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ESCOLA DE ENGENHARIAS
BIM
CURITIBA
2018
FERNANDO LUIZ NUNES MONTEIRO CÂNDIDO
BIM
CURITIBA
2018
DEDICATÓRIA
Albert Einstein
RESUMO
In economic scenario, where there is a scarcity of controlled resources, the AEC market
will find it difficult to finance its projects with competitive rates. In this way, finding solutions
that make possible new sources of financing are fundamental for the development of the
activity. Improving management through the use of indicators fed with data generated from
the BIM model tends to be an efficient solution as it is able to provide accurate and reliable
data in real time throughout the project cycle. These indicators, when used to create risk
scenarios, allow to evaluate the performance of the enterprise, enabling a better
management, in order to maintain the profitability initially planned. Such variations in the
IDC and IR affect negatively all the financial indicators of the company, generating with it
a greater distrust on the part of the market, in the obtained results, entailing a greater risk
for the investor and consequently an increase in the rate of financing. In this sense, a
better control over the presented indicators, generates a lower cost of financing, allowing
a greater financial return for all involved in the project.
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE QUADROS
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 12
3. METODOLOGIA ................................................................................................... 62
3.1 LEVANTAMENTO DE DADOS ........................................................................... 64
3.5.4 MATRIZ DE RISCO PARA IDC DE 12,51% (IDC MÉDIO PROJETO) ............. 81
3.5.6 MATRIZ DE RISCO PARA IDC DE 22,02% (IDC MÁXIMO PROJETO) .......... 83
CONCLUSÃO ........................................................................................................... 86
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 88
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1 INTRODUÇÃO
1.1 PROBLEMA
1.2 OBJETIVOS
O presente trabalho tem como objetivo avaliar de que forma a metodologia BIM
pode auxiliar na elaboração de cenários de risco, baseados em indicadores
financeiros, gerados a partir de dados obtidos de projetos modelados em BIM, durante
todo o ciclo de construção do projeto, com o objetivo de mitigar os riscos envolvidos,
aumentando a confiabilidade do setor e consequentemente viabilizando novos
investimentos, proporcionando um maior retorno financeiros para todos os envolvidos
na operação.
1.3 JUSTIFICATIVA
Esta dissertação tem por finalidade realizar uma pesquisa aplicada, uma vez que
utilizará conhecimento de pesquisas bibliográficas para a resolução do problema.
Este trabalho de conclusão de curso, estrutura-se em 4 capítulos, apresentando-
se no primeiro com uma visão geral dos cenários onde o mercado de engenharia,
arquitetura e construção está inserido, como se relaciona com os outros mercados
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e/ou; aumentar a produtividade redirecionando os gastos (do governo e das famílias) para
uma educação de qualidade, gerando mão de obra qualificada. (FREITAS, 2012).
Segundo LIMA (2017) o cenário da economia brasileira, marcado nos últimos
anos por deterioração fiscal, incertezas políticas, baixo patamar de confiança, queda na
produção, recessão econômica, desemprego elevado e crescente e inflação superior ao
teto da meta (estagflação), resultou na desaceleração da economia e mais
especificadamente no setor da Construção Civil.
2.2 RISCO
Muitos dos riscos citados, não podem ser avaliados no âmbito do mercado AEC,
pois são causados por fatores externos. Alguns, embora não estejam diretamente
relacionados com o setor de construção, podem ser identificados, avaliados e mitigados
e seus resultados podem trazer benefícios para os envolvidos. O restante, tem relação
direta com o mercado AEC, e com o auxílio de ferramentas tecnológicas podem
possibilitar uma melhor avaliação dos investimentos sob análise.
3) What If (E se) – Tem como base, criar cenários que contemplem todas as
situações de risco, definindo o que pode ocorrer e o que pode causar cada
uma dessas situações.
4) MATRIZ DE RISCO – Representa a combinação de resultados entre a
probabilidade de um evento ocorrer como o impacto que o mesmo pode
causar no projeto.
