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Tigercat Powered by FPT Treinamento de Motores

Treinamento Avançado Motores NEF


Versao 1.6
NEF TREINAMENTO AVANCADO DO MOTOR
NEF

2
TABELA DE CONTEUDOS

Secao Pagina
1. NEF 4.5 Visao Geral Basica 4
2. NEF 4.5L Balanceamento 5
3. NEF 6.7L Visao Geral Basica 7
4. Sistema Eletrico 8
5. Sistema de Combustivel 26
6. Sistema de Lubrificacao 59
7. Sincronismo do Eixo de manivelas ( Virabrequim)/Comando 68
8. Sistema de Arrefecimento 69
9. Escapamento 73
10. Sistema de Pos tratamento de Gases 77
11. Vista Geral Pratica 125
12. Referencia ao Manual de Servicos 153
13. Lista de Injetores 154
14. Lista de Ferramentas Especiais 155
3
NEF 4.5L – MOTOR BASE

• 4.5L Motor Balanceado


• 4 Valvulas por cilindro
• Electronic Common Rail 1600 bar (23,000 PSI)
• Bomba de Injecao CP3.3 Bosch
• Turbocompressor Geometria Fixa com Waste Gate
• Ordem de ignicao 1-3-4-2
• Ventilação fechada do cárter (T4)
• Rotação no sentido anti-horário( vista do Volantel)

Família NEF desenvolvido em parceria


conjunta com Cummins (Aliança
Europeia Engine)

Atenção! - Sistema de combustível está sob


pressão extremamente alta, tenha cuidado e siga os (Tier 4 Final ILUSTRADO)
procedimentos de serviços adequados durante a
manutenção ou reparação de componentes do
sistema de combustível
4
NEF 4.5L – MOTOR BASE

7 6 1

4
2

1. Parafuso de fixacao 2. Eixo comando 3. Carcaca com Massa Adicional 4. Parafusos da Carcaca 5.
Tampa 6. Parafusos da Tampa 7. Bloco do Motor
5
NEF 4.5L – MOTOR BASE

5 1

2
4

1. Engrenagem do Eixo Comando 2. Engrenagem Guia 3. Engrenagem Eixo Virabrequim 4.


Engrenagem Guia 5. Engrenagem Eixo Comando
6
NEF 6.7L – MOTOR BASE

• 6.7L Motor
• 4 Valvulas por cilindro
• Electronic Common Rail 1600 bar (23,000 PSI)
• Bomba de Injecao CP3.3 Bosch
• Turbo Compressor Geometria Fixa com Wastegate
FG/WG
• Ordem de Ignicao 1-5-3-6-2-4
• Ventilacao Fechada do Carter (T4)
• Rotação no sentido anti-horário( vista do Volantel)

Família NEF desenvolvido em parceria


conjunta com Cummins (Aliança
Europeia Engine)

Atenção! - Sistema de combustível está sob


pressão extremamente alta, tenha cuidado e siga os
procedimentos de serviços adequados durante a Ilustracao Motor (Tier 4 Final )
manutenção ou reparação de componentes do
sistema de combustível
7
NEF – SISTEMA ELETRICO
• Esquema do Sistema Eletrico
• Descricao e Operacao
• Funcionamento dos Sensores e diagnostico

8
SISTEMA ELETRICO

1. Conector Injetores 2. Sensor Temp Arrefecimento Motor 3. Sensor de Pressao de Combustivel 4.


Sensor de pressao e temp oleo motor 5. Sensor do Virabrequim 6. Unidade de Controle do Motor
ECU 7. Regulador de fluxo de Combustivel 8. Sensor de temp e Elemento Aquecedor de
Combustivel 9. Sensor do Comando 10. Sensor de temp e pressao do Ar 11. Injetor
9
SISTEMA ELETRICO

• Os motores da série NEF são controlados pela unidade de controle eletrônico. Ele usa
várias entradas, tais como temperatura, pressão e sensores de posicao para controlar
com mais precisão o funcionamento do motor.

• A unidade de comando eletrónica (ECU) é montada diretamente no bloco do motor


com suportes de borracha para amortecer e minimizar as vibrações geradas pelo
motor.
• A ECU é arrefecida pelo fluxo de combustível através do seu permutador de calor à
medida que o combustível passa do pré-filtro para a bomba de combustível de baixa
pressão
• A ECU realiza as suas próprias verificações automáticas comparando sinais de
sensores com os dados da base armazenados na memória

10
SISTEMA ELETRICO

• A ECU pode ajustar a taxa e a duração da injeção de combustível, bem como os


pontos de injeção piloto e principal dependendo das entradas do sensores e com
base no mapeamento interno da ECU.
• A ECU controla o tempo de injeção com base nas condições de operação ajustando
a quantidade de tempo que o solenóide do injetor é alimentado, quando e quantas
vezes o injetor é alimentado durante o ciclo do motor. A ECU ajusta a pressão do
combustível controlando o ciclo de trabalho do regulador de fluxo de combustível.

• A ECU controla as rotações do motor ajustando o tempo de injeção de combustível,


a entrega e a pressão do combustível. Isso inclui funções de velocidade de marcha
lenta e limitador de rotações.
• Com fortes solicitações de carga, o ECU depende dos sinais recebidos da pressão
de sobrealimentação( Turbo) e pelo sensor (rpm)do virabrequim para ajustar com
mais precisão a pressão do combustível, o tempo de injeção e os pontos de entrega,
a fim de minimizar a emissao de fumaca.

11
SISTEMA ELETRICO

• As resistências de componentes apresentadas neste manual devem ser usadas apenas


como uma base de referencia para auxiliar no diagnóstico de curto-circuito com
aterramento ou de circuito aberto. A substituição de componentes pode não ser
necessária se a resistência não estiver dentro do faixa das leituras "normais", pois a
resistência de qualquer componente pode flutuar devido a vários fatores e a
especificação do próprio componente pode estar sujeita a mudanças sem aviso
prévio.

• Os sensores são alimentados com uma tensão de referência de 5 volts a partir da


ECU. Sempre consulte os esquemas elétricos para a aplicação específica

12
REMOCAO DE TERMINAIS DA ECU

13
ESQUEMA DA REDE CAN
CAN Maquina
A SAE J1939 – 250 kbps
ECU EDC17
C

MD3 / MD4

Pino C (Baixo) – D (Alto)


Atuador
Flap
Exaustao CAN do Veiculo

Conector de Diagnostico
Sensor NOx
Superior

Sensor NOx Instalacao FPT

Inferior Instalacao do Veiculo


UQS
Sensor NH3 Engine Components CAN
SAE J1939 – 250 or 500 kbps

14
REDE CAN J1939

• As linhas CAN devem ser verificadas quanto à circuito aberto ou curto-circuito na


fiação entre os módulos no barramento CAN

• A principal causa de falhas está entre as conexões no sistema, por exemplo, os


conectores nos módulos e quaisquer conexões de barras de barramento no sistema

• O sistema pode ser verificada quanto a tensão, mas a tensão irá variar de acordo com
o que o sistema está fazendo. A melhor maneira de verificar o sistema CAN quanto a
tensão é com um osciloscópio

• Existe um resistor de 120 Ω em cada extremidade do barramento CAN para reduzir o


ruído / reflexão do sinal.

15
TERMINAIS REDE CAN CONECTOR DA
ECU

16
SENSORES ELETRICOS

• Sensor de virabrequim– Um sensor indutivo que mede as rotações do virabrequim por meio
de um campo de fluxo magnético. O sensor está localizado na parte da frente do motor e a roda
fonica é montado no virabrequim atrás do balanceador harmônico. A resistência do sensor está
na faixa de 900 Ω
• Sensor de sincronismo ( Eixo Comando) – Um sensor indutivo que capta a rotação do eixo
de comando atraves da engrenagem de sincronismo por meio de um campo de fluxo
magnético. O sensor está localizado na parte traseira do motor na carcaça da caixa de
engrenagens, e posiciona se nos furos na engrenagem chavetada no eixo de comando. Este
sinal é usado para controlar o tempo de injeção. A resistência do sensor está na faixa de 900 Ω
e não pode ser intercambiado com o sensor do virabrequim devido à forma de sua carcaca.

Sensor Virabrequim Sensor de Posicao

Pinagem Descricao
1 Massa
2 Sinal
3 Isolamento

17
SENSORES ELETRICOS

• Sensor de Pressão / Temperatura do Ar– Instalado no colector de admissão, o


sensor transmite a pressão do ar de entrada para a ECU para calcular a quantidade
de combustível necessária. O sensor também incorpora um sensor de temperatura do
ar para ajudar nos cálculos de injeção. A tensão de saída do sinal do sensor de
pressão de ar é proporcional à pressão detectada. O sensor de temperatura tem um
coeficiente de temperatura negativo (NTC)
3 2
4 1

Pinagem Descricao
1
1 Massa
2 NTC Sinal (temperatura) 2

3 +5 V alimentacao positiva 3
4 Sinal (pressao) PRESSURE SENSOR
4
18
SENSORES ELETRICOS

• Sensor de Pressão de Combustível - Instalado na extremidade do tubo


distribuicaode de combustível fornece à ECU um sinal de retorno da pressão de
combustível para controlar a duração da injeção.

Pinagem Descricao
1 Massa
2 Sinal
3 Alimentacao Positiva
19
SENSORES ELETRICOS

• Electro-injectores - As bobinas injetores são controladas pelo ECU. As bobinas têm


uma resistência de 0,3 ± 0,1 Ω @ 20 ° C (68 ° F). Ao verificar as bobinas, a
resistência Não deve ser inferior a 0,1 Ω.

