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Integrais Triplas PDF
Integrais Triplas PDF
INTEGRAÇÃO TRIPLA
c d
a
X n−1
X n−1
n−1 X
Sn = f (cijk )∆x ∆y ∆z.
i=0 j=0 k=0
253
254 CAPÍTULO 10. INTEGRAÇÃO TRIPLA
f : [a, b] × [c, d] −→ R,
f (x, y) ≥ 0 e contínua para todo (x, y) ∈ [a, b] × [c, d], a integral dupla:
ZZ
f (x, y) dx dy
R
Para integrais triplas esta interpretação geométrica não é conveniente, pois o grá-
fico de f é um subconjunto de R4 o qual não é possível visualizar.
Mas se f (x, y, z) = 1 para todo (x, y, z) ∈ R:
ZZZ
dx dy dz
R
representa o volume de R (veja o exemplo 1). Isto se justifica, pois a soma de Rie-
mann correspondente:
n−1
X n−1
XX n−1
Sn = ∆x ∆y ∆z
i=0 j=0 k=0
ZZZ k ZZZ
X
f (x) dx dy dz = f (x) dx dy dz
R i=1 Ri
Exemplo 10.1.
ZZZ
[1] Calcule dx dy dz, onde R = [a, b] × [c, d] × [p, q].
R
ZZZ Z b Z q Z d
dx dy dz = dy dz dx = (d − c) (q − p) (b − a),
R a p c
que é o volume de R.
ZZZ
[2] Calcule xyz dx dy dz, onde R = [0, 1] × [1, 2] × [0, 3].
R
Z 2 Z 1 Z 3 Z 2 Z 1
9 27
ZZZ
xyz dx dy dz = xyz dz dx dy = x y dx dy = .
R 1 0 0 2 1 0 8
256 CAPÍTULO 10. INTEGRAÇÃO TRIPLA
ZZZ
[3] Calcule sen(x + y + z) dx dy dz, onde R = [0, π] × [0, π] × [0, π].
R
ZZZ Z π Z π Z π
sen(x + y + z) dx dy dz = sen(x + y + z) dz dx dy = −8.
R 0 0 0
ZZZ
[4] Calcule (x2 + y 2 + z 2 + x y z) dx dy dz, onde R = [0, 1] × [0, 1] × [0, 1].
R
ZZZ Z 1 Z 1 Z 1
2 2 2 2 2 2
(x + y + z + x y z) dx dy dz = (x + y + z + xyz) dz dx dy
R 0 0 0
Z 1 Z 1
2 2 1 1
= (x + y + + x y)) dx dy
0 0 3 2
Z 1
2 y 9
= ( + + y 2 ) dy = .
0 3 4 8
Regiões de tipo I
A região W é do tipo I se pode ser descrita por:
z=f
2
z=f 1
Regiões de tipo II
W é do tipo II se pode ser descrita por:
W
y=g 1
D
y=g
2
x=h2 x=h
1
A região W é de tipo IV se é do tipo I, ou tipo II, ou tipo III, como por exemplo
região limitada por uma esfera, ou por um elipsóide.
258 CAPÍTULO 10. INTEGRAÇÃO TRIPLA
Em tal caso dizemos que f é integrável sobre W . A integral não depende da escolha
do paralelepípedo R.
Proposição 10.2. Seja f : W ⊂ R3 −→ R contínua.
10.3. EXTENSÃO DA INTEGRAL TRIPLA 259
1. Se W é do tipo I:
ZZZ Z Z Z f2 (x,y)
f (x, y, z) dx dy dz = f (x, y, z) dz dx dy
W D f1 (x,y)
2. Se W é do tipo II:
ZZZ Z Z Z g2 (x,z)
f (x, y, z) dx dy dz = f (x, y, z) dy dx dz
W D g1 (x,z)
3. Se W é do tipo III:
ZZZ Z Z Z h2 (y,z)
f (x, y, z) dx dy dz = f (x, y, z) dx dy dz
W D h1 (y,z)
onde V (W ) é o volume de W .
Exemplo 10.2.
2 4−x2 x
sen(2 z)
Z Z Z
[1] Calcule I = dy dz dx.
