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Apostila Bombeiro Civil 2017
Apostila Bombeiro Civil 2017
APOSTILA DE FORMAÇÃO DE
BOMBEIRO PROFISSIONAL CIVIL
2017
BCI.RIBEIRO
FEBRABOM 003064
Conteúdo:
Aspectos Legais....................................................................1 à 5
Módulos..................................................................................Páginas
Primeiros Socorros.................................................................6 à 47
AS PRINCIPAIS LEGISLAÇÕES
Art. 2º Considera-se Bombeiro Civil aquele que, habilitado nos termos desta Lei, exerça, em
caráter habitual, função remunerada e exclusiva de prevenção e combate a incêndio, como
empregado contratado diretamente por empresas privadas ou públicas, sociedades de
economia mista, ou empresas especializadas em prestação de serviços de prevenção e
combate a incêndio.
A Classificação Brasileira de Ocupações - CBO, instituída por portaria ministerial nº. 397, de 9
de outubro de 2002, tem por finalidade a identificação das ocupações no mercado de trabalho,
para fins classificatórios junto aos registros administrativos e domiciliares. Os efeitos de
uniformização pretendida pela Classificação Brasileira de Ocupações são de ordem
administrativa e não se estendem as relações de trabalho. Já a regulamentação da profissão,
diferentemente da CBO é realizada por meio de lei, cuja apreciação é feita pelo Congresso
Nacional, por meio de seus Deputados e Senadores , e levada à sanção do Presidente da
República.
A ABNT NBR 14608 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Segurança contra Incêndio
(ABNT/CB-24), pela comissão de Estudo de Brigada contra Incêndio (CE-24:203.02). O projeto
circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 02, de 28.08.2007, com o número de Projeto
ABNT NBR 14608, substitui a edição anterior 14608:2000.
Documento expedido pelo do Corpo de Bombeiros, após constatado que a planta está em
conformidade com o Projeto de Segurança Contra Incêndio e apresentando condições de
segurança para seus ocupantes.
Para edifícios residenciais deve ser renovado a cada 3 anos, e para edificação e/ou áreas
de risco com ocupação mista, onde haja local de reunião de público, cuja lotação seja
superior a 100 pessoas, o prazo de validade do AVCB é de 2 anos.
Referências Normativas
ABNT NBR 11861, ABNT NBR 12779, ABNT 14023, ABNT 14277, ABTN NBR 15219.
APRESENTAÇÃO
INTRODUÇÃO
O GBRC, tem como objetivo formar profissionais com diferencial em caráter preventivo,
intensificando as ações de segurança.
A pronta resposta dos profissionais formados por esta instituição frente a situações
emergências antecederá de um planejamento, táticas e técnicas seguras de intervenções e
incursão em locais de sinistro de uma planta (empresa) ou evento onde aja a necessidade de
uma resposta imediata.
É bom ressaltar que os principio de incêndios devem ser combatidos por qualquer
funcionário da empresa, desde que possua habilidades no manuseio dos aparelhos extintores
de incêndio. Logo, quando o incêndio tiver alcançado maiores proporções, somente os
bombeiros terão condições de combatê-lo.
Diante disto compete a você que agora inicia um estudo do assunto, aprofundar-se
cada vez mais nas buscas do saber e transmitir seus conhecimentos aos seus companheiros
de empresa de como utilizar corretamente os equipamentos e recursos de combate a
incêndios.
Suas responsabilidades serão enormes diante dos perigos que poderão surgir ao longo de sua
carreira na profissão escolheu.
Nestas épocas não havia meios, como hoje existem, para dar frente a este inimigo
voraz - o fogo - e em algumas vezes o incêndio termina quando tudo já fora consumido.
Entre esses incêndios podemos citar o de Roma, no ano de 64 AC, imposto pelo
imperador Nero. Temos o incêndio ocorrido em Londres em 1.798, que destituiu mais de 70 %
da cidade. Entre os séculos XVII e XVIII grandes incêndios devassaram tanto a Europa como a
Ásia.
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A destruição total ocorreu na cidade de San Francisco, nos Estados unidos, onde após
um violento terremoto, irrompeu-se um incêndio, provocado pela destruição das canalizações
de gás de rua, não sendo possível seu controle uma vez que as tubulações hidráulicas também
haviam sido destruídas.
O mais trágico dos incêndios ocorreu na cidade de Tóquio, que chegou a atingir a
cidade de Yokahama, motivado pelo terremoto de 1.923 deixando o sinistro e dantesco saldo
de 70.000 mortos e cerca de um milhão de desabrigados. Foi o maior incêndio do século.
Modernamente ricas cidades, industrias, lojas hospitais escolas e outros estabelecimentos têm
sido devorado pelo fogo.
Devemos ter em mente, que este homem deve ser uma pessoa abnegada, com espírito
altruísta, deverá pensar e raciocinar em função de sua vida e na vida do seu próximo. Deverá
preservar sua vida, não se esquecendo que a vida de seu próximo é fator primordial de sua
função. Deverá ser comedido, para que possa raciocinar friamente e rapidamente dentro de
seu modo de agir e de suas ações.
Devemos ter em mente que a prevenção deve ser encarada desde o momento do
planejamento de uma edificação ao de uma cidade. A prevenção completa-se com outras
providencias, entre quais devemos destacar as vias de acesso horizontal e vertical ( escadas e
elevadores) isolados do corpo da edificação, previsões de sistemas racionais e eficientes de
prevenção e combate a incêndios. Todos os equipamentos a serem utilizados devem ser
criteriosamente planejados quanto ao risco a proteger, quanto à quantidade e qualidade; bem
como a sua racional distribuição pela ÀREA a proteger , sendo somente operados por pessoas
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devidamente capacitadas , pois caso contrario tronar-se-ão ineficazes e os objetivos não serão
atingidos. Segundos estudos realizados 90% dos incêndios não teriam ocorrido se fossem
tomadas as devidas precauções.
Assentemos e alicercemos a idéia genérica de que entendemos por prevenção e o que ela
abrange. Este é o papel do Bombeiro, tanto civil como Militar na sociedade. Devemos ser
ávidos na divulgação de que: O SINISTRO OCORRE QUANDO A PREVENÇÃO FALHA.
No calor inclemente do fogo, na implacável gélidas, a pujança do Bombeiro, seja ele civil ou
militar, nunca, jamais se deixou sucumbir. Intrépido, destemido, audaz e resoluto, o Bombeiro -
Severo Guardião da Vida e do Patrimônio dedica-se, cumprindo o seu dever.
Primeiros Socorros
PRIMEIROS SOCORROS
É um atendimento imediato e provisório, realizado por pessoa com conhecimento básico para
tal ação, dado a pessoa vítima de acidente ou emergência clínica. Tem por objetivo manter a
vida e não agravar lesões já existentes.
ASSUMIR A SITUAÇÃO
- Evitar pânico e obter colaboração de outras pessoas dando ordens claras e concisas;
proceder à sinalização do local para evitar novos acidentes ou outras vítimas.
PROTEGER O ACIDENTADO
- Observar rapidamente se existem perigos possíveis para o acidentado e para o socorrista nas
proximidades.
- Não alterar a posição em que se acha o acidentado, sem analisar previamente quanto à
conduta mais adequada a ser tomada.
- Tranqüilizar o acidentado.
LEGISLAÇÕES
Deixar de prestar assistência, quando possível fazê-lo sem risco pessoal à criança abandonada
ou extraviada, ou pessoa inválida ou ferida, ao desamparo ou em grave e iminente perigo; ou
não pedir nesses casos, o socorro da autoridade pública.
BIOSSEGURANÇA
SEGURANÇA DA VÍTIMA: Lavar as mãos antes e após qualquer contato com a vítima,
trocar as luvas de procedimentos antes de examinar outra vítima, descontaminar todo
material antes de utilizar na próxima vítima; utilizar preferencialmente material estéril para
curativo (compressas ou plásticos estéreis) em casos de feridas abertas.
ATENÇÃO
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ANATOMIA HUMANA
REGRA DOS “3 s”
SCENE – CENA
SITUATION- SITUAÇÃO
SECURITY – SEGURANÇA
IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
Sinalização
Num acidente ou local de sinistro, uma das primeiras providências que devem ser adotadas é a
sinalização. O socorrista deverá ter em mente que locais de acidente, geralmente, são cenários
propícios para a ocorrência de novos acidentes. Para sinalizar um local de ocorrência, poderão
ser utilizado recursos diversos, como o próprio veiculo com seus dispositivos luminosos,
triângulo de segurança ou meios de fortuna.
Todo acidente pode gerar um local de crime, razão pela qual é dever preservá-lo para a devida
apuração de responsabilidade penal, pela autoridade policial. Só se justifica a alteração de
local de crime nas seguintes situações:
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Isolamento
Após a sinalização, deverá ser providenciado o isolamento da área onde se encontra a vítima,
levando-se em conta:
TRIAGEM
Situação na qual o socorrista encontra-se sozinho com mais de uma vitima ou onde a demanda
de vitimas é maior que as condições de socorro. (método START)
EXAME DO ACIDENTADO
Análise Primária
Definição
A análise primária é o exame rápido realizado pelo socorrista para detectar problemas que
ameaçam a vida de vítimas de acidente ou enfermidade imprevista, a curto prazo.
Passos para a realização da análise primáriaOs eventuais problemas devem ser observados
pela ordem de importância:
Verificando a consciência
Verificando a respiração
Se detectados eventuais riscos à vida da vítima, estes deverão ser controlados antes de se
proceder à análise secundária. O socorrista sempre deve chamar ajuda, caso a vítima esteja
inconsciente.
Nos casos de trauma, antes de se iniciar a análise primária, o socorrista deve se preocupar em
imobilizar manualmente a cabeça da vítima para prevenir danos na medula espinhal.
ANÁLISE SECUNDÁRIA
É o exame realizado pelo socorrista para descobrir lesões ou enfermidades que poderão
ameaçar a vida da vítima.
A análise secundária serve para obter informações sobre o estado da vítima, por meio de uma
avaliação física feita no sentido da cabeça aos pés, análise dos dados obtidos durante a
entrevista e observação dos sinais
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vitais. É realizada após a análise primária, e não deve demorar mais que 5 minutos. Quando o
estado da vítima for crítico, o exame poderá ser realizado durante o transporte.
Descobrir qual o problema (lesão ou enfermidade) que afeta a vítima, para determinar o
tratamento de primeiros socorros mais adequado, por meio da observação dos sinais e
sintomas.
2) Observação dos sinais vitais - Em princípio, os sinais vitais que devem ser observados
pelo socorrista são apenas a quantidade e a qualidade do pulso e da respiração. O pulso
poderá ser classificado em relação à freqüência e ao ritmo. É recomendável que seja seguido o
seguinte critério:
a) Pulso - A onda de pulso que coincide com cada contração cardíaca pode ser percebida
através da palpação de uma artéria. Em relação à freqüência, os valores normais do pulso em
repouso são:
Para vítimas com idade inferior a 1 ano - bebês: de 150 a 180 bpm.
Dentro dos valores apresentados, o pulso será considerado normal, rápido ou lento.
Em relação ao ritmo, se os intervalos entre os batimentos forem todos iguais ao pulso, será
classificado como pulso regular. Se os intervalos forem diferentes, o pulso será irregular. Se o
batimento for facilmente percebido, será considerado forte; se o batimento não for facilmente
percebido, será considerado fraco.
Verificação de pulso.
PULSO EM REPOUSO
NORMAL – de 60 a 80 bpm
b) Respiração - Para medir a respiração de uma vítima, o socorrista deverá contar seus
movimentos respiratórios por 30 segundos e multiplicá-los por dois. A respiração poderá ser
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classificada como normal, rápida ou lenta. Quando a respiração for irregular, deverá ser
verificada durante 1 minuto completo.
Para isso o socorrista pode simular que esta verificando o pulso e olhar discretamente no tórax,
contando os movimentos respiratórios.
Verificação de respiração.
RESPIRAÇÃO EM REPOUSO
NORMAL – de 12 a 20 rpm
NORMAL – de 20 a 40 rpm
NORMAL – de 40 a 60 rpm
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4. Exame da cabeça aos pés – Finalmente, o socorrista deve proceder a uma avaliação
no sentido da cabeça para os pés da vítima, observando, palpando, sentindo e ouvindo
sinais e sintomas, com o objetivo de procurar deformidades, assimetria, ruídos e
odores anormais, etc. que possam identificar a lesão ou a enfermidade sofrida.
c) Examinar a face, verificando a cor e temperatura da pele (quente, fria ou normal), os olhos
(diâmetro das pupilas), pálpebras descoloridas, equimoses (arroxeado) ao redor dos olhos;
Examinar a pelve:
SINAIS VITAIS
São todos os sinais que indicam a existência de vida, e pelos quais podemos ter a noção do
estado geral da vítima. Os sinais vitais do paciente são: temperatura, pulso, respiração e a
pressão arterial. Existem equipamentos próprios para a verificação de cada sinal vital, que
devem ser verificados com cautela e sempre que possível não comentá-lo com o paciente.
Temperatura:
É a medida do calor do corpo: é o equilíbrio entre o calor produzido e o calor perdido. Tempo
para deixar o termômetro no paciente é de 5 a 10 minutos.
Pulso e Respiração:
Devem ser verificados no mesmo procedimento, pois o paciente pode interferir, parando ou
alterando o
ritmo
respiratório.
Pressão Arterial
É a medida da força do sangue contra as paredes das artérias. A medida da pressão arterial
compreende a verificação da pressão máxima chamada sistólica e pressão mínima diastólica.
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- Valores normais:
Exa
minar os membros
superiores desde o ombro até a clavícula, e desta
até a ponta dos dedos, procurando por ferimentos, fraturas, deformidades, pontos dolorosos,
etc.;
Ocorre por qualquer problema ou “corpo estranho” que impeça a entrada do ar aspirado nos
pulmões da vítima, sendo necessário identificar e eliminar a obstrução.
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RECONHECIMENTO
Sinal universal;
Agitação.
TRATAMENTO:
Envolva a vítima com seus braços, cerre o punho de uma das mãos e o coloque no centro da
região epigástrica, logo acima do umbigo;
Espalme a outra mão e coloque-a sobre a primeira e comprima o abdome num movimento
rápido, direcionado para traz e para cima;
b) Vítima inconsciente:
Posicionar-se de forma a apoiar os seus joelhos, um de cada lado da vítima na altura de suas
coxas;
Colocar sua mão sobre o abdome da vítima de forma a apoiar a região tênar e hipotênar da
mão entre o apêndice xifóide e a cicatriz umbilical, apoiando a outra mão sobre a primeira;
Comprimir o abdome num movimento rápido direcionado para baixo e em direção à cabeça,
efetuando 05 compressões.
Gestantes / Obesas
Existe uma variação nos casos de gestantes e de obesas onde a compressão deverá ser feita
no externo.
Bebês
Deitar o bebê de bruços sobre a palma de uma mão, e a outra dar 04 golpes entre as
omoplatas. Se não tiver resultado, realizar 04 pressões com 02 dedos no externo.
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PARADA RESPIRATÓRIA
Reconhecimento
TRATAMENTO
para o organismo, as células deixam de receber o oxigênio; com isso, os neurônios do sistema
nervoso central não suportam mais do que 06 minutos sem serem oxigenados e entram em
processo de necrose.
É fundamental que haja o atendimento imediato de uma vítima com parada respiratória, para
evitar a parada cardíaca e a morte cerebral.
Corrente da Sobrevivência
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RECONHECIMENTO
Inconsciência;
Ausência de respiração;
Ausência de circulação;
Pupilas dilatadas;
Palidez e cianose.
TRATAMENTO
Obs.: Após cada DOIS MINUTOS OU 5 CICLOS verificar o pulso carotídeo, caso não
tenha os pulso, reiniciar o procedimento com a insuflação.
O DEA é conectado no paciente por meio de pás auto-adesivas. O aparelho está equipado
comum sistema de análise do ritmo baseado em microprocessadores patenteados. Quando é
detectada TV ou FV sem pulso, o sistema “indica” um choque por intermédio de mensagens
visuais ou sonoras. A maioria dos DEA opera da mesma forma e têm componentes similares.
Cuidados especiais:
São 5 as situações que podem requerer outras ações do socorrista antes ou durante a
operação de um DEA:
Nesse caso é menos freqüente a existência de ritmos capazes de serem desfibriláveis, pois as
principais causas de parada cardíaca são devidas a problemas respiratórios em que as
medidas de prevenção de acidentes e a intervenção imediata do socorrista são os principais
elos da cadeia da sobrevivência. Outro fator é que os DEA são projetados para operar com
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cargas de energia muito além das cargas indicadas para uso em pessoas nessa faixa de idade
ou peso corporal. Não há evidências que indiquem o uso do DEA.
A vítima está na água ou próxima dela (ex. na beira de uma piscina ou em um dia
de chuva com piso molhado).
A água é boa condutora de eletricidade. Um choque aplicado a uma vítima que se encontre na
água poderia ser conduzido por esta desde o DEA até os socorristas e os circunstantes que
tratam do indivíduo. Teoricamente, os socorristas ou as pessoas ao redor da vítima poderiam
receber um choque ou sofrer queimaduras menores, caso se encontre em contato com a vítima
ou a água lhe transmita o choque. É mais comum que a água sobre a pele da vítima torne-se
uma via direta de passagem de energia de um eletrodo a outro impossibilitando a transmissão
do choque no músculo cardíaco devido ao arco voltaico formado entre os pontos do eletrodo.
A vítima deve ser removida do local em que se encontra. Seque seu tórax antes da aplicação
das pás adesivas. Vítimas de submersão ou acidente aquático podem ter sofrido lesão de
coluna. Mantenha a imobilização cervical durante a manipulação da vítima.
Esses aparelhos podem ser identificados imediatamente, porque criam uma protuberância dura
sob a pele, na região superior do tórax ou do abdome (geralmente, do lado esquerdo da
vítima). A protuberância tem metade do tamanho de uma caixa de fósforos pequena e está
coberto por uma pequena cicatriz. Se uma pá auto-adesiva é colocada diretamente sobre um
dispositivo médico implantado, este pode bloquear a administração do choque ao coração.
que o dispositivo complete o ciclo de tratamento, antes de aplicar um choque com o DEA.
Lembre-se, no entanto, que a maioria dos DEA descarrega internamente o choque, se não é
utilizado em 30 segundos após a carga, sem risco para operador ou circunstantes.
As pás do DEA não devem ser colocadas diretamente sobre um adesivo de medicação (ex.
adesivo de medicação cardíaca, nicotina, reposição hormonal, analgésica ou anti-hipertensiva).
O adesivo de medicação pode transferir energia da pá ao coração e provocar pequenas
queimaduras na pele. Remova o adesivo, limpe a pele e aplique as pás do DEA.
O oxigênio é um comburente e por questões de segurança não deve ser utilizado na presença
de fontes de calor ou eletricidade. Recomenda-se que seu uso seja suspenso durante a
aplicação de choques com o DEA.
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Procedimento :
1. Ligue o DEA, em primeiro lugar (isso ativa as mensagens sonoras para guiá-lo em
todos os passos subseqüentes);
o Abra o estojo ou a tampa do DEA.
o
2. Fixe as pás auto-adesivas no tórax da vítima. (interrompa as compressões torácicas
imediatamente antes de faze-lo).
o Conecte a caixa do DEA com os cabos (em alguns modelos, os cabos estão
pré-conectados).
o Conecte os cabos do DEA com as pás auto-adesivas. (em alguns modelos, as
pás estão pré-cocnectadas).
o Retire a proteção plástica que está detrás das pás adesivas. Interrompa a
RCP.
o
o Aplique as pás auto-adesivas no tórax despido da vítima.
o Afaste-se do paciente e analise o ritmo cardíaco.
o Pressione o botão analisar (alguns DEA não precisam desse passo).
o Afaste-se sempre da vítima durante a análise. Assegure-se de que ninguém
esteja em contato com ela, nem mesmo a pessoa encarregada da respiração
de resgate.
o Afaste-se do paciente e pressione o botão choque, se a descarga estiver
indicada.
o Afaste-se da vítima antes de aplicar o choque; assegure-se que ninguém
esteja em contato com ela.
o Pressione o botão choque para aplicar a descarga somente quando o DEA
avisar que isso está indicado e ninguém estiver em contato com a vítima.
o Os três primeiros choques são dados numa seqüência de 200-300-360 joules
ou 200-200-360 joules. Todos os choques dados além desta seqüência serão
de 360 joules.
o
o A equipe médica que for em apoio às manobras de ressucitação determinará o
protocolo a ser seguido a partir da desfibrilação e, se for preciso, a remoção da
vítima.
