15”


em liga leve (*)

Pneus 175/70R14 175/70R14 205/70 R15

(*)Roda sobressalente em aço estampado

Estabelecidas as dimensões prescritas, para a segurança da marcha, é indispensável que o veículo esteja equipado com
pneus da mesma marca e do mesmo tipo em todas as rodas.

ADVERTÊNCIA: com pneus Tubeless (sem câmara), não usar câmaras de ar. As rodas de liga leve são fixadas com
parafusos específicos incompatíveis com qualquer roda de aço estampado, exceto com a de reserva.
Para a versão Adventure, a roda sobressalente deverá ser utilizada somente em situações emergenciais a uma veloci-
dade não superior a 80 km/h. Na primeira oportunidade, proceda a reparação do pneu furado e reponha-o em uso; evite
rodar com a roda sobressalente.

E-8
SISTEMA ELÉTRICO
Tensão de alimentação: 12 volts.
BATERIA
Com negativo em massa.
Capacidades

Doblò Cargo 1.8 8V


Doblò Cargo 1.3 Fire 16V
Doblò ELX 1.8 8V
Doblò EX 1.3 Fire 16V
Doblò Adventure 1.8 8V

Versão básica 40Ah/200A 50Ah/250A

Com ar-condicionado 40Ah/200A 50Ah/250A

E-9
ALTERNADOR

Retificador e regulador de tensão eletrônico incorporado. Início da carga da bateria assim que o motor é ligado.

Doblò Cargo 1.3 Fire 16V Doblò ELX 1.8 8V


Doblò EX 1.3 Fire 16V Doblò Cargo 1.8 8V Doblò Adventure 1.8 8V

Corrente nominal 75A 70A


máxima fornecida 90A (*) 120A (*) 120A

(*) Com ar-condicionado

O alternador possui um regulador de tensão que incorpora a função de diagnóstico, ou seja, a lâmpada de recarga
da bateria permanece acesa até 2,5 segundos após a partida do veículo para leitura do sistema.
Se houver algum inconveniente permanente, a lâmpada continuará acesa. Neste caso, dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
Caso não haja nenhum inconveniente permanente no veículo a lâmpada apagará e, se a seguir, a chave de igni-
ção for colocada em Stop e novamente em marcha, a lâmpada de recarga da bateria não mais acenderá.

MOTOR DE PARTIDA

Doblò Cargo 1.3 Fire 16V Doblò Cargo 1.8 8V/Doblò ELX 1.8 8V
Doblò EX 1.3 Fire 16V Doblò Adbenture 1.8 8V

Potência fornecida 0,9 kw 1,1 kw

Modificações ou consertos no sistema elétrico, efetuados de maneira incorreta e sem ter em conta as carac-
terísticas técnicas do sistema, podem causar anomalias de funcionamento com riscos de incêndio.

E-10
DESEMPENHO
Velocidades máximas admissíveis por marcha, com média carga e estrada plana (km/h).

Doblò Cargo 1.3 Fire 16V Doblò Cargo 1.8 8V


Doblò EX 1.3 Fire 16V Doblò ELX 1.8 8V Doblò Adventure 1.8 8V
1ª 32 38 38
2ª 61 66 66
3ª 90 97 97
4ª 119 127 127
(*) 5ª 148 161 157
Ré 35 38 38

E
(*) Valores indicativos

Rampa máxima superável (**), em primeira marcha e com carga útil, estando o veículo já em movimento com o motor
em rotação de torque máximo.
1.3 Fire 16V.......................... 29%
1.8 8V................................... 30%
(**) Obs.: os valores obtidos são de veículos base e podem variar pelo menos 5%, dependendo dos opcionais do veí-
culo.

E-11
DIMENSÕES

FN00023BR
Doblò Cargo, Doblò EX/ELX
As dimensões estão expressas em
mm.
A altura é considerada com o veí-
culo descarregado.
Volume do compartimento de
carga (Doblò Cargo) com o veículo
descarregado: 3,2 m3
Volume do porta-malas (versões
Fiat Doblò ELX - EX) com veículo des-
carregado (norma ISO 3832):
- em condições normais: 750 dm3
- com banco traseiro completa-
mente rebatido: 3000 dm3

fig. 5

A B C D E F G H I J

758 2566 835 4159 1834* 1495 1496 1714 1962 1961

(*) Veículo vazio

E-12
Doblò Adventure

FN00027BR
As dimensões estão expressas em
mm.
A altura é considerada com o veí-
culo descarregado.
Volume do porta-malas com veícu-
lo descarregado (norma ISO 3832):
- em condições normais: 750 dm3
- com banco traseiro completa-
mente rebatido: 3000 dm3

E
fig. 6

A B C D E F G H I

775 2583 996 4354 1957 1523 1520 1763 1962

(*) Veículo vazio

E-13
PESOS
Doblò Doblò Cargo
Pesos (kg) EX ELX Adventure FIRE
1.3 Fire 16V 1.8 8V 1.8 8V 1.3 16V 1.8 8V
Peso do veículo em ordem de marcha
(com abastecimentos, roda de reserva,
ferramentas e acessórios): 1270 1253 1290 1400 1180
Capacidade útil incluindo o motorista: 540 540 450 490 620
Peso máximo admitido (*):
– eixo dianteiro 786 837 865 770 875
– eixo traseiro 1021 1042 957 630 985
Cargas rebocáveis:
– reboque freado 1100 1100 1100 1100 1100
– reboque não freado 500 500 500 500 500

Carga máxima sobre o teto 100 100 100 100 100

(*) Pesos que não devem ser superados. É de responsabilidade do usuário, a colocação das bagagens no porta-malas e/ou sobre a super-
fície de carga, respeitando os pesos máximos admitidos. (Pesos considerando a versão 7 lugares, exceto versão Adventure 5 lugares).

E-14
E-01 à E-18 - Dobló 27/8/04 11:14 AM Page E-15

ABASTECIMENTOS
Doblò Doblò
Cargo 1.3 16V/EX 1.3 16V Cargo 1.8 8V/ELX 1.8 8V/Adventure 1.88V
litros kg litros kg Produtos homologados (*)
Tanque de combustível: (*) 60 – 60 – Gasolina tipo C com teor
Incluída uma reserva de álcool etílico anidro
aproximada de: 6,0 a 8,0 – 6,0 a 8,0 – conf. legislação vigente.
Sistema de arrefecimento do motor:
– base 5,6 a 5,8 – 6,2 –
– com aquecedor 5,8 a 5,9 – 7,0 – 30% de Paraflu
– com ar-condicionado 5,8 a 5,9 – 7,0 – +70% de água pura
SELÈNIA K SL 15W40
Cárter do motor e filtro: 2,7 2,4 3,5 3,0 SELÈNIA PERFORMER
10W40 - API SJ
FL (Tutela) EPYX (Doblò)
Caixa de mudanças/diferencial: 2,0 1,8 1,98 – Óleo sintético SAE 75W85
no 7084840 (Doblò Adventure)
Direção hidráulica: 0,68 – 0,68 – FL (Tutela) GI/A
E
Junta homocinética e coifa: 0,075 – 0,075 – FL (Tutela) MRM 2/L
Circuito dos freios hidráulicos
dianteiros e traseiros/Comando
hidráulico da embreagem: 0,44 – 0,44 – FL (Tutela) TOP 4/S
Circuito dos freios hidráulicos
com dispositivo antibloqueio ABS/
Comando hidráulico da embreagem: 0,540 – 0,540 – FL (Tutela) TOP 4/S
Reservatório do líquido dos
lavadores do pára-brisa e do
vidro traseiro: 2,3 – 2,8 a 5,0 – Água pura (**)
(*) Valores aproximados, podendo variar de acordo com o plano de inclinação do veículo no momento do abastecimento.
(**) Para facilitar e melhorar a limpeza do vidro do pára-brisa, recomenda-se adicionar o produto Tutela SC 35 Limpa parabrisas (FL) ao
líquido do reservatório do limpador, na seguinte proporção: 25% de Tutela SC 35 Limpa parabrisas (FL) + 75% de água pura.
E-15

Dobló E-15
NOTAS SOBRE O USO DOS PRODUTOS CONSUMO DE ÓLEO DO MOTOR ADVERTÊNCIA: o consumo do
óleo do motor depende do modo de
Óleo Devido à concepção dos motores dirigir e das condições de uso do veí-
a combustão interna, para que haja culo.
Não completar o nível com óleos
uma boa lubrificação, parte do óleo
de características diferentes das do
lubrificante é consumido durante o
óleo já existente.
funcionamento do motor.
Combustíveis
De maneira indicativa, o consumo
Os motores foram projetados para máximo de óleo do motor, expresso
utilizar gasolina do tipo “C” com 21 a em ml a cada 1000 km, é o seguinte:
23% de álcool etílico anidro em atendi-
mento à Resolução do CONAMA nº
18/86 PROCONVE (PROGRAMA DE ml a cada 1000 km
CONTROLE DE POLUIÇÃO DO AR
PARA VEÍCULOS AUTOMOTORES), e Doblò EX 1.3 Fire 16V 300
Portaria nº 71/98 da ANP.