20
SENSORES ELETRICOS

• Sensor de temperatura e pressão do óleo do motor - Instalado no cabecote do


filtro de óleo, transmite a temperatura do óleo do motor, bem como os sinais de
pressão do óleo para a ECU. O sensor de temperatura é do tipo NTC. Se a pressão
do óleo cair abaixo da especificação mínima para um dado rpm do motor (veja
tabela abaixo) a ECU emitirá o sinal de alarme.
3 2
4 1

Pinagem Descricao
1 Massa
2 Sinal NTC (temperatura)
3 +5 V Alimentacao Positiva
4 Sinal (pressao)
21
PRESSAO DE OLEO MOTOR - ALARMES

Rotacao do Motor (RPM) Pressao de Oleo Minima


1000 0.8 Bar ( 11.6 psi )
1800 1.7 Bar ( 24.66 psi )
2000 1.9 Bar ( 27.56 psi )
2200 2.2 Bar ( 31.9 psi )

22
SENSORES ELETRICOS

• Sensor de Temperatura do Combustível - O sensor está instalado na carcaça do


filtro de combustível principal. Ele detecta a temperatura do combustível de entrada e
envia para o ECU. A ECU ira ativar o aquecedor de combustível quando a temperatura
medida está abaixo de -3 ° C (26.6 ° F). Veja a tabela abaixo para a lógica do aquecedor.
Se a temperatura do combustível aumentar acima de 75 ° C (167 ° F), a ECU reduzirá a
pressão de injeção para compensar. Se a temperatura do combustível subir acima de 90 ° C
(194 ° F), a potência do motor será reduzida para 60%. A resistência do sensor é
aproximadamente 2,40 kΩ @ 20 ° C (68 ° F) e é do tipo NTC.

Pinagem Descricao
1 Massa
2 Sinal NTC (temperatura)
23
SENSORES ELETRICOS

• Aquecedor de ar de admissão - Uma grelha de aquecimento eléctrico é colocada na entrada para


pré-aquecer o ar de entrada para melhor começar em climas mais frios. A grade tem a sua própria
alimentação e fiação de terra e é controlada por um solenóide. A ECU ativa o aquecedor sempre que
qualquer um dos sensores de temperatura lê abaixo de -3˚C (26.6 ° F) veja o gráfico abaixo. A resistência
da grelha de aquecimento é de 0,3 ± 0,1 Ω a 20 ° C (68 ° F). Não utilize nenhum liquido ou
spray auxiliar de partida, o contacto com a grelha de aquecimento pode tornar
inflamável ou explosivo.

Temperatura °C -30.04 -25.04 -20.04 -15.04 -7.04 -3.14 -3.04


Duraçao de Pré 30.00 22.00 20.00 16.00 12.00 8.00 0.00
Aquecimento 24
(segundos)
SENSORES ELETRICOS

• Sensor de temperatura do refrigerante - Mede a temperatura do liquido de


arrefecimento e envia para a ECU. Ele está instalado na frente da cabecote do motor perto da
valvula termostatica. A resistência do sensor deve ser de aproximadamente 2,40 kΩ a 20 ° C
(68 ° F) e é de tipo NTC. Veja o gráfico abaixo para exemplos de resistências de um novo
sensor a temperaturas específicas
Sensor Temp Refrigerante Temperatura do
(KΩ) Refrigerante
2.40 KΩ 20°C (68°F)
0.98 KΩ 45°C (113°F)
0.66 KΩ 60°C (140°F)
0.44 KΩ 70°C (158°F)
0.32 KΩ 80°C (176°F)
Pinagem Descricao
1 Massa
2 Sinal NTC (temperatura)

25
NEF – SISTEMA COMBUSTIVEL
• Layout do Sistema de Combustivel
• Esquema Sistema Combustivel
• Conectores
• Pre-filtro
• Filtro Principal
• Bomba Combustivel CP3
• Tubo de Distribuicao de Alta Pressao
• Injetores e coletor
• Valvula Limitadora de Pressao

26
LAYOUT SISTEMA COMBUSTIVEL

1. Injetor 2. Tubo distribuicao 3. Filtro Combustivel 4. Bomba engrenagem Baixa Pressao 5.


Bomba de Pistao Alta Pressao 6. Pré-filtro montado ao chassis 7. Valvula Alivio Alta Pressao 8.
Valvula Limitadora Pressao de retorno injetores
27
ESQUEMA SISTEMA COMBUSTIVEL

1. Bomba Alta Pressao


2. Valvula Alivio 5 Bar
3. Valvula Limitadora
Pressao (T4i)
4. Valvula Limitadora Alta
Pressao
5. Tubo Distribuicao
6. Sensor Pressao
7. Injetor
8. Tubulacao Retorno
9. Trocador Calor da ECU
10. Bomba de
Escorvamento
Mecanica
11. Pre-filtro
12. Reservatorio Combus.
13. Bomba Baixa Pressao
14. Filtro Principal
15. Regulador Taxa Fluxo
16. Portas de refrigeração
da bomba de alta
pressão
17. Valvula Desvio –
escorvamento
18. Valvula Desvio –
sobrepressao

28
ESQUEMA COMBUSTIVEL

29
CONECTORES SISTEMA COMBUSTIVEL

30
PRE FILTRO COMBUSTIVEL

• Montado ao chassis

• O design do filtro permite maior separação de


água

• Um sensor de água no combustível (WIF) (4)


é incorporado na parte inferior do cartucho do
filtro
• Bomba de escorvamento manual (5)
localizada na carcaça para acionamento
manual do sistema
• O parafuso de purga (2) para purgar o ar do
sistema

31
PRE FILTRO CUBA DE VIDRO

• Montado ao chassis

• O design do filtro permite maior separação de


água

• Um sensor de agua no combustivel (WIF)


esta incorporado na parte inferior da cuba de
vidro

• Bomba de Escorvamento localizada na


carcaça para escorvamento manual do
sistema.

• BH814 é o numero de peça da ferramenta


para remocao da cuba de vidro na
substituicao do pre filtro, BH859 é o numero
de peca da ferramento para filtro de metal.
32
FILTRO PRINCIPAL DE COMBUSTIVEL

A. Saída para bomba de alta pressão


B. Saída para retorno de combustível
ao tanque
C. Entrada para o dreno da bomba de
alta pressão
D. Entrada para injetor de
combustível e dreno de alívio de
alta pressão
E. Entrada da bomba de baixa
pressão

1. Suporte Filtro Principal Combustivel 2.


Sensor Temp Combust 3. Aquecedor
Combustivel 4. Filtro Combust 5. Adaptador
6. Conector eletrico Aquecedor 7. Vedacao

33
FILTRO PRINCIPAL DE COMBUSTIVEL

• Atualizado para filtro NanoNet classificacao de 4 micras

• Filtro Original filter era de classificacao de 6 micras

• Desenvolvido novo parafuso adaptador que criou selo adequado para filtragem

• O novo parafuso adaptador também tem a parte lisa prolongada para utilizar o selo
interior do filtro NanoNet. Filtros sem vedação interna não devem ser utilizados
Novo Adaptador do
Filtro

Adaptador Antigo do
Filtro
34
FILTRO PRINCIPAL DE COMBUSTIVEL

• Em linha entre a bomba de combustível de baixa pressão e a bomba de alta pressão


• Montado no bloco do motor

• Contém um sensor de temperatura do combustível e um elemento de aquecimento


do combustível

• O sensor de temperatura envia um sinal para a ECU para proporcionar um cálculo


mais preciso do fluxo de combustível indo para os injectores

• A ECU aciona o aquecedor de combustível sempre que a temperatura do


combustível desce abaixo de -3 ° C (26.6 ° F). A resistência do elemento de
aquecimento do combustível é de 2,6 ± 0,1 Ω @ 20 ° C (68 ° F)

35
BOMBA DE COMBUSTIVEL CP3

1. Saída para tubo distribuicao 2. Bomba de alta pressão 3. Regulador de fluxo de combustível 4.
Engrenagem de controle 5. Entrada de combustível do filtro principal 6. Saída de retorno de
combustível 7. Entrada de combustível desde trocador de calor 8. Saída de combustível para o filtro
principal 9. Bomba de combustível de baixa pressão

36
BOMBA DE BAIXA PRESSÃO CP3

• Bomba de engrenagem mecânica


montada na parte traseira da bomba
de alta pressão

• Impulsionada pelo eixo da bomba de


alta pressão e alimenta combustível
para a bomba de alta pressão

A. Entrada de combustível do tanque B. Saída


• A bomba de baixa pressão não pode de combustível para filtro
ser substituída separadamente da B. *As válvulas de desvio 1-2 em posição
bomba de alta pressão fechada

37
ESCORVA DE COMBUSTIVEL

• A válvula de bypass (2) permite a escorva do sistema de baixa pressão com a bomba
manual
• Isto permite que o combustível esteja presente em todo o circuito até a entrada da
bomba de alta pressão sem necessidade de acionamento do motor

38
DESVIO DE SOBREPRESSAO

• Em uma condição de sobrepressão, a válvula de desvio (1) se abre

• Isto permite que o combustível do lado de saída da bomba (B) seja aliviado para o
lado de entrada da bomba (A), fazendo o ciclo internamente e aliviando a pressão
em excesso

39
REGULAÇÃO DA PRESSÃO DE
COMBUSTÍVEL

1. Conector elétrico

2. Saída de combustível

3. Entrada de combustível

5 Bar (73psi) Válvula de alívio Regulador de fluxo de


combustível

40
REGULAÇÃO DA PRESSÃO DE
COMBUSTÍVEL
• A pressão do combustível da bomba de baixa pressão é regulada para 5 Bar (73 psi)
• A válvula de alívio de pressão abre quando o lado de baixa pressão da bomba sobe
para além de 5 bar (73 psi) e desvia o excesso de combustível para a saída. Isso pode
acontecer quando o regulador de fluxo fecha em operações de baixa carga. A saída
do alívio forma um ciclo de volta para a entrada da bomba de baixa pressão, e uma
parte do combustível é enviado para a bomba de combustível de alta pressão para a
lubrificação

• O regulador de fluxo é usado para controlar a quantidade de combustível que vai


para a entrada da bomba de combustível de alta pressão. A válvula é normalmente
aberta e é controlada pela ECU com um sinal de ciclo de trabalho. O combustível
entra pelo fundo da válvula e sai através das portas laterais. A resistência da bobina
do regulador de fluxo é de 2,8 ± 0,1 Ω @ 20 ° C (68 ° F)

• Ao limitar a quantidade de combustível que é deixada passar e ser pressurizada pela


bomba de alta pressão, a pressão de combustivel no tubo distribuicao é por sua vez
limitada
41
BOMBA DE COMBUSTÍVEL DE ALTA
PRESSÃO

1. Cilindro 2. Elemento de três lóbulos 3. Capsula da Válvula de admissão 4. Válvula de esfera de


fornecimento 5. Pistao 6. Eixo da Bomba 7. Entrada de combustível de baixa pressão
42
BOMBA DE COMBUSTÍVEL DE ALTA
PRESSÃO

• A bomba de combustível de alta pressão é um tipo radial de 3 pistões e é lubrificada


e refrigerada por combustível

• Os pistões são acionados pelo elemento de três lóbulos

• O elemento de três lóbulos é operado por um excêntrico que é uma porção do eixo
da bomba que está desalinhado da sua linha central

• O elemento de três lóbulos não roda com o eixo, mas só aumenta em raio, quando a
parte excêntrica do eixo da bomba está a passar para mover os pistões

• Uma vez que existe apenas um excêntrico, o elemento de três lóbulos irá operar os
pistões da bomba de uma forma alternada

43
BOMBA DE COMBUSTÍVEL DE ALTA
PRESSÃO

44
BOMBA DE COMBUSTÍVEL DE ALTA
PRESSÃO
• As câmaras de alta pressão têm uma válvula de admissão e de escape que
controlam o fluxo de combustível para dentro e para fora da câmara,
respectivamente
• O curso descendente do pistão criará sucção para puxar combustível para dentro
da válvula de alimentação e o movimento reverso do pistão irá comprimir o
combustível acima da pressão de alimentação do tubo de distribuicao

• Esta pressão irá abrir a válvula de escape eo pistão continuará a pressurizar o


combustível até atingir o ponto morto superior. A pressão no cilindro diminuirá
até que a válvula de escape feche

• Quando o pistão retorna ao ponto morto inferior, o combustível remanescente é


descomprimido. Quando a pressão na câmara torna-se menor que a pressão de
alimentação, a válvula de admissão abre e o ciclo é repetido

• A limpeza do combustível é importante no bom funcionamento destas válvulas.


