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QUÍMICA

RESUMO 2ºEE
FÓRUM 3

Água de reuso e Agenda 21

Agenda 21 - Trata-se de um plano de ação estratégico para promover, em escala


planetária, um novo padrão de desenvolvimento global que garanta a qualidade de
vida para atuais e futuras gerações.

Agenda 21 em PE - A maior preocupação sobre o semiárido abordada na Agenda 21


no Estado de Pernambuco são as áreas em processo de desertificação e/ou com
restrições severas do estoque de recursos hídricos disponíveis.

 Processo de Desertificação (semiárido);


 Dessalinização (Processo de alto custo);
 Reuso da água (baixo custo);
 Aproveitamento da água da chuva (baixo custo);
 Combate a poluição (esforço com a sociedade).

FÓRUM 4

Fenômeno da Corrosão

Histórico

 Surgiu na história no momento em que o homem aprendeu a beneficiar


metais;
 Visível em rotina doméstica: nos eletrodomésticos, automóveis, em
imóveis e entre outros;
 Os custos da corrosão alcançam altas cifras, por deteriorar materiais
cujo processo produtivo é dependente;
 Causa prejuízo em toda a cadeia produtiva;

Forma de corrosão

 Química – Ataque direto de um agente químico em um material que


pode ou não ser metálico. Não precisa da presença de eletrólito (ex.: água) e
não há transferência de elétrons.
 Eletroquímica (ênfase neste) – Tipo mais comum de reação entre os
metais. Ocorre quando o material está em contato com um eletrólito (meio
condutor, que podem ser a água do mar, ar atmosférico com umidade, o solo,
entre outros), formando uma pilha galvânica onde ocorre transferência de
elétrons.
 Eletrolítica – Ocorre quando há aplicação externa de corrente elétrica.
(Não espontâneo). Quando não há aterramento ou isolamento, forma-se
forma uma
corrente de fuga causando furos em instal
instalações.

Proteção Anticorrosiva

 Passivação ou Polarização – Reação química que forma uma camada


protetora na superfície
uperfície metálica (ex. Aço Inox);
 Revestimento anticorrosivo – Aplicação de camadas protetoras por
tinta e outras substâncias, criando uma barreira de óx óxidos
idos e hidróxidos.
hidróxidos (ex.
zincagem,, aplicação de zinco por imersão a quentequente, outro ex. tinta pra pintar
portão);
 Proteção Catódica Galvânica – Instalação de anodo “de sacrifício”
(pastilha metálica mais eletronegativa), onde a corrente externa gerada pela
ddp torna o metal a ser protegido em um catodo.
 Proteção Catódica por Corrente Impressa – Funciona da mesma
forma que a anterior, sendo que neste modelo é ligado a um gerador de
corrente contínua (não pode ser corrente alternada
alternada,, se não o catodo começa a
transferir elétron),, que dá uma maior amplitude do sistema de proteção.

2º Webquest

Proteção Catódica
Galvânica
(conclusão) - Tem
um baixo custo de
aquisição e instalação
do sistema em vista o
resultado obtido,
contudo há uma
limitação de corrente
gerada pela diferença
de potencial elétrico.

Proteção Catódica
por Corrente
Impressa
(conclusão) – Tem
um alcance de
amplitude muito maior
que a g
galvânica,
contudo, há custos de
instalação e manutenção a serem considerados ao montar o sistema.

AULA PRÁTICA 3
Determinação das Concentrações de Soluções Ácidas e Alcalinas

A Titulação determina a concentração de uma solução de ácido clorídrico ou ácido sulfúrico


através da titulação com uma solução de carbonato de sódio ( Na2CO3 ) de concentração
conhecida esta será uma solução padrão que poderá ser utilizada numa análise química
quantitativa.

Solução Padrão - são soluções de concentrações conhecidas.

Obs: O HCl (ácido clorídrico) é uma substância gasosa.


Dissolvendo-se este gás em água, obtém-se uma
solução saturada de HCl cuja concentração varia entre
36% e 37%. Por isso, ao abrirmos um frasco com ácido
clorídrico concentrado, saem vapores que são de HCl
gasoso.