0 0 0 4−z
ZZ Z x
sen(2 z)
Note que I = dy dz dx, onde
D 0 4−z
D = {(x, z) / 0 ≤ x ≤ 2, 0 ≤ z ≤ 4 − x2 }.
Figura 10.7:
260 CAPÍTULO 10. INTEGRAÇÃO TRIPLA
x
sen(2 z) x sen(2 z)
Z
Calculamos primeiro dy = ; a seguir, precisamos calcular:
0 4−z 4−z
x sen(2 z)
ZZ
dz dx,
D 4−z
√
onde consideramos D = {(x, z) / 0 ≤ x ≤ 4 − z, 0 ≤ z ≤ 4} como uma região de
tipo III; logo,
Z 4 Z √4−z Z 4
x sen(2 z) sin(2 z) 1 − cos(8)
I= dx dz = dz = .
0 0 4 − z 0 2 4
[2] Calcule o volume do sólido limitado por z + x2 = 9, z + y = 4, y = 0 e y = 4.
O sólido é limitado superiormente por z = 9 − x2 e inferiormente por z = 4 − y. O
sólido W é do tipo I.
W = {(x, y, z) ∈ R3 /(x, y) ∈ D, 4 − y ≤ z ≤ 9 − x2 },
Determinação de D: A região D é a projeção de W no plano xy; para determinar
D basta eliminarmos z das equações ou, equivalentemente achar a interseção de
ambas as superfícies: (
z = 9 − x2
z = 4 − y;
√ √
obtemos x2 = y + 5 e D = {(x, y) ∈ R2 / − y + 5 ≤ x ≤ y + 5, 0 ≤ y ≤ 4}.
-3 -2 -1 1 2 3
-2
-4
2
3
z
2
1
1
0
0
1
2
x 3 1
√ √
ZZZ Z 2 Z z Z z−x2
x dx dy dz = x dy dx dz
W 0 0 0
Z 2 Z √
z p
= 2
x z − x dx dz
0 0
2
1
Z
3
= z 2 dz
3 0
√
8 2
= .
15
10.4 Exercícios
1. Calcule as seguintes integrais:
Z 3 Z 2 Z 1
(a) (x2 + y 2 + z 2 ) dx dy dz
0 0 0
262 CAPÍTULO 10. INTEGRAÇÃO TRIPLA
Z 1 Z 1 Z 1
(b) x2 y 2 z 2 dx dy dz
−1 −1 −1
Z 1 Z x Z xy
(c) x dz dy dx
0 0 0
Z 4 Z π Z 1−x
(d) x2 sen(y) dz dx dy
0 0 0
π 1
Z
2
Z y Z
y
(e) sen(y) dz dx dy
0 0 0
Z 1 Z x Z y
(f) x2 z 4 dz dy dx
−2 0 0
ZZZ
3. Calcule x dx dy dz se W é o paralelepípedo limitado pelos planos x =
W
2, y = 3 e z = 1.
ZZZ
4. Calcule z 2 dx dy dz se W é o sólido limitado pelo cilindro x2 + y 2 = 1 e
W
pelos planos z = 0 e z = 4.
dx dy dz
ZZZ
5. Calcule 3
se W é o sólido limitado pelo plano
W (x + y + z + 1)
x + y + z = 1 e pelos planos coordenados.
ZZZ
6. Calcule (x3 + y 3 + z 3 ) dx dy dz se W é o sólido limitado pela esfera:
W
(x − a)2 + (y − a)2 + (z − a)2 = a2 .
ZZZ p
7. Calcule z x2 + y 2 dx dy dz se W é o sólido limitado pelo cilindro x2 +
W
y 2 = 2 x e os planos y = 0, z = 0 e z = a.
8. Determine o volume do sólido limitado pelos planos 4 y + 2 x + z = 8, x = 0,
y = 0 e z = 0.
9. Determine o volume do sólido limitado por z = 9 − x2 , z = 5 − y, y = 0 e
y = 5.