Qualquer contaminação ou corrosão afetará negativamente sua operação

45
BOMBA DE COMBUSTÍVEL DE ALTA
PRESSÃO

Válvula de admissão Porta de escape

46
BOMBA DE COMBUSTÍVEL DE ALTA
PRESSÃO

1. Conexão de saída de combustível ao tubo distribuicao 2. Válvula de distribuição para o


tubo 3. Êmbolo 4. Eixo da bomba 5. Duto de alimentação do êmbolo 6. Duto de alimentação
do regulador de pressão 7. Regulador de taxa de Fluxo

47
BOMBA DE COMBUSTÍVEL DE ALTA
PRESSÃO

8. Dutos de combustível para abastecimento do êmbolo

48
BOMBA DE COMBUSTÍVEL DE ALTA
PRESSÃO
• O volume reduzido do tubo permite uma
pressurização rápida do combustível
• O tubo de combustível ainda acomoda
volume de combustível suficiente para
minimizar as quedas de pressão em
situações de alta demanda de combustível
• O sensor de pressão de combustível está
localizado na extremidade do tubo e envia
um sinal para a ECU como informação de
feedback a ser verificada e, se necessário,
a pressão no tubo de combustível será 1. Tubo distribuicao 2. Sensor de Pressao 3.
corrigida Entrada de combustível da bomba de alta pressão
• A válvula de alívio começará a abrir a 4. Válvula de alívio de alta pressão
1800 bar (26460 psi) para regular a
pressão para valores seguros. Repetidos
ciclos de abertura da válvula podem
danificar a válvula e causar vazamento de
combustível alto para o circuito de
retorno 49
INJETOR DE COMBUSTIVEL & COLETOR
COMBUSTIVEL

50
INJETOR DE COMBUSTIVEL & COLETOR DE
COMBUSTIVEL

• O colector de combustível transfere o combustível da linha de alta pressão do tubo de


distribuicao para a cabeça do cilindro para a entrada de cada injector individual.
• O colector de combustível veda a cabeça do cilindro com um anel Oring impedindo
que qualquer combustível escape do lado de retorno do injetor

• A extremidade do colector de combustível veda diretamente contra a entrada de alta


pressão do injetor com um ajuste de interferência cônico

• Devido à natureza da vedação entre o injetor e o colector de combustível, sempre que


substituir um injetor ou mesmo afrouxar o colector de combustível, é necessário
substituir o colector de combustível de modo a obter uma boa vedação

• Se o colector de combustível não vedar o injector corretamente, ocorre a fuga de


combustível para o lado de retorno do sistema de combustível e gera uma queda na
pressão do tubo de distribuicao de combustível

51
INJETOR DE COMBUSTIVEL & COLETOR DE
COMBUSTIVEL

52
INJETOR DE COMBUSTIVEL

1. Haste de pressão
2. Agulha
3. Bico
4. Bobina
5. Válvula piloto
6. Esfera de Vedacao
7. Área de controle
8. Câmara de
pressão
9. Volume de
controle
10. Duto de
alimentação de
controle
11. Controle de saída
de combustível
12. Terminais
elétricos
13. Mola
53
CHICOTES DOS INJETORES

54
INJETOR DE COMBUSTIVEL

• O solenóide no injector não controla diretamente a agulha ou injeção de combustível


no cilindro.

• O solenóide controla a esfera de vedacao permitindo a liberação da pressão de


combustível do lado de controle da haste de pressão

• Através da lei de Pascal, criando diferentes áreas de superfície em cada lado da


agulha, podemos controlar a abertura e fechamento do injetor com uma pequena
válvula de esfera de vedacao.

• A contaminação do sistema de combustível é a principal causa de falha de injector,


que pode causar fugas elevadas para o sistema de retorno de combustível ou para a
câmara de combustão. Isso provoca a formação de cortes; rasgos ou a erosão nos
assentos das válvulas, ou a acumulação de contaminação nos assentos fazendo com
que as válvulas não se assentem completamente

55
INJETOR DE COMBUSTIVEL

56
INJETOR DE COMBUSTIVEL

Erosão, corrosão, e
rasgos em torno da
superfície de vedação
e bordas da sede da
esfera de vedacao

57
OPERAÇÃO DO INJETOR DE
COMBUSTÍVEL

58
LIMITADOR DE PRESSÃO

• O combustível retornando do injector é


liberado para a passagem de retorno de
combustível no cabeçote do motor e sai
na (lado da bomba) a parte traseira do
cabeçote do motor.

• O limitador de pressão mantém 0,3 - 1,0


bar (4,5 - 14,5 psi) de pressão
manométrica na passagem de retorno A - Para o tanque B - vindo dos injetores
dos injetores

• O combustível de retorno é enviado de


volta para a carcaça do filtro principal
de combustível
59
NEF – SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO
• Disposição do sistema de lubrificação

• Descrição e operação

• Bomba de óleo

• Trocador de calor

• Válvula de alívio da pressão do óleo

• Ventilação do cárter

60
DISPOSIÇÃO DO SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO

61
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO

• Os componentes internos do motor são lubrificados forçando óleo sob pressão aos
rolamentos e superfícies dos componentes do motor. A bomba de óleo cria o fluxo
de óleo para o conjunto do trocador de calor e do filtro de óleo

• O óleo flui do filtro para o eixo de manivelas, árvore de cames e o balanceiros de


válvula. Os componentes de acionamento de engrenagem também são
lubrificados pelo fluxo de óleo dessas galerias

• As hastes das válvulas e as varetas são lubrificadas através dos balancins

• O óleo que flui dos braços de balancim para as varetas retorna ao cárter por
gravidade e lubrifica os tuchos enquanto flui para baixo nas extremidades das
varetas
• A alimentação de óleo para o turbo sai diretamente da carcaça do filtro de óleo
através de um tubo externo. O óleo é retornado do turbo externamente por
gravidade para o cárter do motor

62
BOMBA DE ÓLEO

• A bomba de óleo é acionada diretamente por uma engrenagem de dentes retos


encaixada ao eixo virabrequim

• A bomba de óleo não é reparável e, portanto, deve ser substituída quando


desgastada ou danificada

63
TROCADOR DE CALOR DE OLEO MOTOR

1. Conjunto Trocador de Calor com


filtro de oleo
2. Junta interna
3. Trocador de Calor tipo Água/Oleo
4. Junta - trocador de calor para o
bloco do motor
5. Válvula de alívio da pressão do
óleo
6. Válvula de desvio de pressão do
óleo

64
TROCADOR DE CALOR DE OLEO MOTOR

• O fluxo de óleo é direcionado da bomba para o trocador de calor primeiro, depois


para o filtro de óleo
• A carcaça do filtro de óleo contém uma válvula de bypass do filtro. Se o filtro ficar
demasiado restrito, fazendo com que a pressão antes do filtro aumente, a válvula de
desvio se abrirá para liberar o fluxo de óleo em volta do filtro para as galerias de
óleo
• A carcaça do filtro de óleo também contém a válvula de alívio da pressão do óleo
que controla a pressão máxima do óleo permitida ao fluxo para o motor. Se a válvula
travar em seu alojamento, o óleo continuará a fluir sobre o alivio e poderá fazer com
que a pressão do óleo no motor seja menor ou maior do que a especificação
(dependendo de onde ela fique posicionada), possivelmente causando danos ao
motor. A válvula pode ser removida e inspecionada quanto a riscos e sinais de
travamento
• A regulagem da pressão do óleo deve ocorrer com um mínimo de 1,2 bar (17 psi) e
um máximo de 3,8 bar (55 psi) com o óleo na temp operacional a 100 ° C (212 ° F).
Especificações para a pressão do óleo do motor com um motor quente são um
mínimo de 0,7 bar (10 psi) na rotacao de marcha lenta e 3,5 bar (50 psi) na
velocidade máxima 65
VÁLVULA DE ALÍVIO DE PRESSÃO DE ÓLEO
• A regulação da pressão a uma temperatura de
óleo de 100 ° C deve ser mantida a 1,2 bar mín /
3,8 bar máx.
• Se a pressão acima não for mantida, retire o
bujão (1), a mola (2) ea válvula (3). Confirme as
dimensões da mola e certifique-se de que a
válvula não esteja marcas desgastes e seja capaz
de se mover livremente.

1.Bujao 2. Mola 3. Valvula 4.


Cabecote Filtro Oleo 5. Valvula
Desvio

66
VÁLVULA DE ALÍVIO DE PRESSÃO DE
ÓLEO
• Se a pressão do óleo for baixa ou estiver acima da especificação máxima, é possível
que a válvula possa estar travada na posição aberta ou fechada, a mola tenha
enfraquecido ao longo do tempo ou quebrada.
• Verificando a mola é muito similar a verificacao de uma mola de válvula do motor.
Primeiro, medir a altura das molas desinstaladas e comparar com a especificação
(66 mm / 2.598 polegadas)
• Com uma ferramenta de força de mola, meça a quantidade de força que a mola
produz à altura instalada medida de 41.25 mm (1.624 polegadas) e compare com as
especificações dadas na paragrafo anterior.

