27-Gerenciamento de Riscos (NBR 5419-2) para o Projeto II

Eletrotécnica Predial
UFMT – Universidade Federal de Mato Grosso

FAET – Faculdade de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia
DENE – Departamento de Engenharia Elétrica
Gerenciamento de riscos (NBR 5419-2)

para o projeto II
Prof. Me. Rodolfo Quadros
Cuiabá, 06 de Fevereiro de 2018

Proteção contra descargas atmosféricas

Gerenciamento de risco
Bloco de apartamentos
Objetivo da aula:
Desenvolver uma situação hipotética de
riscos e parâmetros para o projeto II
coletivamente em sala de aula, bem como
uma possível solução para reduzir os
riscos identificados nesta situação, para
posteriormente implementação em
planta baixa no projeto II.
2
CARACTERÍSTICAS DA ESTRUTURA E MEIO AMBIENTE PESSOAS, TEMPO NAS ZONAS E VALORES DE EM ESPECIE NAS ZONAS
(descargas Tempo de Sistemas
Densidade de descargas NG atmosféricas/km²/ano) Zonas n° Pessoas
presença (h/a) Animais ca Edifício cb Conteúdo cc internos cs Total ct
L (Comrprimento) (m) Z1 (externa) 8760 0,00E+00
Dimensões da estrutura W (Largura) (m) Z2 (interna) 8760 0,00E+00
H (Altura) (m) Z3 (interna) 8760 0,00E+00
Fator de localização da estrutura CD (Tab. A.1) Z4 (interna) 8760 0,00E+00
SPDA PB (Tab. B.2) Z5 (interna) 8760 0,00E+00
Ligação equipotencial PEB (Tab. B.7) Número total de pessoas
Distância entre condutores de descida 0 -
na estrutura 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
SPDA Wm (m)
Blindagem espacial externa KS1 (Equação B.5) 1 ZONA Zn
Supefície do piso ou solo rt (Tab. C.3)
LINHA DE ENERGIA Proteção contra choque PTA (Tab. B.1)
Comprimento LL (m)
Proteção contra choque (na linha) PTU (Tab. B.6)
Fator de Instalação CI (Tab. A.2)
Fator tipo da linha CT (Tab. A.3) Risco de incêndio rf (Tab. C.5)
Fator ambiental CE (Tab. A.4) Proteção contra incêndio rp (Tab. C.4)
Blindagem da linha RS (Tab. B.8) Blindagem espacial interna KS2 (Equação B.6) 1
CLD (Tab. B.4) Fiação interna (Energia) KS3 (Tab. B.5)
Blindagem, aterramento, isolação
CLI (Tab. B.4) DPS coordenados (Energia) PSPD (Tab. B.3)
LJ Fiação interna (Telecom) KS3 (Tab. B.5)
Estrutura adjacente WJ
DPS coordenados (Telecom) PSPD (Tab. B.3)
HJ
Tipo de perigo especial hZ (Tab. C.6)
Fator de localização da estrutura CDJ (Tab. A.1)
Tensão suportável do sistema interno Tipo de perda L1: D1 ferimentos LT (Tab. C.2)
(kV) UW (Tab. B.9) (kV) Tipo de perda L1: D2 danos físicos LF (Tab. C.2)
KS4 (Equação B.7) #DIV/0! Tipo de perda L1: D3 falhas de sistemas internos LO (Tab. C.2)
Parâmetros resultantes PLD (Tab. B.8) Tipo de perda L2: D2 danos físicos LF (Tab. C.8)
PLI (Tab. B.9) Tipo de perda L2: D3 falhas de sistemas internos LO (Tab. C.8)
Tipo de perda L3: D2 danos físicos LF (Tab. C.10)
LINHA DE SINAL Tipo de perda L4: D1 ferimento devido a choque LT (Tab. C.12)
Comprimento LL (m)
Fator de Instalação CI (Tab. A.2)
Fator tipo da linha CT (Tab. A.3) Tipo de perda L4: D3 falhas de sistemas internos LO (Tab. C.12)
Fator ambiental CE (Tab. A.4) Fator para pessoas na zona nz/nt × tz/8 760 #DIV/0!
Blindagem da linha RS (Tab. B.8) L4: fator (ca+cb+cc+cs)/ct D2 (ca + cb + cc + cs)/ ct #DIV/0!
CLD (Tab. B.4) L4: fator cs/ct D3 cs / ct #DIV/0!
CLI (Tab. B.4)
LJ TIPO DE PERDAS RISCO DE PERDA RISCO TOLERÁVEL RISCO CALCULADO AVALIAÇÃO DO RISCO
HJ Perda de vida humana R1 1,00E-05 0,00E-05 TOLERÁVEL
Fator de localização da estrutura CDJ (Tab. A.1)
Tensão suportável do sistema interno Perda de serviço público R2 1,00E-03 0,00E-03 TOLERÁVEL
(kV) UW (Tab. B.9) (kV)
KS4 (Equação B.7) #DIV/0! Perda de herança cultural R3 1,00E-04 0,00E-04 TOLERÁVEL
Parâmetros resultantes PLD (Tab. B.8)
Perda econômica R4 1,00E-03 0,00E-03 TOLERÁVEL
PLI (Tab. B.9)
3

