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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP – POLO GUAÍRA - SP

CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS

3º SEMESTRE

AMARILDO DE OLIVEIRA PIMENTEL RA: 3383550344

DESAFIO PROFISSIONAL

Disciplinas Norteadoras:
Direito Empresarial e Tributário, Direitos Humanos, Contabilidade Intermediária,
Estatística e Matemática Financeira.

TUTORA EAD: MARLEY CASAGRANDA

GUAÍRA – SÃO PAULO

2017.
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP– POLO GUAÍRA - SP
CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS

3º SEMESTRE

DESAFIO PROFISSIONAL

Disciplinas Norteadoras:
Direito Empresarial e Tributário, Direitos Humanos, Contabilidade Intermediária,
Estatística e Matemática Financeira.

TUTORA EAD: MARLEY CASAGRANDA

Trabalho desenvolvido para o curso de


Ciências Contábeis, disciplinas
norteadoras; Direito Empresarial e
Tributário; Direitos Humanos,
Contabilidade Intermediária,
Estatística e Matemática Financeira,
apresentado à Anhanguera Educacional
como requisito para a avaliação na
Atividade Desafio Profissional do 3º
semestre, com orientação da tutora
EAD Marley Casagranda.

GUAÍRA - SÃO PAULO


2017
LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1 – Gráfico de dispersão do faturamento nos últimos 12 meses, com média, desvio
padrão abaixo e acima da média.......................................................................................... 14

LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – Saldo das contas da empresa Esperança Ltda.................................................. 07

Tabela 2 – Contas de acordo com sua natureza.................................................................. 08

Tabela 3 - Balanço Patrimonial da empresa Esperança, ano X1, em reais...................... 09

Tabela 4 – Faturamentos mensais........................................................................................ 12

Tabela 5 – Balanço Patrimonial após empréstimo bancário............................................. 19


SUMÁRIO

INTRODUÇÃO...................................................................................................................... 05

DESENVOLVIMENTO........................................................................................................ 06

A Elaboração do Balanço Patrimonial............................................................................ 06

Estatísticas Referentes ao Faturamento dos Últimos 12 Meses.................................... 12

As Diversas Formas de União Entre Empresas............................................................. 15

Definições Sobre a Declaração Universal dos Direitos Humanos................................ 16

Impactos Financeiros de Operação de Crédito Bancário............................................. 18

CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................................... 21

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................... 22
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INTRODUÇÃO

Este trabalho visa esclarecer ao Sr. Nelson, Diretor da empresa Esperança Ltda.,
diversos aspectos relativos á administração geral e a contabilidade da empresa tendo como
base informações prestadas por uma estagiária sobre a situação financeira e as vendas da
empresa no exercício anterior, através da realização e análise de algumas demonstrações
contábeis como o Balanço Patrimonial e também com a utilização de alguns índices
estatísticos, como a Média Ponderada, a Moda e o Desvio Padrão, referenciando - se no Livro
Texto, PLT 136, de Ron Larson e Betsy Farber, avaliando com esses índices, onde a empresa
apresenta mais deficiências ou dificuldades e ainda quais as maneiras para atingir números
mais satisfatórios na apuração desses mesmos índices; o presente trabalho também mostra
como a empresa se posiciona administrativamente e socialmente em relação ao respeito dos
Direitos Humanos consagrados pela Declaração Universal dos Direitos Humanos da
Organização das Nações Unidas de 1948; também avalia a possibilidade de captação de
recursos com instituições financeiras para alavancar uma melhora significativa dos números
da empresa, fazendo uma análise geral do impacto dessa operação na saúde financeira da
empresa utilizando – se para isso o PLT 623 de Matemática Financeira com HP 12C e Excel,
de Cristiano Marchi Gimenez; além de avaliar uma possível união com outras empresas tendo
como opções os modelos chamados de Fusão, Cisão e Incorporação, demonstrando com isso a
melhor maneira da empresa se posicionar no mercado.
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DESENVOLVIMENTO

Elaboração do Balanço Patrimonial da empresa Esperança Ltda. além de uma análise


detalhada das informações contidas nele; realização do cálculo de alguns índices estatísticos
como a Média Ponderada, Moda e Desvio Padrão bem como a interpretação de todos esses
índices; exemplificação das formas de união entre empresas denominadas Fusão, Cisão e
Incorporação analisando qual delas se encaixaria nas necessidades atuais da empresa; a
interpretação do que vêm as ser a Declaração Universal dos Direitos Humanos com seus
parâmetros, valores e conseqüências na vida das pessoas e por fim a avaliação do impacto
financeiro no orçamento da empresa relativo a uma operação de empréstimo bancário de um
valor significativo bem como demonstração de alternativas para não realização desse
empréstimo.