• Se a mola tiver enfraquecido ou a mola errada tiver sido instalada, a quantidade de


força medida será fora da especificação. Isso fará com que a válvula se abra a
diferentes pressões.

67
SISTEMA DE VENTILAÇÃO DO CÁRTER

• O sistema de ventilação do cárter toma


quaisquer vapores provenientes do óleo do
motor, os filtra e recircula no sistema de
admissão para queimar quaisquer gases de
BLOW-BY armazenados no óleo
• A tampa da válvula abriga o elemento pré-
separador (1). Sua forma e orientação
aumenta o fluxo de vapor, assim como
permite que uma porção do vapor se
condense.
• O óleo condensado retorna ao cárter
enquanto os vapores são conduzidos para os
filtros de ventilação do cárter (CCV) (3).

• Os vapores filtrados são introduzidos no


sistema de admissão a ser consumido (2)
enquanto o óleo condensado é devolvido ao
cárter (4).
68
NEF – SINCRONISMO
9 6

1
8
5
2

7 3
4

69
NEF – SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO
• Disposição do sistema de arrefecimento
• Descrição e operação

70
DISPOSIÇÃO DO SISTEMA DE
REFRIGERAÇÃO

71
SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO

• O refrigerante no sistema flui do refrigerador para o lado de sucção da bomba de


água e é bombeado através dos canais de água do motor

• A bomba de refrigerante é montada e selada ao bloco do motor. Isto minimiza a


quantidade de superfícies de vedação para potenciais vazamentos em comparação
com locais mais remotos que têm uma superfície de vedação na entrada e saída da
bomba
• O termostato controla o fluxo de refrigerante da saída do motor. Quando o motor
está frio ou o refrigerante está abaixo da temperatura de funcionamento, o fluxo de
refrigerante é encaminhado de volta para a entrada da bomba de água no motor
internamente. À medida que o motor aquece e atinge a temperatura de
funcionamento, o termóstato abre-se para permitir que o líquido de arrefecimento
quente flua para o radiador para ser arrefecido.

• À medida que a válvula termostática se move para permitir o escoamento do motor,


a extremidade da válvula veda a passagem utilizada para a recirculação

72
SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO

• O termostato começa a abrir a uma temperatura de arrefecimento de 79 ° C ± 2 ° C


(174,2 ° F ± 3,6 ° F). O termostato fica completamente aberto a 95 ° C (203 ° F)

• O reservatório de refrigerante ou tanque de expansão permite a expansão térmica do


refrigerante à medida que o motor aquece. A tampa do tanque de expansão controla
a pressão no sistema. O índice de pressão para a tampa é normalmente impresso ou
gravado na tampa.

• Quando o líquido de arrefecimento está frio, o sistema permanece fechado, mas à


medida que o motor aquece, a válvula na tampa abre-se para libertar o excesso de
pressão para a mangueira de transbordo. À medida que o sistema arrefece, a válvula
de recuperação permite a entrada de refrigerante ou de ar de volta para o sistema se
ele atingir uma pressão negativa.

• Se o tanque estiver sobrecarregado, o excesso de refrigerante será empurrado para


fora da mangueira de transbordo

73
NEF – DESCARGA DE GASES
• Turbocompressor

• Descrição e operação

74
TURBOCOMPRESSOR

75
TURBOCOMPRESSOR

Válvula Alivio fechada Valvula Alivio Aberta

SECÇÃO TRANSVERSAL DEMONSTRATIVA DE UM


TURBOCOMPRESSOR
COM VÁLVULA WASTEGATE

76
TURBOCOMPRESSOR

• O turbocompressor usa o fluxo de gases de escape do motor para girar uma turbina
no eixo turbo. A outra extremidade do eixo é acoplada a uma roda compressora. O
compressor succiona o ar exterior através do filtro e o força para dentro do sistema
de admissão. Quando o ar é pressurizado, cria calor
• Para arrefecer o ar depois de ser pressurizado, o ar carregado é enviado através do
intercooler e arrefecido pelo ar aspirado sobre as aletas de alumínio pelo ventilador
do motor
• A válvula de descarga limita a pressão de sobrealimentação na admissao,
desviando em torno da turbina internamente na carcaça da turbina. Isso retarda a
turbina e, por sua vez, retarda a roda do compressor. O atuador da valvula de
descarga é controlado pela pressão de sobrealimentacao que atua contra um
diafragma para superar a pressão de mola que mantém o atuador fechado
• O eixo turbo é lubrificado pela pressão de óleo filtrada proveniente do cabeçote do
filtro de óleo. O óleo do motor também arrefece o turbo

77
NEF – PÓS TRATAMENTO
T4F
• Disposição do Pós-tratamento • Sensores NOx
• Operação Pós-tratamento • Sensores de Temp Gases Exaustao
• DEF (ARLA- Agente Redutor Liquido • Sensor NH³
de Óxido de Nitrogênio • Sensor de umidade e temperatura
Automotivo)eedo de Óxido de
Nitrogênio Automotivo • Teste do sistema de dosagem de ureia
• Reservatorio Arla ( DEF)
• Sensor de qualidade de uréia
• Módulo WEMA
• Linhas de Arla (DEF)
• Módulo de alimentação e filtro
• Módulo de dosage
• Válvula de controle do refrigerante
• Flap de exaustão
78
• Tubulação de exaustão
DISPOSIÇÃO SIST. PÓS-TRATAMENTO
Intake Air
Humidity &
Temp.
Sensor Air
filter

DEF Lines

Supply
Module
Exhaust Flap

Engine ECU NOx


Sensor
Urea Quality
Sensor
Temp. Sensor
DOC Upstream
DEF Level &
Temp. Sensor
NOx NH3

DOC +
Temp. Sensor

Mixer
Sensor Temp. Sensor
Sensor SCR Upstream DEF Tank
SCR Downstream

3-Way
SCR+CUC
Coolant
Dosing Shut-Off
Mixer Module Valve

Coolant Line DEF Line

Novos Componentes do Nível 4 Finais são destacados


79
TECNOLOGIA SIST. PÓS-TRATAMENTO

CUC
NH3  N2 + H2O

N22
NO
NOxx
H22O
CO
CO22

CO
CO22

DOC Injecao Fluido DEF Reacao SCR


CO(NH2)2+H2ONH3+CO2
NO  NO2 NH3 + NO + NO2  N2 + H2O

80
ARLA - DEF (FLUIDO EXAUSTAO DIESEL)

• Arla / DEF (AdBlue na Europa) é uma mistura de 32,5% de ureia de grau químico
((NH2) 2CO) e água desmineralizada
• Líquido transparente, não inflamável e não poluente
• Quando introduzido na corrente de gases de escape se divide em Amonía e é usado
para neutralizar emissoes de NOx Emissões no Catalisador Redutor Seletivo - SCR
• Arla /DEF é corrosivo para a maioria dos metais quando expostos durante longos
períodos de tempo

81
Qualidade do Arla/DEF

• A qualidade e limpeza o agente redutor liquido é de importância significativa para


garantir a saúde dos componentes das emissões do motor. Todos os agentes DEF
deve atender o seguinte especificacao :ISO 22241
• Certificado API (Instituto Americano de petroleo)

 Recipiente selado
 Devidamente Armazenado

82
Qualidade do Agente Redutor Liquido - DEF

83
ARLA - QUALIDADE E LIMPEZA

Catalisador SCR - Alta Qualidade do DEF Catalisador SCR – Baixa Qualidade DEF

Atenção:

• Os danos resultantes da utilização de DEF de baixa qualidade ou


contaminados não serão cobertos pela garantia do motor e do sistema pós
tratamento

84
Reservatorio do Arla/ DEF

Reservatorio Arla - Agente Redutor


Liquido:
• Vários tamanhos de tanques DEF (43L, 80L,
etc) para diferentes linhas de produtos

• Tanque inclui unidade principal multifunções


WEMA (indicador) e sensor de qualidade DEF
• A tampa de enchimento DEF e a entrada são
azuis para indicar uso de Arla; DEF / AdBlue

• Tanques aplicados em Tier 4 Interim e Tier 4


Finais não são intercambiáveis (exceção para o
724E)
• A ECU do motor inclui a calibração do tanque
DEF, tanques de diferentes tamanhos não são
intercambiáveis.

85
Reservatorio do Arla DEF

Advertencias:

• Falha no abastecimento do tanque com qualquer outro fluido diferente da qualidade


DEF contaminará e danificará DOC / SCR / Módulo de Dosagem / Módulo de
Alimentação

• Não limpar o tanque com fluidos que não sejam água desmineralizada e Arla limpos.
Resíduos de outros produtos de limpeza incluindo fluidos de freios ou éter irá
danificar os componentes de pós-tratamento anulando a garantia.

86
TAMPA DE ABASTECIMENTO DO
ARLA/DEF

Advertencias:
Tampa Abastecimento Arla: • Filtro inline deve ser instalado quando o
• A tampa de enchimento DEF e a entrada são azuis tanque DEF estiver sendo abastecido
para indicar Arla /DEF / AdBlue • Certifique-se de que a área ao redor do bocal
do tanque DEF está livre de poeira detritos
• Filtro de entrada removível de 300 mícras antes do abastecimento

87
SENSOR DE QUALIDADE UREA (UQS)

Sensor de Qualidade de Ureia :

• Montado na parte inferior do tanque Arla /DEF


• Mede a qualidade Arla/DEF (concentração e
temperatura)

Advertencias:

• O componente é suscetível a contaminacao de


produtos à base de petróleo, incluindo limpador de
freios e éter.

