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1-INTRODUÇÃO
CONCEITO
Para Phaneuf, a relação de ajuda é uma técnica particularmente significativa, dado que
a pessoa que ajuda está completamente voltada para o outro, para a sua situação e para o
seu sofrimento, definindo-a como "uma troca tanto verbal como não verbal que
ultrapassa a superficialidade e que favorece a criação do clima de compreensão e apoio
de que a pessoa tem necessidade, no decurso de uma prova" (Phaneuf, 2005).
Arelaão de ajuda também pode ser chamada de comunicação terapeutica está centrada
no utente e é dirigida para a realização de objectivos comuns. Dentro da comunição
terapêutica dividem em duas técnicas que são:
Assim, vê-se a comunicação como um processo que pode ser utilizado como
instrumento de ajuda terapêutica. Portanto, o enfermeiro deve ter conhecimentos
fundamentais sobre as bases teóricas da comunicação e adquirir habilidades de
relacionamento interpessoal para agir positivamente na assistência ao paciente. Para que
esta possa fluir bem, a enfermeiro(a) deve saber escutar, falar quando necessário, dar
abertura para realização de perguntas, ser honesto, mostrar respeito, dispensar tempo
suficiente para a conversa e mostrar if m m m m,nteresse, entre outras habilidades.
A Comunicação nas Relações de Cuidar deve ser a base do: profissionalismo, cortesia
(evitar expressões de intimidade, referir-se ao doente pelo nome), confidencialidade,
confiança, disponibilidade, empatia, solidariedade, escutar e responder (escuta activa,
fornecer informações, parafrasear a comunicação, clarificar, centrar a comunicação,
resumir, fazer revelações, evitar mostrar desatenção), evitar vocabulário técnico, evitar
opiniões pessoais, evitar perguntas pessoais, evitar mudar de assunto, aceitar e respeitar
pedir explicações, evitar manifestar opinião, evitar argumentar, evitar atitudes
defensivas, silencio, esperança e encorajamento, evitar dar falsa tranquilidade,
sociabilidade, assertividade e autonomia, evitar respostas passivas, evitar respostas
agressivas, humor, toque, sensibilidade cultural, sensibilidade em função do sexo.
Linguagem
Aspectos emocionais
Timidez
Ambientais
Psicológicos
Pessoais
De personalidade
Linguistico
Religioso
Econômico
Sociais
Cultural
BARREIRAS À COMUNICAÇÃO
OBSTÁCULOS À COMUNICAÇÃO
Esses obstaculos são: os limites dos sentidos da pessoa cuidada, o nível de educação dos
interlocutores, as diferenças culturais, a língua falada, os valores, a religião e a
espiritualidade, a diferença de idade, o desenvolvimento intelectual e o estatuto social,
os preconceitos e estereótipos sociais
Um aspecto muito importante nesta relação, é que o enfermeiro não pode considerar a
pessoa como inferior só por se encontrar doente. Para que e a relação surja, é necessario
que as pessoas envolvidas se respeitem e se reconheçam como seres iguais. O
enfermeiro que pretende utilizar a relação de ajuda, deve apresentar várias atitudes(pré-
requisitos), com o obectivo de facilitar a formação desta relação, sendo elas:
A presença;
A vontade de não julgar;
Não directividade;
Não centralização na pessoa a ajudar;
A escuta e a consideração positiva.
A relação não deve ser usada somente como instrumento de cura, mas também como
ajuda para auto-realização da pessoa a quem se presta cuidados. A manifestação das
qualidades humanas, como:
A autencidade;
Respeito e compreensão;
Estes os dois conceitos são muito importante para que a relação de ajuda surja.
Colocar a sua dificuldade em palavras a fim de que ela possa perceber-se como
uma interveniente activa na sua própria situação;
Aceitar a dor as dificuldades de uma situação com amis serenidades;
Ver o seu problema mais claramente, de maneira mais realista, nas suas justas
proporções, e modificar as suas perpectivas sobre o assunto, em caso de
necessidade;
Apresentar a enfermeira o seu problema como se lhe colocar , enquanto ser
único nas condições que lhe são particulares;
Exprimir seu sentimento e as suas oponiões mesmo se são negativas;
Libertar a sua tensão;
Compreender e comunicar ás pessoas que ajuda as diferentes ligações entre
acontecimento das sua vivências e suas diferentes relações de forças que se
exercer entre pessoas- chaves cada sua vida para chegar a uma melhor
compreensão de um problema ou de um conflitos.
Escutar é deixa-se penetra pelo que se exprimri o outro, abrir-se as suas palavras, as
sues gestos e as suas expiriência e acolher o seu sofrimento sem fazer suizos de valor.
