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Fichamento
"Embora não possamos evitar o controle, ele pode assumir muitas formas, algumas
coercitivas, outras não. Coerção é uma subcategoria de controle." ( SIDMAN, 2011, p. 47).
"O medo do controle é realista; mas mantermo-nos na ignorância apenas garantirá que o que
temos passará. Se reconhecermos a existência do controle comportamental e o estudarmos,
podemos fazê-lo trabalhar em nosso benefício. Quando métodos de controle existentes forem
coercitivos, descobriremos que freqüentemente podemos substituí-los por métodos
não-coercitivos. Naturalmente, é aí, na realidade, que a ciência da análise do comportamento
entra em cena." (SIDMAN, 2011, p. 47).
"A ciência da análise do comportamento pergunta: "O que torna mais ou menos provável que
um indivíduo aja de modos particulares? Por que uma pessoa faz certas coisas mais ou menos
freqüentemente que outra? O que faz alguém agir de um modo particular mais
freqüentemente sob certas condições e menos freqüentemente em outras?" " ( SIDMAN,
2011, p. 49-50).
"Tudo que fazemos tem conseqüências. Algumas fazem com que nos comportemos mais
freqüentemente, outras menos freqüentemente e algumas são neutras." (SIDMAN, 2011,
p.50).
"As conseqüências de nossas próprias ações agora influenciarão o que fazemos mais tarde. As
consequências que aplicamos às ações de outras pessoas determinarão com provavelmente
elas farão a mesma coisa novamente. As mudanças em suas ações, por seu turno,
determinarão quão provavelmente aplicaremos as mesmas conseqüências novamente, a elas e
as outras pessoas...A consciência das conseqüências é a essência da responsabilidade."
(SIDMAN, 2011, p. 50).
"Para ser classificado como um reforçador, a conseqüência de uma ação deve levar a
repetição da ação." (SIDMAN, 2011, p. 52).
"Elogios, sorrisos e outros sinais de aprovação tornam-se reforçadores apenas depois que
tenhamos experienciado as coisas e resultados mais sólidos a que eles levam:" (SIDMAN,
2011, p. 52).
"Reforçamento pode ser expresso como uma relação "se... então", uma contingência: se nós
agirmos de uma maneira particular, então reforçador virá; se agimos de uma outra maneira,
então esse reforçador não virá." (SIDMAN, 2011, p. 54-55).