Neste trabalho a MATRIZ DE RISCO, será utilizada para análise dos dados
coletados. A Matriz de Risco é uma ferramenta usual na análise do risco. Por definição,
a matriz de risco representa uma combinação de resultados obtidos da probabilidade de
ocorrer um evento com o impacto que o mesmo pode causar no projeto avaliado.
Segundo o PMBOK (2004), os riscos devem ser priorizados de acordo com o
impacto gerado pelo mesmo no atingimento do objetivo. As definições dos níveis de
impacto e probabilidade devem ser adequadas individualmente a cada projeto analisado.
A avaliação da Probabilidade investiga a probabilidade de ocorrência do evento,
enquanto que a avaliação do Impacto avalia o efeito potencial sobre o objetivo.
A escala de impacto, demonstra o quanto um evento pode afetar a viabilidade de
um empreendimento e pode variar dependendo objetivo esperado. Normalmente essa
escala varia entre SEM IMPACTO, BAIXO IMPACTO, MÉDIO IMPACTO e ALTO
IMPACTO, obedecendo uma escala linear (ex. 1, 2 ,3, 4, 5)
A Tabela 01, apresenta um modelo de Matriz de Risco. Percebe-se que o objetivo
pode ser variado, dependendo da prioridade do projeto.
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2.3 INDICADORES
Matarazzo (2008) define que “índice é a relação entre contas ou grupo de contas
das Demonstrações Financeiras, que visa evidenciar determinado aspecto da situação
econômica ou financeira de uma empresa. ” O autor define ainda que os índices são
divididos conforme seus aspectos, em índices financeiros (índices de estrutura de capitais
e índices de liquidez) e econômicos (índice de rentabilidade).
Esse entendimento é compartilhado por Marion (2010) ao destacar que, para se
ter condições de conhecer a situação econômico-financeiro de uma empresa é
imprescindível a utilização dos três pontos fundamentais de análise, Liquidez (Situação
Financeira), Rentabilidade (Situação Econômica) e Endividamento (Estrutura de Capital).
No entanto, para Silva (2014), Martins, Miranda e Diniz (2014) e Assaf Neto
(2012), os índices econômico-financeiros devem ser classificados em quatro grupos, que
são: os índices de atividade, índices de liquidez, índices de estrutura de capital ou
endividamento e índices de rentabilidade, conforme Tabela 02.
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2.4 BIM
primeiramente definirmos o que ele não é: BIM não é um software; BIM também não é
uma ferramenta, BIM não é um Equipamento.
BIM é um conceito, um novo modelo. É uma nova forma de interligar todos os
ciclos de vida de uma edificação, contemplando desde o projeto à sua manutenção.
Eastman (2014), define BIM como uma tecnologia de modelagem associada a
um aglomerado de procedimentos para executar, comunicar e investigar construções.
Jernigan (2008, apud MELO, 2014), afirma que os sistemas BIM trabalham com um
modelo único paramétrico. Neste modelo de processo o projeto não é sequencial e não
existem etapas separadas, todas as alterações efetuadas estão interligadas, de maneira
a promover a simplicidade e agilidade nas diversas fases da edificação.
De acordo com a Mello (2012), o MODELO BIM (Figura 06) possui de diferentes
características físicas e funcionais durante todo o ciclo de vida do projeto, desde a sua
concepção inicial até a operação e manutenção do empreendimento. Devido a isso, cada
fase deve conter o máximo de dados, com o objetivo de informar e orientar os
intervenientes do processo. O modelo BIM precisa estar presente de forma ativa em todas
as etapas da construção e operação, mas para que exista um melhor desempenho pode-
se adapta-lo, conforme as necessidades específicas de cada interveniente, processos e
tecnologia envolvidos no projeto. A continuidade de uma etapa para outra propõe a
redução de erros e intensifica ganhos para todos os elos da cadeia.
