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GRADUAÇÃO DE ENFERMAGEM
TÂNIA CATARINA
PROFESSORA
RIO DE JANEIRO
2022
Ectoscopia ou Somatoscopia – é a avaliação global do
paciente
Semiologia – é uma ciência que estuda a vida dos sinais
no seio da vida social
Semiotécnica – são as técnicas de realização do exame
físico
esqueleto
coletivo pele
Racional e
SNC
emocional
reprodutivo hematologico
digestivo respiratorio
renal
pensamento
Movimento( social
emocional , politico e fisico
ludico sentido
ALMA
espiritual ético
Verbal e não
historico
verbal
COMUNICAÇÃO
• A comunicação humana acontece quando uma mensagem é emitida
(por um emissor) recebida (por um receptor) e interpretada.
• É a 1ª e 2ª meta de segurança do paciente;
• Como se comunicar efetivamente?
• Existem técnicas, como: basear-se na linguagem verbal e não verbal.
• Falar com clareza, encoraja-lo (a) a confiar em você;
• ESCUTA ATENTA;
• Observar
MÉTODO MNEMÔNICO PQRST
Noção Explicação Exemplo
P Provocar O que é que provoca o aparecimento do sintoma? O que alivia? Estresse, raiva, certas posições físicas,
utiliza algum analgésico
T Tempo Quando o sintoma ocorreu? O inicio foi súbito ou gradual? Há quanto tempo começou esse
Com que frequência ocorre o sintoma? Quanto tempo dura o problema?
sintoma?
SINAIS E SINTOMAS - DIFERENÇA
• SINAIS – são as manifestações objetivas, reconhecíveis por
intermédio do exame físico
Pode ser:
palpação com as mãos espalmadas, mãos
bimanual combinada, com uma das mãos
superpondo-se à outra ,
com as bordas das mãos ,
digitopressão, em pinça,
com dorso das mãos,
puntipressão,
vitopressão,
fricção com algodão,
PERCUSSÃO
SONS INTERNOS
“ESCUTAR”
sons da respiração,
coração e gastrointestinal
SEMIOLOGIA DA DOR
• Principais características determinantes do tipo de dor
• Localização,
• irradiação,
• qualidade,
• intensidade,
• duração,
• evolução,
• relação com outras funções,
• fatores atenuantes,
• fatores agravantes e
• manifestações paralelas.
TIPOS DE DOR
• DOR AGUDA – manifesta-se repentinamente e pode perdurar até seis
meses. É uma dor útil, quando o seu significado é diagnosticado e a dor é
tratada, ela regride.
• DOR CRÔNICA – existente há mais de seis meses. Se essa dor tem um
diagnostico, uma causa bem definida, ou seja, uma lesão orgânica ou
lesão tecidual, ela pode ser considerada uma dor maligna. Não importa o
tipo de doença, se câncer, esclerose múltipla, artrite reumatoide ou outro
qualquer, a dor crônica leva a pessoa a padecer de um sofrimento intenso
e inútil. A dor crônica, às vezes , não tem uma causa diagnosticada,
apesar de todos os exames complementares.
TIPOS DE DOR
• DOR NEUROPÁTICA– é fruto da lesão ou disfunção do SNC ou SNP. Geralmente descrita
como dor “ardente ou penetrante”, sensação de queimação, peso, agulhadas, choque,
podendo ser ou não acompanhada de formigamento ou adormecimento ( parestesias) de
uma determinada parte do corpo. Difícil tratar
• Ex: doenças degenerativas que levam a compressão ou lesões das raízes nervosas, dor por
injúria química ou radiação.
• DOR VISCERAL – é provocada por distensão de vísceras ocas. Descrita como não localizada,
profunda, opressiva, constritiva. Frequentemente associa-se à náuseas, vômitos, sudorese,
dor referida. Nem todas as vísceras tem receptor para dor.
• Ex: câncer de pâncreas, obstrução intestinal, metástase intraperitoneal , cólica abdominal.
• DOR SOMÁTICA - sensação dolorosa rude, exacerbada ao movimento (do incidental). É
aliviada pelo repouso, é bem localizada e variável conforme a lesão básica.
• Ex: dores ósseas; pós operatória, dores musculoesqueléticas, dores artríticas.
Abordagem Bio-psico-social
Dor física
Dor emocional
Dor social
Dor espiritual
COMO AVALIAR A DOR??
seca úmida
Aplicação à realidade:
Observação da
Planejamento,
realidade:
Finalização da etapa
Exame físico do
do processo de
paciente na
Enfermagem
clinica médica
Realidade
Assistência de Enfermagem ao paciente internado em unidade de clinica médica
REFERÊNCIAS:
• 1 BARROS, Alba Lucia Bottura Leite de et. Al; Diagnósticos de
enfermagem da NANDA-I: definições e classificação 2018-2020 [NANDA
International] Porto alegre. Ed. Artmed, 2018.
• 2 MARTINS, Elizabeth Rose et.al; Manual do exame físico para
enfermeiro. Rio de Janeiro. Ed. Águia dourada,2015.
• 3 POTTER, Patricia et. Al; Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro.
Ed. Elsevier, 2013.