A Elaboração do Balanço Patrimonial

Elaboração do Balanço Patrimonial da empresa Esperança Ltda. para o Sr. Nelson,


dono da mesma, de acordo com a relação dos saldos das contas informadas por uma estagiária
que as atualizava diariamente, informando ainda para o mesmo uma amostra de como a
elaboração e análise do Balanço Patrimonial realizadas por um contador, profissional este que
a empresa não deveria em hipótese alguma deixar de ter em seu quadro de colaboradores, pois
todos esses demonstrativos atribuídos especificamente a um contador são estritamente
importantes na relação fiscal e tributária da empresa com o governo, que só admite que essas
demonstrações sejam realizadas e assinadas por um profissional contábil, além de todos esses
demonstrativos serem muito importantes para a sua tomada de decisão, fornecendo vários
índices de controle nos muitos aspectos que ele necessita saber sobre sua empresa como
endividamento, estruturais, imobilização e rentabilidade, ou seja, ter realmente o controle da
situação econômico financeira da empresa.
Diante do exposto, e de posse dos saldos de todas as contas da empresa, as quais eram
atualizadas por uma estagiária, se inicia o processo de classificação das contas para posterior
elaboração do Balanço Patrimonial sendo que esses saldos informados pela estagiária são
apresentados conforme tabela 1 logo abaixo.
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Tabela 1 - Saldo das contas da empresa Esperança Ltda.


Contas Saldo
Capital Social 150.000
Veículos 20.000
Fornecedores 35.000
Impostos a Recolher 18.400
Estoques 44.000
Duplicatas a Receber 38.000
Salários a Pagar 16.700
Energia Elétrica a Pagar 950
Água a Pagar 450
Telefones a Pagar 1.800
Banco Conta Movimento 28.000
Máquinas e Equipamentos 40.000
(-) Depreciação Acumulada s/ Veículos 2.000
(-) Depreciação Acumulada s/ Máq. e Eqtos. 1.200
Investimentos em Outras Cia.s 60.000
Duplicatas a Receber (longo prazo) 18.000
Financiamentos (longo prazo) 18.000
Reservas de Lucro 2.500
Resultado Corrente do Período 18.000
Caixa 17.000

Após análise de todas essas contas, nota - se que uma delas não é uma conta
patrimonial, sendo ela a conta Resultado Corrente do Período, que é resultado do exercício da
empresa antes da incidência do saldo não operacional, dos impostos sobre o lucro e das
participações. Para tanto, conforme recomendações, vamos considera - lá como sendo a conta
que representa o resultado da DRE da empresa o qual será alocada no Patrimônio Líquido do
nosso Balanço Patrimonial.
Após essa observação, separa - se todas essas contas de acordo com sua natureza,
credora ou devedora, as quais encontram – se listadas como se segue na tabela 3 abaixo.
.
8

Tabela 2 – Contas de acordo com sua natureza


Contas com natureza devedora Contas com natureza credora
Caixa Fornecedores
Banco Conta Movimento Impostos a Recolher
Estoques Salários a Pagar
Duplicatas a Receber Telefones a Pagar
Duplicatas a Receber (Longo Prazo) Energia Elétrica a Pagar
Investimentos em Outras Cias Água a pagar
Máquinas e Equipamentos Financiamentos (Longo Prazo)
Veículos Capital Social
Reservas de Lucro
Depreciação Acumulada (Máq. e Equip.)
Depreciação Acumulada (veículos)
Resultado Corrente do Período

Com a devida classificação das contas de acordo com sua natureza, se inicia o
processo de construção do Balanço Patrimonial da empresa propriamente dito, que têm o seu
lado esquerdo chamado de Ativo e formado pelas contas devedoras, exceção feita às contas de
Depreciação Acumulada, que são credoras más irão para o lado esquerdo do BP, pois são
contas retificadoras ou redutoras do Ativo, diminuindo seu valor, o Ativo divide - se em Ativo
Circulante e Ativo Não Circulante, sendo este último dividido em Realizável á Longo Prazo,
Investimentos, Imobilizado e Intangível; já o lado direito do Balanço Patrimonial é chamado
de Passivo e formado pelas contas credoras e divide - se em Passivo Circulante, Passivo Não
Circulante e Patrimônio Líquido.
Depois da classificação de todas as contas em seus devidos grupos e subgrupos,
elabora - se o Balanço Patrimonial da empresa Esperança Ltda. conforme demonstrativo
financeiro mostrado abaixo na Tabela 3, onde o se visualiza todas as informações que o Sr.
Nelson, dono da empresa queria saber, a fim de identificar informações que possam facilitar a
sua tomada de decisão sobre algumas situações envolvendo o futuro da empresa.
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Tabela 3 - Balanço Patrimonial da empresa Esperança Ltda.


