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Enfermagem de Saúde

Comunitária e Familiar
3 - ENFERMAGEM FAMILIAR
3.2- Vulnerabilidade e risco em saúde familiar: focos; diagnósticos e intervenções de enfermagem

LICENCIATURA EM ENFERMAGEM
Docentes: Clarinda Cruzeiro
Cristina Veríssimo
Irma Brito
Margarida Silva
Marília Neves
Vulnerabilidade e risco em saúde familiar

CONDICIONANTES DA SAÚDE DA FAMILIA

INTERNOS EXTERNOS
 (Re)organização interna  Inserção na comunidade

 Padrão de interação entre  Padrão de interacção social


membros
 Utilização de recursos sociais
 Coesão familiar
 Utilização de serviços de
 Mobilização de recursos saúde
familiares em situação de
transição ou crise

Licenciatura em Enfermagem. UC Enfermagem de Saúde Comunitária e Familiar, ESEnFC


FACTORES QUE INFLUENCIAM

SATISFAÇÃO DAS NECESSIDADES DA FAMÍLIA EM


SAÚDE DA FAMÍLIA TRANSIÇÃO
 Educação  Género
 Acessibilidade e capacidade de acolhimento
 Emprego
 Nível cultural/económico

 Habitação  Isolamento social e geográfico


 Tipo e grau de dependência
 Rendimento familiar  Estado de saúde física e mental do cuidador
 Ausência ou presença de outros cuidadores
complementares ou de coabitação
 Manter ou não atividade profissional
 A resposta dos serviços (nas instituições de
saúde ou domicílios das famílias)
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Vulnerabilidade e risco em saúde familiar

CARACTERISTICAS DAS FAMÍLIAS SAUDÁVEIS


 Comunicam bem e ouvem todos os seus membros
 Asseguram e dão apoio a todos os seus membros
 Ensinam a respeitar os outros e são valorizados pela família
 Os seus membros têm sentimentos de confiança
 Divertem-se em conjunto e o humor está presente
 Todos interagem e observa-se equilíbrio nas interações
 Partilham em conjunto os tempos de lazer
 Têm sentimentos de partilha e de responsabilidade
 Têm tradições e rituais
 Partilham uma crença religiosa
 Respeitam a privacidade dos seus membros
 Abrem as suas fronteiras para aceitar e obter ajuda para os problemas
(Stanhope & Lancaster, 1999)

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Vulnerabilidade e risco em saúde familiar

CARACTERISTICAS DAS FAMÍLIAS VULNERÁVEIS

 Famílias com desavenças, relações muito rígidas entre os seus membros


 Algumas famílias monoparentais ou separadas
 Famílias com dificuldades económicas
 Famílias pertencentes a minorias étnicas ou pouco integradas na comunidade
 Famílias que convivem com outros membros incapacitados física ou mentalmente
 Outros (maus tratos)…

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Vulnerabilidade e risco em saúde familiar
RISCOS DE SAÙDE FAMILIAR
(Stanhope & Lancaster, 1999; 2010)
• Suscetibilidade para certas doenças
BIOLÓGICO • Doenças com um componente familiar de base genética ou
relacionadas com padrões do estilo de vida
• Viver em comunidades com elevados índice de
Social criminalidade, índice de ruído, ou outros ambientes
geradores de stress na família
• Não dispor de recursos de saúde adequados
AMBIENTAL
• Determinado pela relação existente entre os recursos
Económico financeiros da família e as suas necessidades
• Não ser capaz de assegurar os bens necessários
relacionados com a saúde
• O padrão de hábitos pessoais de saúde define o estilo de
vida de risco individual e familiar
Estilo de
vida • Família é a unidade básica dentro da qual os
comportamentos de saúde, incluindo os valores relativos à
COMPORTAMENTAL saúde, os hábitos de saúde e as percepções do risco de
saúde, são desenvolvidos, organizados e mantidos
Eventos de • As transições, a passagem de um estádio ou situação para
vida outro, são momentos de risco potencial para a família

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Vulnerabilidade e risco em saúde familiar