Capítulo 11
MUDANÇA DE COORDENADAS
11.1 Introdução
Sejam W ∗ uma região elementar no espaço e x, y e z as seguintes funções:
x, y, z : W ∗ −→ R,
onde x = x(u, v, w), y = y(u, v, w) e z = z(u, v, w) são funções contínuas e com
derivadas parciais contínuas num paralelepípedo aberto R tal que W ∗ ⊂ R, Estas
três funções determinam uma transformação do espaço uvw no espaço xyz. De
fato:
T : W ∗ −→ R3 ,
onde T (u, v, w) = (x(u, v, w), y(u, v, w), z(u, v, w)).
A transformação T é também denotada por:
x = x(u, v, w)
y = y(u, v, w)
z = z(u, v, w), (u, v, w) ∈ W ∗
263
264 CAPÍTULO 11. MUDANÇA DE COORDENADAS
∂(x, y, z)
onde f (u, v, w) = f (x(u, v, w), y(u, v, w), z(u, v, w)) e
é o valor absoluto do
∂(u, v, w)
determinante Jacobiano.
(x,y,z)
θ r
(x,y,0)
e o jacobiano da transformação é:
∂(x, y, z)
=r
∂(r, θ, z)
Exemplo 11.1.
[2] O cone com base num disco D de raio 1.5 centrado na origem e altura 3.
Em coordenadas cilíndricas:
3
z = z, 0≤r≤ , 0 ≤ θ ≤ 2π
2
logo, o cone em coordenadas cilíndricas:
3
S = {r, θ, z) ∈ R3 / 0 ≤ r ≤ , 0 ≤ θ ≤ 2 π, 0 < z < 3}.
2
Do teorema anterior:
Exemplo 11.2.
W ∗ = {(r, θ, z) / 0 ≤ r ≤ a, 0 ≤ θ ≤ 2 π, 0 ≤ z ≤ b}.
ZZZ Z b Z 2 π Z a
V (W ) = r dz dr dθ = r dr dθ dz = π a2 b u.v.
W 0 0 0
ZZZ
[2] Calcule x dx dy dz, onde W é limitado por x = 0, y = 0, z = 4 e z = x2 +y 2 .
W
z
2
1
0
0
1
2
x 3 1 2
π Z 2 Z
ZZZ ZZZ Z
2
4
2 2
x dx dy dz = r cos(θ) dz dr dθ = r cos(θ)dz dr dθ
W W∗ 0 0 r2
64
= .
15
11.2. COORDENADAS CILÍNDRICAS 267
ZZZ p
[3] Calcule x2 + y 2 dx dy dz, onde W é o sólido limitado por x2 + y 2 = 1,
W
z = 1 − x2 − y 2 abaixo do plano z = 4.
-1 1
-1
W ∗ = {(r, θ, z) / 1 − r 2 ≤ z ≤ 4, 0 ≤ r ≤ 1, 0 ≤ θ ≤ 2 π};
logo:
2π Z 1Z 4
12 π
ZZZ p Z
2
x2 + y 2 dx dy dz = r dz dr dθ = .
W 0 0 1−r 2 5
p p
[4] Se W é limitado por z = 8 − x2 − y 2 e z = x2 + y 2 , calcule:
ZZZ
z dx dy dz.
W
268 CAPÍTULO 11. MUDANÇA DE COORDENADAS
p p
W é determinado por x2 + y 2 ≤ z ≤ 8 − x2 − y 2 . A projeção no plano xy é
limitada por x2 + y 2 ≤ 4.
Usando coordenadas cilíndricas obtemos a nova região W ∗ determinada por:
p
W ∗ = {(r, θ, z) / r ≤ z ≤ 8 − r 2 , 0 ≤ r ≤ 2, 0 ≤ θ ≤ 2 π};
logo:
√
ZZZ Z 2 Z 2π Z 8−r 2
z dx dy dz = r z dz dθ dr = 8 π.
W 0 0 r
p
W ∗ = {(r, θ, z) / 0 ≤ z ≤ a2 − r 2 , 0 ≤ r ≤ a, 0 ≤ θ ≤ 2 π};
logo:
√
Z a Z 2π Z a2 −r 2
4
ZZZ
V (W ) = 2 dx dy dz = 2 r dz dθ dr = π a3 u.v.