ADVERTÊNCIA: o uso de combus- Doblò ELX 1.8 8V 800


tíveis diferentes dos especificados po-
derá comprometer o desempenho do Doblò Cargo 1.3 Fire 8V 300
veículo, bem como causar danos aos
componentes do sistema de alimenta- Doblò Cargo 1.8 8V 800
ção, e do próprio motor, que não são
cobertos pela garantia. Doblò Adventure 1.8 8V 800

E-16
E-01 à E-18 - Dobló 27/8/04 11:14 AM Page E-17

CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES E DOS LÍQUIDOS


PRODUTOS UTILIZADOS E SUAS CARACTERÍSTICAS

Características qualitativas dos lubrificantes e fluidos


Tipo Aplicação
para um correto funcionamento do veículo (*)
Lubrificantes para Lubrificantes semi-sintéticos de viscosidade 15W40 que
motores a gasolina atendam à norma API SL, ACEA A3/96 Cárter do motor
Óleo SAE 80 WEP para caixa de mudanças e diferenciais Caixa de mudanças e diferencial
Atende as especificações API GL-4 Doblò
Óleo sintético SAE 75 W85 para transmissão. Transmissão
Lubrificantes e graxas para Atende às especificações API GL-4 Doblò Adventure
a transmissão do movimento Óleo de tipo DEXRON II Direções hidráulicas
Graxa de bissulfeto de molibdênio à base de sabões de Juntas homocinéticas
lítio hidrorepelente, consistência N.L.G.I. = 2 e coifas
Fluidos para freios Freios hidráulicos e comandos
E
hidráulicos Fluido sintético, classe DOT 4 SAE J 1703. hidráulicos da embreagem
Antioxidante com ação anticongelante, à base de
Protetor e anticongelante
glicol monoetilênico inibido
para sistema de arrefecimento
(mistura de 30% com 70% deágua pura) Sistema de arrefecimento
(*) O uso de produtos que não atendam às especificações informadas poderá causar danos e/ou prejudicar o funcionamento do veículo.

E-17

Dobló
Doblò E-17
PRESSÃO DOS PNEUS
PRESSÃO DE CALIBRAGEM DOS PNEUS FRIOS (kg/cm2 - lb/pol2)

Com pneu quente, o valor da pressão deve ser +0,3 kg/cm2 ou 4 lb/pol2 em relação ao valor prescrito.
Doblò Doblò Cargo
EX 1.3 Fire 16V Adventure 1.3 Fire 16V 1.8 8V
ELX 1.8 8V 1.8 8V

Com carga média


- dianteiro 33 ou (2,3) 33 ou (2,3) 36 ou (2,5) 36 ou (2,5)
- traseiro 33 ou (2,3) 33 ou (2,3) 36 ou (2,5) 36 ou (2,5)

Com carga completa


- dianteiro 33 ou (2,3) 33 ou (2,3) 36 ou (2,5) 36 ou (2,5)
- traseiro 43 ou (3,0) 43 ou (3,0) 43 ou (3,0) 43 ou (3,0)

Roda de reserva 43 ou (3,0) 43 ou (3,0) 43 ou (3,0) 43 ou (3,0)

Obs.: A primeira especificação é em lb/pol2 e a segunda, entre parênteses, é em kgf/cm2

E-18
INSTALAÇÃO DOS ACESSÓRIOS
Os acessórios genuínos Fiat foram selecionados e Os acessórios da linha Fiat são disponíveis em todas as
testados. São simples de usar, confiáveis e funcionais, e isto Concessionárias Fiat, as quais estão à sua disposição para
realça tanto o conforto, como a segurança, em qualquer mostrar-lhe tudo, detalhadamente, inclusive a disponibili-
tipo de direção. dade dos mesmos para o modelo de seu veículo.
Se você quiser dar um aspecto mais esportivo ao seu As páginas seguintes apresentam esquemas e instru-
veículo, a Fiat estudou rodas de liga que se harmonizam ções para a correta montagem de alguns acessórios. A ins-
com o design do veículo, tornando-o mais pessoal e agres- talação deve sempre ser efetuada por pessoal qualificado,
sivo. e para tanto, recomendamos dirigir-se à Rede Assistencial
Fiat. A Fiat preparou adequadamente a Rede com cursos e
Para a segurança das crianças, os porta-bebês propos- treinamentos.
tos pela Linha Fiat Acessórios atendem às mais rigorosas
normas de segurança.
Os acessórios da linha Fiat são disponíveis em todas as SISTEMA AUTO-RÁDIO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-1
Concessionárias Fiat. O pessoal Fiat estará à sua disposição BANCOS TRASEIROS SUPLEMENTARES . . . . . . . . F-2
para mostrar-lhe tudo detalhadamente. ENGATE PARA REBOQUES . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-2
A instalação de acessórios ou equipamentos, não apro-
vados pela Fiat Automóveis, podem provocar alterações
das condições originais da instalação elétrica, da instala-
ção de alimentação (reservatório, bomba, tubulações etc.)
e da estrutura do veículo. Se efetuada de forma incorreta
e/ou sem considerar as especificações técnicas da instala- F
ção original, cancela-se automaticamente a garantia das
partes envolvidas pela intervenção.

F
SISTEMA

FN00024BR
AUTO-RÁDIO
LOCALIZAÇÃO DOS COMPONEN-
TES NO VEÍCULO - fig. 1

A - Central de derivação
B - Alto-falante esquerdo mid-range
no painel
C - Alto-falante direito mid-range no
painel
D - Alto-falante woofer na porta dian-
teira esquerda
E - Alto-falante woofer na porta dian-
teira direita
F - Rádio
G - Alto-falante full-range traseiro
direito fig. 1
H - Alto-falante full-range traseiro
esquerdo Código das cores dos cabos B/P - Branco/Preto
F
I - Antena L/P - Laranja/Preto
B - Branco L/E - Laranja/Verde
P - Preto P/T - Preto/Violeta
Para a instalação do sistema, dirigir-
se à Rede Assistencial Fiat. V - Vermelho V/P - Vermelho/Preto
Z/G - Azul/Amarelo R/P - Rosa/Preto
Z/V - Azul/Vermelho

F-1
BANCOS TRASEIROS O Certificado de Segurança Vei-
cular poderá ser obtido através
ENGATE PARA
SUPLEMENTARES de um Organismo de Inspeção REBOQUES
Veicular credenciado pelo INME-
O Doblò originalmente com 6 TRO, cuja relação atualizada pode ADVERTÊNCIAS
(seis) lugares, possui reforços estru- ser acessada através do site:
turais específicos no assoalho que http://www.inmetro.gov.br/organis- Para efetuar reboques, o veículo
permitem a fixação, a esquerda de mos/retornaOC.asp?sigla=OICSV* deve estar equipado com um engate
um banco adicional, aumentando a (maiores informações poderão ser para reboque homologado e com sis-
sua capacidade para 7 (sete) lugares. obtidas através da concessionária tema elétrico adequado.
Este sétimo banco é oferecido Fiat de sua preferênca). Lembre-se que um reboque reduz a
como acessório e pode ser adquiri- capacidade máxima de superar acli-
do através da Rede de Conces- ves (rampas).
Em nenhuma hipótese é
sionárias Fiat. Após a sua aquisição permitida a instalação dos Nos percursos em descida, engatar
e instalação, para dele usufruir com bancos suplementares nos uma marcha forte em vez de usar
segurança e tranquilidade, você veículos Doblò montados original- somente o freio.
deverá, munido do Certificado de mente com 05 (cinco) lugares. O peso que o reboque exerce no
Segurança Veicular, solicitar a corre- engate para reboque do veículo
ção da documentação junto ao * site disponível para acesso até a reduz, da mesma maneira, a capaci-
Detran mais próximo, passando-o data de publicação deste manual, dade de carga do próprio veículo.
de seis para sete lugares. podendo sofrer mudanças e/ou
modificações sem comunicação
anterior.

F-2
Para ter certeza de não superar o INSTALAÇÃO DO ENGATE PARA Em todas as versões se deve utilizar
peso máximo rebocável, é preciso REBOQUE um dispositivo de reboque apropria-
levar em consideração o peso do do ao valor do peso que o veículo
reboque com carga completa, incluí- O dispositivo de reboque deve ser pode rebocar.
dos os acessórios e as bagagens pes- fixado à carroceria unicamente por
soais. pessoal autorizado, seguindo as indi- Atenção: recomenda-se exclusiva-
Respeitar os limites de velocidade cações e respeitando as seguintes mente a utilização de engate para
específicos de cada país para os veí- especificações: reboque genuíno Fiat, o qual, se dis-
culos com reboque. - Engate esférico para acoplamento ponível para o modelo de seu veícu-
mecânico conforme norma vigente lo, pode ser adquirido e instalado na
Não modificar, de maneira alguma, Rede Assistencial Fiat.
o sistema de frenagem do veículo ABNT.
para o comando do freio do reboque. - Conexão elétrica conforme norma
O sistema de frenagem do reboque vigente ABNT.
deve ser totalmente independente do
sistema hidráulico do veículo.