ESCALA DE RISCO FAMILIAR GARCIA - GONZALEZ


Critérios de risco familiar
PONTUAÇÃO - 1 ponto/Item
I - Famílias compostas por pais jovens e filhos pequenos que moram todos num quarto alugado
II – Famílias cuja dinâmica de relação esteja alterada e que em, pelo menos, metade dos seus filhos estejam
sujeitos a insucesso escolar
III – Famílias que solicitam em excesso os cuidados do centro de saúde
IV – Famílias cujos membros, na sua totalidade ou na sua maioria, compartilham um fator de risco comum
(fumadores, obesos, alcoólicos).
V - Famílias nas quais um membro seja centro da atenção dos outros, e que, por isso, altere as relações
intrafamiliares (deficiente mental ou físico que não é aceite, pai alcoólico etc.)
VI – Famílias que, pelos seus antecedentes familiares, estejam sujeitas a um risco mais elevado de padecer de
determinado tipo de doenças embora essas doenças não estejam presentes na atualidade

Alto risco ≥ 4 pontos Exemplo de interpretação:


Médio risco ≥ 2 pontos Uma família em que ambos os filhos estiveram sujeitos a insucesso escolar e o pai é alcoólico.
Baixo risco < 2pontos A família tem ds fatores de risco presentes.
Estamos perante uma família de médio risco.

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ESCALA DE RISCO FAMILIAR GARCIA - GONZALEZ Vulnerabilidade e risco em saúde familiar

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Critérios de Risco Familiar de Segóvia e Dreyer Vulnerabilidade e risco em saúde familiar

Fatores de risco
1 ponto/Item 2 pontos/Item
Morbilidade crónica Alcoolismo
Invalidez Droga
Hospitalizações frequentes Desnutrição
Mãe analfabeta Ausência de um dos pais
Mãe solteira Pais analfabetos
Chefe de família desempregado Apgar familiar < 4
Ausência temporária de um dos pais Filho grande deficiente
 Alto risco ≥ 6 pontos
 Médio risco ≥ 3 pontos Chefe de família com emprego temporário Chefe de família preso
 Baixo risco ≤ 2 pontos Morte de pai ou mãe Filho com carências afetivas graves

Exemplo de interpretação:
Uma família na qual o chefe de família tem um emprego temporário e uma situação de alcoolismo, verifica-se uma pontuação de 3.
Estamos perante uma família de médio risco.

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Critérios de Risco Familiar de Segóvia e Dreyer Vulnerabilidade e risco em saúde familiar

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Enfermagem de Saúde
Comunitária e Familiar
3 - ENFERMAGEM FAMILIAR
3.2- Vulnerabilidade e risco em saúde familiar: focos; diagnósticos e intervenções de enfermagem

LICENCIATURA EM ENFERMAGEM
Docentes: Clarinda Cruzeiro
Cristina Veríssimo
Irma Brito
Margarida Silva
Marília Neves
CONSTRUÇÃO E DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS CLÍNICAS EM
ENFERMAGEM DE SAÚDE COMUNITÁRIA E FAMILIAR

• Compêndios
• Livros
Conhecimentos • Revistas
Evidências
Científicas

• Programa
Modelos informático
Conceptuais • Linguagem
para
descrever
Padrões de as práticas
• Processo de enfermagem
Documentação clínicas
• Raciocínio clínico

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FENÓMENOS
AÇÕES
Aspeto da saúde
Comportamento
com relevância
dos enfermeiros
para a prática de
na prática
enfermagem
RESULTADOS
Atingidos com as ações de enfermagem,
medidos ao longo do tempo, sob a forma
de mudanças efetuadas no estado do
Diagnóstico de Enfermagem

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NECESSIDADES EM CUIDADOS DE ENFERMAGEM

Ser Humano Ambiente

Individuo Grupo Natureza Artificial

Funções Pessoa Família Comunidade

Razão para a acção Acção

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Necessidades em cuidados de enfermagem
Ser Humano Ambiente

Indivíduo Grupo

INDIVÍDUO Funções Pessoa Família Comunidade

FUNÇÃO
RESPIRAÇÃO  METABOLISMO
CIRCULAÇÃO - Metabolismo Energético
TEMPERATURA CORPORAL  VOLUME DE LÍQUIDOS
NUTRIÇÃO  SECREÇÃO
– Ingestão Nutricional - Lactação
– Excesso de Peso  ELIMINAÇÃO
– Obesidade  TEGUMENTOS
– Malnutrição • Membrana mucosa
DIGESTÃO • Tecido
– Sucção • Glândula
– Deglutição • Glândula Mamária
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Necessidades em cuidados de enfermagem
Ser Humano Ambiente