Vista frontal da edificação
4

Vista lateral da edificação
5
Gerenciamento de risco: projeto II
As seguintes zonas principais podem ser definidas:

Z1 (externa) e Z2 (interna).
Perda de vida humana (L1) e perda de perda de serviço ao publico
(L2) são relevantes para este tipo de estrutura e são requisitos para
avaliação da necessidade de proteção.
A estrutura é classificada como um “edifício civil” cuja zona interna
tem-se ambos os sistemas internos (energia e sinal), não há
blindagem espacial e a estrutura é considerada um único
compartimento à prova de fogo e as perdas são assumidas como
correspondente aos valores médios típicos.
6
Gerenciamento de risco: projeto II
O edifício está localizado em um território plano com estruturas

vizinhas de mesma altura ou menores. A densidade de descargas
atmosféricas para a terra em Cuiabá NG = 12 descargas
atmosféricas por quilômetro quadrado por ano. Duzentas pessoas
vivem no edifício sendo que no momento da tempestade 10
pessoas estão na parte externa (Z1) e 190 pessoas estão na parte
interna da edificação (Z2).
7
8
9
10
11
12
Z2
Z1
13
14
Z1
Z2
15
16
CARACTERÍSTICAS DA ESTRUTURA E MEIO AMBIENTE

(descargas
Densidade de descargas NG 12 atmosféricas/km²/ano)
L (Comprimento) 21,30 (m)

Dimensões da estrutura W (Largura) 16,54 (m)
H (Altura) 73,45 (m)
Fator de localização da estrutura CD (Tab. A.1) 0,5
SPDA PB (Tab. B.2) 1
Ligação equipotencial PEB (Tab. B.7) 1
Distância entre condutores de descida SPDA Wm (m)
Blindagem espacial externa KS1 (Equação B.5)
17
LINHA DE ENERGIA
Comprimento LL 800 (m)
Fator de Instalação CI (Tab. A.2) 0,5
Fator tipo da linha CT (Tab. A.3) 0,2
Fator ambiental CE (Tab. A.4) 0,1
Blindagem da linha RS (Tab. B.8) 1
CLD (Tab. B.4) 1
CLI (Tab. B.4) 1
LJ
HJ
Fator de localização da estrutura CDJ (Tab. A.1) 0,5
Tensão suportável do sistema interno (kV) UW (Tab. B.9) 2,5 (kV)
KS4 (Equação B.7) 0,40
Parâmetros resultantes PLD (Tab. B.8) 1
PLI (Tab. B.9) 0,3
18
LINHA DE SINAL
Comprimento LL 500 (m)
Fator de Instalação CI (Tab. A.2) 0,5
Fator tipo da linha CT (Tab. A.3) 1
Fator ambiental CE (Tab. A.4) 0,1
Blindagem da linha RS (Tab. B.8) 1
CLD (Tab. B.4) 1
CLI (Tab. B.4) 1
LJ
HJ
Fator de localização da estrutura CDJ (Tab. A.1) 0,5
Tensão suportável do sistema interno (kV) UW (Tab. B.9) 1,5 (kV)
KS4 (Equação B.7) 0,67
Parâmetros resultantes PLD (Tab. B.8) 1
PLI (Tab. B.9) 0,5
PESSOAS, TEMPO NAS ZONAS

