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Senac Tiradentes

Curso: Técnico de Enfermagem

Profº Hugo Martinez Morais


Tema: Músculoesquelético
para Cirurgias.
Equipe: Caroline Rosa
Elizaneide
Lidia Siqueira
Shirley
A principal característica da população submetida à
cirurgia ortopédica vem se modificando gradativamente
no Brasil. A mortalidade por causas externas ocupa a ter-
ceira posição após a mortalidade causadas pelas doen-
ças do aparelho circulatório e pelas neoplasias.
Função Músculoesquelético.

A saúde e o funcionamento adequado do sistema


músculoesquelético são interdependentes com os
de outros sistemas orgânicos.A estrutura óssea
fornece proteção para os órgãos vitais.
● Artroplastia – artro(articulação); plastia (restaurar
movimento ou função).
● Procedimento cirúrgico de uma articulação.
● Restauração da mobilidade e função dos
músculos ou ligamentos.
● Realizado no quadril, joelho, ombro, cotovelo,
tornozelo e nas articulações dos ossos da mão.
● Artroscopia – artro (articulação); scospia
(vizualização do interior do corpo em geral por
meio de aparelhos com lentes especiais).
● Procedimento endoscópico minimamente
invasivo que permite a observação do interior
de uma articulação através de um artroscópio.
● As articulações mais indicadas são as do
ombro, joelho e cotovelo.
● Vantagens menor tempo de internação
hospitalar.
● Fácil reabilitação e recuperação do paciente.
Artroscopia
Artroscopia
● Artrodese – artro (articulação); dese (fixação
cirúrgica).
● Procedimento definido como a fixação cirúrgica
de uma articulação entre dois ossos.
● Finalidade induzir artificialmente a ossificação
por meio da proliferação de células ósseas.
● Indicada em doenças degenerativas como
artrose ou de fraturas vertebrais.
Artrodese
● Osteotomia – osteo(osso);tomia (abertura de
parede ou incisão).

● Procedimento que corrige ou restaura uma


deformidade óssea.
● Indicado para restauração de deformidades da
coluna; consolidação inadequada de uma
fratura de coluna; anomalia congênitas ou
adquiridas.
Osteotomia do joelho
Osteotomia do joelho
● Osteossíntese – osteo (osso); síntese (unir).

● Procedimento cirúrgico que tem por finalidade


unir os fragmentos ósseos de uma fratura, com
auxílio de uma peça metálica.
Osteossíntese
Osteossíntese do Fêmur.
Fraturas

É a interrupção da continuidade de um osso causadas por


doenças ósseas metabólicas.
Osteomalácia: doença óssea metabólica caracterizada por
mineralização óssea inadequada.
Osteomielite: infecção do osso, que se torna infectado por
uma das três seguintes modalidades:
• Extensão da infecção dos tecidos moles;
• Contaminação óssea direta a partir da cirurgia óssea, fratura exposta
ou lesão traumática, como uma ferida por arma de fogo.
• Disseminação hematogênica (transmitida pelo sangue) a partir de
outros locais de infecção ex: furúnculos, dentes infectados, infecções
respiratórias altas.
Osteomalácia
Osteomielite
Osteoartrite
Processo de Enfermagem cuidado Pré-operatório.

● Hidratação adequada.
● História medicamentosa uso de corticóides.
● Imobilização de um osso fraturado ou da articulação
inflamada e lesada diminui o desconforto.
● Uso de analgésicos.
● Ocorrência de resfriados, problemas dentários,
infecções do trato urinário e outras infecções.
● Função neurovascular adequada.
● Verificação dos sinais vitais.
Processo de enfermagem cuidado Pós-
Operatório.

● Reavaliação do paciente em relação à dor.


● Função neurovascular adequada.
Exibe coloração cutânea normal.
Apresenta pele aquecida.
Mostra resposta normal do enchimento capilar.
Demonstra a sensação e movimento normais.
Demonstra inchação reduzida.
Diagnósticos de Enfermagem na Cirurgia
Ortopédica.

● Ansiedade.
● Dor aguda.
● Risco de infecção.
● Risco de integridade da pele prejudicada.
● Risco de lesão por posicionamento perioperatório.
● Risco de síndrome do desuso.
● Troca de gases prejudicada.
Principais Complicações da Cirurgia Ortopédica.

● Anorexia e Constipação.
● Complicações Pulmonares.
● Infecção urinária.
● Trombose venosa profunda (TVP).
● Hemorragia.
● Úlcera por pressão.
● Ingerir a dieta balanceada.
● Manter a hidratação adequada.
● Monitorar a perfusão tecidual para não comprometimento
da circulação e resultar em síndrome compartimental.
● Maximizar a mobilidade dentro dos limites terapêuticos.
● Observar os limites prescritos para a mobilidade e avalia a
compreensão das restrições da mobilidade por parte do
paciente.
● Avaliar os sinais vitais para evitar futuras complicações:
Nível de consciência, estado neurovascular, drenagem da
incisão, sons respiratórios, sons intestinais, equilíbrio
hídrico e dor.

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