Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
3/70
2. OBJETIVOS
4/70
2. OBJETIVOS
▪ Força de Lorentz:
f = J × B.
❑ Ԧf :Força
magnética [N/m³];
❑ J: Densidade
de corrente
elétrica [A/m²];
❑ B: Campo
magnético [T].
▪ Módulo de Elasticidade:
▪ Módulo de Elasticidade:
F
❑ σ= ,
A0
∆l
❑ ϵ= ,
l0
❑ σ = E∙ϵ.
(Lei de Hooke)
Figura 4 – Curva estresse – deformação
típica (CALLISTER, 1994)
6/70
3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Tópicos de Mecânica dos Sólidos
▪ Coeficiente de Poisson
ϵz ϵy
υ=− =− .
ϵx ϵx
7/70
3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Cálculo de elevação de temperatura
2 ∙ (T0 + 235)
T = T0 + ,
106.000
−1
2
Jcc t
8/70
3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Tabela 1 – Contribuições dos trabalhos correlatos.
Contribuições
Trabalho
A B C D E F G H I J
Clem (1927)
Billig (1946)
Norris (1957)
Watts (1963)
Contribuições
Trabalho
A B C D E F G H I J
Clem (1927) ✓ ✓
Billig (1946)
Norris (1957)
Watts (1963)
Contribuições
Trabalho
A B C D E F G H I J
Clem (1927) ✓ ✓
Billig (1946) ✓ ✓ ✓ ✓
Bean e Wents (1954) ✓ ✓ ✓ ✓
Norris (1957) ✓ ✓ ✓
Watts (1963)
Contribuições
Trabalho
A B C D E F G H I J
Clem (1927) ✓ ✓
Billig (1946) ✓ ✓ ✓ ✓
Bean e Wents (1954) ✓ ✓ ✓ ✓
Norris (1957) ✓ ✓ ✓
Watts (1963) ✓ ✓ ✓ ✓
Kojima et al. (1980) ✓ ✓ ✓ ✓ ✓
Martin et al. (1980)
Contribuições
Trabalho
A B C D E F G H I J
Clem (1927) ✓ ✓
Billig (1946) ✓ ✓ ✓ ✓
Bean e Wents (1954) ✓ ✓ ✓ ✓
Norris (1957) ✓ ✓ ✓
Watts (1963) ✓ ✓ ✓ ✓
Kojima et al. (1980) ✓ ✓ ✓ ✓ ✓
Martin et al. (1980) ✓ ✓
A. Estimativas analíticas de campo ou força magnética F. Emprego de modelo 2D
B. Análise do fluxo magnético G. Emprego de modelo 3D
C. Cálculo de forças mecânicas H. Investigação dos efeitos mecânicos da temperatura
D. Cálculo de estresses ou deslocamento I. Comparação entre desempenho de modelos
E. Utilização do MEF J. Análise da configuração autotransformador 9/70
3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Tabela 1 – Contribuições dos trabalhos correlatos.
Contribuições
Trabalho
A B C D E F G H I J
Yun-Qiu et al. (1990) ✓ ✓ ✓ ✓
Kladas et al. (1994) ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓
Krause et al. (2002)
Faiz et al. (2008)
Zhang et al. (2014)
Andrade (2016)
Araujo (2016)
Jimenez-Mondragon
et al. (2017)
Este trabalho
Contribuições
Trabalho
A B C D E F G H I J
Yun-Qiu et al. (1990) ✓ ✓ ✓ ✓
Kladas et al. (1994) ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓
Krause et al. (2002) ✓
Faiz et al. (2008)
Zhang et al. (2014)
Andrade (2016)
Araujo (2016)
Jimenez-Mondragon
et al. (2017)
Este trabalho
Contribuições
Trabalho
A B C D E F G H I J
Yun-Qiu et al. (1990) ✓ ✓ ✓ ✓
Kladas et al. (1994) ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓
Krause et al. (2002) ✓
Faiz et al. (2008) ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓
Zhang et al. (2014)
Andrade (2016)
Araujo (2016)
Jimenez-Mondragon
et al. (2017)
Este trabalho
Contribuições
Trabalho
A B C D E F G H I J
Yun-Qiu et al. (1990) ✓ ✓ ✓ ✓
Kladas et al. (1994) ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓
Krause et al. (2002) ✓
Faiz et al. (2008) ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓
Zhang et al. (2014) ✓ ✓ ✓ ✓ ✓
Andrade (2016) ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓
Araujo (2016)
Jimenez-Mondragon
et al. (2017)
Este trabalho
Contribuições
