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Departamento de Mecânica
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1 Objetivo
Auxiliar e orientar o aluno no desenvolvimento das atividades práticas,
proporcionando maior autonomia no aprendizado e consolidando os conhecimentos
adquiridos nas aulas teóricas.
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2 Estrutura para elaboração de relatórios para esta disciplina
Cabeçalho.
Relatório Nº XX
Titulo do Experimento
Objetivo
É o propósito do experimento, isto é, aquilo que se pretende alcançar. Deve ser
escritos de maneira simples, deixando clara a ação pretendida, os objetivos devem
iniciar com o verbo no infinitivo.
Introdução teórica
Deve se fazer um resumo sobre o assunto abordado no experimento,
observando os pontos chaves, essenciais ao entendimento e execução do experimento.
Esta introdução deve ser ao mesmo tempo sucinta e completa, levando em
consideração todos os pontos a serem trabalhados, a bibliografia indicada no roteiro
deve ser observada e estudada. Porém, outras literaturas podem ser analisadas.
OBS: Qualquer cópia de sities da internet é absolutamente proibida para a
realização desta introdução teórica. Porém o estudo de sities adequadamente
selecionado pode servir de base para elaboração deste item, desde que, o referido sitie
esteja exposta na bibliografia.
Material utilizado
Nesse tópico deve-se descrever todo o material utilizado para a realização do
experimento.
Procedimento Experimental
Deve-se descrever todo o procedimento experimental utilizado na realização do
experimento. A descrição deve ser detalhada dos procedimentos adotados na
montagem e elaboração do experimento. Podem-se utilizar esquemas, desenhos,
diagramas e figuras para ilustração e detalhamento do procedimento experimental.
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Obtenção e analise dos resultados
Nesta seção devem ser expostos os resultados obtidos mostrando os cálculos e
os principais resultados devidamente organizados em tabelas quando necessário. E as
devidas discussões a respeito destes resultados. Os gráficos, quando necessário
devem ser citados nesta seção e colocados em anexo posteriormente no final do
relatório.
Conclusões
Uma conclusão é uma proposição final, a qual se chegam após a consideração
de evidências, argumentos ou premissas. Assim, deve conter a síntese de tudo o que
foi apresentado no relatório.
Devem-se expor as conclusões alcançadas através do experimento, além de
uma exposição dos principais resultados obtidos anteriormente.
Bibliografia
Todas as referências utilizadas para elaboração deste relatório devem ser
expostas aqui. Em moldes as referências apresentadas no roteiro do experimento.
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3 Experimento Nº 01 – Elementos Pneumáticos 01
Objetivo
Identificar os principais elementos pneumáticos, descrever seu funcionamento e
suas aplicações.
Fundamento Teórico
Compressores
Para a produção de ar comprimido são necessários compressores. Estes
comprimem o ar até a pressão de trabalho desejada. A maioria dos acionamentos e
comandos pneumáticos funciona através de uma estação central de distribuição de ar
comprimido.
Unidade de Conservação
A unidade de conservação tem a finalidade de purificar o ar comprimido, ajustar
uma pressão constante do ar e acrescentar uma fina neblina de óleo ao ar comprimido,
para fins de lubrificação. Devido a isso, a unidade de conservação aumenta
consideravelmente a segurança de funcionamento dos equipamentos pneumáticos.
Material Utilizado
Papel, caneta, lápis (lapiseira), borracha, régua, paquímetro, bancada didática de
pneumática.
Procedimento Experimental
Compressor
1. Identificar o compressor
a. Marca/Modelo
b. Tipo de compressor (turbo compressor, êmbolo com
movimento linear ou rotativo).
c. Número de estágio
d. Taxa de compressão
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e. Volume de ar fornecido
f. Tipo de refrigeração utilizado no resfriamento do pistão
g. Capacidade do reservatório de ar comprimido
Unidade de Conservação
Bibliografia
[1] FIALHO, A. B. Automação Pneumática – Projeto, Dimensionamento e
Análise de Circuitos. Editora Érica Ltda, 3ª ed., 2002.