Ano X1, em reais
ATIVO PASSIVO
ATIVO CIRCULANTE 127.000 PASSIVO CIRCULANTE 73.300
Caixa 17.000 Fornecedores 35.000
Banco Conta Movimento 28.000 Impostos a Recolher 18.400
Estoques 44.000 Salários a Pagar 16.700
Duplicatas a Receber 38.000 Telefones a Pagar 1.800
Energia Elétrica a Pagar 950
ATIVO NÃO CIRCULANTE 134.800 Água a Pagar 450
Realizável á Longo Prazo 18.000
Duplicatas a Receber 18.000 PASSIVO NÃO CIRCULANTE 18.000
Investimentos 60.000 Exigível á Longo Prazo 18.000
Investimentos em Outras Cia.s 60.000 Financiamentos á Longo Prazo 18.000
Imobilizado 56.800
Máquinas e Equipamentos 40.000 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 170.500
Veículos 20.000 Capital Social 150.000
(-) Depreciação Acumulada (1.200) Reservas de Lucro 2.500
(Máquinas e Equipamentos) Resultado Corrente do Período 18.000
(-) Depreciação Acumulada (2.000)
(Veículos)
ATIVO TOTAL 261.800 PASSIVO TOTAL 261.800

Para auxiliar o Sr. Nelson, o dono da empresa, faz - se agora uma análise vertical dos
dados do Balanço Patrimonial, onde se verifica alguns índices que vão ajudar bastante em sua
tomada de suas decisões, sendo eles:
- Liquidez Corrente: A divisão do Ativo Circulante pelo Passivo Circulante, ou seja,
R$127.000,00 divididos por R$73.300,00 que resulta no valor de 1,73 significando que a
empresa tem uma folga ou uma boa proporção entre direitos e obrigações no curto prazo.
- Liquidez Imediata: A divisão do disponível da empresa, (Conta Caixa e Conta Banco
Movimento) pelo Passivo Circulante, ou seja, R$45.000,00 divididos por R$73.300,00 que
resulta no valor de 0,61 significando que se todos os credores reclamarem as obrigações da
empresa, ela não terá naquele momento dinheiro disponível para a quitação das obrigações.
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- Liquidez Geral: A divisão do Ativo Circulante mais o Realizável á Longo Prazo pela
soma do Passivo Circulante com o Passivo Não Circulante, ou seja, R$145.000,00 divididos
por R$91.300,00 resultando no valor de 1,58 significando que se somarem o valor do
Disponível da empresa com o Estoque e as Duplicatas a Receber no curto e longo prazo, esse
valor cobre o pagamento das obrigações de curto e longo prazo e ainda sobra certa folga.
- Capital Circulante Líquido ou Capital de Giro Líquido: A subtração do Ativo
Circulante com o Passivo Circulante, ou seja, R$127.000,00 menos R$73.300,00 que resulta
no valor de R$53.700,00 ou ainda dizendo 42,28% do Ativo Circulante, significando que a
empresa possui esse valor como seu Capital de Giro, portanto pagando suas dívidas em curto
prazo e ainda sobrando esse valor para financiamento de suas próprias atividades.
- Índice de Endividamento pelo Capital de Terceiros: A divisão do Passivo pelo Ativo,
ou seja, R$91.300,00 divididos por R$261.800,00 resultando no valor de 0,35 significando
que do Ativo total da empresa apenas 0,35 é financiado por capital de terceiros, o ideal para
este índice é ficar sempre abaixo de 0,6.
- Grau do Endividamento em Curto Prazo: A divisão do Passivo Circulante pela soma
do Passivo Circulante com o Passivo Não Circulante, ou seja, R$73.300,00 divididos por
R$91.300,00 resultando no valor de 0,80 significando que das obrigações da empresa 80%
são de curto prazo o que não é muito aconselhável, pois a empresa fica vulnerável a um revés
do mercado econômico em geral, o ideal é que a maior parte das obrigações seja de longo
prazo, assim a empresa tem condições de gerar recursos para cobrir essas obrigações futuras.
- Índice de Retorno do Ativo: É a divisão do Lucro Líquido pelo total do Ativo,
multiplicado por 100, ou seja, R$18.000,00 divididos por R$261.800,00 resultando no valor
de 0,0688 x 100 = 6,876 significando que a empresa obtém 6,876% de retorno sobre o valor
de seu Ativo.
- Índice de Imobilização do Patrimônio Líquido: É a divisão do valor do Ativo
Imobilizado pelo Patrimônio Líquido, ou seja, seriam R$56.800,00 divididos por
R$170.500,00 resultando no valor de 0,33 significando que a empresa utiliza apenas 0,33 de
seu Patrimônio Líquido para aquisição de itens do Ativo Imobilizado, lembrando que este
índice deve ser sempre inferior a 0,5.
- Índice de Imobilização Sobre Recursos Não Correntes: É a divisão do valor do Ativo
Imobilizado pela soma do Patrimônio Líquido com o Ativo Não Circulante, ou seja, seriam
R$56.800,00 divididos por R$188.500,00 resultando no valor de 0,30 significando que a
empresa utiliza apenas 0,30 do valor da soma de seu Patrimônio Líquido com as suas
Obrigações á Longo Prazo para aquisição de itens do Ativo Imobilizado, lembrando que
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quanto menor for este índice, menos engessada com dinheiro aplicado no imobilizado a
empresa estará.
Após as análises de todos esses índices, verifica - se resultados satisfatórios como a
Liquidez Corrente com índice de 1,73; a Liquidez Geral com índice de 1,58; o Capital de Giro
Próprio com índice de 42,28% do Ativo Circulante; o índice de Participação de Capital de
Terceiros com índice de 0,35; o índice de Retorno do Ativo com índice de 6,88%; o índice de
Imobilização do Patrimônio Líquido com índice de 0,33 e o índice de Imobilização de
Recursos Não Correntes (PL + Ativo Não circulante) com índice de 0,30 e outros índices
insatisfatórios que merecem atenção especial por parte do dono da empresa como a Liquidez
Imediata com índice de 0,61 e o Grau de Endividamento em Curto Prazo com índice de 0,80;
ambos os índices se tornaram perigosos para o futuro da empresa devido ao alto valor de suas
Obrigações no Curto Prazo em relação ao valor do Ativo Circulante e também ao valor do
Passivo.
Vale ressaltar que além de realizar todas as demonstrações financeiras exigidas ou não
pela lei, o profissional contábil; que a empresa não tem no momento é pessoa capacitada para
calcular todos esses índices, que facilitam muito a análise da situação financeira da empresa
para sua posterior tomada de decisão.
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Estatísticas Referentes ao Faturamento dos Últimos 12 Meses