Considerações importantes :
Não é indicado para crianças menores de 8 anos tendo em vista que a causa mais
freqüente de parada cardíaca são problemas respiratórios que podem ser solucionados
com a RCP precoce;
Não utilize em pessoas com menos de 25 quilos porque o equipamento não é
projetado para esse biótipo e pode causar lesões severas no paciente devido à alta
resistência ao fluxo da corrente elétrica;
Vítimas de trauma requerem transporte imediato e o mesmo não deverá ser retardado
pela desfibrilação, visto que as causas mais freqüentes da parada cardíaca são os
traumatismos diretos nos órgãos alvos (cérebro, coração, pulmões);
Medicamentos sob a forma de adesivos devem ser removidos antes de se iniciar a
desfibrilação porque pode produzir queimaduras no local da inserção ou interferir na
distribuição de energia ao coração do paciente;
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ESTADO DE CHOQUE
HEMORRAGIA
É a ruptura de vasos sangüíneos com extravasamento de sangue, podendo ser interna ou
externa.
RECONHECIMENTO
Interna: são mais difíceis de serem reconhecidas, pois o sangue se acumula nas partes ocas
do corpo.
TRATAMENTO:
Técnicas de Hemostasia:
Elevação membro
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FERIMENTOS
Qualquer lesão resultante de agressão sofrida pelos tecidos, causada por agentes
externos de natureza diversa, cortantes, contundentes ou perfurantes, será considerada um
ferimento que poderá ser superficial ou profundo, aberto ou fechado.
a)Ferimento por arma branca – Classificado corto-contuso, pode ser profundo ou superficial e
provoca hemorragia externa ou interna.
danos à vítima e pode transfixar o corpo ou permanecer alojado em suas estruturas. Além dos
cuidados gerais, o socorrista deve:
Ferimento no olho
d)Ferimento nas orelhas - Pode ser cortante, lacerante ou avulsão. O sangramento pela
orelha pode indicar traumatismo craniano.
Ferimento na orelha
Ferimento no tórax
Evisceração traumática
1. Fratura – rompimento do tecido ósseo, que pode ser fechada ou aberta (exposta);
2. Luxação – deslocamento da extremidade óssea de uma articulação para fora do seu
lugar de origem;
3. Entorse – distensão brusca, violenta e exagerada dos ligamentos de uma articulação
(pode haver ou não rompimento do ligamento, porém não há afastamento das
extremidades ósseas).
Pode ocorrer uma fratura, uma luxação e uma entorse na mesma vítima, em decorrência do
mesmo acidente. O socorrista deve sempre considerar a situação de maneira ampla (evitar
visão de túnel). Muitas vezes uma lesão óbvia como uma fratura exposta de braço, por
exemplo, pode despertar a atenção do socorrista, fazendo-o perder de vista outros problemas
graves que merecem prioridades, tais como obstrução de vias aéreas, sangramentos
importantes ou fratura de coluna.
Quando não houver perfusão capilar e pulso distal devido a uma fratura, o socorrista deve
priorizar o atendimento e transporte da vítima.
1. Dor local;
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Sinais de fratura
hematoma
deformidade
Sempre que possível, devem ser utilizados equipamentos apropriados para imobilizar, como
talas e goteiras, porém, se for necessário, o socorrista deve, com criatividade, utilizar-se de
objetos disponíveis no ambiente onde se encontra a vítima, como exemplos temos papelão,
cobertor, jornais, madeiras, etc., que podem ser utilizados para a imobilização de uma área
lesada.
Aplicar uma tala para imobilizar e fixá-la com uma tipóia feita de bandagens triangulares ou
com a própria roupa da vítima
verificar o pulso distal e perfusão capilar. No caso do cotovelo, aplicar uma tala ou
bandagem triangular. No joelho, aplicar uma tala de papelão, fixar com tiras de pano e colocar
um cobertor dobrado entre as pernas.
fratura de joelho
cobertor
papelão rígido
tiras de pano
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Imobilizar o joelho e o tornozelo da vítima. Aplicar uma tala para imobilizar na posição
que se encontrar. Verificar se há pulso distal e perfusão capilar .
Fratura de perna
3. Nos casos de fraturas de pelve e fêmur com grande hemorragia, deve-se prevenir o
estado de choque e priorizar o transporte.
cobertor
fratura de fêmur e pelve
Amputação traumática é uma lesão onde ocorre a separação parcial ou total de uma estrutura
orgânica, geralmente ocorre nas extremidades.
O tratamento inicial deve ser rápido, pois a gravidade da lesão pode levar a vítima à
morte, devido à hemorragia. Também deve ser considerada a possibilidade de reimplante do
membro amputado o mais rápido possível.
Amputação traumática
QUEIMADURAS
RECONHECIMENTO
TRATAMENTO
EMERGÊNCIAS CLÍNICA
Sinais e sintomas: Desconforto, pressão, aperto ou dor no centro do tórax que dura por mais
de 05 minutos ou que desaparece e volta; dor que se espalha para o pescoço, ombro e braços,
síncope, sudorese e respiração curta.
O AVC, também conhecido como derrame cerebral, ocorre quando uma artéria que leva
sangue rico em oxigênio para o cérebro se rompe ou fica obstruída. Sem oxigênio, as células
nervosas na região afetada do cérebro não conseguem funcionar e morrem em minutos. As
células nervosas cerebrais não podem ser substituídas, provocando, em geral, lesões
permanentes.
Tratamento: Manter vias aéreas liberadas, cabeça num plano mais elevado que o corpo, não
dê líquidos, não superaqueça e transporte ao hospital mais próximo.
HIPOGLICEMIA
Significa baixa glicose no sangue. Isso pode causar uma série de sintomas desagradáveis e no
caso de hipoglicemia severa/grave pode levar à inconsciência, coma ou até a morte.
Sintomas: ansiedade, visão embaçada, frio, fraqueza, sonolência, respiração acelerada, suor
e até a inconsciência.
SÍNCOPE (desmaiado)
O mesmo que desmaio, síncope é um mal associado à redução de oxigênio no cérebro. Com
tal prejuízo, a pessoa perde a consciência e colapsa.
Tratamento: Colocar a pessoa sentada (enquanto não perder a consciência) em local arejado
e ao abrigo do calor;
CRISES convulsivas
Epilepsia: Não é uma doença mental e nem baixo nível de inteligência, nem contagiosa. Entre
as crises, a pessoa é normal.
Tratamento: Proteger a vítima de queda, se possível, afastar todos os objetos ao redor que
possam machucá-la; manter a vítima em decúbito lateral, se possível; liberar vias aéreas,
protegendo sua cabeça; afrouxar as vestes; retirar adornos que possam machucá-las.
PARTO EMERGÊNCIAL
FASES DO PARTO
O socorrista deve considerar um parto de urgência como uma emergência médica, portanto
deve aplicar todas as regras gerais para atendimento. Isso inclui sua segurança e da vítima,
bem como o acionamento de ajuda especializada. Sempre que possível, deve-se evitar realizar
parto em locais
1. Tranqüilizar a mãe e iniciar uma entrevista – nome, idade, período de gestão, número
de filhos e partos anteriores, etc.;
2. Perguntar sobre a gravidez. Se está sendo acompanhada por médico, se foi feito pré-
natal , se há alguma informação sobre a posição do feto, etc.;
3. Perguntar se é o primeiro parto – Normalmente o trabalho de parto leva cerca de 12
horas. Quando já houve um parto normal, o processo tende a ser mais rápido;
4. Perguntar quanto tempo faz que se iniciaram as contrações e o intervalo entre elas;
5. Questionar se houve perda de líquido (rompimento da bolsa);
6. Perguntar se a mãe sente o feto no canal de nascimento;
7. Avaliar a queixa de vontade de evacuar como sendo um sinal indicativo de parto
iminente.
Realizar uma avaliação visual. Se não houver sinais de nascimento e o hospital for
relativamente perto, o socorrista deve optar por transportar a vítima, monitorando seus sinais
vitais.
posição ginecológica
10. Colocar as mãos em torno da cabeça do bebê. Separar amplamente os dedos da mão
e sustentar a cabeça do bebê;
11. Evitar puxar o bebê. O socorrista não deve puxá-lo, porque o nascimento se dá
naturalmente;
12. Se o cordão umbilical estiver envolvendo o pescoço do bebê, o socorrista deve liberá-lo
com muito cuidado;
13. Se a bolsa não se rompeu, o socorrista poderá fazê-lo, utilizando os próprios dedos.
Retirar restos da membrana da boca e nariz do bebê;
14. Geralmente a cabeça do bebê sai com a boca virada para baixo e logo se inicia uma
rotação, em geral, da direita para a esquerda. Isso facilitará a saída do ombro superior
e imediatamente todo o corpo. Sustentar o bebê durante esse processo;
15. Colocar o bebê deitado com a cabeça ligeiramente baixa. Isso se faz para permitir que
o sangue, os líquidos e o muco que se encontram na boca e no nariz do bebê saiam;
16. Anotar a data, o horário, o lugar do nascimento e o sexo do bebê.
Sequência do parto
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1. Limpar as vias aéreas, utilizando uma compressa limpa ou utilizar os dedos como se
tivesse assoando o nariz;
2. Verificar a respiração (ver, sentir e ouvir);
3. Se dispuser de um kit e houver clamp e bisturi esterilizado, aplicar o primeiro clamp à
distância de 8cm (4 dedos) em relação ao bebê em direção à placenta, e o segundo à
distância de 4cm do primeiro clamp (2 dedos). Cortar entre eles;
4. Se não dispuser de material estéril, não deve cortar o cordão umbilical, aguardando a
saída da placenta, mantendo o bebê no mesmo nível da mãe. Após a saída da
placenta, envolva-a em lençol limpo e a mantenha acima do nível do bebê;
5. Secar, abrigar e manter aquecido o bebê, utilizando-se de um lençol ou um cobertor
limpo;
6. Entregar o bebê à mãe, assim que a mesma apresentar condições de ampará-lo.
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MOVIMENTAÇÃO DA VÍTIMA
1. Não se deve movimentar uma vítima, a menos que seja absolutamente necessário
para seu atendimento ou haja um perigo real e iminente no local com incêndio, risco de
explosão, vazamento de gás, necessidade de RCP, outras vítimas em baixo ou a
vítima insiste em mover-se, etc.;
2. Sempre que possível, solicitar ajuda de outras pessoas para auxiliar na movimentação
de uma vítima. O socorrista sozinho deve evitar movimentar uma vítima de fratura ou
lesões graves;
3. A velocidade da movimentação depende do motivo que a exige: um parto complicado,
uma hemorragia interna, uma obstrução nas vias aéreas, etc.;
4. Em caso de movimentar uma vítima, o socorrista deve fazê-lo com cuidado, evitando
causar lesões adicionais;
5. Não se deve transportar uma vítima antes que ela tenha recebido o atendimento pré-
hospitalar necessário;
6. No atendimento pré-hospitalar para a o transporte de uma vítima de trauma, o
socorrista deve sempre observar os princípios da hora de ouro - Hora de Ouro - Uma
vítima de trauma tem 60 minutos, a contar do momento do acidente para ser
localizada, desencarcerada, imobilizada, transportada, dar entrada num pronto socorro
e ser entregue a um especialista;
7. O transporte da vítima é uma fase do atendimento, portanto deverá ser adequado ao
tipo de lesão que ela sofreu;
8. Utilizar o meio adequado para transportar uma vítima; se não houver ambulância,
adaptar um carro; se não houver uma maca, improvisar uma padiola, etc.
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houver absoluta necessidade. Para movimentar a vítima, o socorrista deverá deitar a seu lado,
envolvê-la com o braço, girar suavemente e levantar com a vítima nas costas.
Chave de Rauteck
5. Técnica do arrastamento da vítima - Deve ser aplicada com a vítima no solo, deitada
de costas. Poderá ser utilizado um lençol ou cobertor para auxiliar o arrastamento.
Técnica de arrastamento
como uma maca de ambulância, por exemplo. Se for absolutamente necessário efetuar
o transporte de uma vítima sem nenhum tipo de equipamento ou recurso, o socorrista deverá
solicitar ajuda a duas ou mais pessoas. Nesses casos, deverá também adotar precauções para
evitar o agravamento das lesões sofridas pela vítima.
Algumas técnicas poderão ser aplicadas, quando não houver recursos disponíveis, tais
como:
2. Transporte com padiola – Poderá ser utilizada uma padiola comum ou improvisada.
tipos de padiola
colar cervical
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tirantes
apoio de cabeça
Esse método foi desenvolvido para o atendimento de ocorrências com múltiplas vítimas, pois
permite a rápida identificação daquelas vítimas que estão em grande risco de vida, seu
pronto atendimento e a prioridade de transporte dos envolvidos mais gravemente feridos. È
a abreviatura de Simple Triage And Rapid Treatment (Triagem Simples e Tratamento
Rápido).Sistema de triagem simples. Permite triar uma vítima em menos de um minuto.
transporte.
PRIMEIRO PASSO
SEGUNDO PASSO
Se a vítima está inconsciente e necessita ajuda para manter as VAS abertas providencie
auxílio de voluntários que estejam na cena da emergência ( vítimas código verde podem
auxiliar ). Toda vítima inconsciente, em princípio, será classificada no final como código
vermelho, por não responder à ordens simples.
Avalie a freqüência respiratória de vítimas conscientes e caso sua freqüência respiratória seja
superior a 30 MRM, receberá uma etiqueta/fita de cor vermelha (nesses casos, tente conseguir
voluntários para manter abertas suas VAS). Caso a respiração esteja normal (menor de 30
MRM), vá ao passo seguinte.
TERCEIRO PASSO
QUARTO PASSO
Verifique o nível de consciência da vítima. Se a vítima não consegue executar ordens simples
emanadas pelo socorrista, deverá receber a etiqueta/fita de cor vermelha. Se a vítima executa
corretamente as ordens simples recebidas, receberá a etiqueta/fita de cor amarela.
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CARTÃO DE IDENTIFICAÇÃO
ANIMAIS PEÇONHENTOS
1 - ESCORPIÕES
Tais sintomas (dor, formigamento) podem ser tratados com analgésico ou bloqueios
anestésicos locais, além de observação do surgimento de outros sintomas por, no
mínimo, 6 a 12 horas, principalmente em crianças menores de 7 anos e idosos.
Náuseas ou vômito
Suor excessivo
Agitação
Tremores
Salivação
Aumento da freqüência cardíaca (taquicardia) e da pressão arterial,
2 - ARANHAS
a Lycosa (tarântula)
e a caranguejeira.
A tarântula (aranha que vive em gramados ou jardins) pode provocar pequena dor
local, podendo evoluir para necrose. Utiliza-se analgésicos para tratamento da dor e
não há soroterapia específica, assim como para as caranguejeiras.
3 - COBRAS
A jararaca, também conhecida por caiçaca, jararacuçu, urutu ou cotiara, é uma cobra
que vive em locais úmidos, sendo responsável pelo maior número de acidentes. O
envenamento causado pela jararaca é chamado de botrópico.
Dor imediata
Inchaço, calor e vermelhidão no local picado
Hemorragia no local da picada ou distante dela.
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Complicações:
Após 6 - 12 horas:
escurecimento da urina
Complicações:
Sinais e sintomas:
Muitas vezes, mesmo adotando cuidados de prevenção, podem ocorrer acidentes com
cobras. Como medida de primeiros socorros, até que se chegue ao serviço de saúde
para tratamento, recomenda-se:
EPI e EPR
respiratória não impedem que um acidente ocorra, mas reduzem sobremaneira suas
conseqüências, evitando ou diminuindo as lesões físicas potenciais.
ambientes com temperaturas elevadas, portanto sujeito aos efeitos nocivos do calor, são
necessários equipamentos de proteção individual que propiciem, efetivamente, a proteção de
toda superfície corporal.
pescoço quanto a exposições ao calor e que seja de fácil colocação bem como
confortável;
quanto a exposições ao calor, assim como razoável proteção química contra substâncias que
possam haver no local de ocorrência, sem contudo reduzir a capacidade de mobilidade do
bombeiro, devendo ainda ser confortável, leve e de fácil colocação;
calor, objetos cortantes ou perfurantes e razoável proteção química contra substâncias que
possam haver no local de ocorrência, sem contudo reduzir a capacidade de maneabilidade do
bombeiro, devendo ainda ser confortável, leve e de fácil colocação;
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Além dos efeitos do calor proveniente dos incêndios, o bombeiro está exposto aos diversos
produtos da combustão, os quais são gases e vapores altamente tóxicos. Além das ocorrências
de combate a incêndio, diversas substâncias químicas perigosas podem estar presentes em
situações em que não há fogo. São as ocorrências típicas de salvamento em poço, galeria,
espaços confinados. A falta de proteção respiratória conduz a sintomas como cefaléia,
vertigens, náuseas, vômito, tosse, mal estar, irritação das vias aéreas superiores, dispnéia,
danos pulmonares, fibrose, enfisema, danos no sistema nervoso central, convulsões hepatite
tóxica, coma e até mesmo câncer.
Limpeza e Higienização
a) desmontar a peça facial, removendo o diafragma de voz, membrana das válvulas, válvula de
demanda e qualquer outro componente recomendado pelo fabricante;
b) lavar a cobertura das vias respiratórias com solução aquosa de detergente para limpeza
normal a 43°C, ou com solução recomendada pelo fabricante. Usar somente escova macia
para remover sujeira;
c) enxaguar com água morna limpa (no máximo 43°C) e preferencialmente água corrente;
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deteriorização da borracha;
f) os componentes devem ser secos manualmente com o auxílio de um pano de algodão seco,
que não solte fios;
TIPO DE GASES
GASES ASFIXIANTES
GLP
ORIGEM:
O GLP é um dos sub-produtos do petróleo como a gasolina, diesel e os óleos lubrificantes, sendo
retirado do mesmo através de refino em uma refinaria de petróleo. Torna-se liquefeito apenas quando é
armazenado em bilhas/botijões ou tanques de aço em pressões de 6 a 8 atmosferas (6 a 8 kgf/cm²).
RISCOS: Por inalação pode causar tonteira, irritação nas vias aéreas e dificuldade respiratória
METANO
O metano (CH4) é um gás que não possui cor (incolor) nem cheiro (inodoro). È considerado um dos mais
simples hidrocarbonetos, possui pouca solubilidade na água e, quando adicionado ao ar, torna-se
altamente explosivo.
ORIGEM:
O metano é produzido através dos seguintes processos naturais: Decomposição de lixo orgânico,
digestão de animais herbívoros, metabolismo de certos tipos de bactérias, vulcões de lama e extração de
combustíveis minerais (principalmente o petróleo. Encontramos na atmosfera o gás metano na
proporção aproximada de 1,7 ppm (partículas por milhão). Como ele pode ser produzido.
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através de matéria orgânica, pode ser chamado de biogás. Desta forma, é utilizado como fonte de
energia.
Um dos aspectos negativos do metano é que ele participa da formação do efeito estufa, colaborando,
desta forma, para o aquecimento global.
RISCOS: Se inalado, o metano pode causar asfixia, parada cardíaca, inconsciência e até mesmo danos
no sistema nervoso central.