Zonas n° Pessoas Tempo de presença (h/a)
Z1 (externa) 10 8760
Z2 (interna) 190 8760
Número total de pessoas na estrutura 200 -
19
ZONA Z1
Superfície do piso rt (Tab. C.3) 1,00E-05
Proteção contra choque PTA (Tab. B.1) 1
Proteção contra choque (na linha) PTU (Tab. B.6) 1
Risco de incêndio rf (Tab. C.5) 1,00E-03
Proteção contra incêndio rp (Tab. C.4) 0,5
Blindagem espacial interna KS2 (Equação B.6) 1
Fiação interna (Energia) KS3 (Tab. B.5)
DPS coordenados (Energia) PSPD (Tab. B.3)
Fiação interna (Telecom) KS3 (Tab. B.5)
DPS coordenados (Telecom) PSPD (Tab. B.3)
Tipo de perigo especial hZ (Tab. C.6) 1
Tipo de perda L1: D1 ferimentos LT (Tab. C.2) 1,00E-02
Tipo de perda L2: D3 falhas de sistemas internos LO (Tab. C.8)
Fator para pessoas na zona nz/nt × tz/8 760 0,05
20
ZONA Z2
Superfície do piso rt (Tab. C.3) 1,00E-03
Risco de incêndio rf (Tab. C.5) 1,00E-02
Fiação interna (Energia) KS3 (Tab. B.5) 1
DPS coordenados (Energia) PSPD (Tab. B.3) 1
Fiação interna (Telecom) KS3 (Tab. B.5) 1
DPS coordenados (Telecom) PSPD (Tab. B.3) 1
Tipo de perda L1: D1 ferimentos LT (Tab. C.2) 1,00E-02
Tipo de perda L1: D2 danos físicos LF (Tab. C.2) 1,00E-02
Tipo de perda L2: D2 danos físicos LF (Tab. C.8) 1,00E-01
Tipo de perda L2: D3 falhas de sistemas internos LO (Tab. C.8) 1,00E-02
21
ANÁLISE DE PERDA L1
Símbolo Componente de risco (%)
RA 8,93%
D1 Ferimento
RU = RU/P + RU/T 0,14%
RB 89,54%
D2 Danos físicos
RV = RV/P + RV/T 1,39%
RC 0,00%
RM 0,00%
D3 Falha de sistemas interno
RW = RW/P + RW/T 0,00%
RZ = RZ/P + RZ/T 0,00%
Total 100,00%
RA Componente de risco (ferimentos a seres vivos – descarga

atmosférica na estrutura)
RB Componente de risco (danos físicos na estrutura – descarga
22
FATORES QUE INFLUENCIAM OS COMPONENTES DE RISCO
Componente de risco RA (8,93%) ferimentos a seres vivos descarga

atmosférica na estrutura.
• Área de exposição equivalente

• Resistividade da superfície do solo
• Resistividade do piso
• Restrições físicas, isolamento, avisos visíveis,
equipotencialização do solo
• SPDA
• Ligação ao DPS
23
Componente de risco RB (89,54%) danos físicos na estrutura

descarga atmosférica na estrutura.

• SPDA
• Precauções contra incêndios
• Sensores de fogo
• Perigos especiais
24
ANÁLISE DE PERDA L2
Símbolo Componente de risco (%)
RB 2,83%
D2 Danos físicos
RV = RV/P + RV/T 0,04%
RC 56,52%
RM 0,00%
D3 Falha de sistemas interno
RW = RW/P + RW/T 0,88%
RZ = RZ/P + RZ/T 39,73%
Total 100,00%
RB Componente de risco (danos físicos na estrutura – descarga

RC Componente de risco (falha dos sistemas internos – descarga
RW Componente de risco (falha dos sistemas internos – descarga
atmosférica na linha conectada)
25


• SPDA
26
Componente de risco RC (56,52%) falha dos sistemas internos


• SPDA
• Interfaces isolantes
• Sistema coordenado de DPS
• Blindagem espacial
• Blindagem de linhas internas
• Precauções de roteamento
• Sistema de equipotencialização
• Tensão suportável de impulso
27
Componente de risco RZ (39,73%) falha dos sistemas internos

descarga atmosférica na linha conectada.