F-3
GARANTIA ASSISTENCIAL
Aconselhamos-lhe uma leitura atenta, com o obje- FIAT-CREDICARD . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . G-9
tivo de conhecer exatamente os termos da Garantia IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO E
que ampara seu veículo, pois esse conhecimento lhe DO VEÍCULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . G-11
será de grande utilidade. CERTIFICADO DE GARANTIA . . . . . . . . . . . . . . G-13
Com o intuito de retribuir a confiança em nós depo- SERVIÇO DE ENTREGA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . G-16
sitada, para sua total tranqüilidade e plena proteção de REVISÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . G-18
seu patrimônio, orientamos-lhe cumprir rigorosamente PROGRAMA AUTONOMY . . . . . . . . . . . . . . . . . G-19
o Plano de Manutenção e Lubrificação, dirigindo-se à
SERVIÇO DE MANUTENÇÃO
Rede Autorizada FIAT.
PROGRAMADA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . G-20
Ela está à sua disposição, para proporcionar o
REVISÕES DE CARROCERIA. . . . . . . . . . . . . . . . G-20
melhor serviço a seu veículo contando, para isso, com
pessoal especialmente treinado, conhecedor de todos PRÉ-ORDEM DE SERVIÇO . . . . . . . . . . . . . . . . . G-21
os detalhes de seu veículo, e com o equipamento REVISÕES E MANUTENÇÕES
necessário para atendê-lo. PROGRAMADAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . G-25
CONTROLE DE MANUTENÇÕES
PROGRAMADAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . G-26
CONTROLE DE REVISÕES E MANUTENÇÕES
PROGRAMADAS DE CARROCERIA . . . . . . . . . . G-29
REGISTRO DA PINTURA ORIGINAL
GARANTIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . G-1 DO VEÍCULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . G-30
COMPROVANTE DE ENTREGA . . . . . . . . . . G-3, G-5 ACESSÓRIOS FIAT . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . G-31 G
INFORMAÇÕES SOBRE O CLIENTE . . . . . . . G-4, G-6 GARANTIA APÓS GARANTIA . . . . . . . . . . . . . . G-33
GARANTIA ESTENDIDA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . G-7 ATUALIZAÇÃO CADASTRAL . . . . . . . . . . . . . . . G-35

G
GARANTIA A Assistência Técnica e Manu-
tenção constituirão um capítulo
ATENÇÃO

importante das relações entre você Este capítulo deve conter todas
Esperamos que a relação estabe- e a FIAT, razão pela qual nos propu- as etiquetas adesivas nos respecti-
lecida entre você e a FIAT com a semos a organizá-la de modo a vos locais, e estar devidamente
aquisição deste veículo traga plena garantir a seu veículo a melhor e preenchido, pois deverá ser apre-
satisfação a ambas as partes. mais longa vida possível, demons- sentado à Rede de Assistência FIAT
Ao adquirir esse veículo, você trando assim que: A FIAT PENSA EM para reconhecimento da Garantia,
recebeu um automóvel com a mais VOCÊ. segundo as normas que a regem,
avançada e moderna tecnologia, resguardando assim o seu patri-
destacada pela segurança e qualida- mônio.
de com economia.
A carroceria de seu veículo rece-
beu o mais aperfeiçoado tratamento
da indústria automotiva, asseguran-
do-lhe um longo período de dura-
ção, demonstrando assim a nossa
preocupação em resguardar e valo-
rizar ainda mais seu patrimônio.

G-1
Marea/Marea Week./Brava G-3
INFORMAÇÕES SOBRE O CLIENTE
DADOS PESSOAIS
IDADE SEXO Nº DE PESSOAS ESTADO ESCOLARIDADE PROFISSÃO
NA FAMÍLIA CIVIL
08  1 20  Comerciante
01  Até 29 06  Masculino 17 1º Grau
21  Prof. liberal
02  30-39 07  Feminino 09  2 14  Solteiro 18 2º Grau 22  Funcionário
10  3 15  Casado 19 Superior 23  Prendas domésticas
03  40-49
11  4 24  Industrial
04  50-59 16  Outro 25  Estudante
12  5
05  Mais de 60 26  Professor
13  Mais de 5 27  Outros

VEÍCULO ANTERIOR
MARCA COMPROU TEMPO DE POSSE OUTROS VEÍCULOS POSSUÍDOS
35  0-6 meses
28  Chevrolet 33  Novo 41  Nenhum
36  6-12 meses
29  Fiat
34  Usado 37  1-2 anos 42  Um
30  Ford 38  2-3 anos
31  Volkswagen 43  Mais de um
39  3-4 anos
32  Outra Modelo 40  Mais de 4 anos

VEÍCULO FIAT
MODALIDADE DE COMPRA ACESSÓRIO INSTALADO NA CONCESSIONÁRIA
47  Rádio/Toca-fitas/CD
44  À vista 48  Ar-condicionado
45  A prazo 49  Alarme
50  Outros
46  Consórcio
Identificar
F-01 à F-36 1/9/04 3:18 PM Page F-5

Palio/Siena/Palio Week./Adventure/Strada F-5


INFORMAÇÕES SOBRE O CLIENTE
DADOS PESSOAIS
SEXO Nº DE PESSOAS ESTADO ESCOLARIDADE PROFISSÃO
IDADE
NA FAMÍLIA CIVIL
20  Comerciante

PREENCHER COM LETRA LEGÍVEL. ESTA VIA DEVE SER ENVIADA À FÁBRICA
06  Masculino 08  1 17 1º Grau
01  Até 29 21  Prof. liberal
07  Feminino 09  2 14  Solteiro 18 2º Grau 22  Funcionário
02  30-39 10  3 23 
15  Casado 19 Superior Prendas domésticas
03  40-49 11  4 24  Industrial
16  Outro 25  Estudante
04  50-59 12  5
26  Professor
05  Mais de 60 13  Mais de 5 27  Outros

VEÍCULO ANTERIOR
MARCA COMPROU TEMPO DE POSSE OUTROS VEÍCULOS POSSUÍDOS
35  0-6 meses
28  Chevrolet 33  Novo 41  Nenhum
36  6-12 meses
29  Fiat
34  Usado 37  1-2 anos 42  Um
30  Ford 38  2-3 anos
31  Volkswagen 43  Mais de um
39  3-4 anos
32  Outra Modelo 40  Mais de 4 anos

VEÍCULO FIAT
MODALIDADE DE COMPRA ACESSÓRIO INSTALADO NA CONCESSIONÁRIA
47  Rádio/Toca-fitas/CD
44  À vista 48  Ar-condicionado
45  A prazo 49  Alarme
50  Outros
46  Consórcio
Identificar
GARANTIA ESTENDIDA

A FIAT AUTOMÓVEIS S/A tem compromisso com a qualidade de seus produtos e serviços prestados pela Rede
Autorizada FIAT. Diante disso, oferece a seus Clientes a possibilidade da extensão da garantia de alguns modelos
de seus veículos por mais 12 (doze) meses, a partir do último dia útil da Garantia Contratual. Se houver interesse
em adquirir a Garantia Estendida, você inicialmente deverá verificar* a disponibilidade deste serviço para o mode-
lo de seu veículo. Se disponível, basta dirigir-se à Rede Assistencial FIAT até o último dia útil de sua Garantia
Contratual.
A Garantia Estendida FIAT proporcionará também, durante seu prazo de vigência, a cobertura do CONFIAT -
Serviço 24 horas, com todas as vantagens de assistência. Porém, os benefícios dessa garantia não são válidos para
veículos revisados fora da Rede Assistencial FIAT ou que não estejam de acordo com as instruções técnicas vigen-
tes para o veículo.
Portanto, para melhores detalhes, condições gerais, restrições, preço, aplicação, disponibilidade da Garantia
Estendida na Rede e utilização do plano de Garantia Estendida, consulte a Central de Relacionamento Fiat ou sua
Concessionária FIAT.

*0800 707 1000 - Central de Relacionamento Fiat

G-7
Veículos Novos
 (025) MasterCard® International  (209) Visa International
 (026) MasterCard® Gold  (210) Visa Gold

Preencher de forma legível e sem rasuras


Identificação do veículo

Dados do proprietário

Nome

Endereço completo

Bairro

Cidade Estado CEP

Telefone residencial Telefone celular


DDD Fone DDD Fone

CPF do proprietário Data de nascimento

Local _______________________________________________ Data _____/_____/_____

Assinatura do proprietário

É obrigatório anexar cópias da nota fiscal de compra do veículo.


Não se esqueça de preencher o verso deste formulário. CRD-8217
Dados do proprietário Peça seu cartão adicional
Estado civil: Nome
 1. Casado  2. Solteiro  3. Viúvo  4. Desq./Sep.  5. Divorc.  6. Outros
Sexo Identidade Órgão emissor
M F
Grau de parentesco  A. Cônjuge  I. Pais  J. Filhos  H. Outros
Nome do pai Data de nascimento CIC/CPF

Nome
Nome da mãe

Grau de parentesco  A. Cônjuge  I. Pais  J. Filhos  H. Outros


Residência:  1. Alugada  2. Com os pais  3. Outros  4. Funcional Data de nascimento CIC/CPF
 5. Própria quitada  6. Própria em financiamento
Endereço de e-mail Outros cartões de crédito (somente se titular):
 1. Diners Club  2.Bradesco  3.Unibanco  4.Credicard
Dados Econômicos - Financeiros  5.American Express  8.Outros MasterCard  9.Outros Visa  11.Banco do Brasil
Empresa  12.Real/ABN  13.Itaú  14.CEF

Escolha a data de sua preferência


Endereço completo
 01  02  03  08  09  12  14  17
 18  20  21  23  25  26  28

Bairro  01  02  03  08  09  12  14  17
 18  20  21  23  25  26  28

Cidade Estado Identificação do vendedor (preenchimento obrigatório)


Nome completo
CEP DDD Fone Ramal

Profissão
CIC/CPF
Natureza da ocupação Salário R$ Ação de venda nº Tipo de vendedor

Esta proposta será submetida à análise de crédito, segundo critérios próprios


Outras rendas R$ Origem das outras rendas
do Sistema CREDICARD. Após a aprovação será enviada a cópia do contrato de
adesão e emitido(s) e entregue(s) o(s) cartão(ões) de crédito bloqueado(s).
Caso seja sócio ou proprietário da empresa anote o nº do CGC/CNPJ
A aprovação de um cartão não implica na aprovação do outro.
PREENCHER TAMBÉM DADOS REFERENTES À PINTURA E OPCIONAIS NAS PÁGINAS 30, 31 E 32.

IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO E DO VEÍCULO


IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO
TIPO CHASSI DV VERSÃO COMB. N. FISCAL FIAT DV

SIVA
E
CONCESSIONÁRIA COMPRADORA
NOME AD CÓDIGO
TA
Q UE
VEÍCULO I
ET

CONCESSIONÁRIA VENDEDORA
NOME CÓDIGO

DADOS DO PROPRIETÁRIO
NOME SOBRENOME

RUA/AVENIDA

Nº AP./SALA BAIRRO

(DDD) TEL. RESIDENCIAL (DDD) TEL. COMERCIAL E RAMAL

CEP CIDADE UF

MARCA DA BATERIA CAPAC. DE CARGA DATA DE FABRICAÇÃO

Ah

CLASSIFICAÇÃO DO CLIENTE VELOCÍMETRO SUBSTITUÍDO EM:


1 CLIENTE - VAREJO
 KM CÓD. CONC. EXEC./OS DATA
2 FROTISTA

3 TAXISTA

4 PESSOA JURÍDICA/LEASING/

AUTO-ESCOLA/LOCADORA KM CÓD. CONC. EXEC./OS DATA
5  AUTONOMY

DATA DA VENDA BATERIA SUBSTITUÍDA EM:


Dia Mês (por extenso) Ano MARCA/CAPAC. CARGA CÓD. CONC. EXEC./OS DATA
Ah

Este livrete se refere-se a:  1ª via  2ª via


CERTIFICADO DE - Veículo de passeio: Doblò - 5
(cinco) anos.
Atenção

GARANTIA - Veículos comerciais: Doblò A utilização do veículo no litoral


Cargo, inclusive Autonomy - 12 e/ou estradas precárias implica em
A FIAT AUTOMÓVEIS S.A. dentro uma conservação e manutenção
(doze) meses.
dos prazos e limites abaixo descri- mecânica e da carroceria mais
tos, desde que não ocorram quais- • LIMITES: Pela presente Garantia, apurada e pode requerer alguns
quer dos fatos enumerados como a FIAT AUTOMÓVEIS S.A. se com- reparos conseqüentes, que serão
excludentes, garante o veículo promete, desde que não ocorram sempre a cargo do cliente e a sua
retrodescrito, obrigando-se a repa- quaisquer das hipóteses enumera- não execução invalida automatica-
rar ou substituir as peças que, em das a seguir que impliquem em can- mente esta garantia.
serviço e uso normal, apresentarem celamento da mesma, a reparar ou
vícios de fabricação ou de material. substituir gratuitamente, nas ofici- A FIAT AUTOMÓVEIS S.A. reser-
nas de sua Rede Autorizada, as va-se o direito de, a qualquer
PRAZO DE GARANTIA: (contado
peças, que não estando enumeradas tempo, modificar, descontinuar ou
a partir da data da emissão da Nota
a seguir como excluídas da garan- alterar o modelo de seus produtos,
Fiscal de venda ao primeiro propri-
tia, apresentarem vícios de fabrica- assim como as condições aqui des-
etário).
ção ou montagem. critas, sem incorrer em qualquer
• CONTRATUAL (desde que A Garantia da Carroceria consisti- responsabilidade ou obrigação para
sejam realizadas as revisões progra- rá na reparação de todas as peças com a Rede Autorizada, comprador
madas na Rede Autorizada FIAT) da carroceria que, em serviço e uso ou terceiros e não assume nenhuma
- 12 (doze) meses, sem limite de normal, apresentarem ferrugem pro- outra responsabilidade além
quilometragem. vocada por vício de fabricação ou daquelas expressas nesta garantia.
de material, reconhecido pela FIAT.
• CARROCERIA (desde que reali-
zadas as revisões de carroceria, a
cada 12 meses a partir da data de G
venda do veículo ao primeiro pro-
prietário, na Rede Autorizada FIAT)

G-13
Fica expressamente convenciona- • O veículo for submetido a con- As peças consideradas de manu-
do que a substituição de compo- dições para as quais o mesmo não tenção normal ou que se desgastam
nentes completos, tais como motor, foi produzido, levando em conside- com o uso estarão acobertadas pela
câmbio, transmissão, eixos dentre ração as informações técnicas des- garantia quando apresentarem
outros, só será realizada, caso não critas no Manual de Uso e vícios de fabricação ou de material.
possa o inconveniente ser reparado Manutenção, tais como competi- A reparação ou substituição de
com a simples substituição das ções de qualquer natureza, sobre- pneus, câmaras de ar, bateria, (con-
peças com vícios de fabricação. cargas, acidentes não passíveis de forme marca especificada na página
A garantia das peças substituídas recuperação pela Rede Assistencial G-11), rádio, toca-fitas/CD e ar-con-
no veículo durante o período de FIAT etc; dicionado, que apresentem vícios
garantia finda com a Garantia • Se a revisão e a manutenção do de fabricação ou de material, pode-
Contratual do veículo. veículo forem negligenciadas; rá ser feita diretamente no represen-
• O veículo for reparado fora da tante autorizado do respectivo fabri-
A GARANTIA ESTARÁ AUTOMATI- Rede Assistencial; cante ou pela Rede Autorizada FIAT
CAMENTE CANCELADA SE OCOR- de acordo com a conveniência do
• O tipo de combustível do veí- cliente.
REREM AS SEGUINTES SITUAÇÕES: culo for modificado;
A instalação de componentes não
• Deixar de ser realizada qual- • O uso de produtos não reco- genuínos e/ou não homologados
quer uma das revisões e manuten- mendados; pela Fiat ou a modificação da estru-
ções programadas, além das revi- • For perfurada a carroceria para tura técnica ou mecânica do veícu-
sões de verificação e controle nos adaptação de acessórios, excluídos lo com a substituição de compo-
prazos e quilometragens preestabe- os homologados pela FIAT e instala- nentes genuínos por outros originais
lecidos; dos pela Rede de Concessionárias; com especificações diferentes, sem
• Se o motor funcionar sem o • Se o velocímetro ou cabo for a autorização prévia da Fiat
líquido de arrefecimento, seu veícu- violado. Automóveis, poderá provocar perda
lo poderá ser seriamente danifica- do direito de reparação das partes,
do. Os reparos, nestes casos, não peças e/ou componentes danifica-
serão cobertos pela Garantia; dos em conseqüência da sua insta-
lação.

G-14
ITENS NÃO COBERTOS PELA • Elementos filtrantes (filtro de • Defeitos de pintura ocasionados
GARANTIA - SUBSTITUIÇÕES/ óleo, de ar, de combustível e antipó- por intempéries, por influências
REPARAÇÕES len), velas, líquido para o sistema de externas anormais ou que o veículo
arrefecimento, protetivo ceroso, não tenha sido protegido ou manti-
• A paralisação do veículo para combustível e similares, fluidos de do adequadamente e aplicação de
execução de serviços não dá direito freio e direção hidráulica, óleos lubri- produtos químicos ou produtos não
ao proprietário à extensão ou pror- ficantes, graxas, líquido detergente recomendados pela FIAT;
rogação do prazo de garantia; para lavador do pára-brisa e do vidro • Defeitos oriundos de acidentes
• Deslocamento de pessoal, imo- traseiro, juntas da tampa de válvulas, ou abalroamentos do veículo;
bilização e reboque do veículo; correia do alternador/bomba-d’água,
correia dentada, correia do compres- • Carga de bateria;
• Danos pessoais ou materiais do • Danos provocados e decorren-
comprador ou terceiros; sor do ar-condicionado, correia da
direção hidráulica e outras peças tes do uso indevido do veículo,
• Serviços previstos de manuten- quando substituídas preventivamente imperícia ou abuso;
ção normal do veículo, tais como: nas revisões periódicas; • Modificações no produto sem
reapertos, limpeza, lavagem, lubrifi- autorização da FIAT e conseqüên-
cações, verificações, regulagens e • Peças que se desgastam pelo
uso, tais como: disco de embrea- cias decorrentes das mesmas;
outros serviços de mesma natureza;
gem, pastilhas e lonas de freio, dis-
• Alinhamento de direção e/ou cos e tambores de freio, sonda
balanceamento das rodas; lambda e outras peças da mesma
natureza;
• Revestimentos, tapetes, forra-
ções e outras peças da mesma natu-
reza;

G-15
• Correção de vício de fabricação
com peças e acessórios não forneci-
GARANTIA DE PEÇAS LIMITADAS
POR TEMPO - 3 (TRÊS) MESES
SERVIÇO DE
dos ou aprovados pela FIAT; ENTREGA
• Testes em veículos de clientes • Palhetas do limpador do pára-
em estradas; brisa e do vidro traseiro, bateria dos
telecomandos do alarme e lâmpa- INSTRUÇÕES A SEREM DADAS
• Mão-de-obra para instalação de das ficam garantidas pelo prazo AO PROPRIETÁRIO
acessórios; legal acima citado, contado a partir
• Peças ou acessórios instalados em da Nota Fiscal de venda do veículo • Funcionamento geral do veícu-
produtos não produzidos pela FIAT; ao primeiro proprietário. lo e de todos os acessórios;
• Aparelhos que não fazem parte • Uso das chaves, instrumentos e
do equipamento original do veícu- localização da chave de rodas e
lo, instalados pelo cliente; pneu sobressalente;
• Vidros em geral, quanto a trin- • Alavancas de abertura do capuz
cas e quebras provocadas por agen- do motor e da tampa do porta-
tes externos; malas;
• Peças não genuínas; • Localização dos pontos de
abastecimento (água, óleo e fluido);
• Rumorosidade causada por uso
indevido. • Troca de pneus, uso do macaco
e calibragem dos pneus;
• Tipo e quantidade de óleo e
combustível a serem usados;