DIÓXIDO DE CARBONO
O dióxido de carbono é um gás ligeiramente inodoro, incolor e de sabor ácido. O CO 2 não é combustível
nem alimenta a combustão. É mais pesado que o ar e pode interagir de forma violenta com bases fortes,
especialmente em altas temperaturas.
ORIGEM:
O dióxido de carbono é obtido como subproduto de algumas combustões. Entretanto, deve passar por
um processo de purificação no qual são extraídos os restos de água, oxigênio, nitrogênio, argônio,
metano e etileno, entre outros.
RISCOS: É um gás incolor e inodoro que atua normalmente como um simples asfixiante e os seus
sintomas só se fazem sentir quando são atingidas concentrações tais que o CO2 ocupe o lugar do
oxigênio (O2). Os sintomas relacionados com uma sobre-exposição confundem-se facilmente com os da
fadiga e consistem essencialmente em aceleração da respiração, aumento do ritmo cardíaco, dores de
cabeça, suores, tonturas, fraqueza muscular, depressão mental, sonolência e ruídos nos ouvidos.
Concentrações de CO2 superiores a 10% podem produzir inconsciência em poucos minutos. A partir de
25% podem ocorrer convulsões e morte.
ACETILENO:
O acetileno é um gás incolor, inflamável e inodoro, quando no estado puro. O acetileno de grau industrial
contém rastros de impurezas como fosfina, arsina, sulfeto de hidrogênio e amoníaco e tem um odor
semelhante ao alho. O gás é ligeiramente mais leve que o ar e é solúvel em água e em algumas
substâncias orgânicas. O acetileno combinado com ar ou oxigênio produz uma chama quente, luminosa
e fumegante.
ORIGEM:
O acetileno pode ser produzido por meio da reação de carbureto de cálcio com água, ou por pirólise
(cracking) de vários hidrocarbonetos, a primeira alternativa é a mais comumente utilizada.
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GASES TÓXICOS
È um gás levemente inflamável, incolor, inodoro e muito perigoso devido à sua grande toxicidade.
ORIGEM:
É produzido pela queima em condições de pouco oxigênio (combustão incompleta) e/ou alta temperatura
de carvão ou outros materiais ricos em carbono, como derivados de petróleo.
RISCOS: A exposição a doses relativamente elevadas em pessoas saudáveis pode provocar problemas de
visão, redução da capacidade de trabalho, redução da destreza manual, diminuição da capacidade de
aprendizagem, dificuldade na resolução de tarefas complexas ou mesmo matar por asfixia.
As concentrações abaixo de 400 ppm no ar causam dores de cabeça e acima deste valor são
potencialmente mortais, tanto para plantas e animais quanto para alguns microrganismos.
ÁCIDO SULFÍDRICO
È um ácido inorgânico, formado pela dissolução e a dissociação do sulfeto de hidrogênio (H2S, um gás que
cheira a ovos podres e é encontrado nos mesmos) O nome "ácido sulfídrico", só é dado quanto o sulfeto de
hidrogênio está diluído em água. Com bases fortes, foma sais, os sulfetos. Quando na forma de gás é
conhecido como sulfeto de hidrogênio ou gás sulfídrico.
ORIGEM:
O ácido sulfídrico ocorre naturalmente no petróleo cru, gás natural, gases vulcânicos, e mananciais de águas
termais (próximas a vulcões). Também pode ocorrer como resultado da degradação bacteriana
de matéria orgânica em
condições anaeróbicas. É produto de dejetos animais e humanos. As bactérias que se encontram na boca e
no trato gastrointestinal, produzem ácido sulfídrico, ao degradar materiais que contém proteínas vegetais e
animais. O ácido sulfídrico, pode ser produzidos por atividades industriais ], tais como processamento
alimentício, coquerias, fábricas de papel, curtumes e refinarias de petróleo. O ácido sulfídrico (H 2S) é um
gás inflamável, incolor, com odor característico a ovos podres(desagradável). Se conhece comumente como
ácido hidrosulfúrico.
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RISCOS: Causa irritação ao trato respiratório e mucosas das membranas. Sintomas incluem irritação do
nariz e garganta e fadiga respiratória. Pode causar edema pulmonar. Se ingerir pode causar severas
queimaduras na boca, garganta e estômago, levando à morte. Dor de garganta, vomito, diarréia, colapso
circulatório, pulsação fraca e rápida, baixa respiração e pouca urina se o ácido for ingerido. Se contato com a
pele os sintomas mais freqüentes são vermelhidão, dor e severas queimaduras. Pulsação fraca e rápida,
baixa respiração e pouca urina se o ácido for posto em contato com a pessoa.
Em contato com os olhos pode turvar a visão, causar vermelhidão, dor e severas queimaduras, podendo
causar cegueira. Por longa exposição aos vapores pode causar prejuízo aos dentes. A exposição crônica
pode causar câncer.
ACIDO CIANÍDRICO
O ácido cianídrico, também designado de ácido prússico, é um ácido fraco de fórmula HCN. Apresenta um
cheiro a amêndoas-amargas e é muito tóxico. A sua toxicidade deve-se a uma desativação das enzimas de
oxidação (oxidases) através da formação de complexos como o ferro que estas enzimas contêm,
bloqueando-se deste modo a cadeia de transporte de elétrons até ao oxigênio.
Este ácido encontra-se no glicósido amigdalina, nos caroços de alperce, nas amêndoas-amargas e frutos
semelhantes.
Os sais do ácido cianídrico são os cianetos, também muito tóxicos, como por exemplo o cianeto de potássio.
O ácido cianídrico obtém-se industrialmente fazendo passar uma mistura de azoto e água, ou amoníaco,
sobre carvão incandescente ou, no laboratório, fazendo cair sob a forma de gotas ácido sulfúrico
concentrado sobre cianeto de potássio.
RISCOS: Uma intoxicação com este ácido provoca um envenenamento imediato e, geralmente mortal. O
veneno combina-se com a hemoglobina, bloqueando o transporte de oxigênio e consequentemente a
respiração interna.
altas concentrações de cloro ( porém não letais ) pode provocar edema pulmonar, ou líquido
nos pulmões. Uma exposição crônica abaixo do
AMONIA
fertilizantes.
b) Tipo Refrigeração, para fins de refrigeração ou uso em que seja necessário um índice maior
de pureza.
RISCOS: Perigos mais importante: Gás liqüefeito sob pressão, incolor, tóxico e agressivo ao
meio ambiente. Efeitos do produto: Efeito tóxico à saúde humana e provoca impactos
ambientais.
Efeitos adversos a saúde humana: Sua ação tóxica sobre as mucosas interrompe a respiração
e impede a visão, mesmo a baixas concentrações. Queimadura e asfixia.
plantas por desidratação. Perigos físicos e químicos: Apresenta intensa avidez pela água. Na
temperatura ambiente evapora-se rapidamente. Perigos específicos: Desidratação e cegueira.
Principais sintomas: Sinais e sintomas de choque, tais como palidez, frio nas extremidades do
corpo, pulso rápido e fraco, paralisia muscular, alterações no ritmo e profundidade da
respiração, náuseas, vômitos, dor de cabeça, dor na garganta e parte superior do abdômen,
dispnéia e tosse. Em contatos corporais provoca irritação e queimaduras da pele e mucosas,
opacidade da córnea e do cristalino.
SISTEMA RESPIRATÓRIO
Falando mais concretamente, é formado pelo nariz, boca, garganta, laringe, traquéia e os
brônquios, os quais constituem as vias respiratórias.
Por outro lado encontram-se os pulmões, cuja missão é enviar o oxigênio ao sangue e este de
transportar o oxigênio a todas as células do corpo.
É esta uma das principais funções do aparelho circulatório, de transportar o oxigênio através do
corpo humano em suas artérias e de recolher o produto da reação ou seja, o dióxido de
carbono - CO2, e levá-lo até os pulmões para ser expelido.
Integrando este sistema está também o diafragma e os músculos do peito, os quais têm por
objetivo provocar os movimentos respiratórios normais.
Comparando o corpo humano a uma máquina completa, pode-se concluir que um dos
parâmetros a assegurar o perfeito funcionamento, é a presença de “ar respirável”.
Ar respirável
O ar atmosférico que nos envolve, o ar natural (aqui considerado seco) pode ser representado
em números redondos, em porcentagem por volume de:
9,5% são consideradas inseguras para as exposições humanas devido aos efeitos nocivos nas
funções do organismo, processos mentais e coordenação muscular.
São contaminantes que podem estar presentes em concentrações perigosas, mesmo quando a
exposição for por um período curto.
São contaminantes que podem ser respirados por um período curto, sem que ofereçam risco
de vida, porém podem causar desconforto e possivelmente danos quando respirados por um
período longo ou em períodos curtos, mas repetidos muitas vezes.
Inertes
Ácidos
. Alcalinos
. Orgânicos
Podem existir como gases ou vapores de composto líquido orgânico. Ex: Acetona, Cloreto
De Vinila, Etc...
. Organo Metálicos,
São contaminantes que podem estar presentes em concentrações perigosas, mesmo quando a
exposição for por um período curto.
São contaminantes que podem ser respirados por um período curto, sem que ofereçam risco
de vida, porém podem causar desconforto e possivelmente danos quando respirados por um
período longo ou em períodos curtos, mas repetidos muitas vezes.
Inertes
Ácidos
Orgânicos
Podem existir como gases ou vapores de composto líquido orgânico. Ex: Acetona, Cloreto De
Vinila, Etc...
Organo Metálicos
Efeitos biológicos
Irritante
Produzem inflamação nos tecidos com que entra em contato direto: pele, olhos, via respiratória.
Ex: ácido clorídrico, sulfúrico, amônia, soda cáustica. o ponto de ação dos gases e vapores
irritantes é determinado pela solubilidade.
Anestésico
A maioria dos solventes pertencem a este grupo, uma propriedade comum a todos é o efeito
anestésico, devido a ação depressiva sobre o sistema nervoso central.
Ex: clorofórmio, éter; os quais podem provocar perda da sensibilidade, inconsciência e a morte.
Asfixiantes
Simples = Nitrogênio.
Venenos sistêmicos
As quais não sendo absorvidas pela corrente sangüínea permanecem nos pulmões podendo
causar lesões sérias neste órgão.
Chamadas também de poeiras não agressivas, não causam fibroses, podem ser dissolvidas e
passar diretamente para a corrente sangüínea ou que podem permanecer nos pulmões, sem
causar efeitos nocivos locais ou sistêmicos.
“ Altas concentrações destes aerodispersóides devem ser considerados sempre com muita
atenção”.
Névoas ou neblinas
Partículas líquidas em suspensão no ar, com dimensões que vão desde 5 a 100 mícrons.
Fumos
Partículas sólidas de origem orgânica. São encontradas em dimensões que vão de 0,01 a
0,3 mícrons.
Poeiras
Vapores Metálicos
Organismos vivos
Mícron
As partículas menores de 10 mícrons de diâmetro tem mais facilidade para penetrar no sistema
respiratório.
PPM - (partes por milhão) 1 ppm de poluente corresponde a 1 cm3 de poluente por
metro cúbico de ar respirado. Assim, ao constatarmos que determinado ambiente tem
30 ppm de cloro, estamos respirando 30 cm3 desse gás por metro cúbico de ar que
respiramos.
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Apesar de todo o esforço realizado, nem sempre será possível conseguir que certos locais de
trabalho estejam livres de contaminantes que vez e outra ou continuamente excedem os limites
de tolerância previstos. Nestes casos será inevitável um controle contínuo dos contaminantes.
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Filtros
oxigênio.
- Filtros de encaixe;
- Filtros de rosca;
- Filtros de cartucho.
Espécies de filtros
Os filtros contra gases são recheados com carvão ativo, cuja estrutura porosa oferece uma
grande superfície.
Para muitos outros gases (por exemplo: amônia, cloro, dióxido de enxofre), o efeito de retenção
no filtro poderá ser melhorado com a impregnação do carvão com produtos químicos de
retenção, utilizando-se para tanto sais minerais e elementos alcalinos.
Filtros combinados
Os filtros combinados formam a união de filtro contra gases e de filtro contra aerodispersóides
numa mesma unidade filtrante.
Dependendo de suas dimensões e das condições de uso, os filtros de respiração são capazes
de reter uma certa quantidade de contaminantes.
Os filtros contra aerodispersóides em geral tendem a se fechar mais com o uso. A resistência
respiratória aumenta.
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Quando os filtros contra gases são usados até o limite, atingindo sua saturação, o usuário nota-
o em geral pela percepção do cheiro característico de um gás ou pela irritação da mucosa.
Armazenamento
Filtros contra aerodispersóides podem ser armazenados por tempo praticamente ilimitado.
Os filtros uma vez abertos, mesmo que nunca usados, devem ser substituídos dentro de um
prazo de 6 meses.
Treinamento
Para usar com segurança qualquer equipamento de proteção respiratória, é essencial que o
usuário tenha sido instruído corretamente sobre a seleção, uso e manutenção.
- Instrução sobre a natureza dos perigos, bem como, uma apreciação do que poderia suceder
se não se usasse o equipamento correto.
Inspeção
Manutenção
Reparos
A substituição de peças que não sejam aproveitáveis, qualquer reparo e a manutenção dos
equipamentos de proteção respiratória, deverá ser feita pela Segurança do Trabalho que
providenciará o contato com o órgão especializado e competente para tal.
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Para uso com segurança das máscaras faciais, existe um método padronizado e seguro cujos
passos passamos a mostrar:
todos os tirantes;
borracha auto-travantes;
Importante
da mascara.
Obs.: Nas mascaras autônomas (faciais) este teste deverá ser feito com o suprimento de
ar fechado . Em seguida deverá ser colocado o filtro e/ou aberto o suprimento de ar.
Para retirar a máscara, aperte a parte interna da fivela dos tirantes de fixação de borracha,
fazendo a operação ao inverso:
Tirantes inferiores.
* O fato de você estar com o EPI adequado, não significa que está isento de se acidentar,
por isso: conheça a natureza do risco, estabeleça e mantenha o controle das medidas,
seja responsável pela sua segurança e a daqueles que dependem de Você.
Equipamentos e Auxiliares de
Combate a Incêndio
Instalações de PCI – são estruturas fixas que são projetadas junto com a edificação, e que se
destinam a Prevenção e Combate a Incêndio. Exemplos: escadas de incêndio; porta corta-
fogo; reservatórios e caixas d água; sistema de alarme; sistema automático de detecção e
alarme; etc.
Existe um grande numero de tipos de instalações e equipamentos de PCI, que podem ser
classificados em :
Fixas automáticas – São estruturas fixas, que para entrarem em funcionamento não
dependem da intervenção humana. Como por exemplo: sistema hidráulico automático de
proteção; sistemas automáticos de detecção e alarme; sistemas automáticos de isolamento;
etc.
Fixas sob comando – São estruturas fixas, que para entrarem em funcionamento dependem
da intervenção humana. Como por exemplo: sistemas de alarme; sistemas hidráulicos sob
comando; portas corta-fogo; etc.
etc.
Não devem ter o seu acesso obstruído pela disposição de materiais e devem ser perfeitamente
sinalizados para sua perfeita visualização.
São dispositivo mecânico elétricos ou eletrônicos, que detectam e denunciam por sinais
luminosos e ou sonoros uma emergência. Os detectores de incêndios possuem alta
sensibilidade para luz; gazes; fumaça e aumento de temperatura; são constituídos de um
sistema ativado por um processo físico, químico ou de ambos, independentes da
intervenção humana.
Existem quatro tipos principais de detectores de incêndios, que podem ser encontrados todos
em um único sistema:
Detectores térmicos
Reagem á energia calorífica desprendida pelo fogo. Tais ocorre ao aumento brusco da
temperatura ambiente (em geral para um acréscimo de cerca de 10º C por minuto).
Detectores infravermelhos
São usados nas áreas onde o fogo pode alastrar-se rapidamente, com pouco ou sem
estágio incipiente, (depósito de líquidos inflamáveis, salas de equipamentos de força,
etc.). Estes detectores reagem diretamente ás radiações de infravermelho emanadas das
chamas. Tais radiações precisam ser moduladas durante alguns segundos antes que o
detector acione o dispositivo sinalizador de alarme.
Detectores fotoelétricos
Reagem á alta concentrações de fumaça visível ( a mesma fumaça que o olho humano
pode ver) . São ineficazes onde há grande produção de fumaça, principalmente nos
primeiros estágios da combustão.
Detectores de ionização
Equipamento de controle
São sistemas modernos utilizados nas grandes organizações industriais, comerciais, refinarias,
usinas, armazéns, etc. São de grande eficiência, porém suas instalações além de serem muito
dispendiosas são puramente técnicas. Funcionam pelo principio físico de
Estes tipos de sistema recebem a denominação errônea “Sprinklers” em forma genérica, pois o
sistema Sprinklers é para um agente extintor água, uma vez que o sistema também pode ter
como agente extintor: espuma, CO2 e agentes químicos secos.
Nos locais onde são armazenados G.L.P , encontramos o sistema PROTECTOSPRAYM que
funciona aplicando água pulverizada sobre os tanques de armazenagem e a rede de tubulação
adjacente.
SISTEMA SPRINKLERS
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Consiste num sistema de chuveiros automáticos para fins de proteção contra incêndio é
definido como sistema fixo integrado, compreendendo os seguintes elementos: rede hidráulica
de distribuição que alimenta os chuveiros automáticos, após a válvula de alarme ou chave
detectara de fluxo d’água; rede de abastecimento das válvulas de alarme ou detectara de fluxo
d’água; abastecimento d’água.
A parte do sistema após as válvulas de alarme é formada por uma rede de tubulações fixas,
compreendendo tubulações de subida principal (onde é instalada a válvula de alarme ou chave
detectara de fluxo d’água, que controla e indica a operação do sistema), tubulações de subidas
e descida, tubulações gerais, tubulações sub-gerais e ramais. Ao longo destes ramais são
instalados os chuveiros automáticos para atender as seguintes condições:
Proteção total;
Área máxima por chuveiro automático, de acordo com o risco a proteger posição em relação ao
teto ou telhado, para obter uma sensibilidade adequada de funcionamento, em função do
acumulo mais rápido de calor junto ao chuveiro automático. O dimensionamento da tubulação
após a válvula de alarme pode ser
determinada por tabelas, conforme o risco a proteger, ou por cálculos hidráulicos, respeitando
os parâmetros de densidade e área de operação de chuveiros funcionando simultaneamente.
O resultado de calculo da rede aparente do sistema se estende até os abastecimentos de
água, para serem determinadas suas dimensões.
Sistema dilúvio;
Compreende uma rede de tubulação fixa, permanentemente com água sob pressão,
em cujos ramais são instalados os chuveiros automáticos; o sistema é controlado na
entrada, por válvulas de alarme cuja finalidade é fazer soar automaticamente um
alarme, quando da abertura de ou mais chuveiros atuados por um incêndio. O chuveiro
automático desempenha um papel simultâneo de detectar e combater o fogo. No
sistema de tubos molhado, a água somente é descarregada pelos que forem acionados
pelo fogo
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Compreende uma rede de tubulação fixa seca, mantida sob pressão de ar comprimido ou
nitrogênio, em cujos ramais são instalados os chuveiros automáticos. Este, a serem
acionados pelo fogo, libera o ar comprimido ou nitrogênio, fazendo abrir,
automaticamente, uma válvula chamada de válvula de tubo seco, instalada na entrada do
sistema. Esta válvula permite a entrada de água na rede de tubulação, a qual deve fluir
pelos chuveiros que foram acionados. O sistema de chuveiros automático de tubos seco
é aplicado em regiões sujeitas a temperaturas de congelamento da água.