Indivíduo Grupo

INDIVÍDUO Funções Pessoa Família Comunidade

FUNÇÃO
REPARAÇÃO • Fertilidade Masculina
ACTIVIDADE MOTORA – Virilidade
SENSAÇÕES – Impotência sexual
• Função Sexual
SISTEMA IMUNITÁRIO
• Gravidez
REPRODUÇÃO
 DESENVOLVIMENTO INFANTIL
• Fertilidade
• Maturação
• Fertilidade Feminina
• Envelhecimento
– Menstruação
– Menarca
 Hipertensão
– Menopausa
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Necessidades em cuidados de enfermagem

Ser Humano Ambiente

Individuo Grupo

Funções
Pessoa
Razões para a acção Razão para a ação Ação

AUTOCONHECIMENTO • Força de Vontade (volição)


• Bem-estar • Tomada de Decisão
• Cognição • Adaptação
 Conhecimento - Stress do Prestador de
• Aprendizagem de habilidades Cuidados
• Memória • Energia
• Emoção
• Crença

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Necessidades em cuidados de enfermagem

Ser Humano Ambiente

Individuo Grupo

Funções
Pessoa

Razões para a acção Razão para a ação Ação

AUTOCONCEITO  ACÇÃO REALIZADA PELO PRÓPRIO


• Autoconsciência • AUTOCUIDADO
• Auto-estima - Exercício
• Imagem Corporal - Comportamentos de Procura de
• Identidade Pessoal Saúde
o Comportamentos de
Adesão
o Precaução de Segurança
o Uso de Contraceptivos

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Necessidades em cuidados de enfermagem

Ser Humano Ambiente

Individuo Grupo

Funções
Pessoa
Acção Razão para a ação Ação

o Auto-vigilância
 ACÇÃO REALIZADA PELO PRÓPRIO
o Auto-Exame
• CUIDADO DOMÉSTICO
o Auto - Administração de Medicamentos
- Provisão das Necessidades
o Adesão à Vacinação
- Arranjo da Casa
o Adesão ao regime Terapêutico
- Governo da Casa
o Gestão do regime terapêutico
o Gestão financeira
o Rendimentos
• ESTILOS DE VIDA

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Necessidades em cuidados de enfermagem

Ser Humano Ambiente

Individuo Grupo

Funções
Pessoa
Acção Razão para a ação Ação
ACÇÃO INTERDEPENDENTE
•INTERACÇÃO SOCIAL
•Relação
- Relação Dinâmica
•Socialização
•Conflito intergeracional
• INTERACÇÃO DE PAPEIS
• Papel de Prestador de Cuidados
•Papel Parental

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Necessidades em cuidados de enfermagem

Ser Humano Ambiente

Individuo Grupo

Funções
Pessoa
Acção Razão para a ação Ação

 ACÇÃO INTERDEPENDENTE
 PRESTAR CUIDADOS
 INTERACÇÃO SEXUAL
 COMUNICAÇÃO
- Comunicação Expressiva
- Comunicação Recetiva

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NECESSIDADES EM CUIDADOS DE ENFERMAGEM
Ser Humano Ambiente
Individuo Grupo Natureza Artificial
Funções Pessoa Família Comunidade
Razão para a acção Acção

FAMÍLIA  PROCESSO FAMILIAR


• Satisfação Conjugal
• Planeamento familiar
Promoção da Gravidez
Gravidez não planeada
Prevenção da Gravidez
Interrupção da Gravidez
• Adaptação à gravidez

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NECESSIDADES EM CUIDADOS DE ENFERMAGEM
Ser Humano Ambiente
Individuo Grupo Natureza Artificial
Funções Pessoa Família Comunidade
Razão para a acção Acção

FAMÍLIA • Paternidade
-Vinculação
Ligação Mãe-Filho
Amamentar
Mamar
- Educação da Criança

COMPOSIÇÃO FAMILIAR
DIMENSÃO DA FAMÍLIA

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NECESSIDADES EM CUIDADOS DE ENFERMAGEM
Ser Humano Ambiente
Individuo Grupo Natureza Artificial
Funções Pessoa Família Comunidade
Razão para a acção Acção

COMUNIDADE

 PROCESSO COMUNITÁRIO
• GESTÃO COMUNITÁRIA
o COMUNIDADES
COMPOSIÇÃO DA COMUNIDADE
• Nível de Prosperidade
• Taxa de literacia
• Taxa de criminalidade
• Saúde comunitária
o Taxas