G-16
• Utilização do sistema de ar- Internas No elevador
condicionado/aquecimento interno.
• Explicação sobre manutenção e Pedal da embreagem (regulagem Vedação da parte inferior das por-
procedimentos de garantia. do curso do pedal e existência de tas, óleo da caixa de câmbio e dife-
ruído), trava de direção, espelhos rencial (nível), verificar as articula-
retrovisores, máquina de aciona- ções quanto a danos e/ou elementos
VERIFICAÇÕES E AJUSTES EXECU- mento (manual e elétrico) dos de fixação soltos (visual), tubula-
TADOS PELA CONCESSIONÁRIA vidros, porta e trava elétrica, cintos ções, mangueiras e conexões de
de segurança, luzes internas, limpa- combustível, água e óleo/vazamen-
Externas dores e lavadores dos vidros, vidro tos (visual).
térmico traseiro (aquecimento da Verificar a eficiência dos freios e
Fechaduras, travas, maçanetas resistência), buzina, acendedor de
das portas, capuz e porta-mala, por- caixa de mudanças, observar ruídos
cigarros e cinzeiros, relógio eletrô- mecânicos e rangidos, limpeza/
tas e tampas (abertura, fechamento nico (acerto da hora), pára-sol, siste-
e alinhamento), dispositivo de segu- externa e aspectos da pintura exter-
mas de som e freio de estaciona- na (inspeção geral).
rança para crianças nas portas late- mento.
rais corrediças, abertura do capuz
(dispositivos), aperto da tampa do
reservatório de expansão e nível, Motor ligado Data ____ /____ /____
óleo do motor, sistema de partida, Indicadores no painel de instru-
nível do fluido de freio, nível do mentos (luzes-piloto), sistema de ar-
fluido de direção hidráulica, nível condicionado, ventilação interna e
de fluido do lavador de pára-brisa, aquecedor/difusores de ar.
identificação do veículo (vidros,
plaqueta e etiqueta) macaco, chave _________________________________
de rodas, triângulo de segurança, Carimbo e assinatura da
rodas (aperto de parafusos com tor- Concessionária
químetro), pressão dos pneus (inclu- G
sive sobressalente) e bateria (verifi-
cação e eventual recarga).

G-17
REVISÕES Obs.: Para manutenção da A execução, dentro das quilome-
gratuidade da mão-de-obra após o tragens indicadas, das operações
A execução de TODAS as vencimento da Garantia Contratual, que constituem as revisões, tem por
Revisões Iniciais de Mecânica/ se o veículo: fim assegurar uma manutenção bem
Elétrica e Carroceria bem como dos cuidada e especializada, que é con-
SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO a) não atingir a quilometragem dição essencial para obter os
PROGRAMADA constituem fatores prevista para a revisão inicial, terá melhores resultados no que diz res-
indispensáveis para dar continuida- até o 24º mês, a partir da data da peito à eficiência e perfeito funcio-
de e validade à garantia do veículo. venda ao 1º proprietário, para namento do veículo.
realizá-la;
Demais revisões, vide manual de
A revisão inicial dos 15.000 km b)atingir a quilometragem previs- Uso e Manutenção do veículo.
poderá, para sua maior comodida- ta para revisão inicial entre o 13º e
de, ser executada com uma tolerân- o 24º mês da data da venda do veí-
cia de 1.000 km a mais ou a menos, culo ao 1º proprietário, deverá obri-
dos limites estabelecidos. gatoriamente realizá-la imediata-
mente, respeitados os prazos e qui-
lometragens previstos.
Veículos Autonomy: vide
“Programa Autonomy”, na página
G-19. ATENÇÃO
O óleo lubrificante do motor
degrada por quilometragem ou
pelo tempo, portanto é imprescin-
dível sua substituição de acordo
com o Manual de Uso e
Manutenção respeitados os prazos
de validade e/ou quilometragem.
Veja seção Manutenção do Veículo.

G-18
NOTAS PROGRAMA A revisão inicial e o serviço de
Todas as revisões programadas manutenção programada seguem os
e/ou reparos devem ser feitos pela
AUTONOMY mesmos critérios estabelecidos para
Rede Assistencial FIAT. os demais modelos (página G-18).
O Autonomy - Programa para a
Quanto aos itens adaptados, solici-
As despesas referentes à substitui- mobilidade, é um projeto inovador,
tamos que seja verificado o plano
ção de peças consideradas como exclusivamente destinado a pessoas
de manutenção no livrete do
manutenção normal e que se portadoras de deficiência física dos
fornecedor, que será entregue por
desgastam pelo uso, bem como a membros inferiores e/ou superiores.
ocasião da adaptação.
mão-de-obra das manutenções Objetivando proporcionar as per-
programadas correm por conta do feitas condições de funcionamento
cliente. ATENÇÃO
dos sistemas e adaptações existen-
As operações previstas para todas tes em seu veículo, a FIAT As revisões citadas anterior-
as revisões programadas estão des- AUTOMÓVEIS S.A. e o fornecedor mente devem ser realizadas dentro
critas no manual de Uso e homologado responsável pelas dos prazos estipulados, caso con-
Manutenção do veículo. adaptações, estabeleceram algumas trário, o cliente perderá o direito à
verificações periódicas e obri- garantia concernente ao item que
gatórias. Estas verificações devem teve a manutenção negligenciada e
ATENÇÃO ser executadas, obrigatoriamente, das peças coligadas e relacionadas
pela Rede Assistencial Fiat e, para ao sistema negligenciado.
As revisões citadas anterior- os itens adaptados pelo fornecedor,
mente devem ser realizadas dentro as verificações devem ser execu-
dos prazos estipulados, caso con- tadas pelo mesmo, em suas oficinas
trário, o cliente perderá o direito à especializadas, devendo o cliente
garantia concernente ao item que se atentar para os prazos estipula- G
teve a manutenção negligenciada e dos por ambos.
das peças coligadas e relacionadas
ao sistema negligenciado.

G-19
SERVIÇO DE REVISÕES DE Estes serviços devem ser executa-
dos pela Rede Autorizada FIAT e as
MANUTENÇÃO CARROCERIA despesas com materiais, eventuais
PROGRAMADA Objetivando preservar, em perfei-
reparos necessários e mão-de-obra
destas revisões são de responsabili-
RECOMENDADO tas condições de funcionamento, e
dade do proprietário.
estética, a carroceria de seu veículo,
PELA FIAT à qual foi dispensado o mais aper-
ATENÇÃO
A manutenção, metodicamente feiçoado tratamento da indústria
seguida, constitui fator indispensá- automotiva, a FIAT estabeleceu 5
(cinco) Revisões Anuais de Carroceria, As revisões citadas anterior-
vel à longa duração de seu veículo,
mente devem ser realizadas dentro
nas melhores condições de funcio- que deverão ser feitas de 12 (doze)
dos prazos estipulados, caso con-
namento, aparência e rendimento. em 12 (doze) meses, contados a trário, o cliente perderá o direito à
Para atender a esta necessidade e partir da data de venda do veículo garantia concernente ao item que
manter a validade da garantia, a ao primeiro proprietário, com tole- teve a manutenção negligenciada e
FIAT AUTOMÓVEIS S.A. estabele- rância de 30 (trinta) dias para das peças coligadas e relacionadas
ceu Revisões de Manutenção menos ou para mais deste prazo, ao sistema negligenciado.
Programada (vide Manual de Uso e por questões de comodidade ao
Manutenção - capítulo Manutenção cliente/proprietário do veículo.
do Veículo).
Para a 5ª revisão anual de carro-
TOLERÂNCIA PARA EXECUÇÃO ceria, considerar até o último dia do
DAS REVISÕES 61º mês.

Para sua maior comodidade, pode-


rão ser executadas com uma tolerân-
cia de 1.000 km para mais ou para
menos, dos limites estabelecidos.

G-20
PRÉ-ORDEM DE SERVIÇO
Prezado(a) usuário(a),
Este formulário foi elaborado para que sejam anotadas observações feitas durante o uso do veículo, devendo ser
apresentado à Rede Autorizada na ocasião de reparos e/ou revisões.
PROPRIETÁRIO RUA/AVENIDA

NÚMERO AP/SALA BAIRRO CIDADE UF TELEFONE

VEÍCULO/VERSÃO MODELO PLACA CONCESSIONÁRIA EXECUTANTE DATA DO SERVIÇO


Serviço

EXECUTAR REVISÃO REV. CARROC.