Para descobrir informações que o dono da empresa precisa saber se faz necessário o
uso de alguns parâmetros estatísticos como a Média Ponderada, a Moda e o Desvio Padrão a
fim de poder estabelecer corretamente algum tipo de solução para as inconsistências
encontradas, para isso se utilizará a Tabela 4, listada logo abaixo, com o faturamento da
empresa nos últimos 12 meses.

Tabela 4 - Faturamentos mensais


Período Faturamento
Mês 01 R$180.000,00
Mês 02 R$100.000,00
Mês 03 R$100.000,00
Mês 04 R$130.000,00
Mês 05 R$180.000,00
Mês 06 R$100.000,00
Mês 07 R$ 90.000,00
Mês 08 R$130.000,00
Mês 09 R$150.000,00
Mês 10 R$150.000,00
Mês 11 R$180.000,00
Mês 12 R$180.000,00

Começaremos pela Média Ponderada, que atribui pesos ou como se dizer, certo valor
de importância entre os valores, diferenciando-se da Média Aritmética normal, no caso dos
faturamentos, os pesos são o número de vezes que o valor se repete, sendo calculada pela
soma da multiplicação do valor do faturamento mensal pela quantidade de vezes que esse
valor se repete (pesos) dividida pela soma das quantidades de vezes que eles se repetem
(pesos). Portanto a Média Ponderada do faturamento mensal da empresa é igual a:
MP = (4 x 180.000) + (3 x 100.000) + (3 x 100.000) + (2 x 130.000) + (4 x 180.000) +
+ (3 x 100.000) + (1 x 90.000) + (2 x 130.000) + (2 x 150.000) + (2 x 150.000) + (4 x
180.000) + (4 x 180.000) / 4+3+3+2+4+3+1+2+2+2+4+4
MP = 720.000 + 300.000 + 300.000 + 260.000 + 720.000 + 300.000 + 90.000 +
260.000 + 300.000 + 300.000 + 720.000 + 720.000 / 34
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MP = 4.990.000.000 / 34 = 146.764,71.
Também se pode calcular a Média Ponderada na planilha eletrônica Excel utilizando a
função (=SOMARPRODUTO) entre os valores e seus pesos e dividir o resultado pela função
(=SOMA) dos pesos, o resultado retornará os mesmos R$146.764,71 encontrados
anteriormente pela expressão matemática. Portanto a média ponderada do faturamento nos
último 12 meses é de R$146.764,71.
Já a chamada Moda, é o número que mais se repete, no nosso caso, é o valor que mais
se repete entre os faturamentos. Como temos 04 meses com faturamento de R$180.000,00
então á Moda no faturamento dos últimos 12 meses são de R$180.000,00 ou Mo =
R$180.000,00.
O Desvio Padrão por sua vez é uma medida de tendência central que mostra a distância
do valor, acima ou abaixo da Média Aritmética, sendo calculado pelo resultado positivo da
raiz quadrada da Variância, que por sua vez é calculada pela soma dos quadrados da diferença
entre o faturamento mensal e a Média Aritmética do faturamento total dividida pelo número de
meses faturados, ficando assim na fórmula:
= X1 + X2 +...... Xn. Onde é á média aritmética.
n

Var. = (X1 - 1)² + (X2 - 2)² +....... (Xn - n)². Onde Var é á variância.
n

dp = √Var. Onde dp é desvio padrão.