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NECESSIDADES EM CUIDADOS DE ENFERMAGEM
Ser Humano Ambiente
Individuo Grupo Natureza Artificial

AMBIENTE Funções Pessoa

Razão para a acção


Família
Acção
Comunidade

NATUREZA ARTIFICIAL
AMBIENTE FÍSICO  INFRA- ESTRUTURA
• ÁGUA • VIA DE TRANSPORTE
• AR • EDIFÍCIO
• LUZ SOLAR - Edifício Residencial
• CLIMA - Escolas
• SOLO - Instituições de Saúde…
• RUIDO  DESENVOLVIMENTO
AMBIENTE BIOLÓGICO TERRITORIAL
• ANIMAL DOMESTICO - Desenvolvimento Residencial
- Desenvolvimento Agrícola
- Desenvolvimento Recreativo …
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NECESSIDADES EM CUIDADOS DE ENFERMAGEM
Ser Humano Ambiente
Individuo Grupo Natureza Artificial
Funções Pessoa Família Comunidade
AMBIENTE Razão para a acção Acção

ARTIFICIAL
SISTEMA DE ABASTECIMENTO - Serviço de Transportes
• ABASTECIMENTO BÁSICO - Serviço de Eletricidade
- Água - Serviço de Comunicações …
- Alimentos
- Tratamento de resíduos…  NORMAS E ATITUDES
• PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS • DESCRIMINAÇÃO
- Trabalho e Emprego • CULTURA
- Serviço de saúde • ETNICIDADE…
- Serviço de Tratamento de
Resíduos e Tratamento de  REGIME POLÍTICO
água • LEIS E REGULAMENTOS

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CONSULTA À FAMÍLIA: VIGILÂNCIA DE SAÚDE NO CICLO DE VIDA

Intervenções
Diagnóstico
Diagnósticas
(Melo, 2020)
Avaliação de
Intervenção
Resultados/Negociação

Aula do conteúdo

3.2- Vulnerabilidade e risco em saúde familiar:


focos; diagnósticos e intervenções de enfermagem

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CONSULTA À FAMÍLIA: VIGILÂNCIA DE SAÚDE NO CICLO DE VIDA

Consulta no âmbito do Programa Nacional de Saúde Reprodutiva e Planeamento Familiar

 Conhecimento e/ou crença sobre contracetivos


Foco
 Aprendizagem de capacidades para o uso de contracetivos
Uso de
 Adesão ao uso adequado de contracetivos
contracetivos
 Risco de complicações (associado ao contracetivo)

Foco
 Fertilidade (se casal pretende ter filhos)
Planeamento
 Uso de contracetivos (se o casal não pretende ter filhos)
Familiar

Foco  Conhecimento
Autocuidado auto exame  Aprendizagem de capacidades
Foco
da mama/testículo  Adesão  Conhecimento
Comportam.
de Procura de  Adesão
Saúde
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CONSULTA À FAMÍLIA: VIGILÂNCIA DE SAÚDE NO CICLO DE VIDA

Consulta no âmbito do Programa Nacional de Saúde Reprodutiva e Planeamento Familiar


Consulta no âmbito do Programa Nacional para a Vigilância da Gravidez de Baixo Risco

 Conhecimento
Foco
 Adesão
Comport. de
 Conhecimento sobre vacinação
procura de
 Crença sobre vacinação
saúde
 Adesão ao regime de vacinação

Foco  Conhecimento sobre alimentação/atividade física/exercício físico/sono e


Gestão do repouso e toma de acido fólico
regime  Crenças sobre os mesmos regimes terapêuticos
terapêutico  Adesão aos mesmos regimes terapêuticos

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CONSULTA À FAMÍLIA: VIGILÂNCIA DE SAÚDE NO CICLO DE VIDA

Consulta no âmbito do Programa Nacional de Saúde Reprodutiva e Planeamento Familiar


Consulta no âmbito do Programa Nacional para a Vigilância da Gravidez de Baixo Risco

 Conhecimento da grávida sobre cuidados a ter durante os diferentes


Foco
trimestres
Adaptação à
 Adesão aos cuidados a ter durante os diferentes trimestres
gravidez
 Risco de complicações durante a gravidez
Grávida
 Complicações durante a gravidez

