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OPOSTOS
QUE SE
ATRAEM
SEMELHANTES
QUE SE
BUSCAM
Segunda Edição
R
Belo Horizonte, 2002
MENTEOLOGIA
2
3
Ficha Catalográfica
Janete Polk Fraga
Revisão ortográfica:
José Aparecido Peraçoli Moreno
Menteologia®
Marcelo Peçanha de Paula
Av. Do Contorno 7069 - 14°andar
30.110-043 - Belo Horizonte - Minas Gerais
Telefone (0xx31) 3292-6299
E-mail: menteologia@hotmail.com
E-mail: marcelodepaula@neuroacustica.com
Nicolai Hart
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Dedicatória:
Lena Sangawa e nosso filho Kim,
meu pai Sylvio de Paula,
a toda minha família e
Ângela, amiga de todas as horas.
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Agradecimentos
Reconhecimento:
Devo a muitas pessoas, e elas sabem em quê, a minha
formação pessoal e profissional, das quais emanam todos
os pensamentos que se seguem.
Desejo parabenizá-lo, leitor, pelo fato de ter este exem-
plar nas mãos e por ter feito o necessário para merecer isto.
Espero recompensá-lo com alguns conhecimentos.
Incentivo:
Cada reconhecimento que obtive ao longo destes últi-
mos meses nos diálogos com pacientes, amigos e colegas
de profissão me incentivou a chegar onde chegamos. E gos-
taria que esta obra lhes fosse estímulo suficiente para
incentivá-los a também alcançar seus objetivos.
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Conquista
Gratidão:
Sou grato a toda a minha equipe e a todos que se jun-
taram a ela ao longo do trabalho. Deles é o mérito de
cinqüenta por cento de todo o trabalho final. Sou especial-
mente grato à Loiva Reis e ao Dr. José A. Peraçoli Moreno,
pela empolgação que sempre pude perceber na disposição,
atitude e vontade de que os resultados fossem os melhores
possíveis.
Orgulho:
Aqui vai o meu auto-reconhecimento nos cinqüenta
por cento restante deste produto final. Foi devido à minha
dedicação, ousadia e determinação. E quero agradecer às
minhas inteligências biológica, emocional, cognitiva, sen-
timental e onírica pelo trabalho integrado e harmonioso que
fizeram por mim.
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Apresentação
Marcelo P. de Paula
Junho de 1999
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Índice
Parte I
Capítulo 1 - Introdução 14
Capítulo 2 - Mira Psicológica nas
Relações Pessoais 16
Capítulo 3 - Mira Psicológica nas
Relações Sociais 24
Parte II
Capítulo 4 - Condições para Convivência
em Sociedade 28
Capítulo 5 - Elaboração das Perdas 46
Capítulo 6 - Desintoxicação dos Relacionamentos 54
Capítulo 7 - Elaboração das Conquistas 58
Capítulo 8 - Escolhidos versus Excluídos 66
Parte III
Capítulo 9 - Endereço Social 72
Capítulo 10 - Os norte-americanos como
referência 80
Capítulo 11 - Sociedade versus Marginalidade 90
Capítulo 12 - Punição versus Correção 92
Parte IV
Capítulo 13 - A Família 108
Capítulo 14 - Conflitos Sociais 120
Capítulo 15 - Escolhas da Vida Adulta
do Homem 130
Capítulo 16 - Escolhas da Vida Adulta
da Mulher 134
Capítulo 17 - Responsabilidade versus Prazer 142
Capítulo 18 - Realização versus Compensação 152
Capítulo 19 - Ecologia Mental 158
14
Capítulo 1
INTRODUÇÃO
Capítulo 2
Bajulação
Incentivo
Reconhecimento
Crítica
Figura 1
Capítulo 3
Capítulo 4
Sentimento
Conclusão
Afeto Cognição
Lógica
Emoção 1 Emoção 2
Acontecimento
Figura 2
Capítulo 5
Ação Omissão
Culpa
Tenta evitar
Sentimento
Depressão Ansiedade
de Perda
Tenta alcançar
Angustia
Frágil Forte
Marcelo Peçanha de Paula, PsyA
47
A forma de ser justo consigo perante uma perda, é
assumir metade de responsabilidade e delegar ou atribuir a
outra metade às pessoas diretamente ligadas a essa perda.
Ou às causas da perda, ou à vida, às fatalidades, aconteci-
mentos fortuitos ou fenômenos naturais, etc. Então, esse
respeito que o indivíduo tem por si mesmo, que inspira um
respeito pelo outro, pela vida e pelos fenômenos naturais,
vai fazer com que ele aprendendo com os seus erros, com a
sua parcela de responsabilidade, possa se perdoar.
O que impede a elaboração de uma perda, é a falta
de perdão. O auto- perdão só pode existir depois de se apren-
der com os próprios erros e perdoar as outras pessoas, para
que também se possa aprender com os erros delas. O per-
dão só pode existir quando você aprende tanto com os seus
erros, como com os erros das outras pessoas.
Não se aprende nada quando uma pessoa releva os
erros dos outros. Relevar é enganar a si mesmo. Se alguém
lhe faz alguma coisa e você considera que é vítima do que
essa pessoa lhe fez e você releva, na verdade, isso é o mes-
mo que abrir mão, desconsiderar. Mas só vai funcionar até
eu precisar cobrar isso de quem me agravou e essa atitude
não é uma atribuição de quem se respeita. Quem se respei-
ta, exige. Exige de si mesmo e exige dos outros. Abrir mão
de transferir responsabilidades às pessoas, é um prejuízo
para você e um prejuízo para quem deveria ser responsabi-
lizado.
Ninguém tem esse direito de relevar o erro do outro,
porque se você relevar o erro, você não perdoa e ele não
aprende com o próprio erro. As pessoas têm o direito de se
responsabilizar e responsabilizar os outros na mesma pro-
porção. Se não for pelo direito, ela tem o dever de fazer
isso. Se não for feito assim, não há elaboração de perda.
A justiça consigo mesmo e com as outras pessoas é
a condição mais importante para a elaboração das perdas.
Sem ela não existe elaboração. Existe adiamento, existe
Capítulo 6
Capítulo 7
Gratidão
Para os outros
Para si mesmo
Orgulho
Capítulo 8
ESCOLHIDOS X EXCLUÍDOS
Figura 5
Capítulo 9
ENDEREÇO SOCIAL
META-SOCIAL
PRIVILEGIADOS
Intermediários
marginalizados
MARGINAIS
Infra-social
Capítulo 10
Capítulo 11
SOCIEDADE X MARGINALIDADE
Sociedade
Figura 7
Capítulo 12
PUNIÇÃO X CORREÇÃO
Capítulo 13
A FAMÍLIA
Capítulo 14
CONFLITOS SOCIAIS
Capítulo 15
Conflito 1
Conflito 2
A-Papel familiar (pai)
B-Vaidade (homem)
C-Papel profissional
(provedor)
A B C
Figura 8
Capítulo 16
Conflito 1
Lado Pessoal TPM Lado
Profissional
Conflito 2
Estético
Figura 9
Capítulo 17
RESPONSABILIDADE X PRAZER
Capítulo 18
REALIZAÇÃO X COMPENSAÇÃO
Capítulo 19
ECOLOGIA MENTAL