• Blindagem de linhas externas
28
Resultado
RISCO AVALIAÇÃO DO
TIPO DE PERDAS RISCO RISCO CALCULADO
TOLERÁVEL RISCO
Perda de vida humana R1 1,00E-05 10,82E-05 INTOLERÁVEL
Perda de serviço público R2 1,00E-03 17,10E-03 INTOLERÁVEL
Perda de herança cultural R3 1,00E-04 0,00E-04 TOLERÁVEL
R1 = 10,82×10-5 e R2 = 17,10×10-3 são superiores aos valores

toleráveis RT = 1x10-5 e RT = 1x10-3 respetivamente, sendo
necessária a proteção contra descargas atmosféricas na edificação.
RA+RB < RT
10,66×10-5<1×10-5
29
Seleção das medidas de proteção
Para reduzir os riscos R1 e R2 a valores toleráveis, serão adotadas

medidas de proteção que influenciam os componentes RA, RB, RC e
RZ devem ser consideradas. Medidas adequadas incluem:
Proteger a edificação com um SPDA classe II (PB = 0,05), e instalar

uma proteção com DPS coordenado na zona Z2, na linha elétrica de
energia NP III-IV (PSPD = 0,05) e na linha de sinal com NP II (PSPD =
0,02).
30
FATORES QUE INFLUENCIAM OS COMPONENTES DE RISCO (R1)
Componente de risco RA (8,93%) ferimentos a seres vivos descarga

atmosférica na estrutura.

• Resistividade da superfície do solo
• Resistividade do piso
• Restrições físicas, isolamento, avisos visíveis,
equipotencialização do solo
• SPDA
31


• SPDA
32


• SPDA
33
Componente de risco RC (56,52%) falha dos sistemas internos


• SPDA
• Blindagem espacial
• Blindagem de linhas internas
• Precauções de roteamento
• Sistema de equipotencialização
34
Componente de risco RZ (39,73%) falha dos sistemas internos

descarga atmosférica na linha conectada.

• Blindagem de linhas externas
35
CARACTERÍSTICAS DA ESTRUTURA E MEIO AMBIENTE
(descargas
Densidade de descargas NG 12 atmosféricas/km²/ano)
L (Comprimento) 21,30 (m)

Dimensões da estrutura W (Largura) 16,54 (m)
H (Altura) 73,45 (m)
Fator de localização da estrutura CD (Tab. A.1) 0,5
SPDA PB (Tab. B.2) 0,05
Ligação equipotencial PEB (Tab. B.7) 1
Distância entre condutores de descida SPDA Wm (m)
Blindagem espacial externa KS1 (Equação B.5)
36
ZONA Z2
Superfície do piso rt (Tab. C.3) 0,001
Risco de incêndio rf (Tab. C.5) 0,01
Fiação interna (Energia) KS3 (Tab. B.5) 1
DPS coordenados (Energia) PSPD (Tab. B.3) 0,05
Fiação interna (Telecom) KS3 (Tab. B.5) 1
DPS coordenados (Telecom) PSPD (Tab. B.3) 0,02
Tipo de perda L1: D1 ferimentos LT (Tab. C.2) 0,01
Tipo de perda L1: D2 danos físicos LF (Tab. C.2) 0,1
Tipo de perda L2: D2 danos físicos LF (Tab. C.8) 0,1
Tipo de perda L2: D3 falhas de sistemas internos LO (Tab. C.8) 0,01
37
Resultado
RISCO AVALIAÇÃO DO
TIPO DE PERDAS RISCO RISCO CALCULADO
TOLERÁVEL RISCO
Perda de vida humana R1 1,00E-05 0,70E-05 TOLERÁVEL
Perda de serviço público R2 1,00E-03 0,87E-03 TOLERÁVEL
Perda de herança cultural R3 1,00E-04 0,00E-04 TOLERÁVEL
R1 = 0,70×10-5 e R2 = 0,87×10-3 são inferiores aos valores toleráveis