Trabalho
A B C D E F G H I J
Yun-Qiu et al. (1990) ✓ ✓ ✓ ✓
Kladas et al. (1994) ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓
Krause et al. (2002) ✓
Faiz et al. (2008) ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓
Zhang et al. (2014) ✓ ✓ ✓ ✓ ✓
Andrade (2016) ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓
Araujo (2016) ✓ ✓ ✓ ✓ ✓
Jimenez-Mondragon
et al. (2017)
Este trabalho
Contribuições
Trabalho
A B C D E F G H I J
Yun-Qiu et al. (1990) ✓ ✓ ✓ ✓
Kladas et al. (1994) ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓
Krause et al. (2002) ✓
Faiz et al. (2008) ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓
Zhang et al. (2014) ✓ ✓ ✓ ✓ ✓
Andrade (2016) ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓
Araujo (2016) ✓ ✓ ✓ ✓ ✓
Jimenez-Mondragon
et al. (2017) ✓ ✓ ✓ ✓ ✓
Este trabalho
Contribuições
Trabalho
A B C D E F G H I J
Yun-Qiu et al. (1990) ✓ ✓ ✓ ✓
Kladas et al. (1994) ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓
Krause et al. (2002) ✓
Faiz et al. (2008) ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓
Zhang et al. (2014) ✓ ✓ ✓ ✓ ✓
Andrade (2016) ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓
Araujo (2016) ✓ ✓ ✓ ✓ ✓
Jimenez-Mondragon
et al. (2017) ✓ ✓ ✓ ✓ ✓
Este trabalho ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓
A. Estimativas analíticas de campo ou força magnética F. Emprego de modelo 2D
B. Análise do fluxo magnético G. Emprego de modelo 3D
C. Cálculo de forças mecânicas H. Investigação dos efeitos mecânicos da temperatura
D. Cálculo de estresses ou deslocamento I. Comparação entre desempenho de modelos
E. Utilização do MEF J. Análise da configuração autotransformador 10/70
4. METODOLOGIA E RESULTADOS
Transformadores utilizados
(a) (b)
11/70
4. METODOLOGIA E RESULTADOS
Cálculo das correntes de curto circuito
Vp − t
i1(t) = sen ωt + α − φ − sen (α − φ) ∙e τ
|Z|
N1
i2 = i
N2 1
12/70
4. METODOLOGIA E RESULTADOS
Cálculo das correntes de curto circuito
Vp − t
i1(t) = sen ωt + α − φ − sen (α − φ) ∙e τ
|Z|
N1
i2 = i
N2 1
12/70
4. METODOLOGIA E RESULTADOS
Cálculo das correntes de curto circuito
13/70
4. METODOLOGIA E RESULTADOS
Cálculo das correntes de curto circuito
A temperatura de
operação afeta as
propriedades mecânicas
dos condutores?
Em quanto?
14/70
4. METODOLOGIA E RESULTADOS
Etapas da Análise
Portanto, necessita-se:
15/70
4. METODOLOGIA E RESULTADOS
Determinação de expressões analíticas
▪ Coeficiente de Poisson:
❑ 0,343 a 20ºC;
❑ Aumento de 3,5% para um
aumento de temperatura
em 100ºC, dentro da faixa
de 20 a 150ºC;
16/70
4. METODOLOGIA E RESULTADOS
Determinação de expressões analíticas
Resultados
17/70
4. METODOLOGIA E RESULTADOS
Determinação de expressões analíticas
E(T) = aT² + bT + c,
a = -6,099∙10-5 GPa/ºC²;
b = -0,02112 GPa/ºC;
c = 110,4 GPa.
ഥ = 0,31%)
(R² = 0,995, RMSE/E
18/70
QUESTÕES A SEREM RESPONDIDAS
A temperatura afeta o
desempenho do enrolamento
durante um curto-circuito?
Há diferença no desempenho
mecânico de um transformador
recém-energizado ou operando
em regime de sobrecarga?
19/70
4. METODOLOGIA E RESULTADOS
Etapas da Análise
20/70
4. METODOLOGIA E RESULTADOS
Cálculo da elevação de temperatura durante curto-circuito
2 ∙ (T0 + 235)
T = T0 + ;
106.000 − 1
J2
cct
➢ Cálculo da energia absorvida em função do tempo:
Q= ∫Ri²dt;
▪ Duração do curto-circuito:
• 0 s a 0,25 s / 2 s.