W 0 0 0 3
p p
z= 1 − x2 − y 2 e z+1= x2 + y 2 .
11.2. COORDENADAS CILÍNDRICAS 269
p p
W é definido por x2 + y 2 − 1 ≤ z ≤ 1 − x2 − y 2 . Usando√ coordenadas cilín-
dricas temos que o novo sólido é definido por r − 1 ≤ z ≤ 1 − r 2 , 0 ≤ r ≤ 1 e
0 ≤ θ ≤ 2 π; logo:
√
ZZZ Z 1 Z 2π Z 1−r 2
V (W ) = dx dy dz = 2 r dz dθ dr = πu.v.
W 0 0 r−1
ZZZ Z 2π Z 2 Z 9−r 2
V (W ) = dx dy dz = r dz dr dθ = 16 πu.v.
W 0 0 1+r 2
270 CAPÍTULO 11. MUDANÇA DE COORDENADAS
p
onde ρ = x2 + y 2 + z 2 > 0, 0 ≤ θ < 2 π e 0 ≤ φ ≤ π, o que define uma região no
espaço ρθφ.
(x,y,z)
(x,y,0)
O jacobiano da transformação é:
∂(x, y, z)
= −ρ2 sen(φ)
∂(ρ, θ, φ)
Exemplo 11.3.
[1] Em coordenadas esféricas uma esfera de raio a, centrada na origem é:
S = {(ρ, φ, θ) ∈ R3 /ρ = a, 0 ≤ φ ≤ π, 0 ≤ θ ≤ 2 π}.
[2] Os cones circulares com eixos coincidentes com o eixo dos z são caracterizados
por:
S = {(ρ, φ, θ) ∈ R3 / ρ ∈ [0, +∞), φ = c0 , 0 ≤ θ ≤ 2 π},
onde c0 ∈ R.
Casos particulares:
Se c0 = 0 e φ = 0, S representa o semi-eixo positivo dos z.
Se c0 = π e φ = π, S representa o semi-eixo negativo dos z.
11.3. COORDENADAS ESFÉRICAS 271
π π
Se c0 = e φ = , S representa o plano xy.
2 2
π
Se 0 < c0 < e φ = c0 , o cone "abre"para cima.
2
π
Se < c0 < π e φ = c0 , o cone "abre"para baixo.
2
[3] O sólido limitado por x2 +y 2 +z 2 ≥ 1 e x2 +y 2 +z 2 ≤ 4 em coordenadas esféricas
é dado por:
W = {(ρ, φ, θ) ∈ R3 / ρ ∈ [1, 2], 0 ≤ φ ≤ π, 0 ≤ θ ≤ 2 π}.
1 2
-1 0
-2
2
-1
-2
-2
-1
0
1
2
Do teorema anterior:
Corolário 11.3. Seja f (ρ, θ, φ) = f (ρcos(θ)sen(φ), ρsen(θ)sen(φ), ρcos(φ)), então:
ZZZ ZZZ
f (x, y, z) dx dy dz = ρ2 sen(φ) f (ρ, θ, φ) dρ dθ dφ
W W∗
Exemplo 11.4.
[1] Calcule o volume do sólido limitado por uma esfera de raio a centrada na ori-
gem.
ZZZ Z a Z π Z 2π
2
dx dy dz = ρ sen(φ) dθ dφ dρ
W 0 0 0
Z a Z π
2
= 2π ρ sen(φ) dφ dρ
0
Z π0
2
= πa3 sen(φ) dπ
3 0
4
= πa3 u.v.
3
272 CAPÍTULO 11. MUDANÇA DE COORDENADAS
1 1
A esfera x2 + y 2 + (z − )2 = , em coordenadas esféricas, tem como equação:
2 4
ρ = cos(φ)
e o cone:
π
φ= ;
4
11.4. EXERCÍCIOS 273
π
e 0 ≤ θ ≤ 2 π:
logo, 0 ≤ ρ ≤ cos(φ), 0 ≤ φ ≤
4
ZZZ p Z π Z cos(φ) Z 2π
4
2 2 2 3
x + y + z dx dy dz = ρ sen(φ) dθ dρ dφ
W 0 0 0
π
Z
4
Z cos(φ)
3
= 2π ρ sen(φ) dρ dφ
0 0
Z π
π 4
= cos4 (φ) sen(φ) dφ
2 0
√
π 2
= (1 − ).