Portanto primeiramente calcula-se a Média Aritmética, que é a soma de todos os
valores dos faturamentos mensais divididos pelo número de meses faturados, com se segue:
Media Aritmética = 180.000 + 100.000 + 100.000 + 130.000 + 180.000 + 100.000 +
90.000 + 130.000 + 150.000 + 150.000 + 180.000 + 180.000 / 12
Media Aritmética = 1.670.000 / 12 = 139.166,67.
Diz se então que para esses valores de faturamentos mensais a Média Aritmética do
faturamento nos últimos 12 meses foi de R$139.166,67 por mês.
Agora, como os cálculos para encontrar a Variância, feitos com fórmulas matemáticas
contendo valores na casa dos milhares resultam números muito grandes, simplifica - se o
cálculo usando a planilha eletrônica Excel, onde inserem - se os dados na planilha, e digita - se
a função (=VAR) que retorna o seguinte valor:
Var = 1.281.060.606,06.
Agora, como o Desvio Padrão é o resultado positivo da raiz quadrada da Variância,
temos que:
(dp) = √Var, então (dp) = √1.281.060.606,06 ≈ 35.791,91.
14

O mesmo resultado que a planilha eletrônica Excel mostra quando inseri - se a função
(=DESVPAD) para calcular o Desvio Padrão destes valores de faturamento mensais.
Diz então que para esses valores, o faturamento dos últimos 12 meses apresenta uma
Média Aritmética de R$139.166,67 com um Desvio Padrão de R$35.791,91 ou:
( ) 139.166,67 ± 35.791,91 (dp)
Portanto observamos após análise de todos os índices que houve grande variação no
faturamento da empresa ao longo do ano, como nos mostra Figura 01 logo abaixo:

Figura - 1
Valor

Gráfico de dispersão do faturamento nos últimos 12 meses, com média,


190,000.00
desvio padrão abaixo e acima da média

180,000.00
174,958.58
170,000.00

160,000.00
Faturamento
150,000.00
Média
140,000.00
139,166.67
130,000.00 Desvio P.
Acima da
120,000.00 Média
Desvio P.
110,000.00 Abaixo da
103,374.76 Média
100,000.00

90,000.00

80,000.00
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Meses

Vê-se claramente no gráfico que existem valores muito distantes da Média Aritmética,
sendo 04 meses com faturamento superior a um desvio padrão acima da Média e 04 meses
com faturamento inferior a um desvio padrão abaixo da Média, sendo que um destes últimos
foi muito mais baixo que os outros, o que indica a necessidade por parte do diretor de uma
maior atuação junto ao departamento de vendas para melhorar esses parâmetros. Essa é a
importância da estatística para o gerenciamento de uma empresa, ela é a ferramenta
matemática que consegue através do cálculo de vários índices, fornecer parâmetros para que
os gestores acompanhem a evolução das atividades da empresa enxergando mudanças em
seus resultados a tempo de corrigi-las.
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As Diversas Formas de União Entre Empresas

Expõe-se aqui uma breve explicação sobre três, dentre várias formas de transformação
societária previstas na legislação atual, sendo elas a Fusão, a Cisão e a Incorporação; a fim de
elucidar as dúvidas do Sr. Nelson, dono da empresa Esperança sobre qual o melhor caminho
caso ele queira unir forças com alguma empresa para se posicionar melhor no mercado, assim
sendo, esclarece-se que:
- A fusão se dá pela união de duas ou mais sociedades formando uma única empresa e
caracteriza – se pela extinção formal das sociedades que se fundem para que em seu lugar seja
criada uma nova sociedade que lhes sucede no que diz respeito ao patrimônio, aos direitos e as
obrigações. A nova empresa criada terá como sócios ou acionistas, os mesmos das sociedades
fundidas, cada um com sua cota ou parcela da sociedade fundida, previamente levantada por
um perito, calculada de acordo com sua participação em relação ao patrimônio total da nova
empresa criada.
- A Cisão por sua vez é a divisão de uma sociedade, com a transferência de parte do
seu patrimônio para outra sociedade já existente ou para a formação de uma nova sociedade,
que a sucede em direitos e obrigações na proporção do patrimônio transferido, não havendo,
portanto a extinção da sociedade cindida, devendo somente, segundo a legislação que seja
realizada os devidos lançamentos quanto à transferência de parte de seu capital social.
- Já a incorporação tem o mesmo início da fusão, ou seja, é a união de duas ou mais
sociedades, só que diferentemente da fusão onde elas se tornam uma única empresa recém-
criada, na incorporação as sociedades envolvidas são absorvidas por uma sociedade já
existente, que lhes sucedem em direitos e obrigações havendo somente a necessidade de uma
reforma no estatuto da empresa incorporadora.
Portanto após detalhar cada um destes três tipos de transformações societárias
questionadas pelo dono da empresa, se avalia que no momento a melhor opção para sua
empresa é a fusão; pois uma cisão seria a divisão de sua empresa, e isso não é o imaginável
pelo dono, a incorporação também não seria bem vinda já que a sua empresa seria absorvida
por outra, já a fusão sim, seria uma boa opção a ser estudada pelo dono da empresa, podendo a
sua empresa, que é do ramo de decoração fundir-se com uma empresa que realiza eventos,
preservando sua parcela de participação, passando – se assim, a nova empresa a oferecer quase
que a totalidade dos serviços nos mais variados tipos de eventos em que fossem solicitados,
marcando uma presença mais forte em seu mercado de atuação.
16