22/70
4. METODOLOGIA E RESULTADOS
Cálculo da elevação de temperatura durante curto-circuito
Resultados
23/70
4. METODOLOGIA E RESULTADOS
Cálculo da elevação de temperatura durante curto-circuito
24/70
4. METODOLOGIA E RESULTADOS
Cálculo da elevação de temperatura durante curto-circuito
25/70
4. METODOLOGIA E RESULTADOS
Cálculo da elevação de temperatura durante curto-circuito
Δt = 0,25 s Δt = 2 s
Temperatura inicial
40 80 120 40 80 120
(ºC)
ΔTI 1,10 1,26 1,42 9,0 10,3 11,6
ΔTII 1,42 1,61 1,81 9,3 10,6 11,9
ΔTIII 1,31 1,47 1,61 9,2 10,3 11,3
26/70
4. METODOLOGIA E RESULTADOS
Cálculo da elevação de temperatura durante curto-circuito
Δt = 0,25 s Δt = 2 s
Temperatura inicial
40 80 120 40 80 120
(ºC)
ΔTI 1,10 1,26 1,42 9,0 10,3 11,6
ΔTII 1,42 1,61 1,81 9,3 10,6 11,9
ΔTIII 1,31 1,47 1,61 9,2 10,3 11,3
26/70
4. METODOLOGIA E RESULTADOS
Cálculo da elevação de temperatura durante curto-circuito
𝑇0 + ∆𝑇
≅ 1.
𝑇0
28/70
4. METODOLOGIA E RESULTADOS
Cálculo de estresse considerando os efeitos da temperatura
▪ Núcleo ferromagnético:
▪ Permeabilidade relativa μr = 8000;
▪ Demais materiais:
▪ μr = 1;
29/70
4. METODOLOGIA E RESULTADOS
Cálculo de estresse considerando os efeitos da temperatura
30/70
4. METODOLOGIA E RESULTADOS
Cálculo de estresse considerando os efeitos da temperatura
31/70
4. METODOLOGIA E RESULTADOS
Cálculo de estresse considerando os efeitos da temperatura
Resultados
32/70
4. METODOLOGIA E RESULTADOS
Cálculo de estresse considerando os efeitos da temperatura
▪ Transformador A:
33/70
4. METODOLOGIA E RESULTADOS
Cálculo de estresse considerando os efeitos da temperatura
▪ Transformador A:
Enrolamento Enrolamento
Parâmetro
interno externo
Força radial total
16,4 20,4
(MN)
Força axial total
1,05 1,56
(MN)
34/70
4. METODOLOGIA E RESULTADOS
Cálculo de estresse considerando os efeitos da temperatura
▪ Transformador A:
Enrolamento Enrolamento
Parâmetro
interno externo
Força radial total
16,4 20,4
(MN)
Força axial total
1,05 1,56
(MN)
34/70
4. METODOLOGIA E RESULTADOS
Cálculo de estresse considerando os efeitos da temperatura
▪ Transformador A:
Enrolamento Enrolamento
Parâmetro
interno externo
Força radial total
16,4 20,4
(MN)
Força axial total
1,05 1,56
(MN)
34/70
4. METODOLOGIA E RESULTADOS
Cálculo de estresse considerando os efeitos da temperatura
▪ Transformador A:
▪ Transformador A:
36/70
4. METODOLOGIA E RESULTADOS
Cálculo de estresse considerando os efeitos da temperatura
▪ Transformador B:
37/70
4. METODOLOGIA E RESULTADOS
Cálculo de estresse considerando os efeitos da temperatura
▪ Transformador B:
Enrolamento Enrolamento
Parâmetro
interno externo
Força radial total
27,0 32,8
(MN)
Força axial total
1,82 3,00
(MN)
38/70
4. METODOLOGIA E RESULTADOS
Cálculo de estresse considerando os efeitos da temperatura
▪ Transformador B:
Enrolamento Enrolamento
Parâmetro
interno externo
Força radial total
27,0 32,8
(MN)
Força axial total
1,82 3,00
(MN)
38/70
4. METODOLOGIA E RESULTADOS
Cálculo de estresse considerando os efeitos da temperatura
▪ Transformador B:
Enrolamento Enrolamento
Parâmetro
interno externo
Força radial total
27,0 32,8
(MN)
Força axial total
1,82 3,00
(MN)
38/70
4. METODOLOGIA E RESULTADOS
Cálculo de estresse considerando os efeitos da temperatura
▪ Transformador B:
▪ Transformador B:
▪ Ordem de grandeza:
10 kPa/ºC
41/70
QUESTÕES A SEREM RESPONDIDAS
Autotransformadores são
comumente utilizados na etapa de
transmissão.