88
UNIDADE PRINCIPAL MULTIFUNCIOANAL
WEMA
Unidade Principal WEMA:

• Sensor de temperatura e nível integrado

• Filtro de Sucção Arla/ Def em linha DEF, 100 micras

• Bobina de aquecimento para circular o refrigerante do


motor para descongelar Arla/ DEF

• O líquido refrigerante do motor começa a fluir dentro


da bobina de aquecimento quando a válvula de controle
do refrigerante (movida pela ECU) é ativada quando a
temperatura está abaixo de 15 ° C / 59 ° F
Advertencias:

• As unidades T4F e T4i não são intercambiáveis,


especificamente devido ao sensor de nível.
89
CONEXÕES DA UNIDADE PRINCIPAL WEMA

Saida DEF
Liquido Arrefecimento
(SAE J2044 3/8”)

Respiro

Retorno DEF
(SAE J2044 5/16”)

90
LINHAS ARLA/ DEF

Linhas
Arla /DEF
Linhas Arla /DEF: Module
• Linhas Arla/ DEF aquecida eletricamente Alimentacao

• Controlado pelo ECU do motor para T4F

• Alimentação / Retorno Tanque Arla/ DEF


Tanque para Modulo de Alimentação (Cada

Misturador
DOC +
linha 12v com fio em série) Tanque
Arla /DEF

• Linha de alimentação para módulo de dosagem Modulo


Dosador
(24v)

91
MODULO ALIMENTACAO

Modulo de Alimentacao:
• A bomba de alimentação fornece fluxo de Arla para
o injetor
• Controlado pelo computador do motor (sem
computador interno) o módulo executa o seguinte;
• Move DEF do tanque para o Injetor de Dosagem sob
pressão de 9 bar (130 psi)
• Evacua DEF de volta ao tanque após desligamento
do motor (ciclo de purga)
• O ciclo de purga é executado por 90 segundos após a
chave ignicao é desligada
• Um filtro principal é integrado para garantir uma
limpeza adequada do Arla

92
MODULO DE ALIMENTACAO

• Diferente PN numero de peça do módulo de alimentação para diferentes taxas de


vazao, dependendo da potência nominal e da família do motor

• Aquecido com refrigerante do motor abaixo de 15 ° C (59 ° F)

Advertencias:

• As portas de refrigeração e duas das portas de Arla/ DEF são do mesmo tamanho,
sempre marque as mangueiras antes de remover

• O componente não pode ser reparado, a abertura anula a garantia

• Fluidos que não sejam Arla /DEF danificarão o componente

93
CONEXOES MODULO ALIMENTACAO

Liquido Arrefecimento
(SAE J2044 3/8”)

Alimentacao DEF para o Injetor


(SAE J2044 5/16”)

DEF Alimentacao do Tanque


(SAE J2044 3/8”) DEF Retorno para Tanque
(SAE J2044 3/8”)

Advertencias:
• As portas de refrigeração e duas das portas de Arla/ DEF são do
mesmo tamanho, sempre marque as mangueiras antes de remover
94
LINHAS ARLA/ DEF - PRESSAO

95
LINHAS ARLA DEF – CICLO DE PURGA

96
SUBSTITUICAO DO FILTRO ARLA DEF

97
SUBSTITUICAO DO FILTRO ARLA DEF

98
SUBSTITUICAO DO FILTRO ARLA DEF

99
MODULO DOSADOR (INJETOR ARLA/DEF)

Modulo Dosador:
Liquido Alimentacao • Injeta Arla/ DEF no Fluxo de gases Exaustão,
Arrefecimento Arla/DEF
(SAE J2044 3/8”) (SAE J2044 5/16”)
controlado pelo ECU
• Montado diretamente no DOC
• Capaz de suportar mais calor do que um injetor de
T4i
• Não despontencializa o motor em tempo frio
extremo, em comparação com T4i
• Arruela de aço deve ser instalado para blindagem de
calor adequada
• Refrigerante do motor utilizado para refrigeração do
módulo em todos os momentos

• Diferentes PN’s de injetores para diferentes taxas de


fluxo, dependendo da potência nominal e da família
do motor

100
MODULO DOSADOR (INJETOR ARLA/DEF

Advertencias:

• A unidade irá sobreaquecer sem resfriamento adequado, tanto de refrigerante quanto


de ar

• Componente não reparável, a desmontagem anulará a garantia

• Fluidos que não sejam DEF danificarão o componente

101
VÁLVULA DE CONTROLE DE
REFRIGERAÇÃO

Arla/ DEF acima 15°C/ 59°F:


• Resfriamento do Modulo Dosador

102
VÁLVULA DE CONTROLE DE
REFRIGERAÇÃO

Arla /DEF abaixo de 15°C/ 59°F:


• Aquecimento do módulo de dosagem, do módulo
de alimentação e do tanque Arla / DEF
103
VÁLVULA DE CONTROLE DE REFRIGERAÇÃO

Válvula de controle do refrigerante:

• 3/2 Válvula de passagem. Normalmente fechado

• Mantém arrefecimento do módulo de dosagem

• Fornece aquecimento do módulo de alimentação e


tanque Arla/DEF ( Arla /DEF abaixo de 15 ° C / 59 °
F)
• Seta indica o sentido correto do fluxo de refrigerante

104
ATUADOR FLAP DE ESCAPE

• O atuador de escape é controlado pela ECU com um atuador electrónico através


da comunicação CAN
• O atuador eletrônico deve ser resfriado com refrigerante do motor devido à sua
sensibilidade a altas temperaturas. O atuador não pode exceder as temperaturas de
140˚C (284˚F)
• Não restrinja nem mova manualmente o braço do atuador. Danos no atuador
podem ocorrer se forem forçados manualmente. Use a ferramenta PT box para
operar o atuador quando executar diagnosticos

105
ATUADOR FLAP DE ESCAPE

• Under low load and idle conditions, the SCR can become saturated with diesel fuel
after running for extended periods. This can overheat the SCR causing damage

• The exhaust flap is placed in the exhaust system right after the turbo in order to
control the exhaust flow through the system

• When the exhaust flap is actuated, it adds resistance to the exhaust stream causing
higher back pressure than normal. The added pressure effectively loads the engine,
raising the combustion temperatures to reduce the amount of diesel fuel passed into
the exhaust system. This also raises exhaust temperatures to heat the SCR to
operating temperature quicker on cold starts

• The use of the exhaust flap allows us to extend the amount of time the engine can
run at idle under low load to 9 hours (T4F only)

106
TUBOS DE ESCAPE

• Os tubos de exaustão nos motores T4F são isolados e revestidos em


material de blindagem térmica

• Isso mantém o calor dentro do sistema de escape

• Melhora a eficiência do SCR

107
CATALISADOR DE OXIDAÇÃO DIESEL (DOC)

• O DOC aumenta o desempenho do SCR a baixas


temperaturas pois ele cria NO2 a partir de NO na
corrente de gases de exaustao. A presença de NO2
aumenta a eficiência de conversão de NOX do
catalisador SCR
• Componente passivo, a temperatura da corrente de
gases de escape provoca reação
• Mínimo de 200 ° C (392 ° F) necessário para as
reações ocorrerem

• Inclui misturador integrado e suporte para módulo


de dosagem
• Diferentes tamanhos de DOC para diferentes
famílias de motores e potências

108
CATALISADOR DE OXIDAÇÃO DIESEL
(DOC)
Advertencias:

• O componente é passivo, não tente limpar ou reparar

• Óleo, limpador de freio, éter, compostos anti-travamento não aprovado, água, etc.
em qualquer parte do sistema de pós-tratamento, incluindo o tanque Arla /DEF,
danificara o catalisador DOC

• Vazamento de Óleo ou combustível dentro da exaustão danificará o componente

• Periodos prolongados em rotacao de marcha lenta (9 horas) causará danos ao


componente

• Danos internos ocorrem a temperaturas acima de 580 ° C (1076 ° F)

109
CATALISADOR DE REDUÇÃO
SELECTIVA & CATALISADOR DE
LIMPEZA (SCR/CUC)

Catalisador de Reduçao Seletiva (SCR) : Catalisador de Limpeza (CUC) :


• A amônia do Arla/ DEF reage com o NOx • Integrado ao Catalisador SCR
no SCR
• Componente passivo, a temperatura do • Neutraliza qualquer excesso de NH3 que
fluxo de escape influencia a reação possa ser deixado do processo de redução
de NOx
• Diferentes SCR's para diferentes
classificações de potência e famílias de
motores, não compatíveis com T4I
• T~ 220°C (428°F) – Injecao de Arla/DEF se
inicia
• T< 350°C (662°F) – reacao lenta, acúmulo
de uréia
• T> 450°C (842°F) – reaçao comeca a perder
eficiencia

110
CATALISADOR DE REDUÇÃO SELECTIVA &
CATALISADOR DE LIMPEZA (SCR/CUC)

Advertencias:
• O componente é passivo, não tente limpar ou reparar

• Óleo, limpador de freio, éter, compostos anti-travamento não aprovado, água, etc.
em qualquer parte do sistema de pós-tratamento, incluindo o tanque Arla /DEF,
danificara o catalisador DOC

• Vazamento de Óleo ou combustível dentro da exaustão danificará o componente

• Periodos prolongados em rotacao de marcha lenta (9 horas) causará danos ao


componente
• Danos internos ocorrem a temperaturas acima de 580 ° C (1076 ° F)

• Operação contínua de baixa carga causará a cristalização do Arla/ DEF

111
SENSORES NOx

Sensor NOx fluxo anterior & fluxo posterior:


• Detecta a quantidade de NOX entrando na câmara de DOC e depois de sair da
câmara do catalisador SCR
• A combinação de medições de NOX antes e depois dos catalisadores utilizados para
controlar a injecção de Arla DEF
• Sinal é transmitido para o motor via CAN
• Após aproximadamente 6 a 10 minutos (se a temperatura do catalisador atingir 240 °
C / 464 ° F) os sensores NOX entrarão em funcionamento e a injeção Arla DEF será
determinada com base nas suas leituras (circuito fechado)
• O tempo de atraso é necessário para garantir que não haja umidade nas pontas
sensoras dos sensores, o que poderia danificá-los na inicialização.
• O sensor mede tanto NOx como NH3, não diferencia

112
NOx SENSORS

Warnings:

• Sensor is water sensitive, one drop will result in damage

• Sensor is sensitive to contamination, oil, brake cleaner, etc.

• Damage to cable will require sensor replacement, it cannot be repaired

• Sensor is pre-coated with anti-seize, do not add.