Definições Sobre a Declaração Universal dos Direitos Humanos

Quando se fala na Declaração Universal dos Direitos Humanos, formalizada pela


Organização das Nações Unidas em 1948 corre-se o risco de, equivocadamente, concluir ter
sido aí que tudo começou. Deve – se, contudo esclarecer que antes dela tivemos como sua
grande precursora, no ano de 1789, em meio a Revolução Francesa, a Declaração dos Direitos
do Homem e do Cidadão, que também foi fundamentada em antecedentes históricos e na
doutrina do direito natural, que nos remetem a antiguidade seguindo pelas Idades Média e
Moderna.
Sobre esta Declaração de 1789, esclarece – se que ela veio em um contexto de
intolerância dos burgueses e da população em geral com relação a seus monarcas, ditos como
déspotas, arbitrários e opressores, desse modo, é essa declaração que consagra os chamados
Direitos Humanos de primeira geração, com os direitos dos homens representados pelas
Liberdades Públicas como; segurança, liberdade de locomoção, liberdade de opinião,
liberdade de expressão, direito a propriedade, devido processo legal, legalidade criminal e
presunção de inocência enquanto o direito dos cidadãos é representado pelos Direitos
Políticos como; direitos dos cidadãos de participação na política, como os de participar da
vontade geral ou de escolher representantes para tanto, aprovar novo imposto, controlar o
gasto público pedindo contas da atuação do agente público, além de prever a separação dos
poderes em Executivo, Legislativo e Judiciário cada um com seu atributo afim de nunca
desobedecer aos direitos acima mencionados, sempre partindo do princípio que o governo é o
mantenedor das garantias e dos direitos consagrados em suas constituições.
No entanto, com o passar dos anos e principalmente após da Segunda Guerra Mundial
onde houve uma brutal violação dos direitos humanos de primeira geração, foi formalizada
pela comunidade internacional, a Declaração Universal dos Direitos Humanos da Organização
das Nações Unidas em 1948, documento o qual visou reafirmar as liberdades públicas e os
direitos civis e políticos chamados de direitos humanos de primeira geração e instituir os
direitos sociais, econômicos e culturais, chamados de direitos humanos de segunda geração,
direitos estes inseridos nas esferas do trabalho, das relações de produção e dos direitos à
assistência social, à associação sindical, ao descanso e ao lazer, à saúde, à educação, à livre
participação na vida cultural da comunidade, entre outros.
Após isso, em 1981, a Organização das Nações Unidas, proclamou a Declaração do
Direito á Liberdade Religiosa, que dispõe sobre a eliminação de todas as formas de
17

intolerância e discriminação com relação á religião ou crença o que veio a ratificar um dos
direitos fundamentais de primeira geração, o direito a liberdade de expressão.
Destaca – se ainda que todos esses direitos disseminados em todas essas declarações
estão amplamente impregnados nas Constituições dos Estados Democráticos de Direito, como
na nossa Constituição de 1988 que diz em seu Artigo 5º “Todos são iguais perante a lei, sem
distinção de qualquer natureza” o que se torna o primeiro ato de proteção ao direito de
igualdade entre todos os cidadãos, qualquer que seja seu credo, etnia ou gênero.
Como já foi dito, é papel do governo zelar pela manutenção e proteção aos direitos
humanos instituídos em nossa constituição, porém além do governo, a sociedade em geral
também tem que fazer a sua parte sem que a toda hora o governo tenha que dar subsídios ou
instituir Leis que garantam tais direitos, para tanto na maioria das vezes não é necessário
muita coisa e sim um pouco de percepção e bom censo de todos. Uma boa ideia para o Sr.
Nelson, dono da empresa, que está preocupado com a manutenção do respeito aos direitos
humanos, sejam eles quais forem, dentro da sua empresa, é fazer um edital veiculado a todos
os seus colaboradores, como abaixo;
“Quando olharmos para o outro e conseguirmos nos enxergar, veremos que as poucas
diferenças, se existirem, são tão insignificantes perto do quanto podemos ser ou fazer estando
juntos uns aos outros, respeitando a todos, que enxergaremos os valores que essas diferenças
podem agregar em nossa vida nos ajudando a sermos cidadãos cada vez melhores”.
Assim espera – se que cada pessoa veja o outro e se enxergue, assimilando essas
pequenas diferenças como sendo sim um argumento para aproximação, de modo a sermos
cada vez mais tolerantes e passíveis de novos conceitos, ou seja, sermos verdadeiramente
humanos, melhorando o relacionamento entre funcionários, gerentes e todas as pessoas que se
interagem dentro e fora da empresa.
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Impactos Financeiros de Operação de Crédito Bancário

