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Parte do relatório referente ao grupo 1B

Vale-se ressaltar que todo o conteúdo expresso é de caráter científico e didático, e todas as
opiniões aqui expressas são apenas pontos de vistas diferentes de cada aluno, sem qualquer cunho
pessoal.

De acordo com o grupo a volumetria ou titulação volumétrica consiste em se fazer reagir


completamente o volume conhecido de uma amostra, a qual contém o analito com um
determinado reagente, o qual se conhece a concentração.
O agrupamento ainda define que o titulante é a espécie química com concentração
previamente definida e que o titulado é a solução cuja a concentração que se deseja determinar a
concentração.
O agrupamento fala que a solução padrão sempre será um ácido ou uma base forte, pois
estes reagentes causam alterações mais evidentes no pH. Deixam claro que no ponto de viragem os
reagentes, reagem entre si de acordo com as proporções estequiométricas.
É abordado também a titulação no meio aquoso, onde a água é principal solvente utilizado,
pelo fato de ser acessível e atóxico, além de ter baixo custo. Abordam ainda as titulações em meio
não aquoso, onde explicam que alguns analitos não são tituláveis em meio que se contém água, pois
sua solubilidade é muito baixa ou suas forças como ácido ou como bases não são suficientemente
altas para fornecer pontos finais que satisfaçam a análise.
O palestrante relata que o ponto final é determinado por um indicador ácido-base ou por
meio de algum método instrumental. Um ponto interessante que é apresentado, é como se faz a
escolha do indicador, uma vez que cada indicador tem variações de cores na zona de transição.
Como exemplo de indicadores, o grupo nos mostra a fenolftaleína , repolho roxo, limão e azul de
bromotimol. O orador nos explica que na titulação ácido-base a concentração variável muda ao
decorrer da titulação é o H3O+. De acordo ainda com o palestrante a curva de titulação é a
representação da variação logarítmica da concentração de H 3O+, em função do volume da solução
padrão adicionada. A partir da curva de titulação é possível se observar o comportamento do
sistema e determinar o pH nos pontos próximo ao de equivalência e assim fazer a escolha adequada
do indicador.
O agrupamento menciona os tipos de titulações ácido-base, sendo elas: ácido forte com
base forte (pHpe = 7,0); ácido fraco com base forte (pHpe > 7,0) e ácido forte com base fraca (pHpe <
7,0). Para o exemplo utilizam-se da titulação de ácido forte com base forte. Nos mostram como é
feito o cálculo do volume de titulante necessário para se atingir o ponto de equivalência, usando-se
da equação: C base ∗ V base =C ácido ∗V ácido.
Além da demonstração do cálculo de volume o grupo nos mostra em quatro etapas (antes
do início da titulação, antes do ponto de equivalência, no ponto de equivalência e após o ponto de
equivalência), os cálculos referentes ao pH, explicam ainda que conforme se aumenta o volume da
solução o pH tende a aumentar também. Por fim, o gráfico da curva de titulação que está ligado aos
cálculos do pH é mostrado.
Na parte de aplicações é citado a determinação da alcalinidade da lixívia ou da água; a
acidez de vinhos e sumos de frutas, leite, mostarda ou queijo; o teor de CO2 em vinhos e o índice de
saponificação de óleos e gorduras.
Ao decorrer da apresentação pode-se notar que em muitas vezes os palestrantes efetivaram
a leitura dos textos do slides, porém o conteúdo foi bem apresentado. Levando-se em consideração
todo o aspecto da apresentação e do conteúdo, a nota para este grupo fica sendo de 7,95.

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