Compreende uma rede de tubulação seca, que pode ser ou não sob pressão, em cujos ramais
são instalados os chuveiros automáticos, como um sistema convencional de tubo molhado. Na
mesma área protegida pelo sistema de chuveiro, é instalado um sistema de detecção da ação
do calor, de operação muito mais sensível, ligado a uma válvula especial instalada na entrada
da rede de tubulação. A atuação de quaisquer dos detectores, motivado por um principia de
incêndio, provoca automaticamente a abertura da válvula especial. Esta permite a entrada da
água na rede, que é descarregada através dos chuveiros automáticos que foram ativados pelo
fogo. A ação prévia do sistema de detecção faz soar simultânea e automaticamente um alarme
de incêndio, antes que se processe a abertura de quaisquer dos chuveiros automáticos.
Sistema Dilúvio
Compreendem uma rede de tubulação seca, cujos ramais são instalados chuveiros
abertos. Na mesma área protegida pelos chuveiros abertos, é instalado um sistema de
detecção do calor, ligado a uma válvula dilúvio instalada na entrada da rede de
tubulação. A atuação de quaisquer dos detectores, motivado por um principio de
incêndio, ou ainda a ação manual de controle remoto, provoca a abertura da válvula-
diluvio. Esta permite a entrada de água na rede, que é descarregada através de todos os
chuveiros abertos. Automática e simultaneamente, soa um alarme de incêndio.
Compreende uma rede de tubulação seca, contendo ar comprimido, em cujos ramais são
instalados os chuveiros automáticos. Na mesma área protegida pelo sistema de
chuveiros automáticos, é instalado um sistema de detecção de ação de efeito do calor,
de operação muito mais sensível que os chuveiros automáticos, ligado a uma válvula de
tubo seco instalada na entrada da rede de tubulação. A atuação de quaisquer dos
detectores provoca, simultaneamente, a abertura da válvula de tubo seco sem que
ocorra a perda da pressão do ar comprimido contido na rede de tubulação automática.
38 57 Ordinária Laranja
49 68 Ordinária Vermelha
60 79 Intermediaria Amarela
74 93 Intermediaria Verde
38 57 a 77 Ordinária Incolor
ESGUICHO - peça metálica de várias formas destinadas a dar forma de direção ao jato. Há
vários tipos de esguicho.
(em desuso).
Mangueira de incêndio com reforço têxtil singelo confeccionado 100% em o de poliéster de alta
tenacidade, tecimento horizontal (tipo tela), na cor branca e tubo interno de borracha sintética,
na cor preta, com união de alumínio. Possui 50% do peso das mangueiras convencionais tipo 1
de mercado, compacta, muito fácil de manusear e resistente à deterioração por bolor e fungos.
Mangueira de incêndio com reforço têxtil singelo confeccionado 100% em fio de poliéster de
alta tenacidade, tecimento horizontal (tipo tela), na cor branca e tubo interno de borracha
sintética, na cor preta. Leve, compacta e resistente à deterioração por bolor e fungos.
tipo 2 - sintex n
Mangueira de capa simples tecida em fio de poliéster e tubo interno de borracha sintética.
Resistente e flexível, é adequada tanto a áreas internas como externas.
Mangueira de capa simples tecida em fio de poliéster e tubo interno de borracha sintética.
Resistente e flexível, é adequada tanto a áreas internas como externas. É uma mangueira tipo
2 com uma resistência a abrasão mais elevada.
Construção: Mangueira com duas capas tecidas em fio de poliéster e tubo interno de borracha
sintética. Resistência extra, própria para uso naval.
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Aplicações: Áreas navais e industriais ou Corpo de Bombeiros, em que é desejável uma maior
resistência à abrasão.
Mangueira de capa simples tecida em fio de poliéster com revestimento externo em Tinta
Acrílica Especial, na cor vermelha. Versátil como as mangueiras tipo 2, com grande resistência
ao desgaste, indicado para ambientes industriais internos ou externos e Corpo de Bombeiros.
Mangueira de capa simples tecida em fio de poliéster com revestimento externo em PVC +
borracha nitrílica e tubo interno de borracha sintética. Resistente à abrasão e a produtos
químicos, é própria para o uso industrial.
Mangueira com reforço têxtil tecido em fio sintético de alta tenacidade com revestimento
externo e tubo interno em borracha nitrílica, fabricada no processo de extrusão contínua TTW.
Maior resistência a perfurações, a cortes e a produtos químicos. Alta resistência à abrasão e
superfícies quentes. Não necessita lavagem e secagem.
Aplicações: Área industrial, na qual é desejável uma alta resistência à abrasão e superfícies
quentes.
sintex florestal
Mangueira com reforço têxtil tecido em fio sintético de alta tenacidade com revestimento
externo e tubo interno em borracha nitrílica, fabricada no processo de extrusão contínua TTW.
De fácil visualização, oferece proteção extra em aplicações muito abrasivas e em alta
temperatura. Não absorve umidade e não necessita lavagem e secagem. a mangueira Sintex
Florestal de 1" não é normalizada pela NBR 11861.
Aplicações: Incêndios florestais.
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sintex hv
Mangueira com reforço têxtil tecido em fio sintético de alta tenacidade com revestimento
externo e tubo interno em borracha nitrílica, fabricada no processo de extrusão contínua TTW.
Indicada para uso com altas vazões, longas distâncias e baixa perda de carga. Não necessita
lavagem e secagem. Esta mangueira não é normalizada pela NBR 11861.
A capa do duto flexível é uma lona, confeccionada de fibras naturais ou sintéticas, que permite
a mangueira suportar alta pressão de trabalho, tração e as difíceis condições de serviços de
bombeiro.
As juntas de união são peças metálicas, fixadas nas extremidades das mangueiras, que
servem para unir lances entre si ou ligá-los a outros equipamentos hidráulicos, depois de
apoiadas nos encaixes.
Extintor de água:
Pressurizado.
Pressão injetada.
Extintor de espuma
Mecânica (pressurizada)
Pressurizado
Pressão injetada.
Extintor halogenado
Extintores portáteis – são recipientes metálicos dotados de cilindros e acessórios que possui
massa total inferior a 25 kg., e deve ser operador por uma pessoa.
Capacidade 10 litros
Capacidade 10 litros
LGE = AFFF
Capacidade 10 litros
Capacidade de 02 até 06 kg
Para classe de B e C
Capacidade de 01 até 04 kg
Unidade extintora 02 kg
HALON
Pressurização direta por N2
APARELHOS EXTINTORES SOBRE RODAS São recipientes metálicos montados nuns chassis sobre
rodas, dotados de cilindro e acessórios que possuem massa total superior a 25kg
Capacidade de 50 litros
Capacidade a partir de 20 kg
PQS
Pressão injetada por co2
Capacidade a partir de 10 kg
CO2
Pressão pela descompressão do gás
Salvamento Terrestre
ELEVADORES
Casa de Máquinas
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caixa ou embaixo, ao lado do poço. Alguns elevadores dispensam o uso da Casa de Máquinas
(Linha SmartMRL).
Painel de controle
Controla todas as funções do elevador, como estratégia de tráfego, velocidade e precisão nas
paradas.
Máquina de tração
Realiza o movimento de tração através de uma polia, a qual recebe os cabos de aço que
tracionam a cabina e o contrapeso.
Limitador de velocidade
Equipamento de segurança que proporciona a parada da cabina, sempre que esta exceder a
velocidade para seu funcionamento.
Caixa
Cabina
Tem como função transportar pessoas e cargas. A cabina é montada sobre uma plataforma,
em uma armação de aço constituída por duas longarinas fixadas em cabeçotes. O conjunto
cabina, armação e plataforma denomina-se carro.
Limitador de percurso
Freio de segurança
Contrapeso Armação metálica, suspensa pelos mesmos cabos de aço que realizam o
movimento da cabina. Está instalado ao fundo ou ao lado na caixa e tem por finalidade
contrabalançar o peso da cabina.
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Guias
Pavimentos
Portas de pavimento
Trinco de porta
O trinco trava as portas no momento da partida da cabina. Possui sistemas que interrompem o
funcionamento do elevador sempre que uma porta de pavimento se encontrar aberta.
Botoeira de pavimento
Equipamento de comando que registra a chamada nos andares de acesso. Seus botões ou
teclas podem ser sensíveis ao toque ou micro curso.
Sinalização de pavimento
Equipamento opcional, pode estar localizado acima das portas de pavimento ou na própria
botoeira de chamada, informa aos usuários a posição e/ou o sentido de deslocamento da
cabina.
Poço
Pára-choques
Cabina
Transporta pessoas ou cargas. É montada sobre uma plataforma, numa armação de aço
constituída por duas longarinas fixadas em cabeçotes (superior e inferior). No cabeçote inferior
está instalado o freio de segurança.
Interfone
Luz de emergência
Botoeira
Equipamento de comando que registra a chamada dos andares de acesso. Seus botões ou
teclas podem ser sensíveis ao toque ou de micro-curso.
2. Determinar o sentido;
7. Executar a parada;
IMPORTANTE:
COMPONENTES DE SEGURANÇA:
Aba de Soleira
Fixada na plataforma do elevador, a Aba de Soleira tem a função de fechar o vão criado entre a
plataforma do elevador e o piso do pavimento, quando ocorre algum problema técnico ou falta
de energia elétrica e o elevador fica estacionado entre dois andares. Este dispositivo torna o
resgate de passageiro muito mais seguro.
Luz de Emergência
Aumenta o conforto dos usuários, mantendo a cabina iluminada durante a falta de energia
elétrica. A Luz de Emergência é acionada assim que houver falha na corrente de energia.
Também permite o funcionamento do alarme sonoro e do intercomunicador. Para aumentar
ainda mais a segurança dos condôminos, usuários e funcionários do condomínio, os seus
elevadores Atlas Schindler possuem diversos componentes de segurança. Estes componentes
são exigidos por lei (Ver norma NM 207) e permite
É uma proteção instalada no topo da cabina que evita incidentes durantes as manutenções
realizadas sob cabina.
Ilhós
É uma proteção instalada na porta do elevador que evita a sua abertura quando a cabina não
estiver no local. O Ilhós só pode ser acionado através de uma chave especial de
Identificação em Braille
Permite a utilização dos elevadores por deficientes visuais. Além de estar de acordo com as
normas brasileiras, a Identificação em Braille promove a inclusão social.
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EMERGÊNCIA
1. Quando ouvir o alarme, dirigir-se ao local e comunicar que a situação não oferece perigo, e que já está sendo feito o
chamado para a Villarta.
2. Tal atitude irá tranquilizar e minimizar as inseguranças e fobias normais nestas situações.
3. Desligar a chave geral localizada no quadro de força do edifício ou na casa de máquinas.
4. Se a cabina estiver muito desnivelada não permita que ninguém saia do elevador e muito menos colabore no
sentido de colocar qualquer tipo de objeto para servir de apoio de saída que poderá ocasionar uma queda fatal no
poço. Aguarde a chegada do técnico para nivelação e retirada dos passageiros.
5. Não permitir a saída pela porta de emergência pois o passageiro correrá perigo no teto. Aguarde dentro do local.
6. Atenção: nunca tente nivelar a cabine através do acionamento manual dos freios pois o mesmo poderá causar
situações perigosas ou piorar o defeito.
Em caso de incêndio
3. Informar aos bombeiros se os elevadores têm o dispositivo para funcionar em Serviço de Corpo de Bombeiros
PREVENÇÃO EM HELIPONTO
O HELICÓPTERO
Diferentes dos aviões, os helicópteros têm a sua sustentação e o empuxo oriundos do giro do
rotor principal, que é a sua asa, daí o uso do termo aeronaves de asa rotativas.
Este sistema permite à aeronave uma liberdade de movimentos que os aviões não possuem,
permitindo a decolagem e o pouso em pequenas áreas, num eixo vertical ou inclinado, em qualquer
direção e intensidade do vento.
acidente em relação ao avião, tendo em vista que muitos fatores podem contribuir para que
haja o toque dos rotores com algum obstáculo o que inevitavelmente causará a destruição
parcial ou total do helicóptero e instalações ou equipamentos nas proximidades do acidente
assim como poderá resultar em lesões ou fatalidades para seus operadores e outras pessoas.
impacto.
Nessas situações, o quadro final compõe-se de uma massa deforme na maioria das vezes,
com distribuição dos destroços estilhaçados num ângulo de 360º, a partir do centro do
acidente.
A área deve ser livre de obstáculos e destina-se a permitir o giro livre do helicóptero em
MODELOS DE HELICÓPTERO
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- ROTORES
- FUSELAGEM
Significativa à diferença de rotação entre um e outro, podendo chegar à razão 1.7m. As pás
(dos rotores) são construídas em liga, metálicas especiais ou compostas de fibras e resinas,
sendo responsáveis pela sustentação e deslocamentos do helicóptero em vôo.O mínimo de
pásem um rotor são duas, variando conforme o tamanho, capacidade, peso e performance de
cada helicóptero.
ROTOR PRINCIPAL
Tem o maior giro no plano horizontal, a baixa rotação e é responsável pela sustentação
1 - PÁ;
4 – TRANSMISSÃO PRINCIPAL;
7 – ENTRADA DE AR NO MOTOR;
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1- ENTRADA DE AR;
2- COMPRESSOR
3 - CÂMARA DE COMBUSTÃO;
4 - TURBINA;
5 - ESCAPAMENTO;
6 - EIXO DE TRANSMISSÃO;
7 – PAREDE FOGO
ROTOR DE CAUDA
Está localizado na parte traseira do helicóptero, gira no plano vertical em alta rotação e é
responsável pelo controle direcional do helicóptero, sendo
comandado pelos pedais do piloto.
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PERIGO – Suas pás são pequenas, mas podem chegar a menos de um metro do solo, e é
Quando menor for à visualização do piloto, maior será a condição de perigo na aproximação.
Desta forma é evidente que o setor de aproximação mais perigoso é a área junto ao rotor de
cauda, praticamente sem condições de visibilidade do piloto.
A fim de diminuir o número de acidentes provocados por impacto com o rotor de cauda, as
fábricas buscam constantemente o desenvolvimento de projetos de helicópteros com uma
proteção em torno do plano de rotação destas pás.
Pelo fato do rotor de cauda gira num plano vertical em relação ao solo e a uma velocidade
extremamente elevada, torna-se imperceptível ao menos avisado que por desconhecimento
poderá chocar-se com ele provocando um acidente com conseqüências fatais para si próprios,
além disso, o piloto sem a visualização poderá efetuar um giro com o helicóptero e atingir de
maneira involuntária aquele que se aproxima.
FUSELAGEM
- CABINE;
- CONE DE CAUDA;
- CABINE
Na parte superior traseira estão alojadas as turbinas, na parte inferior traseira estão os tanques
de combustíveis, na cabina estão alojados os sistemas hidráulicos, elétricos, ar condicionado e
eletrônico.
CONE DE CAUDA
É uma estrutura metálica fixada na parte traseira da cabina e que tem como finalidade a
Esqui é o conjunto tubular metálico fixado na parte inferior do helicóptero, destinado a prover
seu apoio no solo. O sistema de trens de pouso é constituído por conjuntos de rodas e pneus.
Estes conjuntos são retráteis, acionados por um sistema hidráulicos. Possui componentes
inflamáveis, tais como pneus e fluido hidráulico.
COMBUSTÍVEL
Os helicópteros podem ter um ou dois motores estes que podem ser convencional (pistão) ou a
reação (turbina), o que altera os tipos de combustível utilizado por elas, sendo avigas (gasolina
de aviação) e jet A1 (querosene) o que altera a dificuldade de extinção de incêndio. O
helicóptero como toda aeronave, tem como momento mais crítico do seu vôo, os
procedimentos de acionamento do motor, corte do motor, aproximação para pouso e
decolagem. Neste procedimento existe o risco do início de incêndio já que as temperaturas
alcançadas pelos motores são elevadas, além dos seus limites padrões.
HELIPONTO
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Os helipontos começaram a chegará capital de São Paulo no início dos anos 70, mas eram
então encarados com suspeita pelas autoridades. Isso durou até os incêndios dos edifícios
Andraus (1972) e Joelma (1974), quando a ação corajosa de alguns pilotos de helicópteros
permitiu salvar muitas vidas e demonstrar a utilidade social dessas máquinas.
As Marcas Oficiais dos mesmo modo que a localização e as dimensões, as marcas pintadas
nos helipontos obedecem à Portaria nº 18/GM5, e seguem um padrão internacionalmente
aceito.
Os helipontos podem ser quadrados ou circulares mas devem ter no centro a letra indicativa da
sua condição inserida num triângulo cuja a ponta está voltado para o norte magnético.
Essas letras são: ´´H`` para os helipontos públicos; ´´P`` para os helipontos privados; ´´M``
para os helipontos militares. Os helipontos que servem a hospitais não têm o triângulo mais
uma cruz com braço de 3m de largura e 3,50m de comprimento, tendo, no centro, a letra ´´H``.
Os helipontos de emergência possuem marca externa circular mas não têm letra pintada no
centro.
Todos os helipontos, porém, obrigatoriamente, precisam trazer pintado um número que indique
a carga máxima (em toneladas) a que resiste.
A biruta é formada por um cone de nylon, que deverá ficar acima do piso do heliponto, visível
de qualquer setor, com condições de girar livremente por ação do vento. No caso de heliponto
sinalizados para operação noturna, a biruta deverá ser iluminada.
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d) Compartimento de carga.
ACIDENTE NO HELIPONTO
SEM INCÊNDIO:
c) Tomar cuidado para não deslocar o combustível para as áreas ocupadas da cabina;
f) Manter um bombeiro a postos em uma linha, com esguicho de neblina, enquanto durar a
COM INCÊNDIO
b) Controlar o fogo nos líquidos inflamáveis derramados, para permitir a aproximação junto
à aeronave;
f) Mesmo após a extinção das chamas, mantenha um bombeiro operando uma linha, com
O fogo em turbinas pequenas com a aeronave no solo é geralmente controlado e é extinto com
um extintor de CO2 (desde que seja no início). Caso esta operação não obtiver sucesso,
deveremos utilizar espuma.
Alguns manuais de aeronaves recomendam que não se deve usar espuma nos tubos de
admissão ou escape dos motores a turbina, salvo quando não puder apagá-lo por meio de
outro agente extintor. Os agentes
extintores mais apropriados para combate a incêndio nos motores, desde que se disponha de
adequado regime de descarga, são os hidrocarbonetos e o CO2.
Os Bombeiros não devem se posicionar diretamente abaixo do motor a fim de evitar os riscos
provenientes de combustível derramado, metal derretido e fogo no solo.
COMPLEMENTAÇÃO
A medida mais eficiente nos casos de incêndio das câmaras de combustão consiste em
desligar os motores. Incêndios externos às câmaras de combustão dos motores à turbina,
porém localizados dentro da hélice , são combatidos com maior eficiência pelo sistema de
extinção de incêndio da própria turbina da aeronave.
combatê-lo com CO2 ou PQS. Externamente deve-se empregar água pulverizada ou espuma
para manter resfriada as estruturas adjacentes.
Para se confirmar a existência e a localização aproximada do fogo, devemos fazer uma rápida
inspeção na fuselagem, observando através das janelas, verificando concentração de
APOSTILA FORMAÇÃO DE BOMBEIRO PROFISSIONAL CIVIL 2017
O uso abusivo dos freios, ou o seu travamento, faz a temperatura do conjunto do trem de
pouso elevar-se muito. Tal elevação pode provocar a ignição dos freios, o rompimento do selo
de segurança do pneu ou o estouro. A elevação da temperatura oriunda do freio, mais o atrito
da roda de magnésio com solo, quando o pneu estoura, pode provocar a ignição da roda de
magnésio. O rompimento de turbulações hidráulica de altíssima pressão faz com que o óleo
seja pulverizado sobre a superfície aquecida provocando a sua ignição. Os componentes do
sistemas de freios em chamas podem provocar a ignição dos pneus.
OBS: Nunca devemos usar agentes extintores que provoquem o resfriamento, pois se
Qualquer ocorrência na área dos trens de pouso é de grande risco para quem tente se
aproximar, pois existe uma grande quantidade de tubulações de óleo com pressão elevadas,
que ao estourarem, lançam jatos de óleo sob pressão que podem penetrar nas vestes e no
corpo, ocasionando sérias lesões e até a morte, ao entrarem em combustão ao atingirem
superfície aquecidas.