Foco  Conhecimento do casal sobre processos para promover uma gravidez


Adaptação à saudável (enquanto casal)
gravidez  Comunicação do casal sobre a gravidez e parentalidade
Casal  Comportamentos de adesão do casal

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CONSULTA À FAMÍLIA: VIGILÂNCIA DE SAÚDE NO CICLO DE VIDA

Consulta no âmbito do Programa Consulta no âmbito do Programa


Nacional de Saúde Reprodutiva e Nacional para a Vigilância da
Planeamento Familiar Gravidez de Baixo Risco

 Relação dinâmica do casal


Foco
 Comunicação do casal
Satisfação
 Interação do casal
conjugal
 Função sexual

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CONSULTA À FAMÍLIA: VIGILÂNCIA DE SAÚDE NO CICLO DE VIDA

Consulta no âmbito do Programa


Nacional de Saúde Infantil e Juvenil
Consulta de puerpério
Consulta no âmbito do Programa Nacional
para a Vigilância da Gravidez de Baixo Risco
Foco Consulta de puerpério
Desenvolvimento
infantil Foco
Regime de cuidados no
 Dimensão física pós-parto
 Estrutura corporal
 Desenvolvimento psicomotor  Conhecimento sobre cuidados a ter no pós-parto
 Comportamentos de adesão aos cuidados a ter no pós-parto
 Complicações no pós-parto

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CONSULTA À FAMÍLIA: VIGILÂNCIA DE SAÚDE NO CICLO DE VIDA

Consulta no âmbito do Programa Consulta no âmbito do Programa Nacional


Nacional de Saúde Infantil e Juvenil para a Vigilância da Gravidez de Baixo Risco
Consulta de puerpério Consulta de puerpério

Foco  Conhecimento sobre cuidados ao recém nascido


Papel  Aprendizagem de capacidades sobre cuidados ao recém nascido
parental  Adesão aos cuidados adequados ao recém nascido

 Relação dinâmica do casal


Foco
 Comunicação do casal
Satisfação
 Interação do casal
conjugal
 Função sexual

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CONSULTA À FAMÍLIA: VIGILÂNCIA DE SAÚDE NO CICLO DE VIDA

FOCOS A AVALIAR AO LONGO DAS DIFERENTES CONSULTAS DE SAÚDE INFANTIL/JUVENIL


(DGS, 2013, Melo, 2021)

 Dimensão física
Foco
 Estrutura corporal
Desenvolvimento Infantil
 Desenvolvimento psicomotor

 Conhecimento sobre cuidados nas diferentes idades


Foco
 Aprendizagem de capacidades sobre cuidados nas diferentes idades
Papel parental
 Adesão aos cuidados nas diferentes idades

 Conhecimento sobre cuidados nas diferentes idades


Foco
 Aprendizagem de capacidades sobre cuidados nas diferentes idades
Uso de
 Adesão aos cuidados nas diferentes idades
Tabaco

Foco – Abuso de álcool Foco – Abuso de drogas Foco – comportamento compulsivo

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FOCOS, DIAGNÓSTICOS E INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM NO ÂMBITO DA SAÚDE FAMILIAR

DESCRIÇÃO PRÁTICAS

Fonte: Figueiredo & Martins, 2009; Figueiredo, 2009; Figueiredo 2012


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FOCOS, DIAGNÓSTICOS E INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM NO ÂMBITO DA SAÚDE FAMILIAR
DESCRIÇÃO PRÁTICAS

Estrutural Definições Dimensões Operativas


Rendimento
Rendimentos Familiares Conhecimento e capacidade de gestão do rendimento
Familiar Edifício Residencial Conhecimento sobre riscos de edifício residencial não seguro
Edifico Conhecimento sobre governo da casa
residencial Conhecimento sobre riscos de deficiente higiene habitacional

Precaução de Precaução de Segurança Conhecimento sobre utilização de equipamento para aquecimento


segurança Conhecimento sobre utilização de equipamento de gás
Conhecimento sobre estratégias de adaptação às barreiras
Abastecimento arquitectónicas
de água
Abastecimento de Água Conhecimento sobre controlo da qualidade da água
Animal Conhecimento sobre estratégias de manutenção da qualidade da água
doméstico
Animal Domestico Conhecimento sobre vacinação do animal doméstico
Conhecimento sobre serviços da comunidade
Conhecimento sobre desparasitação do animal doméstico
(Figueiredo, 2012)