2.4.2 INTEROPERABILIDADE
Figura 7 - Interoperabilidade
Fonte: Interoperabilidade
responsável por uma parte especifica do projeto, e cada parte desse projeto é
desenvolvida numa plataforma diferente das outras, a necessidade de integração e
comunicação das plataformas é fundamental para o sucesso da edificação.
Segundo EASTMAN (2014), a interoperabilidade verifica a necessidade de
transferir os dados entre as aplicações com o objetivo de contribuir com a coletividade do
projeto, mantendo a confiabilidade da informação, eliminando a necessidade de replicar
a entrada de dados que já foram gerados facilitando o fluxo de trabalho e sua automação.
Atualmente existem várias maneiras de transferir informação entre softwares
distintos, abaixo listamos algumas delas:
Ligações diretas e proprietárias entre ferramentas BIM especificas.
1) Formatos de arquivos de intercambio proprietários, com foco principal na
geometria.
2) Formatos públicos de intercambio de modelos de dados.
Ligações diretas possibilitam uma conexão entre aplicativos diferentes,
geralmente com a mesma interface de usuário. A interface faz parte do modelo de
construção do software sendo possível a criação, exportação, modificação ou deleção.
Já o formato de arquivo de intercambio proprietário é aquele formato que foi desenvolvido
por uma empresa para interfacear as informações entre aplicativos do mesmo fabricante.
Enquanto uma ligação direta é uma interface binaria em tempo de execução, o formato
de intercambio é executado como um arquivo de texto em formato de texto. (EASTMAN,
2014)
Os formatos de intercambio públicos utilização um padrão aberto para o modelo
de construção, no qual o IFC (Industry Foundation Classes) é a principal opção. É
importante reforçar que o formato, deve possuir informações sobre as propriedades dos
objetos e materiais em conjunto com as relações entre eles e a sua geometria.
As empresas responsáveis pelo desenvolvimento dos softwares de construção,
geralmente optam pelo desenvolvimento de formato de arquivos proprietários, alegando
que possuem uma maior capacidade de suporte nesse tipo de arquivo. Outro motivo que
também pode ser responsável por esse tipo de formato, é o fato das empresas poderem
evitar que seus clientes utilizem software de concorrentes, uma vez que seus arquivos só
podem ser interpretados pelos seus aplicativos.
O mercado da construção, por outro lado, deseja combinar aplicações para
possibilitar outras possibilidades de conexão, que transcendem os aplicativos de AEC.
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Tendo sido gerado o arquivo “txt”, o próximo passo é importa-lo para a planilha
EXCEL, conforme procedimento da figura 14 e 15.
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Os passos listados descritos por SAKAMORI (2015), deverão ser realizados para
cada um dos itens relacionados no EAP do projeto. A exportação de dados do modelo
3D, para uma planilha de cálculo externa, possibilita a atualização de custo dos materiais
de forma mais automatizada, do que a inclusão manual de do valor a cada atualização
dento dos parâmetros do objeto analisado. Porém esse método gera uma defasagem no
modelo 3D, uma vez que a variável custo não pode ser obtida diretamente do modelo.
Para projetos desenvolvidos em BIM, que ainda não foram compatibilizados, é
possível utilizar a ferramenta NAVISWORKS, para compatibilizar todos os projetos e
extrair seus quantitativos.
ANDERLE (2017) em sua dissertação apresenta a compatibilização e a extração
de dados de um projeto desenvolvido em BIM 5D. Para isso foi necessária importação
do modelo 3D elaborado no REVIT, para o NAVISWORK. Como ambos os softwares são
do mesmo fornecedor a interoperabilidade entre eles é. Dentro do NAVISWORK, a
importação do arquivo foi feita pela ferramenta “append” conforme figura abaixo.