Inicial  Man. Progr. 1  Man. Progr. 2  Man. Progr. 3  Man. Progr. 4  Man. Progr. 5  Man. Progr. 6  Man. Progr. 7  Man. Progr. 8  Man. Progr. 9  1ª  2ª  3ª  4ª  5ª 

LOCALIZAÇÃO OBSERVAÇÃO

Autorizo as intervenções e eventuais reparos necessários, caso confirmado _______________________________________________________________


algum dos inconvenientes reclamados. Assinatura do proprietário
PRÉ-ORDEM DE SERVIÇO
Prezado(a) usuário(a),
Este formulário foi elaborado para que sejam anotadas observações feitas durante o uso do veículo, devendo ser
apresentado à Rede Autorizada na ocasião de reparos e/ou revisões.
PROPRIETÁRIO RUA/AVENIDA

NÚMERO AP/SALA BAIRRO CIDADE UF TELEFONE

VEÍCULO/VERSÃO MODELO PLACA CONCESSIONÁRIA EXECUTANTE DATA DO SERVIÇO


Serviço

EXECUTAR REVISÃO REV. CARROC.


Inicial  Man. Progr. 1  Man. Progr. 2  Man. Progr. 3  Man. Progr. 4  Man. Progr. 5  Man. Progr. 6  Man. Progr. 7  Man. Progr. 8  Man. Progr. 9  1ª  2ª  3ª  4ª  5ª 

LOCALIZAÇÃO OBSERVAÇÃO

Autorizo as intervenções e eventuais reparos necessários, caso confirmado _______________________________________________________________


algum dos inconvenientes reclamados. Assinatura do proprietário
REVISÕES E MANUTENÇÕES PROGRAMADAS
REVISÃO INICIAL MANUTENÇÃO PROGRAMADA 3
Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____ km:_________________________ Data: _____/_____/_____

MANUTENÇÃO PROGRAMADA 1 MANUTENÇÃO PROGRAMADA 4


Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____ km:_________________________ Data: _____/_____/_____

MANUTENÇÃO PROGRAMADA 2 MANUTENÇÃO PROGRAMADA 5


Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________
G
________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____ km:_________________________ Data: _____/_____/_____

IMPORTANTE: A Oficina Autorizada que executar a revisão/manutenção deverá carimbar e assinar no local correspondente.
G-25
CONTROLE DE MANUTENÇÕES PROGRAMADAS
MANUTENÇÃO PROGRAMADA 6 MANUTENÇÃO PROGRAMADA 9
Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____ km:_________________________ Data: _____/_____/_____

MANUTENÇÃO PROGRAMADA 7 MANUTENÇÃO PROGRAMADA 10


Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____ km:_________________________ Data: _____/_____/_____

MANUTENÇÃO PROGRAMADA 8 MANUTENÇÃO PROGRAMADA 11


Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____ km:_________________________ Data: _____/_____/_____

IMPORTANTE: A Oficina Autorizada que executar a manutenção deverá carimbar e assinar no local correspondente.
G-26
CONTROLE DE MANUTENÇÕES PROGRAMADAS
MANUTENÇÃO PROGRAMADA 12 MANUTENÇÃO PROGRAMADA 15
Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____ km:_________________________ Data: _____/_____/_____

MANUTENÇÃO PROGRAMADA 13 MANUTENÇÃO PROGRAMADA 16


Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____ km:_________________________ Data: _____/_____/_____

MANUTENÇÃO PROGRAMADA 14 MANUTENÇÃO PROGRAMADA 17


Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________
G
________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____ km:_________________________ Data: _____/_____/_____

IMPORTANTE: A Oficina Autorizada que executar a manutenção deverá carimbar e assinar no local correspondente.
G-27
CONTROLE DE MANUTENÇÕES PROGRAMADAS
MANUTENÇÃO PROGRAMADA 18 MANUTENÇÃO PROGRAMADA 20
Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____ km:_________________________ Data: _____/_____/_____

MANUTENÇÃO PROGRAMADA 19 MANUTENÇÃO PROGRAMADA 21


Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____ km:_________________________ Data: _____/_____/_____

IMPORTANTE: A Oficina Autorizada que executar a manutenção deverá carimbar e assinar no local correspondente.
G-28
CONTROLE DE MANUTENÇÕES PROGRAMADAS DE CARROCERIA

1º ANO 4º ANO (*)


Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____ km:_________________________ Data: _____/_____/_____

2º ANO (*) 5º ANO (*)


Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____ km:_________________________ Data: _____/_____/_____

(*) Exceto comerciais


3º ANO (*)
Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________
G
________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____

IMPORTANTE: A Oficina Autorizada que executar a manutenção deverá carimbar e assinar no local correspondente.
G-29
REGISTRO DA PINTURA ORIGINAL DO VEÍCULO
Preencher os dados conforme etiqueta de pintura colada na carroceria do veículo.
Pode-se localizá-la nas partes internas da tampa do porta-malas, portas ou colunas das portas, conforme modelo
e ano do veículo.

FABRICANTE:

COR:

CÓDIGO:

PARA RETOQUES E PINTURA:

G-30
ACESSÓRIOS FIAT
Descrição do acessório: _________________________________________ Descrição do acessório: _________________________________________

Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________ Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________

Data da instalação: ____________________ km: ____________________ Data da instalação: ____________________ km: ____________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

Descrição do acessório: _________________________________________ Descrição do acessório: _________________________________________

Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________ Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________

Data da instalação: ____________________ km: ____________________ Data da instalação: ____________________ km: ____________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

Descrição do acessório: _________________________________________ Descrição do acessório: _________________________________________

Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________ Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________

Data da instalação: ____________________ km: ____________________ Data da instalação: ____________________ km: ____________________
G

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

G-31
ACESSÓRIOS FIAT
Descrição do acessório: _________________________________________ Descrição do acessório: _________________________________________

Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________ Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________

Data da instalação: ____________________ km: ____________________ Data da instalação: ____________________ km: ____________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

Descrição do acessório: _________________________________________ Descrição do acessório: _________________________________________

Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________ Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________

Data da instalação: ____________________ km: ____________________ Data da instalação: ____________________ km: ____________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

Descrição do acessório: _________________________________________ Descrição do acessório: _________________________________________

Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________ Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________

Data da instalação: ____________________ km: ____________________ Data da instalação: ____________________ km: ____________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

G-32
GARANTIA APÓS GARANTIA DE PEÇAS E SERVIÇOS Atenção: as peças adquiridas na
Concessionária FIAT, porém insta-
GARANTIA “Todas as peças genuinas Fiat ladas fora da Rede FIAT, que apre-
(exceto lâmpadas, bateria dos tele- sentarem vícios de fabricação ou
comandos do alarme e palhetas dos de material, estarão acobertadas
Prezado(a) cliente,
limpadores do pára-brisa e do vidro pela garantia, exclusivamente, por
Quando iniciamos o nosso traba- traseiro*) adquiridas e substituídas um período de 03 meses, a partir
lho neste país, assumimos um com- nas Concessionárias da Rede FIAT, da data da emissão da nota fiscal de
promisso com a qualidade de nos- mediante pagamento, mesmo após venda.
sos produtos e a dos serviços presta- o término da garantia do veículo,
dos pela nossa Rede Autorizada são garantidas por 12 (doze) meses Observamos que caso a peça
FIAT. sem limite de quilometragem, con- garantida pela FIAT Automóveis S.A.
tados a partir da data do serviço”. venha a sofrer danos ou desgaste
prematuro em função de outra ano-
malia no veículo ou negligência de
manutenção, a garantia desta peça
será automaticamente cancelada.

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G-33
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ÍNDICE ALFABÉTICO Pré-tensionador .......................A-14 Apóia-cabeças
Recomendações importantes.....A-59 Bancos dianteiros ......................A-5
Abastecimentos Ajuste de data e hora (relógio)...A-21 Bancos traseiros ........................A-6
Combustível...................A-64, E-15, Alavanca Bancos traseiros suplementares.....A-6
E-16, D-7, D-8, D-9, D10 Câmbio/Marchas/Mudanças ......B-4 Desmontagem .........................A-49
Abertura das portas Regulagem altura...............A-5, A-6
No volante ..............................A-33
Portas dianteiras ....................... A-42 Aquecimento
Aleta pára-sol ............................A-41
Porta Corrediça .......................A-44 Desembaçamento
Alimentação de combustível dos vidros .......................A-28,A-29
Portas Traseiras.....A-45, A-46, A-47
Dados técnicos ..........................E-4 Ar-condicionado
Abertura/fechamentos
dos vidros ...............A-41, A 42, A-43 Interruptor inercial ..................A-37 Comandos ...............................A-31
ABS Alinhamento Canalização aos postos traseiros ....A-31
Características do circuito .......A-57 Dados Técnicos .........................E-7 Substituição do filtro antipólen ...D-11
Indicador de funcionamento ...A-24 Alternador Utilização .....................A-31, D-19
Recomendações...............A-57, B-7 Dados técnicos ........................E-10 Arranque do motor ......................B-1
Acesso aos bancos traseiros .....A-6, A-7 Alto-falantes (sedes) ...A-15, A-62, A-63 Arrefecimento do motor ...............E-4
Acessórios Atendimento a clientes
Altura do veículo ...............E-12,E-13
Instalação......................................F (call center)..................2ª contracapa
Ampliação do porta-malas
Acidentes Atualização cadastral ................G-35
Rebatimento dos
Como proceder .......................C-24 Auto-rádio
Feridos ....................................C-24 bancos traseiros.......................A-49 Predisposição para instalação ....A-62
Air bag Rebatimento dos bancos Localização de componentes .......F-1
Acionamento...........................A-59 traseiros suplementares ...........A-52
Desativação do air bag do Ano de fabricação Bagageiro
passageiro ...............................A-61 Etiqueta de identificação............E-1 Abertura/fechamento
Indicador luminoso........A-23, A-25 Antena.......................................A-64 da(s) porta(s).....................A-45, A-46 H

