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Pastor da Igreja Batista do Vale, Vale das Virtudes, SP. Diretor Pedagógico do
Seminário Teológico Batista Nacional Enéas Tognini. Doutorando e Mestre em
Estudos Judaicos pela Universidade de São Paulo, Mestre em Teologia Bíblica
do Antigo Testamento pelo Seminário Teológico Batista Nacional Enéas
Tognini.
Introdução
A principal obra de Baudelaire e a que causou grande polêmica foi Les Fleurs
du Mal (As Flores do Mal), que começou a ser vendida em 25 de junho de
1857, poucos dias depois o livro é recolhido por ser considerado um delito de
ultrage à moral publica, foi preciso ser paga uma multa e suspender seis
poemas da obra.[3]
Esse louvor ao ópio será freqüente nos autores simbolistas, exemplo clássico é
o Edgar Allan Poe ( ) que era um viciado em ópio e morreu drogado em uma
sargeta.
Parnasianismo Simbolismo
Contenção lírica
Alienação do social
Podemos perceber nos quadros acima as claras distinções dos dois
movimentos e a oposição que o simbolismo faz ao parnasianismo, senão em
todos os itens, pelo menos nos mais importantes, ou seja, as cosmovisões de
ambos são opostas, a segunda oposta a primeira.
Perdi bem pequeno, aos sete anos, minha mãe, adorado por uma avó que
primeiro me criou: depois passei por muito internato e liceu de alma
lamartiniana com um secreto desejo de substituir, um dia, Béranger, porque
tinha encontrado com ele em uma casa amiga. Parece que era complicado
demais para ser posto em execução, mas tentei muito tempo numa centena de
caderninhos de versos que sempre me tiraram, se não me falha a memória.
Não era, você sabe, para um poeta viver de sua arte, mesmo rebaixando-a em
vários níveis, quando ingressei na vida; e nunca o deplorei. Tenho estudado
inglês simplesmente para melhor ler Poe, fui aos vinte anos para a
Considerações Finais
Bibliografia
ENCICLOPÉDIA MIRADOR. “Simbolismo”. São Paulo/Rio de Janeiro:
Encyclopaedia Britânica do Brasil Publicações Ltda, 1987
BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. 2.ª ed. São Paulo:
Cultrix, 1972
CADEMARTORI, Lígia. Períodos Literários. 9.ª ed. São Paulo: Ática, 2003
SCHAEFFER, Francis. A Morte da Razão. 5.ª ed. São José dos Campos: FIEL,
1989