Além disto, existe o perigo do estilhaçamento da roda ou do estouro dos pneus. Em ambos
SEGURANÇA OPERACIONAL
ÁREA DE RISCO
Porém as pessoas deduzem que um helicóptero faz um giro no solo, e que este giro, é feito em
torno de um eixo imaginário que passa pela metade do seu comprimento. Existe um eixo
imaginário que passa pela metade do seu comprimento.
Existe um eixo imaginário sim, que fica na cabine onde se encontra o piloto, por isso ao realizar
um giro de 360º graus, o helicóptero descreverá um círculo, onde o centro é a cabina e a linha
da circunferência é a trajetória descrita pelo rotor de cauda.
Assim, aproximar-se do helicóptero pelas laterais ou pela frente, é mais seguro. O piloto poderá
vê-lo e ao mesmo tempo, estará longe do grande perigo que é o rotor de cauda. Estes setores
estão parcialmente no campo visual do piloto e não na sua totalidade. Num deslocamento
lateral do helicóptero, o mesmo poderá colidir com a pessoa que se aproxima, e causar-lhe um
acidente de serias conseqüências. Da mesma forma, se o plano do rotor principal for inclinado
para o lado, as pontas das pás poderão atingi-lô, pois em determinados helicópteros à
extremidade das pás alcançam 1,60m acima do solo.
O setor de aproximação frontal do helicóptero é uma aproximação de menor risco, por estar na
sua totalidade dentro do campo visual do piloto, com o rotor principal girando por ação das
turbinas, praticamente não existirá perigo de acidentes, pois as ações serão todas de domínio
do piloto. Mas, entretanto se a aproximação for frontal sob as vistas do piloto, com o rotor
principal girando, porém com as turbinas desligadas, girando apenas pela inércia ou por ação
do vento, e nestes casos sem domínio do piloto.
Nesta situação, por ação do vento, poderá ocorrer o abaixamento frontal do rotor principal e
atingir a pessoa que se aproxima.
OBS 1 : Este abaixamento só existirá pela inércia do vento com as turbinas desligadas.
É uma área considerada de menor risco por estar na sua totalidade dentro do campo visual do
piloto, com o rotor principal girando por ação das turbinas, praticamente não existirá perigo de
acidente, pois as ações serão todas de domínio do piloto. Mas entretanto, se aproximar pela
frente sob as vistas do piloto, com o rotor principal girando, porém com as turbinas desligadas,
girando apenas pela inércia ou ação do vento, neste caso sem domínio do piloto. Nesta
situação, por ação do vento, poderá ocorrer o abaixamento frontal do rotor principal e atingir a
pessoa que se aproxima.
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NORMAS OPERACIONAIS
Atenção deve ser dada á pintura do helicóptero. Pois é inflamável e possui alto índice de
intoxicação, produzindo muita fumaça.
A equipe de apoio deverá ser constituída por duas ou três pessoas quando houver
condições; um sinalizador, um orientador de embarque e desembarque e um
Bombeiro. Este último deverá portar o extintor adequado, pronto para entrar em ação. Não
sendo possíveis duas pessoas especializadas na equipe, o próprio sinalizador deverá deixar os
extintores apostos, e estar preparado para utilizá-los.
Durante a partida o Bombeiro deverá estar apostos junto ao helicóptero, observando por
janelas de inspeções a seção traseira do compartimento do motor e informar ao piloto qualquer
vazamento ou indicio de fumaça. No caso de fogo combatê-lo “imediatamente”.
UNIDADE EXTINTORA
As UE´s (unidades extintoras) para combater tanto líquidos inflamáveis como produtos elétricos
serão: Espuma mecânica (EM, Carreta), extintores portáteis que são de Pó Químico
UNIDADE EXTINTORA COMPOSTO POR (04) PQS 12 Kg, (02) CO2 06 Kg, (01) EM 50 L,
(01) CO2 50 Kg, (01) PQS 250 Kg. PARA HELIPONTO ACIMA DE 4500 Kg.
ACIDENTE AERONÁUTICO
Toda ocorrência relacionada com a operação de uma aeronave, há vida entre o período em
que uma pessoa nela embarca co intenção de realizar um vôo, até o momento em que todas
as pessoas tenham dela desembarcado e, durante o qual, pelo menos uma das situações
abaixo ocorra:
a) qualquer pessoa sofra lesão grave ou morra como resultado de estar na aeronave, em
contato direto com qualquer uma de suas partes, incluindo aquelas que dela tenham se
b) a aeronave sofra dano ou falha estrutural que este adversamente a resistência estrutural,
afetado. Exceção é feita para falha ou danos limitados ao motor, suas carenagens ou
acessórios; ou para danos limitados a hélices, pontas de asas, antenas, pneus, freios,
carenagens do trem, amassamentos leves e pequenas perfurações no revestimento das
aeronaves.
c)a aeronave seja considerada desaparecida ou local onde se encontre seja absolutamente
inacessível.
AERONAVES
âmbito, atuando na supervisão das tarefas específicas e das medidas destinadas a eliminar as
fontes de perigo em potencial.
DESINTERDIÇÃO DE PISTA
Ação coordenada para liberação de pista de pouso obstruída por acidente, incidente
ELEMENTOS DE INVESTIGAÇÃO
EMERGÊNCIA AERONÁUTICA
b) Estacionamento - desde que alguém tenha embarcado para realizar o vôo, até o início
da movimentação da aeronave por meios próprios, e a partir do corte do motor, no local regular
para estacionamento. Esta fase inclui a operação de ´´push back``e a partida do motor, quando
realizada antes do início da fase de rolagem.
c) Partida do motor - do início dos cheques para a partida do motor até a conclusão dos
corrida de decolagem e do término da corrida após o pouso até o estacionamento. Esta fase
f) Pairado - fase em que o helicóptero já deixou o contato com o solo, mas permanece
término.
j) descida - do início dos cheques exigidos para descida até a entrada no circuito de
k) Espera - a partir de um fixo (ou ponto) designado como referência da órbita até o início
n) Pouso - do momento em que a aeronave entra no efeito solo, após a aproximação para
pouso, até o toque com o trem de pouso, esquis ou flutuadores, ou até atingir a condição de
vôo pairado. Esta fase inclui o toque do helicóptero com o solo após o pairado, quando este
não e precedido por uma fase de rolagem.
o) Vôo a baixa altura - inclui a realização de qualquer tipo de vôo em altura abaixo da mínima
prevista para o vôo visual nas regras de tráfego aéreo.
FATOR CONTRIBUINTE
INCIDENTE GRAVE
havendo intenção de vôo, que não cheque que se caracterizar como um acidente, mas que
afete ou afetar a segurança da operação.
OCORRÊNCIA DE SOLO
Toda ocorrência envolvendo aeronave e não havendo intenção de vôo, da qual resulte
dano ou lesão.
TIPOS DE OCORRÊNCIA
A classificação da ocorrência dentro dos três primeiros tipos, acidente, incidente ou incidente
grave, requer a intenção de vôo e dependente do grau de danos pessoais ou materiais dela
conseqüentes.
objeto projetado. Este tipo inclui o ricochete de armamento de outra aeronave e o impacto
direto, não intencional, por tiro.
devido ao mau funcionamento ou a má operação. Este tipo não inclui a interferência por
Com pessoal em vôo - ocorrência em que qualquer pessoa embarca sofra lesões como
devido ao mau funcionamento ou má operação. Este tipo inclui a interferência por fenômenos
Com trem de pouso - ocorrência da falha do trem de pouso, esqui ou flutuador e seus
F.O.D - danos causados por corpos estranhos, decorrentes de sua ingestão pelo motor oude
sua presença em outro local da aeronave.
inadvertida de potência de motor em vôo. Este tipo não inclui a interferência por fenômeno
meteorológico e danos causados por objeto estranhos (F.O.D).
ou que haja alteração na sua estrutura decorrente de circunstância da operação. Este tipo não
inclui ocorrência com o trem de pouso, esquis ou flutuador.
Fogo em vôo - ocorrência de incêndio de componente da aeronave em vôo. Este tipo não
inclui incêndio intencionalmente provocado ou consequente de ataque intencional de qualquer
natureza.
Pouso brusco - ocorrência em que o pouso é realizado fora dos parâmetros normais de
Pouso em local não previsto - ocorrência em que o pouso ocorre em local diferente do
destino ou alternativa previsto, seja por erros operacionais, seja devido à possibilidade ou
Pouso sem trem - ocorrência em que a aeronave pousa com o trem de pouso ou
pela aeronave para a sua operação. Este tipo não inclui o vazamento de reservatório ou de
equipamento sendo transportado.
utilizados pela aeronave para a sua operação. Este tipo não inclui o vazamento de reservatório
ou de equipamento sendo transportado.
movimentação de aeronaves.
latente ou eminente.
ÁREA DE POUSO : Parte de uma área de movimentos que está destinada ao pouso ou
decolagem.
ATERRAGEM : Ato de pousar com uma aeronave em uma área aterrada, asfaltada,
gramada etc.
BEQUILHA : Roda traseira do avião que possui trem de pouso convencional. Serve para
facilitar o comando direcional do avião durante a rolagem. É também, a roda dianteira dos
aviões com trem de pouso tipo triciclo.
solo. O avião está no calço quer dizer, tem os calços colocados nas rodas.
CARENAGEM : Peça, geralmente de metal, cujo feitio obedece, sempre que possível, a forma
fuselada. Atenuam a resistência ao avanço, sendo de fácil remoção para facilitar os trabalhos
de manutenção.
CARGA ÚTIL : Diferença entre o peso bruto e o peso vazio do avião. É representada pelo
peso do conjunto: combustível – óleo – tripulação – passageiro – bagagem.
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FREIO : Dispositivo destinado a fazer cessar o movimento de rotação das rodas do trem de
aterragem do avião. Pode ser acionado pelo piloto e funciona por um sistema mecânico
simples ou hidráulico.
aeronaves.
HÉLICE : Dispositivo, cuja as pás são pequenos aerofólios que, transformando seus
NACELE : Compartimento que se sobressai acima da fuselagem, dando maior visibilidade para
trás.
ROLAGEM (TÁXI) : Movimento do avião sobre o terreno em direção à cabeceira da pista a fim
de iniciar a decolagem.
TECO-TECO : Designação galhofeira dos aviões de fraca potência, tais como os pequenos
aviões de esporte e turismo.
ESPAÇOS CONFINADOS
LIMITADAS;
PODEM CONTER OUTROS RISCOS, E NÃO SÃO FEITOS PARA OCUPAÇÃO CONTÍNUA
POR TRABALHADORES
¾ INDÚSTRIA GRÁFICA.
¾ INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA.
¾ INDÚSTRIA DA BORRACHA,
DO COURO E TÊXTIL.
¾ INDÚSTRIA NAVAL E
OPERAÇÕES MARÍTIMAS.
Tanques de armazenamento
Tubulações
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¾ SERVIÇOS DE GÁS.
¾ SERVIÇOS DE ELETRICIDADE.
¾ SERVIÇOS DE TELEFONIA.
¾ CONSTRUÇÃO CIVIL.
¾ BENEFICIAMENTO DE MINÉRIOS.
¾ SIDERÚRGICAS E METALÚRGICAS.
OU INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS
OU RESERVATÓRIOS.
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¾ AFOGAMENTOS.
¾ SOTERRAMENTOS.
¾ QUEDAS.
¾ CHOQUES ELÉTRICOS.
MORTES OU DOENÇAS.
PREVENÇÃO DE ACIDENTES,
NR – NORMA REGULAMENTADORA
ENTRADA,
SUPERVISOR.
EXAMES MÉDICOS.
¾ SINALIZAÇÃO E ISOLAMENTO
DA ÁREA.
O VIGIA DEVE:
E PRIMEIROS SOCORROS.
AR INTERNO.
CONFINADO.
NÃO VENTILAR
DURANTE TODO
O TRABALHO NO
ESPAÇO CONFINADO
DO AR.
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RISCO EXISTENTE.
TELEFONE CELULAR
APARELHO DE COMUNICAÇÃO EM
ESPAÇO CONFINADO.
OBJETOS NECESSÁRIOS À
E IMPLANTAR PROCEDIMENTOS
DE EMERGÊNCIA E RESGATE
ADEQUADOS AO ESPAÇO
CONFINADO.
EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS
EMERGÊNCIA E RESGATE.
Nó Direito
Nó Direito Alceado
Como o Nó Direito Simples é utilizado para unir dois cabos da mesma espessura, porém
possui uma alça que desata o nó quando puxada. Geralmente é usado quando o nó direito não
é permanente e precisará ser desfeito mais tarde.
Nó de Escota
Nó de Escota Alceado
Nó de Correr
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Nó em Oito
Utiliza-se para evitar o desfiamento da ponta de uma corda. Utilizado também por montanhistas
para unir cordas (nó em oito duplo).
Volta da Ribeira
Utilizado para prender uma corda a um bastão (tronco,galhos, etc.) depois mantê-la sob
tensão.
Volta do Fiel
Nó inicial ou final de amarras. Não corre lateralmente e suporta bem a tensão. Permite amarrar
a corda a um ponto fixo.
Catau
Utiliza-se para reduzir o comprimento de uma corda sem cortá-la. Serve também para isolar
alguma parte danificada da corda, sem deixá-la sob tensão.
Nó Azelha
É usado para suspender prumo, formar uma alça fixa no meio de um cabo ou asa, ou
destinado a pendurar um cabo. É dado na ponta de um cabo; não poderá receber esforço; pois
será difícil de desfazer. Outras vezes é feito em ponto poído do cabo para substituir o catau.
Nó Arnez
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É utilizado para fazer uma alça fixa no meio de uma corda (sem utilizar as pontas)
Serve para fazer duas alças fixas do mesmo tamanho em uma corda.
Fateixa
Laís de Guia
Utilizado para fazer uma alça fixa (e bastante segura) tendo em mãos apenas uma ponta da
corda.
Nó de Pescador
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Muito prático para ligar cabos finos e meio duros ou molhados, como linhas de pesca, cordas
corrediças, delgadas, rígidas, cabos metálicos e até cabos de couro.
Volta do Salteador
Utilizado para prender uma corda a um bastão, com uma ponta fixa e outra que quando puxada
desata o nó.
Moringa
Nó de Frade
Este Nó é usado para criar um tensor na corda. Pode servir para preparar uma roldana ou
auxiliar na subida de uma corda como nó de apoio. Também pode ser usado para a
transmissão de código morse.
Enfardador
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Falcaça
A Falcaça é feita na ponta de um cabo evitando que ele comece a desmanchar com o uso e o
tempo. Pode ser feita com linha grossa.
Cadeirinha de Bombeiro
Este Nó é bastante utilizado por bombeiros (como á indica o nome) para salvamentos. Seus
dois seios servem para se encaixar os pés.
É o Nó dado em cabos dobrados, de modo que fiquem duas alças firmes, também usado em
casos de salvamento, ficando as pontas
livres para o trabalho de descer e guiar o
paciente.
Arme a laçada conforme o esquema, deixando a ponta de trabalho com tamanho suficiente
para executar as voltas. Realize finalmente e, ao fazer a última volta, introduza a ponta de
trabalho na laçada superior do Nó. Em seguida puxe a laçada inferior pelo lado correspondente
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Amarra Quadrada
É usada para unir dois paus mais ou menos em ângulo reto. O cabo deve medir
aproximadamente 70 vezes o diâmetro do pau mais grosso. Começa-se com uma volta do fiel
bem firme, no pau que vai suportar o maior esforço. A ponta que sobra da volta do fiel deve ser
torcida com o cabo, concluindo-se a amarra com outra volta do fiel no pau oposto ao que
recebeu a primeira.
Amarra paralela.
Utilizado para emendar dois pedaços de madeira. A construção é simples, da mesma forma
que Falcaçar um cabo com exceção de que no final deve ser utilizado um Nó Direito para
reforçar a amarra.
Amarra Diagonal
A amarra diagonal é feita em madeiras que se cruzam, formando um ângulo qualquer; e assim
como a amarra quadrada é empregada na maioria das pioneiras. Sua construção segue o
mesmo princípio da amarra quadrada, com exceção de que a diagonal inicia-se com volta da
Ribeira e suas voltas são transversais às madeiras.
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Produtos Perigosos
PRODUTOS PERIGOSOS
É todo produto relacionado na Resolução Nº 204/04 da ANTT, ou que represente risco para a
saúde das pessoas, para a segurança pública ou para o meio ambiente.
A Resolução esclarece, além das informações gerais, os números ONU e de risco, a classe de
risco, o risco subsidiário dos produtos.
MEDIDAS DE SEGURANÇA
quando uma equipe de atendimento chega ao local do acidente e/ou vazamento, e para os
quais
deve estar atenta. Por exemplo: necessidade de evitar contato com o produto, evacuação da
área, etc.
Entretanto, foi feita uma pesquisa adicional, para se adaptar os equipamentos recomendados
e usados ao mercado nacional. Tendo em vista que, um acidente tanto pode envolver
vazamentos com altas concentrações do produto derramado, como pode gerar apenas
emanações, são descritos neste tópico os dois tipos de equipamentos recomendados para as
duas situações. A diferença básica está no equipamento de proteção do sistema respiratório.
RISCOS AO FOGO
quanto ao tipo de agentes extintores a serem usados, bem como o tipo de resfriamento
adequado.
São os agentes não recomendados no combate ao fogo por serem ineficazes ou por reagirem
com o produto químico gerando um perigo adicional.
são as concentrações de vapor ou de gases no ar, abaixo ou acima das quais a propagação da
chama não ocorre. Inferior: é a concentração mínima abaixo da qual a quantidade de vapor é
muito pequena (mistura pobre) para queimar ou explodir. Superior: é a concentração acima da
qual a quantidade de vapor é muito grande (mistura rica) para queimar ou explodir. Os limites
de inflamabilidade são expressos em porcentagem por volume de vapor no ar.
Para qualquer gás, 1% em volume é igual a 10.000 ppm (partes por milhão).
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Ponto de fulgor:
Temperatura de ignição: é a temperatura mínima na qual o produto irá queimar sem que uma
chama ou faísca esteja presente. É algumas vezes chamada de T (Temperatura) de auto-
ignição.
Perigos à saúde
Graus de perigos:
Os graus de perigos à saúde devem ser classificados de acordo com as possíveis severidades
dos efeitos à exposição numa emergência. Os critérios de cada grau de perigo estão listados
em uma ordem de prioridade baseada na probabilidade de exposição. Para a determinação do
valor referente ao perigo à saúde, devem-se considerar os dados a partir de todas as vias de
exposição.
- Gases cujo CL50 para toxicidade aguda devido à inalação for menor ou igual a 1000 partes
por milhão (ppm);
- Quaisquer líquidos cuja concentração de vapor saturado a 20ºC for iguais ou maiores que dez
vezes sua CL50 para toxicidade aguda devido à inalação, se o valor de CL50 for menor ou
igual a 1000 partes por milhão (ppm);
- Pós e névoas cujo CL50 para toxicidade aguda devido à inalação for menor ou igual a 0,5
miligramas por litro (mg/L);
- Materiais cujo DL50 para toxicidade aguda cutânea for menor ou igual a 40 miligramas por
quilograma (mg/kg);
- Materiais cujo DL50 para toxicidade aguda oral for menor ou igual a 5 miligramas por
quilograma (mg/kg).