• If removed use only approved anti-seize, unapproved anti-seize will damage SCR
and DOC

• Not interchangeable with T4i NOx sensor

113
SENSORES NOx

1. Positivo
2. Massa
3. Linha CAN L Baixo
4. Linha CAN H Alto
5. Reserva

114
SENSOR DE TEMPERATURA

Sensor de Temperatura:

• Três sensores de temperatura para


monitorar a temperatura do catalisador

• Usado para fornecer sinal entrada para


gerenciamento do atuado borboleta de
escape e controlar a temperatura de
exaustão, bem como influenciar a injeção
Arla, DEF
Advertencias: • P/N comum para família de motores,
• O sensor não requer composto anti-aderente, potência nominal e nível de emissão
não adicione. Composto anti-travamento • Em condições normais de
Não aprovado irá danificar SCR e DOC funcionamento, a leitura da temperatura
mais quente deve ser na entrada do DOC,
em seguida, a entrada do SCR e, em
Nota: Identico ao T4i seguida, a saida do SCR. A resistência
dos sensores @ 20 ° C (68 ° F) é 217 ± 5
115 Ω
SENSOR DE TEMPERATURA

116
SENSOR NH3

SENSOR NH3:
• Utilizado para detectar a presença de amónia
(NH3) nos gases de escape que saem do
catalisador, permitindo um ajustamento mais
preciso da quantidade de Arla a ser injetado.

• Comunica-se com o motor via CAN

• A unidade de controle e o sensor são


componentes separados, podem ser substituídos
individualmente

117
SENSOR NH3

Advertencias:

• Sensor é sensível à água, uma gota causará danos

• O cabo danificado não pode ser reparado, o sensor deve ser substituído

• Sensor é pré-revestido com composto anti-travamento, não adicione.

• Se removido use somente composto anti-travamento aprovado, anti-travamento não


aprovado danificará os catalisadores SCR e DOC

118
SENSOR NH3

Esquema de ligações
A. Conector do Veiculo – B. Conector do Sensor
101. Alimentacao – 102. Can H alto – 103. Can L baixo
– 104. Massa

119
SENSOR DE HUMIDADE E TEMPERATURA
Sensor de umidade e temperatura:
• 2 sensores em um corpo

• Monitora a umidade e temperatura do ar na admissao para influenciar as quantidades


de injeção Arla DEF
• Comum para família de motores, potência nominal, nível de emissão

Advertencias:
• Não exponha ao óleo, ao liquido de limpeza de freio,
composto anti-travamento não aprovado, etc.

• A alta umidade ambiental causará uma falha lida através


da ferramenta de diagnóstico, não será transmitida para a
exibição da máquina.

120
SENSOR DE HUMIDADE E TEMPERATURA

1. Alimentacao Positiva
2. indicador de porcentagem de
umidade
3. Conexao com Massa
Caracteristicas do Sensor de Umidade Valor 4. Temperatura
Voltagem de Alimentacao 5.00 ± 0.25 VDC A. Gerador de freqüência de
Humidity operating range 0% RH ÷ 100% RH
amostra
B. Oscilador de base
Caracteristicas do Sensor de Temperatura Valor
C. Sensor de temperatura NTC
Faixa operacional de Temperatura –40 ate 125 °C
Resistencia a 25 °C NTC 2.186 kΩ ± 1% D. Amplificador de filtro baixa
passagem
121
TESTE DO SISTEMA DE DOSAGEM UREA

122
VERIFICAÇÃO DA FUGA DE DOSAGEM
UREIA

123
VERIFICAÇÃO DA FUGA DE DOSAGEM
UREIA

124
TAREFAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIO
• Ajuste de Folga de Válvulas • Verificação da pressão do óleo do
• Substituição do injetor de motor
combustível • Inspeção da cabeçote de cilindro
• Testes de vazamento de • Refractómetro Arla DEF
combustível • Verificação do consumo de óleo
• Identificando Injetores com do motor
Vazamento • Teste de Blow-by
• Verificação da pressão do
combustível

125
AJUSTE DE FOLGA DE VALVULAS

Cuidado! - Execute os seguintes passos com o motor frio e a ignição e a chave geral desligados
Remova a tampa da válvula e trazer cil. # 1 em compressão no PMS girando a polia do alternador ou
usando a ferramenta girando do volante (figura 1). Gire o motor em sentido anti-horário quando
visto do volante.
Nota: Para verificar se o cil. # 1 e # 6 estão no PMS, gire o motor até que o dente grande no anel da
roda fonica do sensor do virabrequim esteja diretamente na posição de 12 horas. Se as válvulas de
admissão e de escape # 6 estiverem abrindo e fechando (em sobreposição), então o cil. # 1 está em
compressão PMS (ambas as válvulas fechadas). Os balanceiros do Cil. # 1 devem ter algum jogo
para cima e para baixo (figura 2) em PMS compressão. Se a roda fonica não estiver visível, gire o
motor até que as valvulas do cilindro. # 6 estejam em sobreposição, ira obter resultados semelhantes

Figura 2

Especificacao da Folga de Valvula


Com um motor frio (aprox 20 ° C / 68
° F)
Admissao – 0.25 ± 0.05 mm (0.010 ±
0.002”)
Exaustao – 0.5 ± 0.05 mm (0.020 ± Figura 1
0.002”)
126
VALVE LASH ADJUSTMENT

2. Starting with cyl. #1 intake valve rocker arm, loosen the valve lash adjusting nut and
insert a 5 mm allen key into the set screw. Place a 0.25 mm (0.010”) feeler gauge
(0.50 mm (0.020”) feeler gauge for exhaust valves) between the valve bridge and the
rocker arm (figure 3) and slowly tighten the set screw till all of the play is taken out
and the feeler gauge has a slight drag when moving in and out. While holding the set
screw in position with the allen key, tighten the locking nut to 24 ± 4 Nm (18 ± 3 lb-
ft)
3. Recheck the clearance after tightening the
nut to ensure the set screw did not move.
The feeler gauge should just fit between the
rocker arm and valve bridge with a slight
drag when moved.
4. Following the procedure on pg. 127 (6 cyl.)
pg. 128 (4 cyl.), the rest of the valves
marked with an asterisk can be adjusted.
The rocker arms are counted from the front
of the engine to the rear, with cylinder #1 Figure 3
intake being first
127
AJUSTE DE FOLGA DE VALVULAS

5. Depois de ajustar as válvulas com um (*) no gráfico 1 na pg. 127 (6 cilindros), pg.
128 (4 cilindros), rode o eixo virabrequim 360 ° e ajuste as válvulas restantes com
um (*) no gráfico 2 na pág. 127 (6 cil.) Pg. 128 (4 cilindros).

6. Depois de ajustar todas as folgas das válvulas de acordo com as suas


especificações, é recomendavel rodar o motor 720 ° de rotação do virabrequim na
direção correta para verificar se todos os componentes do trem de válvula estão
funcionando corretamente antes da montagem final e partida.

7. Uma vez que todos os ajustes são concluídos e verificados, reinstale a tampa da
válvula e aplique torque as porcas para 24 ± 4 Nm (18 ± 3 lb-ft)

8. De a partida no motor para verificar o reparo. Inspecionar vazamentos depois de


desligar o motor

128
AJUSTE DE FOLGA DE VALVULAS

NEF 6.7 L • Gire manualmente o volante para levar o


cilindro # 1 à compressão PMS
• Ajuste as seguintes válvulas marcadas com
um asterisco- (balancins 1,2,3,6,7,10)
• Nota: o método de sobreposição de válvulas
pode ser usado para ajustar as válvulas às
especificações.
CYL. # 1 2 3 4 5 6
Admiss * * - * - -
ao
Escape * - * - * -
• Gire o volante 360 ° e ajuste as válvulas
restantes (balancins 4,5,8,9,11,12).

CYL. 1 2 3 4 5 6
#
Admis - - * - * *
sao
Escape - * - * - *
129
AJUSTE DE FOLGA DE VALVULAS

NEF 4.5 L • Gire manualmente o volante para levar o


cilindro # 1 à compressão de PMS ou método
de sobreposição de válvula.
• Ajuste as seguintes válvulas marcadas com
um asterisco- (braços oscilantes 1,2,3,6)
CYL. # 1 2 3 4
Admissao * * - -
Escape * - * -

• Gire o volante 360 ° a mais e ajuste as


válvulas restantes - (3,4,7,8)

CYL. # 1 2 3 4
Admissao - - * *
Escape - * - *

130
SUBSTITUIÇÃO DO INJETOR DE
COMBUSTÍVEL
Cuidado: Certifique-se sempre de que a ignição está desligada e desligue a chave geral. Espere pelo
menos 10 minutos antes de afrouxar qualquer linha de combustível

1. Remova a linha de combustível de alta pressão que vai do tubo distribuicao de combustível para
a cabeçote do cilindro
2. Remova a tampa da válvula e desconecte a fiação do injetor, veja a figura 1
3. Localize e remova o conjunto do balancim de escape para acessar o injetor
4. Remova a porca de retenção para o colector ( Caneta) de combustível e remova o colector
(Caneta) de combustível ver figuras 2 e 3

Figura 1 Figura 2 Figura 3

131
SUBSTITUIÇÃO DO INJETOR DE
COMBUSTÍVEL
5. Localize os dois parafusos de retenção do injetor e remova. Instale a ferramenta de remoção do
injector (P/N 212537), tendo o cuidado de alinhar o lábio na ferramenta na ranhura do injetor,
ver figura 4. Certifique-se de que a arruela de cobre sai com o injector, ver a figura 5, se não
Terá de ser removido do orifício do injetor na cabeça do cilindro.
6. Lubrifique o O-ring de borracha no novo injector com uma quantidade muito pequena de
vaselina e assegure que uma nova arruela de cobre seja instalada com o injector
7. Alinhe a entrada de alta pressão do injector com o colector de combustível (fig.6) e instale o
injector manualmente, se necessário, empurre com a ferramenta do injector. Instale os parafusos
do injector uniformemente e manualmente. Não utilize o martelo no novo injetor para assentar
os o-rings