[2] BONACORSO, N. G; NOLL, V. Automação Eletro pneumática. Editora
Érica, 1997.
[3] SENAI SP. Comandos Pneumáticos. São Paulo. SENAI SP. 2007.
[4] FESTO DIDACTIC. P111 – Introdução à Pneumática. Ed. Indústria Gráfica
Senador Ltda. São Bernardo do Campo. 1999.
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4 Experimento Nº 02 – Elementos Pneumáticos 02
Objetivo
Identificar os principais elementos pneumáticos, descrever seu funcionamento e
suas aplicações.
Fundamento Teórico
Cilindros
O cilindro pneumático é um elemento de máquina útil, já que permite a aplicação
do movimento linear exatamente onde é necessário, sem qualquer complicação
mecânica, como por exemplo, em transmissões, eixos, ressaltos, etc.
Através de cilindros pneumáticos pode-se transformar a energia pneumática em
movimentos retilíneos e, através de motores pneumáticos, em movimentos rotativos.
Força do Êmbolo
As forças exercidas pelos cilindros dependem da pressão do ar, do diâmetro do
êmbolo e das resistências impostas pelos materiais vedantes (gaxetas).
Força Teórica exercida pela haste.
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Cilindro simples ação
Força de avanço
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Material Utilizado
Papel, caneta, lápis (lapiseira), borracha, régua, paquímetro, bancada didática de
pneumática.
Procedimento Experimental
Cilindros
1. Identificar o Cilindro
a. Marca/Modelo
b. Tipo de fixação utilizada nos cilindros
c. Diâmetro externo do cilindro (camisa)
d. Diâmetro da haste
e. Comprimento do curso da haste
f. Tipo de vedação do êmbolo
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5. Calcular a força do êmbolo no avanço e no retorno do cilindro de
simples ação e de dupla ação.
6. Comparar a força calculada com a força informada no catálogo.
Bibliografia
[1] FIALHO, A. B. Automação Pneumática – Projeto, Dimensionamento e
Análise de Circuitos. Editora Érica Ltda, 3ª ed., 2002.
[2] BONACORSO, N. G; NOLL, V. Automação Eletro pneumática. Editora
Érica, 1997.
[3] SENAI SP. Comandos Pneumáticos. São Paulo. SENAI SP. 2007.
[4] FESTO DIDACTIC. P111 – Introdução à Pneumática. Ed. Indústria Gráfica
Senador Ltda. São Bernardo do Campo. 1999.
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5 Experimento Nº 03 – Elementos Pneumáticos 03
Objetivo
Identificar os principais elementos pneumáticos, descrever seu funcionamento e
suas aplicações.
Fundamento Teórico
Válvula
Todos os elementos de comando e de sinais que têm por finalidade influenciar o
fluxo de informações ou energia (em nosso caso o ar comprimido) são denominados
válvulas, independentemente de sua forma construtiva.
As válvulas são subdivididas, segundo suas funções, em cinco grupos:
• Válvulas direcionais
• Válvulas de bloqueio
• Válvulas de pressão
• Válvulas de fluxo (vazão)
• Válvulas de fechamento
Válvulas direcionais
São elementos que influenciam o percurso de um fluxo de ar, principalmente nas
partidas, nas paradas e na direção do fluxo. Em esquemas pneumáticos, usam-se
símbolos gráficos para descrições de válvulas. Estes símbolos não caracterizam os
diferentes tipos de construção, mas somente a função das válvulas.
Válvulas de bloqueio
Válvulas de bloqueio são aparelhos que impedem a passagem do fluxo de ar em
uma direção, dando passagem na direção oposta. Internamente, a própria pressão
aciona a peça de vedação positiva e ajusta, com isto, a vedação da válvula.
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Válvula de retenção
Esta válvula pode fechar completamente a passagem do ar em um sentido
determinado. Em sentido contrário, o ar passa com a mínima queda possível de
pressão. O bloqueio do fluxo pode ser feito por cone, esfera, placa ou
membrana. Há dois tipos de válvulas de retenção:
Material Utilizado
Papel, caneta, lápis (lapiseira), borracha, régua, paquímetro, bancada didática de
pneumática.