Material e Reagentes:

- Bureta de 25 ml
- Garra de bureta
- Pipeta de 10ml
- Balão volumétrico de 250ml
- Ácido clorídrico concentrado (HCl) ou H2SO4 cuja concentração se quer determinar
- Solução de Carbonato de sódio de concentração conhecida ( SOLUÇÃO PADR ÃO )
- Solução de indicador metilorange
- Suporte universal
- Erlenmeyer de 250ml

Procedimento de Titulação

 Pipetar com exatidão ( pipeta volumétrica de 25 ml ) solução de HCl ou H2SO4 cuja


concentração não se conhece e transferir para erlenmayer de 250 ml ou maior limpo e
seco. Adicionar 3 a 5 gotas de metilorange.
 Carregar corretamente (sem deixar bolhas de ar e mantendo cheia a parte da bureta
abaixo da torneira antes de acertar o menisco) uma bureta de 25ml com Na2CO3 de
concentração conhecida .
 Adicionar lentamente a solução da bureta ao erlenmeyer, segurando-o com a mão
direita e agitando-o enquanto com a mão esquerda. Quando o indicador metilorange
mudar a cor (laranja para amarelo ) chegou-se ao final da titulação anota-se o volume
gasto e faz-se os cálculos para se determinar a concentração do HCl ou H2SO4

Cálculo da normalidade real “N2” da solução de HCl ou H2SO4

Use a equação N1 x V1 = N2 x V2

N1 = Concentração do Na2CO3 CONHECIDA ( SOLUÇÃO PADRÃO )

V1 = Volume de Na2CO3 gasto na titulação

N2 = Concentração do HCl ou H2SO4 que se quer determinar


V2 = alíquota de HCl ou H2SO4 ( 25 ml )

Titulação do Hidróxido de Sódio

Obs: Uma solução básica pode ser padronizada com uma


solução padrão ácida e utilizando-se a fórmula: N x V = N1x V1
usando- se a solução de HCl previamente preparada que
funcionará como o padrão e fazendo-se a titulação de maneira
semelhante à padronização do ácido clorídrico. Ou através da
titulação do NaOH com uma solução de ácido oxálico .
Utilizaremos para determinar a concentração do NaOH uma
solução de ácido oxálico 0,25 N .

Material e Reagentes:

- Bureta de 25 ml
- Garra de bureta
- Pipeta de 10ml
- Balão volumétrico de 250ml
- Solução de NaOH cuja concentração se quer determinar
- Solução de ácido oxálico de concentração conhecida ( SOLUÇÃO PADRÃO )
- Solução de indicador fenolftaleína
- Suporte universal
- Erlenmeyer de 250ml

 Pipetar com exatidão (pipeta volumétrica de 25 ml ) solução de NaOH cuja


concentração não se conhece e transferir para erlenmayer de 250 ml ou maior limpo e
seco. Adicionar 3 a 5 gotas de fenolftaleina .
 Carregar corretamente (sem deixar bolhas de ar e mantendo cheia a parte da bureta
abaixo da torneira antes de acertar o menisco) uma bureta de 25ml com ácido oxálico
H2C2O4 2H2O de concentração conhecida.
 Adicionar lentamente a solução da bureta ao erlenmeyer, segurando-o com a mão
direita e agitando-o enquanto com a mão esquerda. Quando o indicador fenolftaleina
mudar a cor de rosa para incolor chegou-se ao final da titulação anota-se o volume
gasto e faz-se os cálculos para se determinar a concentração do NaOH.

Cálculo da normalidade real “N2” da solução de NaOH

Use a equação N1 x V1 = N2 x V2

 N1 = Concentração do H2C2O4 2H2O CONHECIDA ( SOLUÇÃO PADRÃO )


 V1 = Volume de H2C2O4 2H2O gasto na titulação
 N2 = Concentração do NaOH que se quer determinar
 V2 = alíquota de NaOH ( 25 ml )

AULA PRÁTICA 4
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE ÁCIDO ACÉTICO NO VINAGRE COMERCIAL
1. Pipete uma aliquota de 25 ml da solução original ( amostra de vinagre ) e passe para
balão volumétrico de 100 ml.
2. Complete o volume com água destilada e agite.
3. Pipete 25 ml desta solução diluida, para o erlenmayer
4. Junte cerca de 100 ml de água destilada.
5. Junte 3 gotas de indicador fenolftaleina a 1% ( o melhor indicador para esta titulação é
a timolftaleina a 2% )
6. Titule com NaOH até viragem para cor rosa claro ( com timolftaleina a cor será azul )
anotando o gasto como B ml.

Reação : CH3COOH + NaOH = H2O + CH3COONa

Teor de Acidez = ( V(mL)x Mreal(mol/L)x MM(g/L) x100)/(m (g) x 1000) = %.

Onde:

V= volume em mL da soução de NaOHusadonastitulações com vinagre;

Mreal= molaridade NaOH encontrada na média (0,1061 mol/L);

MM= massa molar do ácido acético (60g/mol) e

m= massa do vinagre utilizado.

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