Figura 4 Figura 5 Figura 6


132
SUBSTITUIÇÃO DO INJETOR DE
COMBUSTÍVEL
8. Lubrifique o anel O-ring no novo colector de combustível, alinhe as esferas de
retenção voltadas para cima para instalar corretamente o colector de combustível na
cabeça do cilindro, veja a figura 5. Instale o colector de combustível na cabeçote do
cilindro enquanto gire o inetor de o lado a lado para centralizar a extremidade do
colector na entrada do injector. Aperte manualmente a porca de retenção do colector
de combustível
9. Nivele o injector e aperte os parafusos manualmente. Torque os parafusos para o
valor da especificação de torque inicial, alternando os lados para gradualmente
aperta-lo e mantenha pressionado uniformemente, mantendo-o nivelado
10. Sequencia de Torque
1st Passo – Torque parafusos para 3.5 ± 0.35 Nm (31 ± 3 lb-in)
2nd Passo – Aperte parafusos para angulo de 25° graus
3rd Passo – Aperte parafusos para angulo de 25° graus
4th Passo – Aperte parafusos para angulo de to 25° graus
11. Torque a porca da (Caneta) colector de combustível para 50 ± 5 Nm (37 ± 3 lb-ft)
12. Reinstale as linhas de combustível de alta pressão na ordem e orientação corretas e
torquear as porcas de linha para 24 ± 4 Nm (18 ± 3 lb-ft)
13. Reinstale o balanceiro de escape e torque para 36 ± 5 Nm (27 ± 3 lb-ft)
133
SUBSTITUIÇÃO DO INJETOR DE
COMBUSTÍVEL
14. Reinstale os terminais de fiação do injetor e torque a 1,5 Nm (13 lb-ft)

15. Verifique sempre a folga da válvula tanto da admissao como de exaustao e ajuste se
estiver fora das especificações

16. Antes de instalar a tampa da válvula, gire o virabrequim 2 rotações completas e


inspeccione os balancins e as pontes das válvulas quanto ao correto funcionamento
e alinhamento adequado
17. Instale a tampa da válvula e torque as porcas a 24 ± 4 Nm (18 ± 3 lb-ft)

18. Ligue o motor e verifique se há vazamentos

134
TESTE DE VAZAMENTO DE INJETOR DE
COMBUSTÍVEL
Tome Cuidado ao realizar testes com o combustível
pode estar sob pressão

1. Com o motor e a ignição desligados, retire a linha


de retorno do injetor da parte traseira da cabeçote
do cilindro. Conecte a linha com a conexão
tampada fornecida no kit, veja a figura 1.
2. Conecte a mangueira transparente fornecida no kit Figura 1
`a conexão de retorno de combustível no cabeçote
do cilindro (figura 2) e coloque a extremidade
aberta no copo de medição de 100 ml. Tenha um
cronômetro pronto medir o tempo de 60 segundos
3. Peça a um auxiliar que acione o motor enquanto
segura a mangueira no copo. Para obter os
resultados mais precisos, eleve a mangueira acima
da conexão no cabeçote do cilindro, permitindo
que o ar seja removido da mangueira à medida que
o combustível flui para a extremidade.
Figura 2

135
TESTE DE VAZAMENTO DE INJETOR DE
COMBUSTÍVEL
4. Uma vez que todo o ar é removido da linha,
coloque a extremidade no copo de medição de
100 ml e imediatamente iniciar o temporizador.
(Se a quantidade de combustível de retorno
exceder 100 ml antes de 60 segundos, pare o
motor, mude para um recipiente de medição
maior e reinicie o teste.)
5. Meça a quantidade de combustível no copo
quando o cronômetro chega a 60 segundos e
desligue o motor. Consulte o gráfico à direita Injetor/Model Volume Tempo
para as fugas específicas com base no injetor do o Motor Max
motor (consulte a tabela na página para
identificar quais números de série usam quais 4.5L 60ml 60 sec
injetores. 6.7L 151kw 90ml 60 sec
6. Se a quantidade medida de vazamento exceder a
6.7L 210kw 80ml 60 sec
quantidade máxima, siga o procedimento na
página 135 para determinar quais injetores
precisarão ser substituídos 136
IDENTIFICANDO INJETORES COM VAZAMENTO
Cuidado – Sempre DESLIGUE o motor e deixe pelo menos 10 minutos para que a
pressão do combustível se dissipe antes de trabalhar em qualquer componente do
sistema de combustível
1. Se o vazamento de retorno do injetor estiver acima da especificação máxima, verifique primeiro o
torque nas porcas de fixação dos colectores de combustível. Torquear todas as porcas de retenção
para 50 ± 5 Nm (37 ± 3 lb-ft) e execute novamente o teste de vazamento do injetor
2. Se o vazamento do injetor permanecer acima das especificações máximas de 80ml, execute o
procedimento de desligamento individual de injetor removendo a linha de fornecimento de
combustível # 1 e instalando a tampa de bloqueio (fornecida no kit de vazamento) na conexão de
abastecimento do tubo de distribuicao de combustível. Nota: Pode ser necessário remover mais
do que uma linha de alimentação do injector para ter acesso para remover a linha de alimentação
de combustível que vai ser bloqueada. Todas as linhas de alimentação de combustível devem ser
reinstaladas em seus injetores correspondentes, exceto a linha do injetor que está sendo testado
vazamento. Certifique-se de que as linhas de alimentação de combustível reinstaladas não estão
vazando durante cada teste de vazamento, ou um falso resultado ocorrerá.
3. Execute novamente o teste de vazamento do injetor
4. Registre a quantidade de vazamento e repetir o procedimento de bloqueio para cada injetor
5. Os injectores que afetam a quantidade de vazamento em mais de 14 ml podem necessitar de
substituição. Consulte a tabela de exemplos na página 136

137
IDENTIFICANDO INJETORES COM VAZAMENTO
• Com um injetor bloqueado, documente os resultados de vazamento e insira o valor no gráfico.
Subtraia o valor de vazamento medido quando bloqueado da vazamento total medida. A diferença é
a contribuição de fuga para o injetor bloqueado
• Observando o gráfico abaixo como exemplo, se o vazamento total medido dos injectores foi
medido a 230 ml, então os injetores que necessitarão de substituição são # 2 e # 5, porque a sua
fuga é acima de 14 ml e têm um valor de fuga combinado de 180 ml.
• Depois de substituir os injetores com fuga excessiva, verifique novamente o vazamento
total do injetor e verifique se está dentro da quantidade máxima de 80 ml

Total de Injector Medição de Vazamento Individual do


vazamentos Bloqueado # vazamento quando Injetor
medidos bloqueado
230 ml 1 220 ml 230 – 220 = 10 ml
230 ml 2 150 ml 230 – 150 = 80 ml
230 ml 3 220 ml 10 ml
230 ml 4 220 ml 10 ml
230 ml 5 120 ml 110 ml
230 ml 6 138220 ml 10 ml
TESTE DE ALIVIO DE ALTA PRESSÃO DE
COMBUSTÍVEL
CUIDADO! - O combustível pode estar sob pressão se a
válvula de alívio tiver mau funcionamento. Tenha extremo Figura 1
cuidado ao remover linhas e realizar verificações de
vazamento
Com o motor e a ignição desligados, retire a linha de
retorno da válvula de alívio de alta pressão de
combustíveL
Instale o adaptador fechado do kit na linha e
mangueira de teste de vazamento transparente no
retorno da válvula de alívio, veja a figura 1
Coloque a linha do alivio no recipiente grande
encontrado no kit e mantenha uma distância segura da
mangueira
Ligue o motor e observe a linha e o recipiente quanto
a qualquer combustível. Em condições normais não
deve haver vazamento da válvula.
Se houver combustível vindo da válvula de alívio,
      A válvula está travada aberta ou vazando
internamente
139
TESTE DE ALIVIO DE ALTA PRESSÃO DE
COMBUSTÍVEL

5. Desligue o motor, aguarde 10 minutos para qualquer pressão aliviar e reinstale as


linhas de retorno de combustível

140
VERIFICAÇÃO DA PRESSÃO DE COMBUSTÍVEL

Aviso - O combustível diesel é inflamável, tenha cuidado ao remover as linhas, pois o combustível
pode espirar.
1. Desligue o motor e a ignição e aguarde 10 minutos antes de realizar qualquer trabalho. Localize e
remova a linha de combustível de baixa pressão da saída da bomba de combustível de baixa
pressão (Fig. 2 - # 8) à entrada do filtro de combustível principal (Fig. 1, adaptador "E) Substitua-o
pela linha de medição do kit que tem (2) extremidades de 90 ° (veja a página 140 Fig. 1)

Figura 1 Figura 2
141
VERIFICAÇÃO DA PRESSÃO DE
COMBUSTÍVEL
3. Instale o manômetro no encaixe em T na linha Figura 1 Figura 3
4. Localizar a linha de baixa pressão de combustível
a partir da saída da carcaça do filtro principal
(Pag 139 Fig 1 adaptador “A”) para a entrada da
bomba de alta pressão (139 pg Fig. 2 - # 5)
5. Retire a linha e substitua - a pela linha de
montagem em T fornecida no kit com um
adaptador de 90 ° e um reto (ver Fig. 2). Instale o
manômetro no encaixe em T
6. Inicie o motor, verifique se há vazamentos. O
manometro na entrada do filtro principal irá ler
entre 6-8 Bar, o manometro na saída do filtro
principal irá ler entre 5.5-6.5 Bar dependendo da
rotacao do motor, cargas e temperaturas (ver Fig. Figura 2
3). A diferença entre os manometros é a
quantidade de queda de pressão através do filtro
de combustível principal, 0,5-1,0 bar é queda de
pressão normal

142
VERIFICAÇÃO DA PRESSÃO DE
COMBUSTÍVEL
7. Desligue o motor, aguarde 10 minutos e volte a montar o sistema de acordo com as
especificações de fábrica. Limpe qualquer combustível diesel derramado depois que o
sistema for remontado.

143
TESTE DE VAZAMENTOS NA BOMBA DE COMBUSTÍVEL

1. Para verificar a bomba de combustível,


ligue os manometros de pressão de
combustível ao sistema, conforme
indicado na secção “Verificacao da
pressão do combustível“

2. Conecte as linhas de vazamento de


combustível à bomba e aos injetores,
como mostrado na Fig. 1

3. Execute o motor, se a pressão no lado de


entrada é inferior a 5 bar, a bomba pode
estar vazando excessivamente e incapaz
de manter a pressão de entrada adequada.
O vazamento dos injetores e da válvula
de alivio de segurança deve ser
verificado antes de diagnosticar um Figura 1
problema com a bomba de combustível

144
TESTE DE VAZAMENTOS NA BOMBA DE
COMBUSTÍVEL

 As taxas de vazamento da bomba de


combustível dependerão de vários fatores e irão
variar em grande parte nas condições do teste

1. Com o motor ea ignição desligados, retire a linha


de retorno da bomba de combustível e instale a
linha de teste de vazamento transparente fornecida
no kit de teste. Tenha o recipiente grande
fornecido no kit pronto para uso no passo 4
2. Instale o adaptador tapado na linha de retorno para
bloquear vazamento de combustível enquanto o
teste está sendo executado.
3. Para resultados de teste mais precisos, segure a
extremidade da mangueira acima da saída da
bomba de combustível para ajudar a remover
qualquer ar antes de coletar o fluido para o teste.