Procedimento Experimental
Válvulas Direcionais
1. Identificar a válvula
a. Marca/Modelo
b. Número de posições
c. Número de vias
d. Posição de repouso
e. Tipo de acionamento
f. Tipo de retorno
g. Vazão
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Válvulas de Retenção
1. Identificar a válvula
a. Marca/Modelo
Bibliografia
[1] FIALHO, A. B. Automação Pneumática – Projeto, Dimensionamento e
Análise de Circuitos. Editora Érica Ltda, 3ª ed., 2002.
[2] BONACORSO, N. G; NOLL, V. Automação Eletro pneumática. Editora
Érica, 1997.
[3] SENAI SP. Comandos Pneumáticos. São Paulo. SENAI SP. 2007.
[4] FESTO DIDACTIC. P111 – Introdução à Pneumática. Ed. Indústria Gráfica
Senador Ltda. São Bernardo do Campo. 1999.
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6 Experimento Nº 04 – Elementos Pneumáticos 04
Objetivo
Identificar os principais elementos pneumáticos, descrever seu funcionamento e
suas aplicações.
Fundamento Teórico
Válvula
Todos os elementos de comando e de sinais que têm por finalidade influenciar o
fluxo de informações ou energia (em nosso caso o ar comprimido) são denominados
válvulas, independentemente de sua forma construtiva.
As válvulas são subdivididas, segundo suas funções, em cinco grupos:
• Válvulas direcionais
• Válvulas de bloqueio
• Válvulas de pressão
• Válvulas de fluxo (vazão)
• Válvulas de fechamento
Válvulas de bloqueio
Válvulas de bloqueio são aparelhos que impedem a passagem do fluxo de ar em
uma direção, dando passagem na direção oposta. Internamente, a própria pressão
aciona a peça de vedação positiva e ajusta, com isto, a vedação da válvula.
Válvula Alternadora (Função Lógica OU)
Válvula de Simultaneidade (Função Lógica E)
Válvula de Escape Rápido
Material Utilizado
Papel, caneta, lápis (lapiseira), borracha, régua, paquímetro, bancada didática de
pneumática.
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Procedimento Experimental
Válvula Alternadora (Função Lógica OU)
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Bibliografia
[1] FIALHO, A. B. Automação Pneumática – Projeto, Dimensionamento e
Análise de Circuitos. Editora Érica Ltda, 3ª ed., 2002.
[2] BONACORSO, N. G; NOLL, V. Automação Eletro pneumática. Editora
Érica, 1997.
[3] SENAI SP. Comandos Pneumáticos. São Paulo. SENAI SP. 2007.
[4] FESTO DIDACTIC. P111 – Introdução à Pneumática. Ed. Indústria Gráfica
Senador Ltda. São Bernardo do Campo. 1999.
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7 Experimento Nº 05 – Circuito Pneumático 01
Objetivo
Montar e avaliar os circuitos pneumáticos.
Fundamento Teórico
Sequência de Movimentos
Quando os procedimentos de comando de instalações pneumáticas são
complicados, e estas instalações têm de ser reparadas, é importante que o técnico de
manutenção disponha de esquemas de comando e sequência, segundo o
desenvolvimento de trabalho das máquinas.
A má elaboração de projeto pneumático resulta em interpretação insegura
tornando difícil a montagem ou a identificação de defeitos, de forma sistemática, tendo
em vista que é pouco rentável montar ou localizar defeitos empiricamente.
Antes de iniciar qualquer montagem ou busca de defeitos, é importante
representar sequências de movimentos e estados de comutação, de maneira clara e
correta.
Essas representações permitirão realizar um estudo e ganhar tempo na
montagem ou reparo de equipamento.
Material Utilizado
Papel, caneta, lápis (lapiseira), borracha, régua, bancada didática de
pneumática.
Procedimento Experimental
Montar os circuitos pneumáticos
Bibliografia
[1] FIALHO, A. B. Automação Pneumática – Projeto, Dimensionamento e
Análise de Circuitos. Editora Érica Ltda, 3ª ed., 2002.