2.4.5 LIMITAÇÕES
2.4.6 CENÁRIOS
2.4.7 TENDÊNCIAS
3. METODOLOGIA
tratamento dos dados devido a interpretação que se fará acerca das fontes bibliográficas
e projetos explorados. Nesse sentido, devido a base da pesquisa ser um problema, tem-
se o tipo de raciocínio hipotético-dedutivo empregado, para que a partir de uma hipótese
possa chegar a uma base de solução viável para o problema. Conforme citado acima a
abordagem qualitativa possibilita uma análise de todo o processo de mitigação de risco,
baseando-se em suas definições e no processo de obtenção de dados, sem se preocupar
com a quantificação destes dados gerados a partir do modelo proposto.
Gil (1999), por sua vez, salienta que: "...a pesquisa bibliográfica é desenvolvida
a partir de material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos
científicos...".
Devido ao uso de projetos, cronogramas físico-financeiros, além de extensa
bibliografia tanto de análise de risco quanto do modelo BIM, notou-se que a pesquisa será
documental, dessa forma será possível realizar o levantamento de dados reais para a
verificação das hipóteses levantadas. Avaliando com isso o uso de indicadores de
desempenho, alimentados por dados gerados a partir do modelo BIM, com o objetivo de
mitigação do risco durante a elaboração e execução do projeto.
Como instrumento de coleta de dados utilizou-se projetos e cronogramas físico-
financeiros de diversas obas, devido à dificuldade de encontrar um projeto que
contemplasse todos os níveis de BIM e que seguissem as normas indicadas para
gerenciamento de projetos. Tendo como base os livros de maior relevância sobre o
assunto, a fim de se obter uma melhor apreciação do conteúdo apresentado no trabalho.
Desta forma foi possível levantar as informações mais importantes sobre o tema que
servirá como fonte de dados para a revisão de literatura.
Com base nesse EAP, foi possível compatibilizar os projetos de modo que cada
item do EAP representasse a variação de custo máxima (Tabela 09) e média (Tabela 10)
entre o projeto orçado e o projeto executado. Para obtenção das VARIAÇÕES DE
CUSTO MAXIMO, considerou-se as máximas variações obtidas por SOARES (2016),
desconsiderando se as mesmas foram positivas ou negativas. A VARIAÇÕES DE
CUSTO MÉDIO, foram obtidas através do cálculo da média aritmética das variações
informadas.
Caso não existisse variação nos custos, esse indicador seria nulo. Analisando a
VARIAÇÃO MÁXIMA DE CUSTOS obtida, obteve-se um IDC de projeto de 22%, ou seja,
o custo superou em 22% o valor previsto no orçamento. Se considerarmos a VARIAÇÃO
MEDIA DE CUSTOS, obteve-se um IDC de projeto de 12,51%.
desse evento, pode ser definido pela empresa ou novamente por especialistas utilizando
o método Delphi.
Neste trabalho, tanto o levantamento da probabilidade, quanto o de impacto, foi
estabelecido com base no método DELPHI. Cada etapa do EAP proposto, foi
considerado um evento a ser analisado. E para evitar o debate entre os especialistas, foi
utilizado a média ponderada, para chegar ao consenso de Probabilidade e de Impacto.
Para esse levantamento foram consultados diversos profissionais relacionados
ao mercado AEC, com os questionamentos constantes na figura 25.
evento considerado como “Raro”, e peso 05 para um evento considerado como “QUASE
CERTO”, obteve-se a Tabela 19 e 20.
4. ANALISE E RESULTADOS
Num cenário onde o IDC varia 1% (Gráfico 9) com relação ao planejado, observa-
se que cada etapa do EAP, se altera de maneira diferente. Isso se deve ao fato do IDC
estar vinculado a matriz de risco elaborada. Em cada etapa o IDC é multiplicado pelo
Risco definido pelos especialistas.
Observando o TABELA 22, percebe-se que para uma variação de 1% no IDC,
proporciona uma redução de 8% no Indicador de Rentabilidade, gerando uma nova
rentabilidade de 9,24%.