A entrevista é uma qualidade das relação de ajuda que si traduz pela vontade da pessoa
que ajuda e não usar autoridade ou poder sobre a pessoa ajudada.
O enfermeira deve centra na pessoa, pois isto é uma qualidade da relação de ajuda que
faz com que a pessoa que ajuda si precupe em primeiro lugar com a própria pessoa com
suas emoções e seus sentimentos, as suas reacções, as suas necessidaes e seus desejos,
mas que interessa-se prioritariamente com a doença ou com seu problema existente.
Segundo o Phaneuf, as principais atitudes ou habilidades própria da relação de ajuda
encontra-se uma certas concepção do ser humano em que o respeito pela dignidade da
pessoa
Pela sua liberdade e pela sua autonomia é primodial, sendo elas:
Aceitação;
O respeito e a empatia.
TIPOS
FASES
I – FASE DE ORIENTAÇÃO
Etapa em que a relação está no ponto final, devendo atender-se aos seguintes aspectos:
reconhecer e partilhar o vivenciado, tendo em vista o fim da relação e preparar o utente
a terminar a relação, assegurando a passagem da situação actual para a nova situação.
No caso da morte do utente, o enfermeiro poderá partilhar a sua dor com os outros
membros da equipa, obtendo deles um suporte emocional.
Uma equipe de enfermagem, atenciosa trará confiança ao paciente e com isso a relação
enfermeiro-paciente será potencializada. Por outro lado, se o paciente percebe um
descaso por parte deste profissional, a relação enfermeiro-paciente estará abalada e com
certeza esse paciente terá dificuldades de aceitar ou até mesmo continuar o seu
tratamento.
Para que a relação enfermeiro paciente seja construída é preciso muito mais do que
carisma do profissional. Este deve desempenhar sua função assistencial e ao mesmo
tempo buscar entender o que se passa com o paciente para poder auxiliá-lo no momento
da internação.
A relação enfermeiro paciente é construída com atenção, carinho, dedicação aliada com
o saber e a intenção em se fazer o melhor para prevenção ou tratamento das doenças.
Tendo em conta que temos que prestar um atendimento humanizado o paciente tem que
tem conta os seus direitos e deveres como: tratamento no respeito pela dignidade
humana, ser informado da sua situação de saúde; prestação de cuidados continuados, dar
e recusar o seu consentimento antes de qualquer acto médico ou participação em
investigação ou ensino clinico, doente direito privacidade na prestação de todo e
qualquer cuidados medicos.
2.2-CUIDADO HUMANIZADO
Humanização em saúde é construir relações mais afirmativas dos valores que orientam
nossa política de saúde, como: a solidariedade, a equidade, a justiça social, a
benevolencia e não-maleficiencia.
ATENDIMENTO HUMANIZADO
Ao ser humano fragilizado pela enfermidade e impotente diante dos acontecimentos que
lhe fogem ao controle e abatem o ânimo. Se formos capazes de compreender a
subjectividade humana, sem esquecer os conhecimentos científicos e técnicos
adequados. O doente vai procurar um profissional da saúde com o desejo que alivie
seus sintomas e livre-o de seu sofrimento. Ele deseja ser cuidado.Com a humanização
da enfermagem, o paciente deixou de ser visto apenas como uma doença ou como um
leito e passou a ser visto como um todo e de forma individualizada. Com isso, a
enfermagem passou a identificar as necessidades básicas de cada paciente para poder
agir sobre elas.
Para prestar um bom atendimento ao cliente não basta tratar bem ao clientes.
Jean Watson formulou a teoria do cuidado humano, afirma que o cuidado é a essência
da enfermagem, acredita que a interação enfermeiro/paciente é permeada por
sentimentos, emoções, troca de energia e afeto.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM:
CONCLUSÃO
Uma equipe de enfermagem, atenciosa trará confiança ao paciente e com isso a relação
enfermeiro-paciente será potencializada. Por outro lado, se o paciente percebe um
descaso por parte deste profissional, a relação enfermeiro-paciente estará abalada e com
certeza esse paciente terá dificuldades de aceitar ou até mesmo continuar o seu
tratamento.
Para que a relação enfermeiro paciente seja construída é preciso muito mais do que
carisma do profissional. Este deve desempenhar sua função assistencial e ao mesmo
tempo buscar entender o que se passa com o paciente para poder auxiliá-lo no momento
da internação.
REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA
Meyer DE. Como conciliar humanização e tecnologia na formação de enfermeira/os? Rev Bras
Enfermagem 2002 março/abril; 55(2):189- 95. (acedido em 6 de Novembro de 2019) 10h e
58min.
ANEXO