[2] BONACORSO, N. G; NOLL, V. Automação Eletro pneumática. Editora
Érica, 1997.
[3] SENAI SP. Comandos Pneumáticos. São Paulo. SENAI SP. 2007.
[4] FESTO DIDACTIC. P111 – Introdução à Pneumática. Ed. Indústria Gráfica
Senador Ltda. São Bernardo do Campo. 1999.
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8 Experimento Nº 06 – Circuito Pneumático 02
Objetivo
Montar e avaliar os circuitos pneumáticos.
Fundamento Teórico
Sequência de Movimentos
Quando os procedimentos de comando de instalações pneumáticas são
complicados, e estas instalações têm de ser reparadas, é importante que o técnico de
manutenção disponha de esquemas de comando e sequência, segundo o
desenvolvimento de trabalho das máquinas.
A má elaboração de projeto pneumático resulta em interpretação insegura
tornando difícil a montagem ou a identificação de defeitos, de forma sistemática, tendo
em vista que é pouco rentável montar ou localizar defeitos empiricamente.
Antes de iniciar qualquer montagem ou busca de defeitos, é importante
representar sequências de movimentos e estados de comutação, de maneira clara e
correta.
Essas representações permitirão realizar um estudo e ganhar tempo na
montagem ou reparo de equipamento.
Material Utilizado
Papel, caneta, lápis (lapiseira), borracha, régua, bancada didática de
pneumática.
Procedimento Experimental
Montar os circuitos pneumáticos
Bibliografia
[1] FIALHO, A. B. Automação Pneumática – Projeto, Dimensionamento e
Análise de Circuitos. Editora Érica Ltda, 3ª ed., 2002.
[2] BONACORSO, N. G; NOLL, V. Automação Eletro pneumática. Editora
Érica, 1997.
[3] SENAI SP. Comandos Pneumáticos. São Paulo. SENAI SP. 2007.
[4] FESTO DIDACTIC. P111 – Introdução à Pneumática. Ed. Indústria Gráfica
Senador Ltda. São Bernardo do Campo. 1999.
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9 Experimento Nº 07 – Circuito Pneumático 03
Objetivo
Montar e avaliar os circuitos pneumáticos.
Fundamento Teórico
Sequência de Movimentos
Quando os procedimentos de comando de instalações pneumáticas são
complicados, e estas instalações têm de ser reparadas, é importante que o técnico de
manutenção disponha de esquemas de comando e sequência, segundo o
desenvolvimento de trabalho das máquinas.
A má elaboração de projeto pneumático resulta em interpretação insegura
tornando difícil a montagem ou a identificação de defeitos, de forma sistemática, tendo
em vista que é pouco rentável montar ou localizar defeitos empiricamente.
Antes de iniciar qualquer montagem ou busca de defeitos, é importante
representar sequências de movimentos e estados de comutação, de maneira clara e
correta.
Essas representações permitirão realizar um estudo e ganhar tempo na
montagem ou reparo de equipamento.
Material Utilizado
Papel, caneta, lápis (lapiseira), borracha, régua, bancada didática de
pneumática.
Procedimento Experimental
Montar os circuitos pneumáticos
Bibliografia
[1] FIALHO, A. B. Automação Pneumática – Projeto, Dimensionamento e
Análise de Circuitos. Editora Érica Ltda, 3ª ed., 2002.
[2] BONACORSO, N. G; NOLL, V. Automação Eletro pneumática. Editora
Érica, 1997.
[3] SENAI SP. Comandos Pneumáticos. São Paulo. SENAI SP. 2007.
[4] FESTO DIDACTIC. P111 – Introdução à Pneumática. Ed. Indústria Gráfica
Senador Ltda. São Bernardo do Campo. 1999.
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10 Experimento Nº 08 – Circuito Pneumático 04
Objetivo
Montar e avaliar os circuitos pneumáticos.
Fundamento Teórico
Sequência de Movimentos
Quando os procedimentos de comando de instalações pneumáticas são
complicados, e estas instalações têm de ser reparadas, é importante que o técnico de
manutenção disponha de esquemas de comando e sequência, segundo o
desenvolvimento de trabalho das máquinas.