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FOCOS, DIAGNÓSTICOS E INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM NO ÂMBITO DA SAÚDE FAMILIAR
DESCRIÇÃO PRÁTICAS
Definições Dimensões Operativas
Satisfação conjugal Relação Dinâmica do Casal
Comunicação do casal
Desenvolvimento Interacção Sexual (conhecimento sobre)
Função Sexual (conhecimento sobre)
Satisfação Conjugal Planeamento Fertilidade (conhecimento sobre)
Familiar Conhecimento sobre vigilância pré-concepcional
Planeamento Uso de contraceptivo
Familiar Conhecimento sobre reprodução (satisfação, conhecimento, aprendizagem)
Adaptação à Adaptação à Gravidez Conhecimento
gravidez Comunicação
Comportamento de Adesão
Papel Parental
Papel Parental Conhecimento do Papel
Comportamentos de Adesão
Adaptação da Família à Escola
Consenso do Papel
Conflito do Papel
(Figueiredo, 2012)
Saturação do Papel
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FOCOS, DIAGNÓSTICOS E INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM NO ÂMBITO DA SAÚDE FAMILIAR
DESCRIÇÃO PRÁTICAS

Definições Dimensões Operativas


Funcional Papel de Prestador de Cuidados Consenso do exercício do papel de prestador de cuidados
Consenso do exercício dos papeis familiares
Papel de
Conflito do papel
prestador de
cuidados Conflito de papeis familiares
Saturação do papel
Conhecimento sobre…
Processo Aprendizagem de …
familiar
Processo Familiar Comunicação familiar
Coping familiar
Interacção de papeis familiares
Relação dinâmica
Crenças familiares

(Figueiredo, 2012)

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Consulta de Enfermagem de vigilância em Situação Doença Crónica

Intervenções
Diagnóstico
Diagnósticas

Avaliação de
Intervenção
Resultados/Negociação

Aula do conteúdo

3.2- Vulnerabilidade e risco em saúde familiar:


focos; diagnósticos e intervenções de enfermagem

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Consulta de Enfermagem de vigilância em Situação Doença Crónica

Conhecimentos

Gestão do Adesão ao
Regime PESSOA Regime
Terapêutico Terapêutico
FAMÍLIA

Volição Aprendizagem

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Consulta de Enfermagem de vigilância em Situação Doença Crónica

Avaliação dos conhecimentos face à doença

 Fisiopatologia da doença
 Alimentação
 Atividade e exercício físico PESSOA FAMÍLIA
 Gestão do stress
Conhecimento demostrado/
 Gestão do regime terapêutico Não demonstrado

 Estilos de vida
 Fatores de risco
 Complicações e Prevenção de Complicações
 Autocuidado

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Consulta de Enfermagem de vigilância em Situação Doença Crónica

Gestão/Adesão

 Pressão Arterial
Auto-vigilância  Glicemia capilar
 Pés
 Sinais de alerta

Auto-administração  Insulina
 Medicamentos

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FOCOS, DIAGNÓSTICOS E INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM NO ÂMBITO DA SAÚDE FAMILIAR
DESCRIÇÃO PRÁTICAS

Como construir um D.E.


com Recurso à CIPE?

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1º PASSO

Qual a necessidade de cuidados?


Qual o foco da minha atenção?
Reflexão sobre o conceito:
 Definição
 Manifestações
 Fatores concorrentes
 Fenómenos “Pai”
Porque estou atento a isto? Tem utilidade para a minha prática?
O que vou fazer? Vou fazer para quê?
Que ganhos vou obter?
Para obter que resultado?

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2º PASSO
Como consigo descrever melhor o conceito/como diagnostico?
 Qualificar o foco da atenção
 Tem utilidade clínica a utilização de todos os eixos?...
Consigo parametrizar melhor? com escalas? Que evidencia
científica existe?
Há possibilidade de associar ao foco de atenção qualificadores?
Há necessidade de utilizar outros fenómenos do eixo 1A
(fenómenos) para qualificar o nosso foco de atenção?
“EX: conhecimento sobre autocontrolo: dor não demonstrado”
Ver fenómenos concorrentes

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Eixos Selecionados Termos selecionados

A - Foco da prática de Enfermagem Satisfação Conjugal

B - Juízo Diagnóstico Comprometida

C - Frequência

E - Topologia

Diagnóstico
Satisfação Conjugal Comprometida

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Eixos Selecionados Termos selecionados

A - Foco da prática de Enfermagem Queda (Cair)

B - Juízo Diagnóstico

G -Probabilidade Risco de
- Forte alto risco
- Alto risco
- Algum risco
- Baixo risco
- Risco mínimo

Diagnóstico
Alto risco de queda

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Como construir uma I.E.
com recurso à CIPE?