RT = 1x10-5 e RT = 1x10-3 respetivamente, estas medidas adotadas
para proteção contra descarga atmosférica se mostram
satisfatórias. Esta é apenas uma possibilidade de solução ao
problema exposto, para tanto faz-se necessário uma análise
financeira com outras possíveis soluções técnicas é posterior
implementação.
38
Medidas de proteção
Adotar proteção externa via SPDA classe II e proteção interna na
zona Z2 via DPS coordenado NP III-IV (PSPD = 0,05) na linha
elétrica de energia e na linha de sinal com NP II (PSPD = 0,02).
80
70
60
54 50
Class of
 (°)
LPS
40
30
IV
I II III
20
10
0
0 2 10 20 30 40 50 60
h (m)
IEC 2646/10 39
Adotar proteção externa via SPDA classe II e proteção interna via

DPS coordenado na zona Z2.
40
Adotar proteção externa via SPDA classe II e proteção interna via

DPS coordenado na zona Z2.
41
Próxima Aula (30)
Introdução a projetos de cabeamento estruturado
42

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Eletrotécnica Predial

UFMT – Universidade Federal de Mato Grosso

Gerenciamento de riscos (NBR 5419-2)

Prof. Me. Rodolfo Quadros

Cuiabá, 06 de Fevereiro de 2018

Proteção contra descargas atmosféricas

Proteção contra descargas atmosféricas

Vista frontal da edificação

Proteção contra descargas atmosféricas

Vista lateral da edificação

Proteção contra descargas atmosféricas

Gerenciamento de risco: projeto II

As seguintes zonas principais podem ser definidas:

Proteção contra descargas atmosféricas

Gerenciamento de risco: projeto II

O edifício está localizado em um território plano com estruturas

CARACTERÍSTICAS DA ESTRUTURA E MEIO AMBIENTE

L (Comprimento) 21,30 (m)

PESSOAS, TEMPO NAS ZONAS

RA Componente de risco (ferimentos a seres vivos – descarga

FATORES QUE INFLUENCIAM OS COMPONENTES DE RISCO

Componente de risco RA (8,93%) ferimentos a seres vivos descarga

• Área de exposição equivalente

FATORES QUE INFLUENCIAM OS COMPONENTES DE RISCO

Componente de risco RB (89,54%) danos físicos na estrutura

• Área de exposição equivalente

RB Componente de risco (danos físicos na estrutura – descarga

FATORES QUE INFLUENCIAM OS COMPONENTES DE RISCO

Componente de risco RB (2,83%) danos físicos na estrutura

• Área de exposição equivalente

FATORES QUE INFLUENCIAM OS COMPONENTES DE RISCO

Componente de risco RC (56,52%) falha dos sistemas internos

• Área de exposição equivalente

FATORES QUE INFLUENCIAM OS COMPONENTES DE RISCO

Componente de risco RZ (39,73%) falha dos sistemas internos

• Área de exposição equivalente

R1 = 10,82×10-5 e R2 = 17,10×10-3 são superiores aos valores

Seleção das medidas de proteção

Para reduzir os riscos R1 e R2 a valores toleráveis, serão adotadas

Proteger a edificação com um SPDA classe II (PB = 0,05), e instalar

FATORES QUE INFLUENCIAM OS COMPONENTES DE RISCO (R1)

Componente de risco RA (8,93%) ferimentos a seres vivos descarga

• Área de exposição equivalente

FATORES QUE INFLUENCIAM OS COMPONENTES DE RISCO (R1)

Componente de risco RB (89,54%) danos físicos na estrutura

• Área de exposição equivalente

FATORES QUE INFLUENCIAM OS COMPONENTES DE RISCO (R2)

Componente de risco RB (2,83%) danos físicos na estrutura

• Área de exposição equivalente

FATORES QUE INFLUENCIAM OS COMPONENTES DE RISCO (R2)

Componente de risco RC (56,52%) falha dos sistemas internos

• Área de exposição equivalente

FATORES QUE INFLUENCIAM OS COMPONENTES DE RISCO (R2)

Componente de risco RZ (39,73%) falha dos sistemas internos

• Área de exposição equivalente

L (Comprimento) 21,30 (m)

R1 = 0,70×10-5 e R2 = 0,87×10-3 são inferiores aos valores toleráveis

Adotar proteção externa via SPDA classe II e proteção interna via

Adotar proteção externa via SPDA classe II e proteção interna via

Próxima Aula (30)

Introdução a projetos de cabeamento estruturado

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