H-1
Ampliação...............................A-50 Bocal de combustível Capô do motor ..........................A-54
Capacidade..............................E-14 Advertência .............................A-66 Características técnicas....................E
Cobertura ................................A-51 Localização .............................A-66 Carroceria
Ganchos de fixação da carga....A-54 Bolsa porta-ferramentas Características ........................D-19
Teto .........................................A-55 Localização .......................C-3, C-4 Conservação ...........................D-19
Bagagito (retirada)......................A-51 Brake light Proteção contra agentes
Bancos Troca das lâmpadas .................C-12 atmosféricos ............................D-19
Encosto de cabeça ....................A-5 Buzina .......................................A-15 Cárter do motor – capacidade ....E-15
Limpeza ..................................D-22 Cáster ...........................................E-7
Motorista ...................................A-4 Cabos Catalisador ................................A-66
Passageiro .................................A-4 Controle/verificação..................D-3 Centrais eletrônicas ...................D-13
Rebatimento dos Caixa de ar ................................A-26 Centralinas ................................D-14
bancos traseiros.......................A-49 Caixa de câmbio...................B-4, E-5 Certificado de garantia ..............G-13
Rebatimento dos bancos traseiros Caixa de fusíveis Chaves
suplementares .........................A-52 Painel de instrumentos ............C-16 de ignição .................................A-1
Regulagem lombar ....................A-4 Vão motor ...............................C-16 de roda......................................C-3
Regulagem encosto ...................A-4 Caixa de mudanças ..............B-4, E-5 Chaves do veículo .......................A-1
Traseiros (acesso).......................A-6 Calibragem dos pneus ....Contracapa, D-15 Chuva ..........................................B-6
Traseiros suplementares ...A-6, A-52 Call center ...................2ª contracapa Cintos de segurança
Bateria Câmber ........................................E-7 Advertências gerais .................A-12
Advertência ............................D-13 Capacidades Ajustes ....................................A-10
Dados técnicos ..........................E-9 Capacidade do veículo ............E-14 Cuidados para manter a
Destinação de baterias ............A-68 Carga .......................................E-14 eficiência.................................A-13
Localização .................................D-7 Carga máxima no teto..............E-14 Cintos de segurança
Partida com bateria auxiliar ......C-2 Carga rebocável.......................E-14 Dianteiros .................................A-9
Recarga ...................................C-21 Tração de reboque...................B-12 Traseiros...........................A-9, A-11

H-2
Traseiro - lugar central.............A-11 Compartimento para Corte de combustível –
Bancos traseiros suplementares ..A-10 objetos .............................A-39, A-41 interruptor inercial.....................A-37
Cinzeiro.....................................A-40 Comprimento do veículo ...........E-12
Cobertura do porta-malas ..........A-50 Comprovante de entrega Dados para identificação
CODE Card .................................A-1 do veículo ...................................G-3 do veículo ....................................E-1
Computador de bordo Dados técnicos................................E
Códigos
Velocidade média ...................A-21 Data e hora ...............................A-21
da carroceria..............................E-2
Autonomia ..............................A-20 Desembaçamento do
do motor....................................E-2
pára-brisa ..................................A-29
Vão do motor Consumo Médio......................A-20
Desembaçamento do
Abastecimentos................D-7, E-15 Diagnóstico das luzes piloto ...A-21
vidro traseiro....................A-30, A-35
Abertura ..................................A-54 Hodômetro parcial ..................A-19
Desembaçamento rápido...........A-29
Lavagem .................................D-22 Hodômetro total......................A-19
Desempenho ..............................E-11
Tempo de funcionamento do
Coluna de direção regulável........A-7 Desmontagem dos
motor ......................................A-21 apóia-cabeças banco traseiro ....A-49
Comandos no painel de
Comutador de ignição .................A-3 Destinação das baterias .............A-68
instrumentos ..............................A-36
Conhecimento do veículo...............A Diferencial ...................................E-5
Combustível
Consumo de óleo do motor .......E-16 Difusores de ar
Capacidades ............................E-15
Conta-giros ................................A-19 Centrais ...................................A-27
Indicador do nível ...................A-17
Controles freqüentes e antes de Superior ..................................A-26
Interruptor inercial ..................A-37
viagens longas ...........................B-14 Traseiro ...................................A-26
Como levantar o veículo ...........C-21
Convergência ...............................E-7 Reguláveis e orientáveis ..........A-26
Como substituir um pneu ............C-3 Conversor catalítico trivalente ...A-66 Dimensões do veículo................E-12
Compartimento do motor Correia dentada Direção
Abastecimentos................D-7, E-15 Substituição ..............................D-3 Diâmetro de giro........................E-6
Abertura ..................................A-54 Corretor eletrônico de Nº de giros do volante ...............E-6
Lavagem .................................D-22 Frenagem – EBD.................A-58, E-6 Trava .........................................A-3 H

H-3
Direção econômica ....B-8, B-9, B-10 Partida de emergência .......B-2, C-1 Farol baixo .....................A-32,C-10
Direção hidráulica .......................E-6 Pisca alerta..............................A-34 Farol de neblina ............A-36, C-12
Direção segura.............................B-4 Emissão de poluentes Farol de longo alcance............A-33
Dirigir à noite ..............................B-5 Dispositivos para redução .......A-66 Compensação da inclinação ...A-56
Dirigir com chuva........................B-6 Enchimento Regulagem do facho luminoso A-55
Dirigir com neblina .....................B-6 dos pneus .....contracapa, D-15, E-18 Substituição das lâmpadas ......A-56
Dirigir com o ABS........................B-7 Encosto de cabeça Fechamento centralizado
Dirigir em estradas Bancos dianteiros ......................A-5 das portas ..................................A-48
montanhosas................................B-7 Bancos traseiros ........................A-6 Fechamento das portas
Dispositivo de segurança Bancos traseiros suplementares ...A-6
dianteiras ...................................A-42
para crianças....................A-45, A-47 Equipamentos internos...............A-36
Fechamento das portas laterais
Dispositivo pré-tensionador .......A-14 Esguichos ..................................D-18
corrediças ..................................A-44
Dispositivos de redução Especificações técnicas....................E
de emissão de poluentes............A-66 Fechamento da porta
Espelho retrovisor interno ............A-8
Dispositivos para reboques ........B-12 traseira.......................................A-46
Espelhos retrovisores externos
Distância entre-eixos..................E-12 Fechamento/Abertura dos vidros
Comando elétrico......................A-8
Duplicação das chaves ................A-2 Centrais laterais.......................A-41
Comando mecânico ..................A-8
Divisórias do habitáculo............A-49 Estacionando o veículo................B-3 Dianteiros......................A-42, A-43
Estepe Traseiro laterais .......................A-42
EBD...................................A-58, E-6 Localização ...............................C-4 Ferramentas do veículo........C-3, C-4
Economia de combustível ............B-8 Substituição de uma roda..........C-3 Fiat CODE
Em caso de acidente..................C-24 Etiquetas de identificação.............E-1 Funcionamento .........................A-2
Embreagem ..................................E-5 Extintor de incêndio ..................C-25 Luz-piloto................................A-22
Emergência .....................................C Ficha técnica ...................................E
Luzes.......................................A-33 Faróis Filtro antipólen do ar-condicionado
Partida com bateria auxiliar ......C-2 Farol alto ........................A-33,C-10 Substituição.............................D-11

H-4
Filtro de ar Garantia após garantia ..............G-33 Interruptor inercial para corte de
Substituição do elemento ........D-11 Grupo das luzes traseiras...........C-12 combustível ...............................A-37
Serviço pesado........................D-12
Filtro de combustível – substituição Hodômetro Lâmpadas
do elemento filtrante ...................D-3 Parcial .....................................A-19 Tipos, tensões e potências ..C-9, C-10
Fixação da carga........................A-54 Total ........................................A-19 Substituições............................C-11
Fluidos Lampejador de farol ..................A-34
Características..........................E-17 Identificação do veículo Lanterna traseira ........................C-12
Follow me home .......................A-34 Código de carroceria ..........E-1, E-2 Largura do veículo .....................E-12
Localização das etiquetas de Lavador do pára-brisa ...............D-17
Freio de estacionamento ........B-3,E-6
identificação .......................E-1, E-2 Lavador do vidro traseiro ..........D-17
Luz piloto................................A-22
Ignição .................................A-3, E-4 Lavagem inteligente...................A-35
Freios ...........................................E-6
Inatividade do veículo por longo Levantamento do veículo ..........C-21
Freios ABS .......................A-54, B-7
período ......................................B-13 Limpador do pára-brisa .............A-35
Líquido ..................D-7, D-10, E-17
Indicador de nível de combustível....A-17 Limpador do vidro traseiro
Fusíveis
Indicadores de direção (setas) Advertência .............................A-36
Acesso.....................................C-16 Funcionamento .......................A-34 Funcionamento .......................A-36
Localização .............................C-16 Luz piloto................................A-22 Limpeza das partes de plástico.....D-22
Substituição.............................C-15 Troca de lâmpadass .................C-11 Limpeza das partes internas ..............D-22
Tabela .....................................C-17 Indicadores luminosos ...............A-21 Líquidos
Injeção eletrônica Características..........................E-17
Gancho de Características técnicas ..............E-4 Líquido da direção hidráulica .....D-7
reboque ..................B-12, B-13, C-23 Luz piloto................................A-22 Líquido de
Ganchos para amarração de carga ...A-54 Instalação de acessórios ..................F arrefecimento...........D-7, D-9, E-17
Garantia .........................................G Interior do veículo (limpeza) .....D-22 Líquido dos freios......D-7, D-10, E-17 H