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DIMENSÕES FUNCIONAIS

INTERVENÇÕES INTERDEPENDENTES
• Prescrições de outros profissionais

INTERVENÇÕES AUTÓNOMAS
• Intervenções de Vigilância
• Intervenções Diagnósticas
• Intervenções Terapêuticas

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Eixos Seleccionados Termos seleccionados

A - Tipo de Acção Monitorizar

B - Alvo Tensão Arterial

C - Recursos Monitor Electrónico

D - Tempo Durante a consulta

Intervenções de Enfermagem

• Monitorizar Tensão Arterial


• Monitorizar Tensão Arterial através de Monitor Electrónico
• Monitorizar Tensão Arterial através de Monitor Electrónico
durante a consulta
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Eixos Seleccionados Termos seleccionados

A - Tipo de Acção Ensinar

B - Alvo Prestador de Cuidados

C - Recursos Técnicas de Posicionamento

Intervenções de Enfermagem

• Ensinar Prestador de Cuidados sobre Técnicas de


Posicionamento

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Intervenções mais utilizadas nos diagnósticos de Enfermagem familiar e comunitária

Ensinar - Desenvolver estratégias pedagógicas com materiais de


Ensinar ou Informar suporte/reforço (folhetos, vídeos, imagens…); Garantir que o
Conhecimento não
conhecimento foi adquirido ou aumentou.
demonstrado
Informar - Partilhar informações simples

Instruir
Aprendizagem de Demonstrar como se realiza uma técnica especifica
habilidades ou Treinar - Pedir à pessoa/família que realize com o enfermeiro;
capacidades não Pedir à pessoa/família que realize sozinha o que aprendeu
demonstrada

Advogar ou Negociar Advogar - Recomendar alguém ou alguma coisa pelo argumento


Comportamentos de
adesão não
Negociar - Conferenciar com alguém no sentido de conseguir
demonstrado um compromisso ou acordo

(ICN, 2001; Melo, 2021)

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Intervenções mais utilizadas nos Diagnósticos de Enfermagem Familiar e Comunitária

Requerer - “é um tipo de coordenar com as características


Requerer ou Orientar
Ativar um específicas: pedir a alguém que faça alguma coisa, ordená-la”
serviço/profissional ou Orientar - “é um tipo de Informar com as características
orientar para procurar um específicas: dirigir alguém para uma decisão em assuntos
serviço
relacionados com a saúde”.

Planear - “é um tipo de Coordenar com as características


Planear específicas: ponderar, ordenar e organizar previamente alguma
coisa”.

Elogiar - “é um tipo de Relacionar com as características


Elogiar específicas: expressar aprovação ou admiração por alguém ou
alguma coisa”

(ICN, 2001; Melo, 2021)

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Consulta de Enfermagem de vigilância em Situação Doença Crónica
 Fisiopatologia da doença
 Alimentação  Avaliar/Monitorizar frequência cardíaca

 Atividade e exercício físico  Avaliar/Monitorizar pressão arterial


 Gestão do stress  Avaliar/Monitorizar glicemia capilar
 Gestão do regime terapêutico
 Avaliar/Monitorizar peso corporal e perímetro abdominal
 Estilos de vida
 Avaliar/Monitorizar HbA1c
 Fatores de risco
 Avaliar/Vigiar sinais de hipoglicemia
 Complicações e Prevenção de Complicações
 Avaliar/Vigiar sinais de hiperglicemia
 Autocuidado
 Vigiar autovigilância

 Avaliar: altura; peso corporal; índice de massa corporal;

perímetro abdominal

 Avaliar uso de Sal; Uso de Tabaco; Uso de Álcool

Licenciatura em Enfermagem. UC Enfermagem de Saúde Comunitária e Familiar, ESEnFC