A má elaboração de projeto pneumático resulta em interpretação insegura
tornando difícil a montagem ou a identificação de defeitos, de forma sistemática, tendo
em vista que é pouco rentável montar ou localizar defeitos empiricamente.
Antes de iniciar qualquer montagem ou busca de defeitos, é importante
representar sequências de movimentos e estados de comutação, de maneira clara e
correta.
Essas representações permitirão realizar um estudo e ganhar tempo na
montagem ou reparo de equipamento.
Material Utilizado
Papel, caneta, lápis (lapiseira), borracha, régua, bancada didática de
pneumática.
Procedimento Experimental
Montar os circuitos pneumáticos
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o cilindro B deverá retornar apenas quando A houver alcançado a posição
final.
a. Desenhar o circuito pneumático.
Bibliografia
[1] FIALHO, A. B. Automação Pneumática – Projeto, Dimensionamento e
Análise de Circuitos. Editora Érica Ltda, 3ª ed., 2002.
[2] BONACORSO, N. G; NOLL, V. Automação Eletro pneumática. Editora
Érica, 1997.
[3] SENAI SP. Comandos Pneumáticos. São Paulo. SENAI SP. 2007.
[4] FESTO DIDACTIC. P111 – Introdução à Pneumática. Ed. Indústria Gráfica
Senador Ltda. São Bernardo do Campo. 1999.
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11 Experimento Nº 09 – Circuito Eletropneumático 01
Objetivo
Montar e avaliar os circuitos eletropneumáticos.
Fundamento Teórico
Sequência de Movimentos
Quando os procedimentos de comando de instalações pneumáticas são
complicados, e estas instalações têm de ser reparadas, é importante que o técnico de
manutenção disponha de esquemas de comando e sequência, segundo o
desenvolvimento de trabalho das máquinas.
A má elaboração de projeto pneumático resulta em interpretação insegura
tornando difícil a montagem ou a identificação de defeitos, de forma sistemática, tendo
em vista que é pouco rentável montar ou localizar defeitos empiricamente.
Antes de iniciar qualquer montagem ou busca de defeitos, é importante
representar sequências de movimentos e estados de comutação, de maneira clara e
correta.
Essas representações permitirão realizar um estudo e ganhar tempo na
montagem ou reparo de equipamento.
Material Utilizado
Papel, caneta, lápis (lapiseira), borracha, régua, bancada didática de
pneumática.
Procedimento Experimental
Montar os circuitos eletropneumáticos
Bibliografia
[1] FIALHO, A. B. Automação Pneumática – Projeto, Dimensionamento e
Análise de Circuitos. Editora Érica Ltda, 3ª ed., 2002.
[2] BONACORSO, N. G; NOLL, V. Automação Eletro pneumática. Editora
Érica, 1997.
[3] SENAI SP. Comandos Pneumáticos. São Paulo. SENAI SP. 2007.
[4] FESTO DIDACTIC. P111 – Introdução à Pneumática. Ed. Indústria Gráfica
Senador Ltda. São Bernardo do Campo. 1999.
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12 Experimento Nº 10 – Circuito Eletropneumático 02
Objetivo
Montar e avaliar os circuitos eletropneumáticos.
Fundamento Teórico
Sequência de Movimentos
Quando os procedimentos de comando de instalações pneumáticas são
complicados, e estas instalações têm de ser reparadas, é importante que o técnico de
manutenção disponha de esquemas de comando e sequência, segundo o
desenvolvimento de trabalho das máquinas.
A má elaboração de projeto pneumático resulta em interpretação insegura
tornando difícil a montagem ou a identificação de defeitos, de forma sistemática, tendo
em vista que é pouco rentável montar ou localizar defeitos empiricamente.
Antes de iniciar qualquer montagem ou busca de defeitos, é importante
representar sequências de movimentos e estados de comutação, de maneira clara e
correta.
Essas representações permitirão realizar um estudo e ganhar tempo na
montagem ou reparo de equipamento.
Material Utilizado
Papel, caneta, lápis (lapiseira), borracha, régua, bancada didática de
pneumática.