42/70
4. METODOLOGIA E RESULTADOS
Etapas da Análise
Portanto,
43/70
4. METODOLOGIA E RESULTADOS
Comparação entre as formas de conexão
44/70
4. METODOLOGIA E RESULTADOS
Comparação entre as formas de conexão
45/70
4. METODOLOGIA E RESULTADOS
Comparação entre as formas de conexão
45/70
4. METODOLOGIA E RESULTADOS
Comparação entre as formas de conexão
Resultados
46/70
4. METODOLOGIA E RESULTADOS
Comparação entre as formas de conexão
47/70
4. METODOLOGIA E RESULTADOS
Comparação entre as formas de conexão
Autotransformador
Parâmetro Transformador
equivalente
Campo magnético máximo (T) 3,48 5,28
Força radial total
27,02 62,35
(MN)
Enrolamento Força axial total
1,82 4,20
interno (MN)
Máximo estresse
25,34 58,47
principal (MPa)
Força radial total
32,77 75,60
(MN)
Enrolamento Força axial total
3,00 6,93
externo (MN)
Máximo estresse
36,35 83,88
principal (MPa)
48/70
4. METODOLOGIA E RESULTADOS
Comparação entre as formas de conexão
Autotransformador
Parâmetro Transformador
equivalente
Campo magnético máximo (T) 3,48 5,28
Força radial total
27,02 62,35
(MN)
Enrolamento Força axial total
1,82 4,20
interno (MN)
Máximo estresse
25,34 58,47
principal (MPa)
Força radial total
32,77 75,60
(MN)
Enrolamento Força axial total
3,00 6,93
externo (MN)
Máximo estresse
36,35 83,88
principal (MPa)
48/70
4. METODOLOGIA E RESULTADOS
Comparação entre as formas de conexão
Autotransformador
Parâmetro Transformador
equivalente
Campo magnético máximo (T) 3,48 5,28
Força radial total
27,02 62,35
(MN)
Enrolamento Força axial total
1,82 4,20
interno (MN)
Máximo estresse
25,34 58,47
principal (MPa)
Força radial total
32,77 75,60
(MN)
Enrolamento Força axial total
3,00 6,93
externo (MN)
Máximo estresse
36,35 83,88
principal (MPa)
48/70
4. METODOLOGIA E RESULTADOS
Comparação entre as formas de conexão
49/70
QUESTÕES A SEREM RESPONDIDAS
O quanto os pressupostos de
modelagem afetam a exatidão
dos resultados?
50/70
4. METODOLOGIA E RESULTADOS
Etapas da Análise
Assim:
51/70
4. METODOLOGIA E RESULTADOS
Comparação de modelos geométricos
❖ Comparação entre
modelos de
enrolamentos:
▪ Modelos 3D e 2D
revolução;
▪ Diferentes níveis
de detalhamento
do enrolamento.
❑Parâmetros de análise:
▪ Forças magnéticas;
▪ Esforço computacional.
53/70
4. METODOLOGIA E RESULTADOS
Comparação entre modelos de enrolamento
Resultados
54/70
4. METODOLOGIA E RESULTADOS
Comparação entre modelos de enrolamento
Número de graus de
Modelo Número de elementos
liberdade do problema
a. 3D 44284 283352
b. 2D-rev. Sólido 760 1569
c. 2D-rev. Discos 29731 59528
d. 2D-ver. Condutores 359611 719290
55/70
4. METODOLOGIA E RESULTADOS
Comparação entre modelos de enrolamento
Número de graus de
Modelo Número de elementos
liberdade do problema
a. 3D 44284 283352
b. 2D-rev. Sólido 760 1569
c. 2D-rev. Discos 29731 59528
d. 2D-ver. Condutores 359611 719290
55/70
4. METODOLOGIA E RESULTADOS
Comparação entre modelos de enrolamento
Figura 21 – Distribuição
de campo magnético
durante o pico do curto-
circuito.
56/70
4. METODOLOGIA E RESULTADOS
Comparação entre modelos de enrolamento
(a) (b)
Figura 22 – Retas escolhidas para a análise de campo e forças magnéticas
57/70
4. METODOLOGIA E RESULTADOS
Comparação entre modelos de enrolamento
58/70
Figura 23 – Campo magnético ao longo da reta radial.
4. METODOLOGIA E RESULTADOS
Comparação entre modelos de enrolamento
60/70
4. METODOLOGIA E RESULTADOS
Comparação entre modelos de enrolamento
60/70
4. METODOLOGIA E RESULTADOS
Comparação entre modelos de enrolamento
60/70
4. METODOLOGIA E RESULTADOS
Comparação entre modelos de enrolamento
61/70
5. CONCLUSÕES
62/70
6. CONCLUSÕES
63/70
6. CONCLUSÕES
64/70
6. CONCLUSÕES
Sugestões para trabalhos futuros
65/70
7. PUBLICAÇÕES EFETUADAS
Diretamente relacionadas ao trabalho de dissertação
66/70
7. PUBLICAÇÕES EFETUADAS
A partir de estudos realizados em disciplinas do mestrado
68/70
7. PUBLICAÇÕES EFETUADAS
A partir de outros estudos realizados
69/70
7. PUBLICAÇÕES EFETUADAS
A partir de outros estudos realizados
70/70
Obrigado pela atenção!
Contato: arthur.andrade@ee.ufcg.edu.br