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IMPORTÂNCIA
DA AVALIAÇÃO
DO RISCO
CONSEQUÊNCIAS DO SUPRIMENTO DEFICIENTE DE NUTRIENTES A SEU PACIENTE
▪▪Ahospitalares
desnutrição afeta até 50% dos pacientes
na América Latina. 4,5
▪▪No entanto, na prática clínica regular,
somente cerca da metade dos pacientes
▪▪Apacientes,
desnutrição aplica-se a todos os grupos de
afetados são detectados.7
de todas as idades.
6
▪▪Isso tem consequências tanto para o
paciente como para o sistema de saúde. 2
DESNUTRIÇÃO
Morbidade Mortalidade
Cicatrização de feridas Tempo de permanência
Infecções no hospital
Complicações Taxas de readmissão8,9
Fase de recuperação
?
Histórico médico:
Gastrectomia,
hepatectomia parcial
e esplenectomia há 3
meses, desde então em
quimioterapia, até agora Tratamento atual:
nenhuma perda de peso
documentada. Tratamento da
febre com agentes
anti-infecciosos e
antipiréticos.
DOENÇA PRINCIPAL,
FREQUENTEMENTE NEGLIGENCIADO.
O que você pode fazer por Carla?
Triagem
Triagem:
Determinar o risco de desnutrição da Carla é a primeira
etapa para ajudar a responder a essa pergunta.
▪▪Acorrendo
triagem rápida e simples detecta que Carla está
1
risco nutricional.
Avaliação:
Avaliação mais aprofundada dos fatores de risco é a
segunda etapa no cuidado nutricional eficiente.
▪▪Uma avaliação detalhada ajuda a classificar o status
nutricional de Carla.
Avaliação Subjetiva Global (SGA, Subjective Global
Assessment)* é uma das ferramentas de triagem e
avaliação mais comumente usadas.2
BENEFÍCIOS DA SGA
▪▪Fácil de aprender
▪▪Leva somente 20 minutos
▪▪Altamente específica e sensível
*Questionário licenciado3
Como classificar Carla pela SGA?
Avaliação
SGA INCLUI
1. Histórico médico
Perda de peso, alteração dietética,
sintomas gastrointestinais, capacidade
funcional, efeitos da doença que tenham
relação com à nutrição.
2. Exame físico
Perda de gordura subcutânea, perda
muscular, edema, ascite.
A Bem nutrida
B Moderadamente desnutrida
C Gravemente desnutrida
Resultado do SGA – o que vem depois?
Plano de terapia nutricional
PACIENTE IMPLEMENTANDO A
DIFERENÇA
NO CUIDADO COM O PACIENTE
LAM032v01jun17
1. Tappenden K et al. JPEN J Parenter Enteral Nutr 2013; 37(4):482-497.
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