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África
Oficina das Expressões
J.I. Santo António das Areias
Carla Madeira
Carolina Vasconcelos
Catarina Viegas
Cátia Barbas
Cátia Cabaço
Inês Patrício
Rita Pinto
1
Índice
Descrição das atividades dinamizadas: ........................................................................ 3
Reflexão ....................................................................................................................... 4
Bibliografia ................................................................................................................... 6
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Contexto de Projeto: Agrupamento de Escolas de Marvão – Escola Polo: EBI Dr. Manuel
Magro Machado
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Reflexão
Quando as crianças entram no jardim de infância não são todas iguais, possuem
uma língua, uma cultura e costumes originários da sua família e do seu processo de
socialização. A diversidade de “(…) maneiras de ser e de saber contribuem para o
enriquecimento da vida do grupo (…)”. (OCEPE, 2016, p. 40)
É notório que cada vez mais se procuram novas formas de educar para a
interculturalidade numa perspetiva de “gestão da diversidade e heterogeneidade”.
(Gordino, 2010)
Godinho & Brito (2010) destacam que quer a expressão plástica quer a expressão
musical são áreas fundamentais para promover a criatividade, favorecer a cultura e
criar momentos prazerosos, de fruição, experimentação e descoberta. É, também
relevante referenciar que estas duas expressões contribuem significativamente para
aprendizagens futuras e constituem-se sobretudo como elementos promotores de
capacidades comunicativas.
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O reconhecimento da capacidade da criança para
construir o seu desenvolvimento e aprendizagem supõe
encará-la como sujeito e agente do processo educativo, o
que significa partir das suas experiências e valorizar os seus
saberes e competências únicas, de modo a que possa
desenvolver todas as suas potencialidades.
Todas temos a perceção de que estas atividades seriam mais valiosas se o tempo
dedicado às mesmas tivesse sido maior. No entanto, podemos afirmar que existiu um
balanço positivo, uma vez que as crianças se divertiram muito e realizaram as tarefas
propostas de modo autónomo. Queremos também destacar o carinho com que
fomos recebidas, tanto pelas crianças, como pela educadora e assistentes
operacionais.
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Bibliografia
Silva, I. (coord.), Marques, L., Mata, L., & Rosa, M. (2016). Orientações Curriculares para
a Educação Pré-Escolar. Lisboa: Ministério da Educação/Direção Geral da Educação
(DGE).