Materiais que, sob condições de emergência, podem causar ferimentos ou danos sérios
ou permanentes. Deve-se considerar o seguinte critério para avaliá-los:
- Gases cujo CL50 para toxicidade aguda devido à inalação for maior a 1000 partes por milhão
(ppm), porém menor ou igual a 3000 partes por milhão (ppm);
- Quaisquer líquidos cuja concentração de vapor saturado a 20ºC for igual ou maior que sua
CL50 para toxicidade aguda devido à inalação, se o valor de CL50 for menor ou igual a 3000
partes por milhão (ppm) e não se encaixar no critério de grau de perigo 4;-
Pós e névoas cujo CL50 para toxicidade aguda devido à inalação for maior a 0,5 miligramas
por litro (mg/L), porém menor ou igual a 2 miligramas por litro (mg/L);
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Materiais cujo LD50 para toxicidade aguda cutânea for maior a 40 miligramas por quilograma
(mg/kg), porém menor ou igual a 200 miligramas por quilograma (mg/kg);
- Materiais que são corrosivos aos olhos ou causam a opacidade irreversível da córnea;
- Materiais cujo DL50 para toxicidade aguda oral for maior a 5 miligramas por quilograma
(mg/kg), porém menor ou igual a 50 miligramas por quilograma (mg/kg).
- Gases cujo CL50 para toxicidade aguda devido à inalação for maior a 3000 partes por milhão
(ppm), porém menor ou igual a 5000 partes por milhão (ppm);
- Quaisquer líquidos cuja concentração de vapor saturado a 20ºC for igual ou maior que um
quinto (1/5) da sua CL50 para toxicidade aguda devido à inalação, se o valor de
CL50 for menor ou igual a 5000 partes por milhão (ppm) e não se encaixar no critério de grau
de perigo 3 ou grau de perigo 4;
- Pós e névoas cujo CL50 para toxicidade aguda devido à inalação for maior a
2 miligramas por litro (mg/L), porém menor ou igual a 10 miligramas por litro (mg/L);
- Materiais cujo DL50 para toxicidade aguda cutânea for maior a 200 miligramas por quilograma
(mg/kg), porém menor ou igual a 1000 miligramas por quilograma (mg/kg);
- Materiais que causam irritação, porém ferimentos ou danos reversíveis aos olhos;
- Materiais cujo DL50 para toxicidade aguda oral for maior a 50 miligramas por quilograma
(mg/kg), porém menor ou igual a 500 miligramas por quilograma (mg/kg).
- Gases e vapores cujo CLC50 para toxicidade aguda devido à inalação for maior a
5000 partes por milhão (ppm), porém menor ou igual a 10.000 partes por milhão (ppm);
- Pós e névoas cujo CL50 para toxicidade aguda devido à inalação for maior a 10
miligramas por litro (mg/L), porém menor ou igual a 200 miligramas por litro (mg/L);
- Materiais cujo DL50 para toxicidade aguda cutânea for maior a 1000 miligramas por
quilograma (mg/kg), porém menor ou igual a 2000 miligramas por quilograma (mg/kg);
- Materiais que são levemente irritantes às vias respiratórias, aos olhos e à pele;
- Materiais cujo LD50 para toxicidade aguda oral for maior a 500 miligramas por
quilograma (mg/kg), porém menor ou igual a 2000 miligramas por quilograma
(mg/kg).
- Materiais que, sob condições de emergência, não oferecem perigos maiores do que
quaisquer materiais combustíveis. Deve-se considerar o seguinte critério para avaliá-
los:
- Gases e vapores cujo CL50 para toxicidade aguda devido à inalação for maior a
10.000 partes por milhão (ppm);
- Pós e névoas cujo CL50 para toxicidade aguda devido à inalação for maior a
200 miligramas por litro (mg/L);
- Materiais cujo DL50 para toxicidade aguda cutânea for maior a 2000 miligramas por
quilograma (mg/kg);
- Materiais cujo DL50 para toxicidade aguda oral for maior a 2000 miligramas por
quilograma (mg/kg);
- Essencialmente não são irritantes às vias respiratórias, olhos e pele.
- Gases inflamáveis;
- Qualquer líquido ou material gasoso liquefeito que possui ponto de fulgor abaixo de 22,8ºC e
ponto de ebulição abaixo de 37,8ºC;
qualquer temperatura ou ainda que não seja influenciado pela temperatura, são rapidamente
iguinizados sob praticamente todas as condições. Isto inclui:
- Líquidos com ponto de fulgor abaixo de 22,8ºC e ponto de ebulição acima ou igual a 37,8ºC
ou líquidos que possuem ponto de fulgor acima ou iguais a 22,8ºC e abaixo de 37,8ºC;
- Materiais que pela sua forma física ou pelas condições ambientais podem formar misturas
explosivas com o ar e que são rapidamente dispersos no ar;
- Materiais que queimam extremamente rápido, usualmente pela razão de já possuir oxigênio
(por exemplo, nitrocelulose seca e muitos peróxidos orgânicos).
- Materiais sólidos na forma de pó grosso que queimam rapidamente, porém geralmente não
formam atmosféricas explosivas com o ar;
- Materiais sólidos em forma de fibras ou tiras (pedaços) que queimam facilmente e podem
formar “flash fire”, tais como algodão e sisal;
- Materiais que devem ser pré-aquecidos antes que a ignição possa ocorrer.
- Líquidos sólidos e semi-sólidos que possuem ponto de fulgor acima ou iguais a 93,4ºC;
- Líquidos com ponto de fulgor acima de 35ºC que não mantém a combustão quando testados
usando o Method of Testing for Sustained Combustibility, por 49 CFR, Parte 173, Apêndice H,
ou o UN Recommendations on the Transport of Dangerous Goods, 8ª Edição Revisada;
- Líquidos com ponto de fulgor acima de 35ºC em uma solução miscível com água ou uma
dispersão com água e um líquido ou sólido não combustível em concentração maior do que
85% em massa;
- Líquidos que não possuem ponto de combustão quando testados pela ASTM D92 Standard
Test Method for Flash Point and Fire Point by Cleveland Open Cup, acima do ponto de ebulição
do líquido ou acima da temperatura, na qual a amostra sendo testada muda de fase;
- Materiais que não queimam. Isto inclui qualquer material que não entra em combustão com o
ar quando exposto a uma temperatura de 815,5ºC por um período de 5 minutos.
É Um material instável é aquele que pode reagir violentamente com a água. Reações com
outros materiais também podem resultar numa liberação violenta de energia, porém isto está
além do escopo deste critério.
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Um material instável é aquele que no estado puro ou comercial, irá polimerizar, decompor ou
condensar vigorosamente, tornando-se auto-reativo ou de outra maneira reage violentamente
sob condições de choque, pressão ou temperatura. Isto não é aplicado para a classificação e
avaliação dos peróxidos orgânicos. Para a obtenção de informações mais específicas a
respeito dos perigos quanto à instabilidade dos peróxidos orgânicos, consultar o NFPA
43B, Code for the Storage of Organic Peroxide Formulations.
Graus de Perigos: Os graus de perigos devem ser classificados de acordo com a facilidade, a
taxa e a quantidade de energia liberada, como segue:
- Materiais que são capazes de detonar ou sofrer decomposição explosiva ou reação explosiva,
rapidamente, a temperaturas e pressões normais. Isto inclui materiais que são sensíveis a
choques térmicos ou mecânicos localizados a temperaturas e pressões normais.
Materiais que possuem power density instantânea (produto do calor de reação e taxa de
reação) a 250ºC acima ou igual a 1000 W/mL.
- Materiais que são capazes de detonar ou sofrer decomposição explosiva ou reação explosiva,
porém requerem uma forte fonte inicializadora ou que devem ser aquecidos em confinamento
antes da inicialização. Isto inclui:
- Materiais que possuem uma power density instantânea (produto do calor de reação e taxa de
reação) a 250ºC maio ou igual a 100 W/mL e menor a 1000 W/mL;
- Materiais que explodem em contato com a água sem requerer calor ou confinamento.
- Materiais que reagem rápido e violentamente a pressões e temperaturas elevadas. Isto inclui:
- Materiais que possuem uma power density instantânea (produto do calor de reação e taxa de
reação) a 250ºC maior ou igual a 10 W/mL e menor a 100 W/mL;
- Materiais que são normalmente estáveis, porém podem se tornar instáveis a temperaturas e
pressões elevadas. Isto inclui:
- Materiais que possuem uma power density instantânea (produto do calor de reação e taxa de
reação) a 250ºC maior ou igual a 0,01 W/mL e menor a 10 W/mL;
- Materiais que são normalmente estáveis, mesmo em condições de fogo. Isto inclui:
- Materiais que possuem uma power density instantânea (produto do calor de reação e taxa de
reação) a 250ºC menor a 0,01 W/mL;
Cargas Perigosas
Produto perigoso é toda e qualquer substância que, dadas, às suas características físicas e
químicas, possa oferecer, quando em transporte, riscos a segurança pública, saúde de
pessoas e meio ambiente, de acordo com os critérios de classificação da ONU, publicados
através da Portaria nº 204/97 do Ministério dos Transportes. A classificação desses produtos é
feita com base no tipo de risco que apresentam.
Número de Risco
Os números que indicam o tipo e a intensidade do risco, são formados por dois ou três
algarismos. A importância do risco é registrada da esquerda para a direita.Os algarismos que
compõem os números de risco têm o seguinte significado:
A letra "X" antes dos algarismos significa que a substância reage perigosamente com água.
A repetição de um número indica, em geral, aumento da intensidade daquele risco específico.
Quando o risco associado a uma substância puder ser adequadamente indicado por um único
número, este será seguido por zero (0).
As combinações de números a seguir têm significado especial: 22, 323, 333, 362, X362, 382,
X382, 423, 44, 462, 482, 539 e 90 (ver relação a seguir).NÚMEROS DE RISCO e seus
respectivos significados:
20 Gás inerte
22 Gás refrigerado
223 Gás inflamável refrigerado
225 Gás oxidante (favorece incêndios), refrigerado
23 Gás inflamável
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482 Sólido corrosivo, que reage com água, desprendendo gases inflamáveis
50 Produto oxidante (favorece incêndios)
539 Peróxido orgânico, inflamável
55 Produto muito oxidante (favorece incêndios)
556 Produto muito oxidante (favorece incêndios), tóxico
558 Produto muito oxidante (favorece incêndios), corrosivo
559
Produto muito oxidante (favorece incêndios), sujeito a violenta reação espontânea
80 Produto corrosivo
X80 Produto corrosivo, que reage perigosamente com água(*)
83 Produto corrosivo, inflamável (PFg entre 23ºC e 60,5ºC)
X83 Produto corrosivo, inflamável (PFg entre 23ºC e 60,5ºC), que reage perigosamente com
água(*)
839
Produto corrosivo, inflamável (PFg entre 23ºC e 60,5ºC), sujeito a violenta reação
espontânea
X839 Produto corrosivo, inflamável (PFg entre 23ºC e 60,5ºC), sujeito a violenta reação
espontânea e que reage perigosamente com água(*)
85 Produto corrosivo, oxidante (favorece incêndios)
856 Produto corrosivo, oxidante (favorece incêndios), tóxico
86 Produto corrosivo, tóxico
88 Produto muito corrosivo
X88 Produto muito corrosivo, que reage perigosamente com água(*)
883 Produto muito corrosivo, inflamável (PFg entre 23ºC e 60,5ºC)
885 Produto muito corrosivo, oxidante (favorece incêndios)
886 Produto muito corrosivo, tóxico
X886 Produto muito corrosivo, tóxico, que reage perigosamente com água(*)
89 Produto corrosivo, sujeito a violenta reação espontânea
90 Produtos perigosos diversos
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VIDE:
Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos
(GEIPOT)
O MINISTRO DE ESTADO DOS TRANSPORTES, INTERINO, no uso das atribuições que lhe
são conferidas pelo art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição Federal, e tendo em vista
o disposto no art. 3º do Decreto nº 96.044, de 18 de maio de 1988, e no art. 2º do Decreto nº
98.973, de 21 de fevereiro de 1990, resolve:
II - Conceder os seguintes prazos para entrada em vigor das disposições referentes aos
padrões de desempenho fixados para embalagens:
b) cinco anos para embalagens já produzidas, ou que venham a sê-lo no prazo previsto na
alínea anterior, e passíveis de reutilização.
III - Conceder prazo de dois anos, a partir da data de aprovação pelo Conselho Nacional de
Trânsito, para entrada em vigor do programa de reciclagem periódica destinado a condutores
de veículos automotores utilizados no transporte de produtos perigosos.
IV - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as Portarias nº 291, de
31 de maio de 1988, e nº 111, de 5 de março de 1990, e demais disposições em contrário.
Produtos perigosos
Todos que atuam em medicina pré-hospitalar, resgate e salvamento sabem que a avaliação da
cena é a primeira e fundamental regra do atendimento. Todo atendimento deve ser iniciado
pela avaliação da cena da emergência. Ao aproximar-se do local do evento, antes de iniciar o
contato direto com a vítima, o socorrista deverá verificar os riscos potenciais existentes, as
condições de segurança para si e para os demais envolvidos e prevenir-se escolhendo
adequadamente seus equipamentos de proteção individual (EPIs).
Um acidente envolvendo carga (produto) perigoso pode ser catastrófico para a população e/ou
para o meio ambiente. É obrigação das equipes de resgate o conhecimento das normas
vigentes e adoção das primeiras medidas preconizadas.
para o uso em acidentes com produtos perigosos durante o transporte (estradas, ferrovias,
etc.) e deve ser carga obrigatória em viaturas de resgate.
SEQÜÊNCIA DO ATENDIMENTO
CHEGANDO AO LOCAL
- Permaneça de costas para o vento para evitar a inalação de fumaça, vapores ou gases.
IDENTIFIQUE O PRODUTO
ISOLE A ÁREA
Número de risco:
apenas duas tabelas, que têm muito a ver entre si, facilitando a memorização. Cabe ressaltar
que o número de risco não deve ser lido como uma só unidade. Por exemplo, 336 não significa
" trezentos e trinta e seis", mas sim "três, três, seis".
Número Significado
2 Gás
3 Liquido inflamável
4 Sólido inflamável
6 Substância tóxica
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7 Substância radioativa
8 Substância corrosiva
Número Significado
0 Ausência de risco
1 Explosivo
2 Emana gases
3 Inflamável
5 Oxidante
6 Tóxico
7 Radioativo
8 Corrosivo
Desta forma, a primeira tabela, relativa ao primeiro algarismo, apresenta o risco principal do
produto. A segunda tabela é relativa aos riscos subsidiários. Os painéis de segurança podem
apresentar dois ou três desses números. A presença da letra "X" precedendo o número de
risco indica que a substância é perigosa quando molhada.
X423
1428
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Exemplo:
4 = sólido inflamável
2 = emana gases
3 = inflamável
Número ONU:
Como já foi dito o número ONU identifica o produto de acordo com uma extensa tabela.
Por exemplo:
1322 = Metaldeído
Rótulo de risco:
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O rótulo de risco tem formato de losango e traz informações sobre o produto. A classificação
dos produtos perigosos no Brasil, para efeito de transporte é determinada pela portaria 291, de
31 de maio de 1988.
Conforme a portaria 291, os produtos perigosos são divididos, segundo parâmetro da ONU, em
nove classes:
CLASSE 1 Explosivos
significativo
CLASSE 2 Gases
CLASSE 4
inflamáveis
http://www.cetesb.sp.gov.br/emergencia/produtos/g_tecnico.pdf
www.dq.ua.pt/ReadObject.aspx?Obj=2395
DEFINIÇÕES
Acidente – acontecimento não desejado que pode vir a resultar em danos físicos, lesões,
doença, morte, agressões ao meio ambiente, prejuízos na produção, etc.
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De queda;
Transporte e com equipamentos;
Ataques de insetos;
Riscos Ocupacionais;
Riscos Ergonômicos;
Ataque de animais peçonhentos/domésticos
Choque elétrico;
Campo elétrico;
Campo eletromagnético.
Riscos de queda
Riscos ergonômicos
Definições
Definições
o Controle é uma ação que visa eliminar/controlar o risco ou quando isso não é
possível, reduzir a níveis aceitáveis o risco na execução de uma determinada
etapa do trabalho, seja através da adoção de materiais, ferramentas,
equipamentos ou metodologia apropriada.
Planejamento
Antes da fase de execução, serão analisados os riscos potenciais. Este trabalho é realizado
através da Análise Preliminar de Risco – APR, no mínimo, as seguintes informações:
,,,,,,,,,,,
Check list
Para que possamos responder estas perguntas, devemos retornar no tempo , até uma
Era em que o nosso Universo não passava de uma enorme nuvem de poeiras e partículas que
giravam em torno do eixo dessa nuvem. Quanto mais girava em torno de seu eixo gravitacional
, esta nuvem ia concentrando-se em seu centro , comprimindo as partículas e a poeira. Esta
compressão fazia com que as partículas sólidas atritassem entre si, e este atrito das partículas,
gerava-se certo tipo de energia térmica, ou mais conhecida - calor. Este calor foi aumentando a
certo ponto em que obrigou as partículas se incandescerem, forçando assim a estas reagirem
entre si que gerou mais calor. Neste momento, temos a idéia de quando surgiu o fogo.
Até que um dia, alguém sentado sobre uma pedra viu um relâmpago que incendiou
uma arvore, como não tinha ainda conhecimento das ciências, analisou dentro de sua
capacidade de raciocínio que aquilo que estava na arvore era um presente dos Céus.
Assim passou a ter o fogo como sendo algo dado dos Céus para ele. E passou a
adorá-lo como algo divino e descobriu que ele lhe seria útil, pois aqueceria sua caverna; que
não precisava comer mais alimentos crus; e que poderia fabricar armas.
pedra contra outra (sílex) produzindo faíscas. Mas ainda assim o fogo parecia como
algo divino, permanecendo assim, por muitos e muitos anos.
Podemos ver na mitologia nórdica, a referência ao deus Thor, senhor dos raios e do
fogo; na mitologia greco-romana temos a referencia a Prometeu, o semideus que teria roubado
o fogo do monte-
E assim caminhava a humanidade, até que em meados do séc. XIV surge uma classe
de “pensadores” que buscavam esclarecimentos quanto ao universo em que moravam, e entre
essas procuras eles passaram a fazer experiências com compostos elementais, ou seja,
FOGO, ÁGUA, TERRA e AR, na busca desenfreada pela “pedra filosofal” e do “ Elixir da longa
vida” Estas experiências criaram uma ciência hermenêutica chamada de alquimia, dando base
para a origem de uma ciência química.
Dentro da química, com o ilustre químico do séc. XVII Antonie Laurant du Lavoisier,
considerado pai da química por suas leis básicas da química moderna, até hoje estudadas e
usadas, descobriu que certas substancias quando misturadas, produzem calor. E a partir dai
conseguiu-se dar uma definição ao fogo, que deixou de ser encarado como algo divino para ser
encarado como simples fenômeno da natureza.
TEORIA DO FOGO
Como vimos no capítulo anterior o fogo possui uma explicação científica, mas mesmo
assim ainda continua sendo um fator de temor para o homem. Neste capítulo será estudada “o
que é o fogo “ , “como se desenvolve”, “sua forma de propagação”.
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QUÍMICA DO FOGO
DEFINIÇÃO
Para que possamos entender a definição de fogo devemos verificar o que é uma
reação química.
Por definição, reação química é a transformação que se produz quando diversas espécies
químicas são colocadas em contato, ou quando uma única espécie química recebe uma
contribuição externa de energia, e que se traduz pelo aparecimento de espécies químicas
novas. Como exemplo: quando misturamos hidróxido de sódio (NaOH) com acido clorídrico
(HCL) obteremos cloreto de sódio (NaCl) e uma molécula de H2O e mais uma certa quantidade
de energia que é liberada para o meio ambiente.
Para que ocorra a combustão há a necessidade de que a substancia seja ela solida ou
liquida, desprenda os átomos que formam as suas moléculas. Isto se dá através do
fornecimento de mais energia para os átomos que assim se tornam radicais livres, em
conseqüência irão reagir com o oxigênio gerando a combustão.
Substancias que em condições normais de pressão e temperatura ( gases) como por exemplo
hélio (He) hidrogênio (H) metano (CH4) etc. queimam em uma combustão especial assumindo
a forma de explosão.