H-5
Líquido do lavador do Luzes de emergência .................A-36 Localização .......................C-3, C-4
pára-brisas .......................D-7, E-15 Luzes de posição ...................... A-33 Posicionamento.........................C-6
Localização dos Luzes traseiras ...........................C-12 Macaco jacaré ...........................C-22
fusíveis ......................................C-16 Luzes traseiras de neblina..........A-36 Manutenção do veículo..................D
Lubrificação ...............E-4, E-15, E-17 Luzes-piloto Manutenção programada ............D-1
Lubrificantes ABS ineficiente........................A-24 Marcha a ré .................................B-4
Características..........................E-17 Avaria no air bag.....................A-23
Luz de cortesia dos Marchas a frente ..........................B-4
Avaria no sistema de injeção
postos traseiros ..........................C-15 Medidas externas .......................E-12
eletrônica .................................A-25
Luz de placa Modo de dirigir ..........................B-11
Faróis altos ..............................A-25
Localização .............................C-14 Mostradores do painel ...............A-16
Fiat CODE...............................A-24
Substituição da lâmpada .........C-14 Motor
Luzes de posição Freio de mão acionado ...........A-23
Características técnicas ..............E-3
Localização .............................A-33 Indicadores de direção ............A-25
Como dar partida ......................B-1
Substituição das lâmpadas.......C-11 Luzes externas.........................A-25
Nível insuficiente do líquido dos Como desligá-lo ........................B-2
Luz interna dianteira
freios .........................................A-23 Motor de arranque (Motor de partida)
Localização .............................A-38
Substituição da lâmpada .........C-15 Pressão insuficiente do óleo do Dados técnicos ........................E-10
TemporIzação..........................A-38 motor ........................................A-22
Luz interna lateral Recarga insuficiente da bateria ...A-22 No estacionamento ....................B-3
Localização .............................A-39 Setas........................................A-25 No posto de abastecimento .......A-64
Substituição das lâmpadas ......C-15 Substituição.............................C-12 Número de giros do volante.........E-6
Luzes de direção Número da carroceria ...........E-1, E-2
Funcionamento .......................A-34 Macaco Número do chassi ........................E-1
Substituição das lâmpadas ......C-12 Acionamento.............................C-5 Número do motor .................E-1, E-2

H-6
Óleos Partida do motor ..........................B-1 Porta-documentos......................A-41
Pastilhas de freios.................D-2, E-6 Porta-ferramentas.........................C-3
Capacidades ............................E-15
Peso do veículo..........................E-14 Porta-luvas.................................A-39
Características..........................E-17
Pintura ...............................D-19, E-2 Porta-objetos no teto
Óleo da caixa de
Pisca alerta ................................A-36 do habitáculo ............................A-41
marchas ..................D-4, D-7, D-10
Plafonier dianteiro Ganchos para fixação de carga ...A-54
Óleo da direção hidráulica...D-7, D-10 Troca da lâmpada....................C-15 Pré-tensionador .........................A-14
Óleo de freio ..........D-4, D-7, D-10 Plafonier traseiro Predisposição para rádio ...........A-62
Óleo do motor ...D-3, D-5, D-7, D-8 Troca da lâmpada....................C-15 Preservação do meio ambiente....A-66
Óleos lubrificantes...................E-17 Plano de manutenção Pressão dos pneus...contracapa, E-18
Produtos Homologados............E-17 programada .................................D-2 Protetor pára-sol ........................A-41
Substituição/Troca .....................D-3 Plaquetas de identificação............E-1
Pneus ...........................................E-8 Quadro de controle das
Painel de instrumentos.............A-15 Calibragem ....contracapa, D-15, E-18 revisões ..........................G-26, G-29
Palhetas do limpador de Localização do estepe ...............C-4 Quadro de instrumentos ............A-16
pára-brisa ..................................D-17 Portas
Palhetas do limpador do vidro Dianteira direita ......................A-42 Rádio
traseiro ......................................D-18 Dianteira esquerda ..................A-42 Alto-falantes (sedes) .......A-15, A-62
Pára-sol .....................................A-41 Fechamento centralizado ........A-48 Localização de componentes.....F-1
Paredes divisórias ......................A-49 Lateral corrediça direita...........A-44 Predisposição para instalação....A-62
Partes internas Lateral corrediça esquerda ......A-44 Rampa máxima superável...........E-11
Limpeza ..................................D-22 Segurança para crianças....A-45, A-47 Reboque
Partida com bateria auxiliar.........C-2 Traseira basculante ..................A-47 Gancho Dianteiro ...................C-23
Partida com manobras por inércia...C-2 Traseira dupla..........................A-45 Gancho Traseiro ......................C-23
Partida de emergência..........B-2, C-1 Porta-cartões/porta-moedas .......A-39 Recarga da bateria.....................D-13 H

H-7
Recirculação do ar do Retrovisores externos ...................A-8 Segurança das pessoas ..................3
habitáculo .................................A-30 Revisões de carroceria ..............G-20 Símbolos de advertência ...............6
Regulagens Revisões programadas ...............G-25 Símbolos de perigo .......................5
Altura dos cintos de segurançaA-10 Roda sobressalente ......................C-4 Símbolos de proibição ..................5
Apóia-cabeças...........................A-5 Rodas (alinhamento).....................E-7 Sistema ABS .......................A-57, B-7
Bancos dianteiros ......................A-4 Rodas e pneus....................D-15, E-8 Sistema antievaporação .............A-67
Elétrica dos faróis ....................A-55 Ruídos veiculares.......................A-67 Sistema de aquecimento/
Encosto .....................................A-4 ar-condicionado...............A-26, A-31
Espelho retrovisor interno..........A-8 Se apagar uma luz externa.........C-8 Sistema EBD ..............................A-58
Espelhos retrovisores externos Se apagar uma luz interna .........C-15 Sistema elétrico ............................E-9
elétricos .......................................A-8 Sedes dos alto-falantes .....A-15, A-62 Sistema Fiat CODE ......................A-1
Espelhos retrovisores externos Se for necessário levantar Sistema follow me home ...........A-34
mecânicos ...................................A-8 o veículo ...................................C-21 Sonda lambda............................A-67
Lombar do banco do Se furar um pneu .........................C-3 Substituições
motorista .....................................A-4 Se queimar um fusível ...............C-15 Correia dentada ........................D-3
Longitudinal dos bancos Segurança Fora do plano ...........................D-5
dianteiros.....................................A-4 Ao dirigir ...................................B-4 Fusíveis ...................................C-15
Regulagens personalizadas........A-4 Para crianças .................A-45, A-47 Lâmpadas ................................C-10
Volante (altura)..........................A-7 Serviços adicionais......................D-5 Óleo do motor..........D-3, D-5, D-7
Relações de transmissão...............E-5 Setas Roda .........................................C-3
Relógio ......................................A-21 Funcionamento ..................... A-34 Suspensões
Reservatório de combustível ......A-65 Luz piloto................................A-25 Suspensão dianteira ...................E-6
Reservatório do líquido Troca de lâmpadas ..................C-12 Suspensão traseira......................E-6
lavador do pára-brisa ..........D-7, D-9 Simbologia
Respeito ao meio ambiente..........B-8 Integridade do veículo ..................3 Tampa do reservatório de
Retrovisor interno ........................A-8 Proteção do ambiente ...................3 combustível ...............................A-65

H-8
Tanque de combustível Troca do óleo ..............D-3, D-5, D-7 Vidros
Abastecimento ........................A-64 Tubulações de borracha ............D-18 Abertura /fechamento..............A-41
Capacidade..............................E-15 Comando elétrico ..........A-35, A-43
Tampa .....................................A-65 Uso correto do veículo ..................B Comando manual....................A-43
Terceira luz de freio (brake-light) Limpeza ..................................D-22
Uso do câmbio ............................B-4
Viseira pára-sol ..........................A-41
Localização .............................C-14
Volante
Substituição da lâmpada .........C-14 Vão do motor Alavancas................................A-33
Termômetro do líquido de Abastecimentos.........................D-7 Nº de giros.................................E-6
arrefecimento do motor .............A-18 Abertura do capô ....................A-54 Regulagem da altura..................A-7
Tipos de lâmpadas.......................C-9 Caixa de fusíveis .....................C-16
Tipos de pneus .............................E-8 Lavagem do vão do motor ......D-21
Tipos de rodas..............................E-8 Velas
Tomada de corrente para Substituição ..............................D-3
acessórios elétricos ....................A-39 Tipo ........................................D-15
Trailers (reboque) .......................B-12 Velocidades máximas .................E-11
Transmissão ..................................E-5 Velocidade para troca de
Trava de direção ..........................A-3 marchas .......................................B-4
Travamento automático Velocímetro ...............................A-16
Portas .....................................A-48 Ventilação..................................A-26
Trip computer ............................A-19 Verificação dos níveis..................D-7
Troca de fusíveis ........................C-15 Viagens longas – controles prévios....B-14
Troca de lâmpadas.....................C-10 Vidro traseiro
Troca de marchas................B-4, B-11 Desembaçamento ...................A-36
Troca de pneu..............................C-3 Lavador/limpador ..........A-36, D-18 H

H-9
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