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Referência Bibliográfica:
2. KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Livro Terceiro – Cap. I – Lei Divina ou
Natural;
5. XAVIER, Francisco Cândido. Pão Nosso, pelo Espírito Emmanuel. Caps. 08.
6. XAVIER, Francisco Cândido. Vinha de Luz, pelo Espírito Emmanuel. Cap. 06.
7. XAVIER, Francisco Cândido. Livro da Esperança, pelo Espírito Emmanuel. Cap. 01,
02 e 08.
8. XAVIER, Francisco Cândido. Ceifa de Luz, pelo Espírito Emmanuel. Cap. 25 – Lei e
Vida.
9. ABREU, Honório Onofre. Luz Imperecível, cap. 199 - Lei de Amor. 6ª Ed. 2009,
União Espírita Mineira.
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ESTUDE E VIVA
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E – Cap. I – Item 5
L – Questão 780
Temas Estudados:
SOCORRO OPORTUNO
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O ESPIRITISMO EM SUA VIDA
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CAMINHO, VERDADE E VIDA
108 – Reencarnação
No concerto das lições divinas que recebe, o cristão, a rigor, apenas conhece, de
fato, um gênero de morte, a que sobrevém à consciência culpada pelo desvio da Lei; e
os contemporâneos do Cristo, na maioria, eram criaturas sem atividade espiritual
edificante, de alma endurecida e coração paralítico. A expressão “melhor te é entrar na
vida” representa solução fundamental. Acaso, não eram os ouvintes pessoas humanas?
Referia-se, porém, o Senhor à existência contínua, à vida de sempre, dentro da qual todo
espírito despertará para a sua gloriosa destinação de eternidade.
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CAMINHO, VERDADE E VIDA
Para a Sabedoria Magnânima nem sempre o que errou é um celerado, como nem
sempre a vítima é pura e sincera. Deus não vê apenas a maldade que surge à superfície
do escândalo; conhece o mecanismo sombrio de todas as circunstâncias que provocaram
um crime.
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CAMINHO, VERDADE E VIDA
“Um novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos
outros, como eu vos amei.” – Jesus (João, 13:34)
O “ama a teu próximo como a ti mesmo” é diverso do “que vos ameis uns aos
outros como eu vos amei”.
A recomendação “que vos ameis uns aos outros como eu vos amei” assegura o
regime da verdadeira solidariedade entre os discípulos, garante a confiança fraternal e a
certeza do entendimento recíproco.
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PÃO NOSSO
8 – Ansiedades
Se o homem nascesse para andar ansioso, seria dizer que veio ao mundo, não na
categoria de trabalhador em tarefa santificante, mas por desesperado sem remissão.
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VINHA DE LUZ
6 – Multidões
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LIVRO DA ESPERANÇA
1 – Culto Espírita
9
LIVRO DA ESPERANÇA
2 – Na presença do Cristo
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Encontram-se despojados de esperança pela deserção dos afetos mais caros e
abeiram-se do suicídio.
Para eles, os que tombaram no sofrimento moral, a ciência dos homens não
dispõe de recursos. É por isso que Jesus, ao reuni-los em multidão, no tope do monte,
desfraldou a bandeira da caridade e, proclamando as bem-aventuranças eternas, no-los
entregou por filhos do coração...
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LIVRO DA ESPERANÇA
8 – Instituto de tratamento
Longe das esferas superiores que ainda não merecemos e distanciados das
regiões positivamente inferiores em que nossas modestas aquisições evolutivas
encontraram inicio, concede-nos, então, a Providência Divina, o refúgio do lar, entre as
sombras da Terra e as rutilâncias do Céu, por instituto de tratamento, em que se nos
efetive a necessária restauração.
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Nesse cadinho esfervilhante de responsabilidades e inquietações, afetos
renovados nos chamam ao reconforto, enquanto que aversões redivivas nos pedem
esquecimentos...
A vista disso, no mundo, por mais atormentado nos seja o ninho familiar,
abracemos nele a escola bendita do reajuste onde temporariamente exercemos o oficio
da redenção.
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CEIFA DE LUZ
25 - LEI E VIDA
Não frustrarás a tarefa dos outros, porque a suponhas inadequada, de vez que
toda tarefa promove quem a executa, sempre que nobremente cumprida.
Não aniquilarás com inutilidades o tempo de teus irmãos, porque toda hora é
agente sagrado nos valores da Criação.
Não extinguirás a afeição na alma alheia, porquanto ignoramos, todos nós, com
que instrumento de amor a Sabedoria Divina pretende mover os corações que nos
partilham a marcha.
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Luz Imperecível
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LEI DE AMOR
Jo. 8:5
“E na lei nos mandou Moisés que as tais sejam
apedrejadas. Tu, pois, que dizes?”
“TU POIS QUE DIZES?” - Desejavam, no caso, saber a opinião do Mestre, já que a
Sua mensagem propugnava o Amor e o Perdão. Muitos, às vezes, querem o nosso
parecer. Se aconselhamos o melhor, mas contrário aos seus propósitos, não nos ouvem.
Se damos um conselho menos conveniente, acatam-no e se julgam menos responsáveis.
Por isso, é imperioso pensar bastante, antes de externarmos o nosso ponto de vista.
Todos têm o direito de perguntar o que quiserem. Peçamos a Deus para só
respondermos de modo proveitoso para todos.
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Na análise dos fatos e situações que nos é dado observar, qual tem sido a posição
de nossa consciência, hoje clareada pelas luzes do Evangelho?
Somos ainda os juízes implacáveis em relação aos outros e complacentes para
conosco?
Estaremos, ainda, apegados aos padrões de julgamento com nossas medidas,
quando o próprio Mestre, reconhecendo as posições diferentes de cada um na escala
evolutiva, registra para o nosso entendimento: “Vós julgais segundo a carne, eu a
ninguém julgo.” (Jo 8:15).
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