Matéria por definição é tudo que tem massa e que ocupa lugar no espaço. Matéria é a
substancia que liberará radicais livres para que possa ocorrer a combustão. Portanto devemos
verificar que podemos encontrar a matéria em três estados físicos:
3. Estado Gasoso - É o estado da matéria onde o volume do recipiente é ocupado por todas
as moléculas desta. Ex. : hidrogênio, hélio, acetileno, metano, butano, propano, etc.
Botijão P-2
Botijão P-13
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Dimensionado para atender ao consumo mensal de uma família média de 5 pessoas 13 kg 31L
L=46 cm Ø=36 cm
Cilindro P-20
Cilindro P-45
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Cilindro P-90
Sobre o GLP
Qual a diferença entre o gás de cozinha, GLP, gás natural e gás manufaturado?
"Gás de cozinha" é o nome popular dado ao GLP devido a amplitude de seu uso em domicílios
através de botijões de 13 kg, ou seja é o mesmo gás. É composto basicamente de propano e
butano e obtido através da destilação do petróleo.
Gás Natural é composto basicamente de metano e é limitado ao alcance dos gasodutos. Seu
poder calorífico é de 9400 kcal/m³ e é encontrado em depósitos subterrâneos na natureza
associadas ou não ao petróleo.
Gás Manufaturado é um produto obtido do carvão ou através do craqueamento do gás natural
ou da nafta. Seu poder calorífico é de 3900 kcal/m³.
Sim, é o mesmo gás. O que muda é a forma de fornecimento, nos botijões e cilindros ocorre a
troca quando estão vazios. Nos tanques ocorre o abastecimento no local onde estão instalados
através de modernos veículos de abastecimento.
Quais são os acessórios que devem ser usados para a correto instalação do botijão?
Basicamente são dois os acessórios necessários para a instalação de um botijão: a mangueira,
o regulador e as abraçadeiras para a fixação das mangueiras.
O que fazer quando precisar mudar de lado a instalação do botijão? Posso passar a
mangueira por trás do fogão? Sendo necessário mudar de lado a entrada de gás do fogão,
chame a assistência técnica do fabricante do fogão. Nunca encoste ou passe a mangueira por
trás do fogão. O calor pode danificar o plástico da mangueira, provocando vazamentos.
Quando for necessário passar a tubulação de gás por trás do fogão ou quando a distância for
maior que 1,25 m, utilize tubo de aço ou de cobre, conforme norma da ABNT - NBR-13932, ao
invés de mangueira de PVC.
TIPOS DE COMBUSTÃO
Para que tenhamos a combustão não basta suas substancias reagentes, mas que também
esteja presente, condições propicias para que exista a ignição e continuação das reações
químicas, as quais podem ser classificadas em :
Combustão lenta
Combustão simples
Deflagração
Detonação
Explosão
Combustão Lenta - A energia despendida na reação é dissipada no meio ambiente sem criar
um aumento de temperatura na área atingida (não ocorre a reação em cadeia). É o que ocorre
com a ferrugem (oxidação do ferro) ou com o papel, quando fica amarelado. A propagação
ocorre lentamente, com velocidade praticamente nula.
Deflagração - a velocidade de propagação é superior a 1m/s. mas inferior a 400 m/s. Surge o
fenômeno de elevação da pressão com valores limitados entre 1 a 10 vezes a pressão inicial.
Ocorre a deflagração com a pólvora, misturas de pós combustíveis e vapores de líquidos
inflamáveis.
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Explosão - O termo explosão pode ser aplicado genericamente aos fenômenos onde o
surgimento de ondas de pressão produzem efeitos destrutivos. Deve-se observar que muitos
autores denominam como explosão à ocorrência de deflagração ou de detonação, pois em
qualquer dos dois casos aparecem efeitos destrutivos, quando o ambiente onde ocorre ä
reação não pode suportar a pressão gerada.
Sendo a combustão uma reação química devemos ter no mínimo dois elementos que reagem
entre si, além do que, deve haver condições propicias para que ela ocorra. A estes elementos
que reagem entre si, e as condições propicias para que ocorra a combustão damos o nome
de elementos essenciais do fogo, isto quer dizer que na falta de um deles, não haverá
combustão.
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Combustível
Comburente
Calor
Reação em Cadeia
Acima vimos que combustível pode ser qualquer substancia, que em presença do oxigênio ou
não, pode gerar a combustão. Portanto encontramos os combustíveis de acordo com os três
estados da matéria:
Existem combustíveis que para queimarem, passam primeiro do estado sólido para o estado
líquido, como a parafina. Um aspecto muito importante da questão é que quando, um
combustível sólido ou liquido entra em combustão, o que queima realmente não é à parte
sólida ou liquida, mas sim os gases desprendidos por este.
Observamos uma vela queimando, sua chama não se origina diretamente no pavio, mas sim
um pouco acima deste, ou seja da coluna gasosa que se origina da parafina aquecida e se
eleva alem do pavio.
Não Voláteis - São os combustíveis líquidos que para desprender vapores inflamáveis,
necessitam de aquecimento acima da temperatura ambiente. Como por exemplo: óleo
de linhaça, óleo lubrificante, sacarose, glicose, etc.
Os combustíveis voláteis são os mais perigosos, e por isso devem ser armazenados e
manuseados com cuidados especiais.
Comburente
Diz-se comburente, a substância que, combinando-se com outra, faz ocorrer à combustão
desta ultima.
Pela definição acima, concluímos que comburente é o elemento que reage com o combustível
gerando a combustão.
Para que ocorra a combustão o comburente deve estar a uma determinada porcentagem no ar,
normalmente esta porcentagem é de 21% , pois nosso ar é composto de 77 % de nitrogênio
(N) 21 % de oxigênio (O2) , 1 % de vapor d água (H2O) , 0,93 % de argônio (Ar) e 0,07 % de
outros gases.
Calor
Energia que se transfere de um sistema para outro, sem transporte de massa, e que
não corresponde á execução de um trabalho mecânico.
Pela definição de calor, verificamos que este é o elemento que irá ativar a combustão ,
fazendo com que se desassocie os átomos das moléculas que compõe o combustível, gerando
a combustão e incentivando a sua propagação.
elevação de temperatura,
aumento do volume dos corpos,
mudança do estado físico da matéria.
Ha casos de materiais em que a própria temperatura ambiente já serve com fonte de calor,
como o magnésio, ou o fósforo amarelo.
Durante uma combustão, seja ela completa ou incompleta é desprendida uma certa
quantidade de energia térmica, que será liberada para o meio ambiente. Esta quantidade de
energia é o calor que sentimos quando nos aproximamos do fogo.
Poder calorífico - é a quantidade de calor liberada para o meio ambiente, por uma combustão
completa ou incompleta de uma substancia qualquer. Ela é medida em metros cúbicos ( m 3 )
ou em quilocalorias ( kcal) .
Sendo o calor uma forma de energia que pode ser transferido de sistemas, tendo a
propriedade de causar aumento de temperatura, ; dilatar corpos ; fundir ; volatizar; decompor
um corpo ; ele implica em movimento molecular. Este movimento molecular causa atrito que
gera uma quantidade de calor próprio de cada corpo. A esta quantidade de calor própria em
cada substancia, damos o nome de “Calor específico” ou “Calor de massa” , que definimos
como:
Calor Específico - é a quantidade de calor gerada pelo atrito dos átomos que compõe a
substância, mantendo-a estável.
Para que uma substância entre em combustão, deve-se alterar o seu calor específico, o que se
fará com auxilio de uma fonte externa de calor qualquer, como exemplo um palito de fósforo
aceso.
Reação em cadeia
Quando aproximamos uma fonte de calor qualquer de uma substância, esta irá transferir calor
para esta substância, a ponto de alterar o seu calor específico, a qual passará a liberar radicais
livres que irão reagir com o comburente, gerando mais calor. Este calor terá parte dele liberado
para o meio ambiente (poder calorífico) e parte será transferida para outras moléculas que
liberarão radicais livres, que reagirão com o comburente gerando mais calor, que parte será
liberado para o meio ambiente e parte transferida para outras moléculas da substância.
Notamos aqui que o calor vai sendo transferido de camada de moléculas para outra em
um processo continuo. É dessa forma que o fogo caminha sobre o combustível, seja ele sólido
ou liquido.
propagação.
Essa reação vai ter uma velocidade de propagação relacionada com diversos fatores, tais
como:
Temperatura ambiente;
Umidade do ar;
Características químicas do combustível;
Forma física do combustível ( sólido bruto ou partícula do líquido volátil, etc.);
Condições de ventilação; comportamento do combustível, etc.
Se uma pessoa trabalha em um escritório iluminado com uma lâmpada incandescente de 100
watts e, além disso ela fuma haverá no ambiente:
Apesar de estes três elementos estarem presentes no ambiente, só ocorrerá incêndio se, por
distração da pessoa esta encostar papel no cigarro aceso, por exemplo.
Neste caso o cigarro aquecerá o papel e este começará a liberar vapores que, em contato com
a fonte de calor ( brasa do cigarro ), se combinará com o oxigênio do ar e entrará em
combustão.
Importante - somente quando o combustível se apresentar sob a forma de vapor ( ou gás), ele
poderá, normalmente entrar em ignição. Se este combustível estiver no estado sólido ou
líquido, haverá a necessidade de que comece a liberar radicais livres.
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Esquematicamente teremos:
Tetraedro do fogo
Para que haja combustão é necessário a presença simultânea dos três elementos essenciais
nas devidas proporções: combustível, comburente e calor.
A clássica figura do “Triângulo do Fogo” ilustra bem os três elementos essenciais para que
haja a combustão.
Desta forma, para que o fogo se mantenha é necessário à presença desses quatro elementos.
com a retirada de um deles, cessará a combustão.
Como vimos toda matéria é composta por átomos, e este por sua vez possui um movimento
próprio que gera um atrito e este atrito vem a gerar um calor próprio que a mantém estável.
Também vimos que para ocorrer à combustão deve haver a presença de uma fonte externa de
calor que irá transferir calor para as moléculas da matéria, que liberará radicais livres.
Para que ocorra esta liberação de radicais livres, deve haver alteração do calor específico da
matéria. Esta liberação começará quando se atingir uma determinada temperatura, que irá
variar de combustível para combustível.
Ponto de fulgor;
Ponto de combustão;
Ponto de ignição.
Os pontos de fulgor e o de combustão possuem uma interdependência entre si, ao passo que o
ponto de ignição não terá relação alguma com os demais.
combustão, mas se retiramos a fonte externa de calor a combustão não se manterá, pois a
quantidade de calor não foi suficiente para dar inicio a reação em cadeia.
Notamos que com a retirada da fonte de calor, a combustão não se mantém, isto devido à
quantidade de calor fornecida pela fonte de calor não foi suficiente para manter a reação em
cadeia.
O ponto de fulgor varia para cada combustível, conforme sua composição química, como por
exemplo, a gasolina tem seu ponto de fulgor em - 42,2 0 C, ao passo que o asfalto possui o
ponto de fulgor de 204 0 C.
A diferença mais visível entre o ponto de fulgor e o ponto de combustão é que no primeiro a
combustão não se mantém devido á quantidade de calor fornecida e isto implicaria que a fonte
de calor permanecesse próxima da substância para haver continuidade na combustão;
enquanto que no ponto de combustão mesmo com a fonte afastada, a combustão se manterá
devido á quantidade de calor fornecida.
Ponto de ignição - é a temperatura mínima na qual os combustíveis liberam radicais que irão
reagir com o comburente, dando origem á combustão que se manterá, independente de uma
fonte externa de calor próxima ou não.
No ponto de ignição notamos que não há necessidade de que a fonte de calor esteja próxima
do combustível, bastando que o ar ambiente esteja aquecido á elevada temperatura para que o
combustível atinja seu ponto de ignição.
Como no ponto de fulgor o ponto de ignição também varia de matéria para matéria
dependendo de sua composição química.
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Benzina -17,7º C
Verniz 26,8º C
Sendo o calor uma forma de energia, sabemos que pode ser transferido de um sistema para
outro, ou de uma molécula para outra. Esta transmissão ou transferência de calor pode dar-se
de três formas:
1. CONDUÇÃO
2. CONVECÇÃO
3. IRRADIAÇÃO
Dizemos que na condução não existe espaço físico entre os combustíveis ou entre as
moléculas. Na realidade existe um ínfimo espaço físico, mas devido às suas proporções este
pode ser desprezado.
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Alguns corpos são bons condutores de calor, tal como os metais, ao passo que outros como a
madeira, papel, carvão, são maus condutores de calor .
Temos abaixo uma relação alguns corpos por ordem crescente de isolância de
calor: vidro; mármore; porcelana; carvão; madeira; substâncias orgânicas vegetais (cânhamo,
algodão, etc.); substâncias orgânico animal ( seda, pluma, sebo, etc.).
O mesmo acontece em incêndios de edifícios, onde massas de ar são aquecidas nos andares
inferiores incendiados, e por estarem aquecidas tende a subir pelos vãos verticais do edifício (
fosso de elevadores,
Incêndio secundário
Incêndio primário
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Por Irradiação - Sendo o calor uma forma de energia, este “caminha” no espaço através de
ondas eletromagnéticas, mais conhecidas como raios caloríficos.
Esta é a forma de transmissão de calor do Sol para a Terra, pois entre a Terra e o Sol
não há qualquer meio físico de transmissão de calor.
Também temos a transmissão de calor por irradiação quando acendemos uma lâmpada
incandescente.
Quando a corrente elétrica passa pelo filamento de tungstênio da lâmpada este se incandesce
emitindo luz e calor.
Ora como sentimos calor na palma da mão se a aproximarmos da lâmpada, se dentro do bulbo
não há ar ou outro meio físico de transmissão? Dizemos então que o calor chegou á palma de
nossa mão pela irradiação do calor emitido pelo filamento de tungstênio aquecido.
Nos locais de incêndio deve-se ter o devido cuidado com as paredes, tubulações de água ou
esgoto, sistemas de aquecimento interno, etc., pois por condução poderão provocar incêndios
em materiais em contato com estes. Por qualquer de um dos três processos o calor poderá
causar aumento de pressão e, em conseqüência explosão de cilindros de gás, caldeiras etc.
Combate ao Fogo
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Os métodos são:
Quando, por qualquer motivo, a prevenção falha os bombeiros devem estar preparados para o
combate ao principio de incêndio, o mais rápido possível, pois quanto mais tempo durar o
incêndio, maiores serão as conseqüências.
Como já visto, o fogo é um tipo de queima de uma reação química, enfim de uma oxidação,
que provoca alterações profundas nas substâncias que se queimam.
A palavra oxidação significa também queima. A oxidação pode ser lenta como o caso de
ferrugem, tratando-se de uma queima lenta, sem chamas. Já a combustão do papel, há
chamas, sendo uma oxidação rápida. Na detonação da dinamite, a queima, a oxidação é
instantânea e violenta. Chama-se oxidação, porque é o oxigênio que entra na transformação,
ajudando a queima das substâncias.
O tipo de queima, de oxidação que interessa a este estudo é a que apresenta chamas e ou
brasas.
Combustível Comburente
De tudo, conclui-se que, impedindo-se a ligação dos vértices do Triângulo do fogo, ou seja, dos
elementos essenciais indispensáveis, este não surgirá, ou deixará de existir se já teve inicio.
Quando em um poço de petróleo, que está em chamas, é provocada uma explosão, o objetivo
é afastar momentaneamente o comburente e com isto extinguir-se o fogo.
DANGER NO SMOKING
O que se deseja é controlar o calor, pois a brasa do cigarro servirá como fonte de calor para
inicio da combustão.
O que se deseja é controlar o calor, pois a brasa do cigarro servirá como fonte de calor para
inicio da combustão.
Ação de extinção química: consiste em aplicarmos um agente extintor especial que irá reagir
com o combustível ou com seus radicais livres, gerando compostos mais estáveis, evitando
assim a geração de mais calor, interrompendo desta forma a reação em cadeia. Nestes casos
devemos ter a cautela de utilizar estes agentes extintores, munidos de aparelhos de proteção
individual de respiração, uma vez que os agentes extintores ou seus produtos finais são na
maioria das vezes mais tóxicos do que a própria combustão.
Classificação de Incêndio
A expansão de todos os ramos da tecnologia moderna durante as últimas décadas tem sido
enorme, principalmente no campo da química industrial. Certamente a indústria penetra em
todos os aspectos das nossas vidas, porque cada descoberta em laboratórios, indústria, ou
universidade, pode dar resultando á
Para o homem ligado á prevenção e combate a incêndios são de suma importância ter
conhecimento desses novos produtos ou substâncias. Isto o obriga a conhecer e tornar-se
familiarizado com as suas características de combustibilidade, e de risco de incêndio em sua
fabricação mesmo que este seja considerado incombustível; como acostumar-se com seu
comportamento quando envolvido em fogo.
Diante disto foi feita uma tentativa de agrupar-se os combustíveis por suas características e
comportamento similares durante a combustão, a fim de facilitar assim a aplicação de técnicas
comuns de extinção para cada grupo
Esta tabela não é tão completa, pois as características são generalizadas não especificando
certas limitações para os agentes extintores, ou certas características particulares de
comportamento da combustão dos líquidos inflamáveis.
CLASSE “ D “ - São incêndios em metais pirofóricos. Ex.: potássio ( P ), titânio ( Ti), magnésio
(Mg),etc. representada por uma estrela amarela com a D
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A classificação de incêndios não pode ser rígida e cada risco deve ser considerado
separadamente. Por exemplo: Incêndio em madeira e papel pertence á Classe “A “ e são
melhor extintos com a ação resfriadora da água. Por outro lado, os incêndios em acetona
gasolina, são da Classe “B “e a ação abafadora da espuma é melhor maneira de extingui-lo.
Mas a acetona tem a propriedade de dissolver a espuma química, portanto somente poderá ser
extinto por ação de uma espuma especial. Os líquidos combustíveis como óleos lubrificantes
tem um comportamento diferente quando em combustão se misturados á gasolina ou á
acetona, enquanto a glicerina possui um comportamento atípico dos demais.
CAUSAS DE INCÊNDIOS
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Para efeitos didáticos as Causas de Incêndios foram agrupadas em três grandes grupos:
Causas Ignoradas - São causas de incêndios, cujos fatores, que deram causas de incêndio
não consegue determinar mesmo por perícia.
Causas Naturais - São causas de incêndio, cujos fatores que a determinaram são
fenômenos naturais. Ex.: relâmpagos; combustão espontânea; reações químicas;
decomposição de matéria orgânica; etc.
Causas Artificiais - São causas de incêndios, cujos fatores que a determinaram foram
causados pela intervenção humana. Ex.: descuido de velas; falta de lubrificação em
eixos de transmissão; condutores elétricos não especificados para a carga a receber;
etc.
10 litros
1
Espuma
2
5 litros
Água Pressurizada
1
10 litros
2
ou Água Gás
06 quilos
04 quilos 1
02 quilos 2
Gás Carbônico (CO2)
3
4
01 quilo
04 quilos 1
Pó Químico Seco 02 quilos 2
01 quilo 3
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2. Substituição de Difusor
3. Mangote
4. Válvula de Segurança
5. Válvula Completa
6. Válvula Cilindro
Adicional
7. Pintura
8. Manômetro
9. Teste Hidrostático
10. Recarregado
13. Diversos
CONTROLE DE EXTINTORES
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1. - ÁGUA
2. - ESPUMA QUÍMICA
3. - ESPUMA MECÂNICA
5. - PÓ QUÍMICO SECO
7. - COMPOSTOS HALOGENADOS
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Os agentes extintores possuem sua classificação pelas ações primaria que agem na extinção
do fogo. Portanto temos:
1. - Os que ABAFAM : Espuma Mecânica; Pó químico Seco; Pó Químico Seco Especial; Gás
carbônico; vapor D’água.