10 8
ZZZ 3
2 +y 2 +z 2 ) 2
[4] Calcule e(x dx dy dz onde W é o sólido limitado pela esfera cen-
W r
x2 + y 2
trada na origem de raio 4 e os cones z = 3(x2 + y 2 ) e z = .
p
3
-4 -2
0
2
4
4
0
4
2
0
-2
-4
11.4 Exercícios
ZZ
2. Calcule: x dx dy dz, onde W é o sólido limitado pelos planos x = 0, y = 0,
W
z = 2 e pelo parabolóide z = x2 + y 2 .
ZZ
3. Calcule: x dx dy dz, onde W é o sólido limitado pelo parabolóide x =
W
4 z 2 + 4 y 2 e pelo plano x = 4.
ZZ
4. Calcule: 6 x y dx dy dz, onde W está acima da região plana limitada pelas
√
W
curvas y = x, y = 0, x = 1 e abaixo do plano z = 1 + x + y.
ZZ
5. Calcule: x y dx dy dz, onde W é o tetraedro de vértices (0, 0, 0), (1, 0, 0),
W
(0, 2, 0) e (0, 0, 3).
6. Determine o volume:
1
ZZZ
VM = f (x, y, z) dx dy dz.
vol(W ) W
ZZZ p
10. x2 + y 2 dx dy dz, onde:
1+
W
p
W = {(x, y, z) ∈ R3 / x2 + y 2 ≤ z ≤ 1}.
dx dy dz
ZZZ
13. p 3 , onde W é o sólido limitado pelas esferas:
W x2 + y 2 + z 2
x2 + y 2 + z 2 = a2 e x2 + y 2 + z 2 = b2 , (a < b).
dx dy dz
ZZZ
14. , onde W é o sólido limitado pelas superfícies
W z2
p p p
z = x2 + y 2 , z = 1 − x2 − y 2 e z = 4 − x2 − y 2 .
ZZZ p
15. x2 + y 2 + z 2 dx dy dz, onde
W
W = {(x, y, z) ∈ R3 / x2 + y 2 + z 2 ≤ 2 z , 1 ≤ z}.
(b) Por z = x2 + y 2 e x2 + y 2 + z 2 = 2.
(c) Por z = x2 + 9 y 2 e z = 18 − x2 − 9 y 2 .
(d) Por z = 2 x2 + 2 y 2 e z = 48 − x2 − y 2 .
276 CAPÍTULO 11. MUDANÇA DE COORDENADAS
x2 y 2 y 2
ZZZ
17. Calcule + 2 + 2 dx dy dz, onde a, b, c > 0 e o sólido definido
W a2 b c
por:
x2 y 2 y 2
W = {(x, y, z) ∈ R3 / + 2 + 2 ≤ 1}.
a2 b c
ZZZ
18. Calcule x y z dx dy dz, onde W é formado pelo primeiro octante do elip-
W
sóide do exercício anterior, (x, y, z ≥ 0).
22. Se W é um sólido não homogêneo com densidade em cada ponto dada por
w = f (x, y, z), a massa de W é definida por:
ZZZ
MW = f (x, y, z) dx dy dz.
W
(d) Se a densidade num ponto de uma estrla esférica gaseosa é dada por
3
f = C e−(ρ/R) , onde C > 0, R é o raio da estrela e ρ é a distância do
ponto ao centro da estrela. Calcule a massa da estrela
23. Se W é um sólido não homogêneo com densidade em cada ponto dada por
w = f (x, y, z), então os momentos de inércia em torno dos eixos coordenados
são definido por:
ZZZ ZZZ
2 2
Ix = (y +z ) f (x, y, z) dx dy dz, Iy = (x2 +z 2 ) f (x, y, z) dx dy dz
W W
e ZZZ
Iz = (x2 + y 2 ) f (x, y, z) dx dy dz
W