Procedimento Experimental
Montar os circuitos eletropneumáticos
Bibliografia
[1] FIALHO, A. B. Automação Pneumática – Projeto, Dimensionamento e
Análise de Circuitos. Editora Érica Ltda, 3ª ed., 2002.
[2] BONACORSO, N. G; NOLL, V. Automação Eletro pneumática. Editora
Érica, 1997.
[3] SENAI SP. Comandos Pneumáticos. São Paulo. SENAI SP. 2007.
[4] FESTO DIDACTIC. P111 – Introdução à Pneumática. Ed. Indústria Gráfica
Senador Ltda. São Bernardo do Campo. 1999.
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13 Experimento Nº 11 – Circuito Eletropneumático 03
Objetivo
Montar e avaliar os circuitos eletropneumáticos.
Fundamento Teórico
Sequência de Movimentos
Quando os procedimentos de comando de instalações pneumáticas são
complicados, e estas instalações têm de ser reparadas, é importante que o técnico de
manutenção disponha de esquemas de comando e sequência, segundo o
desenvolvimento de trabalho das máquinas.
A má elaboração de projeto pneumático resulta em interpretação insegura
tornando difícil a montagem ou a identificação de defeitos, de forma sistemática, tendo
em vista que é pouco rentável montar ou localizar defeitos empiricamente.
Antes de iniciar qualquer montagem ou busca de defeitos, é importante
representar sequências de movimentos e estados de comutação, de maneira clara e
correta.
Essas representações permitirão realizar um estudo e ganhar tempo na
montagem ou reparo de equipamento.
Material Utilizado
Papel, caneta, lápis (lapiseira), borracha, régua, bancada didática de
pneumática.
Procedimento Experimental
Montar os circuitos eletropneumáticos
Bibliografia
[1] FIALHO, A. B. Automação Pneumática – Projeto, Dimensionamento e
Análise de Circuitos. Editora Érica Ltda, 3ª ed., 2002.
[2] BONACORSO, N. G; NOLL, V. Automação Eletro pneumática. Editora
Érica, 1997.
[3] SENAI SP. Comandos Pneumáticos. São Paulo. SENAI SP. 2007.
[4] FESTO DIDACTIC. P111 – Introdução à Pneumática. Ed. Indústria Gráfica
Senador Ltda. São Bernardo do Campo. 1999.
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14 Experimento Nº 12 – Circuito Eletropneumático 04
Objetivo
Montar e avaliar os circuitos eletropneumáticos.
Fundamento Teórico
Sequência de Movimentos
Quando os procedimentos de comando de instalações pneumáticas são
complicados, e estas instalações têm de ser reparadas, é importante que o técnico de
manutenção disponha de esquemas de comando e sequência, segundo o
desenvolvimento de trabalho das máquinas.
A má elaboração de projeto pneumático resulta em interpretação insegura
tornando difícil a montagem ou a identificação de defeitos, de forma sistemática, tendo
em vista que é pouco rentável montar ou localizar defeitos empiricamente.
Antes de iniciar qualquer montagem ou busca de defeitos, é importante
representar sequências de movimentos e estados de comutação, de maneira clara e
correta.
Essas representações permitirão realizar um estudo e ganhar tempo na
montagem ou reparo de equipamento.
Material Utilizado
Papel, caneta, lápis (lapiseira), borracha, régua, bancada didática de
pneumática.
Procedimento Experimental
Montar os circuitos eletropneumáticos
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o cilindro B deverá retornar apenas quando A houver alcançado a posição
final.
a. Desenhar o circuito eletropneumático.
Bibliografia
[1] FIALHO, A. B. Automação Pneumática – Projeto, Dimensionamento e
Análise de Circuitos. Editora Érica Ltda, 3ª ed., 2002.
[2] BONACORSO, N. G; NOLL, V. Automação Eletro pneumática. Editora
Érica, 1997.
[3] SENAI SP. Comandos Pneumáticos. São Paulo. SENAI SP. 2007.
[4] FESTO DIDACTIC. P111 – Introdução à Pneumática. Ed. Indústria Gráfica
Senador Ltda. São Bernardo do Campo. 1999.
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