145
TESTE DE VAZAMENTOS NA BOMBA DE
COMBUSTÍVEL

5. Peça a um ajudante que de a partida no motor enquanto segura a linha e coloque a


extremidade da linha de teste de vazamento no recipiente grande quando o fluido
atingir a extremidade da mangueira. Inicie o temporizador imediatamente à
medida que o fluido começa a fluir para dentro do recipiente.
6. Meça a quantidade de fluido quando o temporizador atingir 60 segundos, e peça
ao seu ajudante que desligue o motor e a ignição.
7. Re instale a linha de retorno da bomba de combustível às especificações de
fábrica.
 O vazamento normal da bomba de combustível é de aproximadamente 650 ml (6
cilindros) e 700 ml (4 cilindros). Se a vazão exceder 1150 ml em marcha lenta para
motores de 4 ou 6 cilindros, a bomba pode precisar de substituição. A fuga do
dreno da bomba pode variar dependendo de vários fatores e o alto vazamento pode
não ser um indicador de desgaste da bomba
 A melhor maneira de determinar o vazamento da bomba de combustível é realizar
um teste de pressão de combustível com uma fonte de combustível isolada para
descartar quaisquer problemas de alimentação

146
VERIFICAÇÃO DA PRESSÃO DO ÓLEO

1. Levar o motor à temperatura de


funcionamento e desligar o motor. Localize o
plugue da galeria de óleo central do lado do
bloco onde o eixo de cames está localizado
(lado esquerdo quando olhar do volante)
2. Com o motor desligado, retire a plugue e
instale o manómetro e o adaptador
3. Funcione o motor e verifique se há
vazamentos
4. Tome um medida da leitura com o motor em
marcha lenta (aproximadamente 900 rpm) e a
velocidade máxima do motor (Aprox. 2200
rpm)
5. Desligue o motor e compare as leituras com as
especificações. Remova o manômetro e o
adaptador e reinstale o plugue no bloco do
motor. Verifique se há vazamentos após o
funcionamento do motor.
147
INSPEÇÃO DO CABEÇOTE DE CILINDRO

• Torque sempre os parafusos da


cabeçote do cilindro e aperte na
seqüência apropriada

• Recomenda-se usar novos parafusos


de cabeçote de cilindro sempre que
Seqüência de torque de aperto os parafusos forem removidos. Os
1st Passo pré-aperto com uma chave de torque
parafusos se esticarão com a
Scparafuso 12x1.75x130 = 35 ± 5 Nm (26 ± 3 lb-ft)
parafuso 12x1.75x150 = 55 ± 5 Nm (40 ± 3 lb-ft) quantidade de força de aperto
 2nd Passo reapertar passo1 aplicada à cabeça do cilindro
 3rd Passo apertar ângulo de 90˚
 4th Passo apertar ângulo de 90˚
A = Frente do Motor
• Os parafusos no centro do cabeçote
do cilindro são mais compridos do
que os parafusos do lado de fora

148
INSPEÇÃO DO CABEÇOTE DE CILINDRO

• Limpe a superfície de montagem do cabeçote do cilindro e a superfície da


plataforma do bloco do motor. Usando uma barra reta e um calibre de folgas, medir
quanto deformacao seguindo o padrão nas imagens abaixo. A distorção não deve
exceder 0,075mm (0,003 ") em nenhum lugar
• Inspecione a cabeçote do cilindro quanto a rachaduras ou danos que causem
vedação inadequada ou vazamentos antes de reinstalar.

149
REFRATOMETRO ARLA/ DEF

1. Antes de medir a concentração de DEF, o refractómetro deve ser calibrado e o teste


deve ser feito a uma temperatura mais próxima possivel de 20 ° C (68 ° F). A
temperatura da água destilada e do fluido a ser medido deve ser a mesma.
2. Para calibrar o refractómetro, coloque uma ou duas gotas de água destilada sobre a
lente do prisma, feche a tampa assegurando que o líquido cubra completamente a lente
e não deixe ar entre a lente e a tampa.
3. Olhando através do visor, trazer a escala em foco, girando o visor, se ele aparecer
embaçado. Observe onde a linha de sombra fica na escala. Com água destilada, a linha
de sombra deve ser nivelado com o nível marcado "linha de água".
4. Se a linha de sombra não zerar na linha de água, gire o parafuso de ajuste na parte
superior do refractômetro até que a linha de sombra se torne nivelado com a linha de
água.
5. Limpe cuidadosamente a placa da lente da água destilada com o pano macio fornecido
no kit. Adicione uma ou duas gotas do fluido DEF a ser testado na placa da lente e
feche a tampa garantindo que todo o ar seja removido da lente.
6. Faça uma leitura da concentração de DEF observando onde a linha de sombra cai na
escala. Arla / DEF deve ter uma concentração de 32,5%

150
TESTE DE CONSUMO DE ÓLEO DO
MOTOR
1. Ao realizar um teste de consumo de óleo, o nível de óleo, viscosidade e vazamentos
de óleo devem ser verificados. Lembre-se de verificar o óleo na exaustão em torno da
turbina do turbocompressor e roda compressora. Um motor preenchido em excesso
pode causar um consumo excessivo de óleo e possíveis danos no motor ou no pós-
tratamento.
2. Faça funcionar o motor até à temperatura de funcionamento, pelo menos 80 ° C (176
° F). Desligue o motor e deixe descansar por 10 minutos. Verifique o nível de óleo
com a vareta de medição, ajuste o nível de óleo para a marca completa.
3. Operar a máquina para consumir a quantidade especificada de combustível. Complete
o óleo, medindo a quantidade necessária para preencher até o nível "completo"
seguindo o mesmo procedimento na etapa 3. Compare com as especificações na
tabela abaixo
Linha de base aplicação no campo: 1,5 l de óleo a cada 1000 l de combustível
(1,5 quart cada 250 gal decombustível)

Máximo consumo de óleo no campo: 4,0 l de óleo a cada 1000 l de combustível


(1 gal de óleo a cada 250 gal de combustível)
151
TESTE DE BLOW-BY

1. Recomenda-se primeiro substituir os filtros de ventilação do cárter (CCV)


(utilizando procedimentos de manutenção adequados) se não estiverem em boas
condições ou estiverem acima do intervalo de manutenção recomendado para excluir
os filtros como causa do problema em questão.
2. Com o motor eo interruptor de ignição desligados, remova os filtros CCV e reinstale
a tampa. Desligue a mangueira que vai do tubo de entrada de ar para o conjunto do
filtro CCV e instale o encaixe do manómetro de água na linha que vai para o carcaça
do filtro CCV
3. Certifique-se de tampar a linha que volta para a entrada de ar.
4. Instale o tubo de orifício de 0,302 "eo manômetro de água (a tubulação de linha de
ar de plástico pode funcionar melhor, pois é flexível e não se solta facilmente dos
adaptadores).
5. Coloque o suporte magnético sobre o manômetro sobre uma superfície metálica com
boa visão da cabine e funcione o motor até a temperatura de operação.
6. Funcione o motor a plena carga e segure a plena carga até que a leitura do
manómetro se estabilize. Adicione ambos os lados do manômetro para obter sua
leitura final. Pressão de sopro do motor ( Blow-by) não deveria ser superior a 10 "/
H2O. Se estiver acima do limite, entre em contato com o serviço para obter mais
152
informações
REFERÊNCIAS DO MANUAL DE REPARAÇÃO

Manual Técnico e de Reparação - Série NEF Tier 4


Seção 2, Página 3-4 Sistema elétrico
Seção 2, Página 5-15 Sistema de combustível
Seção 2, Página 16-18 Sistema de lubrificação
Diagramas Operacionais Seção 2, Página 19 Reciclagem de Vapor a Óleo
Seção 2, Página 20-21 Sistema de resfriamento

Seção 6, Página 11 Tampa da válvula


Seção 6, Page 12 Fiação do Injetor
Seção 6, Página 13-14 Conjunto do balancim
Seção 6, Página 15-17 Injetores de combustível
Remoção e instalação
Seção 6, Página 14 Ajuste de folga de Válvula
Seção 6, Página 15-17 Injetor de Combustível
Seção 7, Página 42-43 Cabeçote do cilindro
Seção 8, Página 10-12 Especificações de Torque

153
INJECTORS

Injector part # Power Rating Tier 4 Final Tier 4 Interim


218300 151kw 2502151-2504000
218300 151kw 6101101-6102500
218300 151kw 6151001-6151500
218300 151kw 7205601-7207500
211953 210kw 2342101-2343000 2342001-2342100
211953 210kw 6206400-6206900 2502101-2502150
211953 210kw 6304201-6306000 6206201-6206400
211953 210kw 6320101-6320300 6304001-6304200
211953 210kw 6352001-6353000 6351501-6352000
211953 210kw 7243101-724400 724300-7243100
211953 210kw 7265001-7266500 8750101-875500
211953 210kw 84512501-84513000
211953 210kw 8750501-8752000
211953 210kw 10751001-10751500
211953 210kw 85532001- 85533000

154
FERRAMENTAS ESPECIAIS

FPT FERRAMENTAS NÚMERO DA PEÇA TIGERCAT


PT-BOX SCANNER DIAGNOSTICO 212166
KIT DE TESTE VAZAMENTOS 212542
COMBUSTIVEL
FERRAMENTAS DE GIRAR 62085B
VIRABREQUIM
REMOÇÃO DO SELO PRINCIPAL 212535
FRONTAL
INSTALAÇÃO DO SELO PRINCIPAL 212538
FRONTAL
REMOÇÃO DO SELO PRINCIPAL 212536
TRASEIRO
INSTALAÇÃO DO SELO PRINCIPAL 212539
TRASEIRO
FERRAMENTAS DE REMOCAO 212537
INJETOR COMBUSTÍVEL
INSTALADOR DE BUCHA DO EIXO 212540
COMANDO
EXTRACTOR DE TERMINAIS 70757B07
ELÉTRICOS
KIT DE REPARAÇÃO ELÉTRICA DO 155 70222B

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