Num cenário onde o IDC varia 6% (Gráfico 10) com relação ao planejado,
observa-se que cada etapa do EAP, se altera de maneira diferente. Observando o
TABELA 23, percebe-se que para uma variação de 6% no IDC, classificada pelos
especialistas como SEM IMPACTO, proporciona uma redução de 46% no Indicador de
Rentabilidade, gerando uma nova rentabilidade de 5,42%. Com uma variação de apenas
6% no IDC, a etapa de revestimento já sinaliza um problema eminente.
Num cenário onde o IDC varia 11% (Gráfico 11) com relação ao planejado,
observa-se que cada etapa do EAP, se altera de maneira diferente. Observando o
TABELA 24, percebe-se que para uma variação de 11% no IDC, classificada pelos
especialistas como LEVE IMPACTO, proporciona uma redução de 84% no Indicador de
Rentabilidade, gerando uma nova rentabilidade de 1,6%. Com uma variação de apenas
11% no IDC, a etapa de revestimento já está comprometida, e outras etapas sinalizam
varios problemas eminentes.
Num cenário onde o IDC varia 12,51% (Gráfico 12) com relação ao planejado,
observa-se que cada etapa do EAP, se altera de maneira diferente. Observando o
TABELA 25, percebe-se que para uma variação de 12,51% no IDC, definida como IDC
médio de projeto, proporciona uma redução de 96% no Indicador de Rentabilidade,
gerando uma nova rentabilidade de 0,45%. Com uma variação de 12,51% no IDC, a
etapa de revestimento e fundação já estão comprometidas, e outras etapas sinalizam
varios problemas eminentes, afetando todo o projeto.
Num cenário onde o IDC varia 17% (Gráfico 13) com relação ao planejado,
observa-se que cada etapa do EAP, se altera de maneira diferente. Observando o
TABELA 26, percebe-se que para uma variação de 17% no IDC, classificada pelos
especialistas como MÉDIO IMPACTO, proporciona uma redução de 130% no Indicador
de Rentabilidade, gerando uma nova rentabilidade de -2,98%. Resultado esse que gera
prejuiso, comprometendo toda a viabilidade do projeto.
Num cenário onde o IDC varia 22,02% (Gráfico 14) com relação ao planejado,
observa-se que cada etapa do EAP, se altera de maneira diferente. Observando o
TABELA 27, percebe-se que para uma variação de 22,02% no IDC, definida como IDC
máximo de projeto, proporciona uma redução de 168% no Indicador de Rentabilidade,
gerando uma nova rentabilidade de -6,78%. Resultado esse que gera prejuiso,
comprometendo toda a viabilidade do projeto.
Num cenário onde o IDC varia 25% (Gráfico 15) com relação ao planejado,
observa-se que cada etapa do EAP, se altera de maneira diferente. Observando o
TABELA 28, percebe-se que para uma variação de 25% no IDC, classificada pelos
especialistas como ALTO IMPACTO, proporciona uma redução de 191% no Indicador de
Rentabilidade, gerando uma nova rentabilidade de -9,09%. Resultado esse que gera
prejuiso, comprometendo toda a viabilidade do projeto.
Num cenário onde o IDC varia 30% (Gráfico 16) com relação ao planejado,
observa-se que cada etapa do EAP, se altera de maneira diferente. Observando o
TABELA 29, percebe-se que para uma variação de 30% no IDC, classificada pelos
especialistas como GRAVE IMPACTO, proporciona uma redução de 229% no Indicador
de Rentabilidade, gerando uma nova rentabilidade de -12,91%. Resultado esse que gera
prejuiso, comprometendo toda a viabilidade do projeto.
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5.ed. São Paulo: Atlas, 1999.
MARTINS, Eliseu; MIRANDA, Gilberto José; DINIZ; Josedilton Alves. Análise didática
das demonstrações contábeis. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2014. Souza et al. (2009).
RAMPAZZO, Lino. Metodologia Científica para alunos dos cursos de graduação e pós-
graduação. 3. ed. São Paulo: Loyola, 2005.