Cálculo do impacto na situação financeira da empresa caso tome um empréstimo


oferecido pelo banco no valor de R$400.000,00 com uma taxa de juros de 1,5% mensais a
serem pagos em 72 meses com uma taxa contratual também financiada no valor de R$500,00.
Primeiramente para avaliar o impacto do empréstimo na saúde financeira da empresa
calcula-se o valor das prestações bem como o valor do montante final desta nova dívida e
como a taxa contratual também será financiada o valor adotado para os cálculos desse
empréstimo será de R$400.500,00. De posse do valor a ser financiado, da taxa de juros e do
prazo para quitação do empréstimo inicia - se os cálculos que podem ser realizados de várias
formas; uma delas é utilizando a função PGTO da planilha eletrônica Excel do Microsoft
Office, onde basta colocar o valor financiado na célula A1, a taxa de juros na célula B1 e o
número de meses na célula C1, após isso digita - se na célula onde se quer o resultado, a
seguinte função = PGTO (B1; C1; A1) e teclar enter, aparecendo o valor de (–9.134,52) com
sinal negativo, pois a empresa desembolsará esse valor mensalmente.
Também pode - se utilizar uma expressão matemática para descobrir o valor das
parcelas, para tanto se utiliza a seguinte expressão:
Parcela = VP x (1 + i)𝑛 x i = 400.500 x (1 + 0,015)72 x 0,015
(1 + i)𝑛 - 1 (1 + 0,015)72 – 1
Parcela = 400.500 x (1,015)72 x 0,015 = 400.500 x 2,921158 x 0,015
(1,015)72 - 1 2,921158 – 1
Parcela = 400.500 x 0,043817 = 400.500 x 0,022808 = 9.134,52
1,921158
Sendo assim o montante da dívida será de: 9.134,52 x 72 = 657.685,44.
Agora calcula - se os juros da parcela para o devido lançamento contábil;
primeiramente se subtrai o valor líquido recebido do montante: 657.685,44 – 400.000 =
257.685,44 e após isso se divide esse valor pelo número de parcelas, resultando nos juros que
são: 257.685,44 ÷ 72 = 3.578,97.
Portanto, encontra-se que pelo empréstimo a ser realizado no valor de R$400.000,00
resultará um montante de R$657.685,44 que será pago em 72 parcelas mensais e iguais no
valor de R$9.134,52 sendo que de cada parcela, R$3.578,97 serão de juros do empréstimo.
Após todos os cálculos pode - se realizar os lançamentos contábeis referentes a essa
operação de empréstimo, como se segue:
Fato Contábil - Realização de empréstimo bancário no valor de R$400.000,00 com
taxa contratual de R$500,00 também financiada, a ser pago em 72 vezes de R$9.134,52.
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D – Conta Banco, Ativo Circulante - R$400.000,00.


D – Juros á Apropriar, Passivo Circulante - R$42.947,24 (Redutora do PC).
D – Juros á Apropriar, Passivo Não Circulante - R$214.738,20 (Redutora do PNC)
C – Conta Financiamentos, Passivo Circulante - R$109.614,24.
C – Conta Financiamentos á Longo Prazo, Passivo Não Circulante - R$548.071,20.
Para uma análise mais completa atualiza - se os saldos das contas utilizadas e elabora -
se o Balanço Patrimonial após esse empréstimo como demonstrado na Tabela 05 abaixo:

Tabela 5 - Balanço Patrimonial após empréstimo bancário

ATIVO PASSIVO
ATIVO CIRCULANTE 527.000 PASSIVO CIRCULANTE 139.967
Caixa 17.000 Fornecedores 35.000
Banco Conta Movimento 428.000 Impostos a Recolher 18.400
Estoques 44.000 Salários a Pagar 16.700
Duplicatas a Receber 38.000 Telefones a pagar 1.800
Energia Elétrica a Pagar 950
ATIVO NÃO CIRCULANTE 134.800 Água a pagar 450
Realizável á Longo Prazo 18.000 Financiamentos 109.614
Duplicatas a Receber 18.000 (-) Juros á Apropriar (42.947)
Investimentos 60.000
Investimentos em Outras Cia.s 60.000 PASSIVO NÃO CIRCULANTE 351.333
Imobilizado 56.800 Exigível á Longo Prazo 351.333
Máquinas e equipamentos 40.000 Financiamentos á Longo Prazo 566.071
Veículos 20.000 (-) Juros á Apropriar á Longo Prazo (214.738)
(-) Depreciação Acumulada (1.200)
(Máquinas e Equipamentos) PATRIMÔNIO LÍQUIDO 170.500
(-) Depreciação Acumulada (2.000) Capital Social 150.000
(veículos) Reservas de Lucro 2.500
Resultado Corrente do Período 18.000