Consulta de Enfermagem de vigilância em Situação Doença Crónica
 Fisiopatologia da doença
 Alimentação
 Ensinar sobre gestão do regime terapêutico.
 Atividade e exercício físico  Providenciar material de leitura sobre regime
 Gestão do stress terapêutico.
 Gestão do regime terapêutico  Ensinar sobre medidas de prevenção de complicações
 Estilos de vida  Ensinar sobre regime medicamentoso.
 Fatores de risco  Ensinar sobre hábitos alimentares.
 Complicações e Prevenção de Complicações  Planear dieta.
 Autocuidado
 Ensinar sobre hábitos de exercício físico.
 Ensinar sobre fisiopatologia da doença.
 Providenciar material de leitura.
 Ensinar sobre sinais de hipoglicemia.
 Ensinar sobre sinais de hiperglicemia.
 Ensinar/Treinar autovigilância da glicemia capilar.
 Ensinar autovigilância pés.
Licenciatura em Enfermagem. UC Enfermagem de Saúde Comunitária e Familiar, ESEnFC
Consulta de Enfermagem de vigilância em Situação Doença Crónica
 Fisiopatologia da doença
 Alimentação
 Atividade e exercício físico
 Gestão do stress
 Gestão do regime terapêutico
 Estilos de vida
 Fatores de risco  Incentivar a adesão ao regime terapêutico.
 Complicações e Prevenção de Complicações  Advogar
 Autocuidado  Planear exercício/Dieta.
 Encorajar a tomada de decisão relativa ao comportamento de adesão.
 Facilitar encontro com pessoas com gestão eficaz do regime terapêutico.
VOLIÇÃO
 Elogiar a aprendizagem de habilidades.
GESTÃO/ADESÃO
 Elogiar a adesão ao regime terapêutico
 Orientar para o serviço de saúde e/ou grupo de suporte

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Como realizar a avaliação dos
resultados das IE?

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RESULTADOS
Ganhos em saúde sensíveis aos cuidados de enfermagem

Conhecimento do Prestador de Cuidados: Alimentação por Sonda Naso Gástrica

22/10/2021 - Conhecimento do Prestador de Cuidados sobre alimentação por sonda


Naso gástrica, não demonstrado
02/11/2021 - Conhecimento do Prestador de Cuidados sobre alimentação por sonda
Naso gástrica, demonstrado

4
3
2
Não
1
Demonstrado/De
0 monstrado
22/10/2021 22/11/2021

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RESULTADOS
Ganhos em saúde sensíveis aos cuidados de enfermagem

Papel Parental
Dia: 7/04/2021 - Papel Parental , Não adequado
Dia: 17/04/2021 - Papel Parental , Não Adequado
Dia: 17/05/2021 - Papel Parental , Adequado

1
Não Adequado /Adequado
0
7/4/2021 17/4/2021 7/5/2021

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Referências Bibliográficas

 Figueiredo, M (2012). Modelo Dinâmico de Avaliação e Intervenção Familiar: Uma Abordagem Colaborativa em
Enfermagem de Família. Lusociência: Loures.
 Figueiredo, M., Martins, M. (2009). Avaliação Familiar: Do Modelo de Calgary de Avaliação da Família aos focos da
prática de enfermagem. Rev Esc Enferm USP , 3.
 Hanson, S. (2005). Enfermagem de cuidados de saúde à família: Teoria prática e investigação (2ª ed.). Lisboa:
Lusociência.
 International Council of Nurses. (2001). Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem CIPE/ICNP: Versão
Beta2 . Lisboa: Instituto de Gestão Informática e Financeira de Saúde e Associação Portuguesa de Enfermeiros.
 International Council of Nurses. (2006). Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem: Versão 1.0 .
Lisboa: Ordem dos Enfermeiros.
 ICN-Accredited Centre for Information Systems Research and Development. Projectos da U&D, Escola Superior de
Enfermagem do Porto.
 Leal, M.T. (2006). A CIPE e a visibilidade da enfermagem: Mitos e realidades. Lisboa: Lusociência.
 Melo, P. (2020). Enfermagem de saúde comunitária e de saúde pública. Lisboa: Lídel
 Martins, S. (2005). Sistemas de Informação em Enfermagem. Curso de Curta Duração. Escola Superior de Enfermagem
Dr. Ângelo da Fonseca. Coimbra.
 Silva, A. (2006). Sistemas de Informação em Enfermagem: Uma teoria explicativa da mudança. Coimbra: Formasau.
 Stanhope, M. & Lancaster, J (1999). Enfermagem comunitária: Promoção da saúde de grupos, famílias e indivíduos.
Lisboa: Lusociência.

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