ÁGUA
É o agente extintor mais abundante na natureza. Age principalmente por resfriamento. Devido
a sua propriedade de absorver grande quantidade de calor. Atua também por abafamento
(dependendo da forma como é aplicada, neblina, jato continuo etc.) A água é agente extintor
mais empregado, em virtude do seu baixo custo e da facilidade de obtenção. Em Razão da
existência de sais minerais em sua composição química, a água conduz eletricidade e seu
usuário , em presença de materiais energizados, pode sofre choque elétrico. Quando utilizada
em combate a fogo em líquidos inflamáveis, há o risco de ocorrer transbordamento do liquido
que está queimando ou mesmo um “boi over” aumentando assim a área do incêndio.
Jato sólido
Neblina de alta velocidade
Neblina de baixa velocidade
Jato sólido
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É o jorro de água produzido sob alta pressão, por meio de um esguicho com orifício de
descarga circular. Sob esta forma a água atinge o material incendiado com velocidade, e
penetra no seu interior. Por este motivo é o meio mais usado e mais eficiente para a extinção
de incêndio de classe “A” onde o material fibroso que queima tem que ser bem encharcado
para se garantir a extinção total.
Neblina
Tanto de alta como de baixa velocidade é aplicada sob a forma de minúsculas gotículas por
esguichos especiais chamados pulverizadores. As neblinas podem ser utilizadas para extinção
de incêndios de classe “A” reduzindo as chamas superficiais e permitindo que os homens se
aproximem mais do foco do incêndio, o que facilitará sua extinção com jato sólido. As neblinas
são altamente eficazes para a extinção de incêndios de classe “B” , onde o jato sólido não tem
a maior ação extintora pelo contrario, aumenta mais o volume dos incêndios classe “B” pelo
turbilionamento que provoca no liquido inflamado.
Em casos de incêndios da classe “C” se não houver nenhum outro meio mais adequado, a
água poderá ser utilizada somente em forma neblina de baixa velocidade, que é a forma em
que ela tem menor poder de penetração no interior do equipamento, e portanto, menor
probabilidade de causar curto-circuito.
A água sob qualquer das três formas em que é empregada ( jato solido, neblina de alta ou
baixa velocidade) extingue o fogo por resfriamento, isto é, baixando a temperatura de ignição
do material que esta queimando.
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Quando se aplica água sobre material incendiado, e portanto aquecido, parte desta água se
transforma em vapor. O vapor tem a ação primaria de abafamento.
Dizemos então que a água tem a função de resfriamento e a função secundária de extinção
por abafamento.
ESPUMA
É o agente extintor especifico para a classe “B” . Esta tipa de agente extintora é produzida por
dois métodos básicos que os caracterizam como:
espuma química
espuma mecânica
ESPUMA QUÍMICA
ESPUMA MECÂNICA
Sendo menos compacta que a química, produz uma camada menos resistente sobre o
fogo. Ao ser aplicada, não ira se acumular sobre as paredes e contornará rapidamente
os obstáculos formando uma camada continua.
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Por ser mal condutor de eletricidade é de uso especifico de classe “C” . o seu uso é
eficaz em principio de incêndio de qualquer classe de incêndio. Em instalações fixas
também pode ser usado para incêndios da classe “B” em :
1. Praças de máquinas;
2. Coletores de descarga de motores
3. Armazéns de tintas
4. Tanques de combustíveis, etc.
Por ser o CO2 um gás inerte, isto é, um gás que não alimenta a combustão, ele é muito
empregado como agente extintor por abafamento, criando ao redor do material em chamas
uma atmosfera rica em CO2 e, por conseguinte, pobre em oxigênio, o que não permite
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continuar a combustão. Para ser usado no combate a incêndio, o CO2 vem comprimido sob a
forma líquida em um cilindro metálico.
Quando sofre uma descompressão brusca, vaporiza-se de tal forma que a sua temperatura
desce a vários graus abaixo de zero ( -79º C ) atingindo a forma de névoa carbônica ( gelo
seco ).
Se for utilizado nos incêndios numa temperatura tão baixa, haverá um certo tipo de
resfriamento que auxiliará a extinção do mesmo. Entretanto o CO2 extingue o fogo
primariamente por abafamento e secundariamente porresfriamento.
São produtos químicos pulverizados os quais tem a propriedade de extinguir o fogo por
abafamento.
Quando aplicado sobre a superfície do combustível, o agente químico seco forma uma
névoa de pó, que deslocará o ar rico em oxigênio em seguida assentará esta névoa
sobre a superfície do combustível evitando contato dos radicais livres com o
comburente.
Estudos mais recentes, porém. Indicam que o bicarbonato de sódio quando em contato com o
fogo descompõe-se reagindo com os radicais livres e gerando compostos mais estáveis, o que
indica que os agentes químicos secos agem também pela quebra da reação em cadeia.
Dizemos então que o agente químico seco extingue o fogo por abafamento e dizemos então
que os Agentes Extintores Químicos Secos extinguem o fogo por abafamento e
secundariamente por extinção química.
VAPOR
Quando o incêndio se mostra insensível a outros métodos, usa-se então o vapor. Nesse caso,
o seu uso obriga o isolamento da área, que nessa ocasião ficará totalmente fechada.
Só poderá se abrir à área novamente, quando se estiver certeza que a temperatura no seu
interior caiu até próximo do normal e o fogo foi totalmente debelado.
Se isto não acontecer, o oxigênio do ar que entra pela porta reativará o incêndio.
AGENTES HALOGENADOS
Estes agentes quando aplicados sobre a superfície da combustão, reagem diretamente com o
combustível ou com seus radicais livres gerando compostos estáveis que evitam a reação em
cadeia.
Por ser um grupo de agentes extintores, podemos ter agentes de carga sólida (pó químico) ex.
tetra cloreto de carbono; carga liquida clorobromotrifluorometano – carga gasosa.- Halon 1211
Embora estes agentes sejam indicados para o uso em centros de processamentos de dados,
laboratórios, aviação, navegação. Indústrias automobilísticas, instalações radiofônica e de
televisão, hoje tem seu uso restrito, uma vez que pode ser mais tóxicos do que seus próprios
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produtos de ação. Portanto a utilização destes agentes extintores requer que o Bombeiro esteja
equipado com mascaras de respiração artificial, ou equipamento autônomo.
Os agentes extintores são os meios de que dispomos para extingui os incêndios. Quando
utilizados incorretamente, podem causar mais prejuízos do que benefícios.
Embora sejam eficazes para extinção de incêndios, os agentes extintores possuem também
certas propriedades que limitam seu uso no combate a incêndios, que deve ser observado
atentamente pelo homem de prevenção e combate a incêndios.
Abaixo citaremos as principais limitações que possuem cada um dos agentes extintor
ÁGUA
Aparentemente o mais inócuo dos agentes extintores, entretanto, oferece alguns riscos que
devem ser evitados:
Condutividade elétrica – a água é uma boa condutora de energia elétrica, portanto nunca
deverá ser utilizada em incêndios de classe “ C ”
Tensão superficial – a superfície da água possui uma película causada por sua tensão
superficial, que evita a sua penetração em combustíveis sólidos, para reduzirmos sua tensão
superficial devemos adicionar a água um agente umectante.
Reatividade – em geral a água não deve ser utilizada em incêndios que envolvam carbonatos,
peróxido, sódios metálicos, magnésio pulverizado, etc. , uma vez que reage violentamente com
estes produtos Químicos.
Baixa viscosidade – a água possui uma baixa viscosidade, e faz com que escoe facilmente e
rapidamente, dificultando assim a sua capacidade de cobrir o fogo. Nestes casos é necessário
aplicar a água por um período de tempo mais prolongado e em grande volume.
ESPUMA
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É realmente o agente extintor mais inócuo que existe, mais certos cuidados devem ser
tomados quanto:
Condutividade elétrica – por ser 90% a base de água a espuma conduz também eletricidade,
portanto nunca deverá ser utilizado em incêndios de classe “C”.
Risco de explosão – não se deve utilizar a espuma em incêndios que envolvam gás liqüefeito
de petróleo tais como: butano, propano, butadeino etc. pois estes decompõem violentamente a
espuma causando explosão por liberação rápida de energia.
O anidrido carbônico mais conhecido gás carbônico ou CO2, como agente extintor tem
relativamente poucas limitações.
Toxidade – embora o gás carbônico não seja tóxico, pode em determinada concentração
causar desmaios e em concentrações maiores causar a morte. A uma concentração de 9%
p.p.m pode causar desmaios, e a 15% p.p.m pode provocar morte por asfixia se a vitima
permanecer por mais três minutos a esta concentração.
Superfícies quentes ou braseiros – incêndios aparentemente extintos por CO2 podem sofrer
reignição, se no local permanecer superfícies quentes ou braseiros.
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Material contendo oxigênio – embora seja um agente extintor por excelência, o gás carbônico
pouco será útil para se extinguir incêndios que envolvam moléculas de oxigênio ligadas a sua
estrutura molecular, tais como: nitrato de celulose, nitrato de carbono (pólvora negra), etc.
Metais pirofóricos – incêndios que envolvam metais pirofóricos: como sódio , potássio, pó de
magnésio, oxido nitroso, não podem ser extintos por CO2, pois estes decompõem o gás
carbônico.
AGENTES HALOGENADOS
Toxidade – uma vez que os agentes halogenados reagem com fragmentos moleculares do
combustível, interrompendo a transmissão de calor intramolecular, em certos casos produzem
produtos mais estáveis, mas que se tornam mais perigosos ou tóxicos do que o próprio agente
extintor. Citamos como exemplo o tetracloreto de carbono, que por si só é tóxico e quando é
aplicado sobre o fogo o gás “ fosfagênio” altamente toxico. Portanto o uso destes agentes
requer o uso de equipamentos de proteção individual (P.A)
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INERGEN é um gás inerte, não corrosivo, não combustível e não reagente com a maioria das
substâncias. Contêm apenas gases de ocorrência natural na atmosfera não contribui para o
aquecimento da atmosfera (efeito estufa) e não representa risco para camada de Ozônio.
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Obtido pela mistura de três gases; Nitrogênio (52%), Argônio (40%) e Dióxido de Carbono
(8%), o agente extintor INERGEN extingue o fogo reduzindo o nível de Oxigênio, no ambiente,
abaixo do ponto de sustentação da combustão.
Quando INERGEN é descarregado em uma sala, introduz uma mistura apropriada de gases de
modo a permitir a respiração em uma atmosfera com baixo nível de Oxigênio, estimulando a
capacidade do corpo humano de assimilar Oxigênio. A atmosfera normal de uma sala contém
21% de Oxigênio e menos de 1% de Dióxido de Carbono. Se a quantidade do primeiro for
reduzida abaixo de 15%, a maioria dos combustíveis não mais queimara. O INERGEN irá
reduzir o nível do Oxigênio do ambiente para 12,5% enquanto eleva a concentração de Dióxido
de Carbono para 4%. O aumento da quantidade de Dióxido de Carbono aumenta a taxa
respiratória e a capacidade de absorção de Oxigênio do organismo. Em síntese, o corpo
humano é estimulado, pelo Dióxido de Carbono, a respirar mais rápida e profundamente, para
compensar a redução de Oxigênio na atmosfera.
IMPACTO AMBIENTAL
Em decorrência disto, não ataca a camada de Ozônio E não contribui para o aquecimento
global da atmosfera , ao contrário das substancias químicas que possuem longo tempo de vida
na atmosfera.
Uma vez que o INERGEN é composto de gases atmosféricos, não possui os problemas de
toxicidade associados aos agentes alternativos ao Halon, originários de processos químicos,
nem produz subprodutos perigosos como ácidos fluorídricos nos produtos que contem flúor em
sua formulação, resultante da decomposição térmica pela exposição ao fogo (razão pela qual a
NFPA-2001 Cap. 3 Parágrafo 3.8.1.2 determina que estes produtos devem ser lançados em no
máximo 10 Seg.).
Existem também, ao contrário dos agentes químicos alternativos, limitações quanto aos testes
de sistemas e obrigatoriedade de recuperação do agente (NFPA 2001 Cap. 4 Parágrafo 4.1.4).
APLICAÇÃO
Data Center;
Pisos falsos;
Fitotecas;
Áreas de processos;
Salas de controle;
Áreas enclausuradas.
NORMA REGULAMENTADORA 23 - NR 23
23.3.4 As portas que conduzem às escadas devem ser dispostas de maneira a não
diminuírem a largura efetiva dessas escadas. (123.014-0 / I2).
23.3.5 As portas de saída devem ser dispostas de maneira a serem visíveis, ficando
terminantemente proibido qualquer obstáculo, mesmo ocasional, que entrave o seu
acesso ou a sua vista. (123.015-8 / I2)
23.3.6 Nenhuma porta de entrada, ou saída, ou de emergência de um estabelecimento
ou local de trabalho, deverá ser fechada a chave, aferrolhada ou presa durante as
horas de trabalho. (123.016-6 / I2)
23.3.7 Durante as horas de trabalho, poderão ser fechadas com dispositivos de
segurança, que permitam a qualquer pessoa abri-las facilmente do interior do
estabelecimento ou do local de trabalho. (123.017-4 / I2)
23.3.7.1 Em hipótese alguma, as portas de emergência deverão ser fechadas pelo
lado externo, mesmo fora do horário de trabalho. (123.018-2 / I3)
23.4 Escadas.
23.4.1 Todas as escadas, plataformas e patamares deverão ser feitos com materiais
incombustíveis e resistentes ao fogo. (123.019-0 / I2)
23.5 Ascensores.
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23.10.5.1 Deve existir um espaço livre de pelo menos 1,00 m (um metro) abaixo e ao
redor dos pontos de saída dos chuveiros automáticos ("splinklers"), a fim de assegurar
a dispersão eficaz da água."
23.11 Extintores.
23.11.1 Em todos os estabelecimentos ou locais de trabalho só devem ser utilizados
extintores de incêndio que obedeçam às normas brasileiras ou regulamentos técnicos
do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - INMETRO,
garantindo essa exigência pela aposição nos aparelhos de identificação de
conformidade de órgãos de certificação credenciados pelo INMETRO. (123.037-9 / I2)
23.12 Extintores portáteis.
23.12.1 Todos os estabelecimentos, mesmo os dotados de chuveiros automáticos,
deverão ser providos de extintores portáteis, a fim de combater o fogo em seu início.
Tais aparelhos devem ser apropriados à classe do fogo a extinguir. (123.038-7 / I3)
23.13 Tipos de extintores portáteis.
23.13.1 O extintor tipo "Espuma" será usado nos fogos de Classe A e B. (123.039-5 /
I2)
23.13.2 O extintor tipo "Dióxido de Carbono" será usado, preferencialmente, nos fogos
das Classes B e C, embora possa ser usado também nos fogos de Classe A em seu
início. (123.040-9 / I2).
23.13.3 O extintor tipo "Químico Seco" usar-se-á nos fogos das Classes B e C. As
unidades de tipo maior de 60 a 150 kg deverão ser montadas sobre rodas. Nos
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incêndios Classe D, será usado o extintor tipo "Químico Seco", porém o pó químico
será especial para cada material. (123.041-7 / I2)
23.13.4 O extintor tipo "Água Pressurizada", ou "Água-Gás", deve ser usado em fogos
Classe A, com capacidade variável entre 10 (dez) e 18 (dezoito) litros. (123.042-5 / I2)
23.13.5 Outros tipos de extintores portáteis só serão admitidos com a prévia
autorização da autoridade competente em matéria de segurança do trabalho.
(123.043-3 / I2)
23.13.6 Método de abafamento por meio de areia (balde areia) poderá ser usado como
variante nos fogos das Classes B e D. (123.044-1 / I2)
23.13.7 Método de abafamento por meio de limalha de ferro fundido poderá ser usado
como variante nos fogos Classe D. (123.045-0 / I2)
23.14 Inspeção dos extintores.
23.14.1 Todo extintor deverá ter 1 (uma) ficha de controle de inspeção (ver modelo no
anexo). (123.046-8 / I2)
23.14.2 Cada extintor deverá ser inspecionado visualmente a cada mês, examinando-
se o seu aspecto externo, os lacres, os manômetros, quando o extintor for do tipo
pressurizado, verificando se o bico e válvulas de alívio não estão entupidos. (123.047-
6 / I2)
23.14.3 Cada extintor deverá ter uma etiqueta de identificação presa ao seu bojo, com
data em que foi carregado, data para recarga e número de identificação. Essa etiqueta
deverá ser protegida convenientemente a fim de evitar que esses dados sejam
danificados. (123.048-4 / I2)
23.14.4 Os cilindros dos extintores de pressão injetada deverão ser pesados
semestralmente. Se a perda de peso for além de 10% (dez por cento) do peso original,
deverá ser providenciada a sua recarga. (123.049-2/I2).
23.14.5 O extintor tipo "Espuma" deverá ser recarregado anualmente. (123.050-6 / I2)
23.14.6. As operações de recarga dos extintores deverão ser feitas de acordo com
normas técnicas oficiais vigentes no País. (123.051-4 / I2).
23.17.7 Os extintores não poderão ser encobertos por pilhas de materiais. (123.061-1 /
I1)
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Fenômenos do Fogo
Flashover
Flashover
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Backdraft
Backdraft
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Bleve
Bleve
Boil Over
Boil Over
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DOU de 13.1.2009
Art. 1o O exercício da profissão de Bombeiro Civil reger-se-á pelo disposto nesta Lei.
Art. 2o Considera-se Bombeiro Civil aquele que, habilitado nos termos desta Lei,
exerça, em caráter habitual, função remunerada e exclusiva de prevenção e combate a
incêndio, como empregado contratado diretamente por empresas privadas ou públicas,
sociedades de economia mista, ou empresas especializadas em prestação de serviços de
prevenção e combate a incêndio.
§ 1o (VETADO)
Art. 3o (VETADO)
III - adicional de periculosidade de 30% (trinta por cento) do salário mensal sem os
acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participações nos lucros da empresa;
Art. 7o (VETADO)
I - advertência;
II - (VETADO)
QAP - Na escuta.
QSL - Compreendido.
TKS - Obrigado.
QTR - Horário.
QRT - Fora do ar .
QTC - Mensagem.
QSO - Contato.
QSJ - Dinheiro.
QTO - Sanitário.
QUA - Notícias.
QSV - Devo transmitir uma série de v`s nesta freqüência ou...kc/s ou...mc/s?
QSW - Vai transmitir nesta freqüência ou em...kc/s ou mc/s com emissões do tipo?
QTV - Devo fazer a escuta por você na freq ....kc/s às... horas?
QRK - Legibilidade dos sinais : 1. Legível, 2. Legível com intermitência, 3. Legível com
Dificuldade, 4. Legível .
QUJ - Quer indicar a proa verdadeira que devo seguir para dirigir-me em sua direção?
QUQ - Devo orientar meu refletor quase verticalmente para uma nuvem piscando se Possível.
QUO - Nas proximidades de latitude... longitude... ( ou de acordo com qualquer outra indicação
)? Indicar sua posição por meio de:
QUX - Quer indicar a proa magnética que devo seguir para me dirigir à sua posição.
GLOSSÁRIO DO INCÊNDIO
SALVATAGEM: conjunto de ações que visa diminuir os danos causados pelo fogo,
pela água e pela fumaça durante e após o combate ao incêndio.
SAPA: conjunto de ferramentas usadas em escavações ou remoções (pá, enxada,
gadanho, etc.).
SIAMESA: espécie de linha composta por duas ou mais mangueiras adutoras,
destinadas a conduzir água da fonte de abastecimento para um coletor, e deste, em
uma única linha, aumentando o volume de água a ser utilizada.
SINISTRO: acontecimento que causa dano, perda, sofrimento ou morte; acidente;
desastre; incêndio.
SPRINKLER: também conhecido como chuveiro automático.
SUPLEMENTO DE UNIÃO: peça metálica utilizada na correção de acoplamentos
de juntas de rosca, quando há encontro de duas roscas macho ou duas roscas
fêmea.
SUPORTE DE MANGUEIRA: peça metálica com uma tira de couro ou nylon,
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