ATIVO TOTAL 661.800 PASSIVO TOTAL 661.800


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Com a análise momentânea da situação financeira da empresa após a realização desse


empréstimo verifica - se uma melhora em alguns índices como a liquidez corrente, que
aumenta de 1,73 para 3,76; com a liquidez imediata que também aumenta, indo de 0,61 para
3,18; com o capital de giro próprio que sobe de 42,28% para 73,44% do ativo circulante, e
também com o índice de endividamento no curto prazo, que de 0,80 diminui para 0,40. Já
outros índices mostram uma situação delicada, sendo eles a liquidez geral que de 1,58
diminuiu para 1,11 sinalizando que a soma do ativo circulante com o realizável á longo prazo
estaria quase no limite do valor de todas as dívidas da empresa; também causa preocupação o
índice de endividamento por terceiros que aumentou de 0,39 para 0,74 ultrapassando o limite
recomendável para este índice que é estar abaixo de 0,6 mostrando o impacto da dívida total
quando comparada com o ativo total da empresa.
Contudo, há de se destacar que esses índices são em sua maioria favoráveis porque os
juros dessa operação são classificados como contas redutoras do Passivo, pois ainda não
venceram, diminuindo assim o seu impacto, mas quando de seu vencimento terão que ser
pagas sendo consideradas despesas, portanto se deve atentar bastante para esses valores que
por enquanto não aparecem más em um futuro próximo exigiram a saída de recursos da
empresa para que os mesmos sejam quitados, ainda mais se verificarmos que seu valor de
R$257.685,44 ser quase igual ao valor do ativo total da empresa antes do empréstimo, que era
de R$261.800,00 demonstrando o vulto dessa operação e do valor de seus juros.
Portanto após tantos cálculos e comparações entende – se que não é o momento de
adquirir uma dívida desse tamanho, ainda mais em uma época de queda no consumo e na
demanda por produtos de modo geral, o que afetará negativamente a empresa caso ela tome
esse empréstimo, pois ela vai ter que ofertar muito mais produtos no mercado para obter
retorno de seus investimentos necessitando que a demanda por seus produtos aumente, o que
não está acontecendo com nenhum produto ou serviço na economia brasileira atualmente, o
momento pede muito mais atenção com seus processos internos, com sua captação de matéria
prima e sua logística em geral, do que em investimentos, melhorando assim sua captação,
produção e distribuição, tendo como conseqüência uma redução dos seus custos totais
aumentando sua rentabilidade.
Diante dos fatos narrados se recomenda ao dono da empresa que se utilize mais da
matemática financeira para gerenciar seus negócios, podendo prever o impacto de
determinadas operações, ficando assim imune á possíveis erros em investimentos e podendo
direcionar melhor seus recursos.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS

O presente trabalho norteou - se em pesquisas elaboradas e utilizadas de acordo com o


conhecimento profissional de cada um de nossos colaboradores, levando - se em conta a atual situação
econômica do país e também a real situação de cada setor da empresa, onde procurou - se evidenciar
todos os fundamentos básicos sobre análise de demonstrativos contábeis, em especial o Balanço
Patrimonial, o qual evidenciou resultados insatisfatórios com a Liquidez Imediata e com o Grau de
endividamento em Curto Prazo, mostrando ao gestor onde pode – se melhorar neste quesito,
também demonstrou – se com o cálculo de índices estatísticos que há uma variação muito
grande no volume de vendas durante o ano, evidenciando uma sazonalidade próxima as festas
de final de ano, dado este que mostra ao gestor que deve – se melhorar a atuação da empresa
em outros meses do ano, no mesmo trabalho mostra – se a importância da contabilidade
financeira para que o gestor possa avaliar se as possibilidades de captação de recursos são
realmente benéficas para a empresa, recomenda – se também ao dono da empresa a fusão com
uma empresa de realização de eventos para entregar ao cliente um produto completo
marcando assim um espaço maior no mercado, além de descrever a evolução dos direitos
humanos através dos tempos a fim de mostrar o quão desgastante e difícil foi para chegar até
ás leis que temos hoje, para que cada um seja difusor desses direitos, seja trabalhando, entre
seus familiares ou na sociedade em geral, ajudando a manter o que foi conseguido com tanta
luta.
Sobretudo, após análise de todos os dados e relatórios elencados neste trabalho ressalta
- se o fato que o profissional contábil; o qual a empresa não dispõe no momento, ser pela lei a
única pessoa responsável por assinar qualquer demonstração contábil, sendo as mesmas
consideradas ilegais sem a sua assinatura, além do fato deste profissional ser essencial para
auxiliar o gestor nas tomadas de decisões e na própria gerência da empresa, visto ser este o
profissional capacitado a desenvolver e utilizar inúmeras ferramentas utilizadas neste
trabalho, sendo elas administrativas ou financeiras, as quais auxiliam o gestor no
entendimento de todos os dados econômicos da empresa.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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